Apresentação da assessora técnica do Conass, Lourdes Almeida, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado à população. Ele descreve as características das redes, como a centralidade nas necessidades da população e a responsabilização pelo cuidado contínuo. Além disso, apresenta os elementos constitutivos das redes, como a população, estrutura operacional e modelo lógico, e destaca a importância da atenção básica e da Re
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
1. O documento descreve o processo de territorialização, cadastro e classificação de risco familiar no município de Santo Antônio do Monte-MG.
2. Os agentes comunitários mapearam o território, atualizaram os cadastros familiares e classificaram o risco de cada família.
3. Cerca de 47% das famílias foram classificadas como sem risco, 19% como baixo risco e 28% como médio risco.
Este documento apresenta um prefácio e capítulos sobre saúde e comunidade. No prefácio, explica-se que este é o terceiro manual do Agente Comunitário de Saúde, revisado para incluir novas informações sobre o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, incluindo em equipes de saúde da família. O objetivo é ajudar os agentes a desenvolver suas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças com maior competência.
industrial, educação, trabalho, comunicações e outros.
Apresentação da assessora técnica do Conass, Lourdes Almeida, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado à população. Ele descreve as características das redes, como a centralidade nas necessidades da população e a responsabilização pelo cuidado contínuo. Além disso, apresenta os elementos constitutivos das redes, como a população, estrutura operacional e modelo lógico, e destaca a importância da atenção básica e da Re
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
1. O documento descreve o processo de territorialização, cadastro e classificação de risco familiar no município de Santo Antônio do Monte-MG.
2. Os agentes comunitários mapearam o território, atualizaram os cadastros familiares e classificaram o risco de cada família.
3. Cerca de 47% das famílias foram classificadas como sem risco, 19% como baixo risco e 28% como médio risco.
Este documento apresenta um prefácio e capítulos sobre saúde e comunidade. No prefácio, explica-se que este é o terceiro manual do Agente Comunitário de Saúde, revisado para incluir novas informações sobre o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, incluindo em equipes de saúde da família. O objetivo é ajudar os agentes a desenvolver suas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças com maior competência.
industrial, educação, trabalho, comunicações e outros.
O documento descreve o trabalho do agente comunitário de saúde no Brasil. Em 3 frases:
1) O agente comunitário de saúde tem um papel importante na implementação do Sistema Único de Saúde, fortalecendo a integração entre os serviços de saúde e a comunidade.
2) O documento fornece informações sobre o papel do agente comunitário de saúde, incluindo suas principais tarefas como cadastramento de famílias, visitas domiciliares, educação em saúde e participação
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento discute caminhos para a integralidade do cuidado em saúde mental e atenção básica, destacando a importância de quebrar a lógica do especialismo no cuidado, qualificar o debate sobre saúde no território e promover a convergência de áreas no cuidado da população. Também resume os marcos da reforma psiquiátrica no Brasil e diretrizes para a organização da rede de atenção psicossocial, enfatizando a importância da coesão social e do cuidado centrado na pessoa.
O documento descreve as funções e atribuições de um agente comunitário de saúde (ACS). O ACS realiza mapeamento, cadastramento e acompanhamento de famílias, identificando situações de risco. Ele também atua na promoção da saúde de crianças, adolescentes, adultos, idosos, mulheres e portadores de doenças como hanseníase, tuberculose, diabetes e hipertensão, realizando busca ativa, agendamento de consultas e educação em saúde.
Este documento fornece conceitos importantes sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo definições de região de saúde, contrato organizativo da ação pública da saúde, e redes de atenção à saúde. Ele também descreve elementos essenciais que devem estar contidos em contratos organizativos, como identificação de necessidades de saúde, oferta de ações e serviços, e indicadores e metas.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O documento discute políticas e programas de saúde no Brasil. Apresenta conceitos como políticas públicas de saúde, programas de saúde e níveis de atenção à saúde. Também descreve a estrutura do sistema de saúde brasileiro e os principais programas federais e estaduais.
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
CRAS - Centro de Referencia de Assistência SocialAllan Shinkoda
O documento descreve o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), unidade responsável pela oferta de serviços de proteção social básica. O CRAS é a porta de entrada dos usuários na rede de assistência social e organiza a vigilância social em sua área. Ele implementa o direito socioassistencial através de programas como o PAIF, que fornece acompanhamento familiar e comunitário.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O documento discute a saúde do idoso no Brasil. São prioridades do Pacto pela Vida: (1) saúde do idoso, (2) controle do câncer, (3) redução da mortalidade infantil e materna, (4) doenças emergentes e (5) fortalecimento da atenção básica. A saúde do idoso tem como ações estratégicas a caderneta de saúde e manual de atenção básica.
Nesta publicação considera-se que os Processos de Contratualização de Serviços de Saúde no SUS devem estar integrados, no âmbito de cada nível governamental, com os processos de planejamento de necessidades de saúde e de programação dos serviços de saúde, de modo a propiciar a atenção integral, contínua e permanente aos cidadãos.
Assim, o livro apresenta um conjunto de informações, experiências e instrumentos com o objetivo de apoiar os gestores municipais de saúde na implantação, adequação e melhoria dos seus processos e instrumentos de contratualização, não apenas para os serviços privados contratados, mas também para o conjunto de serviços municipais.
Apresentação feita pelo secretário de Estado da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, na 11ª Assembleia do Conass, em 30 de outubro de 2019
O documento descreve o trabalho do agente comunitário de saúde no Brasil. Em 3 frases:
1) O agente comunitário de saúde tem um papel importante na implementação do Sistema Único de Saúde, fortalecendo a integração entre os serviços de saúde e a comunidade.
2) O documento fornece informações sobre o papel do agente comunitário de saúde, incluindo suas principais tarefas como cadastramento de famílias, visitas domiciliares, educação em saúde e participação
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento discute caminhos para a integralidade do cuidado em saúde mental e atenção básica, destacando a importância de quebrar a lógica do especialismo no cuidado, qualificar o debate sobre saúde no território e promover a convergência de áreas no cuidado da população. Também resume os marcos da reforma psiquiátrica no Brasil e diretrizes para a organização da rede de atenção psicossocial, enfatizando a importância da coesão social e do cuidado centrado na pessoa.
O documento descreve as funções e atribuições de um agente comunitário de saúde (ACS). O ACS realiza mapeamento, cadastramento e acompanhamento de famílias, identificando situações de risco. Ele também atua na promoção da saúde de crianças, adolescentes, adultos, idosos, mulheres e portadores de doenças como hanseníase, tuberculose, diabetes e hipertensão, realizando busca ativa, agendamento de consultas e educação em saúde.
Este documento fornece conceitos importantes sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo definições de região de saúde, contrato organizativo da ação pública da saúde, e redes de atenção à saúde. Ele também descreve elementos essenciais que devem estar contidos em contratos organizativos, como identificação de necessidades de saúde, oferta de ações e serviços, e indicadores e metas.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O documento discute políticas e programas de saúde no Brasil. Apresenta conceitos como políticas públicas de saúde, programas de saúde e níveis de atenção à saúde. Também descreve a estrutura do sistema de saúde brasileiro e os principais programas federais e estaduais.
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
CRAS - Centro de Referencia de Assistência SocialAllan Shinkoda
O documento descreve o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), unidade responsável pela oferta de serviços de proteção social básica. O CRAS é a porta de entrada dos usuários na rede de assistência social e organiza a vigilância social em sua área. Ele implementa o direito socioassistencial através de programas como o PAIF, que fornece acompanhamento familiar e comunitário.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O documento discute a saúde do idoso no Brasil. São prioridades do Pacto pela Vida: (1) saúde do idoso, (2) controle do câncer, (3) redução da mortalidade infantil e materna, (4) doenças emergentes e (5) fortalecimento da atenção básica. A saúde do idoso tem como ações estratégicas a caderneta de saúde e manual de atenção básica.
Nesta publicação considera-se que os Processos de Contratualização de Serviços de Saúde no SUS devem estar integrados, no âmbito de cada nível governamental, com os processos de planejamento de necessidades de saúde e de programação dos serviços de saúde, de modo a propiciar a atenção integral, contínua e permanente aos cidadãos.
Assim, o livro apresenta um conjunto de informações, experiências e instrumentos com o objetivo de apoiar os gestores municipais de saúde na implantação, adequação e melhoria dos seus processos e instrumentos de contratualização, não apenas para os serviços privados contratados, mas também para o conjunto de serviços municipais.
Apresentação feita pelo secretário de Estado da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, na 11ª Assembleia do Conass, em 30 de outubro de 2019
Esta portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes para a organização da Atenção Básica no SUS. A Atenção Básica será a porta de entrada preferencial da rede de saúde e coordenará o cuidado aos usuários. Deverá ser oferecida gratuitamente e sem discriminação, considerando as necessidades locais.
O documento discute a regulamentação e conceito da rede de atenção à saúde no Brasil, apresentando seus fundamentos, atributos e elementos constitutivos. Também aborda os desafios da atenção primária em coordenar adequadamente a rede e garantir a assistência integral à população.
O documento discute o planejamento integrado do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os instrumentos de planejamento como planos de saúde, programas anuais e relatórios de gestão. Também explica como o planejamento é realizado de forma articulada entre os diferentes níveis de governo e como considera aspectos como o Mapa da Saúde, redes de atenção e participação social.
1. O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas bases legais e características.
2. São descritas quatro redes temáticas prioritárias: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Doenças Crônicas.
3. Cada rede tem componentes e interfaces específicas para garantir atenção integral à saúde da população.
Este documento apresenta um método para calcular o Índice de Qualidade do Atendimento à Saúde (IQS) para os municípios da Região Metropolitana de Campinas usando dados dos sistemas nacionais de saúde. O IQS é calculado usando indicadores agrupados em 4 grupos: financiamento, situação de saúde, atenção básica e atenção especializada. Os resultados são discutidos para cada grupo e no geral para ranquear os municípios. Recomendações são feitas para ajustar os indic
O documento fornece instruções sobre como cadastrar plantas medicinais no sistema eSUS de acordo com o cadastro do município no SNCES. Detalha os passos para cadastrar profissionais e serviços tanto em municípios já cadastrados quanto não cadastrados no SNCES, e explica como registrar atividades no SISAB/e-SUS.
O documento discute a regulação do Sistema Único de Saúde no Brasil. Apresenta as três dimensões da Política Nacional de Regulação: regulação de sistemas de saúde, regulação da atenção à saúde e regulação do acesso à assistência. Também descreve os modelos de centrais de regulação e os desafios para implementação da política nacional.
O documento descreve o processo de elaboração de um "Guia do SUS" na cidade de Sarzedo, Minas Gerais. O guia tem como objetivo melhorar o acesso da população à rede de atenção à saúde, divulgando os serviços disponíveis. Foi desenvolvido com a participação de profissionais e conselheiros de saúde por meio de rodas de conversa. O guia já contribuiu para a melhoria dos fluxos de trabalho entre os pontos da rede e o fortalecimento do papel do conselho de saúde.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Aborda a legislação estruturante do SUS, o processo de planejamento e organização das redes regionais de saúde. Também trata da articulação intergovernamental entre os três níveis de governo e do Contrato Organizativo de Ação Pública como instrumento de pactuação das ações de saúde. Finalmente, aponta desafios como estabelecer consensos regionais e implementar novas regras de gestão sem recursos ou crit
O documento discute os consórcios públicos de saúde no Ceará, incluindo suas 5 macrorregiões e 22 regiões de saúde. Apresenta os tipos de policlínicas regionais, seus serviços e custeios compartilhados entre estado e municípios. Também fornece recomendações sobre gestão e prestação de contas dos consórcios.
Este documento estabelece normas e diretrizes para os programas de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família no Brasil. Define as responsabilidades do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais de Saúde e municípios nestes programas, incluindo requisitos, recursos e atribuições de cada nível de governo.
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
Esta Portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde - RAS.
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
O documento descreve as principais diretrizes da Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS) implementada em 2002 para organizar o Sistema Único de Saúde (SUS). A NOAS promove a regionalização, qualificação da atenção básica, média e alta complexidade e o fortalecimento da gestão do SUS por meio da programação, regulação e avaliação da assistência.
O documento apresenta os conceitos e fluxos da regulação do acesso ambulatorial na rede municipal de saúde do Recife, definindo termos como CNS, CNES, unidades solicitantes e executantes e os três níveis de atenção à saúde. Também descreve o sistema SISREG utilizado para a gestão dos processos regulatórios e agendamento de consultas e exames.
O documento discute a incorporação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) no sistema de informação em saúde brasileiro. Ele propõe estratégias para a implementação da CIF nos eixos de formação e educação, modelo de atenção e cuidado, e desenvolvimento de formulários e sistemas de informação.
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. A regionalização tem sido a resposta mais eficaz para
reduzir a fragmentação dos sistemas de saúde, com vistas à
ampliação do acesso e da resolutividade das ações e
serviços de saúde.
A interdependência entre as esferas da federação permite
gerar complementaridades que ampliam a capacidade para
resolver problemas típicos da gestão em saúde, como as
dificuldades de aquisição de equipamentos e insumos de
alto custo; a contratação de profissionais especializados; a
escassez da oferta de determinados serviços, entre outros.
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Manual de planejamento no SUS, 2016.
O caminho a seguir...O caminho a seguir...
3. No Brasil, esse modelo organizativo do sistema
de saúde baseado na Regionalização, foi
instituído na Constituição Federal de 1988 e
legislação complementar, destacando-se a Lei nº
8.080/90,
que dispõe, no seu artigo 7º, sobre a regionalização e hierarquização
da rede de serviços e a capacidade de resolução dos serviços em
todos os níveis de assistência.
O caminho a seguir...O caminho a seguir...
4. Alguns marcos legais nesse caminho...Alguns marcos legais nesse caminho...
NOAS 01NOAS 01 NOAS 02NOAS 02
PACTO PELA SAÚDEPACTO PELA SAÚDE
20062006
Lei 8.080/1990Lei 8.080/1990
Lei 8.142/1990Lei 8.142/1990
Decreto 7.508/2011Decreto 7.508/2011
L.C 141/2012L.C 141/2012
Portaria nº 3.992/2017
Resolução CIT nº 37/2018
Resolução CIT nº 23/2017
Portaria nº 204/2007Portaria nº 204/2007
5. Referencial NormativoReferencial Normativo
Estabelece diretrizes para os processos de Regionalização, Planejamento
Regional Integrado, elaborado de forma ascendente, e Governança das Redes
de Atenção à Saúde no âmbito do SUS.
Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017
6. Planejamento Regional Integrado - PRIPlanejamento Regional Integrado - PRI
Fonte: Google imagens
A possibilidade de transitarA possibilidade de transitar
da INTENÇÃO para a AÇÃOda INTENÇÃO para a AÇÃO
7. Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
Dispõe sobre o processo de
Planejamento Regional Integrado e
a organização de macrorregiões de
saúde.
Referencial NormativoReferencial Normativo
8. O Planejamento Regional Integrado determina a forma de
organização do sistema de saúde no território e, a partir de
um conjunto de diretrizes, objetivos e
metas, define as ações e serviços de
saúde destinados à garantia do acesso e
da resolubilidade da atenção à saúde da
população no espaço macrorregional,
onde a Rede de Atenção à Saúde se
completa.
9. Aspectos Relevantes da Resolução CIT nº 37/2018Aspectos Relevantes da Resolução CIT nº 37/2018
Referencial NormativoReferencial Normativo
1) Planejamento Regional Integrado instituído e coordenado pelo1) Planejamento Regional Integrado instituído e coordenado pelo
Estado em articulação com os Municípios e participação da União;Estado em articulação com os Municípios e participação da União;
2)2)O PRI respaldado na organização das RAS e observando os PlanosO PRI respaldado na organização das RAS e observando os Planos
de Saúde (diretrizes, objetivos e metas) dos três entes federados;de Saúde (diretrizes, objetivos e metas) dos três entes federados;
3)3)O Plano Regional é o produto do processo de planejamento;O Plano Regional é o produto do processo de planejamento;
10. Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
4) O Plano Regional deve expressar:4) O Plano Regional deve expressar:
- Identificação do espaço regional ampliado;
- Situação de saúde, necessidades da população e
capacidade instalada;
- Prioridades sanitárias ( diretrizes, objetivos, metas,
indicadores e prazos de execução);
- Responsabilidades dos entes;
- Organização dos Pontos de Atenção das RAS;
- PGASS;
- Identificação dos vazios assistenciais e sobreposição de serviços para fins
de orientar a alocação de recursos de investimento e custeio
11. Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
5) Espaço Regional Ampliado como referência para a alocação de5) Espaço Regional Ampliado como referência para a alocação de
recursos nas ASPS de interesse regionalrecursos nas ASPS de interesse regional
- Pactuação na CIB: das diretrizes, do PRI e da responsabilidade de monitoramento das
informações de execução do PRI fornecidas pelas CIR;
- A consolidação dos PRI no PES;
6) Espaço Regional Ampliado = MACRORREGIÕES DE SAÚDE6) Espaço Regional Ampliado = MACRORREGIÕES DE SAÚDE
-As Macrorregiões podem incorporar limites geográficos, independentemente das divisas
estaduais (contingente pop. mínimo de 700 mil habitantes). É possível, mediante justificativa
técnica configurar macrorregiões de saúde com um contingente populacional entre 500 mil e
700 mil habitantes;
7) Instituir na Macrorregião de Saúde o Comitê Executivo de7) Instituir na Macrorregião de Saúde o Comitê Executivo de
Governança da RAS vinculado a CIB.Governança da RAS vinculado a CIB.
12. O PRI naO PRI na
prática...prática...
Como fazer para promover a integração
de ações e serviços de saúde com atenção
continuada integral e de qualidade, bem
como melhorar o sistema de saúde no
que diz respeito a acesso, eficácia clínica
e sanitária e eficiência econômica?
13. Organização dos pontos de atenção da RASOrganização dos pontos de atenção da RAS::
a. Na Atenção Primária
b. Na atenção secundária e terciária
c. Nos sistemas de apoio diagnóstico
d. Nos sistemas logísticos - transporte sanitário; central de agendamento de
consultas, exames e procedimentos especializados; central de leitos;
prontuário eletrônico (ou registro eletrônico)
e. No sistema de governança – A CIB definirá a composição, atribuições e
funcionamento dos Comitês Executivos de Governança das RAS*
Compete ao Comitê: Monitorar, acompanhar, avaliar e
propor soluções para o adequado funcionamento das RAS
Não tem poder de deliberação* Instituído pela Resolução 23/2017
O PRI na prática...O PRI na prática...
14. O PRI na prática...O PRI na prática...
Fonte: Mendes EV. A governança regional das RAS. In: Conselho Nacional de Secretários de Saúde. CONASS Debate: Governança regional das RAS. Brasília, CONASS, 2016
Não há solução para os problemas a partir de mudanças em pontos
de atenção isolados!
15. O processo de PRI, coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde
(SES), deverá compreender:
a análise dos planos municipais de saúde;
as Redes de Atenção à Saúde (RAS);
a definição dos territórios e,
a implantação dos mecanismos de governança regional.
O PRI na prática...O PRI na prática...
16. Definidas as prioridades sanitárias
pela CIB, todos os pontos de
atenção e serviços de apoio
diagnóstico e logísticos, que
correspondem a estrutura
operacional das Redes de Atenção à
Saúde - RAS deverão ser
identificados e suas funções
claramente estabelecidas.
17. As competências e responsabilidades dos
pontos de atenção no cuidado integral
devem estar correlacionadas com
abrangência de base populacional,
acessibilidade e escala para conformação
de serviços, devendo ser observadas as
pactuações entre o estado e os municípios
para o processo de regionalização e
parâmetros de escala e acesso.
Os Pontos de atenção nas RASOs Pontos de atenção nas RAS
18. 1. Na Atenção Primária - identificar os pontos de atenção e a cobertura populacional na
atenção primária, indicando as ações necessárias para melhoria da estrutura dos serviços
e estratégias de apoio, como telessaúde.
Deve cumprir as funções: atender de forma resolutiva 90% dos problemas de saúde mais
comuns, não necessariamente, os mais simples; ser coordenadora e ordenadora dos
fluxos e contrafluxos de pessoas, produtos e informações ao longo das RAS; e se
responsabilizar pela saúde da população usuária adstrita às equipes da ESF
2. Na Atenção Secundária e Terciária - identificar os pontos de atenção de diferentes
densidades tecnológicas para a realização de ações especializadas (ambulatorial e
hospitalar) nas redes que serão organizadas. O Ambulatório de Atenção Especializada
deve ser referência para as mesmas equipes da APS dos municípios de uma ou mais
regiões de saúde, possibilitando a continuidade do cuidado e a integração entre as
equipes. O nível terciário de atenção destina-se ao atendimento de condições crônicas
complexas e de casos agudos.
Diretrizes para organização das RASDiretrizes para organização das RAS
19. 3. Nos Sistemas de Apoio Diagnóstico - indicar como serão garantidos os
exames e insumos necessários para o apoio diagnóstico e terapêutico e os
sistemas de informação em saúde. Os serviços devem ser organizados de
acordo com a economia de escala e escopo.
4. Nos Sistemas Logísticos - transporte sanitário, identificação e
acompanhamento dos usuários. Deve ser organizado, na sua dinâmica e
percursos, em proporção às demandas identificadas pelas equipes da APS para
a AAE e considerando um aproveitamento racional dos seus recursos.
5. No Sistema de Governança - onde será realizada a governança e como
será o monitoramento de cada rede. Deve favorecer o papel da APS como
ordenadora dos fluxos e contrafluxos dos usuários na RAS, a partir dos critérios
definidos nas diretrizes clínicas.
Diretrizes para organização das RASDiretrizes para organização das RAS
20. Matriz de Pontos de AtençãoMatriz de Pontos de Atenção
REDE:
NÍVEL DE
ATENÇÃO
TERRITÓRIO
SANITÁRIO
PONTOS DE
ATENÇÃO
COMPETÊNCIAS E
CARTEIRA DE
SERVIÇOS
SISTEMA DE
APOIO
COMPETÊNCIAS E
CARTEIRA DE
SERVIÇOS
SISTEMA
LOGÍSTICO
COMPETÊNCIAS E
CARTEIRA DE
SERVIÇOS
Atenção
Terciária
Macrorregião
Atenção
Secundária
Região de
Saúde
Atenção
Primária
Município
21. Modelagem da Rede de AtençãoModelagem da Rede de Atenção
Materno-InfantilMaterno-Infantil
ExemploExemplo
22. A modelagem da Rede de Atenção
Materno-Infantil dimensiona a
população-alvo por estrato de risco
e estabelece, no âmbito de cada
território, os pontos de atenção
necessários para prestar
atendimento à gestante e à criança
no primeiro ano de vida,
identificando, inclusive, as
respectivas competências.
Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
23. Parâmetros para dimensionamento da necessidade deParâmetros para dimensionamento da necessidade de
atendimento nos pontos de atenção.atendimento nos pontos de atenção.
GESTAÇÃO E PUERPÉRIOGESTAÇÃO E PUERPÉRIO
Total de gestantesTotal de gestantes 110% do nº de nascidos vivos do ano anterior
Gestantes de risco habitualGestantes de risco habitual 85% do total de gestantes
Gestantes de alto riscoGestantes de alto risco 15% do total de gestantes
CICLO DE VIDA DA CRIANÇA (< 1 ano)CICLO DE VIDA DA CRIANÇA (< 1 ano)
Total de criançasTotal de crianças 100% do total estimado de gestantes
Crianças de risco habitual e médio riscoCrianças de risco habitual e médio risco 75% do total de crianças
Crianças de alto riscoCrianças de alto risco 25% do total de crianças
Parâmetros demográficos e epidemiológicos para conhecimento da população-alvo:
24. Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
NÍVEL DENÍVEL DE
ATENÇÃOATENÇÃO
PONTO DE ATENÇÃO À SAÚDEPONTO DE ATENÇÃO À SAÚDE TERRITÓRIO SANITÁRIOTERRITÓRIO SANITÁRIO
ATENÇÃOATENÇÃO
TERCIÁRIA ÀTERCIÁRIA À
SAÚDESAÚDE
Maternidade de alto risco;
Hospital/RN; UTI/UTIN/UCIN;
Casa da gestante; Banco de leite, ...
MACRORREGIÃOMACRORREGIÃO
““X”X”
ATENÇÃOATENÇÃO
SECUNDÁRIASECUNDÁRIA
À SAÚDEÀ SAÚDE
HP/maternidade risco habitual;
CEO; CAPS; Ambulatório de
especialidades; UPA; Hospital,...
REGIÃO DE SAÚDEREGIÃO DE SAÚDE
““A”A”
““B”B”
““C”C”
ATENÇÃOATENÇÃO
PRIMÁRIA ÀPRIMÁRIA À
SAÚDESAÚDE
UBS; ESF; EACS; NASF;
Domicilio
MUNICÍPIOMUNICÍPIO
MICROÁREA DEMICROÁREA DE
ABRANGÊNCIAABRANGÊNCIA
MATRIZ DE DESENHO DA REDE ATENÇÃO MATERNO-INFANTIL
26. Pontos de atenção das Redes integradosPontos de atenção das Redes integrados
Sistema de Acesso
Regulado
Registro Eletrônico
em Saúde
Sistema de Transporte
em Saúde
Sistema de Apoio
Diagnóstico e Terapêutico
Sistema de Assistência
Farmacêutica
Teleassistência
Sistema de Informação
em Saúde
Rt 1
PontosDeAtençãoSecundáriosETerciários
SISTEMAS
DEAPOIO
SISTEMAS
LOGÍSTICOS
PONTOSDEATENÇÃOSECUNDÁRIOSE
TERCIÁRIOS
RT 2
PONTOSDEATENÇÃOSECUNDÁRIOSE
TERCIÁRIOS
RT 3
PONTOSDEATENÇÃOSECUNDÁRIOSE
TERCIÁRIOS
RT 4
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
POPULAÇÃO
APS E PONTOS DE ATENÇÃO
SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA
Unid. de Atenção Primária à Saúde - UAPs
H
H
Ambulatório Especializado Microrregional
Ambulatório Especializado Macrorregional
Hospital Microrregional
Hospital Macrorregional
H
H
H
H
H
H
H
H
G
O
V
E
R
N
A
N
Ç
A
G
O
V
E
R
N
A
N
Ç
A
27. Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DE CADA PONTO DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MATERNO-INFANTIL
TERRITÓRIOTERRITÓRIO
PONTO DEPONTO DE
ATENÇÃOATENÇÃO
COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃOCOMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO
MUNICÍPIO
Micro área
Domicílio
Visita domiciliar:
Cadastrar as famílias da microárea.
Realizar visita domiciliar para a família – pelo agente comunitário de saúde (ACS) ou
demais membros da equipe de saúde.
Identificar precocemente as gestantes, puérperas e crianças para acompanhamento pela
equipe de saúde.
Realizar visita de acompanhamento das gestantes, puérperas e crianças da microárea.
Atendimento domiciliar:
Realizar atendimento domiciliar (avaliação, execução de procedimentos, tratamento
supervisionado etc.) das gestantes, puérperas e crianças da microárea por profissionais da
equipe de saúde.
28. Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DE CADA PONTO DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MATERNO-INFANTIL
TERRITÓRIOTERRITÓRIO
PONTO DEPONTO DE
ATENÇÃOATENÇÃO
COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃOCOMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO
MUNICÍPIO
Área de
Abrangência das
Unidades Básicas
de Saúde (UBS)
UBS
Pré-natal e puerpério:
Identificar e inscrever as gestantes residentes no território, no pré-natal, preferencialmente
no primeiro trimestre de gravidez.
Realizar as consultas de pré-natal, conforme o protocolo.
Solicitar os exames laboratoriais, conforme o protocolo.
Imunizar as gestantes, conforme o protocolo.
Estratificar as gestantes por grau de risco, conforme o protocolo.
Encaminhar as gestantes de alto risco para o centro de referência microrregional, conforme
o protocolo.
Monitorar as gestantes de alto risco, conforme o protocolo.
Realizar visitas domiciliares para as gestantes.
Realizar atividades educativas para a gestante e familiares.
Realizar consulta puerperal, conforme protocolo.
29. Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DE CADA PONTO DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MATERNO-INFANTIL
TERRITÓRIOTERRITÓRIO
PONTO DEPONTO DE
ATENÇÃOATENÇÃO
COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃOCOMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO
MUNICÍPIO
Área de
Abrangência das
Unidades Básicas
de Saúde (UBS)
UBS
Puericultura:
Realizar visita domiciliar para os RN residentes no território.
Inscrever os RN na puericultura.
Realizar as consultas para as crianças menores de 1 ano, conforme o protocolo.
Estratificar as crianças menores de 1 ano por grau de risco, conforme o protocolo.
Imunizar as crianças menores de 1 ano, conforme o protocolo
Encaminhar as crianças menores de 1 ano de alto risco para o centro de referência
microrregional, conforme o protocolo.
Monitorar as crianças menores de 1 ano de alto risco, conforme o protocolo.
Realizar visitas domiciliares para as crianças menores de 1 ano.
Realizar atividades educativas para os familiares.
30. Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DE CADA PONTO DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MATERNO-INFANTIL
TERRITÓRIOTERRITÓRIO
PONTO DEPONTO DE
ATENÇÃOATENÇÃO
COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃOCOMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO
REGIÃO DE
SAÚDE
(Nível secundário)
Centro de
Referência
Regional
Pré-natal e puerpério de alto risco:
Realizar as consultas de pré-natal de alto risco, conforme o protocolo.
Solicitar os exames laboratoriais para a gestante de alto risco, conforme o protocolo.
Realizar atividades educativas para a gestante de alto risco e familiares.
Realizar consulta puerperal para puérperas de alto risco, conforme protocolo.
Interconsulta para crianças de alto risco:
Realizar as consultas para as crianças menores de 1 ano de alto risco, conforme o
protocolo.
Realizar atividades educativas para os familiares.
31. Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DE CADA PONTO DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MATERNO-INFANTIL
TERRITÓRIOTERRITÓRIO
PONTO DEPONTO DE
ATENÇÃOATENÇÃO
COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃOCOMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO
REGIÃO DE SAÚDE
(Nível secundário)
Hospital/
Maternidade
de Risco
Habitual
Internamento – gestante de risco habitual
Realizar internamentos para as gestantes de risco habitual que apresentarem
intercorrências clínicas e obstétricas.
Parto – gestantes de risco habitual:
Realizar parto para as gestantes de risco habitual.
Internamento – crianças de baixo risco
Realizar internamentos para as crianças que apresentarem intercorrências clínicas.
32. Modelagem da Rede Materno InfantilModelagem da Rede Materno Infantil
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DE CADA PONTO DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MATERNO-INFANTIL
TERRITÓRIOTERRITÓRIO
PONTO DEPONTO DE
ATENÇÃOATENÇÃO
COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃOCOMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO
MACRORREGIÃO
(Nível terciário)
Hospital/
Maternidade de
Alto Risco
Internamento – gestante de alto risco
Realizar internamentos para as gestantes de alto risco que apresentarem
intercorrências clínicas e obstétricas.
Parto – gestante alto risco:
Realizar parto para as gestantes de alto risco.
Internamento – crianças de alto risco
Realizar internamentos para as crianças de alto risco que apresentarem
intercorrências clínicas.
Casa da
Gestante
Atendimento às gestantes de alto risco:
Realizar o monitoramento das gestantes de alto risco que necessitam de observação
e medidas de apoio médico e social.
33. Planejamento Regional IntegradoPlanejamento Regional Integrado
Organização das Redes de Atenção à Saúde nas macrorregiões de saúdeOrganização das Redes de Atenção à Saúde nas macrorregiões de saúde
Regionalização e Organização das Redes de Atenção à SaúdeRegionalização e Organização das Redes de Atenção à Saúde
Cuidando da saúde das pessoas na macrorregião de saúdeCuidando da saúde das pessoas na macrorregião de saúde