O documento descreve a história da educação profissional no Brasil desde os séculos XVIII-XIX, quando os primeiros aprendizes eram índios e escravos. Detalha as principais leis e reformas que estruturaram a educação profissional ao longo dos séculos XX-XXI, culminando na criação de institutos federais de educação técnica e tecnológica. Por fim, apresenta um breve panorama da educação profissional no estado de Roraima.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento discute a filosofia da educação, abordando conceitos como: (1) a origem da filosofia na Grécia antiga e seu objetivo de compreender o mundo de forma racional; (2) como a filosofia questiona valores e interpretações e deu origem às ciências; (3) a reflexão filosófica examina o pensamento humano e suas relações com o mundo.
- O documento discute a importância da interdisciplinaridade na prática pedagógica dos educadores como um elemento que possibilita a formação cidadã e inclusão social.
- A interdisciplinaridade surgiu na década de 1960 como resposta à demanda por um ensino mais alinhado com as questões sociais, políticas e econômicas da época.
- A prática interdisciplinar integra diferentes disciplinas e conteúdos para promover uma visão centrada no ser humano que aprende ao longo da vida.
Este documento descreve a estrutura e o funcionamento da educação básica no Brasil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/1996. A educação básica é dividida em educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. O documento explica as competências da União, estados, Distrito Federal e municípios na educação básica, assim como características, níveis e modalidades de ensino.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento discute a filosofia da educação, abordando conceitos como: (1) a origem da filosofia na Grécia antiga e seu objetivo de compreender o mundo de forma racional; (2) como a filosofia questiona valores e interpretações e deu origem às ciências; (3) a reflexão filosófica examina o pensamento humano e suas relações com o mundo.
- O documento discute a importância da interdisciplinaridade na prática pedagógica dos educadores como um elemento que possibilita a formação cidadã e inclusão social.
- A interdisciplinaridade surgiu na década de 1960 como resposta à demanda por um ensino mais alinhado com as questões sociais, políticas e econômicas da época.
- A prática interdisciplinar integra diferentes disciplinas e conteúdos para promover uma visão centrada no ser humano que aprende ao longo da vida.
Este documento descreve a estrutura e o funcionamento da educação básica no Brasil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/1996. A educação básica é dividida em educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. O documento explica as competências da União, estados, Distrito Federal e municípios na educação básica, assim como características, níveis e modalidades de ensino.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Este documento discute os saberes docentes e sua definição. Apresenta as principais fontes de saberes docentes como os saberes pessoais, da formação, experienciais e da cultura profissional. Também discute os desafios na formação inicial de professores em equilibrar os diferentes saberes e promover sua pluralidade.
O documento discute a história da educação profissional, desde sua origem na sociedade primitiva até os rumos atuais no Brasil. A educação profissional surgiu com a divisão da sociedade em classes e separou-se da educação geral. Posteriormente, a Revolução Industrial exigiu novas qualificações profissionais atendidas por cursos técnicos. Atualmente, a educação profissional no Brasil busca atender às demandas do mercado de trabalho e às transformações tecnológicas por meio de cursos nos níveis b
Ao longo do tempo, como revela a história, a sociedade viveu e continua vivendo alterações em todos os âmbitos: político, social, econômico ou cultural. Essas alterações, de certo modo, permeiam a escola, alterando o processo educativo, bem como seus fins e objetivos no intuito de adequar-se às novas demandas sociais.
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
O documento descreve a história e política educacional no Brasil desde os primórdios da escolarização até o período do Estado Novo. Ele discute como a educação foi influenciada pelos jesuítas, a reforma pombalina, a vinda da família real portuguesa e os períodos imperial e republicano. O documento também menciona diferentes correntes pedagógicas e tentativas de criar um sistema educacional nacional.
Uso de recursos tecnológicos na educaçãoPatty Santana
O documento discute a educação, tecnologia e o papel do professor no contexto da sociedade digital. Aborda como as tecnologias impactaram a educação ao longo da história e como os professores precisam se adaptar para ensinar gerações acostumadas com a tecnologia de forma dinâmica e contextualizada.
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativasShirley Lauria
O documento discute os princípios e estratégias formativas para a formação de professores. A formação continuada é importante para que os professores se atualizem e aprimorem suas práticas diante das transformações sociais e educacionais. Projetos de formação devem valorizar a identidade profissional docente e promover a reflexão, a colaboração e a socialização entre pares.
O documento discute o uso da tecnologia na educação, apresentando ferramentas digitais que podem ser usadas em sala de aula e desafios de sua implementação. Também aborda como os alunos nativos digitais interagem com a tecnologia e como os professores podem aproveitar seus benefícios de forma pedagogicamente adequada.
O documento discute diferentes abordagens pedagógicas para o ensino e aprendizagem. A visão construtivista defende que o conhecimento é construído através da interação do aluno com situações e problemas, não sendo apenas transmitido pelo professor, como defendido pela abordagem bancária. Já a visão interacionista considera o conhecimento resultado da interação dinâmica entre fatores internos e externos, sem ser pré-determinado ou uma mera cópia da experiência.
1. O documento descreve um curso de pedagogia empresarial para educação a distância, discutindo o conceito de pedagogia empresarial e o papel do pedagogo nas empresas.
2. A administração de recursos humanos é analisada, incluindo os subsistemas de provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e monitoramento.
3. A atividade de trabalho é discutida, com o papel do psicólogo e pedagogo no aprimoramento das condições de trabalho e alto desempenho dos funcionários.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
O documento descreve as principais leis de diretrizes e bases da educação nacional no Brasil, incluindo a LDB 9.394/96, e discute o financiamento da educação básica por meio do FUNDEF e FUNDEB.
O documento discute as novas tendências educacionais com o uso de tecnologias. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e principais concepções de ensino-aprendizagem relacionadas às tecnologias educacionais como aprendizagem colaborativa e aprendizado significativo. Também discute tipos de tecnologias educacionais e considerações finais sobre ferramentas que podem ser adotadas no ensino e aprendizagem.
O documento discute o currículo escolar, cultura e conhecimento escolar. Ele define currículo escolar como os conteúdos programáticos e grade curricular, e destaca que vai além dos conteúdos transmitidos. Também discute a seleção da cultura no currículo escolar e as relações de poder envolvidas, assim como a influência da cultura européia no currículo brasileiro. Por fim, aborda o conhecimento escolar como a junção entre conhecimento popular e científico.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
O documento descreve a história e o papel da Orientação Educacional no Brasil e no mundo. Começou nos EUA com foco na orientação vocacional, chegando ao Brasil em 1924 com o mesmo objetivo. Ao longo do tempo, a OE passou a ter diferentes funções como ajustar alunos à escola e sociedade, até assumir um compromisso político e promover o desenvolvimento humano. Atualmente a OE não é mais obrigatória, mas continua importante como articuladora das relações entre as pessoas na escola.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
O Instituto Federal Sul-rio-grandense teve origem no Campus Pelotas em 1917 como Escola de Artes e Officios, transformando-se na Escola Técnica Federal de Pelotas em 1965. Em 1999, tornou-se o Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas, oferecendo cursos técnicos, superiores e de pós-graduação. O curso de Eletromecânica forma técnicos para atuar na manutenção e operação de sistemas industriais.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico no Brasil. Ela define princípios, critérios e competências gerais para as diferentes áreas profissionais, além de estabelecer normas para a organização dos cursos técnicos e a emissão de certificados e diplomas.
Este documento discute os saberes docentes e sua definição. Apresenta as principais fontes de saberes docentes como os saberes pessoais, da formação, experienciais e da cultura profissional. Também discute os desafios na formação inicial de professores em equilibrar os diferentes saberes e promover sua pluralidade.
O documento discute a história da educação profissional, desde sua origem na sociedade primitiva até os rumos atuais no Brasil. A educação profissional surgiu com a divisão da sociedade em classes e separou-se da educação geral. Posteriormente, a Revolução Industrial exigiu novas qualificações profissionais atendidas por cursos técnicos. Atualmente, a educação profissional no Brasil busca atender às demandas do mercado de trabalho e às transformações tecnológicas por meio de cursos nos níveis b
Ao longo do tempo, como revela a história, a sociedade viveu e continua vivendo alterações em todos os âmbitos: político, social, econômico ou cultural. Essas alterações, de certo modo, permeiam a escola, alterando o processo educativo, bem como seus fins e objetivos no intuito de adequar-se às novas demandas sociais.
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
O documento descreve a história e política educacional no Brasil desde os primórdios da escolarização até o período do Estado Novo. Ele discute como a educação foi influenciada pelos jesuítas, a reforma pombalina, a vinda da família real portuguesa e os períodos imperial e republicano. O documento também menciona diferentes correntes pedagógicas e tentativas de criar um sistema educacional nacional.
Uso de recursos tecnológicos na educaçãoPatty Santana
O documento discute a educação, tecnologia e o papel do professor no contexto da sociedade digital. Aborda como as tecnologias impactaram a educação ao longo da história e como os professores precisam se adaptar para ensinar gerações acostumadas com a tecnologia de forma dinâmica e contextualizada.
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativasShirley Lauria
O documento discute os princípios e estratégias formativas para a formação de professores. A formação continuada é importante para que os professores se atualizem e aprimorem suas práticas diante das transformações sociais e educacionais. Projetos de formação devem valorizar a identidade profissional docente e promover a reflexão, a colaboração e a socialização entre pares.
O documento discute o uso da tecnologia na educação, apresentando ferramentas digitais que podem ser usadas em sala de aula e desafios de sua implementação. Também aborda como os alunos nativos digitais interagem com a tecnologia e como os professores podem aproveitar seus benefícios de forma pedagogicamente adequada.
O documento discute diferentes abordagens pedagógicas para o ensino e aprendizagem. A visão construtivista defende que o conhecimento é construído através da interação do aluno com situações e problemas, não sendo apenas transmitido pelo professor, como defendido pela abordagem bancária. Já a visão interacionista considera o conhecimento resultado da interação dinâmica entre fatores internos e externos, sem ser pré-determinado ou uma mera cópia da experiência.
1. O documento descreve um curso de pedagogia empresarial para educação a distância, discutindo o conceito de pedagogia empresarial e o papel do pedagogo nas empresas.
2. A administração de recursos humanos é analisada, incluindo os subsistemas de provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e monitoramento.
3. A atividade de trabalho é discutida, com o papel do psicólogo e pedagogo no aprimoramento das condições de trabalho e alto desempenho dos funcionários.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
O documento descreve as principais leis de diretrizes e bases da educação nacional no Brasil, incluindo a LDB 9.394/96, e discute o financiamento da educação básica por meio do FUNDEF e FUNDEB.
O documento discute as novas tendências educacionais com o uso de tecnologias. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e principais concepções de ensino-aprendizagem relacionadas às tecnologias educacionais como aprendizagem colaborativa e aprendizado significativo. Também discute tipos de tecnologias educacionais e considerações finais sobre ferramentas que podem ser adotadas no ensino e aprendizagem.
O documento discute o currículo escolar, cultura e conhecimento escolar. Ele define currículo escolar como os conteúdos programáticos e grade curricular, e destaca que vai além dos conteúdos transmitidos. Também discute a seleção da cultura no currículo escolar e as relações de poder envolvidas, assim como a influência da cultura européia no currículo brasileiro. Por fim, aborda o conhecimento escolar como a junção entre conhecimento popular e científico.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
O documento descreve a história e o papel da Orientação Educacional no Brasil e no mundo. Começou nos EUA com foco na orientação vocacional, chegando ao Brasil em 1924 com o mesmo objetivo. Ao longo do tempo, a OE passou a ter diferentes funções como ajustar alunos à escola e sociedade, até assumir um compromisso político e promover o desenvolvimento humano. Atualmente a OE não é mais obrigatória, mas continua importante como articuladora das relações entre as pessoas na escola.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
O Instituto Federal Sul-rio-grandense teve origem no Campus Pelotas em 1917 como Escola de Artes e Officios, transformando-se na Escola Técnica Federal de Pelotas em 1965. Em 1999, tornou-se o Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas, oferecendo cursos técnicos, superiores e de pós-graduação. O curso de Eletromecânica forma técnicos para atuar na manutenção e operação de sistemas industriais.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico no Brasil. Ela define princípios, critérios e competências gerais para as diferentes áreas profissionais, além de estabelecer normas para a organização dos cursos técnicos e a emissão de certificados e diplomas.
O documento discute a evolução da educação profissionalizante no Brasil, desde a legislação antiga até as mudanças trazidas pela LDB de 1996. A educação profissional passou a ser vista como complementar à educação básica, com foco na formação de competências técnicas. No entanto, ainda há desafios em desenvolver currículos flexíveis e baseados em problemas reais, para melhor qualificar os estudantes para o mundo do trabalho.
Legislação - Amparo Legal Formação ContinuadaSara Cristina
O documento discute a formação continuada de professores segundo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e leis complementares de Mato Grosso. Essas leis garantem a valorização dos professores por meio de planos de carreira, aperfeiçoamento profissional contínuo e períodos reservados para estudos e planejamento.
Esta lei estabelece as regras gerais do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e estrutura. A lei define que o sistema é composto pela Secretaria da Educação e Cultura, Secretaria da Ciência e Tecnologia e Conselho Estadual de Educação, entre outros. Também determina as atribuições de cada órgão no que diz respeito aos diferentes níveis e modalidades educacionais.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, incluindo carga horária, avaliação, currículo e níveis/modalidades.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, incluindo carga horária, avaliação, currículo e níveis/modalidades.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, como carga horária, avaliação, currículo e limites de alunos por sala de aula.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define os níveis de educação, como educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. Também determina as competências da Secretaria da Educação e Cultura e da Secretaria da Ciência e Tecnologia no que diz respeito a cada nível educacional.
Este documento estabelece as diretrizes e regulamenta as ações de capacitação dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO). Ele define os conceitos de capacitação e afastamento para capacitação, estabelece os objetivos e a política de capacitação da instituição e cria o Comitê de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal responsável por planejar as ações de capacitação anualmente.
Este documento estabelece o Estatuto do Magistério Público do município de Irecê, Bahia, definindo seus princípios, organização da carreira, cargos, condições de ingresso e nomeação. A carreira será composta pelos cargos de Professor e Coordenador Pedagógico, com ingresso mediante concurso público e progressão baseada em titulação e tempo de serviço.
Este documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil desde a década de 1960, destacando marcos como a criação dos Cursos Superiores de Tecnologia e a expansão da oferta destes cursos nas últimas décadas. O documento também aborda a criação de entidades representativas dos tecnólogos e avanços regulatórios que reconheceram a profissão.
O documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil desde a década de 1960, destacando marcos como a criação dos primeiros cursos superiores de tecnologia, o surgimento de entidades representativas dos tecnólogos e as mudanças regulatórias que reconheceram a profissão ao longo dos anos. O texto também aborda a expansão da oferta de cursos tecnológicos nas últimas décadas impulsionada por políticas governamentais.
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso técnico em Logística oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. O curso tem como objetivo capacitar profissionais na área de logística com conhecimentos teóricos e práticos para atuar em empresas de qualquer porte. O curso terá duração de 3 semestres e carga horária total de 800 horas. O acesso pode ser na modalidade concomitante ou subsequente, dependendo da demanda.
Esta resolução atualiza as diretrizes para o ensino médio e educação profissional técnica de nível médio de acordo com um novo decreto. Ela define novas formas de articulação entre ensino médio e educação profissional, atualiza a nomenclatura dos cursos de educação profissional e estabelece novas cargas horárias mínimas para os cursos.
O documento discute a carreira de tecnólogo, visões e opções de inserção no mercado de trabalho. Apresenta o contexto histórico dos cursos superiores de tecnologia no Brasil e as diferenças entre bacharelado e formação tecnológica. Também aborda a visão dos conselhos de fiscalização sobre a atuação dos tecnólogos e as 13 áreas tecnológicas reconhecidas pelo MEC. Por fim, discute as oportunidades e visão de futuro para a profissão.
O SENAI está oferecendo 4.371 vagas gratuitas para cursos básicos e 960 vagas para cursos técnicos em diversas áreas. As inscrições acontecem de 23 de setembro a 8 de outubro exclusivamente online. As provas serão em 20 de outubro e as aulas começam em janeiro de 2014.
Este documento discute as reformas no ensino médio implementadas pela Lei 13.415/2017, que estabeleceu a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A lei reduziu a carga horária obrigatória de 800 para 600 horas anuais e permite que as escolas foquem apenas na BNCC, reduzindo outras disciplinas. Além disso, a lei aumenta a ênfase na formação técnica e profissionalizante dos estudantes. Muitos criticam que essas mudanças podem limitar o conhecimento dos alunos e
Educação profissional [modo de compatibilidade]gilfaca158
O documento discute a educação profissional no SENAI, definindo-a como modalidade educativa que integra diferentes níveis de educação e dimensões do trabalho, ciência e tecnologia. A educação profissional objetiva garantir ao cidadão o desenvolvimento contínuo de aptidões para a vida produtiva e social. Ela inclui cursos de formação inicial, técnico de nível médio, graduação e pós-graduação tecnológica.
O Programa Brasil Profissionalizado visa fortalecer as redes estaduais de educação profissional e tecnológica, repassando recursos federais para investimento em escolas técnicas. Criado em 2007, o programa permite modernizar e expandir as redes públicas de ensino médio integrado à educação profissional, uma meta do Plano de Desenvolvimento da Educação. Mais de R$1,5 bilhão já foi conveniado pelo MEC para estimular a implementação de ensino médio integrado nos estados.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Educação profissional
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDUC
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DAFNE SOUSA DANIELE LIMA PRISCILA LEAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
E TECNOLÓGICA
3. HISTÓRICO
• Índios e escravos – Primeiros aprendizes;
• Em meados de 1800, é adotado no Brasil
um modelo de aprendizagem
manufatureira;
• 1808 – Criação do Colégio das Fábricas;
4. • 1906 – Consolidação do ensino Técnico
Industrial no Brasil:
Criação de campos e oficinas escolares;
Aumento da dotação orçamentária;
“A criação e multiplicação de institutos de
ensino técnico e profissional muito podem
contribuir também para o progresso das
indústrias, proporcionando-lhes mestres e
operários instruídos e hábeis”.
5. • Decreto no 7.566 de 23 de Setembro de
1909 – Nilo Peçanha:
Institui oficialmente a Educação
Profissional Brasileira;
Criação de 19 Escolas de Aprendizes
Artífices (tornearia, mecânica, artes
decorativas, etc.) ;
6. Constituição de 1937
art. 129 - A infância e à juventude, a que faltarem os
recursos necessários à educação em instituições
particulares, é dever da Nação, dos Estados e dos
Municípios assegurar, pela fundação de instituições
públicas de ensino em todos os seus graus, a
possibilidade de receber uma educação adequada às suas
faculdades, aptidões e tendências vocacionais.
O ensino pré-vocacional profissional destinado às
classes menos favorecidas é em matéria de educação o
primeiro dever de Estado. Cumpre-lhe dar execução a
esse dever, fundando institutos de ensino profissional e
subsidiando os de iniciativa dos Estados, dos Municípios
e dos indivíduos ou associações particulares e
profissionais.
7. É dever das indústrias e dos sindicatos econômicos
criar, na esfera da sua especialidade, escolas de
aprendizes, destinadas aos filhos de seus operários
ou de seus associados. A lei regulará o cumprimento
desse dever e os poderes que caberão ao Estado, sobre
essas escolas, bem como os auxílios, facilidades e
subsídios a lhes serem concedidos pelo Poder Público.
art. 132 - O Estado fundará instituições ou dará o seu
auxílio e proteção às fundadas por associações civis,
tendo umas; e outras por fim organizar para a
juventude períodos de trabalho anual nos campos e
oficinas, assim como promover-lhe a disciplina
moral e o adestramento físico, de maneira a
prepará-la ao cumprimento, dos seus deveres para
com a economia e a defesa da Nação.
8. REFORMA CAPANEMA
• Ensino Profissional passou a ser
considerado de Nível Médio;
• Exame de Admissão para ingressar nas
escolas industriais;
• Os cursos foram divididos em dois níveis.
9. GOVERNO JK
• Grande crescimento das indústrias
automobilísticas;
• Investimento total de 3,4% no setor da
Educação;
• Surgimento das Escolas Técnicas
Federais.
10. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei no 4.024 de 1961
art. 47. O ensino técnico de grau médio
abrange os seguintes cursos:
a) industrial;
b) agrícola;
c) comercial.
11. ‘’Os portadores de carta de ofício ou certificado
de conclusão de curso de aprendizagem poderão
matricular-se, mediante exame de habilitação,
nos ginásios de ensino técnico, em série
adequada ao grau de estudos a que hajam
atingido no curso referido’’. (art. 51, § 2º)
12. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei no 5.692 de 1971
art. 1º. O ensino de 1º e 2º graus tem por
objetivo geral proporcionar ao educando
a formação necessária ao
desenvolvimento de suas potencialidades
como elemento de auto realização,
qualificação para o trabalho e preparo
para o exercício consciente da
cidadania.
13. ‘’Para o ensino de 2º grau, o Conselho
Federal de Educação fixará, além do núcleo
comum, o mínimo a ser exigido em cada
habilitação profissional ou conjunto de
habilitações afins’’. (art. 4, § 3º)
14. ‘’Observadas as normas de cada sistema de
ensino, o currículo pleno terá uma parte de
educação geral e outra de formação especial
[...]’’. (art. 5, § 1º)
‘’terá o objetivo de sondagem de aptidões e
iniciarão para o trabalho, no ensino de 1o
grau e de habilitação profissional, no ensino
de 2º grau’’. (art. 5, § 2º - Alínea a)
15. • Em 1978, com a Lei nº 6.545, três
Escolas Técnicas Federais são
transformadas em Centros Federais de
Educação Tecnológica – CEFET;
• Nos anos 80, a Lei nº 7.044 faz
alterações na LDB de 1971, no que se
refere a profissionalização do 2o grau;
16. ‘’À preparação para o trabalho, no ensino
de 2º grau, poderá ensejar habilitação
profissional, a critério do estabelecimento
de ensino’’. (art. 4, § 2º)
17. • Em 1994 com a Lei nº 8.948, as Escolas
Técnicas Federais e as Escolas
Agrotécnicas Federais são
transformadas gradativamente em
Centros Federais de Educação
Tecnológica – CEFET.
18. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei no 9.394 de 1996
• O Decreto no 2.208 de 1997, separa-se
novamente a etapa final da educação básica do
ensino profissionalizante;
art. 5º. A educação profissional de nível técnico
terá organização curricular própria e
independente do ensino médio, podendo ser
oferecida de forma concomitante ou
sequencial a este.
19. • E em 2004, o Decreto no 5.154, permite a
integração do ensino técnico de nível
médio ao ensino médio.
20. Alterações da Lei nº 11.741 de 2008
‘’[...] atendida à formação geral do educando,
poderá prepará-lo para o exercício de
profissões técnicas’’. (art. 36 – A)
‘’A preparação geral para o trabalho e,
facultativamente, a habilitação profissional
poderão ser desenvolvidas nos próprios
estabelecimentos de ensino médio ou em
cooperação com instituições especializadas
[...]’’. (art. 36 – A, Parágrafo único)
21. • Será desenvolvida nas seguintes formas:
(art. 36 – B, incisos I e II)
Articulada com o ensino médio;
Subsequente, para quem já concluiu o
ensino médio.
22. • Se articulada será desenvolvida na
forma: (art. 36 – C, incisos I e II)
Integrada, curso planejado de modo a
conduzir o aluno à habilitação
profissional técnica de nível médio, na
mesma instituição;
Concomitante, oferecida a quem já está
cursando o ensino médio.
23. • Na forma Articulada Concomitante
pode ocorrer: (art. 36 – C, II, a, b e c)
Na mesma instituição de ensino;
Em instituições de ensino distintas;
Em instituições de ensino distintas
mediante convênio.
24. • Os diplomas de curso de educação técnica
de nível médio, terão validade nacional e
habilitarão ao prosseguimento de estudos
na educação superior. (art. 36 – D)
25. RORAIMA
• Ensino Médio Integrado, a partir de 2008
por meio do Decreto no 5.154/04:
Escola Estadual Ayrton Senna (Curso
Técnico em Hospedagem);
Escola Estadual Gonçalves Dias (Curso
Técnico em Informática);
26. Escola Estadual Maria das Dores Brasil (Curso
Técnico em Administração);
Escola Estadual Major Alcides (Curso Técnico
de Manutenção e Suporte em Informática);
Escola Estadual Ana Libória (Curso Técnico
em Informática para Internet);
Padre José Monticone – Mucajaí (Curso
Técnico de Manutenção em Informática);
27. Escola Estadual Albino Tavares/EAGRO –
Projeto de Assentamento Nova Amazônia
(Agrotécnica);
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia:
I. Subsequente;
II. Integrado;
III. Proeja;
30. ‘’a educação escolar deverá vincular-se ao
mundo do trabalho e à prática social’’
(LDB, art. 1, § 2o)
31. • Em 1997 com o Decreto no 2.208 vai ficar
dividida em três níveis:
Básico – direcionado para indivíduos que
possuam qualquer nível de instrução;
Técnico – direcionado para discentes que
estão cursando o ensino médio ou para as
pessoas que já possuem o ensino médio;
Tecnológico – voltado somente para as
pessoas que já concluíram o ensino médio.
32. • A Educação Profissional de nível básico era
uma modalidade não formal e de duração
variável e que seguia o grau de
conhecimento técnico e nível de
escolaridade do aluno e dava direito ao
certificado de qualificação profissional.
33. • A Educação Profissional de nível técnico tinha
organização curricular própria e independente,
mas que seguia as diretrizes do Conselho
Nacional de Educação, era independente do
nível médio, oferecida concomitante ou
sequencialmente.
34. • A Educação Profissional de nível
tecnológico era estruturada de forma a
atender os diversos setores da economia e
conferia diploma de tecnólogo.
35. • Em 2004, o Decreto no 5.154, regulamentando
a Educação Profissional, vai destacar que
PREFERENCIALMENTE a Educação
Profissional deverá articular-se com a EJA,
objetivando qualificação para o trabalho e
elevando o nível de escolaridade do
trabalhador, fazendo jus ao certificado de
formação inicial ou continuada.
36. ‘’Os cursos mencionados no caput articular-se-
ão, preferencialmente, com os cursos de
educação de jovens e adultos, objetivando a
qualificação para o trabalho e a elevação do
nível de escolaridade do trabalhador, o qual,
após a conclusão com aproveitamento dos
referidos cursos, fará jus a certificados de
formação inicial ou continuada para o trabalho’’.
(art. 3, § 2o)
38. • A Educação Profissional Tecnológica vai
atingir os seguintes cursos: (art. 39, § 2º,
incisos I, II e III)
Formação inicial e continuada ou qualificação
profissional;
Educação profissional técnica de nível médio;
Educação profissional tecnológica de
graduação e pós graduação.
39. ‘’A educação profissional será desenvolvida
em articulação com o ensino regular [...]’’.
(art.40)
‘’O conhecimento adquirido na educação
profissional [...], poderá ser objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para
prosseguimento ou conclusão dos estudos’’.
(art. 41)
40. ‘’As instituições de educação profissional e
tecnológica, além dos seus cursos regulares,
oferecerão cursos especiais, abertos à
comunidade, condicionada a matrícula à
capacidade de aproveitamento e não
necessariamente ao nível de escolaridade’’.
(art. 42)
41. • Em 2005, surge a primeira Universidade
especializada no ramo – Universidade
Tecnológica Federal do Paraná;
• Em 2006, foi lançado o Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia;
Até a versão de 2012, contava com 220 cursos,
distribuídos em 13 eixos tecnológicos.
42. OS PROGRAMAS
• Brasil Profissionalizado;
• E – TEC;
• PROEJA;
• Sistema S;
• Pronatec.