O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1979, caracterizado pelo fortalecimento do poder executivo, repressão política, censura, tortura e "milagre econômico". O AI-5 de 1968 foi o mais repressivo, suspendendo direitos e permitindo intervenção nos estados. A economia cresceu rápido nos anos 1970, mas a crise do petróleo em 1973 marcou o fim do "milagre".
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosJoão Medeiros
Durante a ditadura militar no Brasil, os torturadores utilizaram mais de 100 técnicas de tortura, incluindo choques elétricos, afogamentos, espancamentos e outras formas de causar dor física e psicológica para obter informações de presos políticos. A tortura era amplamente empregada a partir de 1968 e contou com treinamento de militares americanos. Apesar de centenas de mortes, ninguém foi punido pelos crimes da ditadura.
1) O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e a subsequente ditadura militar.
2) Antes do golpe, havia organizações populares lutando por direitos e uma crise política e econômica, dando margem para conservadores intensificarem a oposição ao governo.
3) Após o golpe em 1964, a ditadura militar suspendeu a constituição e os direitos políticos através de Atos Institucionais, iniciando um período de repressão e censura.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume os principais eventos como o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário sob o marechal Castelo Branco. Detalha as características desse período como a censura, repressão política, tortura e exílio de opositores do regime.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, com ênfase nos seguintes pontos: 1) O golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário; 2) O forte controle político e repressão durante os governos de Castelo Branco e Costa e Silva; 3) O auge da ditadura e crescimento econômico durante o governo Médici, mas também grande repressão política.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. O período foi marcado por falta de democracia, censura, repressão política e violações de direitos. Apesar do "Milagre Econômico" entre 1969-1973, a ditadura se caracterizou pela tortura e morte de opositores do regime.
Os Atos Institucionais e a Ditadura Militar no BrasilJanayna Lira
Entre 1964 e 1985, o Brasil foi governado por um regime militar que se legitimou através de Atos Institucionais. Os cinco primeiros anos foram marcados por uma repressão dura contra a oposição por meio dos AIs 1 e 2. Posteriormente, os AIs 3, 4 e principalmente o AI-5 em 1968 concentraram ainda mais poderes na presidência e suspenderam direitos civis e políticos. A abertura gradual iniciada por Geisel a partir de 1978 encerrou o período mais repressivo da ditadura.
O documento descreve a implantação da ditadura militar no Brasil em 1964 e os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos militares subsequentes até a redemocratização. Resume os atos institucionais que restringiram direitos e aumentaram a repressão, assim como o "milagre econômico" e o processo gradual de abertura política até eleições diretas em 1985.
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosJoão Medeiros
Durante a ditadura militar no Brasil, os torturadores utilizaram mais de 100 técnicas de tortura, incluindo choques elétricos, afogamentos, espancamentos e outras formas de causar dor física e psicológica para obter informações de presos políticos. A tortura era amplamente empregada a partir de 1968 e contou com treinamento de militares americanos. Apesar de centenas de mortes, ninguém foi punido pelos crimes da ditadura.
1) O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e a subsequente ditadura militar.
2) Antes do golpe, havia organizações populares lutando por direitos e uma crise política e econômica, dando margem para conservadores intensificarem a oposição ao governo.
3) Após o golpe em 1964, a ditadura militar suspendeu a constituição e os direitos políticos através de Atos Institucionais, iniciando um período de repressão e censura.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume os principais eventos como o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário sob o marechal Castelo Branco. Detalha as características desse período como a censura, repressão política, tortura e exílio de opositores do regime.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, com ênfase nos seguintes pontos: 1) O golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário; 2) O forte controle político e repressão durante os governos de Castelo Branco e Costa e Silva; 3) O auge da ditadura e crescimento econômico durante o governo Médici, mas também grande repressão política.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. O período foi marcado por falta de democracia, censura, repressão política e violações de direitos. Apesar do "Milagre Econômico" entre 1969-1973, a ditadura se caracterizou pela tortura e morte de opositores do regime.
Os Atos Institucionais e a Ditadura Militar no BrasilJanayna Lira
Entre 1964 e 1985, o Brasil foi governado por um regime militar que se legitimou através de Atos Institucionais. Os cinco primeiros anos foram marcados por uma repressão dura contra a oposição por meio dos AIs 1 e 2. Posteriormente, os AIs 3, 4 e principalmente o AI-5 em 1968 concentraram ainda mais poderes na presidência e suspenderam direitos civis e políticos. A abertura gradual iniciada por Geisel a partir de 1978 encerrou o período mais repressivo da ditadura.
O documento descreve a implantação da ditadura militar no Brasil em 1964 e os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos militares subsequentes até a redemocratização. Resume os atos institucionais que restringiram direitos e aumentaram a repressão, assim como o "milagre econômico" e o processo gradual de abertura política até eleições diretas em 1985.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume que o golpe militar de 1964 teve apoio de setores conservadores e dos EUA, levando a uma repressão ampla sob a justificativa de combater o comunismo. A ditadura atingiu seu auge sob o governo Médici entre 1969-1974, com forte censura, tortura e assassinatos de opositores.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando o país foi governado por um regime autoritário. O golpe de 1964 depôs o presidente João Goulart e iniciou um período de 21 anos em que os militares controlaram o governo de forma repressiva e antidemocrática, sem eleições diretas.
O documento descreve os governos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, mencionando os presidentes deste período (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueredo), as medidas autoritárias tomadas, como os Atos Institucionais, e os principais acontecimentos econômicos e políticos de cada governo, como a censura, repressão e tortura.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante a ditadura militar de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964, os governos militares sucessivos, a repressão, o "milagre econômico", a abertura política e a transição para a democracia.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que deu início a um regime ditatorial que durou até 1985. Os principais motivos apontados para o golpe foram o medo do comunismo e a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961. O golpe derrubou o presidente João Goulart em 31 de março de 1964, iniciando um período de 21 anos de governo militar no país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, incluindo os principais decretos que restringiram direitos civis, a repressão e violações de direitos humanos cometidas pelo governo, e a Comissão Nacional da Verdade criada para investigar esses crimes.
1) O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado pela repressão e censura aos opositores do regime.
2) Os principais presidentes deste período são descritos, desde Castelo Branco até Figueiredo, assim como os Atos Institucionais que restringiam direitos.
3) A censura atingiu duramente a mídia, com proibição de conteúdos políticos e críticas ao governo.
Ditadura Militar no Brasil(de Costa e Silva à Garrastazu Médici)Veanna
This History work talks about the dictatorship military in Brazil.
The work is in Portuguese,and everyone can use it to learn more about the history of our country.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Os militares derrubaram o presidente democraticamente eleito João Goulart sob o pretexto de defender a democracia e combater o comunismo. Durante esse período, os militares suspenderam eleições, reprimiram violentamente a oposição e governaram por meio de decretos.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o processo de redemocratização. Detalha os principais presidentes militares, os atos institucionais que restringiram liberdades, e os movimentos de resistência à ditadura, incluindo a luta armada e os protestos estudantis. Também aborda o "milagre econômico" dos anos 1970 e a crise gerada pela alta do petróleo.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Em 3 frases: A ditadura iniciou-se com um golpe militar em 1964 alegando proteger o país do comunismo. O período foi marcado por forte repressão política e censura, com suspensão de direitos democráticos. Aos poucos, movimentos populares pressionaram por maior abertura até a volta das eleições diretas em 1985, encerrando o regime autoritário.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil sob o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici entre 1969 e 1974. Foi um período de forte repressão política com a suspensão de direitos civis e fechamento do Congresso, mas também de crescimento econômico acelerado conhecido como "Milagre Econômico". Grupos de esquerda e de luta armada surgiram para resistir ao regime.
O documento resume a ditadura militar no Brasil entre 1964-1969, quando os militares tomaram o poder através de um golpe e estabeleceram um regime autoritário. O governo militar perseguiu a oposição através de atos institucionais que suspendiam direitos e garantias. Apesar da repressão, movimentos populares continuaram a resistir à ditadura através de passeatas e greves.
Este documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1984, dividido em quatro etapas: I) 1964-1969 - Institucionalização da nova ordem; II) 1969-1974 - O milagre econômico e os anos de chumbo; III) 1973-1979 - A crise e o fim do milagre; IV) 1979-1984 - Abertura e transição. O documento detalha os principais acontecimentos políticos e econômicos de cada período, assim como as violações de direitos humanos cometidas durante a ditad
A Ditadura Militar no Brasil caracterizou-se pela falta de democracia e repressão aos opositores entre 1964-1985. O regime foi marcado por cassações de direitos políticos, censura, tortura e "Milagre Econômico" entre 1969-1973. A abertura política iniciou no governo Geisel (1974-1979) e continuou com Figueiredo (1979-1985), até as eleições diretas serem conquistadas em 1984 com o movimento "Diretas Já".
1) O documento descreve a educação no Brasil durante o regime militar de 1964 a 1985, incluindo grandes reformas realizadas e a repressão a opositores.
2) Leis como a Lei 5.540/1968 reformaram o ensino superior e a Lei 5.692/1971 reformou o ensino fundamental e médio, introduzindo a profissionalização compulsória.
3) Apesar da expansão das matrículas, a qualidade do ensino permaneceu precária e as reformas enfrentaram resistência por falta de recursos e rejeição do trabalho manual.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país suprimindo a democracia e os direitos constitucionais. O golpe militar de 1964 ocorreu durante um período de instabilidade política, e os 21 anos seguintes foram marcados por conflitos entre forças políticas e sociais que usaram censura, tortura e guerrilha. A oposição ao regime ganhou força nos últimos anos da ditadura, levando à redemocratização do país.
A ditadura militar no Brasil se estabeleceu após um golpe em 1964 que derrubou o governo de João Goulart. O regime implantou duras medidas de repressão contra opositores e centralizou o poder nas mãos dos militares por meio de atos institucionais. Apesar da censura e violência, movimentos de resistência surgiram entre estudantes e grupos de esquerda nos anos 1960.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume que o golpe militar de 1964 teve apoio de setores conservadores e dos EUA, levando a uma repressão ampla sob a justificativa de combater o comunismo. A ditadura atingiu seu auge sob o governo Médici entre 1969-1974, com forte censura, tortura e assassinatos de opositores.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando o país foi governado por um regime autoritário. O golpe de 1964 depôs o presidente João Goulart e iniciou um período de 21 anos em que os militares controlaram o governo de forma repressiva e antidemocrática, sem eleições diretas.
O documento descreve os governos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, mencionando os presidentes deste período (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueredo), as medidas autoritárias tomadas, como os Atos Institucionais, e os principais acontecimentos econômicos e políticos de cada governo, como a censura, repressão e tortura.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante a ditadura militar de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964, os governos militares sucessivos, a repressão, o "milagre econômico", a abertura política e a transição para a democracia.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que deu início a um regime ditatorial que durou até 1985. Os principais motivos apontados para o golpe foram o medo do comunismo e a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961. O golpe derrubou o presidente João Goulart em 31 de março de 1964, iniciando um período de 21 anos de governo militar no país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, incluindo os principais decretos que restringiram direitos civis, a repressão e violações de direitos humanos cometidas pelo governo, e a Comissão Nacional da Verdade criada para investigar esses crimes.
1) O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado pela repressão e censura aos opositores do regime.
2) Os principais presidentes deste período são descritos, desde Castelo Branco até Figueiredo, assim como os Atos Institucionais que restringiam direitos.
3) A censura atingiu duramente a mídia, com proibição de conteúdos políticos e críticas ao governo.
Ditadura Militar no Brasil(de Costa e Silva à Garrastazu Médici)Veanna
This History work talks about the dictatorship military in Brazil.
The work is in Portuguese,and everyone can use it to learn more about the history of our country.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Os militares derrubaram o presidente democraticamente eleito João Goulart sob o pretexto de defender a democracia e combater o comunismo. Durante esse período, os militares suspenderam eleições, reprimiram violentamente a oposição e governaram por meio de decretos.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o processo de redemocratização. Detalha os principais presidentes militares, os atos institucionais que restringiram liberdades, e os movimentos de resistência à ditadura, incluindo a luta armada e os protestos estudantis. Também aborda o "milagre econômico" dos anos 1970 e a crise gerada pela alta do petróleo.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Em 3 frases: A ditadura iniciou-se com um golpe militar em 1964 alegando proteger o país do comunismo. O período foi marcado por forte repressão política e censura, com suspensão de direitos democráticos. Aos poucos, movimentos populares pressionaram por maior abertura até a volta das eleições diretas em 1985, encerrando o regime autoritário.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil sob o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici entre 1969 e 1974. Foi um período de forte repressão política com a suspensão de direitos civis e fechamento do Congresso, mas também de crescimento econômico acelerado conhecido como "Milagre Econômico". Grupos de esquerda e de luta armada surgiram para resistir ao regime.
O documento resume a ditadura militar no Brasil entre 1964-1969, quando os militares tomaram o poder através de um golpe e estabeleceram um regime autoritário. O governo militar perseguiu a oposição através de atos institucionais que suspendiam direitos e garantias. Apesar da repressão, movimentos populares continuaram a resistir à ditadura através de passeatas e greves.
Este documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1984, dividido em quatro etapas: I) 1964-1969 - Institucionalização da nova ordem; II) 1969-1974 - O milagre econômico e os anos de chumbo; III) 1973-1979 - A crise e o fim do milagre; IV) 1979-1984 - Abertura e transição. O documento detalha os principais acontecimentos políticos e econômicos de cada período, assim como as violações de direitos humanos cometidas durante a ditad
A Ditadura Militar no Brasil caracterizou-se pela falta de democracia e repressão aos opositores entre 1964-1985. O regime foi marcado por cassações de direitos políticos, censura, tortura e "Milagre Econômico" entre 1969-1973. A abertura política iniciou no governo Geisel (1974-1979) e continuou com Figueiredo (1979-1985), até as eleições diretas serem conquistadas em 1984 com o movimento "Diretas Já".
1) O documento descreve a educação no Brasil durante o regime militar de 1964 a 1985, incluindo grandes reformas realizadas e a repressão a opositores.
2) Leis como a Lei 5.540/1968 reformaram o ensino superior e a Lei 5.692/1971 reformou o ensino fundamental e médio, introduzindo a profissionalização compulsória.
3) Apesar da expansão das matrículas, a qualidade do ensino permaneceu precária e as reformas enfrentaram resistência por falta de recursos e rejeição do trabalho manual.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país suprimindo a democracia e os direitos constitucionais. O golpe militar de 1964 ocorreu durante um período de instabilidade política, e os 21 anos seguintes foram marcados por conflitos entre forças políticas e sociais que usaram censura, tortura e guerrilha. A oposição ao regime ganhou força nos últimos anos da ditadura, levando à redemocratização do país.
A ditadura militar no Brasil se estabeleceu após um golpe em 1964 que derrubou o governo de João Goulart. O regime implantou duras medidas de repressão contra opositores e centralizou o poder nas mãos dos militares por meio de atos institucionais. Apesar da censura e violência, movimentos de resistência surgiram entre estudantes e grupos de esquerda nos anos 1960.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 pôs fim ao período populista e iniciou os "anos de chumbo", marcados por violência, censura e repressão. Os militares prometeram salvar o Brasil do comunismo e do caos, mas instauraram um regime autoritário com suspensão de direitos e liberdades civis. A oposição ao regime foi reprimida violentamente durante esse período.
Governos de castello branco e costa e silvaKelly Leite
O documento descreve os governos militares de Castello Branco e Costa e Silva no Brasil entre 1964-1969. Durante este período, os militares assumiram o controle do governo após o golpe de 1964 e implementaram medidas repressivas como a censura, a cassação de direitos políticos e o fortalecimento do aparato de segurança do Estado.
Uma ditadura militar ocorre quando os militares assumem o controle do governo, geralmente por meio de um golpe de Estado. No Brasil, o regime militar durou de 1964 a 1985, quando os militares depuseram o presidente João Goulart e governaram o país por mais de 20 anos até a redemocratização. O movimento Diretas Já lutou pela volta das eleições diretas para presidente em 1984.
O documento resume o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o presidente João Goulart e os governos subsequentes de Castello Branco, Costa e Silva e Médici. A instabilidade política e a crise econômica levaram os militares a tomar o poder sob a justificativa de combater o "perigo comunista". Os governos militares implementaram uma ditadura de segurança nacional centralizando o poder e suspendendo direitos civis.
O documento resume o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o presidente João Goulart e os governos subsequentes de Castello Branco, Costa e Silva e Médici. O golpe ocorreu devido à instabilidade política e econômica no país e foi justificado pela doutrina de segurança nacional dos militares. Os governos militares implementaram um estado autoritário por meio de atos institucionais e uma nova constituição em 1967.
O documento resume o período do regime militar no Brasil de 1964 a 1984, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até a transição para a Nova República. Descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos dos generais Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo, incluindo a repressão da oposição e os mecanismos desenvolvidos pelos militares para manter o controle do poder.
O documento resume a história do regime militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que o país foi governado por uma ditadura militar. O golpe de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart e iniciou um período repressivo marcado por censura, tortura e supressão de direitos. Apesar do crescimento econômico inicial, o regime enfrentou crescente oposição até a redemocratização em 1985.
1) O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pela ascensão de Getúlio Vargas ao poder e o estabelecimento de um governo populista e autoritário.
2) Vargas implementou leis trabalhistas e deu início à industrialização do país, mas também suprimiu liberdades civis e perseguiu opositores políticos.
3) Seu governo oscilou entre períodos constitucionais e de exceção, enfrentando revoltas e tentativas de golpe de diferentes grupos políticos.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo seus atos institucionais que concentravam poder no executivo, repressão a opositores, crescimento econômico inicial e posterior crise, e processo de redemocratização nos anos 1980.
Este documento descreve os principais presidentes e acontecimentos políticos do Brasil no período da República, desde Eurico Gaspar Dutra até José Sarney. Inclui detalhes sobre os governos militares entre 1964-1985 e a transição para a democracia.
O documento descreve os governos militares de Castelo Branco e Costa e Silva no Brasil após o golpe de 1964. Sob Castelo Branco, a ditadura consolida o poder através de atos institucionais que limitam liberdades e dissolvem partidos políticos. Sob Costa e Silva, a ditadura se fortalece ainda mais através de medidas repressivas e censura, culminando no AI-5 de 1968.
O documento descreve o regime militar no Brasil de 1964 a 1985. O período foi marcado pela repressão aos opositores do regime e pela presença de cinco generais como presidentes. Apesar da censura e violência, houve um momento de crescimento econômico entre 1967 e 1973, antes de uma crise e lenta abertura política durante os governos de Geisel e Figueiredo.
Aula 24 da república militar à nova repúblicaJonatas Carlos
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o fim do regime e início da Nova República. Detalha os principais governos militares e suas políticas econômicas e de repressão, assim como a luta pela redemocratização e a promulgação da Constituição de 1988.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe que levou os militares ao poder, os atos institucionais que suprimiram direitos e aumentaram a repressão, o milagre econômico de 1969-1973, e os principais presidentes militares até o fim do regime em 1985.
Este documento estabelece as condições para instalações elétricas de baixa tensão em edificações, cobrindo objetivos, definições, componentes, segurança, proteção e manutenção. A norma se aplica a instalações residenciais, comerciais e industriais operando abaixo de 1000V CA ou 1500V CC, visando garantir a segurança de pessoas e animais e a preservação de bens.
Este documento descreve a Norma Regulamentadora NR 10, que estabelece requisitos de segurança para instalações e serviços em eletricidade. A NR 10 se aplica a todas as fases de geração, transmissão, distribuição e consumo de eletricidade, incluindo projeto, construção, operação e manutenção. Ela define medidas de proteção coletiva e individual, exigências para projetos elétricos, e procedimentos de segurança para construção, montagem, operação e manutenção de instalações elétricas.
O documento fornece uma introdução sobre noções básicas de eletrostática, incluindo:
1) A estrutura atômica e a constituição de átomos com prótons, nêutrons e elétrons;
2) A carga elétrica elementar e como calcular a carga total de um corpo com base no número de prótons ou elétrons;
3) Elétrons livres e como eles conduzem a corrente elétrica em materiais condutores.
O documento discute a psicologia criminal, incluindo sua definição, história, teorias sobre motivação para crimes, perfis de criminosos como assassinos em série, e o trabalho de psicólogos criminais.
O documento discute a natureza e o escopo da psicologia forense. Ele define psicologia forense como a aplicação da psicologia clínica ao sistema legal, focando na avaliação, tratamento e testemunho pericial. A história da psicologia forense é traçada desde seus primórdios no início do século XX até sua legitimação como profissão no caso Jenkins vs. Estados Unidos em 1962.
Este manual apresenta a proposta pedagógica do Curso Técnico em Logística na modalidade de Educação a Distância do Instituto Federal do Paraná, fornecendo informações sobre os objetivos, perfil do egresso, avaliação da aprendizagem, concepções pedagógicas e organização curricular do curso.
- O documento discute como organizar a segurança patrimonial, abordando tópicos como política de segurança, análise de riscos, modelo de segurança, gestão da segurança e emergências.
- É essencial definir uma política de segurança, analisar riscos e vulnerabilidades, e implementar um modelo de segurança com recursos humanos e técnicos adequados para prevenir incidentes e gerir emergências de forma eficaz.
- Um manual de segurança deve descrever em detalhes todo o modelo de segurança e procedimentos a serem seguidos.
O documento fornece informações sobre um curso de manutenção de notebooks, incluindo: o plano de estudos com duração de 60 horas; como limpar diferentes partes de um notebook corretamente; e as ferramentas essenciais para um técnico em manutenção de notebooks.
1) O documento fornece instruções sobre como operar um multímetro digital de modelo ET-1002, incluindo medições de tensão DC/AC, corrente DC, resistência e testes de diodo e continuidade. 2) São descritas regras de segurança para evitar choques elétricos e danos ao instrumento ou equipamento em teste. 3) São fornecidas especificações técnicas do instrumento.
O documento descreve os circuitos magnéticos e sua analogia com circuitos elétricos. Circuitos magnéticos direcionam o fluxo magnético para onde for desejado usando materiais com propriedades magnéticas específicas. As características magnetizantes dos materiais são não lineares e devem ser consideradas no projeto de dispositivos eletromagnéticos. Circuitos com núcleos de ar ou materiais não ferromagnéticos são considerados magneticamente lineares.
O documento discute circuitos elétricos monofásicos e trifásicos. Ele explica os conceitos de fasores, sequência de fases, ligações em Y e Δ, e como calcular potência em sistemas monofásicos e trifásicos. O documento fornece uma visão geral dos principais tópicos sobre sistemas elétricos monofásicos e trifásicos.
- The document discusses a meeting held on March 15, 1995 to discuss the future of the organization.
- Key topics discussed included strategic planning, budget issues, new programs being considered, and personnel changes.
- A decision was made to form a committee to further examine the issues and provide recommendations.
Este manual fornece instruções para a instalação de kits solares e seus componentes. Detalha os componentes dos kits incluindo painéis solares, depósitos, serpentinas e bombas. Inclui capítulos sobre dimensionamento, esquemas de ligação, montagem em telhados inclinados e planos, instalação hidráulica e elétrica e colocação em atividade.
Este documento fornece orientações técnicas para instaladores de coletores solares sobre como projetar e instalar sistemas solares térmicos de forma a garantir a qualidade e o desempenho. Aborda tópicos como ligação entre coletores, montagem, acessórios, inclinação, proteção contra sombreamento e monitoramento. O objetivo é promover a sustentabilidade do mercado de energia solar no país através da oferta de equipamentos certificados e garantias de instalação.
O documento descreve os princípios do aquecimento solar térmico, incluindo o uso de painéis solares para captar a energia solar e aquecer água. Detalha os tipos de coletores solares, sistemas solares térmicos ativos e passivos, e parâmetros importantes como a eficiência do coletor. Também discute o cálculo da energia captada e programas para simulação do desempenho de sistemas solares térmicos.
A Pósitron, líder em rastreamento e segurança eletrônica, lançou um rastreador com seguro de automóvel em parceria com a BNP Paribas Cardif. Os clientes que comprarem o rastreador terão seguro contra roubo/furto e concorrerão a uma experiência de gravidade zero nos EUA.
O documento descreve o funcionamento de um rastreador veicular, incluindo como transmite dados de localização e recebe comandos remotamente, além de explicar os recursos de um site para acompanhar a localização dos veículos em tempo real.
O documento fornece instruções sobre o funcionamento e instalação de um rastreador e bloqueador de veículos da marca SmartCar. Descreve as principais funções como rastreamento em tempo real via GPS e SMS, bloqueio e desbloqueio remoto do veículo, escuta interna do veículo e fornece instruções detalhadas sobre a instalação dos componentes e programação do dispositivo.
1) A motivação refere-se ao impulso interno que leva à ação e é influenciada por necessidades humanas como fisiológicas e psicológicas.
2) Existem várias teorias sobre a motivação, incluindo aquelas que enxergam como impulso biológico e aquelas que veem como atração pelo ambiente.
3) A motivação é resultado da interação entre fatores individuais e situacionais e pode ser intrínseca ou extrínseca.
O documento discute o conceito de relacionamento interpessoal e sua importância no ambiente de trabalho. Relacionamento interpessoal refere-se às interações entre pessoas e grupos e um relacionamento positivo pode aumentar a produtividade no trabalho. Cultivar boas habilidades de relacionamento requer autoconhecimento e empatia.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Ditadura militar
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com Prof. Bussunda
BRASIL REPÚBLICA
Regime Militar (1964-85)
“(...) em 64 a Nação recebeu um tiro no peito. Um tiro que matou a alma nacional.
(...) Os personagens que pareciam fazer parte da história brasileira ou da História
do Brasil como nós imaginávamos, estes personagens de repente sumiram. Ou
fora do poder, ou presos ou mortos. E em seu lugar surgiram outros, que eu nunca
tinha visto. Idiotas que nem mereciam ser notados. De repente, eles eram mais do
que donos do poder, eram donos da realidade! Ai me veio a percepção clara de
que o Brasil tinha mudado para sempre. (...) Havia sido cometido um assassinato
político. Ali morreu um país, morreu uma liderança popular, morreu um processo.
Uma derrota política da qual você jamais vai se recuperar nos mesmos termos. (...)
Não se matam somente as pessoas, também se matam os países, os processos
históricos.” (Herbert de Souza)
Características Gerais
Autoritarismo
Fortalecimento do poder executivo (presidente)
Atos Institucionais (Ais) decretos-lei
Cassação de mandatos
Eleições indiretas para presidente
Bipartidarismo: ARENA x MDB
Censura, perseguição e repressão
Abertura econômica alinhamento com bloco capitalista
“Milagre Econômico Brasileiro”
Cresce dívida externa
AI-1 (Ato Institucional nº1) - 1964
Logo após a deposição de Jango formou-se uma junta militar que assumiu o poder
e decretou o Ato institucional nº 1. O AI-1 decretava:
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com Prof. Bussunda
Realização de eleições indiretas para presidente da República num prazo
máximo de dois dias após a publicação do ato. Eleições diretas seriam
realizadas em 1965;
Fortalecimento dos poderes do presidente, que podia suspender os direitos
políticos de qualquer cidadão por 10 anos e decretar estado de sítio
[Suspensão temporária de direitos e garantias constitucionais do indivíduo]
sem autorização do congresso.
Suspensão temporária da estabilidade dos funcionários públicos.
Após a publicação do AI-1, o Congresso, pressionado pelos militares, escolheu
o primeiro presidente do regime militar, Humberto de Allencar Castello
Branco.
Governo Castelo Branco (1964-67)
O primeiro governo dos militares representava uma ala moderada das forças
armadas, que ao invés do uso da violência física utilizou as medidas políticas
(cassação de mandatos e suspensão de direitos) para aplacar a oposição. Muitos
senadores, deputados, juízes e líderes sindicais tiveram seus direitos políticos
suspensos. A UNE (União Nacional dos Estudantes) foi declarada ilegal,
universidades foram invadidas e sindicatos sofreram intervenção. No campo
econômico, destaca-se no governo de Castello Branco o PAEG (Plano de Ação
Econômica do Governo), elaborado pelos ministro da Fazenda, Otávio Gouveia
de Bulhões, e do Planejamento, Roberto Campos. O PAEG foi uma tentativa de
estabilizar a economia nacional e retomar o crescimento econômico. Entre outras
medidas do PAEG estão:
Aumento de preços dos produtos e serviços
oferecidos pelas estatais (petróleo, energia);
Aumento de impostos;
Indexação Monetária (ORTN Obrigação
Reajustável do Tesouro Nacional);
Arrocho salarial (setor público);
Livre negociação entre patrões e empregados
(setor privado).
Com a situação política no Brasil se deteriorando, o governo militar perdia
apoio. Um dos principais aliados do regime em seu início era Carlos Lacerda
(aquele que tomou um tiro de raspão no pé e engessou a perna lá no tempo do
Getúlio, lembra?) agora passava a fazer parte da oposição (desde antigos
tempos ele sonhava em ser presidente, mas via que os militares não iam lhe dar
chance...). Além disso, as eleições diretas para prefeitos e governadores de
1965 se mostrou desfavorável aos militares. Isso iria provocar um
endurecimento no regime, pois não estava conseguindo fazer a “limpeza”. A
chamada “Linha Dura” começava a ganhar mais espaço no governo.
Uma das consequências do
PAEG, bastante impopular,
foi a volta de investimentos
estrangeiros,
principalmente de um dos
apoiadores da ditadura
militar, os Estados Unidos.
3. Página 3
com Prof. Bussunda
O mandato de Castello Branco, que conforme previa o AI-1 duraria até 1965, foi
prorrogado até 1967.
Além disso, em 1965, os militares decretaram o AI-2.
AI-2 (1965)
Eleições indiretas para Presidente da
Repúbllica;
Fortalecimento do Executivo
(presidente pode decretar recesso do
poder legislativo);
Bipartidarismo: ARENA e MDB;
AI-3 e AI-4
Em fevereiro de 1966, foi decretado o AI-3, que previa eleições indiretas para
governadores de estados e prefeitos de municípios de “segurança nacional” e
capitais de estados. No mesmo ano, o Congresso foi fechado, sendo reaberto
apenas em 1967 pelo AI-4, para aprovar a constituição de 1967.
A Constituição de 1967
Antes de qualquer coisa, a nova constituição servia para dar ares de
legalidade ao regime militar. Esta constituição mantinha o Brasil como federação,
apesar de diminuir o poder dos estados-membros ao reforçar o poder do
executivo central.
Características da Constituição de 1967:
restringiu a liberdade de opinião e expressão;
deixou o direito de reunião a descoberto de garantias plenas;
estendeu o foro militar aos civis, nas hipóteses de crimes contra a segurança
interna (ou seta, segurança do próprio regime imperante);
fez recuos no campo dos direitos sociais;
manteve as punições, exclusões e marginalizações políticas decretadas sob a
égide dos Atos Institucionais.
A Nova constituição teria vida curta pois seria logo ultrapassada pelos
atos ditatoriais dos militares e pelo AI-5.
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com Prof. Bussunda
Governo Costa e Silva (1967-69)
No início de 1967 a linha dura
chegava ao poder com o
marechal Arthur Costa e Silva.
Havia uma onda de cassações
de parlamentares e ocorreu o
fechamento do congresso,
decretadopelopresidente.
Neste momento as oposições
começavam a luta pela volta
da democracia, se articulando
atravésdeváriosmovimentos:
FrenteAmpla
PasseatadosCemMil(1968)[imagemacima]
Greves: bastante agressivas, em Osasco (SP) e Contagem (MG) com violenta
repressãogovernamental;
Movimento Artístico: Criação dos CPC's (Centros Populares de Cultura),
procurandoaproximaraartedapopulaçãoemgeral;
AI-5
Como a oposição aumentava e alguns grupos partiam para a luta armada, o regime
endurecia. Em dezembro de 1968, Costa e Silva decretou o mais violento dos Atos
Institucionais,oAI-5,queprevia:
O fechamento do Legislativo (Senado e Câmara dos Deputados) pelo presidente da
República, quepodialegislarnosperíodosderecesso;
Suspensãodosdireitosindividuais,incluindoasuspensãodohábeascorpus;
Intervençãodogovernofederalemmunicípioseestados;
Possibilidadedeopresidentedecretarestadodesítiosempermissãodocongresso.
OAI-5sóseriarevogado11anosdepois.ComesteAtoInstitucional,oBrasil
mergulhavadeveznaditaduratotal.
LogoapósdecretaroAI-5,CostaeSilvasofreuumderramecerebral eseuvice,ocivil
PedroAleixo,foi proibidopelosmilitaresdeassumiropoder.Dessemodo,formou-se
umajuntamilitar queindicouonomedonovopresidente,quefoi escolhidopelovoto
indiretorepresentandoaARENA, eraEmílioGarrastazuMédici.
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com Prof. Bussunda
Governo Médici (1969-74)
Médici governou o país com grande violência,
repressão e torturas. Instaurou o regime de
censura aos meios de comunicação e passou a
combater as guerrilhas que se alastravam pelo
país.
Os guerrilheiros do Brasil se inspiravam nos modelos de Cuba e da China, onde as
guerrilhas socialistas derrubaram os governos de direita e implantaram o modelo
socialista.
Para enfrentar as guerrilhas e a oposição como um todo, os militares contaram com
órgãos de informação eficientes como o CIEx (Centro de informação do Exército), o
Cenimar (Centro de Informações da Marinha), o Cisa (Centro de Informação Social do
Exército) e o SNI (Sistema Nacional de Informações), controlado diretamente pelo
presidente.
Haviam ainda órgãos como o DOPS (Departamento de Ordem Publica e Social), o
CODI (Comando de Operações de Defesa Interna), o DOI (Destacamentos de
Operações internas) e a OBAN (Operação Bandeirantes). Este último subordinava os
órgãosdeinformaçãoetemsuasiglaassociadaàtorturaeaviolência.
No final do governo Médici, a guerrilha, tanto no campo quanto na cidade, havia sido
praticamenteesmagada.
Além dos grupos guerrilheiros, milhares de pessoas foram acusadas de “subversão” e
torturadasemtodoopaís.
Economia: o“Milagrebrasileiro”
DuranteogovernoMédici,aeconomiacresceuemritmobastanteacelerado, graçasao
ingresso maciço de capitais
estrangeiros no Brasil. Capitais estes
que vinham para o país atraídos pela
estabilidade política propiciada pela
ditadura e pelos ajustes econômicos
feitos desde o início do regime. Com
investimentos externos e as baixas
taxas de juros do mercado
internacional na época foi possível se
chegarao“milagre”daeconomia.
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com Prof. Bussunda
Omodelodaeconomiabrasileiraerabaseadonointervencionismoestatal,cujasempresas
(estatais) produziam nos setores de “segurança nacional” (energia, transportes,
telecomunicações...) dando infraestrutura para as multinacionais que instalavam a
indústriadebensdeconsumoduráveis(eletrodomésticos,automóveis)eaproveitavamda
mão-de-obrabarataesobcontroledogoverno.
O Brasil, pela primeira vez, passava a ser um país exportador, mas sob um custo social
que perdura até nossos dias: a concentração de renda. “achatava-se” o salário dos
trabalhadores menos especializados e promovia-se a classe média, que via aumentar
seu padrão de vida e dava sustentáculo ao imaginário que começava a se construir de
“Brasil potência”.
Junto ao milagre, surgia a campanha ufanista promovida pelo governo, com slogans
como : “Brasil, ame-o ou deixe-o”, “Até 1964 o Brasil era o país do futuro: agora o
futuro chegou”, “Ninguém mais segura este país”, entre outros. O tricampeonato
mundial de futebol em 1970 fazia o povo vibrar e o governo comemorava como se o
próprio Médici fosse da seleção... agora o Brasil era o máximo. E as coisas iam de vento
empopa paraosditadores, umdiao“rei” Pelé, comtodo seuapego popular, falou quea
ditaduratinhadeexistir, pois“opovonãoestáprontoparaademocracia”.
Governo Geisel (1974-79)
Em 1973 o mundo viveu a Crise do Petróleo,
devido ao aumento do preço do petróleo pelos
países da OPEP. Nessa crise internacional o
“milagre brasileiro” começou a ter fim, uma vez
que as exportações e os investimentos externos
diminuíram sensivelmente. Ernesto Geisel, o
general que substituiu Médici em 1974 veio com
o projeto de realizar a abertura política “lenta,
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gradual e segura”. Isso devido ao desgaste do regime e conforme a previsão inicial
dos golpistas de golpe, “limpeza” e retorno. Chegava a hora dos militares
retornarem aos quartéis.
Algumas das medidas tomadas por Geisel foram:
Desmontagem do aparelho repressivo;
Morte de Vladmir Herzog e Manuel Fiel Filho
Proálcool (1975) - crise do petróleo;
Acordo nuclear Brasil-Alemanha - Usinas Nucleares de Angra dos Reis
Pacote de Abril (1977) Senadores “Biônicos” (retrocesso na abertura)
Iniciam as votações para a Anistia;
Fim do AI-5 (1979)
Descontentes com o processo de abertura política, alguns membros da linha-
dura das forças armadas, liderados pelo ex-ministro Sylvio Frota, tentaram
dar um golpe para derrubar Geisel. Não conseguiriam.
EXTRA: Família de Herzog recebe novo atestado de óbito
A família de Vladimir Herzog recebe nesta sexta-feira (15) uma versão
retificada do atestado de óbito do jornalista, morto em 1975, durante a
ditadura militar.
Na certidão, revisada após determinação da Justiça, passa a constar como
causa da morte "lesões e maus tratos sofridos durante o interrogatório em
dependência do 2º Exército (DOI-Codi)", que substitui formalmente a versão
de "asfixia mecânica por enforcamento".
O ato de entrega do novo documento à família acontece no Instituto de
Geociências da USP (Universidade de São Paulo). A viúva do jornalista, Clarice,
e os filhos Ivo e André receberão o documento.
Vlado, como é conhecido o jornalista, morreu em outubro de 1975 após uma
sessão de tortura no DOI-Codi, em São Paulo, mas a versão divulgada pelo
Exército foi a de suicídio.
"É uma grande vitória. Quando você tem um atestado mentiroso e é obrigado a
aceitá-lo é quase que um processo de humilhação para família", diz Ivo, filho do
jornalista. "Nós estamos começando a contar as histórias dessas pessoas que
construíram o país livre que a gente vive hoje."
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com Prof. Bussunda
Herzog compareceu espontaneamente ao DOI-Codi após ter sido procurado
por agentes da repressão em sua casa e na TV Cultura, onde trabalhava como
diretor de jornalismo à época. O jornalista foi torturado e espancado até a
morte.
A morte de Herzog gerou protestos, como a famosa missa na catedral da Sé, em
São Paulo, e contribuiu para que o presidente Ernesto Geisel e seu ministro
Golbery do Couto e Silva vencessem a queda de braço com a linha dura da
ditadura, que pedia um aperto na perseguição à esquerda, sob o argumento de
que o país vivia a ameaça do comunismo.
A alteração no atestado de óbito ocorre após pedido da Comissão Nacional da
Verdade da família para que fosse feita a retificação do documento. Em
setembro de 2012, o juiz Márcio Bonilha Filho, da 2ª Vara de Registros Públicos
de São Paulo, acatou a solicitação e determinou a correção.
Bruna Borges. IN: Folha de São Paulo. 15.03.13
Governo Figueiredo (1979-85)
Continua abertura política;
Lei da Anistia (1979)
Greves no ABC paulista - destaque:
líder sindical Luís Inácio Lula da Silva;
1981 - Atentado do Rio Centro - “linha
dura” [imagem abaixo]
1982 eleições diretas em todos os
níveis, exceto Presidente da
República;
1984 Campanha das “Diretas Já”
PT/PDT/PMDB/etc;
Emenda Dante de Oliveira - derrotada
Em 1985, depois do desgaste total do regime militar, iria se concretizar a abertura
política, ainda que em eleição indireta, a oposição teria uma vitória sobre os
militares, com a escolha de Tancredo Neves e Sarney, para presidente e vice,
respectivamente. Era o fim do governo militar e o início de um novo período
democrático na história do Brasil.
A inflação, que já vinha crescendo
desde a época do “milagre”, escapou
de qualquer controle, sendo
alimentada até mesmo pelo
mecanismo da correção monetária.
Na falta de recursos externos,
emitia-se dinheiro internamente,
ativando o crescimento da inflação e
ocasionando o grande déficit das
contas públicas. Assim, já no início da
década de 80, o Brasil passava a
viver uma situação marcada pela
estagflação, isto é, estagnação
econômica junto com inflação.
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Um dos maiores movimentos de massa que nosso país já viu foi o movimento
Diretas Já (na imagem ao lado), em que se pediam eleições diretas para
presidente em 1985. Esse movimento contou com alguns dos nomes de mais
destaque de nossa história política recente, como Lula, Brizola e Ulisses
Guimarães, líderes de seus partidos (a saber, PT, PDT e PMDB) e entusiastas
opositores do regime militar. Fruto desse movimento foi a proposta de emenda
constitucional do senador Dante de Oliveira. Apesar de toda a manifestação e de
todo clima eufórico com a possibilidade do povo escolher seu presidente, a
emenda foi derrotada na votação em Brasília.
Então, em 1985 ainda teríamos eleições indiretas, mas com uma novidade: a
oposição, com Tancredo Neves e José Sarney derrotou os militares nessas
eleições.
O Atentado do Riocentro, do
dia 30 de abril de 1981,
aconteceu quando mais de
20 mil pessoas se reuniam
num show em comemoração
ao Dia do Trabalho.
Planejado pelo alto comando
do DOI-CODI, o atentado
acabou matando um
sargento que estava dento
do carro quando uma das
duas bombas do atentado
explodiram. Para a
Comissão Nacional da
Verdade, o atentado foi
“concebido e orquestrado
para ser apresentado como
ato terrorista insano a ser
atribuído aos opositores do
Estado Ditatorial Militar”
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com Prof. Bussunda
TESTES
1. (ENEM 2012) Diante dessas inconsistências e de outras que ainda preocupam a
opinião pública, nós, jornalistas, estamos encaminhando este documento ao
Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, para que o
entregue à Justiça; e da Justiça esperamos a realização de novas diligências
capazes de levar à completa elucidação desses fatos e de outros que porventura
vierem a ser levantados.
Em nome da verdade. In: O Estado de S. Paulo, 3 fev. 1976. Apud. FILHO, I. A.
Brasil, 500 anos em documentos. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
A morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida durante o regime militar, em
1975, levou a medidas como o abaixo-assinado feito por profissionais da
imprensa de São Paulo. A análise dessa medida tomada indica a
a) certeza de cumprimento das leis.
b) superação do governo de exceção.
c) violência dos terroristas de esquerda.
d) punição dos torturadores da polícia.
e) expectativa da investigação dos culpados
2. (ENEM 2006) Os textos a seguir foram extraídos de duas crônicas publicadas
no ano em que a seleção brasileira conquistou o tricampeonato mundial de
futebol. O General Médici falou em consistência moral. Sem isso, talvez a vitória
nos escapasse, pois a disciplina consciente, livremente aceita, e vital na
preparação espartana para o rude teste do campeonato. Os brasileiros portaram-
se não apenas como técnicos ou profissionais, mas como brasileiros, como
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com Prof. Bussunda
cidadãos deste grande pais, cônscios de seu papel de representantes de seu povo.
Foi a própria afirmação do valor do homem brasileiro, como salientou bem o
presidente da Republica. Que o chefe do governo aproveite essa pausa, esse
minuto de euforia e de efusão patriótica, para meditar sobre a situação do pais. (...)
A realidade do Brasil e a explosão patriótica do povo ante a vitória na Copa.
Danton Jobim. Última Hora, 23/6/1970 (com adaptações).
O que explodiu mesmo foi a alma, foi a paixão do povo: uma explosão
incomparável de alegria, de entusiasmo, de orgulho. (...) Debruçado em minha
varanda de Ipanema, [um velho amigo] perguntava: — Será que algum terrorista
se aproveitou do delírio coletivo para adiantar um plano seu qualquer, agindo com
frieza e precisão? será que, de outro lado, algum carrasco policial teve animo para
voltar a torturar sua vitima logo que o alemão apitou o fim do jogo?
Rubem Braga. Última Hora, 25/6/1970 (com adaptações).
Avalie as seguintes afirmações a respeito dos dois textos e do período histórico
em que foram escritos.
I. Para os dois autores, a conquista do tricampeonato mundial de futebol
provocou uma explosão de alegria popular.
II. Os dois textos salientam o momento politico que o pais atravessava ao mesmo
tempo em que conquistava o tricampeonato.
III. A época da conquista do tricampeonato mundial de futebol, o Brasil vivia sob
regime militar, que, embora politicamente autoritário, não chegou a fazer uso de
métodos violentos contra seus opositores.
É correto apenas o que se afirma em
a) I. b) II.
c) III. d) I e II. e) II e III
3. (ENEM 2013)
PSD - PTB - UDN
PSP - PDC - MTR
PTN - PST - PSB
PRP - PR - PL - PRT
Finados
FORTUNA, Correio da Manhã , ano 65, n. 22 264, 2 nov. 1965.
A imagem foi publicada no jornal Correio da Manhã, no dia de Finados de 1965.
Sua relação com os direitos políticos existentes no período revela a
a) extinção dos partidos nanicos.
b) retomada dos partidos estaduais.
c) adoção do bipartidarismo regulado.
d) superação do fisiologismo tradicional.
e) valorização da representação parlamentar.
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com Prof. Bussunda
4. (ENEM 2010)
Opinião
Podem me prender
Podem me bater
Podem até deixar-me sem comer
Que eu não mudo de opinião.
Aqui do morro eu não saio não
Aqui do morro eu não saio não.
Se não tem água
Eu furo um poço
Se não tem carne
Eu compro um osso e ponho na sopa
E deixa andar, deixa andar...
Falem de mim
Quem quiser falar
Aqui eu não pago aluguel
Se eu morrer amanhã seu doutor,
Estou pertinho do céu
Zé Ketti.Opinião. Disponível em: http:/www.mpbnet.com.br. Acesso em: 28
abr.2010.
Essa música fez parte de um importante espetáculo teatral que estreou no ano de
1964, no Rio de Janeiro. O papel exercido pela Música Popular Brasileira (MPB)
nesse contexto, evidenciado pela letra de música citada, foi o de
a) entretenimento para os grupos intelectuais.
b) valorização do progresso econômico do país.
c) crítica à passividade dos setores populares.
d) denúncia da situação social e política do país.
e) mobilização dos setores que apoiavam a Ditadura Militar.
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com Prof. Bussunda
5. (Ufsm)
VICENTINO&DORIGO."HistóriadoBrasil".SãoPaulo:Scipione,1997. p.414.
Essacenailustraumafacevisíveldoregimepolíticopós-64:
a) agarantiadasliberdadesindividuais.
b) ocrescimentodasempresasestatais.
c) arepressãoaobanditismosocial.
d) ocontroledasmanifestaçõesurbanas.
e) oestímuloaocrescimentodascidades.
Gabarito: 1.e / 2.d / 3.c / 4.d / 5.d