O documento discute várias doenças foliares da soja, incluindo Cercospora kikuchii, Septoria glycines, Corynespora cassiicola, Phakopsora pachyrhizi, Rhizoctonia solani e Microsphaera diffusa. Fornece detalhes sobre os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle para cada doença.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças
estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos,
devido aos patógenos serem selecionados com o tempo.
A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas
das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos.
A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e
curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo
aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores.
Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos
princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista
Whetzel.
Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante
qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas
sistêmicos, protetores e mesostêmicos.
Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja
efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das
lavouras.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
Fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, moleculares e físicas nos seres vivos, a importância de se compreender esses aspectos na cultura da soja é entender os comportamentos que ocorrem durante seu ciclo de crescimento, já a fenologia está ligada às reações que são causadas por fatores externos à planta, condições de ambiente, temperatura, luz e umidade. A parte hormonal da planta reage tanto ao seu ciclo natural quanto às adversidades encontradas em campo. Estudar esses fatores é de extrema importância para identificar possíveis problemas de desenvolvimento, sejam estes causados por quaisquer circunstâncias.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças
estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos,
devido aos patógenos serem selecionados com o tempo.
A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas
das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos.
A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e
curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo
aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores.
Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos
princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista
Whetzel.
Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante
qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas
sistêmicos, protetores e mesostêmicos.
Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja
efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das
lavouras.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
Fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, moleculares e físicas nos seres vivos, a importância de se compreender esses aspectos na cultura da soja é entender os comportamentos que ocorrem durante seu ciclo de crescimento, já a fenologia está ligada às reações que são causadas por fatores externos à planta, condições de ambiente, temperatura, luz e umidade. A parte hormonal da planta reage tanto ao seu ciclo natural quanto às adversidades encontradas em campo. Estudar esses fatores é de extrema importância para identificar possíveis problemas de desenvolvimento, sejam estes causados por quaisquer circunstâncias.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Os nematoides são hoje uma das pragas que mais causam danos aos produtores de soja, sabendo disso nessa apresentação será abordado os principais aspectos desde morfologia, ciclo de vida, formas de disseminação até principais técnicas de manejo para o seu controle. Além disso falaremos sobre os ácaros que apesar de serem considerados uma praga secundária, tem aparecido de maneira cada vez mais frequentes !
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
A colheita e o armazenamento da soja são processos cruciais para que não ocorram grandes perdas na produção da commodity, já que 80% das perdas da lavoura estão relacionadas com a colheita automatizada. Por esse motivo é papel do Engenheiro Agrônomo estar presente no campo com um planejamento desde a semeadura até o momento ideal para fazer a colheita, reduzindo ao máximo as chances de deterioração por umidade do grão, fazendo uma colheita uniforme e regulando o maquinário. Já no armazenamento é importante salientar o controle de pragas e fungos que podem acometer grande dano ao grão e levam a redução do preço ofertado à commodity.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
Aula apresentada na disciplina de Fitopatologia Básica, da UFMT campus de Cuiabá.
* Conteitos de nematoides: classificação, anatomia, importância ecológica, ciclo;
* Nematoides relacionados a doenças em plantas: como os nematoides se relacionam a doenças, nematoides e o triângulo - doença, ciclo das relações patógeno-hospedeiro;
- Prinicipais fitonematoides: Meloidogyne spp., Heterodera glycines, Pratylenchus spp., Rotylenchulus reiniformis, Radopholus similis, Nematoides emergentes, Outros nematoides, Nematoides quarentenários.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
Definido na década de 70 o manejo integrado de doenças é visto hoje como essencial para diminuir as chances de doenças, de um modo geral, se desenvolverem/adaptarem-se à práticas defensivas. Constitui-se da utilização de todas as técnicas disponíveis para manter a população de patógenos a baixo do que é considerado limite de danos econômicos e minimizar os efeitos ditos como prejudiciais ao meio ambiente. Sua utilização foi efetivada graças ao uso indiscriminado de defensivos agrícolas levando a consequências como intoxicação de aplicadores, presença de resíduos de produtos e contaminação e desequilíbrio ambiental. Com tais práticas seguidas podemos ter uma maior estabilidade da produção, menor agressão ao meio ambiente e conservação de áreas agricultáveis, epidemias de doenças controladas. Para se obter sucesso existem estratégias de controle como o biológico, o químico, o genético, o cultural, o físico entre vários outros. Portanto, é necessário um trabalho contínuo e detalhado, fora que a base do método ainda é a conscientização.
Escolha da época de plantio correta, análise de dados pluviométricos, compra de insumos
Elaboração e interpretação de mapas, croquis e esquemas de trabalho;
Divisão da fazenda em glebas e a seleção cronológica das mesmas para adoção do SPD, tendo a rotação de culturas como tecnologia essencial.
Nos últimos anos, o Brasil vem se destacando no crescimento da produtividade de milho (Zea mays), porém alguns fatores podem interferir na produção do grão como por exemplo o ataque de pragas e incidência de doenças. Atualmente a cigarrinha-do-milho, é considerada uma praga chave na cultura desse cereal pela transmissão dos patógenos responsáveis pelas doenças conhecidas como enfezamentos do milho.
Os enfezamentos são causados por bactérias da classe Mollicutes, que infectam as plantas de forma sistêmica resultante da colonização e infecção dos tecidos do floema. Em milho, dois sintomas de enfezamento são conhecidos, enfezamento pálido e o enfezamento vermelho, ocasionados pelo procarionte Spiroplasma kunkelii Whitcomb (Corn Stunt Spyroplasma) e por Fitoplasma (Maize bushy stunt phytoplasma), respectivamente. Ambos os patógenos são transmitidos de forma persistente propagativa pela cigarrinha do milho Dalbulus maidis . A cigarrinha é responsável também pela transmissão do vírus Maize rayado finovirus - MRFV.
Enfezamento pálido: É causado pelo procarionte denominado Spiroplasma kunkelii Whitcomb (Corn Stunt Spyroplasma), pertencente ao domínio Bacteria, classe Mollicutes. Os sintomas do enfezamento pálido são estrias cloróticas delimitadas que se iniciam na base das folhas, plantas com altura reduzida, encurtamento de entrenós, brotos nas axilas foliares e cor avermelhada em folhas, podendo ocorrer enfraquecimento dos colmos e proliferação de espigas.
Enfezamento vermelho: É causado pelo procarionte conhecido pelo nome comum fitoplasma (Maize bushy stunt phytoplasma). Também pertencente à classe dos Mollicutes. Os sintomas do enfezamento vermelho são amarelecimento e/ou avermelhamento das folhas, geralmente iniciando pelas bordas, perfilhamento e proliferação de espigas por planta.
Raiado fino: O agente raiado fino é o Maize rayado fino virus – MRFV, o sintoma do raiado fino é a formação de pequenos pontos cloróticos nas folhas que podem coalescer com o avanço da doença, formando linhas ao longo das nervuras. No Brasil, sua incidência geralmente está associada à ocorrência dos enfezamentos, porém sua correlação com os sintomas dos enfezamentos ainda precisa ser esclarecida. Quando ocorre infecção precoce por MRFV pode haver redução de crescimento e abortamento das gemas florais. Plantas de milho infectadas com o MRFV não apresentam a extensiva coloração vermelha ou amarela associada à infecção pelos molicutes.
O manejo das doenças transmitidas por insetos deve se basear simultaneamente em evitar e reduzir as fontes de inóculo dos patógenos e a incidência do vetor na área. Para isso deve-se prevenir realizando o monitoramento da população de cigarrinhas durante o ano todo e na cultura do milho em especial nos estágios VE até V8. Realizar um bom tratamento de sementes, escolha de híbridos com tolerância às doenças transmitidas pelo inseto, eliminar milho voluntário e plantas hospedeiras, efetuar o manejo integrado de pragas, e controle biológico.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O crescimento da soja é dividido em dois períodos distintos, sendo eles o vegetativo e reprodutivo, com isso, a duração do seu ciclo pode variar conforme as condições ambientais.
O fotoperíodo é uma das condições que podem afetar a duração do ciclo, devido a soja ser altamente influenciada por ele, por isso, em diferentes regiões, a mesma cultivar pode completar seu ciclo em diferentes momentos, o que dificulta a classificação anterior de precoce, ciclo médio e tardio, sendo necessário uma nova classificação.
Os grupos de maturação da soja, são novas classificações, que levam em consideração a latitude e o fotoperíodo de cada região, sendo divididos em 13 grupos que vão da linha do Equador a altas latitudes.
Nas regiões próximas a linha do Equador, os dias tendem a ser mais curtos no verão, reduzindo o ciclo vegetativo, fazendo com que a soja floresça mais cedo, por isso, quanto mais ao norte do país, são utilizados grupos de maturidade maior.
Além disso, para se escolher uma cultivar de soja, deve-se atentar a diversos fatores relacionados a todo o manejo da propriedade.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Os nematoides são hoje uma das pragas que mais causam danos aos produtores de soja, sabendo disso nessa apresentação será abordado os principais aspectos desde morfologia, ciclo de vida, formas de disseminação até principais técnicas de manejo para o seu controle. Além disso falaremos sobre os ácaros que apesar de serem considerados uma praga secundária, tem aparecido de maneira cada vez mais frequentes !
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
A colheita e o armazenamento da soja são processos cruciais para que não ocorram grandes perdas na produção da commodity, já que 80% das perdas da lavoura estão relacionadas com a colheita automatizada. Por esse motivo é papel do Engenheiro Agrônomo estar presente no campo com um planejamento desde a semeadura até o momento ideal para fazer a colheita, reduzindo ao máximo as chances de deterioração por umidade do grão, fazendo uma colheita uniforme e regulando o maquinário. Já no armazenamento é importante salientar o controle de pragas e fungos que podem acometer grande dano ao grão e levam a redução do preço ofertado à commodity.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
Aula apresentada na disciplina de Fitopatologia Básica, da UFMT campus de Cuiabá.
* Conteitos de nematoides: classificação, anatomia, importância ecológica, ciclo;
* Nematoides relacionados a doenças em plantas: como os nematoides se relacionam a doenças, nematoides e o triângulo - doença, ciclo das relações patógeno-hospedeiro;
- Prinicipais fitonematoides: Meloidogyne spp., Heterodera glycines, Pratylenchus spp., Rotylenchulus reiniformis, Radopholus similis, Nematoides emergentes, Outros nematoides, Nematoides quarentenários.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
Definido na década de 70 o manejo integrado de doenças é visto hoje como essencial para diminuir as chances de doenças, de um modo geral, se desenvolverem/adaptarem-se à práticas defensivas. Constitui-se da utilização de todas as técnicas disponíveis para manter a população de patógenos a baixo do que é considerado limite de danos econômicos e minimizar os efeitos ditos como prejudiciais ao meio ambiente. Sua utilização foi efetivada graças ao uso indiscriminado de defensivos agrícolas levando a consequências como intoxicação de aplicadores, presença de resíduos de produtos e contaminação e desequilíbrio ambiental. Com tais práticas seguidas podemos ter uma maior estabilidade da produção, menor agressão ao meio ambiente e conservação de áreas agricultáveis, epidemias de doenças controladas. Para se obter sucesso existem estratégias de controle como o biológico, o químico, o genético, o cultural, o físico entre vários outros. Portanto, é necessário um trabalho contínuo e detalhado, fora que a base do método ainda é a conscientização.
Escolha da época de plantio correta, análise de dados pluviométricos, compra de insumos
Elaboração e interpretação de mapas, croquis e esquemas de trabalho;
Divisão da fazenda em glebas e a seleção cronológica das mesmas para adoção do SPD, tendo a rotação de culturas como tecnologia essencial.
Nos últimos anos, o Brasil vem se destacando no crescimento da produtividade de milho (Zea mays), porém alguns fatores podem interferir na produção do grão como por exemplo o ataque de pragas e incidência de doenças. Atualmente a cigarrinha-do-milho, é considerada uma praga chave na cultura desse cereal pela transmissão dos patógenos responsáveis pelas doenças conhecidas como enfezamentos do milho.
Os enfezamentos são causados por bactérias da classe Mollicutes, que infectam as plantas de forma sistêmica resultante da colonização e infecção dos tecidos do floema. Em milho, dois sintomas de enfezamento são conhecidos, enfezamento pálido e o enfezamento vermelho, ocasionados pelo procarionte Spiroplasma kunkelii Whitcomb (Corn Stunt Spyroplasma) e por Fitoplasma (Maize bushy stunt phytoplasma), respectivamente. Ambos os patógenos são transmitidos de forma persistente propagativa pela cigarrinha do milho Dalbulus maidis . A cigarrinha é responsável também pela transmissão do vírus Maize rayado finovirus - MRFV.
Enfezamento pálido: É causado pelo procarionte denominado Spiroplasma kunkelii Whitcomb (Corn Stunt Spyroplasma), pertencente ao domínio Bacteria, classe Mollicutes. Os sintomas do enfezamento pálido são estrias cloróticas delimitadas que se iniciam na base das folhas, plantas com altura reduzida, encurtamento de entrenós, brotos nas axilas foliares e cor avermelhada em folhas, podendo ocorrer enfraquecimento dos colmos e proliferação de espigas.
Enfezamento vermelho: É causado pelo procarionte conhecido pelo nome comum fitoplasma (Maize bushy stunt phytoplasma). Também pertencente à classe dos Mollicutes. Os sintomas do enfezamento vermelho são amarelecimento e/ou avermelhamento das folhas, geralmente iniciando pelas bordas, perfilhamento e proliferação de espigas por planta.
Raiado fino: O agente raiado fino é o Maize rayado fino virus – MRFV, o sintoma do raiado fino é a formação de pequenos pontos cloróticos nas folhas que podem coalescer com o avanço da doença, formando linhas ao longo das nervuras. No Brasil, sua incidência geralmente está associada à ocorrência dos enfezamentos, porém sua correlação com os sintomas dos enfezamentos ainda precisa ser esclarecida. Quando ocorre infecção precoce por MRFV pode haver redução de crescimento e abortamento das gemas florais. Plantas de milho infectadas com o MRFV não apresentam a extensiva coloração vermelha ou amarela associada à infecção pelos molicutes.
O manejo das doenças transmitidas por insetos deve se basear simultaneamente em evitar e reduzir as fontes de inóculo dos patógenos e a incidência do vetor na área. Para isso deve-se prevenir realizando o monitoramento da população de cigarrinhas durante o ano todo e na cultura do milho em especial nos estágios VE até V8. Realizar um bom tratamento de sementes, escolha de híbridos com tolerância às doenças transmitidas pelo inseto, eliminar milho voluntário e plantas hospedeiras, efetuar o manejo integrado de pragas, e controle biológico.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O crescimento da soja é dividido em dois períodos distintos, sendo eles o vegetativo e reprodutivo, com isso, a duração do seu ciclo pode variar conforme as condições ambientais.
O fotoperíodo é uma das condições que podem afetar a duração do ciclo, devido a soja ser altamente influenciada por ele, por isso, em diferentes regiões, a mesma cultivar pode completar seu ciclo em diferentes momentos, o que dificulta a classificação anterior de precoce, ciclo médio e tardio, sendo necessário uma nova classificação.
Os grupos de maturação da soja, são novas classificações, que levam em consideração a latitude e o fotoperíodo de cada região, sendo divididos em 13 grupos que vão da linha do Equador a altas latitudes.
Nas regiões próximas a linha do Equador, os dias tendem a ser mais curtos no verão, reduzindo o ciclo vegetativo, fazendo com que a soja floresça mais cedo, por isso, quanto mais ao norte do país, são utilizados grupos de maturidade maior.
Além disso, para se escolher uma cultivar de soja, deve-se atentar a diversos fatores relacionados a todo o manejo da propriedade.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Praga mais adaptada às regiões meridionais , sendo encontrado ao sul do trópico de Capricórnio
A partir do quarto estágio, as ninfas assumem a coloração verde, com manchas amarelas e vermelhas sobre o dorso
Na fase adulta o percevejo apresenta coloração verde com manchas vermelhas nas extremidades das asas.
O inseto ao sugar a seiva provoca a retenção foliar - provavelmente devido às toxinas que inoculam - causando um desenvolvimento anormal da planta e sintoma conhecido como Soja Louca
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
O arroz tem relatos de cultivo já por volta do ano 3000 a.C., tendo como origens o sudeste da Ásia (Oryza rufipogon) e a África Ocidental (Oryza Barthii), da Ásia surgiu a espécie Oryza sativa, sendo introduzida em diversas países através do comercio. Sendo atualmente a espécie mais cultivada em todo mundo
No cerrado brasileiro se adaptou bem por ser pouco exigente em insumos e tolerante a solos ácidos, mas com adubação e correção desse solo para poder abrigar a cultura, o desenvolvimento do arroz torna-se mais viável e rentável. A área de cultivo de arroz reduziu devido ao grande avanço de monoculturas como soja e milho, culturas de maior valor econômico se equiparado ao do arroz
O arroz cultivado e uma planta herbácea
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
As novas Colheitadeiras S540, S550, S660, S670, S680 e S690 não são apenas novas em seus desenhos, todos componentes e sistemas foram projetados para proporcionar o máximo em produtividade e capacidade de colheita. Desde a plataforma até o tubo descarregador, foram desenvolvidos para resistir e obter alta performance.
O novos sistemas de trilha, separação e limpeza são os mais avançados do mercado juntamente com o novo sistema de retrilha independente, resultando em máxima qualidade de grãos.
A moderna e espaçosa Cabine Premium das colheitadeiras Série S, associado as soluções AMS e as plataformas John Deere, permitirão fazer uma colheita mais eficiente, com maior comodidade, mantendo o operador atento e produtivo ao longo de toda sua jornada de trabalho.
Pequena história da Internet
A Internet nasceu em 1969, nos Estados Unidos. Interligava
originalmente laboratórios de pesquisa e se chamava ARPAnet
(ARPA: Advanced Research Projects Agency).
Era uma rede do Departamento de Defesa norte-americano. Era o
auge da Guerra Fria, e os cientistas queriam uma rede que
continuasse de pé em caso de um bombardeio. Surgiu então o
conceito central da Internet: é uma rede em que todos os pontos
se equivalem e não há um comando central. Assim, se B deixa de
funcionar, A e C continuam a poder se comunicar.
O nome Internet propriamente dito surgiu bem mais tarde, quando
a tecnologia da ARPAnet passou a ser usada para conectar
universidades e laboratórios, primeiro nos EUA e depois em outros paises
CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES
Embreagem PermaClutch II®: longa vida útil e custos reduzidos ao longo da vida do tratorTransmissão PowrQuad®: excelente para terrenos irregularesChassi integralOpções de agricultura de precisão direto de fábrica
arroz, durante todo o seu ciclo, é afetado por doenças que reduzem a produtividade e a qualidade dos grãos. A intensidade das doenças depende da ocorrência do patógeno virulento, do ambiente favorável e da suscetibilidade da cultivar. O controle das doenças do arroz visa minimizar os prejuízos na produtividade, com a redução da taxa de infecção a níveis toleráveis. No arroz de terras altas, as medidas de controle integrado aumentam a produtividade levando em conta os custos de produção e a redução dos impactos ambientais das medidas adotadas.
As principais doenças de arroz de terras altas no Estado de Mato Grosso, que causam prejuízos significativos na produção e na qualidade dos grãos, em ordem decrescente de importância, são: brusone (Magnaporthe oryzae), mancha parda (Bipolaris oryzae), mancha-de-grãos (complexo de patógenos) e escaldadura (Monographella albescens Thümen). Para cada doença, aqui relacionada, serão abordados os seguintes aspectos: os sintomas, o patógeno causador da enfermidade, os fatores que favorecem sua ocorrência e as opções de medidas de controle.
Entende-se que os aspectos mencionados são indispensáveis para a correta implementação do manejo integrado de doenças, o qual consiste em um conjunto de medidas preventivas, cujos componentes são a resistência genética, as práticas culturais e o controle químico. A escolha correta da cultivar para cada região e os tratos culturais mais indicados maximizarão o efeito do controle químico, o qual deve ser adotado como uma medida preventiva.
São equipados com discos de corte individuais oscilantes em 18
graus e molas de compensação para os diferentes níveis de profundidade.
Desta forma os STAC executam um perfeito trabalho em
palhadas dessecadas ou massa verde.
Possuem hastes com desarme automático Civemasa de mola helicoidal.
Os rolos destorroadores são oscilantes. Os pneus, com eixos e
cilindros
individuais, executam dupla função, de transporte e controle
de profundidade.
1. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
DOENÇAS
FOLIARESDFC – C. kikuchi, S.glycines, C. cassicola
FERRUGEM - Phakopsora pachyrhizi
MELA – Rhizoctonia solani
OÍDIO – Microsphaera diffusa
2. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Crestamento Foliar de Cercospora e Mancha Púrpura
Mancha Foliar de Alternaria
Mancha Foliar de Ascochyta
Mancha Parda ou Septoriose
Mancha “Olho de rã”
Oídio da soja
Ferrugem da soja
Ferrugem da soja
Míldio
Mancha Alvo e Podridão Radicular
Antracnose
Seca da Haste e da Vagem
Seca da Vagem
Podridão Branca da Haste
Podridão Parda da Haste
Cancro da Haste
Podridão de Macrophomina
Tombamento e Murcha de Sclerotium
Tombamento e Morte em Reboleira
Mela ou Requeima
Podridão aquosa e Cancro Negro
Podridão Radicular de Rosellinia
Podridão Vermelha da Raiz
Podridão Radicular de Phytophthora
Cercospora kikuchii
Alternaria sp.
Ascochyta sojae
Septoria glycines
Cercospora sojina
Microsphaera diffusa
Phakopsora meibomiae
Phakopsora pachyrhizi
Peronospora manshurica
Corynespora cassiicola
Colletotrichum truncatum
Phomopsis spp.
Phytophthora magasperma f.sp. glycinea
Fusarium semitectum
Sclerotinia sclerotiorum
Phialophora gregata
Phomopsis phaseoli / Diaphorthe
Macrophomina phaseolina
Sclerotium rolfsi
Rhizoctonia solani
Thanatephorus cucumeris
Rhizoctonia solani
Rosellinia sp.
Fusarium solani f.sp. Glycines
DOENÇAS IDENTIFICADAS NO BRASIL
3. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Doenças de final de ciclo (DFC)
Cercospora kikuchii
Septoria
glycines
Corynespora
cassiicola
Crestamento foliar Mancha
Parda
Mancha Alvo
4. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
5. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
Sintomas através de pequenas manchas de coloração parda ou
crestamento castanho-claro.
Nos trifólios , apresenta-se em forma de lesões pardo avermelhado
embora os sintomas sejam mais visíveis após estádio R 6.0.
Ocorrência generalizada, principalmente em regiões de altas
temperaturas e U.R.
Temperaturas entre 16º C e 18º C, chuvas e molhamento (6 horas) ,
temperaturas noturnas acima de 20º C favorecem o seu
desenvolvimento.
Sobrevive em restos de culturas e é disseminada através das
sementes, ventos e respingos da chuva.
6. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
600 m
1000 m Stress – Baixos teores de K
Presença de Oídio
Monocultura
Chuvas excessivas
Altitude
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
7. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Score 0,2 l/ ha
Danos Cont role
Granação Deficiente
Secagem e queda prematura de folhas Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Perdas de 3 a 40 % Variedades Resistentes
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (R 5.1)
Controle Químico
Mancha Parda ou Septoriose (Septoria(Septoria
glycines)glycines)
8. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
8
9. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
Sintomas se manifestam através da mudança rápida da coloração
das folhas para castanho-escuro ou castanho-avermelhado;
Nas folhas os sintomas se apresentam como lesões de formato
variado, de cor vermelho púrpura que em condições favoráveis
coalescem e causam necrose no limbo foliar;
Tem efeito principal sobre as sementes , que se apresentam
com manchas de coloração rósea, púrpura ou roxa, podendo cobrir
todo o tegumento.
Temperaturas entre 28º C e 30º C, temperaturas noturnas acima de
20º C, chuvas e molhamento (24 horas) , favorecem o seu
desenvolvimento.
Sobrevive em restos de culturas e é disseminada através das
sementes e pelo vento.
10. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
600 m
1000 m Stress
Presença de Oídio
Orvalho prolongado
Altitude
11. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CRESTAMENTO FOLIAR (Cercospora sojina)
Score 0,2 l/ ha
Danos Cont role
Granação Deficiente
Secagem e queda prematura de folhas Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Perdas de 3 a 40 % Variedades Resistentes
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (R 5.1)
Controle Químico
12. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
12
13. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Presente em todas as regiões produtoras de soja do país embora
dificilmente visualizada.
Sintomas se manifestam através de desfolha prematura,
apodrecimento das vagens e manchamento nas hastes.
Infecção na sutura das vagens pode resultar em necrose,
abertura das vagens e germinação ou apodrecimento de grãos ainda
verdes.
Nas raízes, causa podridão seca e em plantas mortas e em solo
úmido, produz abundante esporulação.
Temperaturas entre 18 e 21º C, molhamento (24 hs) e períodos
chuvosos favorecem o seu desenvolvimento.
Sobrevive no solo, em restos de culturas e é disseminado através
das sementes e respingos de chuva.
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
14. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
600 m
1000 m Temperaturas amenas
Umidade relativa elevada
Acamamento
Altitude
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
15. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Score 0,2 l/ ha
Danos Cont role
Fotossintese
Desfolha prematura Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Qualidade das sementes Variedades Resistentes
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (R 5.1)
Perdas entre 10 e 30 % Controle Químico
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
16. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
17. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
Iniciou ataque no Brasil em algumas regiões na safra 2002;
Destrutiva: Redução de 30 a 70% na produção;
Difícil identificação: Necessita auxílio de lupa ou microscópio e
pode ser confundia com outras doenças;
Desconhecida pelos técnicos e agricultores;
Condições favoráveis para Epidemia:
Temperatura: Abaixo 30 ºC;
Umidade: Chuvas e orvalho (Altitude Bahia +/- 850 m);
Monocultivo de soja;
Plantios tardios e fora da época recomendada;
Cultivares ciclo longo.
18. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
0 m
500 m
1000 m
Temperatura
Infecção (19 a 24º C)
Germinação (16 a 24º C)
Molhamento Foliar: 7 a 10
horas
Altitude
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
19. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Controle Químico
Recomendação - Priori 0,2 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Prevent ivo (apareciment o dos primeiros sint omas)
Priori 0,2 + Score 0,125 + Nimbus 0,5 % l/ ha
Danos Cont role
Fotossintese
Desfolha prematura Evitar variedades Tardias
Plantar no cedo
Perdas entre 10 e 30 %
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
20. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Momento aplicação fungicida
Preventivo ou sintomas iniciais:
Atraso 7 dias = Redução de 16% na produção
Atraso 14 dias= Redução de 37% na produção
Qualidade da aplicação/pulverização
É Fator Crítico de sucesso
Época de semeadura
Plantios tardios: Maior severidade da doença dificultando controle
Dezembro: Redução +/- 50% na produção
Ciclo das variedades
Ciclo longo: Maior exposição à doença dificultando o controle
Fungicidas eficientes
Triazois e Estrobilurinas.
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
CONTROLE
21. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
22. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Presente na região norte do Brasil;
Os sintomas são mais evidentes em folhas, pecíolos e ramos laterais,
as partes afetadas secam rapidamente, adquirem coloração castanho
escuro ou claro e as folhas e pecíolos ficam pendentes ou caem,
propagando a doença.
Umidade de solo alta favorece o fungo.
O patógeno sobrevive no solo e em restos culturais, utilizando vários
hospedeiros e transmitindo-se por sementes.
É uma doença monocíclica, ocorrendo em manchas distribuídas ao
acaso dentro da lavoura.
Sobrevive no solo, em restos de culturas e é disseminado através
das sementes e respingos de chuva.
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
23. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
400 m
1000 m
Alta Umidade
Altitude
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
??
??
??
??
??
24. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Reaplicar 14 DAA caso necessário
Danos Cont role
Fotossíntese
Desfolha precoce Rotação de culturas
Utilização de sementes sadias
Qualidade das sementes Controle químico
Recomendação - Priori 0,3 l/ ha + 0,5 % de Nimbus
Nível de cont role - Apareciment o dos primeiros sint omas
MELA (Rhizoctonia solani)(Rhizoctonia solani)
25. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)
26. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Desenvolve-se em toda a parte aérea da planta.
Sintomas nas folhas se manifestam através de uma fina cobertura
pulvirulenta (branca) de micélios e esporos.
Na haste e pecíolo, coloração pode variar de branco a bege.
Baixa U.R. do ar e temperaturas amenas na entressafra são altamente
favoráveis ao desenvolvimento do oídio.
Temperatura ótima : 18o
C.
Disseminação : Através do vento, a longas distâncias.
Molhamento e precipitações intensas são fatores de inibição.
Inverno rigoroso baixa incidência.
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)
27. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)
200 m
600 m
1000 m
Temperatura – 18 a 24 ª C
Altitude
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
28. Suporte Técnico ao Mercado – 2003/04
SOJA – DOENÇAS FOLIARES
Danos Cont role
Fotossíntese
Secagem e queda prematura de folhas Variedades resistentes
Utilização de sementes sadias
Perdas de 10 a 40 % Controle químico
Recomendação - Score 0,15 l/ ha
Nível de cont role - 20 % de incidência
OÍDIO (Microsphaera diffusa)(Microsphaera diffusa)