O documento descreve a evolução histórica do ensino médio no Brasil através de várias reformas educacionais entre os séculos XIX e XX. Inicialmente tinha caráter preparatório para o ensino superior, mas passou a ter maior autonomia e a contemplar também a educação técnica e profissionalizante. A LDB de 1996 consolida o ensino médio como parte da educação básica e prevê sua progressiva obrigatoriedade.
Ensino médio no brasil determinações históricasbbvanderlei
Este documento discute a história do ensino médio no Brasil. Ao longo do século XX, o ensino médio foi caracterizado por uma dualidade estrutural que estabeleceu políticas educacionais diferenciadas para classes sociais distintas. Reformas recentes não conseguiram eliminar essa dualidade. O documento analisa elementos históricos que determinaram as políticas para o ensino médio, como a divisão social do trabalho e as relações entre capital e trabalho.
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde os primórdios no século XIX até as reformas dos anos 1990 e 2000.
2) As reformas dos anos 1990, sob o governo FHC, seguiram uma ideologia de estado mínimo e se alinharam com as diretrizes do Consenso de Washington.
3) Programas como o PROEP e o PLANFOR foram influenciados por essas diretrizes e visavam ampliar a oferta de cursos profissionais de acordo com as demandas do mercado.
1) O governo brasileiro propôs mudanças no ensino médio, incluindo aumento da carga horária, flexibilização do currículo e inserção do ensino técnico. 2) No entanto, há críticas às mudanças como a possível redução de matérias obrigatórias e limitação das opções de escolha dos alunos. 3) O sistema educacional brasileiro como um todo precisa de uma revolução para melhorar os resultados dos alunos, especialmente no ensino básico.
Este documento discute os modelos pedagógicos, significados e contextos da organização do ensino no Brasil de acordo com a legislação. Apresenta os principais elementos da estrutura do sistema escolar brasileiro e os objetivos da educação definidos na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Explora também a relação entre educação e cidadania.
Reestruturação do Ensino Médio
http://www.pibidufpel.tk/
Ministério da Educação (MEC) / Diretoria de Educação Básica Presencial (DEB)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)
Aula 30 superação e permanência políticas públicas da educação brasileira e...petecoslides
Este capítulo analisa como as políticas educacionais brasileiras desde os anos 1990 foram influenciadas pelo neoliberalismo, priorizando a educação como preparação para o mercado de trabalho. Apesar de alguns programas do governo Lula buscarem expansão e inclusão educacional, muitas reformas anteriores permanecem, como a divisão entre modalidades educacionais e a ênfase na avaliação individual. Expansão da rede pública de ensino superior é um grande desafio.
O documento descreve a evolução histórica do ensino médio no Brasil através de várias reformas educacionais entre os séculos XIX e XX. Inicialmente tinha caráter preparatório para o ensino superior, mas passou a ter maior autonomia e a contemplar também a educação técnica e profissionalizante. A LDB de 1996 consolida o ensino médio como parte da educação básica e prevê sua progressiva obrigatoriedade.
Ensino médio no brasil determinações históricasbbvanderlei
Este documento discute a história do ensino médio no Brasil. Ao longo do século XX, o ensino médio foi caracterizado por uma dualidade estrutural que estabeleceu políticas educacionais diferenciadas para classes sociais distintas. Reformas recentes não conseguiram eliminar essa dualidade. O documento analisa elementos históricos que determinaram as políticas para o ensino médio, como a divisão social do trabalho e as relações entre capital e trabalho.
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde os primórdios no século XIX até as reformas dos anos 1990 e 2000.
2) As reformas dos anos 1990, sob o governo FHC, seguiram uma ideologia de estado mínimo e se alinharam com as diretrizes do Consenso de Washington.
3) Programas como o PROEP e o PLANFOR foram influenciados por essas diretrizes e visavam ampliar a oferta de cursos profissionais de acordo com as demandas do mercado.
1) O governo brasileiro propôs mudanças no ensino médio, incluindo aumento da carga horária, flexibilização do currículo e inserção do ensino técnico. 2) No entanto, há críticas às mudanças como a possível redução de matérias obrigatórias e limitação das opções de escolha dos alunos. 3) O sistema educacional brasileiro como um todo precisa de uma revolução para melhorar os resultados dos alunos, especialmente no ensino básico.
Este documento discute os modelos pedagógicos, significados e contextos da organização do ensino no Brasil de acordo com a legislação. Apresenta os principais elementos da estrutura do sistema escolar brasileiro e os objetivos da educação definidos na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Explora também a relação entre educação e cidadania.
Reestruturação do Ensino Médio
http://www.pibidufpel.tk/
Ministério da Educação (MEC) / Diretoria de Educação Básica Presencial (DEB)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)
Aula 30 superação e permanência políticas públicas da educação brasileira e...petecoslides
Este capítulo analisa como as políticas educacionais brasileiras desde os anos 1990 foram influenciadas pelo neoliberalismo, priorizando a educação como preparação para o mercado de trabalho. Apesar de alguns programas do governo Lula buscarem expansão e inclusão educacional, muitas reformas anteriores permanecem, como a divisão entre modalidades educacionais e a ênfase na avaliação individual. Expansão da rede pública de ensino superior é um grande desafio.
O documento apresenta a história do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando os principais marcos e desafios. Resume os objetivos do Caderno I de contribuir para a reflexão sobre a realidade atual do Ensino Médio a partir de sua origem histórica e apresentar indicadores e desafios a serem enfrentados. As DCNEM sinalizam para um Ensino Médio focado na formação humana integral com base nos conhecimentos do trabalho, cultura, ciência e tecnologia.
Este documento discute propostas para o Ensino Médio no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele propõe (1) um Ensino Médio que articule conhecimentos com trabalho, ciência, cultura e tecnologia, colocando o ser humano no centro; (2) modalidades como Ensino Médio Politécnico e Curso Normal que integrem esses elementos; e (3) que o trabalho seja um princípio educativo orientando a organização do conhecimento e currículo escolar.
Este dossier aborda as temáticas da cidadania, inclusão e direitos humanos. Apresenta exemplos práticos de iniciativas como o XX Encontro Nacional de Educação para a Cidadania Global e o V Congresso Internacional da Pró-Inclusão, que demonstram formas de promover estes valores. Inclui também uma entrevista e artigos teóricos que discutem como educar para a cidadania de forma a colocar a criança no centro do processo educativo.
1) O documento descreve a história da educação profissional e técnica no Brasil desde os tempos coloniais até a criação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica em 1909. 2) A rede federal foi criada por decreto em 1909 e inicialmente consistia em 19 escolas de aprendizes artífices. 3) Ao longo do século 20, a rede federal passou por diversas transformações e expansões para atender à crescente demanda por educação profissional e técnica no país.
Palestra sobre EJA e o Mundo do trabalho e as Políticas AtuaisMarcio Morais
O documento discute a integração entre educação profissional e educação de jovens e adultos no Brasil. Ele descreve como as políticas educacionais do governo Lula deram ênfase à inclusão social e à educação profissional, revogando decretos anteriores que separavam educação básica e profissional. Também apresenta princípios e modalidades do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica para Jovens e Adultos.
1. O documento discute as relações entre educação, formação profissional e desenvolvimento, questionando abordagens que não consideram estruturas de poder.
2. A educação básica e profissional de qualidade possibilita a inserção ativa nos processos produtivos, mas a pobreza de países periféricos está ligada à subordinação histórica aos centros do capitalismo.
3. Há uma dualidade estrutural na educação que reproduz desigualdades entre classes, e países periféricos têm menos investimento em educação e ciência.
1. O documento discute as relações entre educação, formação profissional e desenvolvimento, questionando abordagens que não consideram estruturas de poder.
2. A educação básica e profissional são dualizadas para atender classes diferentes, reproduzindo desigualdades.
3. Teorias que atribuem pobreza a falta de escolaridade mascaram relações de poder que impedem autonomia dos países periféricos.
Este documento descreve a pesquisa de doutorado da autora sobre a interlocução entre a educação básica e superior na formação docente. A pesquisa utilizará a metodologia da cartografia para mapear as percepções e interações entre professores destes níveis. O objetivo é analisar como esta interlocução pode potencializar a profissionalização docente.
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, desde as origens com os jesuítas até programas recentes como o PROEJA. Apresenta breve histórico dos principais momentos e políticas educacionais voltadas para esse público ao longo dos séculos, destacando desafios como altas taxas de analfabetismo. Também discute as novas demandas e possibilidades trazidas por decretos de 2005 que tornaram obrigatória a oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio para jovens e adult
As fragilidades da proposta de reforma do ensino médio no brasil do governo t...Fernando Alcoforado
É lamentável que a mudança proposta pelo governo Temer não tenha sido o resultado de um amplo debate com o Congresso Nacional ou com a sociedade brasileira. O projeto do governo não parte de discussões, não parte de escuta nem da comunidade escolar e nem acadêmica. É um projeto frágil que vai esbarrar em resistências do próprio corpo docente. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, para as medidas do governo Michel Temer é a de que ele está com pressa para alterar a situação de falência do ensino médio do país. É questionável pretender solucionar os problemas do ensino médio sem promover mudanças também na educação básica como um todo (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). A reforma deveria ser feita, portanto, nas etapas anteriores do ensino médio que apresentam imensas fragilidades. O Ensino Médio não é o gargalo da educação.
Este documento apresenta diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil. Ele discute a história das políticas educacionais, as etapas da educação básica como educação infantil, ensino fundamental e médio, e modalidades como educação de jovens e adultos, educação especial, profissional e do campo. Também aborda a formação de professores e a importância de assegurar o acesso à educação para todos.
O documento analisa como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) aborda a educação básica, destacando como ela ampliou o conceito de educação básica e o direito à educação. Além disso, ressalta como a LDB introduziu uma nova concepção de educação que vê a educação como um processo que ocorre em diferentes ambientes, não apenas nas escolas.
Ensino médio e formação humana integral, caderno 1Kadu Lannes
1) O documento apresenta um balanço histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos legislativos e desafios atuais.
2) São apontados indicadores que mostram baixas taxas de conclusão do Ensino Médio e a necessidade de mantê-los na escola, considerando a realidade de muitos que precisam trabalhar.
3) As Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam uma formação humana integral, diferente de enfoques exclusivos
Convite 13° semana nacional em defesa e promoção da educação públicaACTEBA
O documento descreve a 13a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que ocorrerá de 21 a 27 de abril de 2012. Durante a semana, serão discutidos temas como o piso salarial nacional do magistério, a carreira profissional dos professores e a destinação de 10% do PIB para educação, conforme proposto no Plano Nacional de Educação. A programação inclui atividades nas escolas e audiências públicas sobre esses assuntos.
Apresentação resumo sobre os problemas da educação do Brasil e suas possíveis soluções. Não trata-se de slides aprofundados. O aprofundamento da apresentação está na apresentação verbal.
A Educação no mundo pós-moderno - Artigo - Jornal GODarlan Campos
A educação é o processo de socialização e aquisição de conhecimentos pelos indivíduos. Nos tempos atuais, a escola vive uma profunda crise de legitimidade devido às mudanças na sociedade e nas demandas dos alunos.
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira. Aponta que a democratização da educação deve acompanhar a democratização da sociedade como um todo. Também destaca que a legislação brasileira, como a LDB e o PNE, estabelecem princípios para a gestão democrática nas escolas, mas que ainda há desafios para sua implementação na prática cotidiana.
1) O documento discute a história e evolução do ensino técnico no Brasil, identificando melhorias ao longo dos anos como incentivos para levar educação profissional às classes menos favorecidas.
2) É analisada a influência das tecnologias de informação e comunicação (TIC), especialmente a Internet, no processo de ensino-aprendizagem nos cursos técnicos.
3) Conclui-se que as TIC podem contribuir significativamente para tornar o aprendizado mais dinâmico e colaborativo, mas os professores precis
A relação entre a educação profissional e a educação basica na conae 2012pedagogiaveracruz
O documento discute a relação entre educação profissional e educação básica no Brasil, especialmente no ensino médio, tendo como objetivo contribuir para a elaboração do novo Plano Nacional de Educação. Faz uma análise histórica da dualidade entre essas áreas e de como a educação atendeu aos interesses econômicos, e defende a integração entre elas com base nos princípios da politecnia.
CARTA ABERTA EM DEFESA DA REVOGAÇÃO DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO_final_25jun.pdfdiariodocentrodomundo
A carta pede a revogação da Reforma do Ensino Médio de 2017, argumentando que ela fragmenta o currículo em vez de integrá-lo, amplia desigualdades educacionais e compromete a qualidade do ensino público. A implementação da reforma é criticada por privatizar e terceirizar a educação e por fragilizar a formação docente.
O documento discute a reforma do Ensino Médio no Brasil através dos PCNs, visando preparar os estudantes para o mundo do trabalho e a vida em sociedade. Também aborda a história do ensino superior no país e a necessidade de incentivar as competências essenciais como pensamento crítico, comunicação e capacidade de aprender continuamente.
O documento discute as razões para revogar a reforma do Ensino Médio implementada no Brasil em 2016. A reforma é criticada por fragmentar o currículo em vez de integrá-lo, desconsiderar a discussão iniciada em 2012, e servir a um projeto de desmonte da educação pública ao transferir responsabilidades para instituições não governamentais. Um abaixo-assinado de 300 entidades defende a revogação citando dez problemas causados pela reforma, como o aumento das desigualdades educacionais.
O documento apresenta a história do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando os principais marcos e desafios. Resume os objetivos do Caderno I de contribuir para a reflexão sobre a realidade atual do Ensino Médio a partir de sua origem histórica e apresentar indicadores e desafios a serem enfrentados. As DCNEM sinalizam para um Ensino Médio focado na formação humana integral com base nos conhecimentos do trabalho, cultura, ciência e tecnologia.
Este documento discute propostas para o Ensino Médio no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele propõe (1) um Ensino Médio que articule conhecimentos com trabalho, ciência, cultura e tecnologia, colocando o ser humano no centro; (2) modalidades como Ensino Médio Politécnico e Curso Normal que integrem esses elementos; e (3) que o trabalho seja um princípio educativo orientando a organização do conhecimento e currículo escolar.
Este dossier aborda as temáticas da cidadania, inclusão e direitos humanos. Apresenta exemplos práticos de iniciativas como o XX Encontro Nacional de Educação para a Cidadania Global e o V Congresso Internacional da Pró-Inclusão, que demonstram formas de promover estes valores. Inclui também uma entrevista e artigos teóricos que discutem como educar para a cidadania de forma a colocar a criança no centro do processo educativo.
1) O documento descreve a história da educação profissional e técnica no Brasil desde os tempos coloniais até a criação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica em 1909. 2) A rede federal foi criada por decreto em 1909 e inicialmente consistia em 19 escolas de aprendizes artífices. 3) Ao longo do século 20, a rede federal passou por diversas transformações e expansões para atender à crescente demanda por educação profissional e técnica no país.
Palestra sobre EJA e o Mundo do trabalho e as Políticas AtuaisMarcio Morais
O documento discute a integração entre educação profissional e educação de jovens e adultos no Brasil. Ele descreve como as políticas educacionais do governo Lula deram ênfase à inclusão social e à educação profissional, revogando decretos anteriores que separavam educação básica e profissional. Também apresenta princípios e modalidades do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica para Jovens e Adultos.
1. O documento discute as relações entre educação, formação profissional e desenvolvimento, questionando abordagens que não consideram estruturas de poder.
2. A educação básica e profissional de qualidade possibilita a inserção ativa nos processos produtivos, mas a pobreza de países periféricos está ligada à subordinação histórica aos centros do capitalismo.
3. Há uma dualidade estrutural na educação que reproduz desigualdades entre classes, e países periféricos têm menos investimento em educação e ciência.
1. O documento discute as relações entre educação, formação profissional e desenvolvimento, questionando abordagens que não consideram estruturas de poder.
2. A educação básica e profissional são dualizadas para atender classes diferentes, reproduzindo desigualdades.
3. Teorias que atribuem pobreza a falta de escolaridade mascaram relações de poder que impedem autonomia dos países periféricos.
Este documento descreve a pesquisa de doutorado da autora sobre a interlocução entre a educação básica e superior na formação docente. A pesquisa utilizará a metodologia da cartografia para mapear as percepções e interações entre professores destes níveis. O objetivo é analisar como esta interlocução pode potencializar a profissionalização docente.
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, desde as origens com os jesuítas até programas recentes como o PROEJA. Apresenta breve histórico dos principais momentos e políticas educacionais voltadas para esse público ao longo dos séculos, destacando desafios como altas taxas de analfabetismo. Também discute as novas demandas e possibilidades trazidas por decretos de 2005 que tornaram obrigatória a oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio para jovens e adult
As fragilidades da proposta de reforma do ensino médio no brasil do governo t...Fernando Alcoforado
É lamentável que a mudança proposta pelo governo Temer não tenha sido o resultado de um amplo debate com o Congresso Nacional ou com a sociedade brasileira. O projeto do governo não parte de discussões, não parte de escuta nem da comunidade escolar e nem acadêmica. É um projeto frágil que vai esbarrar em resistências do próprio corpo docente. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, para as medidas do governo Michel Temer é a de que ele está com pressa para alterar a situação de falência do ensino médio do país. É questionável pretender solucionar os problemas do ensino médio sem promover mudanças também na educação básica como um todo (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). A reforma deveria ser feita, portanto, nas etapas anteriores do ensino médio que apresentam imensas fragilidades. O Ensino Médio não é o gargalo da educação.
Este documento apresenta diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil. Ele discute a história das políticas educacionais, as etapas da educação básica como educação infantil, ensino fundamental e médio, e modalidades como educação de jovens e adultos, educação especial, profissional e do campo. Também aborda a formação de professores e a importância de assegurar o acesso à educação para todos.
O documento analisa como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) aborda a educação básica, destacando como ela ampliou o conceito de educação básica e o direito à educação. Além disso, ressalta como a LDB introduziu uma nova concepção de educação que vê a educação como um processo que ocorre em diferentes ambientes, não apenas nas escolas.
Ensino médio e formação humana integral, caderno 1Kadu Lannes
1) O documento apresenta um balanço histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos legislativos e desafios atuais.
2) São apontados indicadores que mostram baixas taxas de conclusão do Ensino Médio e a necessidade de mantê-los na escola, considerando a realidade de muitos que precisam trabalhar.
3) As Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam uma formação humana integral, diferente de enfoques exclusivos
Convite 13° semana nacional em defesa e promoção da educação públicaACTEBA
O documento descreve a 13a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que ocorrerá de 21 a 27 de abril de 2012. Durante a semana, serão discutidos temas como o piso salarial nacional do magistério, a carreira profissional dos professores e a destinação de 10% do PIB para educação, conforme proposto no Plano Nacional de Educação. A programação inclui atividades nas escolas e audiências públicas sobre esses assuntos.
Apresentação resumo sobre os problemas da educação do Brasil e suas possíveis soluções. Não trata-se de slides aprofundados. O aprofundamento da apresentação está na apresentação verbal.
A Educação no mundo pós-moderno - Artigo - Jornal GODarlan Campos
A educação é o processo de socialização e aquisição de conhecimentos pelos indivíduos. Nos tempos atuais, a escola vive uma profunda crise de legitimidade devido às mudanças na sociedade e nas demandas dos alunos.
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira. Aponta que a democratização da educação deve acompanhar a democratização da sociedade como um todo. Também destaca que a legislação brasileira, como a LDB e o PNE, estabelecem princípios para a gestão democrática nas escolas, mas que ainda há desafios para sua implementação na prática cotidiana.
1) O documento discute a história e evolução do ensino técnico no Brasil, identificando melhorias ao longo dos anos como incentivos para levar educação profissional às classes menos favorecidas.
2) É analisada a influência das tecnologias de informação e comunicação (TIC), especialmente a Internet, no processo de ensino-aprendizagem nos cursos técnicos.
3) Conclui-se que as TIC podem contribuir significativamente para tornar o aprendizado mais dinâmico e colaborativo, mas os professores precis
A relação entre a educação profissional e a educação basica na conae 2012pedagogiaveracruz
O documento discute a relação entre educação profissional e educação básica no Brasil, especialmente no ensino médio, tendo como objetivo contribuir para a elaboração do novo Plano Nacional de Educação. Faz uma análise histórica da dualidade entre essas áreas e de como a educação atendeu aos interesses econômicos, e defende a integração entre elas com base nos princípios da politecnia.
CARTA ABERTA EM DEFESA DA REVOGAÇÃO DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO_final_25jun.pdfdiariodocentrodomundo
A carta pede a revogação da Reforma do Ensino Médio de 2017, argumentando que ela fragmenta o currículo em vez de integrá-lo, amplia desigualdades educacionais e compromete a qualidade do ensino público. A implementação da reforma é criticada por privatizar e terceirizar a educação e por fragilizar a formação docente.
O documento discute a reforma do Ensino Médio no Brasil através dos PCNs, visando preparar os estudantes para o mundo do trabalho e a vida em sociedade. Também aborda a história do ensino superior no país e a necessidade de incentivar as competências essenciais como pensamento crítico, comunicação e capacidade de aprender continuamente.
O documento discute as razões para revogar a reforma do Ensino Médio implementada no Brasil em 2016. A reforma é criticada por fragmentar o currículo em vez de integrá-lo, desconsiderar a discussão iniciada em 2012, e servir a um projeto de desmonte da educação pública ao transferir responsabilidades para instituições não governamentais. Um abaixo-assinado de 300 entidades defende a revogação citando dez problemas causados pela reforma, como o aumento das desigualdades educacionais.
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute políticas educacionais e gestão escolar no Brasil. Primeiro, define políticas educacionais e descreve as esferas de competência normativa. Segundo, detalha os fundamentos legais da gestão escolar na Constituição e na LDB. Terceiro, analisa como as políticas educacionais e a gestão escolar foram impactadas pelo modo de produção capitalista no Brasil.
O documento apresenta uma reflexão sobre a Lei 11.892/2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia no Brasil. O texto discute a história das instituições que deram origem aos institutos, os objetivos e diretrizes destas novas instituições para a educação profissional e tecnológica, e a importância da lei para revolucionar este tipo de educação no país.
O documento descreve a história e as leis que regem o ensino médio no Brasil. Começou sob os jesuítas nos séculos XVI-XVIII e passou por reformas em 1931, 1971 e 1996 para definir suas diretrizes atuais de duração mínima de 3 anos com carga horária de pelo menos 2.400 horas focadas em preparação para trabalho, estudos e cidadania.
Este documento discute a Reforma do Ensino Médio de 2017 à luz da história das políticas públicas para esta etapa da educação no Brasil. Analisa como a divisão do currículo em itinerários formativos pode estimular uma visão utilitarista do conhecimento e reforçar a dualidade entre formação profissional e intelectual, em detrimento de uma formação integral proposta pela LDB de 1996.
Discussão sobre a Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional ( Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/1996)
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileiraIsrael serique
Este documento discute a estrutura da educação brasileira. Apresenta como a educação básica é dividida em educação infantil, ensino fundamental e médio, enquanto a educação superior oferece cursos de formação. Também explica como a legislação educacional evoluiu ao longo do tempo e como a responsabilidade pela educação é compartilhada entre a União, estados e municípios.
O documento descreve a evolução histórica da política educacional brasileira em três períodos: 1) de 1500-1930, quando o sistema educacional era controlado pela Igreja e servia aos interesses da elite agrícola; 2) de 1930-1960, quando o Estado passou a ter maior controle sobre a educação; 3) de 1964 em diante, quando a educação foi usada para promover os interesses econômicos do regime militar.
Conteúdo apresentado no SudestePET 2016 - São Carlos, pelo Programa de Educação Tutorial de Biblioteconomia e Ciência da Informação - PET BCI daUniversidade Federal de São Carlos - UFSCar
O documento descreve a trajetória da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil desde sua proposta inicial em 1988 até sua aprovação final em 1996. Inicialmente, o projeto de Octávio Elísio passou por mudanças propostas por Jorge Hage antes de ser aprovado em 1990. Paralelamente, Darcy Ribeiro propôs um projeto alternativo no Senado com abordagem diferente. Após longo processo, a lei final foi aprovada em 1996 com 172 artigos distribuídos em 20 capítulos.
1. O documento analisa a contrarreforma do Ensino Médio aprovada pela Lei 13.415/2017 no Brasil, apontando seu caráter excludente e pragmático.
2. A lei retirou disciplinas como Filosofia e Sociologia do currículo e permite que pessoas sem formação docente ministrem aulas, atacando a valorização da profissão docente.
3. A lei também dá ênfase à formação técnica para o mercado de trabalho em detrimento de uma educação integral, reforçando a
Material elaborado pelas professoras formadoras das IES para os formadores regionais e orientadores de estudos sobre o caderno I da segunda etapa do PNEM.
Em breve publicaremos lista de referências para leitura.
Na década de 1930 a 1960 houve intensas reformas educacionais no Brasil, incluindo a Constituição de 1934 que garantia educação gratuita e obrigatória e as leis de 1942 que estabeleceram o ensino técnico e profissional. Durante a ditadura, o ensino universitário era pouco acessível e havia repressão nas atividades acadêmicas. A Constituição de 1988 definiu o dever do Estado de fornecer educação básica gratuita e obrigatória, mas as escolas públicas permaneceram precárias
Este documento descreve:
1) O planejamento educacional no Brasil desde o Manifesto dos Pioneiros em 1932 até a aprovação do PNE 2001.
2) Situa o contexto e processo de elaboração dos PNEs 2001-2011 e 2011/2020.
3) Aborda as tentativas de planejamento educacional no Brasil nos últimos 70 anos do século XX.
1) O documento defende a educação pública e gratuita como direito fundamental em um contexto de crise política e retrocessos democráticos no Brasil desde 2016. 2) Ele convoca a resistência contra ataques à educação como privatizações, cortes de verbas e flexibilização de leis com o objetivo de desestruturar a formação crítica. 3) O texto lista 18 desafios a serem enfrentados na luta por uma educação democrática no país.
O documento discute como o conceito de qualidade da educação brasileira oscilou entre o utilitarismo econômico e a responsabilidade social ao longo das últimas décadas. Os planos educacionais ora privilegiavam a formação cidadã e emancipatória, ora a preparação para o mercado de trabalho. Recentemente, conferências e fóruns educacionais defenderam uma nova visão de qualidade alinhada à construção de um projeto democrático de sociedade.
O documento discute a história da educação profissional, desde sua origem na sociedade primitiva até os rumos atuais no Brasil. A educação profissional surgiu com a divisão da sociedade em classes e separou-se da educação geral. Posteriormente, a Revolução Industrial exigiu novas qualificações profissionais atendidas por cursos técnicos. Atualmente, a educação profissional no Brasil busca atender às demandas do mercado de trabalho e às transformações tecnológicas por meio de cursos nos níveis b
O documento apresenta um resumo do livro "Raízes do Brasil" de Sérgio Buarque de Holanda. O livro analisa a formação da sociedade brasileira a partir de pares conceituais como trabalho e aventura, semeador e ladrilhador. Explora como a herança rural portuguesa e a falta de desenvolvimento urbano influenciaram a cultura brasileira, com traços de patrimonialismo e ausência de espírito democrático.
O documento descreve o Plano Municipal de Educação de Governador Lindenberg, incluindo seu histórico, metas, diretrizes e indicadores. O plano tem como objetivo cumprir as 20 metas prioritárias estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação de 2014 para melhorar a educação pública municipal.
1. O documento descreve a sociologia da experiência de François Dubet e os princípios dessa abordagem sociológica.
2. Dubet critica a sociologia clássica que via o ator como totalmente socializado e determinado pelo sistema, propondo uma sociologia da experiência que leva em conta a subjetividade do ator.
3. Essa sociologia da experiência vê o ator como parcialmente socializado e capaz de gerir múltiplas lógicas de ação, que não se reduzem a uma racionalidade total do
O documento discute a obra de François Dubet sobre a Sociologia da Experiência. A sociologia clássica via o ator como integrado ao sistema social, enquanto Dubet defende uma abordagem que separa ator e sistema, vistos como faces subjetiva e objetiva da experiência social. Ele propõe estudar a subjetividade dos atores e como gerenciam múltiplas lógicas de ação, levando a sério o sentimento de liberdade manifestado por indivíduos.
A educação como um direito - material sobre educação prisional e atendimento ...Leonara Margotto Tartaglia
O documento discute a educação básica como um direito garantido pela Constituição brasileira. A educação básica representa um avanço conceitual ao tornar a educação acessível a todos os cidadãos, independente de classe social ou religião. No entanto, existem desafios para garantir esse direito a todos, especialmente em ambientes de privação de liberdade como prisões e unidades socioeducativas.
Assessoria para elaboração do Plano municipal de educação do município de Rio...Leonara Margotto Tartaglia
O documento apresenta a proposta de trabalho para elaboração do Plano Municipal de Educação de Rio Bananal, descrevendo os passos a serem seguidos, como a formação de comissão executiva, subgrupos de trabalho, reuniões, audiência pública e cronograma para coleta de dados e redação do plano.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) A estrutura fragmentada do ensino médio no Império e primeiros anos da República; 2) A reforma do ensino médio no Estado Novo na década de 1930, que estabeleceu um modelo seletivo e profissionalizante; 3) Os desafios atuais de melhorar as taxas de aprovação e conclusão do ensino médio.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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2. Ainda o ensino médio
Em torno de 45% dos jovens brasileiros
concluem o EM;
Dentre esses que concluem, 60% o fazem
de modo precário;
Diversos autores cuja base teórica é
fundamentada nas premissas socialistas
e/ou marxistas, buscaram explicar as
mudanças nos âmbitos político,
econômico, social e cultural e educacional.
3. Caio Prado Júnior (1996) identifica três
importantes elementos para se compreender
a nossa realidade:
1. A necessidade de romper com a
colonização intelectual;
2. A posição dominante do capital internacional
na nossa economia;
3. O desequilíbrio de forças entre capital e
trabalho.
4. Celso Furtado – situa a sociedade brasileira
dentro de um dilema:
A construção de uma sociedade ou de uma
nação onde os seres humanos possam
produzir dignamente a sua existência, ou a
permanência em um projeto de sociedade que
aprofunda sua dependência subordinada aos
grandes interesses dos centros hegemônicos
do capitalismo mundial.
5. Florestan Fernandes e Francisco de
Oliveira – centram suas pesquisas e
estudos na antinomia de uma sociedade
cindida entre o tradicional, o atrasado, o
subdesenvolvido e o moderno e
desenvolvido.
6. Florestan Fernandes – o que vai ocorrer
no plano estrutural é que as crises
conjunturais entre as frações da classe
dominante acabam sendo superadas
mediante processos de articulação do
poder da classe burguesa numa
estratégia de conciliação de interesses
entre o dominado arcaico e moderno.
7. Francisco de Oliveira – a imbricação do
atraso, do tradicional e do arcaico com o
moderno e desenvolvido potencializam
nossa forma específica de sociedade
capitalista dependente e de nossa inserção
subalterna na divisão do internacional do
trabalho. Os setores modernos e integrados
da economia capitalista alimentam-se e
crescem apoiados e em simbiose com os
setores atrasados.
8. Essa herança baseada historicamente na
exploração e na má distribuição de renda, gera
um empobrecimento progressivo da população;
As reformas liberais que se intensificaram na
década de 1930; a ditadura militar na década
de 1960;
O processo constituinte de meados da década
de 1980 - um projeto nacional popular que se
confrontou com o projeto dominante do séc. XX
no Brasil;
9. Década de 1990 – oito anos de FHC,
considerados de regressão profunda
mediante as políticas de reformas do
Estado, com o fim de ajustar a economia ao
processo de desregulamentação,
flexibilização e privatização.
10. Reformas educacionais de FHC – LDBEN
9.194/96;
O processo de elaboração da LDB durou
anos e a proposta apresentada por mais de
30 organizações e instituições da sociedade
civil comprometidas com as reformas de
base e com um projeto democrático de
educação foi dura e sistematicamente
combatidas.
11. A reforma acontecia a “conta-gotas” até
surgir o projeto do senador Darcy
Ribeiro, que “presenteou” o governo
FHC, pois este não tinha proposta
consolidada.
12. Legislação
Lei nº. 5.692/71: profissionalização compulsória
Essa lei surge com um duplo propósito: o de
atender à demanda por técnicos de nível médio
e o de conter a pressão sobre o ensino
superior.
Discurso: escassez de técnicos no mercado e
necessidade de evitar a frustração de jovens
que não ingressavam nas universidades nem
no mercado por não terem adquirido uma
habilitação profissional.
A profissionalização obrigatória foi extinta pela
Lei nº. 7.044/82.
13. Quanto as reformas “conta-gotas” e de regressão profunda, o
ensino médio e técnico foi alvo forte. O Decreto 2.208/97.
Art 3 º A educação profissional compreende os seguintes
níveis:
I - básico: destinado à qualificação, requalificação
e reprofissionalização de trabalhadores, independente
de escolaridade prévia;
II - técnico: destinado a proporcionar habilitação
profissional a alunos matriculados ou egressos do
ensino médio, devendo ser ministrado na forma
estabelecida por este Decreto; (concomitante ou
sequencial)
III - tecnológico: correspondente a cursos de nível
superior na área tecnológica, destinados a egressos do
ensino médio e técnico.
14. Art 5 º - A educação profissional de nível
técnico terá organização curricular própria e
independente do ensino médio, podendo ser
oferecida de forma concomitante ou seqüencial
a este.
LDB:
Art. 36 §2º - O ensino médio, atendida a
formação geral do educando, poderá prepará-lo
para o exercício de profissões técnicas.
Art. 40 – A educação profissional será
desenvolvida em articulação com o ensino
regular [...]
15. Trata-se de um decreto que expressava, de
forma emblemática, a regressão social e
educacional sob a égide do ideário
neoconservador ou neoliberal e da afirmação e
ampliação da desigualdade de classes e do
dualismo na educação.
Esse período é marcado pela ausência de um
projeto que permita uma trajetória formativa
organicamente estruturada.
16. Em 2004 é publicado o Decreto 5.154 na
expectativa de resgatar, mesmo com todas
as contradições:
a consolidação de uma base unitária para o
ensino médio;
O reconhecimento da diversidade própria da
realidade brasileira.
17. Decreto 5.154/04
Art. 4o A educação profissional técnica de
nível médio, nos termos dispostos no § 2o do
art. 36, art. 40 e parágrafo único do art. 41
da Lei no 9.394, de 1996, será desenvolvida
de forma articulada com o ensino médio [...]
18. § 1o A articulação entre a educação profissional técnica de nível
médio e o ensino médio dar-se-á de forma:
I - integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino
fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno
à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma
instituição de ensino, contando com matrícula única para cada
aluno;
II - concomitante, oferecida somente a quem já tenha concluído o
ensino fundamental ou esteja cursando o ensino médio, na qual a
complementaridade entre a educação profissional técnica de nível
médio e o ensino médio pressupõe a existência de matrículas
distintas para cada curso, podendo ocorrer:
a) na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as
oportunidades educacionais disponíveis;
b) em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as
oportunidades educacionais disponíveis; ou
c) em instituições de ensino distintas, mediante convênios de
intercomplementaridade, visando o planejamento e o
desenvolvimento de projetos pedagógicos unificados;
19. Lei nº 11.741/2008
Altera dispositivos da Lei no 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para redimensionar,
institucionalizar e integrar as ações da
educação profissional técnica de nível
médio, da educação de jovens e adultos
e da educação profissional e
tecnológica.
20. Em termos de conteúdo, há a inserção
da educação profissional na EJA –
Educação de Jovens e Adultos tanto no
ensino fundamental, quanto no ensino
médio.
21. Questões:
No caso da formação integrada, queremos que
a educação geral se torne parte inseparável da
educação profissional em todos os campos
onde se dá a preparação para o trabalho.
Essa proposta traz como premissa o trabalho
como princípio educativo, no sentido de superar
a dicotomia trabalho manual/trabalho
intelectual, de incorporar a dimensão intelectual
ao trabalho produtivo, de formar trabalhadores
capazes de atuar como dirigentes e cidadãos.
22. É garantir ao adolescente, ao jovem e ao
adulto trabalhador o direito a uma formação
completa para a leitura do mundo e para a
autação como cidadão pertencente a um
país, integrado dignamente à sua
sociedade política.
Baseia-se nos eixos: ciência, cultura e
trabalho, considerando uma formação
politécnica.
23. No ES
Década de 1990: todos os cursos técnicos
foram abandonados.
Em 2003 retoma-se o diálogo sobre a
educação profissional no ensino médio no
estado e passa-se então a haver uma
interlocução direta da SEDU junto às
escolas e junto ao MEC.
24. Junto às comunidades foram
selecionadas 17 escolas de ensino
médio para desenvolverem um piloto da
proposta.
Com a publicação do Decreto
5.154/2004, na perspectiva da
superação da dualidade da formação
profissional e propedêutica, a Secretaria
propôs uma sólida formação geral e
uma habilitação técnica com um
currículo voltado para a ciência, a
cultura e o trabalho.
25. Diversas ações foram engendradas no
esforço permanente da construção de um
projeto que realmente superasse a dicotomia
histórica e dual do ensino médio.
Ao final de 2004, com a mudança do
secretário, todo o trabalho foi
desconsiderado e a implantação do ensino
médio integrado ocorre em apenas uma
escola.
26. No Brasil
Dependência
Administrativa
Integrado Concomitante Subsequente
ProEJA
Médio
ProEJA
Fundamental
Total
Federal 86.319 25.129 75.126 14.993 694 202.261
Estadual 135.463 65.023 249.106 23.033 14.235 486.860
Municipal 9.975 4.883 17.452 84 8.676 41.070
Privada 19.921 94.127 467.837 4.324 622 586.831
Total 251.678 189.162 809.521 42.434 24.227 1.317.022
Nota: Inclui ensino presencial e semipresencial
Fonte: Inep. Censo Escolar
Elaboração: DIEESE
Número de matrículas da educação profissional por modalidade de oferta e dependência administrativa
Brasil - 2011 (em nºs absolutos)
28. Dependência
Administrativa
Integrado Concomitante Subsequente
ProEJA
Médio
ProEJA
Fundamental
Total
Federal 3.396 3.369 1.234 1.110 - 9.109
Estadual 5.885 14 9.924 - 8 15.831
Municipal 129 - - - 140 269
Privada 1.333 2.737 12.348 - - 16.418
Total 10.743 6.120 23.506 1.110 148 41.627
Nota: Inclui ensino presencial e semipresencial
Fonte: Inep. Censo Escolar
Elaboração: DIEESE
Número de matrículas da educação profissional por modalidade de oferta e dependência administrativa
Espírito Santo - 2011 (em nºs absolutos)
30. Dados no ES
Documento orientador: Plano de
Educação Profissional – PEP
Meta do EMI: 100% dos municípios com
EMI até 2015.
Municípios com EMI: 45 (2012);
Alunos matriculados: aprox. 6.500
31. PROEJA – programa nacional de
Integração da Ed. Profissional com a
EJA
Decreto do PROEJA nº 5.478, de 24 de
junho de 2005, substituído pelo
Decreto nº 5.840, de 13 de julho de
2006, que introduz novas diretrizes que
ampliam a abrangência do primeiro com
a inclusão da oferta de cursos PROEJA
para o público do ensino fundamental
da EJA.
32. De acordo com o Decreto nº 5840, 13 de julho de 2006, os
Documentos Base do PROEJA e a partir da construção do projeto
pedagógico integrado, os cursos Proeja podem ser oferecidos das
seguintes formas:
1- Educação profissional técnica integrada ao ensino médio na
modalidade de educação de jovens e adultos.
2- Educação profissional técnica concomitante ao ensino médio na
modalidade de educação de jovens e adultos.
3- Formação inicial e continuada ou qualificação profissional
integrada ao ensino fundamental na modalidade de educação de
jovens e adultos.
4- Formação inicial e continuada ou qualificação profissional
concomitante ao ensino fundamental na modalidade de educação
de jovens e adultos.
5- Formação inicial e continuada ou qualificação profissional
integrada ao ensino médio na modalidade de educação de jovens
e adultos.
6- Formação inicial e continuada ou qualificação profissional
concomitante ao ensino médio na modalidade de educação de
jovens e adultos.
33. o PROEJA tem como perspectiva a proposta
de integração da educação profissional à
educação básica buscando a superação da
dualidade trabalho manual e intelectual,
assumindo o trabalho na sua perspectiva
criadora e não alienante.
Isto impõe a construção de respostas para
diversos desafios, tais como, o da formação
do profissional, da organização curricular
integrada, da utilização de metodologias e
mecanismos de assistência que favoreçam a
permanência e a aprendizagem do
estudante, da falta de infra-estrutura para
oferta dos cursos dentre outros.
34. No ES, o PROEJA é desenvolvido pelo IFES
em parceria com a SEDU:
- Oferta de pós-graduação – especialização
em PROEJA.
37. PRONATEC - Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
Criado pelo Governo Federal, em 2011,
com o objetivo de ampliar a oferta de
cursos de educação profissional e
tecnológica.
38. Objetivos
expandir, interiorizar e democratizar a oferta de
cursos de educação profissional técnica de nível
médio e de cursos de formação inicial e continuada
ou qualificação profissional presencial e a distância;
construir, reformar e ampliar as escolas que
ofertam educação profissional e tecnológica nas
redes estaduais;
aumentar as oportunidades educacionais aos
trabalhadores por meio de cursos de formação
inicial e continuada ou qualificação profissional;
aumentar a quantidade de recursos pedagógicos
para apoiar a oferta de educação profissional e
tecnológica;
melhorar a qualidade do ensino médio.
39. O Pronatec envolve um
conjunto de iniciativas
Expansão da rede federal;
Programa Brasil Profissionalizado;
Rede e-Tec Brasil;
Acordo de gratuidade com os serviços
nacionais de aprendizagem;
FIES técnico e empresa;
Bols-formação.
40. Em dezembro de 2011 – reunião no MEC:
Secretarias estaduais, Sistema S e
instituições de ensino superior.
Objetivo: discutir a concepção do
PRONATEC para implementação nos
estados.
Coordenação: SETEC – SEB: convidada.
41. REFERÊNCIA
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. e RAMOS,
M. ensino médio integrado: concepções e
contradições. São Paulo: Cortez, 2010.
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option
=com_content&view=article&id=12288:pr
ograma-nacional-de-integracao-da-
educacao-profissional-com-a-educacao-
basica-na-modalidade-de-educacao-de-
jovens-e-adultos-
proeja&catid=259:proeja-&Itemid=562>
acesso em 17/03/2013