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Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411
Nº 3, volume 2, artigo nº 22, Julho/Setembro 2015
D.O.I: http://dx.doi.org/10.17115/2358-8411/v2n3a22
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 223 de 405
ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA JOVENS E ADULTOS NA
ESCOLA PÚBLICA: DESAFIOS PARA O PROFESSOR
Joyce Vieira Fettermann1
RESUMO: Este estudo busca, de maneira breve, evidenciar algumas questões inerentes ao
ensino da língua inglesa que é realizado em uma escola pública estadual do município de
Itaperuna, Rio de Janeiro. Faz-se uso de um questionário e observação participante para
identificar o perfil dos alunos, suas motivações para aprender o novo idioma, suas opiniões
sobre o ensino recebido, adoção de material didático e atividades propostas. Ao final, conclui-
se que esse ensino denota inúmeros desafios ao professor que, algumas vezes, ainda que sem
muitas opções de material, recursos ou apoio, consegue levar seus alunos a novas descobertas
através de seu aprendizado.
Palavras-chave: Ensino de inglês; Aluno; Professor; Contemporaneidade.
INTRODUÇÃO
A ideia deste estudo surgiu a partir de inquietações desta autora sobre algumas
questões observadas durante as aulas de inglês em uma escola pública estadual no município
de Itaperuna-RJ.
Por longos anos, diversas situações vêm sendo pontuadas por pesquisadores no sentido
de apontar direções para um ensino mais eficaz e até mesmo democrático nas escolas
públicas, levando em consideração todas as modalidades, desde o ensino primário até o
médio, oferecendo-lhes qualidade no aprendizado (uma temática de considerável amplitude,
que não será discutida aqui).
Falando especificamente do ensino de línguas, no contexto educacional brasileiro
atual, o senso comum difunde a noção de que é importante adquirir o conhecimento de um
idioma estrangeiro. Observa-se que a disciplina língua inglesa, por exemplo, não é tratada
como as demais disciplinas escolares, com relação ao tempo de aula, adoção de material
1
Mestra em Cognição e Linguagem; Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Campos dos
Goytacazes, RJ
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 224 de 405
didático, requisitos para aprovação, entre outros, o que acarreta dificuldades quanto ao ensino
e à aprendizagem, como mostram os estudos de Margonari (1997) e Silveira (2002).
Por estes e outros motivos, ser professor no contexto educacional atual tornou-se uma
questão desafiadora, uma vez que as turmas são diversas, cada uma com suas características
peculiares, o que requer um trabalho pedagógico mais elaborado e diferenciado por parte do
educador. Desse modo, este, por sua vez, procura cada vez mais aperfeiçoar sua prática.
Portanto, como destaca Rodrigues (1997), faz-se notório que o ensino necessita de
transformações, a didática formalista precisa dar lugar a uma didática mais atual e dinâmica.
Os alunos exigem metodologias interessantes, que atraia sua atenção e proporcionem uma
aprendizagem mais dinâmica e interativa.
Surge, assim, a urgência em constantemente capacitar e reciclar esses professores, a
fim de que passem a utilizar instrumentos metodológicos que ofereça aos alunos a
possibilidade de aprender de acordo com as exigências e necessidades de aprendizagem do
contexto contemporâneo em que se vive.
Nesse sentido, este artigo se baseia nos seguintes objetivos:
 Observar como o ensino de língua inglesa para jovens e adultos da escola pública
tem sido realizado.
 Discutir, de acordo com as respostas à entrevista realizada, o perfil dos alunos,
suas motivações para aprender o novo idioma, suas opiniões sobre o ensino
recebido, adoção de material didático e atividades propostas.
 Identificar alguns desafios enfrentados pelo professor de inglês na escola pública.
METODOLOGIA
No decorrer deste estudo, utilizou-se a metodologia quali-quanti (BABBIE, 2005).
Recorre-se à entrevista e à observação participante (CHIZOTTI, 1998) como instrumentos de
coleta.
Num primeiro momento, 39 alunos do 1º, 2º e 3º anos do ensino médio do turno
noturno foram entrevistados e observados durante as aulas de inglês. Esta professora-
pesquisadora também participou da reunião de pais e responsáveis e do conselho de classe do
primeiro bimestre do ano letivo de 2015.
Em seguida, tentou-se embasar os resultados desta pesquisa segundo os pressupostos
teóricos dos autores lidos e relaciona-los com a literatura aqui estudada.
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 225 de 405
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao iniciar esta análise, torna-se relevante esclarecer a origem dos alunos que
responderam ao questionário. Estes alunos do turno noturno são jovens adultos que durante o
dia, em grande parte, trabalham em diversos ramos, como em lojas, oficinas mecânicas,
consultórios, escritórios, e outros; que estudam em cursos técnicos, preparatórios, de idiomas;
enfim, quando chegam à noite à escola, por volta das 18h, muitas vezes com fome e
cansados, precisam estar dispostos para estudar até às 22h.
Com base nestas informações e nas respostas concedidas pelos participantes, foi
possível obter os resultados que seguem. Ressalta-se que alguns deram mais de uma resposta
às perguntas, por isso a porcentagem das justificativas não totaliza 100% nos quadros
apresentados.
PERGUNTAS
1.Você gosta de estudar inglês?
2.Você considera importante aprender inglês? Por quê?
3.Você faz ou já fez algum curso de inglês?
4.O que o motiva a aprender este idioma?
5.Você encontra alguma dificuldade para aprender inglês? Qual?
6.Qual a sua opinião sobre o ensino de inglês em sua escola?
7.O que você gostaria de estudar durante as aulas de inglês?
8.Sua escola adota algum material didático de inglês?
9.Seu professor costuma propor atividades fora do livro para a turma?
10.Na sua opinião, o que o professor poderia fazer para tornar as aulas mais interessantes?
1. Como resposta à primeira pergunta, 69% dos participantes responderam que
gostam de estudar inglês, enquanto 28% não, e 3% disseram que gostam “mais ou menos”.
2. A segunda pergunta levou os alunos a refletirem sobre a importância em aprender
a língua inglesa. Nesse sentido, 100% deles disseram que consideram esse aprendizado algo
importante, devido aos seguintes fatores:
Justificativas Respondentes Porcentagem Recorte das respostas
Enriquece o currículo e
possibilita boas
oportunidades de emprego
15 38% “Sim, saber uma língua
diferente abre mais portas de
emprego.” (AS)
Propicia mais conhecimento
e aprendizado
10 26% “Sim, para a expansão do
próprio conhecimento” (PG)
Idioma mais falado no
mundo / Globalização
09 23% “Sim, pois no mundo
globalizado o inglês se faz
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 226 de 405
uma necessidade.” (BM)
Favorece a comunicação
com pessoas estrangeiras
06 15% “Sim, porque pode nos
ajudar futuramente em
emprego e se comunicar com
os gringos” (LF)
É necessário para viajar para
outros países
05 13% “Considero, porque se um
dia eu quiser sair do Brasil
eu vou precisar saber o
inglês” (AL)
Não respondeu 03 08% -
Com relação à terceira pergunta, notou-se que 74% dos respondentes nunca estudaram
em cursos de inglês, enquanto 26% já iniciaram algum curso mas não terminaram.
3. As motivações para estudar inglês na escola são diversas, como se pode observar
no quadro a seguir:
Motivação Respondentes Porcentagem Recorte das respostas
Adquirir mais conhecimento
/ traduzir textos
12 31% “Para saber como traduz o
inglês e aprender mais sobre
ele.” (PV)
Conseguir um bom emprego 10 26% “A necessidade para o
mercado de trabalho” (ES)
Considera importante 10 26% “Eu acho importante.” (CL)
Viajar para outros países 08 21% “Para conhecer outros
países.” (DG)
Nada ou Não sabe 05 13% “Não sei” (VF)
Dificuldade 01 03% “Minha dificuldade” (NO)
4. 26% declaram que não acham difícil aprender inglês. Por outro lado, 74% dos
alunos participantes encontram algumas dificuldades, como pode ser observado a seguir:
Dificuldades Respondentes Porcentagem Recorte das respostas
Pronúncia 09 23% “Pronúncia [...].” (GC)
Falta da prática 05 13% “Sim, por não falar ela no dia
a dia.” (TM)
Linguagem diferente 04 10% “Sim. A diferença da
linguagem.” (ES)
Vocabulário 03 08% “Sim, algumas coisas no
vocabulário.” (VN)
Leitura 02 11% “Algumas. Em ler e falar.”
(L)
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 227 de 405
Escrita 01 03% “[...] escrever etc.” (GC)
5. Com relação à opinião deles sobre o ensino de inglês que é realizado em sua
escola, 36% o considera bom, 21% muito bom, 8% importante, 8% divertido, 5%
interessante, 5% acham que têm poucas aulas, e 3% afirmaram que o ensino de inglês em sua
escola é básico.
Cabe aqui ressaltar que há tempos o ensino na escola pública não tem sido possível ir
muito além de atividades de leitura e escrita. Em uma mesma classe é possível encontrar
alunos que nunca estudaram inglês, a não ser na escola, e quem já viajou para o exterior,
como é o caso de um aluno do 1º ano.
Nesse sentido, o professor se depara com um grande desafio, pois precisa driblar a
situação apresentada e lidar com ela, buscando não dificultar o conteúdo estudado, mas
também não torná-lo fácil demais para que os alunos que já possuem certo conhecimento do
idioma não fiquem entediados com o que estão estudando.
6. A sétima questão levou os alunos a pensarem sobre o que eles gostariam de
estudar durante as aulas. Dentre os tópicos que surgiram, eles disseram:
“Como falar o inglês”.
“Conteúdo que seja importante para o meu aprendizado”.
“Qualquer conteúdo que seja bom e necessário”.
“Eu gostaria de não usar lápis, borracha, caneta, caderno”.
“Tudo, principalmente aprender o „British accent‟”.
“Tá perfeito”.
“Algumas letras de músicas internacionais acho bem bacana”.
“Nomes, como se faz frases de uma maneira fácil”.
“Matemática”.
“Os modos de falar com outra pessoa em inglês”.
“Eu queria estudar os nomes e as frutas em inglês”.
“Não sei”.
“Sobre os animais”.
7. Em seguida, é perguntado aos participantes se a escola adota algum material
didático. Sobre isso, é interessante ressaltar que alguns afirmam que sim, enquanto outros
dizem que não e outros não sabem. Os alunos não receberam o material, que fica disponível
na biblioteca para consulta do professor e dos mesmos, mas não na quantidade suficiente para
toda a turma.
8. Por causa disso, o professor acaba não fazendo muito uso do livro, como
confirmam os respondentes ao afirmarem (100%) que este costuma propor atividades fora do
livro para a turma.
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 228 de 405
9. Por fim, na opinião dos alunos que participaram desta pesquisa, para tornar as
aulas de inglês mais interessantes, o professor poderia levar para a aula mais:
Respostas à pergunta nº 10 Respondentes Porcentagem Recorte das respostas
Jogos 13 33% “Atividades que tenham
brincadeiras, jogos etc.”
(AS)
Filmes/Vídeos 08 21% “Passar vídeos, brincadeiras
[...].” (L)
Atividades para praticar a
oralidade
05 26% “[...] ensinar a falar.” (L)
Mais atividades / tradução 05 13% “Ensinar a tradução de
palavras [...].” (L)
Nada 05 13% “[...] nada, pois as aulas já
são bem elaboradas.” (TM)
Músicas 04 10% “O uso de músicas.” (BB)
Menos exercícios 01 03% “Alguma coisa sem ter que
copiar.” (MS)
Diante do exposto, surgem algumas indagações:
 Com o curto tempo de aula e o contexto que foi apresentado através das
respostas dos alunos participantes, o que poderia ser feito para melhorar o
desempenho dos alunos jovens e adultos nas escolas públicas?
 Com relação ao professor de inglês, como levá-lo a desempenhar seu trabalho
de maneira a cativar o interesse de seus alunos e motivá-los a participar de
forma mais ativa das aulas?
Este artigo, portanto, não possui a intenção de deixar uma resposta pronta sobre o tema
estudado. Em vez disso, este propõe uma reflexão a respeito da prática do professor de inglês
que atua nas escolas públicas, e como ele pode buscar alternativas para tornar o processo de
ensino e aprendizagem deste idioma mais prazeroso.
CONCLUSÕES
Com base no que foi exposto até então, chega-se à conclusão de que é preciso adotar
uma didática mais atual e dinâmica no ensino de línguas nas escolas públicas, tendo em vista
que os alunos da contemporaneidade exigem abordagens de ensino mais interessantes e
práticas. Dessa forma, cada professor deve entender o perfil de seus alunos para pensar como
pode realizar um trabalho diferenciado, que seja condizente com sua realidade, como
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 229 de 405
trabalhar com entrevistas de emprego, diálogos que simulem situações reais, entre outras
atividades.
No entanto, isso não é uma tarefa fácil, tendo em vista os diferentes níveis de
conhecimento da língua que uma mesma sala de aula pode conter. Nessa perspectiva, o
professor se depara com alguns desafios, como a conscientização por parte dos alunos da
importância de estudar a língua inglesa, a necessidade de levar para a sala de aula atividades
motivadoras, que atraiam a atenção de todos, conseguir que todos participem das atividades
propostas, manter um diálogo contínuo com outros professores da mesma disciplina para
trocar ideias de atividades que podem ser realizadas e materiais utilizados, capacitar-se para
realizar um trabalho cada vez melhor e utilizar novas tecnologias, as quais podem se tornar
grandes aliadas neste processo.
Esta pesquisa levou esta professora-pesquisadora a tomar algumas medidas quanto ao
ensino de língua inglesa na escola de atuação, visando a tornar as aulas mais atrativas, como
pode ser observado nas fotografias a seguir:
Figura 1: Pesquisando notícias na internet com o celular
Fonte: Arquivo da professora
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 230 de 405
Figura 2: Pesquisando notícias na internet com o celular
Fonte: Arquivo da professora
Nas figuras 1 e 2 demonstra-se uma atividade realizada em grupos, em que os alunos
utilizaram seus celulares com acesso à internet durante a aula de língua inglesa para pesquisar
notícias ao redor do mundo. Após isto, eles compartilharam as notícias com os demais grupos
da turma, em inglês.
Figura 3: Atividade de leitura em inglês
Fonte: Arquivo da professora
Na figura acima, vê-se uma atividade de leitura em que os alunos leram livros em
inglês levados pela professora, e depois compartilharam as histórias com toda a turma.
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 231 de 405
Figura 4: Revisão de vocabulário com jogos
Fonte: Arquivo da professora
Nesta atividade, os alunos puderam revisar vocabulário através de jogos. Em todas as
atividades, foi possível notar o comprometimento dos alunos e o prazer em fazer algo
diferente e divertido durante as aulas.
REFERÊNCIAS
BABBIE, E. Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Trad. Luís Antero Neto; Augusto Pinheiro.
Lisboa: 70 ed., 1977.
CHIZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez,1998.
MARGONARI, D. M. A situação atual do ensino de inglês nas escolas públicas de
primeiro e segundo graus de Araraquara. (Monografia apresentada ao Programa de
Treinamento (PET/CAPES) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista,
Araraquara.1997.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: O transitório e o permanente na educação. 11. ed.
São Paulo: Cortez, 1997.
SILVEIRA, R. S. Um olhar sobre o ensino de língua estrangeira em contexto de escola
pública: foco na abordagem de ensino. Tese (Doutorado) – Faculdade de Ciências e Letras,
Universidade Estadual Paulista, Araraquara. 2002.
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 232 de 405
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. 12 tir. São Paulo: Atlas, 1987.

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  • 1. Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411 Nº 3, volume 2, artigo nº 22, Julho/Setembro 2015 D.O.I: http://dx.doi.org/10.17115/2358-8411/v2n3a22 ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 223 de 405 ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA JOVENS E ADULTOS NA ESCOLA PÚBLICA: DESAFIOS PARA O PROFESSOR Joyce Vieira Fettermann1 RESUMO: Este estudo busca, de maneira breve, evidenciar algumas questões inerentes ao ensino da língua inglesa que é realizado em uma escola pública estadual do município de Itaperuna, Rio de Janeiro. Faz-se uso de um questionário e observação participante para identificar o perfil dos alunos, suas motivações para aprender o novo idioma, suas opiniões sobre o ensino recebido, adoção de material didático e atividades propostas. Ao final, conclui- se que esse ensino denota inúmeros desafios ao professor que, algumas vezes, ainda que sem muitas opções de material, recursos ou apoio, consegue levar seus alunos a novas descobertas através de seu aprendizado. Palavras-chave: Ensino de inglês; Aluno; Professor; Contemporaneidade. INTRODUÇÃO A ideia deste estudo surgiu a partir de inquietações desta autora sobre algumas questões observadas durante as aulas de inglês em uma escola pública estadual no município de Itaperuna-RJ. Por longos anos, diversas situações vêm sendo pontuadas por pesquisadores no sentido de apontar direções para um ensino mais eficaz e até mesmo democrático nas escolas públicas, levando em consideração todas as modalidades, desde o ensino primário até o médio, oferecendo-lhes qualidade no aprendizado (uma temática de considerável amplitude, que não será discutida aqui). Falando especificamente do ensino de línguas, no contexto educacional brasileiro atual, o senso comum difunde a noção de que é importante adquirir o conhecimento de um idioma estrangeiro. Observa-se que a disciplina língua inglesa, por exemplo, não é tratada como as demais disciplinas escolares, com relação ao tempo de aula, adoção de material 1 Mestra em Cognição e Linguagem; Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Campos dos Goytacazes, RJ
  • 2. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 224 de 405 didático, requisitos para aprovação, entre outros, o que acarreta dificuldades quanto ao ensino e à aprendizagem, como mostram os estudos de Margonari (1997) e Silveira (2002). Por estes e outros motivos, ser professor no contexto educacional atual tornou-se uma questão desafiadora, uma vez que as turmas são diversas, cada uma com suas características peculiares, o que requer um trabalho pedagógico mais elaborado e diferenciado por parte do educador. Desse modo, este, por sua vez, procura cada vez mais aperfeiçoar sua prática. Portanto, como destaca Rodrigues (1997), faz-se notório que o ensino necessita de transformações, a didática formalista precisa dar lugar a uma didática mais atual e dinâmica. Os alunos exigem metodologias interessantes, que atraia sua atenção e proporcionem uma aprendizagem mais dinâmica e interativa. Surge, assim, a urgência em constantemente capacitar e reciclar esses professores, a fim de que passem a utilizar instrumentos metodológicos que ofereça aos alunos a possibilidade de aprender de acordo com as exigências e necessidades de aprendizagem do contexto contemporâneo em que se vive. Nesse sentido, este artigo se baseia nos seguintes objetivos:  Observar como o ensino de língua inglesa para jovens e adultos da escola pública tem sido realizado.  Discutir, de acordo com as respostas à entrevista realizada, o perfil dos alunos, suas motivações para aprender o novo idioma, suas opiniões sobre o ensino recebido, adoção de material didático e atividades propostas.  Identificar alguns desafios enfrentados pelo professor de inglês na escola pública. METODOLOGIA No decorrer deste estudo, utilizou-se a metodologia quali-quanti (BABBIE, 2005). Recorre-se à entrevista e à observação participante (CHIZOTTI, 1998) como instrumentos de coleta. Num primeiro momento, 39 alunos do 1º, 2º e 3º anos do ensino médio do turno noturno foram entrevistados e observados durante as aulas de inglês. Esta professora- pesquisadora também participou da reunião de pais e responsáveis e do conselho de classe do primeiro bimestre do ano letivo de 2015. Em seguida, tentou-se embasar os resultados desta pesquisa segundo os pressupostos teóricos dos autores lidos e relaciona-los com a literatura aqui estudada.
  • 3. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 225 de 405 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao iniciar esta análise, torna-se relevante esclarecer a origem dos alunos que responderam ao questionário. Estes alunos do turno noturno são jovens adultos que durante o dia, em grande parte, trabalham em diversos ramos, como em lojas, oficinas mecânicas, consultórios, escritórios, e outros; que estudam em cursos técnicos, preparatórios, de idiomas; enfim, quando chegam à noite à escola, por volta das 18h, muitas vezes com fome e cansados, precisam estar dispostos para estudar até às 22h. Com base nestas informações e nas respostas concedidas pelos participantes, foi possível obter os resultados que seguem. Ressalta-se que alguns deram mais de uma resposta às perguntas, por isso a porcentagem das justificativas não totaliza 100% nos quadros apresentados. PERGUNTAS 1.Você gosta de estudar inglês? 2.Você considera importante aprender inglês? Por quê? 3.Você faz ou já fez algum curso de inglês? 4.O que o motiva a aprender este idioma? 5.Você encontra alguma dificuldade para aprender inglês? Qual? 6.Qual a sua opinião sobre o ensino de inglês em sua escola? 7.O que você gostaria de estudar durante as aulas de inglês? 8.Sua escola adota algum material didático de inglês? 9.Seu professor costuma propor atividades fora do livro para a turma? 10.Na sua opinião, o que o professor poderia fazer para tornar as aulas mais interessantes? 1. Como resposta à primeira pergunta, 69% dos participantes responderam que gostam de estudar inglês, enquanto 28% não, e 3% disseram que gostam “mais ou menos”. 2. A segunda pergunta levou os alunos a refletirem sobre a importância em aprender a língua inglesa. Nesse sentido, 100% deles disseram que consideram esse aprendizado algo importante, devido aos seguintes fatores: Justificativas Respondentes Porcentagem Recorte das respostas Enriquece o currículo e possibilita boas oportunidades de emprego 15 38% “Sim, saber uma língua diferente abre mais portas de emprego.” (AS) Propicia mais conhecimento e aprendizado 10 26% “Sim, para a expansão do próprio conhecimento” (PG) Idioma mais falado no mundo / Globalização 09 23% “Sim, pois no mundo globalizado o inglês se faz
  • 4. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 226 de 405 uma necessidade.” (BM) Favorece a comunicação com pessoas estrangeiras 06 15% “Sim, porque pode nos ajudar futuramente em emprego e se comunicar com os gringos” (LF) É necessário para viajar para outros países 05 13% “Considero, porque se um dia eu quiser sair do Brasil eu vou precisar saber o inglês” (AL) Não respondeu 03 08% - Com relação à terceira pergunta, notou-se que 74% dos respondentes nunca estudaram em cursos de inglês, enquanto 26% já iniciaram algum curso mas não terminaram. 3. As motivações para estudar inglês na escola são diversas, como se pode observar no quadro a seguir: Motivação Respondentes Porcentagem Recorte das respostas Adquirir mais conhecimento / traduzir textos 12 31% “Para saber como traduz o inglês e aprender mais sobre ele.” (PV) Conseguir um bom emprego 10 26% “A necessidade para o mercado de trabalho” (ES) Considera importante 10 26% “Eu acho importante.” (CL) Viajar para outros países 08 21% “Para conhecer outros países.” (DG) Nada ou Não sabe 05 13% “Não sei” (VF) Dificuldade 01 03% “Minha dificuldade” (NO) 4. 26% declaram que não acham difícil aprender inglês. Por outro lado, 74% dos alunos participantes encontram algumas dificuldades, como pode ser observado a seguir: Dificuldades Respondentes Porcentagem Recorte das respostas Pronúncia 09 23% “Pronúncia [...].” (GC) Falta da prática 05 13% “Sim, por não falar ela no dia a dia.” (TM) Linguagem diferente 04 10% “Sim. A diferença da linguagem.” (ES) Vocabulário 03 08% “Sim, algumas coisas no vocabulário.” (VN) Leitura 02 11% “Algumas. Em ler e falar.” (L)
  • 5. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 227 de 405 Escrita 01 03% “[...] escrever etc.” (GC) 5. Com relação à opinião deles sobre o ensino de inglês que é realizado em sua escola, 36% o considera bom, 21% muito bom, 8% importante, 8% divertido, 5% interessante, 5% acham que têm poucas aulas, e 3% afirmaram que o ensino de inglês em sua escola é básico. Cabe aqui ressaltar que há tempos o ensino na escola pública não tem sido possível ir muito além de atividades de leitura e escrita. Em uma mesma classe é possível encontrar alunos que nunca estudaram inglês, a não ser na escola, e quem já viajou para o exterior, como é o caso de um aluno do 1º ano. Nesse sentido, o professor se depara com um grande desafio, pois precisa driblar a situação apresentada e lidar com ela, buscando não dificultar o conteúdo estudado, mas também não torná-lo fácil demais para que os alunos que já possuem certo conhecimento do idioma não fiquem entediados com o que estão estudando. 6. A sétima questão levou os alunos a pensarem sobre o que eles gostariam de estudar durante as aulas. Dentre os tópicos que surgiram, eles disseram: “Como falar o inglês”. “Conteúdo que seja importante para o meu aprendizado”. “Qualquer conteúdo que seja bom e necessário”. “Eu gostaria de não usar lápis, borracha, caneta, caderno”. “Tudo, principalmente aprender o „British accent‟”. “Tá perfeito”. “Algumas letras de músicas internacionais acho bem bacana”. “Nomes, como se faz frases de uma maneira fácil”. “Matemática”. “Os modos de falar com outra pessoa em inglês”. “Eu queria estudar os nomes e as frutas em inglês”. “Não sei”. “Sobre os animais”. 7. Em seguida, é perguntado aos participantes se a escola adota algum material didático. Sobre isso, é interessante ressaltar que alguns afirmam que sim, enquanto outros dizem que não e outros não sabem. Os alunos não receberam o material, que fica disponível na biblioteca para consulta do professor e dos mesmos, mas não na quantidade suficiente para toda a turma. 8. Por causa disso, o professor acaba não fazendo muito uso do livro, como confirmam os respondentes ao afirmarem (100%) que este costuma propor atividades fora do livro para a turma.
  • 6. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 228 de 405 9. Por fim, na opinião dos alunos que participaram desta pesquisa, para tornar as aulas de inglês mais interessantes, o professor poderia levar para a aula mais: Respostas à pergunta nº 10 Respondentes Porcentagem Recorte das respostas Jogos 13 33% “Atividades que tenham brincadeiras, jogos etc.” (AS) Filmes/Vídeos 08 21% “Passar vídeos, brincadeiras [...].” (L) Atividades para praticar a oralidade 05 26% “[...] ensinar a falar.” (L) Mais atividades / tradução 05 13% “Ensinar a tradução de palavras [...].” (L) Nada 05 13% “[...] nada, pois as aulas já são bem elaboradas.” (TM) Músicas 04 10% “O uso de músicas.” (BB) Menos exercícios 01 03% “Alguma coisa sem ter que copiar.” (MS) Diante do exposto, surgem algumas indagações:  Com o curto tempo de aula e o contexto que foi apresentado através das respostas dos alunos participantes, o que poderia ser feito para melhorar o desempenho dos alunos jovens e adultos nas escolas públicas?  Com relação ao professor de inglês, como levá-lo a desempenhar seu trabalho de maneira a cativar o interesse de seus alunos e motivá-los a participar de forma mais ativa das aulas? Este artigo, portanto, não possui a intenção de deixar uma resposta pronta sobre o tema estudado. Em vez disso, este propõe uma reflexão a respeito da prática do professor de inglês que atua nas escolas públicas, e como ele pode buscar alternativas para tornar o processo de ensino e aprendizagem deste idioma mais prazeroso. CONCLUSÕES Com base no que foi exposto até então, chega-se à conclusão de que é preciso adotar uma didática mais atual e dinâmica no ensino de línguas nas escolas públicas, tendo em vista que os alunos da contemporaneidade exigem abordagens de ensino mais interessantes e práticas. Dessa forma, cada professor deve entender o perfil de seus alunos para pensar como pode realizar um trabalho diferenciado, que seja condizente com sua realidade, como
  • 7. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 229 de 405 trabalhar com entrevistas de emprego, diálogos que simulem situações reais, entre outras atividades. No entanto, isso não é uma tarefa fácil, tendo em vista os diferentes níveis de conhecimento da língua que uma mesma sala de aula pode conter. Nessa perspectiva, o professor se depara com alguns desafios, como a conscientização por parte dos alunos da importância de estudar a língua inglesa, a necessidade de levar para a sala de aula atividades motivadoras, que atraiam a atenção de todos, conseguir que todos participem das atividades propostas, manter um diálogo contínuo com outros professores da mesma disciplina para trocar ideias de atividades que podem ser realizadas e materiais utilizados, capacitar-se para realizar um trabalho cada vez melhor e utilizar novas tecnologias, as quais podem se tornar grandes aliadas neste processo. Esta pesquisa levou esta professora-pesquisadora a tomar algumas medidas quanto ao ensino de língua inglesa na escola de atuação, visando a tornar as aulas mais atrativas, como pode ser observado nas fotografias a seguir: Figura 1: Pesquisando notícias na internet com o celular Fonte: Arquivo da professora
  • 8. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 230 de 405 Figura 2: Pesquisando notícias na internet com o celular Fonte: Arquivo da professora Nas figuras 1 e 2 demonstra-se uma atividade realizada em grupos, em que os alunos utilizaram seus celulares com acesso à internet durante a aula de língua inglesa para pesquisar notícias ao redor do mundo. Após isto, eles compartilharam as notícias com os demais grupos da turma, em inglês. Figura 3: Atividade de leitura em inglês Fonte: Arquivo da professora Na figura acima, vê-se uma atividade de leitura em que os alunos leram livros em inglês levados pela professora, e depois compartilharam as histórias com toda a turma.
  • 9. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 231 de 405 Figura 4: Revisão de vocabulário com jogos Fonte: Arquivo da professora Nesta atividade, os alunos puderam revisar vocabulário através de jogos. Em todas as atividades, foi possível notar o comprometimento dos alunos e o prazer em fazer algo diferente e divertido durante as aulas. REFERÊNCIAS BABBIE, E. Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Trad. Luís Antero Neto; Augusto Pinheiro. Lisboa: 70 ed., 1977. CHIZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez,1998. MARGONARI, D. M. A situação atual do ensino de inglês nas escolas públicas de primeiro e segundo graus de Araraquara. (Monografia apresentada ao Programa de Treinamento (PET/CAPES) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara.1997. RODRIGUES, N. Por uma nova escola: O transitório e o permanente na educação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 1997. SILVEIRA, R. S. Um olhar sobre o ensino de língua estrangeira em contexto de escola pública: foco na abordagem de ensino. Tese (Doutorado) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara. 2002.
  • 10. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 232 de 405 TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 12 tir. São Paulo: Atlas, 1987.