O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) A estrutura fragmentada do ensino médio no Império e primeiros anos da República; 2) A reforma do ensino médio no Estado Novo na década de 1930, que estabeleceu um modelo seletivo e profissionalizante; 3) Os desafios atuais de melhorar as taxas de aprovação e conclusão do ensino médio.
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014IRACI SARTORI
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais. Aborda as mudanças nas leis e políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano, Estado Novo e ditadura militar, destacando a crescente centralização e controle estatal sobre o ensino médio.
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No império, o ensino médio esteve sob controle centralizado e o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites, enquanto os liceus provinciais tiveram menos importância.
3) Na república, a educação ficou sob responsabilidade dos estados, mas o ensino médio continuou seletivo e destinado às classes mais altas.
Ensino médio e formação humana integral, caderno 1Kadu Lannes
1) O documento apresenta um balanço histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos legislativos e desafios atuais.
2) São apontados indicadores que mostram baixas taxas de conclusão do Ensino Médio e a necessidade de mantê-los na escola, considerando a realidade de muitos que precisam trabalhar.
3) As Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam uma formação humana integral, diferente de enfoques exclusivos
Caderno 1 - formação de professores do ensino médio - ensino médio e formação...NTE RJ14/SEEDUC RJ
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No Império, os liceus provinciais marcaram a organização do ensino médio, enquanto o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites.
3) Na República, o ensino médio manteve caráter seletivo e dual, separando o ensino popular do ensino para as classes mais altas.
Este documento discute a Reforma do Ensino Médio de 2017 à luz da história das políticas públicas para esta etapa da educação no Brasil. Analisa como a divisão do currículo em itinerários formativos pode estimular uma visão utilitarista do conhecimento e reforçar a dualidade entre formação profissional e intelectual, em detrimento de uma formação integral proposta pela LDB de 1996.
1. O documento descreve a evolução histórica do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial, passando pela república velha, Estado Novo, ditadura militar até os dias atuais. 2. Destaca os principais marcos como a separação entre educação popular e de elites, a profissionalização compulsória durante a ditadura militar e a expansão do acesso ainda insuficiente. 3. Tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre os desafios atuais a partir do entendimento das origens e mudanças estruturais ao longo do
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era dividido entre as elites e os trabalhadores, e como esse sistema dual foi se transformando ao longo do tempo para tentar integrar esses grupos e universalizar o acesso. Também reflete sobre o papel do ensino médio na formação humana integral dos estudantes.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, dividido em diferentes períodos:
1) No Império, os primeiros esforços para dar organicidade ao ensino médio aconteceram a partir de 1835, com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II.
2) Na República, a Constituição de 1891 manteve a dualidade do sistema educacional, com ensino federal para o nível secundário e superior, e ensino estadual para o primário.
3) Ao longo do século XX, foram
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014IRACI SARTORI
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais. Aborda as mudanças nas leis e políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano, Estado Novo e ditadura militar, destacando a crescente centralização e controle estatal sobre o ensino médio.
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No império, o ensino médio esteve sob controle centralizado e o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites, enquanto os liceus provinciais tiveram menos importância.
3) Na república, a educação ficou sob responsabilidade dos estados, mas o ensino médio continuou seletivo e destinado às classes mais altas.
Ensino médio e formação humana integral, caderno 1Kadu Lannes
1) O documento apresenta um balanço histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos legislativos e desafios atuais.
2) São apontados indicadores que mostram baixas taxas de conclusão do Ensino Médio e a necessidade de mantê-los na escola, considerando a realidade de muitos que precisam trabalhar.
3) As Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam uma formação humana integral, diferente de enfoques exclusivos
Caderno 1 - formação de professores do ensino médio - ensino médio e formação...NTE RJ14/SEEDUC RJ
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No Império, os liceus provinciais marcaram a organização do ensino médio, enquanto o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites.
3) Na República, o ensino médio manteve caráter seletivo e dual, separando o ensino popular do ensino para as classes mais altas.
Este documento discute a Reforma do Ensino Médio de 2017 à luz da história das políticas públicas para esta etapa da educação no Brasil. Analisa como a divisão do currículo em itinerários formativos pode estimular uma visão utilitarista do conhecimento e reforçar a dualidade entre formação profissional e intelectual, em detrimento de uma formação integral proposta pela LDB de 1996.
1. O documento descreve a evolução histórica do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial, passando pela república velha, Estado Novo, ditadura militar até os dias atuais. 2. Destaca os principais marcos como a separação entre educação popular e de elites, a profissionalização compulsória durante a ditadura militar e a expansão do acesso ainda insuficiente. 3. Tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre os desafios atuais a partir do entendimento das origens e mudanças estruturais ao longo do
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era dividido entre as elites e os trabalhadores, e como esse sistema dual foi se transformando ao longo do tempo para tentar integrar esses grupos e universalizar o acesso. Também reflete sobre o papel do ensino médio na formação humana integral dos estudantes.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, dividido em diferentes períodos:
1) No Império, os primeiros esforços para dar organicidade ao ensino médio aconteceram a partir de 1835, com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II.
2) Na República, a Constituição de 1891 manteve a dualidade do sistema educacional, com ensino federal para o nível secundário e superior, e ensino estadual para o primário.
3) Ao longo do século XX, foram
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era dividido entre as elites e os trabalhadores durante o império e a república velha. Também descreve as mudanças trazidas pelas Leis de Diretrizes e Bases da Educação de 1961 e 1996 para tornar o ensino médio mais inclusivo e voltado para a formação profissional. Atualmente, a maioria dos estudantes está na rede pública, mas os resultados educacionais ainda precisam melhorar
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) A manutenção da dualidade federal-estadual na República e a separação entre ensino popular e de elites; 3) A regulamentação do ensino médio nos anos 1930 com as Leis Orgânicas e a centralização no Estado Novo.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, desde o Império até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era organizado durante o Império e a Primeira República, com uma separação clara entre o ensino popular e o ensino das elites. Também discute os desafios atuais do ensino médio brasileiro, como a necessidade de assegurar o direito à educação de qualidade para todos.
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era destinado inicialmente às elites e como passou a ser oferecido também aos trabalhadores de forma dual. Discutem-se as mudanças trazidas pelas Leis de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, 1971 e 1996 e os desafios atuais do ensino médio brasileiro.
Este documento descreve a Reforma Capanema de 1942 no Brasil, que reestruturou o sistema educacional. A reforma criou uma dicotomia social ao destinar a educação profissional para as classes mais baixas e o ensino secundário para as classes mais altas. O ensino secundário foi influenciado por ideias fascistas da época, enfatizando o patriotismo. A educação profissional incluiu cursos industriais, comerciais e agrícolas para atender às necessidades econômicas, mas limitou o acesso ao ensino
1) O documento discute o Caderno 1 do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e sua vinculação com o Reinventando o Ensino Médio.
2) A história da educação no Brasil é revisada desde a chegada dos jesuítas até as reformas educacionais recentes.
3) O Caderno 1 aborda a formação humana integral no ensino médio e diretrizes curriculares nacionais.
Este documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Ele explica que o sistema educacional brasileiro é organizado em uma parceria entre a União, estados, Distrito Federal e municípios, e inclui educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. A educação infantil tornou-se responsabilidade dos governos apenas após 1988.
O documento descreve a evolução histórica da política educacional brasileira em três períodos: 1) de 1500-1930, quando o sistema educacional era controlado pela Igreja e servia aos interesses da elite agrícola; 2) de 1930-1960, quando o Estado passou a ter maior controle sobre a educação; 3) de 1964 em diante, quando a educação foi usada para promover os interesses econômicos do regime militar.
Ensino médio no brasil determinações históricasbbvanderlei
Este documento discute a história do ensino médio no Brasil. Ao longo do século XX, o ensino médio foi caracterizado por uma dualidade estrutural que estabeleceu políticas educacionais diferenciadas para classes sociais distintas. Reformas recentes não conseguiram eliminar essa dualidade. O documento analisa elementos históricos que determinaram as políticas para o ensino médio, como a divisão social do trabalho e as relações entre capital e trabalho.
Durante a Primeira República Portuguesa (1910-1926), houve esforços para expandir e reformar o sistema educativo através da criação do Ministério da Instrução Pública, escolaridade obrigatória até os 10 anos, e fundação de novas escolas e universidades. Apesar dos avanços, a taxa de analfabetismo permaneceu alta, e as reformas enfrentaram desafios de implementação.
O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até a atualidade. Começa com um sistema dual que separava as elites dos trabalhadores, passando por tentativas de regulamentação nacional no período republicano e mudanças na Lei de Diretrizes e Bases de 1961 e 1996. Conclui que é preciso superar dualidades e integrar melhor o ensino médio à prática para atender a todos.
O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até a atualidade. Começa com um sistema dual que separava as elites dos trabalhadores, passando por tentativas de regulamentação nacional no período republicano. Atualmente busca-se a formação humana integral e a integração entre ensino e prática, visando a universalização do ensino médio.
O documento apresenta a história do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando os principais marcos e desafios. Resume os objetivos do Caderno I de contribuir para a reflexão sobre a realidade atual do Ensino Médio a partir de sua origem histórica e apresentar indicadores e desafios a serem enfrentados. As DCNEM sinalizam para um Ensino Médio focado na formação humana integral com base nos conhecimentos do trabalho, cultura, ciência e tecnologia.
Puntos de caso de uso childrens playingBerenice Ceja
Este documento presenta el análisis de casos de uso para un juego educativo para niños con cinco casos de uso principales: ejecutar programas, mostrar resultados, mostrar mensajes, ver historial. Se calculan los puntos de casos de uso y las horas-hombre para cada caso de uso utilizando factores técnicos y ambientales. El análisis concluye que el caso de uso "ejecutar programas" requiere la mayor cantidad de horas-hombre, mientras que "mostrar mensajes" requiere la menor cantidad.
The document discusses the aging population trends globally and in Singapore. It notes that worldwide, life expectancy is increasing and birth rates are declining, causing populations to age rapidly. This aging will have major social and economic implications. Specifically in Singapore, the number of seniors aged 65 and over is projected to increase significantly from 296,900 in 2005 to 873,300 in 2030. The need for assistive technologies like wheelchairs is also expected to rise to support the growing populations of elderly and disabled individuals.
El documento describe el horario escolar de un estudiante en un viernes. Incluye las asignaturas de cada período como humanidades, matemáticas, educación física y más. También describe qué clases le gustan y no le gustan al estudiante como educación física y español.
La tarjeta madre es el componente principal de una computadora que conecta los demás componentes como la CPU, memoria RAM y tarjetas de expansión. Contiene circuitos que controlan el flujo de información entre estos componentes y el microprocesador. La memoria RAM se usa para almacenar temporalmente datos e instrucciones que usa actualmente el procesador, mientras que el disco duro almacena de forma permanente todos los programas y archivos.
Este documento presenta información sobre un diplomado sobre el trabajo técnico pedagógico de la supervisión educativa en educación básica. El objetivo es elaborar instrumentos de observación y seguimiento para la supervisión aplicando estrategias de investigación educativa cualitativa. Se explican conceptos como investigación educativa, paradigmas cualitativos y cuantitativos, y se propone analizar programas de excelencia y diseñar instrumentos de supervisión basados en la investigación educativa.
Este documento resume los mecanismos homeostáticos que controlan el equilibrio energético a través de la regulación de la ingesta de alimentos y el gasto energético. Describe cómo la leptina, una hormona producida por el tejido adiposo, señala el nivel de reservas energéticas al hipotálamo, el cual integra esta información y controla la ingesta y el gasto a través de neuropépticos como el NPY. También explica otros factores como la temperatura y ejercicio que afectan la ingesta.
Cronograma de histologia biologia e enfermagemasocamargo
Este documento apresenta o cronograma teórico e prático da disciplina de Histologia e Embriologia para o curso de Ciências Biológicas no ano de 2012. O cronograma teórico inclui 15 capítulos sobre diversos tecidos e embriologia humana, com provas planejadas a cada 2-3 capítulos. O cronograma prático lista os tecidos que serão estudados em cada aula de laboratório ao longo do semestre.
This document provides an overview of energy harvesting technologies for sustainable wireless sensor networks. It discusses how wireless sensor networks (WSNs) are being used in applications like structural health monitoring and battlefield surveillance. WSNs allow for distributed sensing and processing but face challenges around limited energy resources. The document reviews different energy harvesting technologies that could provide sustainable power sources for sensor nodes, like solar, thermal, and kinetic energy harvesting. It examines how these technologies work and their potential to enable long-term operation of energy-constrained wireless sensor networks.
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era dividido entre as elites e os trabalhadores durante o império e a república velha. Também descreve as mudanças trazidas pelas Leis de Diretrizes e Bases da Educação de 1961 e 1996 para tornar o ensino médio mais inclusivo e voltado para a formação profissional. Atualmente, a maioria dos estudantes está na rede pública, mas os resultados educacionais ainda precisam melhorar
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) A manutenção da dualidade federal-estadual na República e a separação entre ensino popular e de elites; 3) A regulamentação do ensino médio nos anos 1930 com as Leis Orgânicas e a centralização no Estado Novo.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, desde o Império até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era organizado durante o Império e a Primeira República, com uma separação clara entre o ensino popular e o ensino das elites. Também discute os desafios atuais do ensino médio brasileiro, como a necessidade de assegurar o direito à educação de qualidade para todos.
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era destinado inicialmente às elites e como passou a ser oferecido também aos trabalhadores de forma dual. Discutem-se as mudanças trazidas pelas Leis de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, 1971 e 1996 e os desafios atuais do ensino médio brasileiro.
Este documento descreve a Reforma Capanema de 1942 no Brasil, que reestruturou o sistema educacional. A reforma criou uma dicotomia social ao destinar a educação profissional para as classes mais baixas e o ensino secundário para as classes mais altas. O ensino secundário foi influenciado por ideias fascistas da época, enfatizando o patriotismo. A educação profissional incluiu cursos industriais, comerciais e agrícolas para atender às necessidades econômicas, mas limitou o acesso ao ensino
1) O documento discute o Caderno 1 do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e sua vinculação com o Reinventando o Ensino Médio.
2) A história da educação no Brasil é revisada desde a chegada dos jesuítas até as reformas educacionais recentes.
3) O Caderno 1 aborda a formação humana integral no ensino médio e diretrizes curriculares nacionais.
Este documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Ele explica que o sistema educacional brasileiro é organizado em uma parceria entre a União, estados, Distrito Federal e municípios, e inclui educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. A educação infantil tornou-se responsabilidade dos governos apenas após 1988.
O documento descreve a evolução histórica da política educacional brasileira em três períodos: 1) de 1500-1930, quando o sistema educacional era controlado pela Igreja e servia aos interesses da elite agrícola; 2) de 1930-1960, quando o Estado passou a ter maior controle sobre a educação; 3) de 1964 em diante, quando a educação foi usada para promover os interesses econômicos do regime militar.
Ensino médio no brasil determinações históricasbbvanderlei
Este documento discute a história do ensino médio no Brasil. Ao longo do século XX, o ensino médio foi caracterizado por uma dualidade estrutural que estabeleceu políticas educacionais diferenciadas para classes sociais distintas. Reformas recentes não conseguiram eliminar essa dualidade. O documento analisa elementos históricos que determinaram as políticas para o ensino médio, como a divisão social do trabalho e as relações entre capital e trabalho.
Durante a Primeira República Portuguesa (1910-1926), houve esforços para expandir e reformar o sistema educativo através da criação do Ministério da Instrução Pública, escolaridade obrigatória até os 10 anos, e fundação de novas escolas e universidades. Apesar dos avanços, a taxa de analfabetismo permaneceu alta, e as reformas enfrentaram desafios de implementação.
O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até a atualidade. Começa com um sistema dual que separava as elites dos trabalhadores, passando por tentativas de regulamentação nacional no período republicano e mudanças na Lei de Diretrizes e Bases de 1961 e 1996. Conclui que é preciso superar dualidades e integrar melhor o ensino médio à prática para atender a todos.
O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até a atualidade. Começa com um sistema dual que separava as elites dos trabalhadores, passando por tentativas de regulamentação nacional no período republicano. Atualmente busca-se a formação humana integral e a integração entre ensino e prática, visando a universalização do ensino médio.
O documento apresenta a história do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando os principais marcos e desafios. Resume os objetivos do Caderno I de contribuir para a reflexão sobre a realidade atual do Ensino Médio a partir de sua origem histórica e apresentar indicadores e desafios a serem enfrentados. As DCNEM sinalizam para um Ensino Médio focado na formação humana integral com base nos conhecimentos do trabalho, cultura, ciência e tecnologia.
Puntos de caso de uso childrens playingBerenice Ceja
Este documento presenta el análisis de casos de uso para un juego educativo para niños con cinco casos de uso principales: ejecutar programas, mostrar resultados, mostrar mensajes, ver historial. Se calculan los puntos de casos de uso y las horas-hombre para cada caso de uso utilizando factores técnicos y ambientales. El análisis concluye que el caso de uso "ejecutar programas" requiere la mayor cantidad de horas-hombre, mientras que "mostrar mensajes" requiere la menor cantidad.
The document discusses the aging population trends globally and in Singapore. It notes that worldwide, life expectancy is increasing and birth rates are declining, causing populations to age rapidly. This aging will have major social and economic implications. Specifically in Singapore, the number of seniors aged 65 and over is projected to increase significantly from 296,900 in 2005 to 873,300 in 2030. The need for assistive technologies like wheelchairs is also expected to rise to support the growing populations of elderly and disabled individuals.
El documento describe el horario escolar de un estudiante en un viernes. Incluye las asignaturas de cada período como humanidades, matemáticas, educación física y más. También describe qué clases le gustan y no le gustan al estudiante como educación física y español.
La tarjeta madre es el componente principal de una computadora que conecta los demás componentes como la CPU, memoria RAM y tarjetas de expansión. Contiene circuitos que controlan el flujo de información entre estos componentes y el microprocesador. La memoria RAM se usa para almacenar temporalmente datos e instrucciones que usa actualmente el procesador, mientras que el disco duro almacena de forma permanente todos los programas y archivos.
Este documento presenta información sobre un diplomado sobre el trabajo técnico pedagógico de la supervisión educativa en educación básica. El objetivo es elaborar instrumentos de observación y seguimiento para la supervisión aplicando estrategias de investigación educativa cualitativa. Se explican conceptos como investigación educativa, paradigmas cualitativos y cuantitativos, y se propone analizar programas de excelencia y diseñar instrumentos de supervisión basados en la investigación educativa.
Este documento resume los mecanismos homeostáticos que controlan el equilibrio energético a través de la regulación de la ingesta de alimentos y el gasto energético. Describe cómo la leptina, una hormona producida por el tejido adiposo, señala el nivel de reservas energéticas al hipotálamo, el cual integra esta información y controla la ingesta y el gasto a través de neuropépticos como el NPY. También explica otros factores como la temperatura y ejercicio que afectan la ingesta.
Cronograma de histologia biologia e enfermagemasocamargo
Este documento apresenta o cronograma teórico e prático da disciplina de Histologia e Embriologia para o curso de Ciências Biológicas no ano de 2012. O cronograma teórico inclui 15 capítulos sobre diversos tecidos e embriologia humana, com provas planejadas a cada 2-3 capítulos. O cronograma prático lista os tecidos que serão estudados em cada aula de laboratório ao longo do semestre.
This document provides an overview of energy harvesting technologies for sustainable wireless sensor networks. It discusses how wireless sensor networks (WSNs) are being used in applications like structural health monitoring and battlefield surveillance. WSNs allow for distributed sensing and processing but face challenges around limited energy resources. The document reviews different energy harvesting technologies that could provide sustainable power sources for sensor nodes, like solar, thermal, and kinetic energy harvesting. It examines how these technologies work and their potential to enable long-term operation of energy-constrained wireless sensor networks.
Caderno1- Ensino Médio e Formação Humana IntegralDillzzaa
1) O documento apresenta um resumo histórico do ensino médio no Brasil, desde o período imperial até os dias atuais.
2) Durante o império, o ensino médio esteve sob controle do poder central, com a criação de liceus provinciais e do Colégio Pedro II.
3) Na república, a educação foi laicizada e organizada de forma dualista, com ensino popular para o povo e ensino seletivo para as elites nas escolas secundárias.
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) Inicialmente, o ensino médio era oferecido de forma fragmentada nas províncias do Império, mas passou a ser organizado em liceus a partir de 1835.
3) Na República, a educação passou a ser dividida entre esferas federal e estadual, mantendo-se o dualismo entre ensino popular e seletivo para elite.
1) O documento apresenta um resumo histórico do ensino médio no Brasil, desde o período imperial até os dias atuais.
2) Durante o império, o ensino médio foi organizado pelas províncias através dos liceus provinciais, com exceção do Colégio Pedro II no Rio de Janeiro.
3) Na república, a constituição de 1891 transferiu o ensino primário para os estados, mantendo a dualidade entre ensino federal e estadual. O ensino médio continuou seletivo e destinado às el
O documento fornece um resumo da história da educação no Brasil desde o período dos jesuítas até o período de abertura política entre 1986-2003. Ele descreve os principais marcos como a expulsão dos jesuítas, a chegada da família real portuguesa, a independência, as diferentes constituições e leis que moldaram o sistema educacional ao longo dos anos. O documento também discute conceitos-chave como política educacional, educação básica e ensino superior.
O Legado Educacional Educacional Brasileiro do Século XIXKatia Monteiro
O documento resume os principais pontos da leitura de Demerval Saviani sobre a periodização da história da educação brasileira. Saviani critica as abordagens anteriores que seguiam critérios externos como aspectos políticos ou econômicos. Ele propõe uma periodização centrada em aspectos internos ao desenvolvimento da educação no Brasil, dividida em duas etapas: 1) os antecedentes desde a pedagogia jesuítica até o início da República; 2) a escola pública propriamente dita a partir de 1890, subdiv
O documento descreve a evolução histórica do sistema de ensino brasileiro desde os jesuítas até a Constituição de 1988. A educação inicialmente era restrita à elite, mas houve progressiva expansão com o tempo, embora o ensino público ainda seja seletivo e de baixa qualidade, levando muitos à educação privada.
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Começa descrevendo como o ensino médio surgiu no império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II. Na república, a educação foi laicizada e passou a ser de responsabilidade dos estados e municípios, embora o governo federal mantivesse escolas secundárias. Posteriormente, houve tentativas de regulamentar o ensino médio através de leis orgâ
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Começa descrevendo como o ensino médio surgiu no império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II. Na república, a educação foi laicizada e passou a ser de responsabilidade dos estados e municípios, embora o governo federal também mantivesse escolas. Atualmente, o ensino médio enfrenta desafios como baixas taxas de conclusão e desigual
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) Sua configuração dualista na República entre ensino popular e elite; 3) A centralização do ensino médio no Estado Novo e as Leis Orgânicas de 1931 e 1938.
O documento discute a educação no Brasil Império e na República Velha, comparando seus aspectos socioeconômicos e políticos, além das principais leis educacionais de cada período. No Brasil Império, a educação era elitista e centralizada nas necessidades da elite dominante. Na República Velha, houve expansão da educação pública nas áreas urbanas acompanhando a industrialização, porém de forma desigual. Várias reformas buscaram modernizar o sistema educacional nos dois períodos.
Este documento discute a história da educação no Brasil desde os jesuítas no século XVI até os dias atuais. Apresenta as principais políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano e militar, destacando a LDB de 1996. Conclui que o currículo escolar é produto do contexto histórico e muda com as transformações sociais.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, dividido em diferentes períodos:
1) No Império, os primeiros esforços para dar organicidade ao ensino médio aconteceram a partir de 1835, com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II.
2) Na República, a Constituição de 1891 manteve a dualidade entre ensino federal e estadual, com os estados responsáveis pelo ensino primário e o governo federal pelo secundário e superior.
3) Ao longo do sé
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, dividido em diferentes períodos:
1) No Império, os primeiros esforços para dar organicidade ao ensino médio aconteceram a partir de 1835, com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II.
2) Na República, a Constituição de 1891 transferiu o ensino primário para os estados e manteve o federal responsável pelo ensino médio e superior. No entanto, o ensino médio permaneceu fragmentado e de baixa qualidade.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Destaca-se a influência dos jesuítas na educação por mais de 200 anos, o vácuo deixado com sua expulsão em 1759, e os novos impulsos com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808. A descentralização da educação básica em 1834 comprometeu o futuro da educação no Brasil. A Constituição de 1988 trouxe compromissos com a universalização
O documento discute a história da educação no Brasil desde os jesuítas no século XVI até as leis recentes, como a LDB de 1996. Ele destaca alguns marcos importantes como a primeira lei nacional de educação de 1827, a Constituição de 1988 que tornou o ensino fundamental obrigatório e gratuito, e a implantação do ensino fundamental de 9 anos a partir da década de 1990.
O documento descreve a evolução histórica da Rede Federal de Educação Profissional no Brasil em 4 períodos: 1) Primórdios (1500-1889), quando a educação profissional não existia; 2) Ensino profissionalizante para "desvalidos" (1890-1955), quando era vista como caridade; 3) Expansão com base na teoria do capital humano (1956-1984), quando empresas demandavam mais mão de obra qualificada; 4) Atual expansão, iniciada nos governos Lula.
A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA E OS REQUISITOS PARA SE...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar a evolução da educação do Brasil ao longo da história e os requisitos para seu futuro desenvolvimento. De 1500 até o século XIX, a educação brasileira voltou-se exclusivamente à formação das camadas superiores, no intuito de prepará-las para as atividades político-burocráticas e das profissões liberais quase sempre a cargo ou sob a influência da iniciativa privada religiosa. A relação umbilical entre a Igreja Católica e o poder colonial português foi mantido no Brasil mesmo após sua independência ocorrida em 1822 durante o período imperial e chegou ao fim com a Proclamação da República quando houve o divórcio oficial entre Igreja e Estado. Ao nível das políticas públicas, houve várias tentativas de reforma educacional por parte do governo central republicano que acabaram por perpetuar o modelo educacional herdado do período colonial. A primeira LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira) da história da educação brasileira não rompeu o binômio do elitismo e da exclusão que se manifestava na educação brasileira desde o período colonial. A LDB de 1961 possibilitou a coabitação da escola pública e da particular. Esta situação educacional vigente no Brasil da segunda metade do século XX teve em Paulo Freire um crítico contundente. Em 1982, surgiram projetos educacionais alternativos ao ensino tecnicista imposto pela ditadura militar, como o que ocorreu no Rio de Janeiro durante o governo de Leonel Brizola que implementou os chamados CIEPs (Centros Integrados de Educação Pública) que eram escolas de período integral. Mas essas experiências educacionais adotadas de forma autônoma e de acordo com as correlações de forças que se estabeleciam entre as tendências pedagógicas existentes estavam fadadas a ter vida curta como de fato aconteceu. Com o fim da ditadura militar no Brasil, a última década do século XX ficou marcada pela adoção do modelo econômico neoliberal que prejudicou as políticas públicas, em particular a educação, pois permitiu o crescimento do setor privado, principalmente no âmbito do ensino superior, enquanto na escola pública o ensino ficou ainda mais ineficiente, situação esta que se mantem até hoje. Agora, porém, a exclusão das classes populares se realizava porque a escola de Estado não garante a aprendizagem efetiva dos conhecimentos essenciais exigidos pela sociedade brasileira. Pelo exposto, conclui-se que ainda existe uma grande tarefa a ser resolvida pela sociedade brasileira contemporânea: a efetiva consolidação da escola de Estado, pública, laica e de qualidade para todos. Na era contemporânea, urge promover uma revolução no sistema de educação do Brasil, que se tornou necessária porque o péssimo desempenho do sistema de educação do Brasil resulta, entre outros fatores, sobretudo da insuficiência de investimentos na educação brasileira quando comparado com os investimentos em educação dos melhores sistemas de educação do mundo.
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
Este documento descreve a educação no Brasil entre 1930-1945, um período de grandes transformações políticas e sociais. O texto destaca a centralização da política educacional sob o ministro Gustavo Capanema no Estado Novo, com a reforma do ensino secundário e técnico-industrial visando formar as elites e a classe trabalhadora. Também ressalta as desigualdades educacionais geradas no período colonial que perduraram nesse período.
O documento descreve a evolução histórica do ensino médio no Brasil através de várias reformas educacionais entre os séculos XIX e XX. Inicialmente tinha caráter preparatório para o ensino superior, mas passou a ter maior autonomia e a contemplar também a educação técnica e profissionalizante. A LDB de 1996 consolida o ensino médio como parte da educação básica e prevê sua progressiva obrigatoriedade.
Principais aspectos históricos da educação brasileiraAntonio Futuro
O documento descreve a história da educação brasileira desde o período colonial, quando os jesuítas estabeleceram as primeiras escolas, até os dias atuais. Ele aborda os principais marcos como a independência, a educação durante o império e as reformas federais e estaduais no período republicano. Também discute o surgimento da educação nova na década de 1930 e as leis educacionais mais importantes durante a ditadura militar e no pós-ditadura.
O documento apresenta um resumo do livro "Raízes do Brasil" de Sérgio Buarque de Holanda. O livro analisa a formação da sociedade brasileira a partir de pares conceituais como trabalho e aventura, semeador e ladrilhador. Explora como a herança rural portuguesa e a falta de desenvolvimento urbano influenciaram a cultura brasileira, com traços de patrimonialismo e ausência de espírito democrático.
O documento descreve o Plano Municipal de Educação de Governador Lindenberg, incluindo seu histórico, metas, diretrizes e indicadores. O plano tem como objetivo cumprir as 20 metas prioritárias estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação de 2014 para melhorar a educação pública municipal.
1. O documento descreve a sociologia da experiência de François Dubet e os princípios dessa abordagem sociológica.
2. Dubet critica a sociologia clássica que via o ator como totalmente socializado e determinado pelo sistema, propondo uma sociologia da experiência que leva em conta a subjetividade do ator.
3. Essa sociologia da experiência vê o ator como parcialmente socializado e capaz de gerir múltiplas lógicas de ação, que não se reduzem a uma racionalidade total do
O documento discute a obra de François Dubet sobre a Sociologia da Experiência. A sociologia clássica via o ator como integrado ao sistema social, enquanto Dubet defende uma abordagem que separa ator e sistema, vistos como faces subjetiva e objetiva da experiência social. Ele propõe estudar a subjetividade dos atores e como gerenciam múltiplas lógicas de ação, levando a sério o sentimento de liberdade manifestado por indivíduos.
Material elaborado pelas professoras formadoras das IES para os formadores regionais e orientadores de estudos sobre o caderno I da segunda etapa do PNEM.
Em breve publicaremos lista de referências para leitura.
A educação como um direito - material sobre educação prisional e atendimento ...Leonara Margotto Tartaglia
O documento discute a educação básica como um direito garantido pela Constituição brasileira. A educação básica representa um avanço conceitual ao tornar a educação acessível a todos os cidadãos, independente de classe social ou religião. No entanto, existem desafios para garantir esse direito a todos, especialmente em ambientes de privação de liberdade como prisões e unidades socioeducativas.
Assessoria para elaboração do Plano municipal de educação do município de Rio...Leonara Margotto Tartaglia
O documento apresenta a proposta de trabalho para elaboração do Plano Municipal de Educação de Rio Bananal, descrevendo os passos a serem seguidos, como a formação de comissão executiva, subgrupos de trabalho, reuniões, audiência pública e cronograma para coleta de dados e redação do plano.
2. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
O Império
- antes do Ato Adicional – altera os estudos secundários fragmentados em aulas
avulsas, à moda das “aulas regias” (substitutas das aulas dos jesuítas no período
colonial, equivalentes ao EM).
- Ato Adicional de 1834 à Constituição de 1824:
traços de federalismo (desejo de autonomia das Províncias)
dualidade na organização escolar: Império: primário e médio na Corte e superior
em todo o país); Província: primário e secundário em suas jurisdições.
criação das Assembléias Provinciais – legislar sobre instrução pública
recorte sobre o Colégio Pedro II – propósito de formar elites, foi referência na
monarquia e na República (até hoje) – deu organicidade ao EM.
até 1870 – liceus provinciais desqualificados, até porque desnecessários no
contexto do impedimento de seus alunos matricularem-se no ensino superior.
Apenas aos bacharéis do Colégio Pedro II era dado esse direito
Entre 1870 e 1884 – EM desordenado e parcelado), quase exclusivo da iniciativa
particular e na província de SP aulas avulsas de latim e francês.
3. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
A República
Constituição de 1891
separa a Igreja do Estado - laiciza a sociedade e a
educação
institui o governo federativo.
elimina o voto censitário (renda)
institui o voto masculino entre os alfabetizados
Reafirma o Ato Adicional de 1834 - a instrução primária
aos estados – educação secundária e superior ao governo
federal.
4. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
A República
Ensino seletivo:
socialmente - classes privilegiadas
pedagogicamente - escolas/classes preparatórias
profissionalmente - habilitar ocupações de nível superior
permite iniciativa privada – livre exercício de diversas profissões
Primeira República – sepraração na oferta de ensino:
“popular” - escolas primárias, ensino normal e profissional
“para as elites” - melhores escolas primárias, ginásios, liceus e ensino superior
houve “esforços corretores” (exame de madureza ao final do secundário) para
impedir chegada das massas aos cursos superiores, destinados a formar os quadros
dirigentes.
Em 1911 se instituem os exames de admissão e, em 1915 passa a chamar-se
exames vestibulares para admissão ao ensino superior visando atribuir o caráter
formativo da escola secundária e garantir o padrão de qualidade no ensino superior.
5. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Os anos 1930 – o Estado Novo e as Leis Orgânicas do
ensino
O ensino secundário e outros ramos do ensino médio – paralelos – redes escolares próprias
e sujeitas à jurisdição de diferentes órgãos da administração central
GovernoVargas – reforço do poder central
Ministério da Justiça – supervisionar a educação e a saúde pública e ordenar as relações entre
o capital e o trabalho, conforme modelo corporativista de “integração” do trabalho ao capital.
criação do Ministério da Educação – Francisco Campos – Escola Nova, movimento católico,
autoritarismo, pertencia aos quadros de partido com ideias fascistas (Legião de Outubro –
MG).
1931 – reforma do ensino secundário – desestimula o caráter preparatório para o ensino
superior e coloca como fundamento a “formação de indivíduos capazes de tomar decisões”
inspiração da reforma: ministro de Mussolini – dois ciclos: 5 anos (ginásio – cultura geral) + 2
anos (liceu - preparatório para ensino superior) – também cria escolas profissionais (quadros
intermediários)
currículos diferentes: o clássico e o científico
Reforma F. Campos – reforça as barreiras nos níveis após o primário: formação de
professoras - magistério primário sem articulação com o secundário nem superior.
6. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Os anos 1930 – o Estado Novo e as Leis Orgânicas do ensino
Manifesto dos Pioneiros – foi derrotado no processo constituinte de 1934, que confirmou a
normatização da reforma de 1931, isto é:
poucos estabelecimentos públicos secundários
equiparação ensino público e privado, com interferência da União
homogeneização curricular
ruptura do monopólio estatal do acesso ao terceiro grau
1937 – golpe de Estado – União fixa as bases e determina a educação nacional – a religião, a
pátria e a família eram os valores inquestionáveis – na educação: ginásio consolidado com 4
anos de duração e um segundo ciclo de 3 anos, clássico ou científico. Também cursos
profissionalizantes para quem não desejasse ingressar na Universidade.
dificuldades da reforma do ensino secundário – expansão do setor privado desde a década de
1920 e intensificada na década de 1940 – desejo de mobilidade da classe média. 1939: das 629
escolas de ensino secundário existentes, 530 eram privadas.
1942 – legislação define Colégio Pedro II como padrão nacional – controle estatal
profissionais do ensino médio – formação para setores da economia (industrial, agrícola e
comercial, além do magistério) e da burocracia
7. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Os anos 1930 – o Estado Novo e as Leis Orgânicas do ensino
Lei Orgânica – conjunto de decretos e leis
transformação do ensino profissional em ensino de grau médio
ensino primário com contéudo geral, com dois ciclos: curso básico, de regime
seriado, com 4 anos de duração / segundo ciclo: ensino técnico e pedagógico, com 3
anos (no ensino industrial 4 anos - estágio supervisionado no último)
ingresso no curso profisisonal – curso primário e exame de admissão
ingresso no curso técnico – conclusão do primeiro cilco do ensino médio e
aprovação no vestibular
desestímulo à continuidade – curso básico profisisonal não dava acesso ao ensino
secundário e era desestimulada a passagem do curso técnico para ensino superior,
com vinculação entre a área do curso técnico e a faculdade pretendida
ensino profissional decresce – só o comercial cresce, mas de “segunda classe”
Lei Orgânica do Ensino Secundário – mantem as restrições e seletividade no EM
Lei Orgânica do Ensino Normal - dois níveis ou ciclos – regentes ensino primário
(Escolas Normais e Institutos de Educação), especialização para professores e
administradores escolares.
8. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Do fim da ditadura vargas à ditaudra civil militar: dos
anos 1950 aos anos 1980
contexto do pós-guerra – grande expansão do EM – crescimento
demográfico e pressão popular (desde fins da década de 1940), em
virtude da ampliação do ensino elementar e à integração do ensino
primário ao antigo ginásio
1950 – alunos dos cursos profissionais poderiam se transferir para o
curso secundário e os diplomados do secundário poderiam se
candidatar aos cursos superiores
LDB de 1961 – estabelece completa equivalência de cursos técnicos
ao secundário para efeito de ingresso em cursos superiores
LDB de 1971 – formaliza a integração primário/ginásio, com
obrigatoriedade de 8 anos - muda a nomenclatura para 1º e 2º graus
– 2º grau – curso único de nível médio;
9. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Do fim da ditadura vargas à ditaudra civil militar: dos
anos 1950 aos anos 1980
Todo o ensino das escolas de segundo grau passa a ser
profissionalizante ou de “profissionalização obrigatória”;
Os currículos foram esvaziados da formação geral e
“recheados” de disciplinas preparatórias para o mercado de
trabalho, sustentadas nas teses ideologizadas da Teoria do
Capital Humano.
Reforça-se a dicotomia: educação para a “elite” e educação
para o trabalhador.
A grande dualidade da educação brasileira: quem tinha
acesso/permanência na escola e os outros, excluídos dos
bancos escolares.
10. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Da redemocratização ao período atual
contexto – fim da ditadura, nova Constituição (1988) e nova LDBEN (1996)
EM – função formativa, conclusão da Ed. Básica, incluindo EJA
preocupação com condições de acesso e permanência
transplante para a dimensão pública da racionalidade privada
critérios privatistas (custo/efetividade) e não sociais (dimensão dos direitos)
organismos internacionais passam a orientar as reformas na educação – as
demandas da sociedae organizada foram substituídas por medias produzidas por
especialistas.
projeto educacional FHC – desescolarização do ensino técnico e predomínio do
modelo por competências, ajustando-se ao mercado – formação escolar
subordinada ao sistema produtivo.
no plano das relações de trabalho, a formação profissional foi transformada em
instrumento de gestão individual.
Fóruns em Defesa da Escola Pública – presença na Constituinte e na LDB – projeto
coletivo de redefinição do EM num projeto de formação humana integral,
superando a dualidade e promovendo o encontro entre cultura e trabalho
11. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Da redemocratização ao período atual
Governo Lula:
reintegra-se o ensino médio e o técnico
recursos do FUNDEB para EM
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional
PROEJA, PROEJA FIC e PROEJA indígena
Programa Brasil Profissionalizado interligado ao PDE
13. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Outros dados
De cada 4 aluno matriculados, um não é aprovado ou não
conclui o EM;
O aumento da matrícula corresponde ao aumento da
reprovação;
Taxa líquida de matrícula 2009: 50,9% (dado nacional/ES)
Taxa bruta de matrícula 2009: 84%, aprox.
34,3% está no EF.
14. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Melhorar a taxa de aprovação. Consequências: população
jovem e adulta com implicações socioeconômicas. Ideal:
jovens entre 18 a 24 anos com 11 anos de escolaridade.
Hoje: 37,9% (PNAD/IBGE, 2009).
Trabalham (entre 18 e 24 anos – metade da população);
15% só estudam. 15,5% trabalham e estudam.
Crescimento nos últimos 10 em jovens que trabalham e
estudam. Ingresso no mercado de trabalho: um dos
motivos da evasão escolar.
15. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
avançar na garantia de direito igualitário na escola pública, laica
e com qualidade socialmente referenciada, sob
responsabilidade do Estado, a quem cabe o financiamento
formação do aluno - superar a ação de executar da ação de
pensar, dirigir ou planejar não são exclusivamente os
conteúdos para acessar ao ensino superior (vestibular ou
ENEM) e nem a instrumentalização para o mercado de
trabalho (lógica das competências)
superar a compreensão das “expectativas de aprendizagem” a
partir de viés individualista e centrado no resultado.
16. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
Trabalho como centralidade;
Art. 5o O Ensino Médio em todas as suas formas de oferta e organização, baseia-se
em:
I - formação integral do estudante;
II - trabalho e pesquisa como princípios educativos e pedagógicos, respectivamente;
III - educação em direitos humanos como princípio nacional norteador;
IV - sustentabilidade ambiental como meta universal;
V - indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a
historicidade
dos conhecimentos e dos sujeitos do processo educativo, bem como entre teoria e
prática no
processo de ensino-aprendizagem;
VI - integração de conhecimentos gerais e, quando for o caso, técnico-profissionais
realizada na perspectiva da interdisciplinaridade e da contextualização;
17. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
VII - reconhecimento e aceitação da diversidade e da
realidade concreta dos sujeitos
do processo educativo, das formas de produção, dos
processos de trabalho e das culturas a
eles subjacentes;
VIII - integração entre educação e as dimensões do
trabalho, da ciência, da tecnologia
e da cultura como base da proposta e do
desenvolvimento curricular.
18. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
§ 1º O trabalho é conceituado na sua perspectiva ontológica de
transformação da natureza, como realização inerente ao ser humano
e como mediação no processo de produção da sua existência.
§ 2º A ciência é conceituada como o conjunto de conhecimentos
sistematizados, produzidos socialmente ao longo da história, na
busca da compreensão e transformação da natureza e da sociedade.
§ 3º A tecnologia é conceituada como a transformação da ciência
em força produtiva ou mediação do conhecimento científico e a
produção, marcada, desde sua origem, pelas relações sociais que a
levaram a ser produzida.
§ 4º A cultura é conceituada como o processo de produção de
expressões materiais, símbolos, representações e significados que
correspondem a valores éticos, políticos e estéticos que orientam as
normas de conduta de uma sociedade.
19. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
O trabalho como princípio educativo em seu sentido
ontológico é compreendido como primeira mediação
entre o homem e a natureza, portanto, elemento
natural na produção da existência humana.
É na busca da produção da própria existência que o
homem gera conhecimentos, os quais são histórica,
social e culturalmente acumulados, ampliados e
transformados.
20. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
currículo – dois sentidos do trabalho: o histórico e o
ontológico
Histórico – diversas formas e significados que o
trabalho vem assumindo (servil, escravo...)
Ontológico – mediação entre homem e natureza, o
trabalho é elemento central na produção da existência.
É a produção da existência que gera conhecimentos
histórico-social e culturalmente acumulados, ampliados
e transformados.
21. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Plano Nacional de Educação
Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento
escolar para toda população de 15 a 17 anos. Elevar,
até 2020 a taxa líquida de matrículas para 85%.
Meta 4: Universalizar o atendimento aos estudantes
com deficiência, TGD e altas habilidades na rede
regular.
Meta 6: 50% das escolas da ed. Básica com educação
em tempo integral.
22. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
Plano Nacional de Educação
Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento
escolar para toda população de 15 a 17 anos. Elevar,
até 2020 a taxa líquida de matrículas para 85%.
Meta 4: Universalizar o atendimento aos estudantes
com deficiência, TGD e altas habilidades na rede
regular.
Meta 6: 50% das escolas da ed. Básica com educação
em tempo integral.
23. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
conceito de qualidade é construção histórica –
diferentes significados no tempo/espaço, a aprtir dos
lugares dos sujeitos e dos projetos sociais em jogo
anos 70 e 80 – qualidade presa às condições básicas
de funcionamento das escolas
anos 90 – preocupação com eficácia e eficiência –
atenção aos resultados
Garantir a mesma qualidade do diurno ao turno
noturno;
24. Ensino Médio: um balanço histórico
institucional
Desafios para o ensino médio
fundamentos da qualidade – ética, liberdade, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade
escola menos rígida, segmentada e uniforme – estudantes adequar-se aos
tempos de aprendizagem de modo menos homogêneo e idealizado
reinventar a escola priorizando processos capazes de gerar sujeitos
inventivos, participativos, cooperativos, problematizadores da produção e
da vida
primazia da aquisição e do desenvolvimento de hábitos investigatórios para
construção do conhecimento.
tudo que existe na escola foi inventado historicamente – os rituais
escolares são invenções de um determinado contexto espaço-temporal.
a qualidade social é uma conquista a ser construída coletivamente, de
forma negociada, compreendendo a educação como um processo de
produção e socialização da cultura da vida, no qual se constroem, se
mantêm e se transformam conhecimentos e valores.