O documento discute a importância do desenvolvimento de competências digitais para professores. Apresenta o Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu) que define seis áreas de competência divididas em 22 competências. O DigCompEdu fornece um guia para os professores avaliarem suas competências digitais e elaborarem planos de aprendizagem.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer um dos problemas mais graves, sérios e atuais do desporto: “A Dopagem e os riscos de vida e/ou Saúde”, ou seja, o doping.
Pretendo definir e explicar em que consiste a prática do doping, os seus vários métodos, as suas técnicas e os diferentes tipos de drogas usadas, que capacidades físicas é que melhoram e quais os problemas que podem provocar à saúde dos desportistas.
Disciplina: Educação Física
Neste trabalho pretendo dar a conhecer um dos problemas mais graves, sérios e atuais do desporto: “A Dopagem e os riscos de vida e/ou Saúde”, ou seja, o doping.
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
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2. Enquadramento
Literacia Digital das Escolas
18/10/2022
1. Vivemos na Era da Informação
(do conhecimento e da
comunicação) em formato digital.
A Literacia Digital transformou-se
numa prioridade para todos os que
estão em contacto com as
tecnologias.
2. A grande maioria dos
nossos alunos
são nativos digitais,
sempre conviveram com
as tecnologias, que são
quase omnipresentes.
3. De qualquer forma,
apesar deste contacto e
convívio muito próximo
com as tecnologias, é
visível que uma grande
parte dos alunos não
revela competências para
as utilizar de forma
eficaz e consciente.
4. Com o objetivo de tentar
trabalhar e
desenvolver Competências
Digitais foram lançadas nos
últimos anos várias iniciativas
nacionais. A homologação do Perfil
do Aluno à saída da Escolaridade
Obrigatória, tornou possível
integrá-las transversalmente.
5. Quanto aos professores, que têm um papel
decisivo na divulgação e implementação das
iniciativas para os alunos, também necessitam
de desenvolver Competências Digitais.
6. Nos últimos 20 anos já foram publicados vários documentos
para professores, com atualização e revisão das competências
mais importantes. Algumas iniciativas do Ministério da
Educação acabaram por não ter o impacto desejado. Por exemplo,
a Certificação de Competências TIC lançada por altura do Plano
Tecnológico da Educação (2007-2010), quase não passou da
primeira fase. As prioridades de formação alteraram-se e a maioria
dos professores ficou-se pelo Nível 1 dessas Competências (dos 3
níveis previstos na altura).
7. Um dos mais recentes documentos é o Quadro Europeu de Competência Digital para
Educadores (2018). Este documento prevê e fornece ferramentas para que, antes de mais,
os professores e educadores consigam perceber o qual o seu Perfil de Competências
Digitais, e que elaborem o seu plano estratégico de aprendizagens.
3. 18/10/2022
DigCompEdu2018
Na área da Educação, em 2018 surgiu um quadro de
referência – o DigCompEdu – que integra um plano
onde descreve as competências digitais
específicas para quem trabalha na área da Educação.
De uma forma simples, este documento criou uma
lista de competências essenciais para que seja
possível rentabilizar as ferramentas em diversas
áreas, tentando que também os alunos as possam
desenvolver.
As competências aparecem organizadas em 6 áreas,
subdivididas em 22 competências, que se podem
resumir na seguinte imagem:
4. O Quadro DigCompEdu
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Esta estrutura apresenta também uma espécie de guia
para os educadores para que possam percecionar e avaliar
a sua posição e evolução em cada competência. Para isso
apresenta 6 níveis diferentes de progressão em cada
competência, dando indicações sobre a forma de
identificares as necessidades para melhorarem essa
competência relativamente ao nível em que se encontram:
•A1 – Recém Chegado
•A2 – Explorador
•B1 – Integrador
•B2 – Especialista
•C1 – Líder
•C2 – Pioneiro
Para simplificar este posicionamento, existe um
questionário de avaliação que devolve a tua posição ao
nível das competências digitais.
•Questionário – Competências Digitais
5. Nem só de Digital vive a Escola
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É muito importante investigar, assistir a partilhas de boas práticas, frequentar seminários, conferências,
feiras, formações, etc… sobre inovação pedagógica (presencial ou à distância) para que possamos ter mais
informação e mais exemplos de como podemos rentabilizar e envolver os alunos com as novas tecnologias.
Não devemos ser extremistas, nem radicais no que diz respeito à utilização do formato digital na Educação.
Pelo contrário, devemos ser defensores do equilíbrio saudável entre o analógico e o digital.
Na Escola o nosso papel será orientar os alunos para uma utilização correta e eficaz das tecnologias.
6. Níveis de Proficiência
◦ Na análise do documento é fácil entender que se trata de um guião
orientador para o processo de formação individual, sem caráter
normativo, sem obrigatoriedade e muito menos para ser utilizado
na avaliação do desempenho.
◦ Com base nas etapas explicadas nesta taxonomia, os níveis do
Quadro encaixam nas várias etapas cognitivas para qualquer
processo de aprendizagem:
• Lembrar e Compreender – Recém-Chegado (A1) e Explorador
(A2)
• Aplicar e Analisar – Integrador (B1) e Especialista (B2)
• Avaliar e Criar – Líder (C1) e Pioneiro (C2)
◦ De qualquer forma, o modelo não pretende que todos
sejam Líderes ou Pioneiros. Isso dependerá dos objetivos
individuais de cada profissional. No entanto, de acordo com os
vários descritores de cada nível, o documento refere a importância
de aproveitar os pontos fortes de cada professor para a
sua participação numa comunidade profissional, nas várias equipas
de trabalho em que intervém.
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7. Características que se podem aplicar aos
diferentes níveis de competências
Recém-chegado (A1)
◦ Os Recém-chegados têm consciência do potencial das
tecnologias digitais para melhorar a prática pedagógica e
profissional.
◦ No entanto, tiveram muito pouco contacto com
tecnologias digitais e usam-nas maioritariamente
para preparação de aulas, administração ou
comunicação institucional.
◦ Os Recém-chegados precisam de orientação e incentivo
para expandir o seu repertório e aplicar a sua
competência digital no domínio pedagógico.
Explorador (A2)
◦ Os Exploradores têm consciência do potencial das
tecnologias digitais e estão interessados em explorá-las para
melhorarem a prática pedagógica e profissional.
◦ Começaram a usar tecnologias digitais em algumas áreas de
competência digital, sem, no entanto, seguirem uma
abordagem abrangente ou consistente.
◦ Os Exploradores precisam de incentivo, visão e
inspiração por parte de colegas, que podem ocorrer através
do exemplo e orientação incluídos numa troca colaborativa
de práticas.
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8. Características que se podem aplicar aos
diferentes níveis de competências
Integrador (B1)
◦ Os Integradores experimentam as tecnologias digitais numa
variedade de contextos e para uma série de propósitos,
integrando-as em muitas das suas práticas.
◦ Utilizam-nas de forma criativa para melhorar diversos aspetos do
seu envolvimento profissional.
◦ Os Integradores estão dispostos a expandir o seu repertório de
práticas. No entanto, ainda estão a melhorar a compreensão
sobre que ferramentas funcionam melhor em que situações e
sobre a adequação de tecnologias digitais a métodos e
estratégias pedagógicas.
◦ Os Integradores só precisam de mais algum tempo para
experimentarem e refletirem, complementado por incentivo
colaborativo e troca de conhecimento para se tornarem
especialistas.
Especialista (B2)
◦ Os Especialistas usam uma variedade de tecnologias digitais com
confiança, criatividade e espírito crítico para melhorar as suas
atividades profissionais.
◦ Selecionam tecnologias digitais propositadamente para situações
específicas e procuram compreender as vantagens e
desvantagens de diferentes estratégias digitais.
◦ São curiosos e abertos a novas ideias, sabendo que há muitas
coisas que ainda não experimentaram.
◦ Usam a experimentação como um meio de expandir, estruturar e
consolidar o seu repertório de estratégias.
◦ Os Especialistas são o alicerce de qualquer instituição educativa
quando se trata de inovar práticas.
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9. Características que se podem aplicar aos
diferentes níveis de competências
Líder (C1)
◦ Os Líderes têm uma abordagem consistente e abrangente na
utilização de tecnologias digitais com vista a melhorar
práticas pedagógicas e profissionais.
◦ Contam com um amplo repertório de estratégias digitais, do
qual sabem escolher a mais adequada para determinada
situação.
◦ Refletem e desenvolvem continuamente as suas práticas.
◦ Mantêm-se atualizados quanto a novos desenvolvimentos e
ideias através de trocas com colegas. São uma fonte de
inspiração para os outros, a quem passam o seu
conhecimento.
Pioneiro (C2)
◦ Os Pioneiros questionam a adequação de práticas
contemporâneas digitais e pedagógicas, das quais eles
próprios são Líderes.
◦ Preocupam-se com as limitações ou desvantagens dessas
práticas e são levados pelo impulso de inovar cada vez mais
a educação.
◦ Experimentam tecnologias digitais altamente
inovadoras e complexas e/ou desenvolvem novas
abordagens pedagógicas.
◦ Lideram a inovação e são um modelo a seguir pelos outros
educadores.
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