Este documento discute hepatite na gravidez, focando nas hepatites B e C. Ele descreve a epidemiologia, quadro clínico e transmissão das hepatites virais, com ênfase nos riscos de transmissão vertical para o feto. O documento também discute estratégias de diagnóstico, prevenção e tratamento dessas hepatites na gravidez, visando reduzir os riscos de infecção do recém-nascido.
Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
Material de 02 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Aproximadamente 130 mil brasileiros já se recuperam da Hepatite C com uso de antirretrovirais, o Brasil é um dos poucos países do mundo que oferece o tratamento de forma universal. Atualmente, o desafio que está colocado é o diagnóstico precoce. Estima-se que em torno de 450 mil pessoas estejam infectadas com o vírus, mas não tenham conhecimento do seu diagnóstico.
Material de 15 de julho de 2021
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A sífilis congênita é uma doença que pode ser prevenida e a sua eliminação pode ser obtida através da implementação de estratégias efetivas de diagnóstico e tratamento precoce nas gestantes e suas parcerias sexuais.
Material de 10 de março de 2020
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
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Aproximadamente 130 mil brasileiros já se recuperam da Hepatite C com uso de antirretrovirais, o Brasil é um dos poucos países do mundo que oferece o tratamento de forma universal. Atualmente, o desafio que está colocado é o diagnóstico precoce. Estima-se que em torno de 450 mil pessoas estejam infectadas com o vírus, mas não tenham conhecimento do seu diagnóstico.
Material de 15 de julho de 2021
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A sífilis congênita é uma doença que pode ser prevenida e a sua eliminação pode ser obtida através da implementação de estratégias efetivas de diagnóstico e tratamento precoce nas gestantes e suas parcerias sexuais.
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Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade- Casos Clínicos- Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte( UFRN) .
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A rubéola é uma infecção viral. Apresenta-se como uma doença exantemática leve ou até assintomática, autolimitada, e que raramente resulta em complicações. Quando acomete gestantes, principalmente no 1º trimestre, pode resultar em abortamento, óbito fetal ou em uma síndrome, que inclui uma gama de defeitos congênitos, conhecida como Síndrome da Rubéola Congênita. A principal forma de combate é a vacinação de crianças e mulheres não grávidas em idade fértil.
Material de 20 de março de 2021
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O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
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A rubéola é uma infecção viral. Apresenta-se como uma doença exantemática leve ou até assintomática, autolimitada, e que raramente resulta em complicações. Quando acomete gestantes, principalmente no 1º trimestre, pode resultar em abortamento, óbito fetal ou em uma síndrome, que inclui uma gama de defeitos congênitos, conhecida como Síndrome da Rubéola Congênita. A principal forma de combate é a vacinação de crianças e mulheres não grávidas em idade fértil.
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O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
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Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos
A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro
Apresentação sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis para o trabalho final de Tecbio.
Integrantes:
Amanda Nogueira Lessa – 20091402165 (Líder)
Jéssica Oliveira Barreto da Silva - 20091402069
Maila dos Santos Coelho – 20091402104
Marcia Lopes Fidelis da Silva - 20091402383
Curso: Ciências Biológicas
Grupo: Biologia 2009
Pólo: Nova Iguaçu
Hepatite B
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
33(4):389-400, jul-ago, 2000.
Diagnóstico e tratamento da hepatite B
Marcelo Simão Ferreira
Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Universidade Federal de Uberlândia, MG
Resumo A hepatite B constitui grave problema de saúde pública. Estima-se que 350 milhões de
pessoas, ou seja, 5% da população mundial sejam portadores dessa virose. Admite-se que a
infecção evolui para a cura em 90% a 95% dos casos e para o estado de portador crônico nos
restantes 5% a 10%; a infecção persistente pode resultar também em cirrose, insuficiência hepática
e carcinoma hepatocelular. O diagnóstico de qualquer das formas clínicas da hepatite B realizase
através de técnicas sorológicas. Os médicos, hoje, possuem acesso a modernas técnicas
laboratoriais capazes de avaliar a carga viral, o índice de replicação do agente infeccioso e a
eficácia das novas medicações utilizadas. Vários agentes antivirais têm sido usados no tratamento
dos indivíduos com hepatite crônica, como o intérferon alfa, a lamivudina, o famciclovir, e o
adefovir dipivoxil, entre outros. A imunização ativa utilizando as modernas vacinas recombinantes
constitui, na atualidade, a arma mais importante no combate à infecção pelo vírus da hepatite B.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. INTRODUÇÃO
A hepatite viral é uma doença de distribuição mundial com alta
morbidade, constituindo importante problema de saúde pública.
As cinco formas de hepatite viral são clinicamente similares, mas
podem ser distinguidas por ensaios sorológicos.
(Chufallo et al., 2006)
3. DESENVOLVIMENTO
EPIDEMIOLOGIA:
A hepatite viral aguda é uma doença comum, que afeta 0,5% a 1% da
população nos EUA a cada ano. Em pesquisas populacionais, as
causas virais de hepatite aguda são as seguintes:
(Chufallo et al., 2006)
4. DESENVOLVIMENTO
QUADRO CLÍNICO:
Sintomas de mal-estar, náusea, falta de apetite, dor abdominal vaga ou
em hipocôndrio direito e icterícia.
Elevações nos níveis séricos de bilirrubina e aminotransferases,
enquanto que, sorologicamente, há presença de um genoma viral da
hepatite no fígado e no soro.
(Chufallo et al., 2006)
5. DESENVOLVIMENTO
Hepatites A e E:
Infecciosas, disseminadas em grande parte pela via fecal-oral,
associadas a condições sanitárias precárias, esporadicamente causam
hepatite autolimitada.
Hepatites B, C e D:
Formas séricas; disseminadas, em grande parte, pelas vias
parenterais e, menos comumente, pela exposição íntima ou sexual;
não são altamente contagiosas, de ocorrência esporádica; são
capazes de levar à hepatite crônica e, por fim, à cirrose e ao
carcinoma hepatocelular
(Chufallo et al., 2006)
6. DESENVOLVIMENTO
Dentre os vários tipos de hepatite as hepatites, B e C
merecem abordagem rotineira durante a gestação,
porque medidas importantes no decurso do ciclo
gravídico-puerperal devem ser tomadas em cada
situação.
(Chufallo et al., 2006)
7. DESENVOLVIMENTO
HEPATITE B:
Maior determinante de doença hepática aguda e crônica do mundo,
especialmente se contraído por transmissão vertical.
O período de incubação é de 50 a 80 dias.
Transmitido pela inoculação de sangue infectado e, está presente na
saliva, sêmenes, secreções vaginais, e pelo leite materno.
(Chufallo et al., 2006)
8. DESENVOLVIMENTO
HEPATITE B:
As gestantes infectadas transmitem o vírus através da placenta para o
feto e durante o nascimento. Tem maior probabilidade de ocorrer
infecção aguda, especialmente no terceiro trimestre que equivale a
75% dos casos.
Apesar de o vírus existir no leite materno, parece não haver risco do
RN ser amamentado, mesmo que a mãe seja HBS-e, principalmente
naqueles RNs que receberam imunoglobulina da hepatite B não sendo
necessário contraindicar o aleitamento materno.
(Chufallo et al., 2006)
9. DESENVOLVIMENTO
HEPATITE B:
O diagnóstico clínico é de difícil
diferenciação em relação a outras
doenças virais.
O diagnóstico laboratorial:
(Chufallo et al., 2006)
10. DESENVOLVIMENTO
HEPATITE B:
No pré-natal, todas as gestantes devem ser rastreadas rotineiramente
para o HbsAg e para anti-HBc na primeira consulta. Se forem
negativos, repetem o HbsAg no terceiro trimestre.
Nas não rastreadas está indicada a testagem logo que possível após a
admissão durante o trabalho de parto.
Para pacientes expostas a situações de risco (usuárias de drogas
endovenosas, parceiras de usuários de drogas, parceiras de
portadores de HBV, múltiplos parceiros, ocorrência de outras DST,
profissionais de saúde e sob hemodiálise) o rastreamento deve ser
realizado trimestralmente.
(Chufallo et al., 2006)
11. DESENVOLVIMENTO
HEPATITE B:
As atuais medidas de prevenção da transmissão vertical do VHB
envolvem estratégias de imunização ativa e passiva.
A vacinação mesmo quando utilizada isoladamente possui grande
eficácia na prevenção da transmissão vertical já que reduz os níveis de
transmissão em 70 a 95%.
Está indicado o uso de imunoglobulina hiperimune em gestante soro
negativo que relata história de acidente com material contaminado,
relações sexuais com parceiro em fase aguda ou em vítima de
violência sexual (0,06 mg/kg IV).
(Chufallo et al., 2006. Figueiró-Filho et al., 2007.)
12. DESENVOLVIMENTO
HEPATITE C:
Período de incubação é, em média, de oito semanas.
A principal via de contágio da infecção pelo HCV é através de sangue
contaminado (por uso de drogas injetáveis, transfusões sanguíneas
antes 1992 e outras exposições percutâneas como tatuagens e
piercings).
A taxa de transmissão vertical do HCV tem sido estimada em 5%, com
taxas mais altas em mulheres com infecção por HCV co-infectadas
pelo vírus da Imunodeficiência Adquirida (HIV). Esse tipo de
transmissão pode ocorrer nos casos de gestante com infecção crônica
(2-3%) ou infecção aguda no 3º trimestre.
(Chufallo et al., 2006. Figueiró-Filho et al., 2007.)
13. DESENVOLVIMENTO
HEPATITE C:
O diagnóstico laboratorial se faz pela detecção do anti-HCV.
No pré-natal, a sorologia deve ser limitada às pacientes de risco
(usuário e/ou parceiras de usuários de drogas ilícitas por intravenosa).
(Chufallo et al., 2006. Figueiró-Filho et al., 2007.)
16. CONCLUSÃO
A hepatite é uma infecção endêmica no Brasil e com maior
prevalência em população de baixo nível socioeconômico.
Tem-se uma especial importância para a hepatite B, pois
neonatos infectados pelo vírus têm 90% de chance de se
tornarem portadores crônicos e desenvolverem
hepatopatia crônica (25 a 40% dos casos), além disso,
tornam-se propagadores do vírus por toda a vida.