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TEORIAS DO
ENVELHECIMENTO
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO


   Teoria imunitária
   Teoria genética
   Teoria do erro na síntese proteica
   Teoria dos radicais livres
   Teoria neuro-endócrina
   Teoria do desgaste
TEORIA IMUNITÁRIA
   O sistema imunitário tem uma importância no
    envelhecimento podendo mesmo ter um papel etiológico
    neste processo.
   Este sistema é responsável pela formação de anticorpos
    que atacam as células do organismo provocando o
    envelhecimento.
   O sistema imunitário não reconhece o que é estranho e o
    que é específico do organismo.
   A perda da imunidade leva a uma perda de controlo.
TEORIA GENÉTICA
 Esta teoria revela que o envelhecimento
é a última etapa de um processo genético,
definido e orientado.
 “como se explicariam as diferenças quanto a duração media
  de vida entre machos e fêmeas da mesma espécie?”
 Os investigadores atribuem a longevidade do género
  feminino devido a quantidade de cromossomas X.
 Milhares    de características podem influenciar a já
  predisposição para o envelhecimento.
TEORIA DO ERRO NA SÍNTESE PROTEICA
   O envelhecimento deve-se à morte das células epiteliais.
   Esta teoria justifica erros ao nível da síntese proteica
    impedindo a formação das funções deste processo.
   O envelhecimento resulta de rupturas a nível da cadeia de
    ADN, impedindo as células de produzir as proteínas
    necessárias á sua sobrevivência.
TEORIA DOS RADICAIS LIVRES
 O envelhecimento e a morte celular provêm dos efeitos
  nefastos causados pelas radicais livres causando danos
  sobre o ADN que levam a mutações podendo originar
  neoplasias.
 Os radicais livres provocam o envelhecimento por diversos
  mecanismos como a oxidação dos libidos formando
  substancias tóxicas que aprisionam células epiteliais.
 Os fenómeno surgem ao acaso tendo

um impacto nefasto sobre o organismo
de modo imprevisível.
TEORIA NEURO-ENDÓCRINA
   O envelhecimento é provocado por insuficiência do sistema
    endócrino.
   A regulação do envelhecimento celular está dependente
    das mudanças neuro-endócrinas.
   A alteração na produção libertação de certas hormonas
    explica essas mudanças.
   O envelhecimento deve-se a factores intrínsecos e
    extrínsecos que afectam a longevidade humana.
   Concluindo-se assim que este fenómeno depende de um
    severo controlo genético.
TEORIA DO DESGASTE
  O organismo humano é comparável
a uma máquina, quanto mais se usam
as peças mais partes se desgaste com
o tempo.
 Este desgaste explica as anomalias

 que levam à paragem dos mecanismos celulares.

 Mas ao contrário das máquinas um organismo vivo possui
   mecanismos específicos para auto repararem as zonas
   lesadas.
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
PSICOSSOCIAL


   Teoria da
    continuidade

   Teoria da actividade

   Teoria da desinserção
TEORIA DA CONTINUIDADE:
   A teoria da continuidade afirma que o envelhecimento é
    uma parte integrante e funcional do ciclo de vida
   O indivíduo idoso tem a possibilidade de manter todos os
    seus hábitos da vida, preferências, experiências e
    compromissos construídos durante toda a sua vida.
   As pressões exercidas pelos acontecimentos dos últimos
    anos de vida vão levando a adopção de novos
    comportamentos que dêem continuidade à vida
TEORIA DA ACTIVIDADE
   Existe um consenso sobre a relação entre as actividades sociais
    e a satisfação vivida.

  A velhice deve ser bem organizada
e sucedida pressupondo a descoberta
de novos papeis de modo a manter a
auto estima para obter mais satisfação
pela vida.



   Tudo isto leva a hipótese de que a sociedade deve conservar a
    saúde valorizando o avançar da idade.
TEORIA DA DESINSERÇÃO:
   O envelhecimento é acompanhado de um desmembrar
    entre o indivíduo e a sociedade.

   Quando a desinserção é geral, o indivíduo modifica o seu
    sistema de valores. A perda do papel que desempenha na
    sociedade, a perda de relações de impessoais e sociais
    acabam por tornar-se situações normais e rotineiras.

   Verifica-se que a diminuição da satisfação da vida é
    proporcional à diminuição das actividades diárias.
CONCLUSÃO
   Fala-se do envelhecimento como se tratando de um estado
    tendencialmente classificado de “terceira idade” ou ainda
    “quarta idade”. No entanto, o envelhecimento não é um
    estado, mas sim um processo de degradação progressiva e
    diferencial. Ele afecta todos os seres vivos e o seu termo
    natural é a morte do organismo. É, assim, impossível datar
    o seu começo, porque de acordo com o nível no qual ele se
    situa (biológico, psicológico ou sociológico), a sua
    velocidade e gravidade variam de indivíduo para indivíduo.
BIBLIOGRAFIA

 www.psicologia.com.pt
 www.saudepublica.web.pt

 www.min-saude.pt

 www.portaldoenvelhecimento.net
Trabalho realizado por :
Anabela Araújo nº 20064617

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  • 2. TEORIAS DO ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO  Teoria imunitária  Teoria genética  Teoria do erro na síntese proteica  Teoria dos radicais livres  Teoria neuro-endócrina  Teoria do desgaste
  • 3. TEORIA IMUNITÁRIA  O sistema imunitário tem uma importância no envelhecimento podendo mesmo ter um papel etiológico neste processo.  Este sistema é responsável pela formação de anticorpos que atacam as células do organismo provocando o envelhecimento.  O sistema imunitário não reconhece o que é estranho e o que é específico do organismo.  A perda da imunidade leva a uma perda de controlo.
  • 4. TEORIA GENÉTICA  Esta teoria revela que o envelhecimento é a última etapa de um processo genético, definido e orientado.  “como se explicariam as diferenças quanto a duração media de vida entre machos e fêmeas da mesma espécie?”  Os investigadores atribuem a longevidade do género feminino devido a quantidade de cromossomas X.  Milhares de características podem influenciar a já predisposição para o envelhecimento.
  • 5. TEORIA DO ERRO NA SÍNTESE PROTEICA  O envelhecimento deve-se à morte das células epiteliais.  Esta teoria justifica erros ao nível da síntese proteica impedindo a formação das funções deste processo.  O envelhecimento resulta de rupturas a nível da cadeia de ADN, impedindo as células de produzir as proteínas necessárias á sua sobrevivência.
  • 6. TEORIA DOS RADICAIS LIVRES  O envelhecimento e a morte celular provêm dos efeitos nefastos causados pelas radicais livres causando danos sobre o ADN que levam a mutações podendo originar neoplasias.  Os radicais livres provocam o envelhecimento por diversos mecanismos como a oxidação dos libidos formando substancias tóxicas que aprisionam células epiteliais.  Os fenómeno surgem ao acaso tendo um impacto nefasto sobre o organismo de modo imprevisível.
  • 7. TEORIA NEURO-ENDÓCRINA  O envelhecimento é provocado por insuficiência do sistema endócrino.  A regulação do envelhecimento celular está dependente das mudanças neuro-endócrinas.  A alteração na produção libertação de certas hormonas explica essas mudanças.  O envelhecimento deve-se a factores intrínsecos e extrínsecos que afectam a longevidade humana.  Concluindo-se assim que este fenómeno depende de um severo controlo genético.
  • 8. TEORIA DO DESGASTE  O organismo humano é comparável a uma máquina, quanto mais se usam as peças mais partes se desgaste com o tempo.  Este desgaste explica as anomalias  que levam à paragem dos mecanismos celulares.  Mas ao contrário das máquinas um organismo vivo possui mecanismos específicos para auto repararem as zonas lesadas.
  • 9. TEORIAS DO ENVELHECIMENTO PSICOSSOCIAL  Teoria da continuidade  Teoria da actividade  Teoria da desinserção
  • 10. TEORIA DA CONTINUIDADE:  A teoria da continuidade afirma que o envelhecimento é uma parte integrante e funcional do ciclo de vida  O indivíduo idoso tem a possibilidade de manter todos os seus hábitos da vida, preferências, experiências e compromissos construídos durante toda a sua vida.  As pressões exercidas pelos acontecimentos dos últimos anos de vida vão levando a adopção de novos comportamentos que dêem continuidade à vida
  • 11. TEORIA DA ACTIVIDADE  Existe um consenso sobre a relação entre as actividades sociais e a satisfação vivida.  A velhice deve ser bem organizada e sucedida pressupondo a descoberta de novos papeis de modo a manter a auto estima para obter mais satisfação pela vida.  Tudo isto leva a hipótese de que a sociedade deve conservar a saúde valorizando o avançar da idade.
  • 12. TEORIA DA DESINSERÇÃO:  O envelhecimento é acompanhado de um desmembrar entre o indivíduo e a sociedade.  Quando a desinserção é geral, o indivíduo modifica o seu sistema de valores. A perda do papel que desempenha na sociedade, a perda de relações de impessoais e sociais acabam por tornar-se situações normais e rotineiras.  Verifica-se que a diminuição da satisfação da vida é proporcional à diminuição das actividades diárias.
  • 13. CONCLUSÃO  Fala-se do envelhecimento como se tratando de um estado tendencialmente classificado de “terceira idade” ou ainda “quarta idade”. No entanto, o envelhecimento não é um estado, mas sim um processo de degradação progressiva e diferencial. Ele afecta todos os seres vivos e o seu termo natural é a morte do organismo. É, assim, impossível datar o seu começo, porque de acordo com o nível no qual ele se situa (biológico, psicológico ou sociológico), a sua velocidade e gravidade variam de indivíduo para indivíduo.
  • 14. BIBLIOGRAFIA  www.psicologia.com.pt  www.saudepublica.web.pt  www.min-saude.pt  www.portaldoenvelhecimento.net
  • 15. Trabalho realizado por : Anabela Araújo nº 20064617