SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 57
ECOSSISTEMA
CARACTERÍSTICAS BIÓTICAS E ABIÓTICAS
Prof. Carlos Priante
AULA 5
ECOLOGIA
• O termo ecologia vem do grego: Oikos, “casa” ou
“lugar para viver” e logos, “estudo”.
• A ecologia é a ciência que estuda a interação entre os
organismos e a interação destes organismos com o
ambiente onde habitam.
• Esta interação abrangem fatores como luz solar,
temperatura, umidade, etc.
A interação entre os fatores pode ocorrer:
Energia
Seres
vivos
Meio
Abiótico
Biomassa
Populações
Comunidades
Biocenoses
Habitat
Nicho
Água
Rochas
Intemperismo
Minerais
Nutrientes
Matéria
Orgânica
“Resíduos”
Energia Luminosa
Energia Química
NÍVEIS DE ESTUDO DA
ECOLOGIA
POPULAÇÃO
• É o conjunto de indivíduos da mesma espécie, vivendo
em uma mesma área.
• São da mesma espécie os organismos capazes de gerar
descendentes férteis entre si.
COMUNIDADE
• É o conjunto de todos os seres vivos, vivendo em uma
mesma área.
• Ex.: todos os seres vivos da Mata Atlântica.
• HABITAT - é o lugar onde uma espécie pode ser encontrada, isto
é, o seu "ENDEREÇO" dentro do ecossistema.
Exemplo: Uma planta pode ser o habitat de um inseto, o leão pode
ser encontrado nas savanas africanas, etc.
• NICHO ECOLÓGICO - é o papel que o organismo
desempenha no ecossistema, isto é, a "PROFISSÃO" do
organismo no ecossistema.
• O nicho informa às custas de que se alimenta, a quem serve de
alimento, como se reproduz, etc.
ECOSSISTEMA
São formados pela união de dois fatores:
• Fatores bióticos - conjunto de todos seres vivos e que
interagem uma certa região.
• Fatores abióticos - o conjunto de todos os fatores físicos
que podem incidir sobre os seres vivos de uma certa
região.
• Primeiro cientista a enfatizar que animais e plantas não estavam perfeitamente
adaptados ao seu ambiente natural, como se acreditava até então,
• Representam somente as formas melhor adaptadas produzidas em um local
particular, em um dado momento, por forças seletivas que, por sua vez,
selecionam aquelas adaptações que são ótimas para aquelas condições,
• Quando as condições (bióticas ou abióticas) mudam, as adaptações necessitam
mudar,
• Descreve um ecossitema
1859- Charles Darwin publica
“The origin of species”:
BIOSFERA
• É a reunião de todos os ecossistemas do planeta.
• São partes do planeta onde são encontrados os seres
vivos: como a crosta terrestre (litosfera), a atmosfera e a
hidrosfera.
LIMITE DE TOLERÂNCIA:
•Euribiontes – seres que toleram grandes variações das condições
ambientais.
•Estenobiontes – seres que não toleram grandes variações das condições
ambientais.
FATORES ABIÓTICOS
TEMPERATURA
• Influi no metabolismo, no apetite, na fotossíntese, no
desenvolvimento, na atividade sexual e na fecundidade;
• Faixa de temperatura mais favorável para a vida  10 a
30 ºC;
• Preferendo Térmico (PT);
• Temperaturas fora do PT determinam as migrações e a
hibernação.
• SERES ESTENOTÉRMICOS
• Espécies que sobrevivem entre estreitos limites de temperatura
(pequena amplitude térmica). Ex.: lagartixa.
•
• SERES EURITÉRMICOS
• Espécies que resistem a grandes variações de temperatura
(grande amplitude térmica). Ex: Lobo, homem.
DE ACORDO COM A TEMPERATURA CORPORAL:
HETEROTÉRMICOS
• Temperatura corporal varia com a temperatura ambiente. Ex:
crocodilo, répteis, anfíbios.
HOMEOTÉRMICOS
• Têm temperatura corporal constante. Ex: aves e mamíferos.
• COMPORTAMENTO DOS SERES VIVOS:
• Migram:
• Flamingos
• Cegonha negra
• Andorinhas
• Reduzem as suas atividades vitais para valores mínimos, ficando num
estado de vida latente:
• Hibernam – se ocorrer na estação fria.
Ex.: ouriço-cacheiro, marmota, répteis.
• Estivam - se ocorrer na estação quente.
Ex.: crocodilo, caracóis.
• Abrigam-se durante parte do dia.
ADAPTAÇÕES QUE PERMITEM AOS ANIMAIS RESISTIR ÀS CONDIÇÕES DE
TEMPERATURA:
REGIÕES FRIAS
• Pêlos mais densos e compridos – raposas e urso polar;
• Grande teor de gordura – pingüins;
• Extremidades mais curtas (focinho, orelhas).
REGIÕES QUENTES
• Pêlos menos densos e mais curtos;
• Menos gordura;
• Maior superfície corporal em contacto com o exterior.
• Fonte de energia essencial na produção de alimentos
(fotossíntese);
• Fator vital e fator limitante, tanto em mínima intensidade como
em máxima;
• Influencia nas variações da atividade diária e sazonal de alguns
animais;
• Regula os processos ópticos na pigmentação da pele;
• Regula os ritmos biológicos diários e anuais, a atividade motora
dos animais;
• Orienta o movimento dos vegetais (heliotropismo);
• Alguns animais e vegetais produzem luz (bioluminescência).
Luz
• Devido a sazonalidade de sua incidência, existem animais noturnos e
diurnos;
• Existem organismos que suportam grandes variações luminosas
(eurifotos) e seres que só conseguem viver numa estreita faixa luminosa
(estenofotos);
 Há aqueles que são fortemente
atraídos pela luz (mariposas),
enquanto outros fogem da luz
(toupeira).
Toupeira
• Entra na composição das células de todo ser vivo;
• Presente em todos os processos metabólicos;
• Papel fundamental na temperatura corporal dos homeotermos, na
regulação do clima no planeta e na distribuição dos seres vivos na
biosfera;
• Sementes  em torno de 3 a 5% de água;
• Homem  em torno de 65% de água;
• Recém-nascido  90%.
Água
Hidrófilos ou hidrófitos  vegetais que só vivem em locais com
muita água (vitória-régia);
Xerófilos ou xerófitos  vegetais adaptados a locais com pouca
água (cactos).
• Necessários para o crescimento e reprodução dos seres vivos;
• Principais nutrientes  elementos químicos e sais dissolvidos;
• Podem limitar o desenvolvimento do meio e juntamente com
outras características do solo (pH, textura e umidade),
constituem os fatores edáficos.
Nutrientes
FATORES BIÓTICOS
Os componentes bióticos podem ser divididos em dois
grupos:
• Organismos autótrofos: produzem seus próprios
alimentos a partir de substancias inorgânicas, são
principalmente os organismos fotossintetizantes.
• Organismos heterótrofos: não são capazes de produzir
seus próprios alimentos.
Os heterótrofos utilizam a matéria orgânica de outros
organismos para realizarem as atividades necessárias
para sua sobrevivência.
• Estes organismos irão manter um relacionamento entre si
e entre o meio em que habitam.
• Associam-se com outros de mesma espécie ou de espécie
diferente para obter alimento, proteção, transporte e
reproduzir;
• Tipos de relações:
• Intra e/ou Inter-específica;
• Harmônica ou Desarmônica.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS
• Intra-específica  ocorre entre indivíduos da mesma espécie;
• Inter-específica  ocorre entre indivíduos de espécies diferentes;
• Harmônica  nenhum dos organismos é prejudicado;
• Desarmônica  pelo menos um dos organismos é prejudicado.
CANIBALISMO
• Um animal mata e devora outro da sua espécie;
• Classificação  intra-específica desarmônica;
• Exemplos  aranhas, ratos, peixes, etc.;
• Observações:
• Raro;
• Ocorre em superpopulações quando há falta de alimento;
• Em algumas espécies é comum a fêmea devorar o macho após
a fecundação.
COMPETIÇÃO
• Luta por alimento, posse de território, da fêmea, etc.;
• Classificação:
• Intra-específica desarmônica;
• Inter-específica desarmônica;
• Exemplos  todos os seres vivos;
• Observações:
• Frequente;
• Ocorre sempre que há sobreposição de nichos ecológicos;
• Fator de seleção natural e de limitação da população.
PREDATISMO
• Um animal mata outro de espécie diferente para se alimentar;
• Classificação:
• Inter-específica desarmônica;
• Exemplos  mamífero carnívoro (predador) x mamífero herbívoro
(presa);
• Observações:
• Frequente;
• Fator de seleção natural e equilíbrio da população de presas;
• Aplicado no controle biológico.
MUTUALISMO
• Troca de benefícios entre seres vivos, com interdependência; um
não vive sem o outro.
• Classificação:
• Inter-específica harmônica;
• Exemplos  cupim x protozoário, algas x fungos, plantas x
insetos.
PARASITISMO
• Um ser vive à custa de outro, prejudicando-o;
• Classificação:
• Inter-específica desarmônica;
• Exemplos  vermes x mamíferos, fungos x outros seres vivos;
• Observações:
• Frequente;
• Aplicado no controle biológico (parasita x praga);
• Endoparasita (interno, ex.: ameba) e ectoparasita
(externo, ex.: piolho).
INQUILINISMO
• Um organismo usa outro como suporte ou abrigo; um se beneficia
sem prejudicar o outro.
• Classificação:
• Inter-específica harmônica;
• Exemplos  bromélia x árvore (suporte).
COMENSALISMO
• Um ser come restos da comida de outro;
• Classificação:
• Inter-específica harmônica;
• Exemplos  rêmora x tubarão, hiena x leão;
COLÔNIAS
• Seres unidos anatômica e/ou fisiologicamente;
• Classificação:
• Intra-específica harmônica;
• Exemplos  caravelas, algas, corais, etc.;
• Observações:
• Os indivíduos podem ser todos iguais (algas)
ou diferentes com divisão de trabalhos (caravelas).
SOCIEDADE
• Indivíduos com tendência a vida gregária, trabalham para o
desenvolvimento da população;
• Classificação:
• Intra-específica harmônica;
• Exemplos  gorilas, homens, peixes, formigas, abelhas, etc.
• Observações:
• Comum no mundo dos insetos, onde a divisão de
trabalho leva a formação de castas.
AMENSALISMO OU ANTIBIOSE
• Uma espécie inibidora produz secreções (substâncias tóxicas)
eliminando a espécie amensal;
• Classificação:
• Inter-específica desarmônica;
• Exemplos  algas x peixes, fungos x bactérias, etc.;
• Observações:
• Esta relação é mais comum entre vegetais, fungos
e bactérias.
PROTOCOOPERAÇÃO
• As duas espécies envolvidas irão tirar alguma forma de proveito da
relação. No entanto, nenhuma das duas irá depender dela para
sobreviver;
• Classificação:
• Inter-específica harmônica;
• Exemplos  algas x peixes, crocodilo x ave-palito, bernardo-
eremita x anêmona.
• Observações:
• Esta relação é mais comum entre vegetais, fungos e
bactérias.
FATORES BIÓTICOS
• Algumas relações têm importância vital para o equilíbrio ecológico
(predatismo, competição);
• Relações como predatismo e parasitismo são utilizadas pelo homem
no Controle Biológico de pragas, com vantagens:
• não polui o ambiente;
• não causa desequilíbrios ecológicos.
Intraespecíficas
Interespecíficas
Interação entre
indivíduos da
mesma espécie
Interação entre
indivíduos de
espécies diferentes
Harmônicas
Desarmônicas
Não há prejuízo
para nenhum
organismo.
Há prejuízo para
ao menos uma
espécie da relação.
Colônia
Sociedade
Competição
Canibalismo
Harmônicas
Desarmônicas
Não há prejuízo
para nenhum
organismo.
Há prejuízo para
ao menos uma
espécie da relação.
Competição
Parasitismo
Mutualismo
Protocooperação
Comensalismo
Inquilinismo
Epifitismo
Predação
Antibiose
Beleza ?????

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticosFatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticosMarcia Bantim
 
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3GernciadeProduodeMat
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológicaCésar Milani
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicasGabriela de Lima
 
A água slide
A água slideA água slide
A água slidekelrryma
 
V.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaV.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaRebeca Vale
 
Ecologia - Introdução
Ecologia - IntroduçãoEcologia - Introdução
Ecologia - IntroduçãoKiller Max
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasURCA
 
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Roney Gusmão
 
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022dibugiu
 
Aula completa reino protista
Aula completa reino protistaAula completa reino protista
Aula completa reino protistaNelson Costa
 
As rochas (Ciências 6º ano)
As rochas (Ciências 6º ano)As rochas (Ciências 6º ano)
As rochas (Ciências 6º ano)Ewerton Marinho
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisDiogo Mateus
 

Mais procurados (20)

Fatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticosFatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticos
 
Ecologia 3º ano
Ecologia 3º anoEcologia 3º ano
Ecologia 3º ano
 
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicas
 
A água slide
A água slideA água slide
A água slide
 
V.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaV.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologia
 
Aula ecologia.
Aula ecologia.Aula ecologia.
Aula ecologia.
 
Ecologia - Introdução
Ecologia - IntroduçãoEcologia - Introdução
Ecologia - Introdução
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e Heterogeneas
 
Energia Renovável
Energia RenovávelEnergia Renovável
Energia Renovável
 
Reprodução assexuada e sexuada
Reprodução assexuada  e sexuadaReprodução assexuada  e sexuada
Reprodução assexuada e sexuada
 
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
 
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022
 
Biodiversidade: preservação das espécies para o equilíbrio do planeta
Biodiversidade: preservação das espécies para o equilíbrio do planeta Biodiversidade: preservação das espécies para o equilíbrio do planeta
Biodiversidade: preservação das espécies para o equilíbrio do planeta
 
Biodiversidade e aspectos biológicos
Biodiversidade e aspectos biológicosBiodiversidade e aspectos biológicos
Biodiversidade e aspectos biológicos
 
Aula completa reino protista
Aula completa reino protistaAula completa reino protista
Aula completa reino protista
 
As rochas (Ciências 6º ano)
As rochas (Ciências 6º ano)As rochas (Ciências 6º ano)
As rochas (Ciências 6º ano)
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos Naturais
 

Destaque

Fatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosFatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosmmbbss
 
III - FATORES ABIÓTICOS II
III - FATORES ABIÓTICOS IIIII - FATORES ABIÓTICOS II
III - FATORES ABIÓTICOS IIsandranascimento
 
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICAI - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICAsandranascimento
 
Ecologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoEcologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoemanuel
 
1193146436 resumo fact_abioticos
1193146436 resumo fact_abioticos1193146436 resumo fact_abioticos
1193146436 resumo fact_abioticosPelo Siro
 
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314
Finf 1   fatores abióticos 8º 1314Finf 1   fatores abióticos 8º 1314
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314Sandra Soares
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores AbioticosRui Jorge
 
Fluxo de energia
Fluxo de energiaFluxo de energia
Fluxo de energiaCatir
 
Factores Bióticos
Factores BióticosFactores Bióticos
Factores BióticosCatir
 
4 ecossistemas
4 ecossistemas4 ecossistemas
4 ecossistemasCatir
 
Factores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - TemperaturaFactores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - TemperaturaCatir
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosmariacarmoteixeira
 
A célula
A célulaA célula
A célulaCatir
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzCatir
 
Condições da terra que permitem a existência da vida
Condições da terra que permitem a existência da vidaCondições da terra que permitem a existência da vida
Condições da terra que permitem a existência da vidacn2012
 
A terra como um sistema
A terra como um sistemaA terra como um sistema
A terra como um sistemahugo dias
 

Destaque (20)

Fatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosFatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticos
 
III - FATORES ABIÓTICOS II
III - FATORES ABIÓTICOS IIIII - FATORES ABIÓTICOS II
III - FATORES ABIÓTICOS II
 
II - FATORES ABIÓTICOS I
II - FATORES ABIÓTICOS III - FATORES ABIÓTICOS I
II - FATORES ABIÓTICOS I
 
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICAI - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
 
Ecologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoEcologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organização
 
2 los seres vivos y su ambiente 1
2 los seres vivos y su ambiente  12 los seres vivos y su ambiente  1
2 los seres vivos y su ambiente 1
 
1193146436 resumo fact_abioticos
1193146436 resumo fact_abioticos1193146436 resumo fact_abioticos
1193146436 resumo fact_abioticos
 
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314
Finf 1   fatores abióticos 8º 1314Finf 1   fatores abióticos 8º 1314
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
 
I - CONDIÇÕES DA TERRA
I - CONDIÇÕES DA TERRAI - CONDIÇÕES DA TERRA
I - CONDIÇÕES DA TERRA
 
Fluxo de energia
Fluxo de energiaFluxo de energia
Fluxo de energia
 
Factores Bióticos
Factores BióticosFactores Bióticos
Factores Bióticos
 
4 ecossistemas
4 ecossistemas4 ecossistemas
4 ecossistemas
 
Factores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - TemperaturaFactores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - Temperatura
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticos
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - Luz
 
Condições da terra que permitem a existência da vida
Condições da terra que permitem a existência da vidaCondições da terra que permitem a existência da vida
Condições da terra que permitem a existência da vida
 
A terra como um sistema
A terra como um sistemaA terra como um sistema
A terra como um sistema
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 

Semelhante a Características bióticas e abióticas dos ecossistemas

Capítulo 01 ecologia
Capítulo 01   ecologiaCapítulo 01   ecologia
Capítulo 01 ecologiaIgor Brant
 
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicasSlide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicasGrazi! !!
 
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoAula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoLeonardo Kaplan
 
Relações Ecológicas
Relações EcológicasRelações Ecológicas
Relações EcológicasVictor_DCAG
 
Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2Filipe Almeida
 
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoAula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoLeonardo Kaplan
 
Aula 1 ecologia conceitos fundamentaisok
Aula 1 ecologia conceitos fundamentaisokAula 1 ecologia conceitos fundamentaisok
Aula 1 ecologia conceitos fundamentaisokluanarodriguessh
 
Capítulo 3 a diversidade da vida
Capítulo 3 a diversidade da vidaCapítulo 3 a diversidade da vida
Capítulo 3 a diversidade da vidaSarah Lemes
 
Cejain medio bio_termo1
Cejain medio bio_termo1Cejain medio bio_termo1
Cejain medio bio_termo1CEJAINSV
 
1 biodiversidade
1   biodiversidade1   biodiversidade
1 biodiversidademargaridabt
 
Apresentação de slide 7º ano
Apresentação de slide 7º anoApresentação de slide 7º ano
Apresentação de slide 7º anozelia49
 
população, Biologia, 4° Bimestre Professora Raquel
 população, Biologia,  4° Bimestre Professora Raquel população, Biologia,  4° Bimestre Professora Raquel
população, Biologia, 4° Bimestre Professora RaquelRaquel Alves
 
Biosfera power point
Biosfera  power point Biosfera  power point
Biosfera power point margaridabt
 
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar MenadeJesus
 
Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar
Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar
Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar MenadeJesus
 
Dinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasDinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasinessalgado
 

Semelhante a Características bióticas e abióticas dos ecossistemas (20)

Capítulo 01 ecologia
Capítulo 01   ecologiaCapítulo 01   ecologia
Capítulo 01 ecologia
 
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicasSlide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
 
001706774.pdf
001706774.pdf001706774.pdf
001706774.pdf
 
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoAula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
 
Relações Ecológicas
Relações EcológicasRelações Ecológicas
Relações Ecológicas
 
Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2
 
Didática 2
Didática 2Didática 2
Didática 2
 
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoAula 7º ano   revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º ano
 
ECOLOGIA conceitos.pptx
ECOLOGIA conceitos.pptxECOLOGIA conceitos.pptx
ECOLOGIA conceitos.pptx
 
Aula 1 ecologia conceitos fundamentaisok
Aula 1 ecologia conceitos fundamentaisokAula 1 ecologia conceitos fundamentaisok
Aula 1 ecologia conceitos fundamentaisok
 
Capítulo 3 a diversidade da vida
Capítulo 3 a diversidade da vidaCapítulo 3 a diversidade da vida
Capítulo 3 a diversidade da vida
 
Cejain medio bio_termo1
Cejain medio bio_termo1Cejain medio bio_termo1
Cejain medio bio_termo1
 
1 biodiversidade
1   biodiversidade1   biodiversidade
1 biodiversidade
 
Apresentação de slide 7º ano
Apresentação de slide 7º anoApresentação de slide 7º ano
Apresentação de slide 7º ano
 
população, Biologia, 4° Bimestre Professora Raquel
 população, Biologia,  4° Bimestre Professora Raquel população, Biologia,  4° Bimestre Professora Raquel
população, Biologia, 4° Bimestre Professora Raquel
 
Biosfera power point
Biosfera  power point Biosfera  power point
Biosfera power point
 
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
 
Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar
Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar
Habitat, Nicho ecológico, Componentes do ecossistema, Cadeia e Teia alimentar
 
Dinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasDinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemas
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 

Mais de Carlos Priante

Zoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoZoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoCarlos Priante
 
Zoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoZoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoCarlos Priante
 
Noções de Astronomia
Noções de AstronomiaNoções de Astronomia
Noções de AstronomiaCarlos Priante
 
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosLista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosCarlos Priante
 
Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Carlos Priante
 
Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Carlos Priante
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Carlos Priante
 
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Carlos Priante
 
Energia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoEnergia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoCarlos Priante
 
Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Carlos Priante
 
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesTeorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesCarlos Priante
 
Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Carlos Priante
 
Isomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaIsomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaCarlos Priante
 
Mapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasMapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasCarlos Priante
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Carlos Priante
 
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosLista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosCarlos Priante
 

Mais de Carlos Priante (20)

Botânica- resumo
Botânica- resumoBotânica- resumo
Botânica- resumo
 
Zoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoZoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumo
 
Zoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoZoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumo
 
Noções de Astronomia
Noções de AstronomiaNoções de Astronomia
Noções de Astronomia
 
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosLista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
 
Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014
 
Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
 
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
 
Energia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoEnergia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservação
 
Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015
 
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesTeorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações Orgânicas
 
Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria
 
Isomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaIsomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química Orgânica
 
Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 
Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções Orgânicas
 
Mapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasMapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de Ciências
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
 
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosLista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Características bióticas e abióticas dos ecossistemas

  • 1. ECOSSISTEMA CARACTERÍSTICAS BIÓTICAS E ABIÓTICAS Prof. Carlos Priante AULA 5
  • 2. ECOLOGIA • O termo ecologia vem do grego: Oikos, “casa” ou “lugar para viver” e logos, “estudo”. • A ecologia é a ciência que estuda a interação entre os organismos e a interação destes organismos com o ambiente onde habitam. • Esta interação abrangem fatores como luz solar, temperatura, umidade, etc.
  • 3.
  • 4. A interação entre os fatores pode ocorrer: Energia Seres vivos Meio Abiótico Biomassa Populações Comunidades Biocenoses Habitat Nicho Água Rochas Intemperismo Minerais Nutrientes Matéria Orgânica “Resíduos” Energia Luminosa Energia Química
  • 5. NÍVEIS DE ESTUDO DA ECOLOGIA
  • 6. POPULAÇÃO • É o conjunto de indivíduos da mesma espécie, vivendo em uma mesma área. • São da mesma espécie os organismos capazes de gerar descendentes férteis entre si.
  • 7.
  • 8. COMUNIDADE • É o conjunto de todos os seres vivos, vivendo em uma mesma área. • Ex.: todos os seres vivos da Mata Atlântica.
  • 9.
  • 10. • HABITAT - é o lugar onde uma espécie pode ser encontrada, isto é, o seu "ENDEREÇO" dentro do ecossistema. Exemplo: Uma planta pode ser o habitat de um inseto, o leão pode ser encontrado nas savanas africanas, etc.
  • 11. • NICHO ECOLÓGICO - é o papel que o organismo desempenha no ecossistema, isto é, a "PROFISSÃO" do organismo no ecossistema. • O nicho informa às custas de que se alimenta, a quem serve de alimento, como se reproduz, etc.
  • 12. ECOSSISTEMA São formados pela união de dois fatores: • Fatores bióticos - conjunto de todos seres vivos e que interagem uma certa região. • Fatores abióticos - o conjunto de todos os fatores físicos que podem incidir sobre os seres vivos de uma certa região.
  • 13. • Primeiro cientista a enfatizar que animais e plantas não estavam perfeitamente adaptados ao seu ambiente natural, como se acreditava até então, • Representam somente as formas melhor adaptadas produzidas em um local particular, em um dado momento, por forças seletivas que, por sua vez, selecionam aquelas adaptações que são ótimas para aquelas condições, • Quando as condições (bióticas ou abióticas) mudam, as adaptações necessitam mudar, • Descreve um ecossitema 1859- Charles Darwin publica “The origin of species”:
  • 14. BIOSFERA • É a reunião de todos os ecossistemas do planeta. • São partes do planeta onde são encontrados os seres vivos: como a crosta terrestre (litosfera), a atmosfera e a hidrosfera.
  • 15.
  • 16. LIMITE DE TOLERÂNCIA: •Euribiontes – seres que toleram grandes variações das condições ambientais. •Estenobiontes – seres que não toleram grandes variações das condições ambientais. FATORES ABIÓTICOS
  • 17. TEMPERATURA • Influi no metabolismo, no apetite, na fotossíntese, no desenvolvimento, na atividade sexual e na fecundidade; • Faixa de temperatura mais favorável para a vida  10 a 30 ºC; • Preferendo Térmico (PT); • Temperaturas fora do PT determinam as migrações e a hibernação.
  • 18. • SERES ESTENOTÉRMICOS • Espécies que sobrevivem entre estreitos limites de temperatura (pequena amplitude térmica). Ex.: lagartixa. • • SERES EURITÉRMICOS • Espécies que resistem a grandes variações de temperatura (grande amplitude térmica). Ex: Lobo, homem.
  • 19. DE ACORDO COM A TEMPERATURA CORPORAL: HETEROTÉRMICOS • Temperatura corporal varia com a temperatura ambiente. Ex: crocodilo, répteis, anfíbios. HOMEOTÉRMICOS • Têm temperatura corporal constante. Ex: aves e mamíferos.
  • 20. • COMPORTAMENTO DOS SERES VIVOS: • Migram: • Flamingos • Cegonha negra • Andorinhas • Reduzem as suas atividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente: • Hibernam – se ocorrer na estação fria. Ex.: ouriço-cacheiro, marmota, répteis. • Estivam - se ocorrer na estação quente. Ex.: crocodilo, caracóis. • Abrigam-se durante parte do dia.
  • 21. ADAPTAÇÕES QUE PERMITEM AOS ANIMAIS RESISTIR ÀS CONDIÇÕES DE TEMPERATURA: REGIÕES FRIAS • Pêlos mais densos e compridos – raposas e urso polar; • Grande teor de gordura – pingüins; • Extremidades mais curtas (focinho, orelhas).
  • 22. REGIÕES QUENTES • Pêlos menos densos e mais curtos; • Menos gordura; • Maior superfície corporal em contacto com o exterior.
  • 23. • Fonte de energia essencial na produção de alimentos (fotossíntese); • Fator vital e fator limitante, tanto em mínima intensidade como em máxima; • Influencia nas variações da atividade diária e sazonal de alguns animais; • Regula os processos ópticos na pigmentação da pele; • Regula os ritmos biológicos diários e anuais, a atividade motora dos animais; • Orienta o movimento dos vegetais (heliotropismo); • Alguns animais e vegetais produzem luz (bioluminescência). Luz
  • 24. • Devido a sazonalidade de sua incidência, existem animais noturnos e diurnos; • Existem organismos que suportam grandes variações luminosas (eurifotos) e seres que só conseguem viver numa estreita faixa luminosa (estenofotos);  Há aqueles que são fortemente atraídos pela luz (mariposas), enquanto outros fogem da luz (toupeira). Toupeira
  • 25. • Entra na composição das células de todo ser vivo; • Presente em todos os processos metabólicos; • Papel fundamental na temperatura corporal dos homeotermos, na regulação do clima no planeta e na distribuição dos seres vivos na biosfera; • Sementes  em torno de 3 a 5% de água; • Homem  em torno de 65% de água; • Recém-nascido  90%. Água
  • 26. Hidrófilos ou hidrófitos  vegetais que só vivem em locais com muita água (vitória-régia); Xerófilos ou xerófitos  vegetais adaptados a locais com pouca água (cactos).
  • 27. • Necessários para o crescimento e reprodução dos seres vivos; • Principais nutrientes  elementos químicos e sais dissolvidos; • Podem limitar o desenvolvimento do meio e juntamente com outras características do solo (pH, textura e umidade), constituem os fatores edáficos. Nutrientes
  • 28. FATORES BIÓTICOS Os componentes bióticos podem ser divididos em dois grupos: • Organismos autótrofos: produzem seus próprios alimentos a partir de substancias inorgânicas, são principalmente os organismos fotossintetizantes. • Organismos heterótrofos: não são capazes de produzir seus próprios alimentos. Os heterótrofos utilizam a matéria orgânica de outros organismos para realizarem as atividades necessárias para sua sobrevivência.
  • 29. • Estes organismos irão manter um relacionamento entre si e entre o meio em que habitam. • Associam-se com outros de mesma espécie ou de espécie diferente para obter alimento, proteção, transporte e reproduzir; • Tipos de relações: • Intra e/ou Inter-específica; • Harmônica ou Desarmônica.
  • 30. RELAÇÕES ECOLÓGICAS • Intra-específica  ocorre entre indivíduos da mesma espécie; • Inter-específica  ocorre entre indivíduos de espécies diferentes; • Harmônica  nenhum dos organismos é prejudicado; • Desarmônica  pelo menos um dos organismos é prejudicado.
  • 31. CANIBALISMO • Um animal mata e devora outro da sua espécie; • Classificação  intra-específica desarmônica; • Exemplos  aranhas, ratos, peixes, etc.; • Observações: • Raro; • Ocorre em superpopulações quando há falta de alimento; • Em algumas espécies é comum a fêmea devorar o macho após a fecundação.
  • 32.
  • 33. COMPETIÇÃO • Luta por alimento, posse de território, da fêmea, etc.; • Classificação: • Intra-específica desarmônica; • Inter-específica desarmônica; • Exemplos  todos os seres vivos; • Observações: • Frequente; • Ocorre sempre que há sobreposição de nichos ecológicos; • Fator de seleção natural e de limitação da população.
  • 34.
  • 35. PREDATISMO • Um animal mata outro de espécie diferente para se alimentar; • Classificação: • Inter-específica desarmônica; • Exemplos  mamífero carnívoro (predador) x mamífero herbívoro (presa); • Observações: • Frequente; • Fator de seleção natural e equilíbrio da população de presas; • Aplicado no controle biológico.
  • 36.
  • 37. MUTUALISMO • Troca de benefícios entre seres vivos, com interdependência; um não vive sem o outro. • Classificação: • Inter-específica harmônica; • Exemplos  cupim x protozoário, algas x fungos, plantas x insetos.
  • 38.
  • 39. PARASITISMO • Um ser vive à custa de outro, prejudicando-o; • Classificação: • Inter-específica desarmônica; • Exemplos  vermes x mamíferos, fungos x outros seres vivos; • Observações: • Frequente; • Aplicado no controle biológico (parasita x praga); • Endoparasita (interno, ex.: ameba) e ectoparasita (externo, ex.: piolho).
  • 40.
  • 41. INQUILINISMO • Um organismo usa outro como suporte ou abrigo; um se beneficia sem prejudicar o outro. • Classificação: • Inter-específica harmônica; • Exemplos  bromélia x árvore (suporte).
  • 42.
  • 43. COMENSALISMO • Um ser come restos da comida de outro; • Classificação: • Inter-específica harmônica; • Exemplos  rêmora x tubarão, hiena x leão;
  • 44.
  • 45. COLÔNIAS • Seres unidos anatômica e/ou fisiologicamente; • Classificação: • Intra-específica harmônica; • Exemplos  caravelas, algas, corais, etc.; • Observações: • Os indivíduos podem ser todos iguais (algas) ou diferentes com divisão de trabalhos (caravelas).
  • 46.
  • 47.
  • 48. SOCIEDADE • Indivíduos com tendência a vida gregária, trabalham para o desenvolvimento da população; • Classificação: • Intra-específica harmônica; • Exemplos  gorilas, homens, peixes, formigas, abelhas, etc. • Observações: • Comum no mundo dos insetos, onde a divisão de trabalho leva a formação de castas.
  • 49.
  • 50. AMENSALISMO OU ANTIBIOSE • Uma espécie inibidora produz secreções (substâncias tóxicas) eliminando a espécie amensal; • Classificação: • Inter-específica desarmônica; • Exemplos  algas x peixes, fungos x bactérias, etc.; • Observações: • Esta relação é mais comum entre vegetais, fungos e bactérias.
  • 51.
  • 52. PROTOCOOPERAÇÃO • As duas espécies envolvidas irão tirar alguma forma de proveito da relação. No entanto, nenhuma das duas irá depender dela para sobreviver; • Classificação: • Inter-específica harmônica; • Exemplos  algas x peixes, crocodilo x ave-palito, bernardo- eremita x anêmona. • Observações: • Esta relação é mais comum entre vegetais, fungos e bactérias.
  • 53.
  • 54.
  • 55. FATORES BIÓTICOS • Algumas relações têm importância vital para o equilíbrio ecológico (predatismo, competição); • Relações como predatismo e parasitismo são utilizadas pelo homem no Controle Biológico de pragas, com vantagens: • não polui o ambiente; • não causa desequilíbrios ecológicos.
  • 56. Intraespecíficas Interespecíficas Interação entre indivíduos da mesma espécie Interação entre indivíduos de espécies diferentes Harmônicas Desarmônicas Não há prejuízo para nenhum organismo. Há prejuízo para ao menos uma espécie da relação. Colônia Sociedade Competição Canibalismo Harmônicas Desarmônicas Não há prejuízo para nenhum organismo. Há prejuízo para ao menos uma espécie da relação. Competição Parasitismo Mutualismo Protocooperação Comensalismo Inquilinismo Epifitismo Predação Antibiose

Notas do Editor

  1. 56