O documento descreve sete casos de movimento de elevadores e explica como a força resultante e o peso aparente são afetados em cada caso. Nos casos 1 e 2 de elevador em repouso ou movimento uniforme retilíneo, a força resultante é nula e não há peso aparente. Nos demais casos de aceleração, o peso aparente é igual ao peso real mais ou menos a força de inércia dependendo da direção da aceleração.

2. ELEVADORES
1) CASO : ELEVADOR EM REPOUSO
FORÇA RESULTANTE NULA.
FR = 0
N
N = P
NESTE CASO,
P NÃO EXISTE PESO
APARENTE.

3. 2) CASO : ELEVADOR EM MRU
FORÇA RESULTANTE NULA.
FR=0
N
N = P
NESTE CASO,
P NÃO EXISTE PESO
APARENTE.

4. OBSERVAÇÕES :
QUANDO O ELEVADOR ESTIVER
ACELERANDO OU RETARDANDO ,
A NORMAL PASSA A SER CHAMA-
DA DE PESO APARENTE , ISTO É ,
TEMOS UMA NOVA NORMAL .
N’= NOVA NORMAL OU
PESO APARENTE
P = PESO REAL

5. 3) ELEVADOR EM MRUA COM
VELOCIDADE AUMENTANDO
PARA CIMA.
FR a V

6. 3) CASO : ELEVADOR SUBINDO EM MRUA
FORÇA RESULTANTE NÃO
NULA
N’ N ’ >P
FR=m.a
N’–P=m .a
P N ’ = P+m.a N’ = mg + m.a
N ’ = m . (g+a)
Neste caso, a pessoa aparenta pesar mais .

7. 4 ) ELEVADOR EM MRUR COM
VELOCIDADE DIMINUINDO
PARA BAIXO.
FR a c V

8. 4) CASO : ELEVADOR DESCENDO
EM MRUR
FORÇA RESULTANTE
NÃO NULA.
N’
N ’ >P
FR=m.a N ’ - P = m .a
N’=P+m.a
P N’ = m .g + m . a
NESTE CASO, N’=m.(g+a)
A PESSOA APARENTA PESAR MAIS .

9. 5) ELEVADOR EM MRUA
COM VELOCIDADE
AUMENTANDO PARA BAIXO.
FR a V

10. 5) CASO : ELEVADOR DESCENDO EM MRUA
FORÇA RESULTANTE NÃO
NULA
N’ N’<P
FR=m.a
P– N ’ = m . a
P N ’ = P - m.a N’ = mg - m.a
N ’ = m . (g - a)
Neste caso, a pessoa aparenta pesar menos.

11. 6) ELEVADOR EM MRUR COM
VELOCIDADE DIMINUINDO
PARA CIMA.
FR a V

12. 6) CASO : ELEVADOR SUBINDO EM MRUR
FORÇA RESULTANTE NÃO
NULA
N’ N ’< P
FR=m.a
P– N’ = m . a
N ’= P - m.a N ’ = mg - m.a
P
N ’ = m . (g - a)
Neste caso, a pessoa aparenta pesar menos.

13. 7) CASO : ELEVADOR EM QUEDA LIVRE
( ARREBENTA O CABO DO ELEVADOR )
A PESSOA, NÃO
N=0 TOCA NO CHÃO
E NEM
NA BALANÇA .
O PESO É DIFERENTE DE
ZERO.
P
A PESSOA TEM A SENSA-
ÇÃO DE ESTAR FLUTUANDO.