Este documento contém respostas fornecidas por Rosemara P. Lopes a perguntas de alunos de licenciatura em matemática sobre o uso de tecnologias digitais no ensino de matemática. Rosemara discute como estabelecer uma boa relação professor-aluno independentemente da tecnologia usada, como evitar que os alunos apenas decoram conceitos complexos, e como usar tecnologias mesmo com alunos sem experiência prévia com computadores.
O documento discute o uso de mídias tecnológicas no ensino da matemática, apresentando: 1) ferramentas digitais como AirMore, Photomath, Geogebra e jogos matemáticos; 2) desafios do ensino híbrido durante a pandemia resolvidos com Canva, Wacom, Kinemaster e plataformas de transmissão ao vivo. O autor defende que as tecnologias podem enriquecer as aulas se bem integradas e mediadas pelo professor.
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
O documento discute a proposta construtivista na educação infantil. Ele explica o que é o construtivismo e como pode ser aplicado nas salas de aula, comparando-o com o método tradicional. Também aborda diferentes métodos de avaliação e como o construtivismo aproxima professor e aluno, utilizando instrumentos do cotidiano para fazer com que os alunos compreendam as situações.
O documento descreve a escola tradicional burguesa e suas características, como não se basear nos interesses da criança e impor uma rígida formação moral. Também aborda as críticas a esse modelo, especialmente a ênfase em estudos humanísticos em vez de ciências. Posteriormente, apresenta a "escola nova" como uma proposta alternativa centrada no aluno, no processo de aprendizagem e na valorização da experiência.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
No slide destaquei as principais ideias da Teoria Sociocrítica usando as próprias falas de Libâneo. É uma teoria contemporânea influenciada pelos pensamentos pós-moderno que tem como base transformar a realidade em que vive através da educação de forma democrática, uma teoria que permite o uso da tecnologia na obtenção de informação que são úteis para criticar a sociedade.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica da educação no Brasil Colonial, Imperial e nas primeiras décadas da República, abordando: 1) O sistema educacional jesuítico e as reformas pombalinas; 2) A educação no período imperial influenciada pelas elites agrárias; 3) Os desafios da educação pública nos primeiros tempos republicanos, marcados pela exclusão e ausência de políticas nacionais.
O documento discute o uso de mídias tecnológicas no ensino da matemática, apresentando: 1) ferramentas digitais como AirMore, Photomath, Geogebra e jogos matemáticos; 2) desafios do ensino híbrido durante a pandemia resolvidos com Canva, Wacom, Kinemaster e plataformas de transmissão ao vivo. O autor defende que as tecnologias podem enriquecer as aulas se bem integradas e mediadas pelo professor.
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
O documento discute a proposta construtivista na educação infantil. Ele explica o que é o construtivismo e como pode ser aplicado nas salas de aula, comparando-o com o método tradicional. Também aborda diferentes métodos de avaliação e como o construtivismo aproxima professor e aluno, utilizando instrumentos do cotidiano para fazer com que os alunos compreendam as situações.
O documento descreve a escola tradicional burguesa e suas características, como não se basear nos interesses da criança e impor uma rígida formação moral. Também aborda as críticas a esse modelo, especialmente a ênfase em estudos humanísticos em vez de ciências. Posteriormente, apresenta a "escola nova" como uma proposta alternativa centrada no aluno, no processo de aprendizagem e na valorização da experiência.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
No slide destaquei as principais ideias da Teoria Sociocrítica usando as próprias falas de Libâneo. É uma teoria contemporânea influenciada pelos pensamentos pós-moderno que tem como base transformar a realidade em que vive através da educação de forma democrática, uma teoria que permite o uso da tecnologia na obtenção de informação que são úteis para criticar a sociedade.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica da educação no Brasil Colonial, Imperial e nas primeiras décadas da República, abordando: 1) O sistema educacional jesuítico e as reformas pombalinas; 2) A educação no período imperial influenciada pelas elites agrárias; 3) Os desafios da educação pública nos primeiros tempos republicanos, marcados pela exclusão e ausência de políticas nacionais.
O documento discute como o ambiente escolar pode facilitar a aprendizagem para alunos de EJA e como a aprendizagem é mais significativa quando se relaciona com o que o aluno já sabe, de acordo com Coll (1994).
O documento discute teorias pedagógicas no contexto da cibercultura, mencionando que: 1) a escola deve preparar os alunos para a sociedade ensinando ciência, cultura, arte e autonomia; 2) as práticas pedagógicas envolvem decisões sobre o destino humano e requerem projetos explícitos; 3) a didática dos professores é importante.
Este documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em tendências liberais e progressistas. As tendências liberais incluem a tradicional, renovadora progressista, renovadora não diretiva e tecnicista. As tendências progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos.
O documento discute as causas da evasão escolar no Brasil, apontando que cerca de 1,7 milhão de jovens entre 15-17 anos não frequentam a escola. Fatores como gênero, raça, gravidez na adolescência, distância da escola e necessidade de trabalhar contribuem para a evasão. Também apresenta possíveis soluções como acompanhamento de faltas, diálogo com famílias e melhoria da qualidade do ensino.
(1) O documento descreve o planejamento e implementação de uma horta escolar como projeto de educação ambiental e promoção da saúde. (2) Ele fornece detalhes sobre a escolha do local, preparação dos canteiros, cultivo e cuidados com as plantações, além de objetivos educacionais do projeto. (3) A horta é proposta como um laboratório vivo para ensinar conceitos interdisciplinares de forma prática.
Este documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em tendências liberais e progressistas. As tendências liberais incluem a tradicional, renovadora progressista, renovadora não diretiva e tecnicista. As tendências progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos.
Tema: Integração Curricular -
Autor: Paula Correia - ES José Belchior Viegas - S. Brás Alportel
Evento: reunião de trabalho RBE
Data: 25 de Novembro 2008
Local: DREAlg - Auditório
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento propõe analisar as mídias com maior potencial para uso pedagógico e sua complementaridade, destacando a co-autoria como estratégia de aprendizagem. Ele conceitua educação como comunicação interativa e apresenta cinco programas sobre uso integrado de mídias, mídias impressas e eletrônicas, rádio e TV em sala de aula, comunidades de aprendizagem online e gestão de projetos de educação a distância.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute como a orientação sexual pode ser usada como um tema transversal para ensinar matemática de forma significativa. Ele argumenta que os professores devem ver os alunos de forma holística e abordar temas como ética, diversidade cultural e saúde. A orientação sexual é um tópico relevante para os jovens e pode motivar discussões em várias disciplinas. Em matemática, pode-se usar estatísticas sobre gravidez na adolescência, HIV e DSTs para criar problemas que trabalhem conteúdos como tabelas e grá
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...Thaynã Guedes
O documento discute a importância de repensar a formação de professores, colocando foco na construção de sua identidade profissional e nos saberes da docência. Argumenta-se que a formação inicial e contínua deve levar em conta a realidade da escola e valorizar a reflexão dos professores sobre sua prática. Defende-se uma formação prático-reflexiva que veja os professores como intelectuais em constante aprendizagem e autores de sua própria formação.
O documento lista vários possíveis temas de projetos para o curso de Pedagogia, incluindo como evitar a violência na escola, a importância de brincadeiras e música na educação infantil, e desafios como as dificuldades de aprendizagem e a diferença cultural.
Fichamento do livro de Carlos Brandão "O Que é Educação Popular" cap. 2 e 3Claraluz Gris
O documento discute a educação popular no Brasil e suas diferentes concepções ao longo do tempo. Inicialmente, associava-se à extensão da educação escolar às classes populares. Posteriormente, passou-se a enfatizar a educação como um processo de libertação dessas classes e mobilização política. Mais recentemente, defende-se uma educação popular que promova a democratização do ensino público e atenda aos interesses das classes populares.
O documento discute os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta que esses alunos geralmente vêm de contextos socioeconômicos desfavorecidos e com histórico de insucesso escolar. Também discute a importância de se levar em conta os conhecimentos e experiências desses alunos na abordagem pedagógica da EJA.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de aprendizagem de crianças, especificamente a obra "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Ele objetiva investigar como essa história pode desenvolver hábitos de leitura em estudantes e motivar o aproveitamento da infância de forma prazerosa. A pesquisa será realizada por meio de revisão bibliográfica sobre o tema e análise da obra de Lobato.
1) O documento resume um relatório de estágio de alunos de licenciatura em química que desenvolveram um projeto de extensão para reforço escolar em matemática com alunos do 9o ano.
2) O projeto teve 5 encontros para reforçar conteúdos de matemática relacionados à avaliação externa. Os alunos também participaram de um "Show da Química" com experiências sobre propriedades coligativas.
3) O relatório conclui que o projeto foi positivo para os estagiários adquirirem
O documento discute as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs), definindo-as como tecnologias digitais que surgiram entre 1970-1990 e permitem agilizar e veicular informações em rede. Ele lista exemplos de NTICs como computadores, celulares e internet, e discute como elas podem ser usadas para trazer novas formas de ensino e aprendizagem, mas requerem mudanças nos métodos pedagógicos.
Utilizando Tecnologia Na Aprendizagem Da MatemáTicaMarciaMeurer
O documento descreve um projeto de ensino de matemática utilizando tecnologia com alunos do 8o ano. O projeto inclui quatro etapas: aprender sobre o sistema operacional Linux, pesquisar na internet sobre matemática, criar apresentações sobre conceitos matemáticos, e compartilhar experiências em sites educacionais. O documento fornece um exemplo sobre o número áureo.
1) O documento discute a relação entre matemática, tecnologia e sociedade, identificando como a tecnologia pode ser usada para facilitar a aprendizagem da matemática.
2) É analisado o potencial da computação, softwares, internet e outras tecnologias para tornar a matemática mais concreta e acessível aos alunos.
3) No entanto, também são apontados desafios na implementação das novas tecnologias no ensino como falta de tempo, equipamentos e capacitação dos professores.
O documento discute como o ambiente escolar pode facilitar a aprendizagem para alunos de EJA e como a aprendizagem é mais significativa quando se relaciona com o que o aluno já sabe, de acordo com Coll (1994).
O documento discute teorias pedagógicas no contexto da cibercultura, mencionando que: 1) a escola deve preparar os alunos para a sociedade ensinando ciência, cultura, arte e autonomia; 2) as práticas pedagógicas envolvem decisões sobre o destino humano e requerem projetos explícitos; 3) a didática dos professores é importante.
Este documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em tendências liberais e progressistas. As tendências liberais incluem a tradicional, renovadora progressista, renovadora não diretiva e tecnicista. As tendências progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos.
O documento discute as causas da evasão escolar no Brasil, apontando que cerca de 1,7 milhão de jovens entre 15-17 anos não frequentam a escola. Fatores como gênero, raça, gravidez na adolescência, distância da escola e necessidade de trabalhar contribuem para a evasão. Também apresenta possíveis soluções como acompanhamento de faltas, diálogo com famílias e melhoria da qualidade do ensino.
(1) O documento descreve o planejamento e implementação de uma horta escolar como projeto de educação ambiental e promoção da saúde. (2) Ele fornece detalhes sobre a escolha do local, preparação dos canteiros, cultivo e cuidados com as plantações, além de objetivos educacionais do projeto. (3) A horta é proposta como um laboratório vivo para ensinar conceitos interdisciplinares de forma prática.
Este documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em tendências liberais e progressistas. As tendências liberais incluem a tradicional, renovadora progressista, renovadora não diretiva e tecnicista. As tendências progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos.
Tema: Integração Curricular -
Autor: Paula Correia - ES José Belchior Viegas - S. Brás Alportel
Evento: reunião de trabalho RBE
Data: 25 de Novembro 2008
Local: DREAlg - Auditório
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento propõe analisar as mídias com maior potencial para uso pedagógico e sua complementaridade, destacando a co-autoria como estratégia de aprendizagem. Ele conceitua educação como comunicação interativa e apresenta cinco programas sobre uso integrado de mídias, mídias impressas e eletrônicas, rádio e TV em sala de aula, comunidades de aprendizagem online e gestão de projetos de educação a distância.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute como a orientação sexual pode ser usada como um tema transversal para ensinar matemática de forma significativa. Ele argumenta que os professores devem ver os alunos de forma holística e abordar temas como ética, diversidade cultural e saúde. A orientação sexual é um tópico relevante para os jovens e pode motivar discussões em várias disciplinas. Em matemática, pode-se usar estatísticas sobre gravidez na adolescência, HIV e DSTs para criar problemas que trabalhem conteúdos como tabelas e grá
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...Thaynã Guedes
O documento discute a importância de repensar a formação de professores, colocando foco na construção de sua identidade profissional e nos saberes da docência. Argumenta-se que a formação inicial e contínua deve levar em conta a realidade da escola e valorizar a reflexão dos professores sobre sua prática. Defende-se uma formação prático-reflexiva que veja os professores como intelectuais em constante aprendizagem e autores de sua própria formação.
O documento lista vários possíveis temas de projetos para o curso de Pedagogia, incluindo como evitar a violência na escola, a importância de brincadeiras e música na educação infantil, e desafios como as dificuldades de aprendizagem e a diferença cultural.
Fichamento do livro de Carlos Brandão "O Que é Educação Popular" cap. 2 e 3Claraluz Gris
O documento discute a educação popular no Brasil e suas diferentes concepções ao longo do tempo. Inicialmente, associava-se à extensão da educação escolar às classes populares. Posteriormente, passou-se a enfatizar a educação como um processo de libertação dessas classes e mobilização política. Mais recentemente, defende-se uma educação popular que promova a democratização do ensino público e atenda aos interesses das classes populares.
O documento discute os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta que esses alunos geralmente vêm de contextos socioeconômicos desfavorecidos e com histórico de insucesso escolar. Também discute a importância de se levar em conta os conhecimentos e experiências desses alunos na abordagem pedagógica da EJA.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de aprendizagem de crianças, especificamente a obra "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Ele objetiva investigar como essa história pode desenvolver hábitos de leitura em estudantes e motivar o aproveitamento da infância de forma prazerosa. A pesquisa será realizada por meio de revisão bibliográfica sobre o tema e análise da obra de Lobato.
1) O documento resume um relatório de estágio de alunos de licenciatura em química que desenvolveram um projeto de extensão para reforço escolar em matemática com alunos do 9o ano.
2) O projeto teve 5 encontros para reforçar conteúdos de matemática relacionados à avaliação externa. Os alunos também participaram de um "Show da Química" com experiências sobre propriedades coligativas.
3) O relatório conclui que o projeto foi positivo para os estagiários adquirirem
O documento discute as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs), definindo-as como tecnologias digitais que surgiram entre 1970-1990 e permitem agilizar e veicular informações em rede. Ele lista exemplos de NTICs como computadores, celulares e internet, e discute como elas podem ser usadas para trazer novas formas de ensino e aprendizagem, mas requerem mudanças nos métodos pedagógicos.
Utilizando Tecnologia Na Aprendizagem Da MatemáTicaMarciaMeurer
O documento descreve um projeto de ensino de matemática utilizando tecnologia com alunos do 8o ano. O projeto inclui quatro etapas: aprender sobre o sistema operacional Linux, pesquisar na internet sobre matemática, criar apresentações sobre conceitos matemáticos, e compartilhar experiências em sites educacionais. O documento fornece um exemplo sobre o número áureo.
1) O documento discute a relação entre matemática, tecnologia e sociedade, identificando como a tecnologia pode ser usada para facilitar a aprendizagem da matemática.
2) É analisado o potencial da computação, softwares, internet e outras tecnologias para tornar a matemática mais concreta e acessível aos alunos.
3) No entanto, também são apontados desafios na implementação das novas tecnologias no ensino como falta de tempo, equipamentos e capacitação dos professores.
O documento discute a importância da tecnologia da informação na educação. Apresenta como a educação mudou com o avanço tecnológico e defende que a tecnologia deve ser usada como uma ferramenta para transformar a aprendizagem, tornando o aluno protagonista e o professor um facilitador. Também propõe novos paradigmas educacionais focados no desenvolvimento de competências para a cidadania.
Trabalhando Matemática com o auxílio da tecnologiaelcionenunes
O documento descreve um projeto aplicado em uma escola estadual em São Francisco-MG para ensinar geometria de forma dinâmica utilizando computadores. O projeto consistiu na confecção de um dicionário geométrico digital com figuras geométricas e suas definições. Os alunos foram levados ao laboratório de informática para pesquisar e construir o dicionário de forma colaborativa sob a orientação do professor. A avaliação indicou que os alunos se engajaram no projeto e aprenderam geometria de forma participativa ao utilizar
Software Educativo e a Educação MatemáticaAdriana Sousa
Apresentação criada pela professora Adriana Sousa para o curso "Educação Matemática e o Uso das Tecnologias" oferecido pelo NTE16 - Vitória da Conquista -BA (2008) .
Como A Informatica Pode Ser Utilizada Na Matematica[1]KMRF
O documento discute como a informática pode ser usada na educação matemática, mencionando atividades como tutoriais, exercícios, investigação e simulação usando softwares educacionais. Também descreve características e exemplos de diferentes tipos de softwares como gráficos, de apresentação, programação e híbridos, além de discutir a avaliação e capacitação de professores no uso dessas ferramentas.
NOVAS TECNOLOGIAS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICAgilsonalrib
O documento discute como as novas tecnologias podem ser utilizadas na educação de acordo com a teoria pedagógica racional-tecnológica. Ele descreve como a tecnologia facilita o aprendizado dos alunos ao fornecer recursos educacionais online e como a era da cibercultura criou novas formas de aprendizagem mediadas por dispositivos digitais e redes sociais.
Este documento discute a importância de professores se adaptarem às novas tecnologias e como um curso de capacitação ajudou nisso. O curso ensinou como usar ferramentas digitais como blogs, mapas conceituais e PowerPoint para aprimorar o ensino. A autora conclui sentindo-se mais preparada para incorporar tecnologias em suas aulas e continuar aprendendo.
O documento discute o uso da tecnologia na educação, apresentando ferramentas digitais que podem ser usadas em sala de aula e desafios de sua implementação. Também aborda como os alunos nativos digitais interagem com a tecnologia e como os professores podem aproveitar seus benefícios de forma pedagogicamente adequada.
Trabalho final história da matemática, informática educativa paintMonique Loos
Este documento discute o uso do software Khan Academy em uma sala de aula de matemática do 2o ano do ensino médio para ajudar os alunos a aprender matemática de forma mais efetiva. O professor apresentará vídeos do Khan Academy sobre geometria e tópicos relacionados e os alunos farão exercícios no software. O professor poderá monitorar o progresso individual de cada aluno para melhor direcionar as aulas.
1) As novas tecnologias são vistas como ferramentas essenciais para a educação na era digital.
2) Embora as escolas brasileiras tenham adotado mais recursos tecnológicos, eles nem sempre são usados de forma efetiva pelos professores.
3) Para que a tecnologia realmente melhore o aprendizado, é necessário que os professores se capacitem e incorporem essas ferramentas de forma criativa em suas atividades regulares.
Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação podem ser exploradas para melhorar o aprendizado. Ele apresenta várias ferramentas digitais que podem ser usadas na escola, como a internet para pesquisa, comunicação por e-mail e chat, e discute como os professores podem orientar os alunos a usar essas ferramentas de forma a promover a aprendizagem significativa.
Slides utilizados durante formação de professores multiplicadores do Programa PAIS+ realizada no Centro de Referência do Professor de Fortaleza. (Junho/2013)
Novas Tecnologias no Ensino da MatemáticaMoratinha
Este documento apresenta uma proposta de atividade avaliativa para alunos do ensino médio sobre progressão aritmética utilizando o aplicativo WhatsApp. A atividade visa avaliar a compreensão dos alunos sobre o tema e promover a cooperação entre eles por meio da criação colaborativa de exemplos sobre progressão aritmética em situações do cotidiano.
Utilização do computador para a aprendizagem da matemática no ensino pré-esco...Luis Borges Gouveia
Utilização do computador para a aprendizagem da matemática no ensino pré-escolar e básico
Por
Rui Manuel da Silva
Orientador: Professor Doutor Luís Manuel Borges Gouveia
Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para Obtenção do grau de Licenciado(a) em Engenharia da Comunicação
Slides da Palestra na FECLESC - Ensinar Matemática com uso de tecnologias dig...Dennys Leite Maia
O documento discute o uso de tecnologias digitais no ensino da matemática. Apresenta concepções de aprendizagem e abordagens instruccionista e construcionista no uso de softwares educativos. Também lista exemplos de recursos digitais como objetos de aprendizagem, softwares livres e portais de acesso que podem ser usados no ensino da matemática.
Under the Hood: Our UX-Driven Mobile Site Redesign [Handheld Librarian VI]Courtney McDonald
The document discusses a redesign of a mobile library website to improve the user experience. It describes:
1) The problem with the initial mobile site which had minimal staffing and no user experience.
2) The solution to modify the existing site with minimal work for maximum impact by improving information architecture, aesthetics, and leveraging new technologies.
3) User research that was conducted including surveys of 52 students about library and mobile site usage to inform the redesign.
A formação de professores com os usos potenciais das tecnologias digitais.Christiane16091988
O documento discute a formação de professores frente às tecnologias digitais. Argumenta que os professores precisam se atualizar sobre mídia online, hipertextos e interatividade para engajar estudantes da "geração digital". Também destaca a importância de mudar práticas pedagógicas focadas na transmissão de conhecimento para aquelas que estimulem o diálogo e a participação dos alunos.
O documento apresenta um curso sobre novas tecnologias na educação ministrado pelo Prof. Roberto Carlos. Ele discute a importância das tecnologias no cotidiano, o papel do professor como orientador e a utilização de recursos como vídeo e internet em sala de aula para apoiar diferentes estilos de aprendizagem.
Este documento descreve a experiência de um professor, Paulo Medeiros, ao introduzir tecnologias digitais em sua sala de aula durante um estágio. Ele começa descrevendo a escola e a turma, apresenta sua proposta pedagógica e as ferramentas utilizadas, como notebooks, data show e jogos educativos. Relata como os alunos reagiram positivamente e trabalharam de forma cooperativa, demonstrando desenvoltura no uso dos softwares.
Slides mediação do professor com as tecnologias.Michelleternus
O documento discute como o professor pode auxiliar no aprendizado da matemática utilizando novas tecnologias como jogos e softwares, além de materiais concretos. Também aborda como o cérebro processa a matemática e possíveis dificuldades como a discalculia.
Este documento discute o uso de Relações Matemáticas como uma estratégia para diminuir o desinteresse dos alunos por matemática. Ele sugere que professores observem situações do cotidiano que envolvam conceitos matemáticos e utilizem esses exemplos em suas aulas para tornar a matemática mais relevante. O documento fornece exemplos como a estrutura de um telhado de supermercado para ensinar geometria.
Este documento descreve um projeto de aprendizagem sobre o uso de tecnologias da informação no ensino de matemática para alunos do primeiro ano do ensino médio. O projeto utilizará o software Graphmatica para ensinar conceitos de funções do primeiro e segundo grau de forma visual e interativa. Ao longo de oito aulas, os alunos aprenderão sobre a história da álgebra, conceitos básicos de funções e suas aplicações na vida real, e representarão e analisarão gráficos de funções do primeiro e segundo grau usando
O documento discute a importância do uso da informática como ferramenta de ensino da matemática. Ele destaca que o crescimento da informática está presente em todas as áreas, incluindo a educação e a matemática. Além disso, fala sobre como atividades em laboratórios de informática e softwares educativos podem ser usados para tornar o aprendizado da matemática mais interessante e envolver os alunos na construção do conhecimento.
O documento discute a importância do uso da informática como ferramenta de ensino da matemática. Ele destaca que o crescimento da informática está presente em todas as áreas, incluindo a educação e a matemática. Além disso, fala sobre como atividades em laboratórios de informática com jogos educativos podem auxiliar na aprendizagem de conceitos matemáticos de forma mais interessante para os alunos.
O documento discute a importância do uso da informática como ferramenta de ensino da matemática. Ele destaca que o crescimento da informática está presente em todas as áreas, incluindo a educação e a matemática. Além disso, fala sobre como programas educativos podem criar ambientes para investigação e construção do conhecimento matemático de forma mais ativa por parte dos alunos. Finalmente, relata uma experiência em que atividades com jogos e softwares matemáticos estimularam o desenvolvimento dos alunos e tornaram a
O documento discute a importância do uso da informática como ferramenta de ensino da matemática. Ele destaca que o crescimento da informática está presente em todas as áreas, incluindo a educação e a matemática. Além disso, fala sobre como atividades em laboratórios de informática e softwares educativos podem ser usados para tornar o aprendizado da matemática mais interessante e envolver os alunos na construção do conhecimento.
O documento discute como a tecnologia pode ser usada pedagogicamente nas escolas para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e significativo para os alunos. Atualmente, as aulas são centradas no professor e os alunos decoram os conteúdos sem construir conhecimento útil. Com o uso de computadores e softwares adequados, os alunos podem desenvolver habilidades e autonomia ao inventar soluções e experimentar na prática, ao invés de apenas decorar. No entanto, a tecnologia não deve substituir
O documento discute o uso da informática educativa como auxílio para a resolução de problemas matemáticos. Analisa a realidade do uso da tecnologia nas salas de aula por meio de questionários com professores e alunos, apontando que, apesar das possibilidades da informática, sua aplicação na prática é limitada. Defende que a informática educativa é uma nova vertente para o ensino matemático que torna as aulas mais dinâmicas, mas requer estudos para melhor avaliar seus resultados.
O documento discute o uso da informática educativa como auxílio para a resolução de problemas matemáticos. Analisa a realidade do uso da tecnologia nas salas de aula por meio de questionários com professores e alunos, apontando que, apesar das possibilidades da informática, sua aplicação na prática é limitada. Defende que a informática educativa é uma nova vertente para o ensino matemático que torna as aulas mais dinâmicas, mas requer estudos para melhor avaliar seus resultados.
Este trabalho analisa as dificuldades de aprendizagem em matemática na 9a série da Escola Municipal Antônio Pereira Lopes. Ele discute como o ensino formal e abstrato da matemática leva muitos alunos a sentirem dificuldades, e a importância de refletir sobre metodologias de ensino para promover aprendizagem significativa. O trabalho caracteriza as dificuldades encontradas pelos alunos por meio de entrevistas e questionários, com o objetivo de melhorar o ensino da matemática.
Modelagem matemática uma experiência em sala de aula.Jesus Silva
Este documento discute a importância da modelagem matemática no ensino e aprendizagem. A modelagem matemática pode motivar alunos e professores, facilitar a aprendizagem tornando a matemática mais concreta, e preparar os alunos para futuras profissões. No entanto, existem obstáculos como a necessidade de cumprir o currículo e a saída da zona de conforto para os professores. A modelagem matemática valoriza o meio social do aluno e facilita a construção do saber.
O documento discute um projeto de mestrado profissional que pretende analisar as possibilidades de utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) para apoiar alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na aprendizagem de funções através da resolução de problemas. O projeto será desenvolvido com uma turma de EJA em uma escola pública e utilizará softwares gratuitos como Winplot e Excel. A metodologia será qualitativa, com observação participante e análise documental.
i) O documento apresenta um livro didático sobre física introdutória que utiliza animações computacionais para facilitar a aprendizagem dos estudantes. O livro aborda tópicos de mecânica em oito unidades de forma gradual e integrada com cálculo diferencial e integral. ii) O objetivo é motivar os estudantes apresentando os tópicos de forma acessível e relacionada à realidade, além de estimular a aprendizagem ativa com as animações interativas. iii) O livro foi desenvolvido com base na experiência dos aut
O documento discute a necessidade de personalizar o ensino para atender às necessidades individuais dos alunos. Ele descreve três iniciativas que personalizam o aprendizado: 1) o Projeto Âncora, que permite que cada aluno siga seu próprio roteiro de estudos; 2) a plataforma Geekie, que customiza o processo de ensino-aprendizagem com base nos dados de cada aluno; 3) o software EnsCer, que usa a neurociência para auxiliar alunos com deficiências de aprendizagem.
O texto discute a inclusão das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no ensino tradicional, que é voltado para o século passado. Muitos professores temem que as TICs substituam seu papel, mas na verdade o sistema atual limita o aprendizado aos discursos do professor. A educação a distância, apesar de suas falhas, supera o ensino tradicional em muitos aspectos. As TICs podem auxiliar no aprendizado, trazendo interatividade e autoria, já que os alunos aprendem melhor quando
O documento discute diferentes tipos de software educativo, incluindo simulações, tutoriais, linguagens de programação e aplicativos. Simulações permitem que estudantes explorem situações fictícias de forma segura. Tutoriais fornecem instrução individualizada. Linguagens de programação ajudam a representar soluções de problemas matemáticos. Aplicativos como processadores de texto e planilhas eletrônicas estimulam a criatividade.
São João do Polêsine - Gladis Helena BrondaniCursoTICs
Este documento discute os desafios do uso de jogos educativos computadorizados no processo de ensino-aprendizagem, como a falta de recursos tecnológicos nas escolas e a necessidade de formação continuada de professores. Ele também apresenta os resultados da aplicação de um jogo educativo com alunos do 4o ano sobre geografia e cultura brasileiras.
Este documento descreve um estudo de caso sobre o uso de tecnologia em uma escola da periferia de Santa Maria, RS. O estudo analisou como as tecnologias podem auxiliar os professores a trabalhar com alunos de diferentes realidades sociais e incentivar a leitura e escrita. As tecnologias foram usadas para produzir textos, ler obras clássicas e discutir assuntos relevantes para os alunos.
Second Life como recurso para o ensino da Matemáticaluciano greis
Este artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa sobre o uso do ambiente virtual Second Life para ensinar Matemática. Os autores investigaram como desenvolver atividades no Second Life para auxiliar os alunos a compreender conceitos matemáticos, considerando a plataforma como recurso para educação a distância. Atividades experimentais foram desenvolvidas com alunos de licenciatura em matemática para simular conceitos como o Teorema de Pitágoras. Os resultados iniciais indicam que o Second Life pode ser um recurso útil, mas requer integração
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Ensino de Matemática com Tecnologias Digitais
1. Ensino de Matemática com tecnologias digitais
Questões colocadas por alunos de Licenciatura em Matemática
Respostas fornecidas por Rosemara P. Lopes
Questões colocadas por alunos do quarto ano do curso de Licenciatura em Matemática, do
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, durante a palestra “Ensino de Matemática com
tecnologias digitais na Educação Básica”, proferida pela Profª. Ms. Rosemara Perpetua Lopes, no
dia 08 de março de 2013, a convite do Prof. Dr. Eloi Feitosa, responsável pela disciplina Física II.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
2. Na educação formal, a relação professor-aluno quando se usa somente as tecnologias velhas,
exemplo quadro-negro e giz, é prejudicada quando a maioria dos outros professores adota as
novas tecnologias com uso de jogos e softwares educativos no ensino de Matemática?
Primeiramente, é preciso compreender a relação professor-aluno, os fatores envolvidos
nessa relação, o que pode prejudicá-la ou beneficiá-la. Isto não tem nada a ver com a adoção de
velhas ou novas tecnologias. Para que essa relação seja promissora, cabe ao professor posicionar-
se sempre e de modo claro frente aos seus alunos. Em outras palavras, os “acordos” feitos entre o
professor e seus alunos devem existir e ser claros. Na literatura educacional e da Educação
Matemática, esses acordos são chamados “contratos didáticos”. Quando o professor estabelece,
juntamente com os seus alunos, ou seja, com a concordância dos mesmos, o que pode e o que não
pode ocorrer em sala de aula, a relação tende a ser salutar (saudável).
Num segundo momento, vale destacar que giz e lousa podem ser usados para uma “boa
aula”. Por que não? Tudo depende do que será feito dessas velhas tecnologias na sala de aula. Um
fator a considerar, nesse caso, é o aluno que o professor tem hoje em sala de aula, suas
preferências, suas necessidades, seu “estilo de aprendizagem”. Um aluno que, fora da escola,
passa horas “navegando” terá disposição para aprender “ouvindo” o professor e “observando” um
quadro-negro estático?
Por fim, não compare nunca sua aula com as de outros professores, mantenha o foco nos
alunos, em como eles aprendem e nos meios dos quais dispõe para facilitar-lhes a aprendizagem.
Se, ao fazer isso, entender que o melhor são as novas tecnologias, utilize-as, mas, lembre-se, faça
valer a pena. Não faça da Sala Ambiente de Informática o “parquinho”.
Leituras indicadas:
BRUN, J. Didáctica das matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas:
UNICAMP, 1993.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
3. Como não ser superficial ao tratar de um conceito complexo no Ensino Médio? Em outras palavras,
como fazer um assunto difícil não ser apenas decorado?
A pergunta parte do pressuposto de que a Matemática do Ensino Médio é um “assunto
difícil”. Sugiro repensar esse ponto de vista e refletir sobre o significado do termo “difícil”. Retomo
a perspectiva de uma pesquisadora chamada Gómez Granell, quando diz que a Matemática pode
ser difícil, mas não incompreensível.
Baseada nos conceitos dessa autora, entendo que o que torna a Matemática “pouco
compreendida” é a sua linguagem formal que é diferente daquela que usamos no cotidiano, pouco
precisa. Este é um dos fatores que tornam a matemática “difícil” aos olhos dos alunos, mas ela não
é difícil em si mesma. Do mesmo modo que a Física é expressa na linguagem das fórmulas, a
Matemática é expressa por símbolos que causam estranhamento e que os alunos não os
compreendem. Para alguns alunos, a linguagem matemática representa o que uma língua
estrangeira, com Inglês, Francês, Japonês, Alemão etc., representa para muitos adultos. Para ser
aprendida, assim como a língua (Português na alfabetização, por exemplo), a Matemática requer
que o aluno primeiro decodifique o signo (símbolos matemáticos), depois, compreenda seu
sentido em contexto.
Retomando a pergunta, quando o aluno decora ou memoriza, ele não aprende, do ponto
de vista das teorias cognitivistas da aprendizagem. A aprendizagem como memorização é própria
da abordagem tradicional do ensino, atualmente criticada por pressupor um aluno passivo. Em
resposta, sugiro a sequência didática prevista por Guy Brousseau, autor da teoria das situações
didáticas.
Leituras indicadas:
BROUSSEAU, G. Introdução ao estudo da teoria das situações didáticas: conteúdos e métodos de
ensino. São Paulo: Ática, 2008.
BRUN, J. Didáctica das matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
GRANELL, C. G. A aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado. In: TEBEROSKY, A.;
TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e
matemática. 4. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2006, p. 257-282.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
4. Como utilizar uma tecnologia, como um software ou mesmo a Internet, para ensinar Matemática
para alunos que nunca sentaram em frente a um computador sem que tome muito tempo para
ensiná-los e consigamos cumprir o programa de cada série/ano?
A pergunta é pertinente. Softwares educacionais para o ensino e a aprendizagem de
Matemática existem, contudo, é preciso saber distinguir uns dos outros, por exemplo, diferenciar
um tutorial de um software de modelagem. Não é o aluno que precisar dispor desse
conhecimento, mas o professor. Para usar um software na Sala Ambiente de Informática, o
professor deve, antes de tudo, conhecê-lo. Geralmente, os alunos não têm muita dificuldade ou
necessitam de muito tempo para aprender a usar qualquer tecnologia. Rapidamente aprendem e
aprendem usando. Surpreendem o professor com descobertas, porque não têm medo de se
aventurar no universo tecnológico e porque têm interesse. Aulas de matemática com computador
podem ser motivadoras aos alunos, se o professor souber utilizá-las como ferramentas para a
aprendizagem. E motivação significa muito no processo de aprender conteúdos escolares,
especialmente quando o conteúdo a ser aprendido é Matemática.
Agora, cumprir o programa curricular é sempre um desafio para o professor de qualquer
nível de ensino, porque a lógica do programa não é a mesma da sala de aula. Na sala de aula, os
alunos necessitam de tempo para aprender, alguns mais, outros menos, aprender, inclusive,
conteúdos não aprendidos em anos anteriores. A lógica formal do programa não prevê esse
tempo, então, com ou sem tecnologias, o professor terá sempre o desafio de cumprir o programa
escolar dentro de um determinado período.
No caso das tecnologias, sugiro encarar o tempo dedicado à instrumentalização dos alunos
para o uso das tecnologias, o que na literatura educacional se chama Computer Literacy ou
alfabetização informática, como um investimento. Posteriormente, os alunos não necessitarão
mais do “ensino sobre o computador” e o professor poderá por em prática o “ensino com o
computador”. Ou seja, o tempo para aprender a usar tecnologias é necessário apenas no início.
Nesse processo, dois aspectos devem ser considerados: primeiro, a seriedade com que os alunos
encaram o ensino com tecnologias depende de como é proposto pelo professor; segundo, o
professor tende a pensar o ensino com tecnologias do mesmo modo que pensa o ensino sem
tecnologias, assim tende a subutilizá-las, tirando pouco proveito do potencial das mesmas para a
aprendizagem.
Leituras indicadas:
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da
informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
NÓVOA, A. (Org.). Os professores e a sua formação. 3. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP, 1999.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
5. É possível utilizar tecnologia digital para ensinar qualquer conceito matemático? Qual tecnologia
digital é a mais “fácil” de utilizar em Educação Matemática?
A resposta à primeira pergunta somente a pesquisa científica pode fornecer. A princípio,
enquanto ferramenta mediadora, a tecnologia digital pode ser usada para o ensino de qualquer
conceito, seja ele matemático ou não. Contudo, na Matemática da Educação Básica, nem todos os
conceitos são passíveis, por exemplo, de relação com o cotidiano do aluno. Do mesmo modo,
pode não haver softwares educacionais para a abordagem de alguns conceitos matemáticos. A
escolha de um software está relacionada ao conteúdo de ensino, ao objetivo da aula, ao perfil da
turma etc. Ela não é aleatória. Para escolher, o professor de Matemática precisa conhecer antes
aprender a classificar os softwares de acordo com o potencial de cada um para a aprendizagem.
A resposta à segunda pergunta é simples, os softwares, especialmente os de Geometria
Dinâmica, são os mais usados em Educação Matemática. Das tecnologias digitais, espera-se que o
professor priorize aquelas a escola básica tem para uso, que são computador, Internet e
softwares. Para um professor bem preparado, qualquer tecnologia é fácil de usar. E preparo não é
boa vontade. O uso pedagógico das tecnologias requer conhecimentos variados.
Algumas tecnologias são mais simples de usar, sem dúvida. PowerPoint é simples, mas
pouco eficaz, do ponto de vista de seu potencial para a aprendizagem. Trata-se de uma tecnologia
do tipo expositiva. Há também os softwares do tipo tutoriais, que apenas testam conhecimentos,
não propiciam a construção dos mesmos pelo aluno. Há a Internet, que pode ser usada somente
para busca e seleção de material. Obviamente, numa aula, quem faz a diferença é o professor, não
a tecnologia, mas as tecnologias do tipo interativas, quando usadas na perspectiva da construção
do conhecimento pelo aluno, podem propiciar situações de aprendizagem que, de outro modo,
não se teria. Apesar de suas limitações, as tecnologias expositivas podem representar um ganho,
quando comparadas à aula em que o professor se limita a reproduzir o conteúdo do livro didático
oralmente ou na lousa e, para os alunos copiarem de modo mecânico.
Leituras indicadas:
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da
informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP, 1999.
Disponível em: http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro1/index.html. Acesso em: 13 mar.
2013.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
6. Sobre o comentário inicial, sobre o que são TIC, você falou que o giz é uma TIC. O giz, em si, é uma
TIC ou ele pode ser considerado uma ferramenta auxiliar para complementar o trabalho de ensino-
aprendizagem com um computador, por exemplo?
O giz é uma “velha” tecnologia usada em sala de aula; velha, mas ainda utilizada; velha por
pertencer a uma determinada época; no passado, quando foi criado, o giz era inovação, hoje
inovação são as imagens 3D, a tecnologia do Xbox etc. Enquanto velha tecnologia, o giz integra o
amplo grupo das TIC, no qual cabem tecnologias velhas e novas, analógicas e digitais. Tecnologia é
uma palavra polissêmica, isto é, com muitos sentidos. Pode ser definida como ferramenta usada
pelo homem para facilitar a vida em sociedade. O giz não tem função em si mesmo, assim como
qualquer outra ferramenta ou tecnologias. Quem atribui função a ele é o usuário, no caso, o
professor. O giz pode auxiliar o trabalho do professor em sala de aula, mas de modo bastante
limitado. Sua contribuição é permitir o registro, no quadro-negro, do conteúdo de ensino. Desse
modo, não complementa o trabalho do professor em sala de aula, quando se entende
complemento como extensão de algo.
Entretanto, o professor pode usar giz e computador, alternadamente. Tudo depende de
seus objetivos, do conteúdo de ensino etc. Ao fazê-lo, deve estar ciente de que tanto pode usar o
computador em todo o seu potencial, como subutilizá-lo em situações que não passam de mera
virtualização do ensino tradicional. Giz não é algo a ser abolido da sala de aula. Mas cabe ao
professor que tem uma visão crítica e reflexiva sobre a sua prática pedagógica questionar por que
utilizá-lo quando dispõe de tantos outros recursos que há tempos atrás não existiam. Giz
pressupõe determinada metodologia, cabe questionar se é a mais adequada para uso com
crianças e jovens da geração digital. Manter o “paradigma giz e lousa” (paradigma significa modelo
ou formato) apenas porque faz parte da trajetória escolar do professor – foi ensinado com eles,
por isso utiliza-os para ensinar – é retirar dos alunos a possibilidade de aprender por outros meios.
Leitura indicada:
KENSKI, V. M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In: ALMEIDA, M. E. B.; MORAN, J. M.
(Orgs.). Integração das tecnologias na educação. Brasília: Ministério da Educação/SEED, 2005, p.
92-94. Disponível em: http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/publicacoes/salto_para_o_futur
o/livro_salto_tecnologias.pdf. Acesso em: 13 mar. 2013.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
7. Como prender a atenção dos alunos no ensino de Matemática, no momento em que são usadas
Tecnologias de Informação e Comunicação?
Historicamente, a Matemática desafia professores e alunos. Não há receitas prontas para
ensinar os conteúdos dessa área do conhecimento. Para “prender a atenção dos alunos”, o
professor precisa motivá-los, este desafio é ainda maior na Matemática, onde as dificuldades de
aprendizagem são mais acentuadas. Motivar os alunos para a aprendizagem é um objetivo que o
professor poderá não alcançar com giz e lousa, porque, o aluno se sente motivado quando
participa ativamente do processo educativo. A participação como ouvinte não é suficiente.
Tendo como referencial a teoria das situações didáticas, o professor propõe situações de
resolução de problemas envolvendo o conteúdo matemático, nas quais os alunos, em grupo, usam
a tecnologia para chegar à solução, num processo que lhes permite expor hipóteses, confrontá-las
com as dos demais colegas e formalizar seus conceitos no final, com a mediação do professor.
Observo que o professor não tem que se preocupar em prender a atenção dos alunos
quando usar tecnologia, mas em escolher a mais adequada e elaborar uma proposta de uso que
seja significativa, do ponto de vista do desafio, preferencialmente envolvendo algo que seja do
interesse do aluno, não do professor, porque nem sempre os interesses de ambos são
coincidentes, e da aprendizagem.
Afinal, prender a atenção dos alunos da geração digital usando tecnologias na aula pode
ser bem mais fácil do que fazer isso usando giz e lousa, não é?
Leituras indicadas:
BROUSSEAU, G. Introdução ao estudo da teoria das situações didáticas: conteúdos e métodos de
ensino. São Paulo: Ática, 2008.
FEITOSA, E.; LOPES, R. P. O software GeoGebra, suas ferramentas, suas possibilidades pedagógicas
e a formação de professores que o integrem a suas práticas. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO, 7, Braga, 2011. Actas... Braga:
Universidade do Minho, 2011, p. 1081-1092.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
8. TIC, tecnologias no ensino e aprendizagem, tecnologias para ensino ou para a aprendizagem, qual
a discussão existente?
Existe uma discussão sobre o uso das tecnologias pelo professor para ensinar ou o uso das
mesmas pelos alunos para aprender. Na verdade, esta é uma falsa questão, porque as tecnologias
tanto podem estar para o ensino, quanto para a aprendizagem. Apesar disso, é pertinente, porque
a escolha indica filiação epistemológica. Quando o professor decide usa-las para ensinar,
geralmente concebe-as como meio didático, como antes fazia com o retroprojetor, mantendo o
aluno na condição de alguém que ouve, observa e às vezes interage. Quando decide criar e propor
situações práticas nas quais os alunos as utilizem para aprender, dá ao aluno a oportunidade de
ser ativo no processo.
O professor que usa tecnologias para ensinar geralmente o faz fundamentado na
abordagem instrucionista, mantendo o papel de transmissor do conhecimento. Do mesmo modo,
o professor que permite aos alunos usarem tecnologias para aprender tende à abordagem
construcionista, assumindo o papel de facilitador da aprendizagem, papel que não diminui a
importância do professor no processo educativo, ao contrário, o coloca em evidência, pois ensinar
com tecnologias nessa perspectiva não é uma tarefa simples. Resumindo, o professor que ensina
com tecnologias segundo a abordagem construcionista privilegia o aluno e a aprendizagem com
tecnologias.
Instrucionismo e construcionismo são conceitos criados por um estudioso chamado Papert:
o primeiro tem semelhanças com a abordagem tradicional do ensino; o segundo, com a
abordagem cognitivista, que tem como expoente Piaget. O quadro abaixo pode facilitar a
diferenciação entre ambos.
Uso pedagógico das tecnologias
Abordagem instrucionista Abordagem construcionista
O professor usa Os alunos usam
Professor transmissor da informação Professor facilitador da aprendizagem
Aluno passivo Aluno ativo
Tecnologia como meio didático ou Tecnologia como ferramenta de aprendizagem
instrumento de avaliação
Computador como máquina de ensinar Computador como máquina a ser ensinada
Aprendizagem sobre computador Aprendizagem pelo computador
Aprendizagem como memorização e Aprendizagem como processo de construção do
reprodução do conteúdo de ensino conhecimento pelo aluno
Aulas expositivas Situações de resolução de problema
Quadro 1 – Abordagens de uso do computador em processos de ensino e aprendizagem.
Fonte: Tese de Doutorado de Rosemara P. Lopes (no prelo).
Leituras indicadas:
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.
9. Sabendo que o uso da tecnologia na sala de aula é um incentivo para a aprendizagem, o que
podemos fazer quando a escola não possui tais recursos tecnológicos?
De início, é preciso esclarecer que o uso da tecnologia como “incentivo para a
aprendizagem” pode não favorecer tanto os alunos quanto o uso como “ferramenta para a
aprendizagem”. Também não convém afirmar que o uso da tecnologia é um incentivo para a
aprendizagem, porque pode não ser, dependendo de como se configura. Outra observação
pertinente é a de que, na escola básica, geralmente, a tecnologia que o professor tem em sala de
aula é giz e lousa, os computadores não estão nesse local, mas na Sala Ambiente de Informática
(SAI), conhecida como “laboratório de Informática”. Em sala de aula, o máximo que o professor
consegue é ter um computador conectado a um multimídia.
Esclarecidos esses aspectos, quando a escola não tem recursos tecnológicos, não dispõe de
infraestrutura, que é essencial, embora não suficiente, para ensinar e promover aprendizagem
com tecnologias. Atualmente, as escolas da Educação Básica do Estado de São Paulo, em geral,
têm essa infraestrutura, embora às vezes esteja indisponível para uso pelo professor, por motivos
como falta de manutenção e até o de preservação do local: evita-se o uso da SAI pelos alunos, que
podem danificar os equipamentos, para preservá-la em bom estado de conservação.
Neste caso, o professor tem como primeira opção levar ele próprio o equipamento, um
único (computador e multimídia) e usar com os alunos do modo mais criativo que conseguir. Esta
não será uma tarefa fácil. Há sempre o risco de ser inviabilizada pela falta de um simples conector,
por exemplo. Reincidentes tentativas frustradas de uso das tecnologias nessas condições podem
frustrar o professor, levando-o a desistir do mesmo. A segunda opção do professor que não conta
com infraestrutura favorável na escola para o uso pedagógico das tecnologias é estabelecer
parceira com Instituições de Ensino Superior, que lhe darão apoio e suporte para esse fim.
Sugiro ao professor encarar os obstáculos para ensinar com tecnologias como desafios a
serem superados. A sala de aula, em si mesma, é um desafio, nem por isso nós professores a
abandonamos. É preciso persistência: manter o foco e seguir em frente sempre. Desistir, nunca.
Esse compromisso pode fazer a diferença na trajetória escolar do aluno.
Leitura indicada:
LOPES, R. P.; MASITÉLI, V.; FEITOSA, E. Inclusão de Tecnologias de Informação e Comunicação em
escolas públicas de Terra Roxa (SP). Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 4, n. 2, p.
1-10, 2009. Disponível em: http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/2773/2509.
Acesso em 13 mar. 2013.
Texto produzido por Rosemara P. Lopes, em 14 de março de 2013.
E-mail: rosemaralopes@gmail.com.