Este documento discute a importância da interação, colaboração e cooperação em ambientes de aprendizagem computacional. Aprendizagem é vista como um processo social e construtivo que envolve troca de ideias entre estudantes e professores. Ferramentas digitais podem apoiar diferentes tipos de interação que estimulam conflitos cognitivos e construção compartilhada de conhecimento.
O documento discute o potencial do ambiente virtual para a educação. Aprendizagem virtual pode proporcionar flexibilidade, atualização constante de materiais, e formação de redes de aprendizagem. No entanto, requer adaptações didáticas e de papéis de professores e alunos para explorar totalmente suas possibilidades.
Educação e Sociedade em Rede: cenários orientadores da aprendizagem do futuroHélder Pereira
This article focus on the characterization of the future of learning, framing it in the social and educational context in which develops. The methodological guideline was content analysis, with the purpose of achieving the article's objectives, triangulating the gathered information. The results demonstrated that the future of learning shows a close link with the technological advancement of the network society which we live in. The future of learning must merge specific characteristics of various learning scenarios such as gamification, mobile learning, collaborative environments and open educational resources. Therefore, including these learning scenarios, learning environments progressively no longer be restricted to a limited physical space, earning potential here the Online Education. In this sense, we present a schematic illustration of the future of learning, describing the multiple scenarios for the promotion of an effective and successful future of learning.
1. O documento discute conceitos relacionados a ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), incluindo educação a distância, educação online e cibercultura.
2. Ele reflete sobre como as tecnologias de informação e comunicação transformaram a educação a distância e permitiram novas formas de interatividade e aprendizagem colaborativa.
3. Por fim, discute o conceito de virtualidade e como os AVA, embora virtuais, fazem parte do processo real de ensino-aprendizagem ao possibilitarem a criação
O documento discute como as tecnologias digitais estão revolucionando a aprendizagem, permitindo o acesso à informação em qualquer lugar e momento e ampliando as possibilidades de interação. Também aborda como a aprendizagem ocorre de forma ativa e construída pelo aluno ao interagir com o meio, e não de forma passiva. Por fim, reconhece que as tecnologias digitais expandem os espaços educacionais mas também exigem novas habilidades dos alunos.
Este documento resume quatro vídeos do professor Michael Wesch que exploram como as novas tecnologias estão transformando a educação e a sociedade. Os vídeos destacam como as redes sociais podem promover a entreajuda entre estudantes, como as expectativas dos alunos de hoje diferem do modelo tradicional de educação, e como a "máquina" tanto nos usa quanto reflete nossa sociedade. O documento defende que a educação precisa se adaptar aos tempos atuais e aproveitar melhor as potencialidades das novas te
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
O documento discute o papel das tecnologias digitais na educação. Aborda como as novas tecnologias podem promover aprendizagem colaborativa e descentralizada, mas alerta que é necessário um novo estilo de pedagogia para aproveitar seu potencial. Também ressalta a importância da formação de professores para que saibam utilizar as tecnologias de forma a modificar sua comunicação em sala de aula.
Este documento discute a importância da afetividade na educação online. Argumenta que as dimensões afetivas e cognitivas estão intimamente ligadas e que a interação entre pessoas permite a criação de vínculos afetivos que auxiliam na aprendizagem. Explora como a linguagem desempenha um papel fundamental na mediação dessas interações online, permitindo a expressão de sentimentos e a construção de conhecimento colaborativo.
O documento discute o potencial do ambiente virtual para a educação. Aprendizagem virtual pode proporcionar flexibilidade, atualização constante de materiais, e formação de redes de aprendizagem. No entanto, requer adaptações didáticas e de papéis de professores e alunos para explorar totalmente suas possibilidades.
Educação e Sociedade em Rede: cenários orientadores da aprendizagem do futuroHélder Pereira
This article focus on the characterization of the future of learning, framing it in the social and educational context in which develops. The methodological guideline was content analysis, with the purpose of achieving the article's objectives, triangulating the gathered information. The results demonstrated that the future of learning shows a close link with the technological advancement of the network society which we live in. The future of learning must merge specific characteristics of various learning scenarios such as gamification, mobile learning, collaborative environments and open educational resources. Therefore, including these learning scenarios, learning environments progressively no longer be restricted to a limited physical space, earning potential here the Online Education. In this sense, we present a schematic illustration of the future of learning, describing the multiple scenarios for the promotion of an effective and successful future of learning.
1. O documento discute conceitos relacionados a ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), incluindo educação a distância, educação online e cibercultura.
2. Ele reflete sobre como as tecnologias de informação e comunicação transformaram a educação a distância e permitiram novas formas de interatividade e aprendizagem colaborativa.
3. Por fim, discute o conceito de virtualidade e como os AVA, embora virtuais, fazem parte do processo real de ensino-aprendizagem ao possibilitarem a criação
O documento discute como as tecnologias digitais estão revolucionando a aprendizagem, permitindo o acesso à informação em qualquer lugar e momento e ampliando as possibilidades de interação. Também aborda como a aprendizagem ocorre de forma ativa e construída pelo aluno ao interagir com o meio, e não de forma passiva. Por fim, reconhece que as tecnologias digitais expandem os espaços educacionais mas também exigem novas habilidades dos alunos.
Este documento resume quatro vídeos do professor Michael Wesch que exploram como as novas tecnologias estão transformando a educação e a sociedade. Os vídeos destacam como as redes sociais podem promover a entreajuda entre estudantes, como as expectativas dos alunos de hoje diferem do modelo tradicional de educação, e como a "máquina" tanto nos usa quanto reflete nossa sociedade. O documento defende que a educação precisa se adaptar aos tempos atuais e aproveitar melhor as potencialidades das novas te
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
O documento discute o papel das tecnologias digitais na educação. Aborda como as novas tecnologias podem promover aprendizagem colaborativa e descentralizada, mas alerta que é necessário um novo estilo de pedagogia para aproveitar seu potencial. Também ressalta a importância da formação de professores para que saibam utilizar as tecnologias de forma a modificar sua comunicação em sala de aula.
Este documento discute a importância da afetividade na educação online. Argumenta que as dimensões afetivas e cognitivas estão intimamente ligadas e que a interação entre pessoas permite a criação de vínculos afetivos que auxiliam na aprendizagem. Explora como a linguagem desempenha um papel fundamental na mediação dessas interações online, permitindo a expressão de sentimentos e a construção de conhecimento colaborativo.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
Aprendizagem nas redes_sociais_virtuaisDeylane Melo
Este documento discute o potencial do Facebook para a aprendizagem em dois cenários educacionais. Ele apresenta teorias como o socioconstrutivismo e o conectivismo que apoiam a aprendizagem por meio da conectividade e compartilhamento nas redes sociais. Relatos de participantes destacam que a plataforma facilita a conexão entre pessoas e a organização de conteúdos, promovendo o compartilhamento de conhecimento de forma colaborativa.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
A metamorfose do aprender na sociedade da informaçãoviviprof
Este documento discute a transformação do aprendizado na sociedade da informação em 3 frases:
1) As novas tecnologias da informação e comunicação desempenham um papel ativo na configuração das ecologias cognitivas e facilitam experiências de aprendizagem complexas e cooperativas.
2) A sociedade da informação precisa se tornar uma sociedade aprendente, onde o aprendizado ocorre ao longo da vida com o apoio das novas tecnologias.
3) Políticas públicas são necessárias para garantir o acess
Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologiasMayam Andrade
O documento discute como as tecnologias podem ser integradas no ensino e aprendizagem de forma inovadora. Ele propõe que os professores utilizem ferramentas como listas de e-mail, fóruns online e páginas na internet para complementar as aulas presenciais e transformar parte das aulas em processos de pesquisa colaborativa entre professores e alunos. O documento também discute como isso pode mudar o papel do professor para um de orientador e coordenador do processo de aprendizagem.
[1] O documento discute a interatividade como uma nova modalidade comunicacional em emergência em contextos complexos com múltiplas interferências.
[2] A interatividade desenvolve-se a partir de uma conjunção complexa que envolve o diálogo e a multiplicidade, tendo fundamentos na complexidade de Edgar Morin.
[3] Para promover a interatividade na sala de aula, a escola deve se tornar um ambiente de coautoria entre professores e alunos, onde a educação é um processo de troca e não um produto.
A magia interativa transformada em realidade: Princípios orientadores da ação...Hélder Pereira
Pereira, H.; Mota, P. & Nogueira, F. (2014). A magia interativa transformada em realidade: princípios orientadores da ação e resultados. In Costa, F (org) Actas do III Congresso Internacional das TIC na Educação – TicEduca 2014. Lisboa: Instituto de Educação de Lisboa.
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este documento discute as possibilidades educacionais dos softwares sociais como Facebook, Orkut e blogs. Resume que esses softwares ampliam a circulação de informações entre redes sociais e viabilizam o aprendizado fora da escola. Também argumenta que eles permitem novas formas de pensar e construir conhecimento de forma colaborativa.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
Este documento descreve um projeto desenvolvido na escola Nossa Senhora da Assunção em 2012 que tinha como objetivo promover o uso de novas tecnologias entre alunos e professores. Alunos voluntários criaram um blog e uma revista digital onde publicaram vídeos, fotos, pesquisas e entrevistas produzidas em grupos. O projeto observou a participação entusiasmada dos alunos ao usarem ferramentas digitais para a comunicação.
InteraçãO Mediada Por Computador (Alex Primo)KellyCompagnoni
1) O documento discute diferentes abordagens para avaliação em processos de educação online, comparando modelos tradicionais e problematizadores.
2) Defende que a avaliação deve ser contínua e levar em conta o trabalho cooperativo dos alunos, ao invés de testes automatizados.
3) Também discute diferentes enfoques para o estudo da interação mediada por computador, comparando perspectivas transmissivas versus sistêmico-relacionais.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
Um convite à interatividade e à complexidade 1Camila Castro
O documento discute a interatividade e como ela pode ser aplicada na educação. A interatividade é definida como disponibilização consciente de comunicação entre usuários e tecnologias de modo complexo e promovendo interações. Na educação, sugere-se disponibilizar múltiplas aberturas para participação dos alunos, bidirecionalidade nas relações, e não linearidade no tratamento de conteúdos.
O documento discute três formas de processamento de informações - lógico-seqüencial, hipertextual e multimídica - e como elas se relacionam com a construção do conhecimento. Também aborda como a educação pode ajudar a desenvolver ambos o conhecimento de resposta imediata e de longo prazo, utilizando diferentes formas de processamento de acordo com os objetivos.
O documento discute as teorias do conectivismo e redes. O conectivismo vê o conhecimento como distribuído através de redes de conexões entre pessoas, ideias e tecnologia. A aprendizagem ocorre ao construir e percorrer essas redes. A tecnologia desempenha um papel importante ao facilitar a formação e exibição de padrões de conexão.
O documento discute as teorias de aprendizagem cognitivas como o construtivismo de Piaget e Vygotsky e introduz o conectivismo como uma teoria da aprendizagem para a era digital, na qual a habilidade de conectar e atualizar informações é essencial. O conectivismo enfatiza que o conhecimento pode residir fora do ser humano e que cultivar conexões é importante para a aprendizagem contínua.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
1) A virtualização das relações sociais é um fenômeno crescente com o avanço das tecnologias de comunicação, que permitem novas formas de interação e comunidades online.
2) As redes sociais desempenham um papel importante na virtualização das relações, permitindo que pessoas se conectem e mantenham relacionamentos mediados pela tecnologia.
3) No entanto, questões sobre a autenticidade e transparência surgem nessas novas relações virtuais, à medida que informações sobre identidades e vidas pessoais são
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
Aprendizagem nas redes_sociais_virtuaisDeylane Melo
Este documento discute o potencial do Facebook para a aprendizagem em dois cenários educacionais. Ele apresenta teorias como o socioconstrutivismo e o conectivismo que apoiam a aprendizagem por meio da conectividade e compartilhamento nas redes sociais. Relatos de participantes destacam que a plataforma facilita a conexão entre pessoas e a organização de conteúdos, promovendo o compartilhamento de conhecimento de forma colaborativa.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
A metamorfose do aprender na sociedade da informaçãoviviprof
Este documento discute a transformação do aprendizado na sociedade da informação em 3 frases:
1) As novas tecnologias da informação e comunicação desempenham um papel ativo na configuração das ecologias cognitivas e facilitam experiências de aprendizagem complexas e cooperativas.
2) A sociedade da informação precisa se tornar uma sociedade aprendente, onde o aprendizado ocorre ao longo da vida com o apoio das novas tecnologias.
3) Políticas públicas são necessárias para garantir o acess
Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologiasMayam Andrade
O documento discute como as tecnologias podem ser integradas no ensino e aprendizagem de forma inovadora. Ele propõe que os professores utilizem ferramentas como listas de e-mail, fóruns online e páginas na internet para complementar as aulas presenciais e transformar parte das aulas em processos de pesquisa colaborativa entre professores e alunos. O documento também discute como isso pode mudar o papel do professor para um de orientador e coordenador do processo de aprendizagem.
[1] O documento discute a interatividade como uma nova modalidade comunicacional em emergência em contextos complexos com múltiplas interferências.
[2] A interatividade desenvolve-se a partir de uma conjunção complexa que envolve o diálogo e a multiplicidade, tendo fundamentos na complexidade de Edgar Morin.
[3] Para promover a interatividade na sala de aula, a escola deve se tornar um ambiente de coautoria entre professores e alunos, onde a educação é um processo de troca e não um produto.
A magia interativa transformada em realidade: Princípios orientadores da ação...Hélder Pereira
Pereira, H.; Mota, P. & Nogueira, F. (2014). A magia interativa transformada em realidade: princípios orientadores da ação e resultados. In Costa, F (org) Actas do III Congresso Internacional das TIC na Educação – TicEduca 2014. Lisboa: Instituto de Educação de Lisboa.
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este documento discute as possibilidades educacionais dos softwares sociais como Facebook, Orkut e blogs. Resume que esses softwares ampliam a circulação de informações entre redes sociais e viabilizam o aprendizado fora da escola. Também argumenta que eles permitem novas formas de pensar e construir conhecimento de forma colaborativa.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
Este documento descreve um projeto desenvolvido na escola Nossa Senhora da Assunção em 2012 que tinha como objetivo promover o uso de novas tecnologias entre alunos e professores. Alunos voluntários criaram um blog e uma revista digital onde publicaram vídeos, fotos, pesquisas e entrevistas produzidas em grupos. O projeto observou a participação entusiasmada dos alunos ao usarem ferramentas digitais para a comunicação.
InteraçãO Mediada Por Computador (Alex Primo)KellyCompagnoni
1) O documento discute diferentes abordagens para avaliação em processos de educação online, comparando modelos tradicionais e problematizadores.
2) Defende que a avaliação deve ser contínua e levar em conta o trabalho cooperativo dos alunos, ao invés de testes automatizados.
3) Também discute diferentes enfoques para o estudo da interação mediada por computador, comparando perspectivas transmissivas versus sistêmico-relacionais.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
Um convite à interatividade e à complexidade 1Camila Castro
O documento discute a interatividade e como ela pode ser aplicada na educação. A interatividade é definida como disponibilização consciente de comunicação entre usuários e tecnologias de modo complexo e promovendo interações. Na educação, sugere-se disponibilizar múltiplas aberturas para participação dos alunos, bidirecionalidade nas relações, e não linearidade no tratamento de conteúdos.
O documento discute três formas de processamento de informações - lógico-seqüencial, hipertextual e multimídica - e como elas se relacionam com a construção do conhecimento. Também aborda como a educação pode ajudar a desenvolver ambos o conhecimento de resposta imediata e de longo prazo, utilizando diferentes formas de processamento de acordo com os objetivos.
O documento discute as teorias do conectivismo e redes. O conectivismo vê o conhecimento como distribuído através de redes de conexões entre pessoas, ideias e tecnologia. A aprendizagem ocorre ao construir e percorrer essas redes. A tecnologia desempenha um papel importante ao facilitar a formação e exibição de padrões de conexão.
O documento discute as teorias de aprendizagem cognitivas como o construtivismo de Piaget e Vygotsky e introduz o conectivismo como uma teoria da aprendizagem para a era digital, na qual a habilidade de conectar e atualizar informações é essencial. O conectivismo enfatiza que o conhecimento pode residir fora do ser humano e que cultivar conexões é importante para a aprendizagem contínua.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
1) A virtualização das relações sociais é um fenômeno crescente com o avanço das tecnologias de comunicação, que permitem novas formas de interação e comunidades online.
2) As redes sociais desempenham um papel importante na virtualização das relações, permitindo que pessoas se conectem e mantenham relacionamentos mediados pela tecnologia.
3) No entanto, questões sobre a autenticidade e transparência surgem nessas novas relações virtuais, à medida que informações sobre identidades e vidas pessoais são
La tecnología educativa es la aplicación de medios audiovisuales y tecnológicos en la educación, caracterizada por el desarrollo de hardware y software educativos. Estudia los procesos de enseñanza y transmisión de conocimientos mediados tecnológicamente. Siempre ha existido la aplicación del conocimiento científico para resolver problemas educativos e incorporar recursos tecnológicos a la enseñanza. Es el uso pedagógico de instrumentos tecnológicos como medio de comunicación para facilitar el proceso de en
Este documento describe las características de la religión griega antigua y su mitología en comparación con las religiones cristiana, musulmana y judía. Explica que la religión griega tenía dos sistemas de creencias, la religiosidad ctónica vinculada a divinidades de la tierra y la religiosidad olímpica vinculada al panteón olímpico. También describe las características antropomórficas de los dioses griegos y cómo su cosmovisión difería de la visión cristiana de un dios único y omn
O documento discute a natureza do trabalho escolar. Apresenta que a educação é um fenômeno humano e diferencia o homem dos animais por meio do trabalho. Discute também o trabalho material e não-material e como isso se aplica ao trabalho pedagógico, que é não-material e tem produção e consumo simultâneos. Finalmente, reflete sobre como a escola não deve se submeter ao mercado de trabalho, mas levar em conta as demandas da região.
ANÁLISE DE FERRAMENTAS DE INTERAÇÃO NA WEB_aspectos tecnológicos e implicaçõe...Claudio Lima
1. O documento analisa as possibilidades de interação em ferramentas web como wikis, fóruns de discussão e blogs.
2. Considera a teoria de Piaget sobre como o conhecimento é construído através da interação entre sujeito e objeto.
3. Discute como essas ferramentas podem ser usadas no ensino a distância para permitir a comunicação, colaboração e construção coletiva de conhecimento.
Interatividade e interpessoalidade nas relaçõesConceição Rosa
O documento discute a importância da interatividade, tutoria e relações interpessoais no ambiente de aprendizagem a distância. Ele destaca que o papel central do tutor é promover uma mediação racional e oferecer aprendizagem personalizada e coletiva. Além disso, enfatiza que a chave para o sucesso é a comunicação, que pode ocorrer de forma assíncrona ou síncrona e auxiliar na construção do conhecimento e manutenção do envolvimento do estudante no curso.
Este documento discute a natureza da comunicação educativa. Apresenta três dimensões da comunicação didática: 1) Intercâmbio de informação, que envolve a transmissão de conteúdo entre emissor e receptor; 2) Interação, que envolve a troca recíproca entre os participantes; 3) Influência, que envolve o impacto da comunicação em mudanças de atitude ou comportamento. O documento argumenta que a educação deve ser vista como um processo comunicativo que promove a compreensão mútua entre professores e alunos.
O documento discute o conceito de conhecimento em rede e como as novas tecnologias podem possibilitar esse processo de aprendizagem colaborativa. O projeto GENTE é apresentado como um exemplo de como escolas podem aplicar esse modelo utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem de cada aluno.
Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentosntepedagogico
O documento discute como a tecnologia pode ser usada na escola para criar redes de conhecimento que promovam a democratização do acesso à informação e o desenvolvimento humano. Ele argumenta que aprender em rede significa construir conhecimento de forma colaborativa através da troca de ideias e experiências. Cabe aos professores mediar esse processo, incentivando a participação dos alunos e ajudando-os a se conectar de forma crítica com o mundo.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Análise de dados referentes à interação de pessoas de
uma comunidade de aprendizagem b-learning sob a
ótica da metafetividade e gestão emocional. Pesquisa
realizada em 2010 com um grupo de alunos do Programa
Doutoral em Multimédia em Educação que buscava
evidenciar a percepção dos alunos sobre a sua
aprendizagem após o primeiro ano curricular. Esta investigação
adota uma abordagem qualitativa dos dados
obtidos através de um focus group, questionários
e análise das interações na comunicação assíncrona
nas unidades curriculares. Apresentamos alguns dados
obtidos dos instrumentos pré-anunciados acompanhados
das primeiras análises.
Teorias sociocríticas - Teoria da Ação Comunicativa e a CiberculturaSefeAguiar
O documento discute a Teoria da Ação Comunicativa de Habermas e como ela se relaciona com a cibercultura na educação. A teoria defende que o diálogo e a participação levam à emancipação dos alunos. A cibercultura mediada pela internet é parte do novo ambiente comunicacional e cultural do século 21. Ao aliar a teoria com a cibercultura, os professores podem promover a inclusão social dos alunos ao incentivá-los a interagir online.
O documento discute a importância da interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Afirma que um AVA é um espaço social constituído por interações cognitivo-sociais em torno de um objeto de conhecimento. Explora como as ferramentas de um AVA, como o Twitter, podem promover a interação e a construção colaborativa do conhecimento.
O documento discute a importância da interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Afirma que um AVA é um espaço social constituído por interações cognitivo-sociais em torno de um objeto de conhecimento. Explora como as ferramentas de um AVA, como o Twitter, podem promover a interação e a construção colaborativa do conhecimento.
O documento discute o papel do professor e do aluno na educação a distância à luz das tecnologias da informação e comunicação. Argumenta que as TICs promovem uma aprendizagem mais ativa e participativa, exigindo que professores adquiram novas habilidades e percebam os alunos como co-construtores do conhecimento. Também ressalta que as TICs democratizam o acesso ao ensino superior.
O documento discute a relação entre cibercultura e educação usando a teoria histórico-cultural. Ele explica como a cibercultura oferece novas ferramentas para a aprendizagem, como jogos online e representações interativas. Também argumenta que os professores devem usar estratégias para tornar a mediação do conhecimento facilitada pelas novas tecnologias de forma natural.
As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma ...Joyce Fettermann
O documento discute o uso da rede social My English Club no processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa. Ele apresenta as características das redes sociais e a visão de teóricos como Piaget e Vygotsky sobre o aprendizado social. Também relata uma observação de campo na rede, onde membros afirmam que é possível aprender inglês nela através da leitura, escrita e correção de erros, embora dependa do tipo de interação com outros usuários.
Trabalho sobre a Educação e a cibercultura, baseado no texto de Libânio sobre AS TEORIAS PEDAGÓGICAS MODERNAS RESIGINIFICADAS PELO DEBATE CONTEMPORÂNEO NA EDUCAÇÃO
Corrente pedagógica contemporânea neocognitivista x ciberculturaprofreginacelia
O documento discute as teorias neocognitivistas e como elas se relacionam com a cibercultura. Aborda o construtivismo pós-piagetiano, ciências cognitivas e desenvolvimento cognitivo. Argumenta que a cibercultura deve ser incorporada na educação reconhecendo a realidade sócio-técnica dos alunos.
- O documento discute conceitos de interação e Práticas Educacionais Abertas (PEA), abordando interação na aprendizagem, benefícios e barreiras de PEA, e como criar uma PEA.
- A interação é fundamental para a aprendizagem segundo Piaget, Vygotsky e Belloni, ocorrendo na interação entre sujeito-objeto, no contexto social e na aprendizagem colaborativa.
- PEA são práticas que sustentam a criação e uso de Recursos Educacionais Abertos, promovendo
A corrente neocognitivista no contexto da ciberculturaJailson Barreto
O documento discute a corrente neocognitivista no contexto da cibercultura. Aborda como as tecnologias educacionais podem favorecer as construções cognitivas quando há interações entre pessoas através de redes. Também menciona que jogos eletrônicos podem ser uma ferramenta auxiliar na aprendizagem, incentivando os alunos a buscar e usar informações.
O documento discute a relação entre a teoria histórico-cultural e a cibercultura no contexto do ensino de matemática. A teoria histórico-cultural enfatiza a aprendizagem mediada social e culturalmente, e como a cibercultura oferece novas ferramentas para professores mediarem o conhecimento dos alunos, como jogos online e programas interativos.
O documento discute a autoria e interação em salas de aula virtuais. Os autores propõem a "instalação contínua" de ferramentas online e estratégias de ensino para promover discussões entre professores e alunos. A interação nessas salas pode ter efeitos criativos à medida que os participantes compartilham ideias originais.
Presença social, interação e aprendizagem onlineJuliana Antunes
Este documento discute a presença social, interação e aprendizagem online. Ele define presença social como a capacidade dos participantes de se projetarem pessoal e emocionalmente na comunidade online, e discute como a interação social é importante para a aprendizagem colaborativa. Também identifica algumas barreiras como a falta de pedagogia adequada e a dificuldade de formar impressões sem pistas não-verbais.
Semelhante a Interação, colaboração e cooperação em ambiente de aprendizagem (20)
Vii seminário estácio de sá indisciplina uma forma de aprendizagemPsicanalista Santos
O documento discute a indisciplina na sala de aula e propõe que ela pode ser uma forma de aprendizagem. A indisciplina dos alunos parece ser uma forma de resistência às metodologias de ensino e uma sinalização de que as escolas não estão acompanhando as transformações sociais. A pesquisa considerou os aspectos positivos da indisciplina como uma forma de fazer os alunos refletirem e aprenderem a questionar.
O documento discute o avivamento pentecostal como uma necessidade para o mundo atual. Ele descreve os eventos do dia de Pentecostes na Bíblia quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos. Também cita o profeta Joel falando sobre Deus derramando seu Espírito sobre toda a carne.
Surpreenda se Consigo Mesmo - Saiba Qual a Sua Missão na VidaPsicanalista Santos
Você é único, especial e ímpar. Aceite-se, não se conforme com as circunstâncias e procure sempre melhorar e ser alguém de quem as pessoas gostam de estar perto.
O documento descreve um incidente na infância do autor onde sua mãe se feriu acidentalmente com fogos de artifício. Anos depois, aos 10 anos, o autor aceitou Jesus Cristo como seu salvador após ouvir uma pregação que falava sobre largar o peso do passado. Ele entendeu que precisava soltar a culpa que carregava pelo acidente da mãe.
O documento define o que significa ser um discípulo de Jesus Cristo. Um discípulo é alguém que recebe ensinamento e instrução de um mestre, no caso Jesus, e vive em relacionamento com ele, cumprindo seus mandamentos. O documento convida o leitor a se tornar um discípulo de fato e de direito de Jesus, rejeitando ensinamentos contrários à fé cristã.
Orientação educacional – mediação e intervenção diante da indisciplina escolarPsicanalista Santos
O documento discute estratégias para reduzir a indisciplina escolar, argumentando que é possível por meio de uma relação entre educador e aluno que vá além do conteúdo disciplinar. A intervenção do orientador educacional é importante para ajudar os alunos a se inserirem socialmente e prevenir problemas.
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
A Orientação Educacional é imprescindível na relação educador-educando e Escola-Família, principalmente diante da indisciplina escolar. Faz- necessária sua Mediação. Mas como fazer essa mediação? Sendo útil e prática, sem ser inconveniente.
Este documento discute a importância de se considerar as aprendizagens cotidianas e experiências de vida de estudantes e professores ao se pesquisar processos educacionais. Defende que as formas como as pessoas veem o mundo são desenvolvidas a partir de suas inserções sociais, culturais e experiências singulares. Também argumenta que métodos de pesquisa focados no cotidiano escolar são mais adequados para compreender as lógicas e criações presentes nesses espaços, vinculadas aos saberes e fazeres dos sujeitos envolvidos.
Este documento apresenta uma introdução sobre discípulos notáveis ao longo da história do cristianismo e fornece breves biografias de alguns discípulos neo-testamentários como Ananias, Barnabé, Epafrodito e Timóteo. Estes discípulos serviram como exemplos de fé, generosidade, obediência e compromisso com a propagação do evangelho. A introdução enfatiza a importância de considerarmos estes modelos de fé que nos precederam.
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...Psicanalista Santos
Este documento discute a importância da família no processo de aprendizagem escolar das crianças. Ele apresenta diferentes modelos de família que surgiram ao longo do tempo devido a transformações sociais. Também destaca como as mudanças na estrutura familiar influenciam o desenvolvimento infantil e a educação escolar, e como o orientador educacional pode ajudar a promover a parceria entre a família e a escola.
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...
Interação, colaboração e cooperação em ambiente de aprendizagem
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
OFICINAS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM II
ARTIGO ELABORADO PARA A OFICINA DE BLOGS PEDAGÓGICOS
Interação, colaboração e cooperação em ambiente de aprendizagem
computacional
Ana Margô Mantovani
Centro Universitário La Salle
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Os avanços tecnológicos estimulam novas formas de pensamento, o uso da
multimídia/hipermídia nos meios educacionais, a educação à distância e os ambientes de rede
suscitam uma tecnologia intelectual, animando o que Pierre Lévy denomina de “inteligência
coletiva”. Para termos a possibilidade de pensar neste tipo de inteligência, faz-se necessário
acreditar em uma visão de ser humano integrado e indissociável (mente, corpo, emoção e
razão) capaz de estabelecer diversas conexões com os outros (presenciais e virtuais), com o
antigo e o novo, em um processo de criação conjunta e constante, potencializando os recursos
de uma forma cooperativa.
Ainda, conforme Lévy e Labrosse (1999:09), “a verdadeira inteligência do homem
consiste em tornar sua sociedade inteligente. Exprime-se em mensagens (dirigidas para
outros), linguagens (cuja natureza é de ser um vínculo), em ferramentas (suscetíveis de
transmissão, aperfeiçoamento, combinação e uso coletivo), em instituições (que envolvem ou
organizam o coletivo). A inteligência humana trabalha pela conexão”. Assim, para esses
autores, a interconexão da humanidade é contemporânea de uma ampliação paralela de seu
domínio de interação e conhecimento.
É neste cenário que surgem novos ambientes computacionais de aprendizagem, amparados
pelo desenvolvimento e utilização de ferramentas interativas, que abrem espaço para um
trabalho interdisciplinar, interativo e cooperativo. Assim, estamos incorporando ao processo
de aprendizagem o paradigma da interdisciplinaridade, da interatividade e da cooperação. É o
paradigma da escola do terceiro milênio, que, intermediado pela tecnologia, oportuniza a
construção compartilhada do conhecimento. E, é justamente aqui que as aplicações das novas
tecnologias da informação e da comunicação têm papel de destaque. Utilizar estas
ferramentas para otimização do novo paradigma implica em rever concepções sobre interação,
cooperação e colaboração e à luz desses novos conceitos, incorporá-los aos ambientes de
aprendizagem computadorizados.
1. Interação e aprendizagem cooperativa
As novas tecnologias da informação e da comunicação tornam o mundo um lugar onde
tudo está ao alcance de um mero “clique aqui”. Lévy e Labrosse (1999:10), destacam que
“quanto mais viajamos, no planeta ou nos livros, na Internet ou na sociedade à nossa volta,
mais se abre nossa mente. A comunicação entre os homens está duplicando-se, refletindo-se,
multiplicando-se na interconexão entre as informações lentamente guardadas nas bibliotecas e
que estão explodindo no ciberespaço”.
Psicopedagoga, Mestre em Educação (UFRGS). Professora de Informática Educacional do Centro Universitário
La Salle.
2. Desse modo, torna-se necessário ampliar as possibilidades de imersão de alunos e
professores em ambientes que estimulem novas formas de pensamento. Segundo Mello
(1989), os ambientes de aprendizagem computacionais devem ser ambientes adequados para o
aluno construir conhecimento científico ou metacognitivo. Justifica-se assim, o papel de
destaque da interação nesse ambiente, uma vez que esta é o elemento básico e inicial,
responsável pela abertura do canal de comunicação.
Segundo Tijiboy [TIJ 98], “o processo de interação entre indivíduos possibilita
intercambiar pontos de vistas, conhecer e refletir sobre diferentes questionamentos, refletir
sobre seu próprio pensar, ampliar com autonomia sua tomada de consciência para buscar
novos rumos”. Ainda, para a autora, a interação social em redes de computadores pode ser
diferenciada sob dois aspectos: quanto à temporalidade e quanto ao direcionamento e número
de interlocutores. Quanto à temporalidade tem-se interações síncronas (Figura 1-1) e
assíncronas (Figura 1-2). Quanto ao direcionamento e número de interlocutores as interações
podem ser do tipo: “um-para-um” (Figura 1-3), “um-para-todos” (Figura 1-4) e “todos-para-
todos” (Figura 1-5).
Figura 1-1 – Interação síncrona
A interação síncrona ocorre em tempo real, ou seja, os interlocutores encontram-se
ligados simultaneamente em rede e utilizam recursos que permitem aos envolvidos
acompanharem o que o(s) outro(s) deseja(m) comunicar.
Figura 1-2 – Interação assíncrona
Na interação assíncrona os interlocutores se comunicam sem estabelecerem ligação direta.
A interação não é intermediada por recursos que permitem aos interlocutores acompanharem o
que o(s) outro(s) deseja(m) comunicar no momento exato em que a comunicação é emitida.
Assim, os usuários podem ou não estarem ligados em rede simultaneamente.
Figura 1-3 – Interação do tipo “um para um”
Neste tipo de interação, a comunicação ocorre apenas entre dois indivíduos, podendo ser
síncrona ou assíncrona.
3. Figura 1-4 – Interação do tipo “um para todos”
Na interação do tipo “um para todos” um usuário se comunica com vários outros,
emitindo sua comunicação para vários receptores que podem também se tornar emissores,
comunicando-se com quem emitiu a comunicação. Esta comunicação também pode ser
síncrona ou assíncrona.
Figura 1-5 - Interação do tipo “todos para todos”
Na interação do tipo “todos para todos” a comunicação acontece entre múltiplos
usuários, aqui todos interagem entre si, podendo ocorrer de forma síncrona ou assíncrona.
Esta é a forma de comunicação mais abrangente e, portanto, deveria ser a mais utilizada em
ambientes de aprendizagem computacionais.
Para Echeita e Martin (1995:37), a interação “constitui o núcleo da atividade, já que o
conhecimento é gerado, construído, ou, melhor dito, co-construído, construído conjuntamente,
exatamente porque se produz interatividade entre duas ou mais pessoas que participam dele”.
Este aporte teórico tem suas origens nas teorias construtivistasinteracionistas, cujo
consenso recai na importância da interação social no processo de
aprendizagemdesenvolvimento. Assim, desde os estudos piagetianos sobre o interacionismo,
caracterizado pelas trocas entre sujeito e meio que ocorrem do ponto de vista intraindividual e
interindividual até os estudos sócio-interacionistas de Vygotsky e seus discípulos e Perret-
Clermont, entre outros, as trocas interpessoais são elementos necessários para o
desenvolvimento dos indivíduos.
Os trabalhos de posições próximas à escola de Genebra por autores como Doise,
Mugny (1981) e Perret-Clermont (1980) originaram a hipótese do conflito sócio-cognitivo.
Para esses autores, os trabalhos em grupo provocam uma necessidade de confrontar pontos de
vista divergentes sobre uma mesma tarefa que possibilite a descentralização cognitiva,
resultando num conflito sócio-cognitivo. Este conflito mobiliza as estruturas intelectuais e
obriga a reestruturá-las, dando lugar ao progresso intelectual. De acordo com os autores
citados, esse conflito apenas se produz quando há predisposição para considerar o discurso do
outro (o que ele diz ou propõe).
Conforme estudos de Mantovani (1996) um ambiente de aprendizagem computacional
proporciona e estimula um intercâmbio de comunicação, logo, a troca entre pares. Através
deste intercâmbio, os alunos trocam idéias, informações, socializam ou compartilham
conhecimentos. Para autora, os alunos que participam de um ambiente onde há um
4. intercâmbio constante com o outro, tanto com o professor como com os próprios colegas, são
impelidos a coordenar internamente as relações que surgem dos diferentes pontos de vista,
estabelecendo diferenças entre sua própria perspectiva e a do outro. Assim o ambiente
computacional favorece o confronto entre essas diferentes perspectivas promovendo a geração
dos conflitos sócio-cognitivos.
Nesta perspectiva, podemos destacar ainda os trabalhos da escola sócio-histórica
representada principalmente por Vygotsky (1987:17) “a colaboração entre pares durante a
aprendizagem pode ajudar a desenvolver estratégias e habilidades gerais de solução de
problemas através da internalização do processo cognitivo implícito na interação e na
comunicação”. Para o autor, a socialização origina o desenvolvimento da inteligência porque
toda função superior sempre aparece primeiro no plano interpessoal, passando posteriormente
ao plano intrapessoal através de um processo de internalização, em que a linguagem ocupa
um papel fundamental.
O trabalho em colaboração com o outro, segundo a teoria vygotskyiana, enfatiza a zona
de desenvolvimento proximal (ZDP) que se refere à diferença entre o nível das tarefas que a
criança pode realizar com a ajuda dos adultos ou de indivíduos mais competentes e o nível das
tarefas que pode realizar independentemente. Desse modo, a aprendizagem aconteceria
através do compartilhamento de diferentes perspectivas, pela necessidade de tornar explícito
seu pensamento e pelo entendimento do pensamento do outro mediante interação oral ou
escrita. Isto gera um processo de comunicação dentro de uma dimensão cooperativa,
colaborativa e de compartilhamento (Vygotsky apud Barros, 1994).
2. Colaboração e cooperação
Destacamos, com base na literatura consultada, que alguns autores conceituam a
cooperação e colaboração como sinônimos, outros porém, fazem distinção.
Segundo Ferreira apud Barros (1994:38), colaboração é “trabalho em comum com
uma ou mais pessoas; cooperação; auxílio; contribuição”. Para Kaye apud Barros (1994:20)
“colaborar (co-labore) significa trabalhar junto, que implica no conceito de objetivos
compartilhados e uma intenção explícita de somar algo – criar alguma coisa nova ou diferente
através da colaboração, se contrapondo a uma simples troca de informação ou passar
instruções”. Ambos autores não fazem diferenciação entre os termos.
Conforme Barros (1994), compartilhamento é um conceito associado com dividir e
distribuir com outros, enquanto que cooperação é um trabalho de co-realização. Assim, essa
autora diferencia ambos termos. O conceito de colaboração está relacionado com contribuição
e cooperação, além de atingir o significado de colaboração, envolve o trabalho coletivo
visando alcançar um objetivo comum. Então, para a autora, o conceito de cooperação é mais
complexo na medida em que a colaboração está incluída nele, mas o contrário não se aplica.
Destaca também que a comunicação em redes de computadores constitui-se em um
catalisador dos conhecimentos individuais para dar origem a um conhecimento coletivo, tendo
em vista encontrar respostas para questões complexas.
Destacamos ainda, após esta breve revisão de suporte teórico referente aos processos
interativos, que há outros condicionantes e mediadores dos processos de aprendizagem, além
do cunho exclusivamente cognitivo. Estamos nos referindo aos processos motivacionais,
afetivo-social ou de relacionamento em um sentido amplo, que em conjunto com os processos
cognitivos já destacados, irão mediar as possibilidades e o alcance das aprendizagens, no caso,
manifestando-se no contexto de trabalho em ambiente de aprendizagem computacional
(Mantovani, 1996).
Coll (1995) e Perret-Clermont (1992) apontam que, na relação entre
professor/alunos/pares, deveriam estar presentes elementos de ligação entre essas pessoas, ou
seja, elementos que operam no plano sócio-afetivo, tais como atitudes e sentimentos
(aceitação, rejeição; simpatia, antipatia; igualdade, submissão; colaboração, imposição), auto-
5. conceito e motivação e ainda, identificação e busca de reconhecimento. Ainda para Coll
(1995:44) a “própria situação de ensino, também gera afetos e sentimentos entre os alunos que
catalisam o funcionamento de processos cognitivos”. Para o autor, estamos mais predispostos
a considerar um ponto de vista ou opiniões divergentes quando compartilhamos, com nossos
interlocutores, sentimentos de carinho e de respeito.
3. Considerações finais
Estamos imersos numa teia global de pessoas físicas e jurídicas em que as atividades
realizadas no contexto dos “negócios” e nas instituições de ensino vão se assemelhando.
Assim, torna-se extremamente necessário, em ambos cenários, identificar problemas,
encontrar as informações necessárias para sua solução, filtrar essas informações, tirar
conclusões convincentes e comunicar a terceiros os resultados encontrados. As atividades
principais de pessoas, organizações e nações, na sociedade da informação, estarão centradas
no aprender e no agir. Neste patamar, somos desafios a configurar um ambiente apropriado
para a aprendizagem e a ação na sociedade do conhecimento.
Conforme Mantovani (2000), os ambientes computacionais cooperativos apontam para
a configuração de novos espaços de ensino e aprendizagem. Um espaço ativo e dinâmico,
onde o conhecimento é concebido como uma teia de idéias interconectadas, interdependentes
e intercambiáveis que perpassa os diversos domínios de nossas múltiplas inteligências.
Neste novo ambiente de aprendizagem, os alunos aprendem a potencializar os
recursos de uma forma cooperativa. O enfoque fundamental é o processo, é a percepção de
que o aluno passa a ser um elemento privilegiado, capaz de imaginar, criar e interagir. Cabe
ao educador, intermediado pelas novas tecnologias, instigar, motivar, desafiar e orientar este
processo de construção conjunta e constante.
4. Referências bibliográficas
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de Janeiro: UFRJ, 1994.
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1995
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