No século XIII, Portugal vivia um período de paz após conflitos. O território português era semelhante ao atual e os rios eram importantes para comunicação, transporte e atividades econômicas como agricultura, pecuária, pesca e comércio. A sociedade era dividida em clero, nobreza e povo, cada um com funções distintas, e o Rei D. Dinis promoveu o desenvolvimento cultural e econômico do Reino.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve a sociedade portuguesa dos séculos XIII-XIV, abordando os concelhos, a corte real e as Cortes. Os concelhos eram territórios com autonomia atribuída por cartas de foral, que definiam direitos e deveres dos habitantes. A corte real se deslocava pelo reino e incluía a família real, conselheiros e servidores. As Cortes eram assembleias onde o rei, clero e representantes dos concelhos tomavam decisões para o reino.
1) O documento descreve a história de Portugal desde a Idade Antiga até o início do século XX, com ênfase nos principais acontecimentos políticos e descobrimentos geográficos.
2) É dividido cronologicamente em séculos, com destaque para as dinastias reais portuguesas e respectivos monarcas entre os séculos XII e XIX.
3) Os principais marcos históricos incluem a fundação da primeira universidade e conquista de territórios em África no período medieval, além dos descobri
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal. Ele derrotou as tropas de sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128, estabelecendo seu domínio sobre o Condado Portucalense. Mais tarde, auto-proclamou-se rei após vencer a Batalha de Ourique em 1139. Ao longo de seu reinado, conquistou várias cidades aos mouros e expandiu significativamente os territórios sob controle português.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
D. Afonso Henriques nasceu em Guimarães em 1109 e tornou-se o primeiro rei de Portugal. Derrotou as tropas de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128 e auto-proclamou-se rei do Condado Portucalense. Em 1139, apesar de estar em desvantagem numérica, derrotou cinco reis mouros na Batalha de Ourique, o que o levou a intitular-se rei de Portugal.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve a sociedade portuguesa dos séculos XIII-XIV, abordando os concelhos, a corte real e as Cortes. Os concelhos eram territórios com autonomia atribuída por cartas de foral, que definiam direitos e deveres dos habitantes. A corte real se deslocava pelo reino e incluía a família real, conselheiros e servidores. As Cortes eram assembleias onde o rei, clero e representantes dos concelhos tomavam decisões para o reino.
1) O documento descreve a história de Portugal desde a Idade Antiga até o início do século XX, com ênfase nos principais acontecimentos políticos e descobrimentos geográficos.
2) É dividido cronologicamente em séculos, com destaque para as dinastias reais portuguesas e respectivos monarcas entre os séculos XII e XIX.
3) Os principais marcos históricos incluem a fundação da primeira universidade e conquista de territórios em África no período medieval, além dos descobri
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal. Ele derrotou as tropas de sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128, estabelecendo seu domínio sobre o Condado Portucalense. Mais tarde, auto-proclamou-se rei após vencer a Batalha de Ourique em 1139. Ao longo de seu reinado, conquistou várias cidades aos mouros e expandiu significativamente os territórios sob controle português.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
D. Afonso Henriques nasceu em Guimarães em 1109 e tornou-se o primeiro rei de Portugal. Derrotou as tropas de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128 e auto-proclamou-se rei do Condado Portucalense. Em 1139, apesar de estar em desvantagem numérica, derrotou cinco reis mouros na Batalha de Ourique, o que o levou a intitular-se rei de Portugal.
A apresentação descreve a sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV, que era dividida em três grupos sociais principais: o clero, a nobreza e o povo. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que ocupavam cargos importantes e recebiam terras e isenções fiscais, enquanto o povo era o grupo não privilegiado que trabalhava e pagava impostos.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
Durante os séculos XIII e XIV, o comércio em Portugal cresceu com o aumento da produção e das feiras e mercados, onde os almocreves desempenharam um papel importante no transporte de bens entre o litoral e o interior. As cartas de feira dos reis apoiaram o desenvolvimento de certas localidades ao definirem datas e impostos para as feiras. As cidades também cresceram graças ao comércio e atividade artesanal.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIII, dividida em três grupos sociais principais - o clero, a nobreza e o povo. Detalha as terras, direitos e deveres de cada grupo, assim como as atividades econômicas como a agricultura e o comércio.
1) A ilha de Arguim era importante para o comércio entre portugueses e árabes, onde trocavam escravos, panos e trigo por prata e outros bens.
2) D. Henrique mandou construir um castelo na ilha para proteger esse comércio.
3) O documento descreve os avanços da expansão portuguesa liderada por D. Henrique, D. Afonso V e D. João II.
D. Afonso Henriques lutou para conseguir a independência de Portugal da dependência do Reino de Leão, vencendo a Batalha de S. Mamede. O Tratado de Zamora em 1143 reconheceu formalmente a independência. D. Afonso Henriques também expandiu os territórios portugueses através de batalhas contra os mouros, conquistando cidades como Lisboa e Santarém.
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
No século XIV, uma série de crises (fome, peste e guerras) levou a uma grave crise econômica, demográfica e social em Portugal. D. João I, anteriormente Mestre da Ordem de Avis, liderou uma revolução que estabeleceu uma nova dinastia e libertou Portugal do domínio de Castela.
A Reconquista Cristã começou no século VIII na região das Astúrias, liderada por Pelágio, contra os muçulmanos. No século XII, Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal contra o Reino de Leão e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal pelo Papa em 1179. A conquista da linha do Tejo e do Algarve expandiu o território português.
O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, como os iberos, celtas e lusitanos, e os sucessivos povos que a invadiram, como os fenícios, cartagineses, romanos, visigodos e muçulmanos. Também resume a formação inicial do Reino de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques e seus sucessores.
D. João I foi o primeiro rei da Dinastia de Avis em Portugal, tendo assumido o trono após a crise de 1383-1385 que ameaçava a independência do país. Derrotou as forças de Castela na Batalha de Aljubarrota em 1385, assegurando a soberania portuguesa. Durante o seu longo reinado, expandiu os descobrimentos marítimos e fortaleceu a economia e defesa de Portugal.
A revolução de 1383-85 ocorreu em Portugal, inscrevendo-se no contexto da crise do séc. XIV e da crise de sucessão provocada pela morte de D. Fernando.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Lutou para alargar o território do Condado Portucalense e torná-lo autónomo em relação a Leão. Venceu importantes batalhas contra os mouros em Ourique e São Mamede, que o ajudaram a afirmar a independência de Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos 8 e 13, começando pelas vitórias nas Astúrias no século 8 e terminando com a formação definitiva do Reino de Portugal no século 13 sob o reinado de Afonso III.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através da conquista gradual do território aos mouros entre os séculos XII e XIII. Começa com a independência do Condado Portucalense liderada por D. Afonso Henriques e termina com o reconhecimento do Reino de Portugal e do Algarve pelo Papa. Detalha as batalhas chave, tratados e lideranças que levaram à fundação e expansão do reino português.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
O documento descreve as quatro dinastias que governaram Portugal e os reis de cada uma delas, com foco particular na 2a Dinastia (Dinastia de Avis) e seus monarcas entre 1385 e 1580.
1) No séculos XV e XVI, Portugal expandiu-se para além de Ceuta através da exploração da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
2) Vasco da Gama chegou à Índia em 1498, abrindo caminho para o estabelecimento de rotas comerciais lucrativas entre Portugal e a Ásia.
3) Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil em 1500 durante a segunda viagem à Índia, dando início à colonização portuguesa naquela
No século XIII em Portugal, a sociedade era hierarquizada com o rei no topo, seguido pela nobreza e clero. O povo trabalhava a terra e nos ofícios. A agricultura, pecuária, pesca e silvicultura sustentavam a economia, com produtos comercializados internamente ou exportados. As cidades cresciam com o artesanato e comércio.
Durante o século XIV, Portugal passou por tempos difíceis devido a problemas econômicos e climáticos. A crise política surgiu com a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis, dividindo a nobreza e clero que apoiavam D. Beatriz e o povo e burguesia que apoiavam D. João. Após D. João matar o Conde Andeiro e forçar D. Leonor Teles a fugir, iniciou-se a resistência contra a invasão de Castela em apo
A apresentação descreve a sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV, que era dividida em três grupos sociais principais: o clero, a nobreza e o povo. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que ocupavam cargos importantes e recebiam terras e isenções fiscais, enquanto o povo era o grupo não privilegiado que trabalhava e pagava impostos.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
Durante os séculos XIII e XIV, o comércio em Portugal cresceu com o aumento da produção e das feiras e mercados, onde os almocreves desempenharam um papel importante no transporte de bens entre o litoral e o interior. As cartas de feira dos reis apoiaram o desenvolvimento de certas localidades ao definirem datas e impostos para as feiras. As cidades também cresceram graças ao comércio e atividade artesanal.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIII, dividida em três grupos sociais principais - o clero, a nobreza e o povo. Detalha as terras, direitos e deveres de cada grupo, assim como as atividades econômicas como a agricultura e o comércio.
1) A ilha de Arguim era importante para o comércio entre portugueses e árabes, onde trocavam escravos, panos e trigo por prata e outros bens.
2) D. Henrique mandou construir um castelo na ilha para proteger esse comércio.
3) O documento descreve os avanços da expansão portuguesa liderada por D. Henrique, D. Afonso V e D. João II.
D. Afonso Henriques lutou para conseguir a independência de Portugal da dependência do Reino de Leão, vencendo a Batalha de S. Mamede. O Tratado de Zamora em 1143 reconheceu formalmente a independência. D. Afonso Henriques também expandiu os territórios portugueses através de batalhas contra os mouros, conquistando cidades como Lisboa e Santarém.
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
No século XIV, uma série de crises (fome, peste e guerras) levou a uma grave crise econômica, demográfica e social em Portugal. D. João I, anteriormente Mestre da Ordem de Avis, liderou uma revolução que estabeleceu uma nova dinastia e libertou Portugal do domínio de Castela.
A Reconquista Cristã começou no século VIII na região das Astúrias, liderada por Pelágio, contra os muçulmanos. No século XII, Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal contra o Reino de Leão e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal pelo Papa em 1179. A conquista da linha do Tejo e do Algarve expandiu o território português.
O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, como os iberos, celtas e lusitanos, e os sucessivos povos que a invadiram, como os fenícios, cartagineses, romanos, visigodos e muçulmanos. Também resume a formação inicial do Reino de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques e seus sucessores.
D. João I foi o primeiro rei da Dinastia de Avis em Portugal, tendo assumido o trono após a crise de 1383-1385 que ameaçava a independência do país. Derrotou as forças de Castela na Batalha de Aljubarrota em 1385, assegurando a soberania portuguesa. Durante o seu longo reinado, expandiu os descobrimentos marítimos e fortaleceu a economia e defesa de Portugal.
A revolução de 1383-85 ocorreu em Portugal, inscrevendo-se no contexto da crise do séc. XIV e da crise de sucessão provocada pela morte de D. Fernando.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Lutou para alargar o território do Condado Portucalense e torná-lo autónomo em relação a Leão. Venceu importantes batalhas contra os mouros em Ourique e São Mamede, que o ajudaram a afirmar a independência de Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos 8 e 13, começando pelas vitórias nas Astúrias no século 8 e terminando com a formação definitiva do Reino de Portugal no século 13 sob o reinado de Afonso III.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através da conquista gradual do território aos mouros entre os séculos XII e XIII. Começa com a independência do Condado Portucalense liderada por D. Afonso Henriques e termina com o reconhecimento do Reino de Portugal e do Algarve pelo Papa. Detalha as batalhas chave, tratados e lideranças que levaram à fundação e expansão do reino português.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
O documento descreve as quatro dinastias que governaram Portugal e os reis de cada uma delas, com foco particular na 2a Dinastia (Dinastia de Avis) e seus monarcas entre 1385 e 1580.
1) No séculos XV e XVI, Portugal expandiu-se para além de Ceuta através da exploração da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
2) Vasco da Gama chegou à Índia em 1498, abrindo caminho para o estabelecimento de rotas comerciais lucrativas entre Portugal e a Ásia.
3) Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil em 1500 durante a segunda viagem à Índia, dando início à colonização portuguesa naquela
No século XIII em Portugal, a sociedade era hierarquizada com o rei no topo, seguido pela nobreza e clero. O povo trabalhava a terra e nos ofícios. A agricultura, pecuária, pesca e silvicultura sustentavam a economia, com produtos comercializados internamente ou exportados. As cidades cresciam com o artesanato e comércio.
Durante o século XIV, Portugal passou por tempos difíceis devido a problemas econômicos e climáticos. A crise política surgiu com a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis, dividindo a nobreza e clero que apoiavam D. Beatriz e o povo e burguesia que apoiavam D. João. Após D. João matar o Conde Andeiro e forçar D. Leonor Teles a fugir, iniciou-se a resistência contra a invasão de Castela em apo
O documento descreve o dinamismo rural e o crescimento econômico em Portugal nos séculos XII-XIV. O aumento da produção agrícola devido a novas técnicas e a paz propiciaram o crescimento demográfico. Isso levou à reanimação do comércio em feiras e mercados e ao surgimento e expansão de cidades, em particular Lisboa, que se tornou um importante centro do comércio internacional da época.
O desenvolvimento económico do século xiiiAna Barreiros
O documento descreve o crescimento econômico e populacional da Europa no século XIII. A população europeia aumentou de 42 milhões para 73 milhões devido a melhorias na agricultura e clima, levando a maior produção de alimentos. O comércio também se desenvolveu com novas estradas, navios e mercados. As cidades cresceram fora das muralhas à medida que a população se tornava mais urbana e comercial.
No século XIII em Portugal, a economia dependia principalmente da agricultura, pecuária, pesca e salicultura. A pesca e a produção de sal eram importantes atividades econômicas ao longo da costa, enquanto o artesanato e o comércio, incluindo feiras locais e internacionais, também desempenhavam um papel significativo.
Os mosteiros no século XIII eram compostos principalmente por monges e freiras que viviam sob regras religiosas. Os mosteiros consistiam em igrejas e edifícios como dormitórios, refeitórios e enfermarias em volta de um claustro. Além de orações, os monges se dedicavam à copia e iluminura de livros, ensino, tratamento de doentes e peregrinos, e agricultura.
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºadafgpt
Durante a Reconquista Cristã, a nobreza e o clero receberam grandes propriedades de terras dos reis como recompensa por seus serviços contra os muçulmanos, tornando-os grupos privilegiados. O povo era o único grupo que trabalhava nas terras da nobreza e do clero e pagava impostos, enquanto esses grupos desfrutavam de privilégios como não pagar impostos ao rei.
O documento descreve a modernização e abertura da economia chinesa ao mercado. Entre 1976 e 1978, a China introduziu reformas económicas que culminaram na adoção de uma economia socialista de mercado. Desde 1981, o crescimento económico chinês tem sido impressionante, tornando o país numa potência industrial graças à sua grande população e mão-de-obra barata.
Na Idade Média, a medicina ainda era influenciada por crenças mágicas e religiosas. Profissionais como curandeiros, endireitas, boticários, barbeiros-cirurgiões e físicos praticavam tratamentos que misturavam métodos físicos com orações e rituais. Cirurgias eram dolorosas e arriscadas devido à falta de anestésicos e conhecimento anatômico.
Portugal no século xiii ambiente natural e os grupos sociais - muito completocapell18
No século XIII, Portugal vivia um período de paz após conflitos. A agricultura era a principal atividade econômica, mas a pesca, exploração florestal e artesanato também eram importantes. A sociedade era dividida entre clero, nobreza e povo, cada um com funções definidas na hierarquia feudal da época.
1) No século XIII, Portugal era uma monarquia hereditária governada por reis que entregaram terras à nobreza e ao clero.
2) A maioria da população era composta por servos e camponeses que trabalhavam para os senhores nobres em troca de proteção.
3) Alguns povoações receberam cartas de foral e tornaram-se concelhos, onde os mais ricos elegiam juízes e cobravam impostos.
No século XIII, Portugal vivia um período de paz após conflitos. O território português era semelhante ao atual e os rios eram importantes para comunicação, transporte e atividades econômicas como agricultura, pecuária, pesca e comércio. A sociedade era dividida em clero, nobreza e povo, cada um com funções distintas, e o Rei D. Dinis promoveu o desenvolvimento cultural e econômico do Reino.
D. Afonso Henriques proclamou a independência de Portugal após vitórias em batalha contra Leão e conquistou territórios aos Mouros. Com vitórias militares e o reconhecimento do Papa, Portugal foi estabelecido como reino independente, embora a conquista total do território só foi completa no século XIII.
Este documento descreve os saraus no século XVIII em Portugal. Fala sobre D. João V, que promoveu muitos serões literários e musicais na corte. Também descreve a Rainha D. Maria Ana de Áustria, que organizava saraus musicais em seus aposentos. Por fim, explica que os saraus eram eventos sociais populares nessa época, onde a nobreza se reunia para ouvir música e poesia.
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIIIsilvagaiodcsh
Os habitantes dos concelhos dedicavam-se principalmente ao artesanato e comércio para sua subsistência. Os artesãos agrupavam-se por profissões e o comércio crescia através de feiras e mercados. A vida na corte era marcada pelas funções reais de governar e aplicar leis, além das atividades culturais como saraus e produção literária promovida por Dinis.
O documento descreve a sociedade medieval portuguesa, dividida em três grupos principais: a nobreza e o clero detinham a maior parte das terras e privilégios, enquanto o povo tinha muitas obrigações e pagava impostos. A economia baseava-se principalmente na agricultura, pecuária e pesca, com produção artesanal local. O comércio crescia através de feiras e rotas comerciais internacionais.
1. No século XIV, os reis estabeleceram a estrutura básica da administração local portuguesa, com vereadores eleitos anualmente pela elite local.
2. No século XV, D. João I afinou o processo eleitoral dos magistrados municipais, que passou a incluir a eleição por sorteio.
3. Estas eleições definiam as autoridades locais como juízes, vereadores e procuradores, responsáveis pela gestão, administração e representação externa das cidades e vilas.
O documento descreve a resistência dos Lusitanos à conquista romana da Península Ibérica sob a liderança de Viriato, que utilizou táticas de guerrilha para infligir derrotas aos romanos durante vários anos. Após a morte de Viriato, os romanos continuaram a lutar contra os Lusitanos e outros povos da península por cerca de dois séculos até conquistá-la completamente sob o comando de Augusto.
Os mosteiros são locais de contemplação religiosa que oferecem aos fiéis tudo o que precisam para se purificarem espiritualmente. Eles são habitados por monges e monjas que dedicam suas vidas à oração e trabalho, vivendo segundo regras monásticas. Os mosteiros são obras de arte divinas que atraem visitantes interessados na história e beleza religiosas.
O documento descreve a educação na Idade Média, que foi influenciada pelo feudalismo e pela Igreja Católica. A Igreja controlava a educação e disseminava a fé cristã através dos mosteiros e escolas. Diferentes classes sociais tinham acesso à educação de acordo com seu papel na sociedade feudal.
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoAna Pereira
No século XIII, Portugal vivia um período de paz após conflitos. A agricultura era a principal atividade econômica, mas também se desenvolveram a pesca, exploração florestal e artesanato. A sociedade era dividida entre clero, nobreza e povo, cada um com funções definidas.
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
Após as invasões, os reis perderam poder para os nobres donos de terras. A economia e população declinaram. A Igreja ofereceu apoio e educação através dos mosteiros, onde monges copiavam textos e ensinavam técnicas agrícolas. A sociedade era dividida em clero, nobres e camponeses.
Portugal no século XIII tinha três regiões naturais distintas, com diferentes climas e vegetação. A economia baseava-se principalmente na agricultura de subsistência, pecuária e pesca, embora o comércio interno e externo estivessem crescendo. A sociedade era dividida entre o clero, a nobreza e o povo, com os dois primeiros grupos tendo mais direitos e privilégios.
O documento descreve a organização social e territorial de Portugal após a conquista do Algarve no século XII. O rei distribuiu as terras conquistadas entre a nobreza, o clero e o povo. A nobreza recebeu honras e defendia o território. O clero recebeu coutos e prestava assistência religiosa. O povo recebeu concelhos e trabalhava a terra, pagando impostos ao rei.
O documento descreve a organização social e distribuição de terras após a conquista de Portugal. A nobreza recebeu as melhores terras (honras) para combater inimigos, o clero recebeu terras (coutos) para prestar serviços religiosos, e o povo recebeu terras (concelhos) para cultivar e pagar impostos. Cada grupo social vivia de diferentes formas de acordo com seu papel na sociedade da época.
O documento descreve a organização social e distribuição de terras após a conquista de Portugal. A nobreza recebeu as melhores terras (honras) para combater inimigos, o clero recebeu terras (coutos) para prestar serviços religiosos, e o povo recebeu terras (concelhos) para cultivar e pagar impostos. Cada grupo social tinha direitos e deveres associados às terras que receberam.
1. Portugal foi governado por uma monarquia hereditária de 1143 a 1910. As fronteiras com a Espanha foram definidas em 1297 com o Tratado de Alcanizes.
2. O relevo português apresenta contrastes entre norte e sul, litoral e interior. Existem três zonas climáticas.
3. As terras conquistadas eram dadas aos nobres, ordens religiosas e povo como forma de povoamento e defesa do território.
Portugal no século XIII tinha três regiões naturais distintas, com clima, relevo e vegetação variados. A maior parte da população vivia da agricultura de subsistência e da pecuária, embora também houvesse pesca, artesanato e comércio. A sociedade era dividida entre o clero, a nobreza e o povo, com diferentes direitos e deveres.
1. O feudalismo surgiu na Idade Média como um sistema de proteção recíproca entre nobres e camponeses, onde os nobres ofereciam proteção em troca de terras e trabalho.
2. Os feudos eram grandes propriedades de terras controladas por senhores feudais, e os camponeses que viviam e trabalhavam nelas eram chamados de servos.
3. Com o tempo, o comércio entre feudos cresceu e surgiram burgos e cidades, dando origem à classe burguesa de comerciantes
1) A sociedade medieval era dividida em três classes: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores.
2) O sistema feudal dividia a terra em feudos pertencentes a senhores feudais, que eram cultivados por camponeses servos.
3) Os camponeses servos viviam em condições precárias e deviam trabalhar três dias por semana nas terras do senhor além das suas.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
No século XIII em Portugal, a agricultura, pecuária, pesca e artesanato eram as principais atividades econômicas. A sociedade era dividida em clero, nobreza e povo, e os reis promoveram o desenvolvimento de concelhos. A cultura era popular entre o povo e cortesã na corte real, e a arte românica e gótica floresceram em construções religiosas.
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, dividida em três ordens: a nobreza que lutava, o clero que rezava e o povo que trabalhava. Detalha as funções e estilos de vida de cada grupo, incluindo as relações de dependência entre senhores e camponeses. Também resume os principais centros de cultura da época, como mosteiros, cortes reais e cultura popular.
Este documento fornece um breve resumo histórico de 800 anos do povo português, desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica como os Iberos e Celtas, passando pelas influências dos povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses, a dominação Romana, a chegada dos Bárbaros e dos Muçulmanos, a Reconquista Cristã e a formação de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
O documento descreve os principais grupos sociais da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV: o rei, o clero, a nobreza e o povo. O clero era dividido em secular e regular. A nobreza detinha terras e poder sobre os camponeses. O povo sofria más condições e tinha obrigações para com a nobreza.
1) O documento descreve um domínio senhorial típico da Idade Média, com celeiros, hortas, casa do senhor e igreja.
2) Os camponeses viviam em mansos e estavam sujeitos a deveres para com o senhor, como entrega de colheitas e trabalho na reserva.
3) A sociedade medieval era dividida em três grupos - o clero, a nobreza e o povo, cada um com funções específicas.
O documento descreve a vida rural e urbana em Portugal no final do século XIX. Na zona rural, a maioria das pessoas eram camponeses que trabalhavam longas horas na agricultura e criação de gado e tinham uma alimentação e habitação pobres. Nas cidades, a burguesia tinha profissões como comerciantes e médicos, enquanto o povo trabalhava como operários, e havia maior diversidade de entretenimento e estilo de vida.
O documento discute a história colonial de Mato Grosso, incluindo a fundação de povoados e arraiais, a exploração de ouro, e a resistência escrava através de quilombos como o de Piolho liderado por Rainha Teresa.
O documento descreve os impactos iniciais da colonização portuguesa na Amazônia entre os séculos XVI e XVIII. Os portugueses construíram o Forte do Presépio em 1616 para controlar a bacia amazônica e intensificaram a depopulação indígena através do sistema de capitães de aldeia. As expedições militares e sertanistas exploraram a mão de obra indígena e recursos naturais, levando à resistência dos povos indígenas como os Manaós liderados por Ajuricaba
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos, que se dedicavam à agricultura, pastoreio e artesanato. Mais tarde, os povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses trouxeram novas técnicas e costumes através do comércio. Após a resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos conquistaram a região, deixando sua língua e cultura.
Gestão do ambiente e dos resíduos - Daniela, Miguel E. e Eloiselourdesingles
O documento descreve as atividades de gestão de resíduos da empresa Gesamb, incluindo a triagem e reciclagem de embalagens de papel e cartão, a coleta seletiva de embalagens de plástico e metal, e a coleta de óleos alimentares usados.
Gestao do ambiente e dos residos - Diogo, Miguel T. e Miguel D.lourdesingles
Este documento descreve os diferentes tipos de resíduos (papel, vidro, plástico, óleos, madeira, pneus, baterias, REEE, ferro) e onde devem ser depositados (ecopontos azul, verde, amarelo ou oleão). Também explica os locais para entrega destes resíduos geridos pela GESAMB e as formas comuns de tratamento (aterro sanitário e TMB). O documento foi elaborado por três estudantes.
Gestão do ambiente e dos resíduos - Diana, Filipe e Luís Caeirolourdesingles
Este documento lista diferentes tipos de resíduos como papel, vidro, plástico, óleos alimentares usados e equipamentos elétricos. Ele também discute o tratamento de resíduos, incluindo reciclagem de vidro, papel e cartão, e o que é um aterro sanitário.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, incluindo os antecedentes da queda da monarquia, como o descontentamento social e o Ultimato Britânico. A revolução republicana ocorreu em 5 de outubro de 1910, pondo fim à monarquia de quase oito séculos, e um governo provisório liderado por Teófilo Braga governou até a eleição do primeiro presidente em 1911. Medidas importantes incluíram a adoção de uma nova bandeira e do hino "A Portuguesa".
3. O TERRITÓRIO DE PORTUGAL
Portugal em finais do século XIII
No século XIII, o
território português
era muito semelhante
ao que é hoje.
4. OS RIOS
No século XIII, os rios eram um dos principais
meios de comunicação e transporte de pessoas e
mercadorias.
Abasteciam de água a população e os campos.
Eram uma fonte de energia e de recurso
alimentar.
5. Os Recursos Naturais
Para aproveitar os recursos naturais, o Homem
teve de desenvolver diferentes actividades
económicas.
7. AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
A principal actividade da
população portuguesa no século
XIII era a agricultura.
Mas, também se dedicavam a
outras actividades:
8.
9.
10. A – EXPLORAÇÃO FLORESTAL
No século XIII, Portugal tinha muitas áreas de
florestas e matagais:
os terrenos bravios ou baldios
Serviam para a criação de gado e pastorícia .
11. EXPLORAÇÃO FLORESTAL
A exploração destes terrenos
baldios ainda permitia obter:
madeira, lenha, cortiça, mel, cera, caça
12. PASTORÍCIA E CRIAÇÃO DE GADO
PASTORÍCIA CRIAÇÃO DE GADO
ovelhas, cabras, vacas bois, porcos, cavalos
16. PESCA
Portugal tinha (e tem) uma
extensa linha de costa, o que fez
desenvolver esta actividade e
fazer crescer povoações
costeiras.
A pesca era feita no mar e nos
rios – peixe, mariscos e moluscos.
18. ACTIVIDADE ARTESANAL
• Os camponeses, os pastores e os pescadores
eram também artesãos, na medida em que
fabricavam os objectos, o calçado e o
vestuário que necessitavam no seu
quotidiano.
• O trabalho era manual, utilizando-se
ferramentas muito simples.
20. O COMÉRCIO
Trocas comerciais entre zonas rurais,
entre o campo e a cidade, entre o
litoral e o interior do país.
21. COMÉRCIO INTERNO
Trocas comerciais dentro do país.
Os reis, com o objectivo de desenvolver o
comércio interno, criaram feiras e mercados.
22. FEIRAS FRANCAS
Os reis, para desenvolverem o comércio
interno, criaram as feiras francas.
Os vendedores e compradores não pagavam
impostos sobre os produtos que vendiam.
25. OS ALMOCREVES
Estes homens transportavam, compravam e
vendiam mercadorias;
Percorriam o país, levando também as
encomendas, as cartas e as notícias.
26. COMÉRCIO EXTERNO
Trocas comerciais realizadas com outros países.
Os reis também tiveram a preocupação de
desenvolver o comércio externo.
- fazia-se, principalmente, por mar -
28. COMÉRCIO EXTERNO
EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES
produtos vendidos produtos comprados
ao estrangeiro
vinho cereais
sal armas
azeite tecidos
frutos secos metais
cortiça açúcar
mel especiarias
peles tintas
29. A SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XIII
No século XIII, a sociedade portuguesa era
constituída por três grupos sociais:
CLERO NOBREZA POVO
Cada um dos grupos sociais tinha uma
importância social diferente e exercia
funções diferentes.
30. A SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XIII
A nobreza e o clero eram grupos sociais
privilegiados.
O povo era um grupo não privilegiado.
Todos os grupos deviam obediência ao rei.
31. TODOS OS GRUPOS SOCIAIS
PRIVILEGIADOS
GRUPOS
PRIVILEGIADOS
GRUPOS NÃO
33. FUNÇÕES DOS GRUPOS SOCIAIS
CLERO
Grupo social constituído por homens
e mulheres da Igreja que se
dedicavam aos serviços religiosos.
34. CLERO
GRUPO SOCIAL PRIVILEGIADO
Rezavam
Ensinavam
Copiavam e ilustravam livros antigos
(os monges copistas)
Prestavam auxílio aos pobres e peregrinos
Tratavam dos doentes
Faziam remédios
Trabalhavam nos campos dos mosteiros
36. MONGES COPISTAS
Os livros eram escritos à mão – manuscritos -.
Os monges copiavam os livros antigos, na
biblioteca do mosteiro.
Era um trabalho muito demorado.
Também decoravam os livros com desenhos:
ILUMINURAS
38. AS DEPENDÊNCIAS DOS
MOSTEIROS
A Igreja era a parte
principal do mosteiro.
Na albergaria dormiam os Na enfermaria tratavam-se Aqui copiavam
peregrinos em viagem. os doentes. livros antigos e
faziam iluminuras.
39. NOBREZA
GRUPO SOCIAL PRIVILEGIADO
Eram donos das terras.
Recebiam impostos do povo.
Não pagavam impostos ao rei.
Defendiam e administravam o reino.
Aplicavam a justiça às populações nas
suas terras.
40. SENHORIOS
SENHORIOS
Os reis deram grandes porções de terra aos cavaleiros nobres, como
recompensa pela ajuda nas lutas contra os Muçulmanos.
Senhorios ou terras senhoriais eram as propriedades dos senhores da nobreza.
41. CONSTITUIÇÃO DE UM SENHORIO
Casa do senhor
nobre
Onde se
cozia o pão
Onde se moíam
os cereais
Os camponeses
cultivavam as
terras do senhor
nobre
Casas dos
camponeses
43. Era no castelo ou
casa senhorial
que viviam os
nobres e a sua
corte.
Em tempo de guerra, o
senhor nobre combatia.
Defendia o território.
44. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Um senhorio: Em tempo de paz
propriedade dos faziam justas e
senhores da torneios.
nobreza. Em tempo de paz,
também
administravam o
senhorio e se
preparavam para a
guerra com os
torneios.
45. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
A caça fazia-se nos
campos e florestas
do senhor nobre:
caçavam veados,
javalis, ursos, lobos
e raposas.
Também se
dedicavam à
falcoaria, uma
actividade favorita
do senhor; dada a
ordem, o falcão
atacava a caça.
46. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
O senhor nobre podia aplicar justiça nas suas terras, sempre que necessário.
47. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Nos seus
senhorios, o
senhor nobre tinha
o direito de mandar
cobrar impostos ao
povo.
Um cobrador de impostos.
48. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Nos salões dos
castelos eram
organizados
grandes
banquetes,
acompanhados
por bobos,
trovadores e
jograis que
tocavam,
cantavam e
entretinham os
convidados.
49. A VIDA QUOTIDIANA DA NOBREZA
Bobos, trovadores e jograis a animar o senhor nobre.
50. A VIDA QUOTIDIANA DOS
CAMPONESES
As casas dos camponeses só tinham uma divisão, chão em terra batida,
tecto de colmo. Partilhavam-na com os animais, com quem dormiam, por
vezes, para se protegerem do frio.
51. A VIDA QUOTIDIANA DOS
CAMPONESES
Trabalhavam de sol a sol, não tinham dias de descanso.
As distracções eram as missas, as romarias e as procissões.
Também iam às feiras, faziam bailes e festas relacionadas com as
colheitas e as matanças de porco.
52. A VIDA QUOTIDIANA DOS
CAMPONESES
Trabalhavam
desde o
nascer do sol
ao anoitecer.
Tinham uma
vida dura e
difícil.
Trabalhavam
como servos
nas terras da
nobreza e do
clero.
53. A ALIMENTAÇÃO
DA NOBREZA DOS CAMPONESES
• Muita variedade de carne e • Pão escuro
peixe • Papas de aveia
• Caça (perdizes, coelhos, • Toucinho
javalis, veados…) • Couves
• Pão • Castanhas
• Vinho • Cebolas
• Queijos
• Frutas Ovos, carne ou queijo, só em
• Doces dias de festa
Não se usavam pratos nem garfos. Colocavam os alimentos por cima de
grossas fatias de pão. Usavam facas, que limpavam às toalhas.
55. OS CONCELHOS
No século XIII, não existiam
só senhorios.
Também havia concelhos,
criados pelos reis ou pelos
senhores nobres, devido à
necessidade de chamar as
populações para aquela terra
e aí se fixarem.
Através da Carta de Foral, foram
criados ao concelhos.
Na Carta de Foral estabeleciam-se os direitos e os deveres dos
seus moradores para com o rei ou senhor daquele concelho.
56. OS CONCELHOS
Os moradores dos concelhos chamam-se vizinhos,
tinham mais regalias e liberdade do que os de um
senhorio, já que eram donos de algumas terras.
Eram homens livres, não dependiam de um senhor
nobre e só pagavam o que estava definido na carta
de foral.
57. OS CONCELHOS
• Fazia-se a eleição de uma assembleia de
homens-bons:
• eram proprietários de terras e de negócios;
• criavam leis;
• podiam aplicar a justiça (juízes);
• recolhiam os impostos (mordomos).
O pelourinho era símbolo dos concelhos.
58. OS CONCELHOS
• Com o desenvolvimento do comércio,
estabeleceram-se contactos com outros
povos.
• Esses contactos levaram ao crescimento das
cidades, principalmente junto à costa.
• Com o crescer do comércio externo, surgiu
um novo grupo social:
59. A BURGUESIA
CONSTRUÇÃO E CRESCIMENTO DE CIDADES
Grupo social com origem no povo, tendo
enriquecido com o comércio, o que lhes
permitiu os estudos dos filhos, em Portugal
e no estrangeiro.
60. A VIDA NA CORTE
A VIDA NA CORTE
CORTE
Lugar onde o
rei ou o
senhor nobre
habitavam,
com o grupo
de pessoas Reunião das Cortes.
que residia
junto dele.
Só no reinado de Afonso III, os
representantes do povo puderam
participar nas Cortes : as Cortes de Leiria.
61. AS FUNÇÕES DO REI
O Rei era a autoridade máxima da nação. Só ele tinha
o poder de tomar decisões:
Declarar a guerra ou a paz
Fazer as leis
Aplicar a pena máxima da justiça – pena de morte
ou o corte de membros-
Dar títulos, terras e rendas
Mandar cunhar moedas
Comandar os exércitos
62. A CORTE DE D. DINIS
Ficou conhecido como “O Lavrador”, mas foi um rei poeta. Foi
um grande apreciador da cultura e desenvolveu muito o país.
Contribuição de D. Dinis para o
desenvolvimento cultural do reino
Criou a 1ª universidade portuguesa ( ou Estudos Gerais )
1279-1325 em Lisboa, em 1290;
O português passou a ser a língua oficial do Reino,
substituindo o latim;
Contribuição de D. Dinis para o
desenvolvimento económico do reino
Mandou plantar o pinhal de Leiria;
Desenvolveu a agricultura, a pesca e o comércio;
Criou muitos concelhos dando cartas de foral.
63. A CORTE DE D. DINIS
As noites eram passadas em grandes banquetes,
festas e saraus onde se cantava e dançava.
A vida na corte era muito animada por jograis,
trovadores, acrobatas e malabaristas.
64. D. Dinis – Poeta e trovador
Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi à jurado!
Ai Deus, e u é?
Vós me preguntades polo vosso amigo,
e eu ben vos digo que é sano e vivo:
Ai Deus, e u é
Vós me preguntades polo vosso amado,
e eu ben vos digo que é vivo e sano:
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é sano e vivo
e seerá vosco ante o prazo saido:
Ai Deus, e u é?
E eu ben vos digo que é vivo e sano
e seerá vosco ante o prazo passado:
Ai Deus, e u é?
El-Rei D. Denis, Cancioneiro da Vaticana, 101 e Cancioneiro da Biblioteca Nacional, 568.