1. Escola Básica Fialho de Almeida – Cuba
Relatório de Avaliação dos Alunos
Ano letivo 2012/2013
Terceiro Período
Departamento Curricular das Ciências Sociais e Humanas
Coordenador do Departamento
João Jorge Vargues de Aguiar
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2. A análise dos resultados académicos dos alunos é uma prática desenvolvida pelo
conselho pedagógico, pelos departamentos curriculares, pelos conselhos de turma e nas
reuniões de grupo disciplinar e têm como principal objectivo regular as aprendizagens
dos alunos.
Na reunião de departamento curricular das Ciências Sociais e Humanas de 8 de
julho de 2013, fez-se o balanço dos resultados obtidos no final do terceiro período e que
a seguir se apresentam nos Quadros nº1 e nº 2.
Quadros nº 1 e nº 2 – Avaliação dos resultados dos alunos 2º Ciclo
Percentagens de positivas
Quadro 1
Disciplina
3º Período
94%
87%
87%
5º B
94%
87%
75%
75%
5º C
87%
87%
86%
86%
89%
89%
79%
100%
6º B
90%
90%
90%
90%
Turmas
Previsão do
departamento
100%
1º Período
2º Período
3º Período
5º A
100%
100%
100%
5º B
100%
100%
100%
100%
5º C
100%
100%
100%
100%
6º A
100%
100%
100%
100%
6º B
Educação
Moral e
Religiosa
Católica
2º Período
6º A
Quadro 2
Disciplina
Previsão do
departamento
94%
1º Período
5º A
História e
Geografia
de Portugal
Turmas
100%
100%
100%
100%
Fontes: Dados recolhidos nas listas de classificações dos 1º, 2º e 3º Períodos, e
percentagens da previsão do sucesso do departamento de Ciências Sociais e
Humanas
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3. A análise dos quadros 1 e 2, permite-nos concluir que os resultados obtidos pelo
Segundo Ciclo do Ensino Básico, nas disciplinas mencionadas acima, são bastante
satisfatórios.
Na área curricular disciplinar de História e Geografia de Portugal do segundo
ciclo, o professor João Aguiar considerou o desempenho dos seus alunos, na
globalidade, como bastante positivo nas cinco turmas que leciona, quinto A, quinto B,
quinto C, sexto A e sexto B.
No quinto ano, deve-se realçar a atribuição de níveis inferiores a três nas turmas
A (dois níveis inferiores a três – 87% de sucesso), B (quatro níveis inferiores a três –
75% de sucesso) e C (dois níveis inferiores a três – 86% de sucesso). Nas turmas A, B e
C do quinto ano, na generalidade, os alunos revelaram uma postura correta, prova de
que assimilaram bem as regras da sala de aula, sendo interessados e participativos. O
professor salienta que, nessas turmas, os seguintes alunos, aos quais foram atribuídos
níveis inferiores a três, revelaram dificuldades ao nível das competências da área
curricular, na aquisição e aplicação de conhecimentos, nos hábitos e métodos de estudo
e trabalho e na organização dos seus materiais:
- Turma A, os alunos números cinco, Francisco Pinto e onze, Manuel Ramos; Turma B,
os alunos números um, António Galinha, cinco, Guilherme Baltasar, treze, Miguel
Carvalho e dezasseis, Pedro Baião; Turma C, os alunos números um, Ana Parreira e
treze, Ruben Oleiro.
No sexto ano, deve-se realçar a não atribuição de níveis inferiores a três na
turma A (100% de sucesso) e a atribuição de dois níveis inferiores a três na turma B
(90% de sucesso). Na turma A do sexto ano, a generalidade dos alunos revelou uma
postura correta na sala de aula sendo interessados e participativos, apesar de alguns
alunos não terem demonstrado o comportamento da generalidade dos colegas, como são
os casos dos alunos números sete, Carla Évora, nove, Claudino Nunes e,
principalmente, os alunos números catorze, Margarida Rolim e dezassete, Paulo Mira.
Na turma B do sexto ano, verificou-se que, apesar de a maior parte dos alunos
revelarem interesse nas aulas da disciplina, os seguintes alunos revelaram, ao longo do
ano letivo, posturas pouco adequadas e perturbadoras na sala de aula:
- Números um, António Fonseca; três, Flávia Avram; quatro, Gabriel Guerreiro; seis,
José Piteira e treze, Rafael Baião.
O professor salientou ainda, que, apesar dos poucos níveis inferiores a três
atribuídos nestas turmas, os seguintes alunos revelaram dificuldades ao nível das
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4. competências da área curricular, na aquisição e aplicação de conhecimentos e nos
hábitos e métodos de estudo e trabalho:
- Turma A, aluna número três, Ana Chora, aluna número sete, Carla Évora, aluno
número oito, Carlos do Carmo, aluno número nove, Claudino Nunes, aluna número
catorze, Margarida Rolim, aluna número quinze, Mariana Nunes, aluno número
dezassete Paulo Mira e a aluna número dezanove, Rute Penas; Turma B, aluno número
um, António Fonseca, aluno número quatro, Gabriel Guerreiro, aluno número oito,
Leonardo Moreira, aluna número nove, Maria Baião e aluna número vinte e um, Joana
Mendes.
Na área curricular de Educação Moral e Religiosa Católica, quer nas turmas de
quinto ano quer nas turmas de sexto ano, não foram atribuídos níveis inferiores a três,
considerando a professora que o desempenho dos alunos foi, na globalidade, bastante
satisfatório.
No quinto ano, na turma resultante da junção de oito alunos da turma A e de
doze alunos da turma B, dezasseis alunos obtiveram nível cinco e quatro alunos nível
quatro. Os alunos mostraram-se interessados, participativos e o comportamento passou
a estar perfeitamente ajustado ao ambiente de sala de aula, já que os alunos se conhecem
melhor e interiorizaram a normalidade de funcionamento, apesar de serem oriundos de
turmas diferentes. Na turma C, oito alunos obtiveram nível cinco, dois alunos obtiveram
nível quatro e três alunos nível três, sendo o comportamento e atitudes corretos, à
exceção dos alunos número dez, Pedro Mira, número doze, Rodrigo Silva e número
treze, Ruben Oleiro, que por vezes apresentaram comportamentos pouco adequados à
sala de aula, embora registando neste último período um esforço e uma melhoria em
relação ao resto do ano letivo.
No sexto ano, na turma A, doze alunos obtiveram nível cinco, um aluno obteve
nível quatro e dois alunos nível três: número oito, Carlos do Carmo e número catorze,
Margarida Rolim, que ao longo do período apresentaram atitudes menos adequadas para
a sala de aula ou não realizaram parte das tarefas propostas, embora registando uma
ligeira melhoria em relação ao resto do ano. Na turma B, sete alunos obtiveram nível
cinco, um aluno nível quatro e sete alunos obtiveram nível três, devido a um
comportamento menos ajustado à sala de aula.
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5. Quadros nº 3, nº 4 e nº 5 – Avaliação dos resultados dos alunos 3º Ciclo
Percentagens de positivas
Quadro nº 3
Disciplina
2º Período
3º Período
94%
56%
88%
7º B
83%
72%
56%
72%
7º C
87%
80%
53%
80%
8º A
73%
73%
80%
80%
8º B
75%
63%
47%
65%
9º A
83%
73%
64%
82%
9º B
88%
75%
63%
88%
9º PA
60%
36%
73%
82%
Turmas
Previsão do
departamento
100%
1º Período
2º Período
3º Período
7º A
81%
88%
100%
7º B
100%
83%
83%
100%
7º C
Quadro nº 4
Disciplina
Previsão do
departamento
88%
1º Período
7º A
História
Turmas
87%
67%
67%
87%
8º A
93%
87%
93%
93%
8º B
81%
75%
82%
82%
9º A
83%
73%
73%
82%
9º B
88%
81%
81%
94%
Geografia
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6. Quadro nº 5
Disciplina
Previsão do
departamento
100%
1º Período
2º Período
3º Período
7º A
100%
100%
100%
7º B
100%
100%
100%
100%
7º C
100%
100%
100%
100%
8º A
100%
100%
100%
100%
8º B
100%
100%
100%
100%
9º A
100%
100%
100%
100%
9º B
100%
100%
100%
100%
9º PA
Educação
Moral e
Religiosa
Católica
Turmas
100%
100%
100%
100%
Fontes: Dados recolhidos nas listas de classificações dos 1º, 2º e 3º Períodos, e
percentagens da previsão do sucesso do departamento de Ciências Sociais e
Humanas
Quadro nº 6 – Quadro comparativo entre taxas de Sucesso no Projeto Educativo e
as verificadas no final do ano letivo
Disciplina
Ano
Taxas de sucesso Sucesso no final do
no Projeto
ano letivo
Educativo (%)
2012/2013 (%)
História e
5º
87-97
82%
Geografia de
Portugal
6º
84-94
95%
7º
8º
71-81
72%
76-86
84%
7º
80-90
96%
8º
80-90
88%
9º
Geografia
80%
9º
História
72-82
84-94
89%
Fontes: Dados recolhidos nas listas de classificações do 3º Período, e no Projeto
Educativo (taxas de sucesso)
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7. A análise do Quadro 3, permite-nos concluir que os resultados obtidos pelo
Terceiro Ciclo do Ensino Básico, A análise do Quadro 3, permite-nos concluir que os
resultados obtidos pelo Terceiro Ciclo do Ensino Básico, na disciplina de História, na
maioria das turmas, são satisfatórios.. Houve uma melhoria neste terceiro período,
relativamente ao segundo, em quase todas as turmas, contudo, estes resultados poderiam
ser melhores se os alunos fossem mais empenhados e mais responsáveis pelas tarefas
propostas. Muitos alunos continuaram a revelar dificuldades de aprendizagem,
especialmente na compreensão e na interpretação e os mesmos foram pouco estudiosos
e muito desatentos na sala de aula. A maioria dos alunos não se preocupou em rever os
conteúdos de umas aulas para as outras, e não realizaram os trabalhos de pesquisa
recomendados. A disciplina de História é, para eles, muito trabalhosa e um tanto
complexa.
Ainda foram detetadas outras dificuldades em alguns alunos, nos seguintes
aspetos: autonomia, atenção, interesse e organização. Manifestaram (alguma)
dificuldade em concentrar-se nos trabalhos, em termos orais foram pouco participativos
e quando o foram, não foram assertivos, só uma pequena minoria se sentiu motivada
para aprender e revelou uma participação interessada nas atividades desenvolvidas.
Alguns alunos nas turmas de 7º e 8º anos de escolaridade precisam de melhorar o seu
comportamento para o próximo ano letivo, pois há alunos muito indisciplinados e
demasiado faladores o que compromete o seu sucesso, especialmente os alunos que têm
capacidades. Outros alunos continuam a ter dificuldades de aprendizagem devido a não
estudarem no dia-a-dia. Nas turmas do 7ºB e 8ºB, em que os resultados são mais baixos,
a maioria dos alunos continuou desatenta, os alunos foram barulhentos, preferindo as
conversas paralelas à sala de aula e esta situação refletiu-se nas aprendizagens e
comprometeu o sucesso na disciplina em especial daqueles que têm mais dificuldades e
até mesmo daqueles que têm facilidade porque poderiam ser melhores.
As turmas, 9ºA e 9ºB apresentaram esta situação de resultados considerados
satisfatórios, a turma do 9ºPA apresentou um resultado muito satisfatório, houve alguns
alunos que melhoraram ligeiramente na sua participação em sala de aula e postura.
Outros alunos, neste caso, dois alunos, continuaram com uma postura incorreta,
ausência de manual, caderno, caneta e trabalho em sala de aula, recusaram-se a
trabalhar, a pesquisar, a concluir o que quer que seja proposto em sala de aula, os testes
sumativos ficaram praticamente em branco. Estes alunos revelaram também
desorganização dos materiais e um comportamento que continuou a ser não satisfatório.
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8. Em relação às metas iniciais previstas para a disciplina nas turmas de 3º ciclo
estas mantiveram-se com exceção nas turmas do 7º e 8º B que ficaram abaixo e pelas
razões acima já mencionadas.
Em relação aos resultados obtidos na área curricular disciplinar de Geografia o
professor Hugo Cordeiro considerou que os mesmos são, na globalidade, satisfatórios.
Relativamente às turmas de sétimo ano, nas turmas A e B todos os alunos alcançaram
nível igual ou superior a três; na turma C foram atribuídos dois níveis inferiores a três, o
que corresponde a uma taxa de sucesso de 96% para o 7º ano. Deste modo, a meta de
sucesso prevista em departamento no início para o 7º ano foi alcançada. Já a taxa de
sucesso prevista no projeto educativo para a disciplina de Geografia no 7º ano (entre
80% e 90%) foi superada.
Relativamente ao projeto “Turma Mais”, no qual estiveram integradas as turmas
de sétimo ano, o professor Hugo Cordeiro faz uma avaliação positiva do mesmo. A
criação, ao longo do ano, de grupo de alunos com características semelhantes facilitou a
adequação de estratégias às características dos mesmos. Deste modo, a criação de
grupos mais homogéneos permitiu que vários alunos que já tinham nível positivo
alcançassem ainda melhores resultados e permitiu também que alunos que tinham
aproveitamento negativo alcançassem aproveitamento positivo.
Já nos 8º anos, na turma A apenas um aluno obteve nível inferior a três; na turma
B três alunos obtiveram nível inferior a três. Assim, a percentagem de sucesso para o 8º
ano corresponde a 87%, tendo sido também alcançada a meta de sucesso prevista em
departamento, estando também no intervalo da taxa de sucesso prevista no projecto
educativo para a disciplina de Geografia no 8º ano (entre 80% e 90%).
Finalmente, no 9º ano, na turma A foi atribuído um nível inferior a três e na
turma B foram atribuídos dois níveis inferiores a três. Assim, a percentagem de sucesso
para o 9º ano corresponde a 89%, tendo sido superada a meta de sucesso prevista em
departamento no início do ano, estando também no intervalo da taxa de sucesso prevista
no projeto educativo para a disciplina de Geografia no 9º ano (entre 84% e 94%).
Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, nas turmas do terceiro
ciclo, os resultados foram bastante satisfatórios.
Nas turmas de sétimo ano, apesar do aproveitamento global ser bastante
satisfatório alguns alunos apresentaram-se faladores e desatentos, o mesmo acontecendo
com as turmas de oitavo ano, obtendo nível três. Assim, no sétimo ano, na turma A, oito
alunos obtiveram nível cinco e quatro alunos nível quatro. Na turma B, quatro alunos
8
9. alcançaram nível cinco, cinco alunos alcançaram nível quatro e dois alunos nível três,
sendo estes últimos os alunos número dez, Miguel Gomes e número treze, Ricardo
Baião. Na turma C, oito alunos obtiveram nível cinco e quatro alunos obtiveram nível
quatro.
No oitavo ano, na turma A, oito alunos obtiveram nível cinco, três alunos nível
quatro e dois alunos nível três. Na turma B, três alunos alcançaram nível cinco e dez
alunos alcançaram nível quatro.
No nono ano, a turma é formada por oito alunos provenientes da turma A, nove
alunos da turma B e três alunos da turma de percursos alternativos,, num total de vinte
alunos. Treze alunos obtiveram nível cinco, três obtiveram nível quatro e três nível três.
A professora declarou que, relativamente ao primeiro ciclo, frequentaram as
aulas de Educação Moral e Religiosa Católica vinte e sete alunos, distribuídos por dois
grupos, a funcionar à terça-feira e à quinta-feira, com alunos provenientes das turmas A
e B do primeiro ano, das turmas C e D do segundo ano, da turma F do terceiro ano e da
turma B do quarto ano. Os alunos foram assíduos e quer o comportamento quer o
aproveitamento foram Bastante Satisfatórios. Os Conteúdos Programáticos trabalhados
resultaram de uma seleção e adaptação realizadas pela professora, a partir dos
programas dos diversos anos do primeiro ciclo, de acordo com a idade e o nível escolar
dos alunos.
A professora declarou ainda ter lecionado todos os conteúdos programáticos,
quer nas turmas do segundo ciclo quer nas turmas de terceiro ciclo, embora as últimas
unidades tenham sido abordadas de forma mais sucinta, em virtude da escassez de
tempo letivo.
De seguida, apresentam-se os gráficos com os níveis obtidos em cada disciplina:
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