A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país através de um regime autoritário que suprimiu direitos e reprimiu a oposição. O golpe de 1964 derrubou o presidente João Goulart e instaurou um governo militar que se manteve no poder por duas décadas através de decretos como os Atos Institucionais.
Este documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1984, dividido em quatro etapas: I) 1964-1969 - Institucionalização da nova ordem; II) 1969-1974 - O milagre econômico e os anos de chumbo; III) 1973-1979 - A crise e o fim do milagre; IV) 1979-1984 - Abertura e transição. O documento detalha os principais acontecimentos políticos e econômicos de cada período, assim como as violações de direitos humanos cometidas durante a ditad
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, começando com o golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instituiu um regime autoritário apoiado por setores da sociedade. Consolida-se o poder dos militares através de atos de exceção que cassaram direitos políticos e afastaram opositores. Instaurou-se um sistema de dois partidos controlados pelo governo e eleições indiretas para cargos executivos. O modelo econômico passou a priorizar a a
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Os militares derrubaram o presidente democraticamente eleito João Goulart sob o pretexto de defender a democracia e combater o comunismo. Durante esse período, os militares suspenderam eleições, reprimiram violentamente a oposição e governaram por meio de decretos.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o processo de redemocratização. Detalha os principais presidentes militares, os atos institucionais que restringiram liberdades, e os movimentos de resistência à ditadura, incluindo a luta armada e os protestos estudantis. Também aborda o "milagre econômico" dos anos 1970 e a crise gerada pela alta do petróleo.
A ditadura militar no Brasil se estabeleceu após um golpe em 1964 que derrubou o governo de João Goulart. O regime implantou duras medidas de repressão contra opositores e centralizou o poder nas mãos dos militares por meio de atos institucionais. Apesar da censura e violência, movimentos de resistência surgiram entre estudantes e grupos de esquerda nos anos 1960.
Este documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, explicando que foi instalada por medo da ameaça comunista e os militares tomaram o poder através de atos institucionais. Também descreve como o governo reprimiu a oposição através de órgãos de segurança como o DOPS e a tortura, e como a abertura política gradual ocorreu nos governos de Geisel e Figueiredo até a redemocratização.
O documento discute a ditadura militar no Brasil e em outros países da América Latina entre 1964-1985. Detalha como os governos militares chegaram ao poder através de golpes de estado e exerceram controle autoritário, censura e repressão. Também aborda o crescimento econômico do Brasil neste período conhecido como Milagre Econômico.
Este documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1984, dividido em quatro etapas: I) 1964-1969 - Institucionalização da nova ordem; II) 1969-1974 - O milagre econômico e os anos de chumbo; III) 1973-1979 - A crise e o fim do milagre; IV) 1979-1984 - Abertura e transição. O documento detalha os principais acontecimentos políticos e econômicos de cada período, assim como as violações de direitos humanos cometidas durante a ditad
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, começando com o golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instituiu um regime autoritário apoiado por setores da sociedade. Consolida-se o poder dos militares através de atos de exceção que cassaram direitos políticos e afastaram opositores. Instaurou-se um sistema de dois partidos controlados pelo governo e eleições indiretas para cargos executivos. O modelo econômico passou a priorizar a a
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Os militares derrubaram o presidente democraticamente eleito João Goulart sob o pretexto de defender a democracia e combater o comunismo. Durante esse período, os militares suspenderam eleições, reprimiram violentamente a oposição e governaram por meio de decretos.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o processo de redemocratização. Detalha os principais presidentes militares, os atos institucionais que restringiram liberdades, e os movimentos de resistência à ditadura, incluindo a luta armada e os protestos estudantis. Também aborda o "milagre econômico" dos anos 1970 e a crise gerada pela alta do petróleo.
A ditadura militar no Brasil se estabeleceu após um golpe em 1964 que derrubou o governo de João Goulart. O regime implantou duras medidas de repressão contra opositores e centralizou o poder nas mãos dos militares por meio de atos institucionais. Apesar da censura e violência, movimentos de resistência surgiram entre estudantes e grupos de esquerda nos anos 1960.
Este documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, explicando que foi instalada por medo da ameaça comunista e os militares tomaram o poder através de atos institucionais. Também descreve como o governo reprimiu a oposição através de órgãos de segurança como o DOPS e a tortura, e como a abertura política gradual ocorreu nos governos de Geisel e Figueiredo até a redemocratização.
O documento discute a ditadura militar no Brasil e em outros países da América Latina entre 1964-1985. Detalha como os governos militares chegaram ao poder através de golpes de estado e exerceram controle autoritário, censura e repressão. Também aborda o crescimento econômico do Brasil neste período conhecido como Milagre Econômico.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
Slide apresentado e discutido no Minicurso sobre a Ditadura Militar realizado no Colégio Estadual Dom Bosco Jussara-GO, sobre organização do Programa Institucional de Bolsas a Iniciação a Docência- PIBID/2014.
O documento resume as principais fases da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe inicial até a redemocratização. Inclui detalhes sobre os Atos Institucionais, a repressão, a luta armada da esquerda, o "milagre econômico" e a campanha pelas eleições diretas no fim do regime.
O documento resume um plano de aulas sobre a ditadura militar no Brasil. Serão duas aulas entre 2013 e a professora Adriana Gomes Messias. O objetivo é discutir a ditadura, a tortura e repressão, e os movimentos de protesto como os festivais musicais. Referências como sites, filmes e livros são fornecidos para estudo adicional.
O documento discute o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado pela supressão de direitos e repressão política. Também aborda o "Milagre Econômico" entre 1968-1973, a redemocratização com a campanha das "Diretas Já" e a nova Constituição de 1988, além das políticas sociais implementadas.
O documento descreve os governos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, mencionando os presidentes deste período (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueredo), as medidas autoritárias tomadas, como os Atos Institucionais, e os principais acontecimentos econômicos e políticos de cada governo, como a censura, repressão e tortura.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Em 3 frases: A ditadura iniciou-se com um golpe militar em 1964 alegando proteger o país do comunismo. O período foi marcado por forte repressão política e censura, com suspensão de direitos democráticos. Aos poucos, movimentos populares pressionaram por maior abertura até a volta das eleições diretas em 1985, encerrando o regime autoritário.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado por: 1) Golpe militar apoiado pelos EUA e supressão de direitos democráticos; 2) Crescimento econômico sem distribuição de renda e repressão a opositores; 3) Resistência armada e descontentamento popular levando a protestos e censura.
PPT - Do Fim da República Velha ao fim do Regime Militarjosafaslima
O documento resume os principais eventos históricos do Brasil desde a República Velha até o fim do regime militar, incluindo a Era Vargas, os governos democráticos de 1946-1964, a ditadura militar de 1964-1985 e as transições de poder neste período.
1. Em 1964, as forças armadas assumiram o controle do Brasil e governaram até 1985 sob regimes militares autoritários.
2. Durante esse período, cinco generais ocuparam a presidência e implementaram medidas repressivas contra a oposição.
3. Apesar da repressão, movimentos estudantis e operários organizaram protestos que levaram a uma escalada da violência e censura pelo governo militar.
Ditadura militar brasil crise do populismo a itamar franco nova republicaEdvaldo Lopes
O documento descreve a história do Brasil desde o golpe militar de 1964 até o governo de Itamar Franco, resumindo:
1) O golpe militar de 1964 pôs fim ao populismo e instaurou uma ditadura que durou até 1985, com crescimento econômico mas supressão de direitos políticos.
2) A partir de 1974 houve abertura política gradual sob Geisel e Figueiredo, mas a crise econômica levou a ondas de protestos até a redemocratização.
3) José Sarney governou de 1985 a 1990
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe que derrubou o governo democraticamente eleito, as medidas autoritárias tomadas pelos militares nos primeiros anos no poder para reprimir a oposição, e o processo gradual de redemocratização do país na década de 1970 e início dos anos 1980.
A Ditadura Militar no Brasil caracterizou-se pela falta de democracia e repressão aos opositores entre 1964-1985. O regime foi marcado por cassações de direitos políticos, censura, tortura e "Milagre Econômico" entre 1969-1973. A abertura política iniciou no governo Geisel (1974-1979) e continuou com Figueiredo (1979-1985), até as eleições diretas serem conquistadas em 1984 com o movimento "Diretas Já".
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e o período subsequente da ditadura militar até 1985. A ditadura foi marcada por forte repressão e censura, mas também viu o "Milagre Econômico" dos anos 1970. A abertura política gradual nos governos Geisel e Figueiredo eventualmente conduziu ao fim da ditadura e ao retorno da democracia.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e a subsequente ditadura militar que durou até 1985. O golpe destituiu o presidente João Goulart e iniciou um período repressivo no qual os militares governaram o país através de Atos Institucionais que suspendiam direitos civis e democráticos. A ditadura foi marcada por perseguições, tortura e censura até a lenta redemocratização nos governos de Geisel e Figueiredo.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Teve início com o golpe que derrubou João Goulart e terminou com a eleição de Tancredo Neves, encerrando o regime autoritário. O documento descreve os principais aspectos do regime como repressão aos opositores, censura, apoio dos EUA e "milagre econômico" entre 1969-1973. Também menciona a abertura política gradual a partir de 1974 e a transição para a democracia.
Uma ditadura militar ocorre quando os militares assumem o controle do governo, geralmente por meio de um golpe de Estado. No Brasil, o regime militar durou de 1964 a 1985, quando os militares depuseram o presidente João Goulart e governaram o país por mais de 20 anos até a redemocratização. O movimento Diretas Já lutou pela volta das eleições diretas para presidente em 1984.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento descreve a evolução de metodologias para desenvolvimento de software, começando pelo modelo cascata (waterfall) e suas limitações, e depois introduzindo modelos como RUP e métodos ágeis. O manifesto ágil valoriza indivíduos, software funcionando, colaboração com cliente e resposta à mudanças. Princípios como entregas frequentes, feedback rápido e motivação da equipe são destacados como vantagens da abordagem ágil.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
Slide apresentado e discutido no Minicurso sobre a Ditadura Militar realizado no Colégio Estadual Dom Bosco Jussara-GO, sobre organização do Programa Institucional de Bolsas a Iniciação a Docência- PIBID/2014.
O documento resume as principais fases da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe inicial até a redemocratização. Inclui detalhes sobre os Atos Institucionais, a repressão, a luta armada da esquerda, o "milagre econômico" e a campanha pelas eleições diretas no fim do regime.
O documento resume um plano de aulas sobre a ditadura militar no Brasil. Serão duas aulas entre 2013 e a professora Adriana Gomes Messias. O objetivo é discutir a ditadura, a tortura e repressão, e os movimentos de protesto como os festivais musicais. Referências como sites, filmes e livros são fornecidos para estudo adicional.
O documento discute o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado pela supressão de direitos e repressão política. Também aborda o "Milagre Econômico" entre 1968-1973, a redemocratização com a campanha das "Diretas Já" e a nova Constituição de 1988, além das políticas sociais implementadas.
O documento descreve os governos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, mencionando os presidentes deste período (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueredo), as medidas autoritárias tomadas, como os Atos Institucionais, e os principais acontecimentos econômicos e políticos de cada governo, como a censura, repressão e tortura.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Em 3 frases: A ditadura iniciou-se com um golpe militar em 1964 alegando proteger o país do comunismo. O período foi marcado por forte repressão política e censura, com suspensão de direitos democráticos. Aos poucos, movimentos populares pressionaram por maior abertura até a volta das eleições diretas em 1985, encerrando o regime autoritário.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado por: 1) Golpe militar apoiado pelos EUA e supressão de direitos democráticos; 2) Crescimento econômico sem distribuição de renda e repressão a opositores; 3) Resistência armada e descontentamento popular levando a protestos e censura.
PPT - Do Fim da República Velha ao fim do Regime Militarjosafaslima
O documento resume os principais eventos históricos do Brasil desde a República Velha até o fim do regime militar, incluindo a Era Vargas, os governos democráticos de 1946-1964, a ditadura militar de 1964-1985 e as transições de poder neste período.
1. Em 1964, as forças armadas assumiram o controle do Brasil e governaram até 1985 sob regimes militares autoritários.
2. Durante esse período, cinco generais ocuparam a presidência e implementaram medidas repressivas contra a oposição.
3. Apesar da repressão, movimentos estudantis e operários organizaram protestos que levaram a uma escalada da violência e censura pelo governo militar.
Ditadura militar brasil crise do populismo a itamar franco nova republicaEdvaldo Lopes
O documento descreve a história do Brasil desde o golpe militar de 1964 até o governo de Itamar Franco, resumindo:
1) O golpe militar de 1964 pôs fim ao populismo e instaurou uma ditadura que durou até 1985, com crescimento econômico mas supressão de direitos políticos.
2) A partir de 1974 houve abertura política gradual sob Geisel e Figueiredo, mas a crise econômica levou a ondas de protestos até a redemocratização.
3) José Sarney governou de 1985 a 1990
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe que derrubou o governo democraticamente eleito, as medidas autoritárias tomadas pelos militares nos primeiros anos no poder para reprimir a oposição, e o processo gradual de redemocratização do país na década de 1970 e início dos anos 1980.
A Ditadura Militar no Brasil caracterizou-se pela falta de democracia e repressão aos opositores entre 1964-1985. O regime foi marcado por cassações de direitos políticos, censura, tortura e "Milagre Econômico" entre 1969-1973. A abertura política iniciou no governo Geisel (1974-1979) e continuou com Figueiredo (1979-1985), até as eleições diretas serem conquistadas em 1984 com o movimento "Diretas Já".
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e o período subsequente da ditadura militar até 1985. A ditadura foi marcada por forte repressão e censura, mas também viu o "Milagre Econômico" dos anos 1970. A abertura política gradual nos governos Geisel e Figueiredo eventualmente conduziu ao fim da ditadura e ao retorno da democracia.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e a subsequente ditadura militar que durou até 1985. O golpe destituiu o presidente João Goulart e iniciou um período repressivo no qual os militares governaram o país através de Atos Institucionais que suspendiam direitos civis e democráticos. A ditadura foi marcada por perseguições, tortura e censura até a lenta redemocratização nos governos de Geisel e Figueiredo.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Teve início com o golpe que derrubou João Goulart e terminou com a eleição de Tancredo Neves, encerrando o regime autoritário. O documento descreve os principais aspectos do regime como repressão aos opositores, censura, apoio dos EUA e "milagre econômico" entre 1969-1973. Também menciona a abertura política gradual a partir de 1974 e a transição para a democracia.
Uma ditadura militar ocorre quando os militares assumem o controle do governo, geralmente por meio de um golpe de Estado. No Brasil, o regime militar durou de 1964 a 1985, quando os militares depuseram o presidente João Goulart e governaram o país por mais de 20 anos até a redemocratização. O movimento Diretas Já lutou pela volta das eleições diretas para presidente em 1984.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento descreve a evolução de metodologias para desenvolvimento de software, começando pelo modelo cascata (waterfall) e suas limitações, e depois introduzindo modelos como RUP e métodos ágeis. O manifesto ágil valoriza indivíduos, software funcionando, colaboração com cliente e resposta à mudanças. Princípios como entregas frequentes, feedback rápido e motivação da equipe são destacados como vantagens da abordagem ágil.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. O período foi marcado por falta de democracia, censura, repressão política e violações de direitos. Apesar do "Milagre Econômico" entre 1969-1973, a ditadura se caracterizou pela tortura e morte de opositores do regime.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
What does the future look like? Is it a dark space where we’re suffering from varying degrees of techamphetamine or are we heading towards a Utopian fantasy of abundance and harmony?
Understanding that our basic human needs and wants barely change, we explore the future state of a range of topics; from our need for physical sustenance through to our age-long fascination of transcending the limitations of our biology.
Looking at the future from a human perspective, our potential for greatness is teetering on a fine line between darkness and hope. We’re banking on the latter.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Durante esse período, os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. A ditadura se caracterizou pela supressão de direitos e repressão da oposição por meio de censura e tortura. Atos institucionais deram poderes extraordinários aos militares, suspendendo garantias constitucionais.
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a redemocratização gradual na década de 1970. O documento também discute os efeitos econômicos e sociais desse período, como a concentração de renda e aumento da pobreza.
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a lenta abertura política na década de 1970. O período foi de repressão e violações de direitos humanos, com piora nos indicadores sociais.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume que em 1964 um golpe militar depôs o presidente democraticamente eleito e instaurou uma ditadura que restringiu direitos civis e políticos. A ditadura passou por três fases, inicialmente enfrentando resistência que levou a uma repressão mais dura, e eventualmente entrando em crise com protestos crescentes pela redemocratização.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime militar até 1985. Detalha os principais comandantes do período, desde Castelo Branco até João Figueiredo, com breves resumos de seus governos e eventos marcantes.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil (1961-1964), que implementou reformas populares que ameaçaram os interesses das elites. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura de 21 anos. A ditadura inicialmente promoveu crescimento econômico, mas também repressão política por meio de atos institucionais. No final da década de 1970, uma crise econômica levou a uma abertura gradual do regime e anistia para opositores.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento descreve os principais Atos Institucionais promulgados pelos militares após o golpe de 1964 no Brasil, que serviram para legitimar e legalizar as ações políticas dos militares no poder. O Ato Institucional no 1 deu amplos poderes ao governo militar, enquanto os Atos Institucionais no 2 e no 3 instituíram novas regras eleitorais e políticas durante a ditadura.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Inicialmente detalha os antecedentes do golpe de 1964 contra o presidente João Goulart, incluindo temores de reformas, comunismo e mobilizações populares. Em seguida, lista os principais presidentes militares deste período e algumas de suas ações, como a repressão e "anos de chumbo", até a abertura gradual promovida por Geisel e a anistia de 1979.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 e a transição para a Nova República. Durante a ditadura, os militares restringiram direitos e reprimiram opositores enquanto promoviam crescimento econômico. A resistência política aumentou nos anos 1970, levando a uma abertura gradual na década de 1980, embora sem conseguir eleições diretas para presidente.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a implantação do regime autoritário e a repressão política durante os governos militares, e o processo de redemocratização no final dos anos 1970 e início dos 1980.
No dia 31 de março de 1964 foi desencadeado um golpe de estado no Brasil que resultou na implantação de uma ditadura de 21 anos. A ditadura implantada em 1964 não tem paralelo na história do Brasil. Apesar de ser denominada de ditadura militar, muitos civis colaboraram e participaram desde a eclosão do golpe de estado até o final da ditadura em 1985. Foram os militares que deram o golpe, que escolhiam os presidentes, que comandaram o aparato repressivo e deram as ordens de caçar e exterminar grupos de esquerda, mas a ditadura não teria se instalado se não houvesse o apoio civil e também a ajuda externa do governo norte-americano sob as presidências de Kennedy e Johnson. É lamentável a comemoração do golpe de estado de 1964 pelo governo Bolsonaro em flagrante desrespeito aos mortos e torturados da ditadura e à democracia implantada no Brasil.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo seus atos institucionais que concentravam poder no executivo, repressão a opositores, crescimento econômico inicial e posterior crise, e processo de redemocratização nos anos 1980.
1) Vários fatores contribuíram para o golpe de estado de 1964 no Brasil, incluindo a desaceleração econômica, tensões sociais crescentes e conflitos entre trabalhadores e proprietários de terras.
2) O governo João Goulart tentou implementar reformas econômicas e sociais para lidar com a crise, gerando oposição de setores conservadores.
3) Um comício em março de 1964 em apoio às reformas aumentou a oposição e levou os militares a organizarem o golpe de estado em 1
O documento descreve as principais fases da industrialização brasileira desde 1930 até a década de 1990, incluindo a Era Vargas, as Metas do Governo JK, o Regime Militar de 1964 a 1980 e os efeitos da década perdida e da globalização na economia brasileira. Resume também aspectos importantes de cada período como a criação de direitos trabalhistas, investimentos em infraestrutura e a aceleração do crescimento econômico durante o governo JK.
Jango governou o Brasil de 1961 a 1964 após a renúncia de Jânio Quadros. Seu governo enfrentou oposição dos militares e tentativas de impedir sua posse. Implementou reformas econômicas que levaram a um golpe militar em 1964, encerrando o período democrático e iniciando a ditadura militar no Brasil.
A ditadura militar no Brasil durou 21 anos, com 5 presidentes militares. O período foi marcado por repressão aos opositores do regime, censura e restrição de liberdades. Manifestações populares pediam o fim do regime e a volta das eleições diretas.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
2. A Ditadura Militar foi o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 64 a 85. Durante 21 anos o país viveu um regime de governo militar, que marcou a nação, seu povo e suas instituições. Foram duas décadas de confronto entre forças políticas e sociais. Neste conflito os 2 lados, governo e a oposição, utilizaram todos os seus recursos: censura, terrorismo, tortura e guerrilha. Se caracterizou pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais e repressão aos que eram contra o regime militar. DITADURA MILITAR.
4. A ditadura militar no Brasil teve início no dia 1º de abril de 1964 depois de um golpe das Forças Armadas contra o então presidente do país, João Goulart. Na época, os militares chamaram o golpe de revolução e o justificou afirmando que Goulart estava transformando o Brasil em um país comunista, principalmente porque ele prometia implantar um conjunto de mudanças que incluía a reforma agrária. Depois de entregar um manifesto exigindo a renúncia de Goulart, as tropas militares ocuparam partidos políticos, sindicatos e quem mais apoiasse as reformas. A sede da UNE (União Nacional dos Estudantes) foi incendiada. Sem poder de reação, o presidente se refugiou em Porto Alegre, sua terra natal, onde ficou até o dia 2 de abril. Ele então se exilou no Uruguai e morreu na Argentina em 1976. GOLPE MILITAR
6. Os Atos Institucionais foram decretos emitidos durante os anos após o Golpe militar de 1964 no Brasil. Serviram como mecanismos de legitimação e legalização das ações políticas dos militares, estabelecendo para eles próprios diversos poderes extra-constitucionais. Na verdade os Atos Institucionais eram um mecanismo para manter a legalidade e o domínio dos militares. Sem este mecanismo, a Constituição de 1946 tornaria inexecutável o regime militar, daí a necessidade de substituí-la por decretos mandados cumprir.De 1964 a 1969 são decretados 17 atos institucionais regulamentados por 104 atos complementares.O governo divulgou que seu objetivo era combater a "corrupção e a subversão". ATOS INSTITUCIONAIS
7. O Ato Institucional Nº5 ou AI-5 foi o quinto de uma série de decretos emitidos pelo regime militar brasileiro nos anos seguintes ao Golpe militar de 1964 no Brasil. O AI-5 sobrepondo-se à Constituição de 24 de janeiro de 1967, bem como às constituições estaduais, dava poderes extraordinários ao Presidente da República e suspendia várias garantias constitucionais. Redigido pelo ministro da justiça Luís Antônio da Gama e Silva em 13 de dezembro de 1968, entrou em vigor durante o governo do então presidente Artur da Costa e Silva, o ato veio em represália à decisão da Câmara dos Deputados, que se negara a conceder licença para que o deputado Márcio Moreira Alves fosse processado por um discurso onde questionava até quando o Exército abrigaria torturadores ("Quando não será o Exército um valhacouto de torturadores?") e pedindo ao povo brasileiro que boicotasse as festividades do dia 7 de setembro. Mas o decreto também vinha na esteira de ações e declarações pelas quais a classe política fortaleceu a chamada linha dura do regime militar. O Ato Institucional Número Cinco, ou AI-5, foi o instrumento que deu ao regime poderes absolutos e cuja primeira conseqüência foi o fechamento do Congresso Nacional por quase um ano. Ato Institucional Número Cinco
9. Os Estudantes, organizados pela UNE, UBEs e respectivas UEEs, eram, antes de abril de 64, um dos grupos que mais pressionavam o governo João Goulart no sentido de fazê-lo avançar e, mesmo, radicalizar, na realização das reformas sociais. Logo em novembro de 1964 o governo Castelo Branco fez aprovar uma lei que ficou conhecida como lei "Suplicy de Lacerda", nome do ministro da Educação, que reorganizava as entidades, proibindo-as de desenvolverem atividades políticas. . Ao mesmo tempo, o movimento estudantil procurou assegurar a existência das suas entidades legítimas, agora na clandestinidade.Em 1968 - ano marcado mundialmente pela ação política estudantil - o movimento estudantil cresceu em resposta, não só a repressão, mas também em virtude da política educacional do governo, que já revelava a tendência que iria se acentuar cada vez mais, no sentido da privatização da educação, cujos efeitos são sentidos até hoje.
10. As tensões daquele ano começaram no dia 28 de março quando o estudante Edson Luiz de Lima Souto foi morto aos 16 anos pela polícia enquanto almoçava em um restaurante universitário no Rio de Janeiro. O enterro foi acompanhado por cerca de 50 mil pessoas. No dia 26 de junho de 1968 o Brasil presenciou outro momento histórico: 100 mil pessoas protestaram pelas ruas do Rio de Janeiro contra a repressão e a censura. A marcha ficou conhecida como a Passeata do Cem Mil. Um dos momentos mais tensos aconteceu no dia 12 de outubro daquele ano. Na cidade de Ibiúna, interior paulista, a polícia invadiu o 30º congresso da UNE e prendeu cerca de 800 pessoas. "A UNE estava proibida de atuar desde abril de 1964". Também foi o ano dos festivais da canção, do manifesto da Tropicália de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto e Gal Costa. Ano da explosão das cores e da estética nacional. No meio das convulsões políticas e culturais, a bela brasileira Martha Vasconcellos é eleita Miss Universo. O ano mágico de 1968
12. Na área econômica o país crescia rapidamente. Este período que vai de 1969 a 1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%. Com investimentos internos e empréstimos do exterior, o país avançou e estruturou uma base de infra-estrutura. Todos estes investimentos geraram milhões de empregos pelo país. Algumas obras, consideradas faraônicas, foram executadas, como a Rodovia Transamazônica e a Ponte Rio-Niteroi. Porém, todo esse crescimento teve um custo altíssimo e a conta deveria ser paga no futuro. Os empréstimos estrangeiros geraram uma dívida externa elevada para os padrões econômicos do Brasil. O Milagre Econômico
13. A Crise do Petróleo de 1973 As medidas do governo militar, visando à auto-suficiência econômica, esbarraram na alta crise do petróleo, em 1973, de dimensões mundiais. Mesmo assim, o presidente Ernesto Geisel (1974 a 1979) manteve seus projetos de desenvolvimento, elevando a dívida externa a patamares altíssimos. O governo de João Figueiredo, último presidente militar, iniciou um processo de recessão econômica que atingiu duramente o país, em especial os assalariados.
14. O primeiro deles ocorreu em 1956 quando o presidente do Egito nacionalizou o Canal de Suez que era de propriedade de uma empresa Anglo-Francesa. A medida fez com que o abastecimento de produtos nos países ocidentais fosse interrompido, o que causou aumento no preço do recurso natural. O segundo momento foi o relatado acima, de 1973, como via de protesto ao apoio que os Estados Unidos davam a Israel durante a Guerra do YomKipur. No qual os países membros da OPEP supervalorizaram o preço do petróleo. O terceiro ocorreu durante a crise política no Irã que desorganizou o setor de produção no país. Logo em seguida à Revolução do Irã, travou-se uma guerra entre o mesmo país e o Iraque que reduziram a produção de petróleo e causaram o aumento do preço do produto no mundo, já que os dois eram os maiores produtores e a oferta do petróleo ficou reduzida no mercado mundial. Em 1991 teve início a Guerra do Golfo que gerou um novo momento de crise. O Iraque foi invadido pelo Kuwait, os Estados Unidos intervieram no conflito e expulsaram os iraquianos do Kuwait, que antes de sair incendiaram poços de petróleo de tal país causando uma crise econômica e ecológica. O quinto momento de crise é muito recente, em 2008 movimentos especulativos de escala global fizeram com que o preço do produto subisse 100% entre os seis primeiros meses do ano. São identificados cinco momentos na história mundial de crise do petróleo.
16. João Figueiredo ficou famoso pela sua frase, ao ser questionado sobre a abertura política: "É pra abrir mesmo. Quem não quiser que abra, eu prendo e arrebento!" Em 28 de agosto de 1979 é sancionada a lei 6683, que concede Anistia aos cassados pelo regime militar. A lei também concedia anistia aos membros do governo acusados de tortura. No dia 22 de novembro de 1979 é aprovada a reforma política que restabelece o pluripartidarismo, com extinção do MDB e da ARENA. A medida foi vista por críticos como uma manobra do governo para dividir a oposição e impedir grandes vitórias de um MDB unido.
17. No início do Regime Militar a inflação chega a 80% ao ano, o crescimento do Produto Nacional Bruto (PNB) é de apenas 1,6% ao ano e a taxa de investimentos é quase nula. A economia volta a crescer no governo Castello Branco. No final do governo Castello Branco a inflação baixa para 23% anuais. Este período que vai de 1969 a 1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%.Com investimentos internos e empréstimos do exterior, o país avançou e estruturou uma base de infra-estruturar. Todos estes investimentos geraram milhões de empregos pelo país. Em 1979, apenas 4% da população economicamente ativa do Rio de Janeiro e São Paulo ganha acima de dez salários mínimos. A maioria, 40%, recebe até três salários mínimos. Além disso, o valor real do salário mínimo cai drasticamente. Em 1959, um trabalhador que ganhasse salário mínimo precisava trabalhar 65 horas para comprar os alimentos necessários à sua família. No final da década de 70 o número de horas necessárias passa para 153. No campo, a maior parte dos trabalhadores não recebe sequer o salário mínimo. A partir de 1973 o crescimento econômico começa a declinar. No final da década de 70 a inflação chega a 94,7% ao ano, em 1983, a inflação ultrapassa os 200% e a dívida externa supera os US$ 90 bilhões e 90% da receita das exportações é utilizada para o pagamento dos juros da dívida. O Brasil mergulha em nova recessão e sua principal conseqüência é o desemprego. Indicadores sociais do Período