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Emancipação

pelo Aprendizado
do Design
Edu Agni Designer
user experience specialist
Como a curiosidade no aprendizado do
design pode favorecer processos
emancipatórios a partir da aquisição de
conhecimentos que possibilitem
compreender e intervir na realidade social.
Uma ciência
do artificial
“O produto não é um fim em si, mas
a porta de entrada para uma
infinidade de experiências.” 



The Nokia Design Manifesto
Um mundo
complexo
“O simples bater de asas de uma
borboleta no Brasil pode ocasionar
um tornado no Texas.”



Edward Lorenz, 1969
Metáfora para o
comportamento de
sistemas caóticos
Princípio da incerteza

define que não podemos medir a posição (x) e o
momentum (p) de uma partícula com total precisão.

O máximo que podemos fazer é calcular

as probabilidades de como elas vão se comportar

e onde elas estão.
A principal função de alguém que é
designer não é desenhar telas, e sim
aprender sobre como resolver o
problema das pessoas.
Aprender a
aprender
Paulo Freire
“Ninguém educa ninguém, como
tampouco ninguém educa a si mesmo: 

as pessoas se educam em comunhão,
mediatizadas pelo mundo.”



(Pedagogia do Oprimido, 1968)
Emancipação

Temos que reconhecer a participação corpórea,
incorpórea, visível, não visível, e toda a relação
subjetiva da pessoa no contexto que está.

Isso significa entender o ontem, o hoje e o amanhã
como sendo parte de si, ou seja, temporalizar-se, 

em um processo de emancipação de si e do mundo.
Responsabilidade
pelo próprio
aprendizado.
Alimente sua cognição

Aprenda em um formato que contemple todos os
canais de captação de estímulos do seu processo
cognitivo: lendo, vendo, ouvindo, discutindo,
praticando e vivenciando a realidade.
Consciência crítica

Refere-se ao tempo e espaço em que se vive, sendo
por essência histórica, e modo por meio do qual a
concepção crítica da educação procede.
Hugo Cristo
“A proposta da educação em comunhão, media-
tizada pelo mundo, parece fazer mais sentido
quando os envolvidos realmente compreenderam
suas situações-limite e se engajam em ações-limite
para transformar a realidade.”



(Paulo Freire e o Design de Interação, 2017)
Indivíduos e
interações mais
que processos e
ferramentas
Obrigado :)

Emancipação pelo Aprendizado do Design