A atividade de dialogador, doutrinador ou médium esclarecedor é de suma importância no acolhimento aos Espíritos sofredores que comparecem à reunião mediúnica espírita, principalmente nos trabalhos de desobsessão.
O encarnado encarregado do diálogo deve conscientizar-se do esforço de combate às próprias imperfeições morais, trabalhando na aquisição e no desenvolvimento de virtudes, pois o seu comportamento no bem e as suas atitudes equilibradas apresentam significativo efeito moral sobre os Espíritos com quem dialoga.
O bom doutrinador tem desenvolvida a mediunidade de intuição que, como qualquer faculdade mediúnica, aperfeiçoa-se com a prática. Daí ser importante manter-se vigilante e atento às intuições que lhe surgem no foro íntimo durante o diálogo mantido com comunicantes desencarnados.
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueiregrupodepaisceb
Jesus ensinava por parábolas para que apenas aqueles com boa vontade e disposição espiritual pudessem compreender suas mensagens. Ele se dirigia principalmente aos humildes e necessitados, não aos orgulhosos que se achavam sabedores. Os que confessam publicamente sua fé em Jesus, vivendo segundo seus ensinamentos, são dignos do Reino da Verdade.
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 04 O caso vicenteJose Luiz Maio
Este documento narra a história trágica de Vicente contada a André. Vicente foi traído pela esposa Rosalinda e pelo próprio irmão Eleutério, que o envenenaram em um caso de paixão e assassinato. Apesar disso, Vicente não demonstra rancor e quer ajudar Rosalinda e Eleutério quando eles desencarnarem e tiverem que encarar as consequências de seus atos.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
Comunicacao e dialogo com os EspiritosAri Carrasco
1. O documento descreve as condições e características necessárias para realizar o diálogo com espíritos através de médiuns.
2. Inclui as etapas do diálogo: a etapa inicial para obter informações, a etapa do esclarecimento para acalmar e ajudar o espírito, e a etapa final de encerramento.
3. Destaca a importância da argumentação com lógica e amor no diálogo, ouvindo as necessidades do espírito de forma a ajudá-lo.
Transtornos mentais, obsessão e o espiritismoMarlon Reikdal
Seminário abordando o processo de diagnóstico psiquiátrico, o adoecimento pelas emoções e a interface com a obsessão. Aborda em específico a ansiedade, a esquizofrenia e a depressão.
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueiregrupodepaisceb
Jesus ensinava por parábolas para que apenas aqueles com boa vontade e disposição espiritual pudessem compreender suas mensagens. Ele se dirigia principalmente aos humildes e necessitados, não aos orgulhosos que se achavam sabedores. Os que confessam publicamente sua fé em Jesus, vivendo segundo seus ensinamentos, são dignos do Reino da Verdade.
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 04 O caso vicenteJose Luiz Maio
Este documento narra a história trágica de Vicente contada a André. Vicente foi traído pela esposa Rosalinda e pelo próprio irmão Eleutério, que o envenenaram em um caso de paixão e assassinato. Apesar disso, Vicente não demonstra rancor e quer ajudar Rosalinda e Eleutério quando eles desencarnarem e tiverem que encarar as consequências de seus atos.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
Comunicacao e dialogo com os EspiritosAri Carrasco
1. O documento descreve as condições e características necessárias para realizar o diálogo com espíritos através de médiuns.
2. Inclui as etapas do diálogo: a etapa inicial para obter informações, a etapa do esclarecimento para acalmar e ajudar o espírito, e a etapa final de encerramento.
3. Destaca a importância da argumentação com lógica e amor no diálogo, ouvindo as necessidades do espírito de forma a ajudá-lo.
Transtornos mentais, obsessão e o espiritismoMarlon Reikdal
Seminário abordando o processo de diagnóstico psiquiátrico, o adoecimento pelas emoções e a interface com a obsessão. Aborda em específico a ansiedade, a esquizofrenia e a depressão.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
A vida escreve (psicografia chico xavier e waldo vieira espírito hilário si...Ana Cristina Ramos
1. Basílio volta para casa após um dia de trabalho no campo. 2. Ele tenta ler seu livro espírita antes de dormir e repetidamente encontra o mesmo trecho sobre oração em tempos de perigo iminente. 3. Isso o intriga, pois sente que pode estar recebendo uma mensagem ou aviso de algum espírito protetor.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
BEM AVENTURADOS OS QUE SOFREM PERSEGUIÇÃO POR AMOR A JUSTIÇASergio Menezes
- O documento discute a bem-aventurança dos que sofrem perseguição por causa da justiça e do reino dos céus.
- A justiça significa a atitude reta do homem para com Deus, seguindo os mandamentos do amor.
- Historicamente, os justos sofreram perseguição por sua espiritualidade superior, tanto por indivíduos quanto por sociedades.
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
O documento discute três temas principais: 1) A riqueza material deve ser usada para o bem e não para a satisfação dos prazeres pessoais; 2) Após a morte, as almas que não estão purificadas sentem perturbação e angústia ao se desprenderem do corpo, ao contrário das almas purificadas; 3) Uma jovem permanece presa à Terra, triste, esperando o retorno do noivo que lhe prometeu casamento mas nunca retornou.
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 05 Ouvindo instruçõesJose Luiz Maio
1) O documento discute os objetivos da reencarnação e do trabalho de entidades espirituais para auxiliar a humanidade.
2) A maioria dos humanos está distraída das realidades espirituais, e a tarefa é disseminar ensinamentos e socorrer aqueles que enfrentam transformações.
3) Telésforo exorta os presentes a servirem humildemente e não esperarem que a humanidade se transforme instantaneamente.
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros Apresentação da obraJose Luiz Maio
Este documento apresenta um resumo do livro "Os Mensageiros" de Francisco Cândido Xavier. O livro descreve a jornada de André Luiz após a morte, onde ele passa a trabalhar no "Nosso Lar" auxiliando outros espíritos. Ele aprende sobre a organização por trás da transmissão de mensagens e tem a oportunidade de realizar um aprendizado na Terra, auxiliando encarnados e desencarnados.
Terceiro Módulo - 12ª aula - O médium, sua sensibilidade, desenvolvimento med...CeiClarencio
O documento discute o desenvolvimento da mediunidade e como o médium pode aprimorar suas habilidades de forma segura. Recomenda a elevação moral, conhecimento sobre Espiritismo, concentração, mentores experientes e grupos de estudo. Uma vez desenvolvida a faculdade, o médium deve usá-la com moderação e continuar aprendendo.
Palestra extraída do livro Aconteceu na Casa Espírita - de autoria de Emanuel Cristiano - Espírito Nora - Editora Allan Kardec - para levar esta palestra e curso para sua instituição entre em contato palermonewseventos@gmail.com
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
O documento discute a visão espírita da Páscoa, enfatizando que não houve ressurreição física de Jesus, mas sim aparições do seu corpo espiritual. Também aborda as origens da comemoração e símbolos como ovos e coelhos, assim como explicações espíritas para as aparições pós-morte de Jesus.
Curso de Atendimento Fraterno 2014 - CompletoEdna Costa
O documento discute o papel do Atendimento Fraterno nas Casas Espíritas, enfatizando a importância de acolher e orientar todas as pessoas que buscam ajuda de forma equilibrada e não-julgadora. O Atendimento Fraterno tem como objetivo principal receber e encaminhar os assistidos, não resolver seus problemas, mas propor meios para sua própria recuperação com base nos ensinamentos espíritas.
O documento discute vários aspectos relacionados à morte e à vida após a morte de acordo com a Doutrina Espírita, incluindo o processo de desencarnação da alma, as experiências dos espíritos após a morte do corpo físico, e a importância da oração pelos espíritos que acabaram de se desencarnar.
O documento discute o processo de desobsessão como uma forma de regeneração espiritual e cura de obsessões. A autodesobsessão, por meio da reforma moral e do autocontrole das paixões, é apontada como o principal meio de libertação, auxiliado pelas reuniões de desobsessão e pelo tratamento espiritual baseado no amor e na compreensão fraterna.
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
O documento discute as razões pelas quais o Espiritismo prega a resignação diante dos sofrimentos. Apresenta três tipos de dor: expiação por erros passados, auxílio para evitar desvios do caminho evolutivo, e evolução por meio do enfrentamento de problemas. Defende que a resignação traz paz interior e que os sofrimentos são oportunidades para crescimento espiritual e pagamento de dívidas do passado.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
1) O documento discute a importância de grupos espíritas se corresponderem e visitarem para formar um núcleo da família espírita e promover a fraternidade.
2) Um centro espírita é descrito como uma escola para aprender e ensinar sobre a evolução espiritual e o destino da alma.
3) Os centros espíritas têm como objetivo promover o estudo e a prática da doutrina espírita e ajudar aqueles que buscam esclarecimento.
Este documento discute as condições favoráveis para um bom diálogo com espíritos. Ele descreve o papel do doutrinador/médium esclarecedor e destaca a importância do amor, da palavra apropriada e da prece/passe no processo de esclarecimento.
Este capítulo descreve o papel do doutrinador em auxiliar espíritos desencarnados que precisam de ajuda e esclarecimento. Explica que os espíritos podem não estar preparados para receber ajuda no plano espiritual devido a materialidade residual, e que o contato com médiuns pode ajudá-los nesse processo de reajuste. Também destaca virtudes importantes para um bom doutrinador, como formação doutrinária, conhecimento evangélico, amor e compaixão.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
A vida escreve (psicografia chico xavier e waldo vieira espírito hilário si...Ana Cristina Ramos
1. Basílio volta para casa após um dia de trabalho no campo. 2. Ele tenta ler seu livro espírita antes de dormir e repetidamente encontra o mesmo trecho sobre oração em tempos de perigo iminente. 3. Isso o intriga, pois sente que pode estar recebendo uma mensagem ou aviso de algum espírito protetor.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
BEM AVENTURADOS OS QUE SOFREM PERSEGUIÇÃO POR AMOR A JUSTIÇASergio Menezes
- O documento discute a bem-aventurança dos que sofrem perseguição por causa da justiça e do reino dos céus.
- A justiça significa a atitude reta do homem para com Deus, seguindo os mandamentos do amor.
- Historicamente, os justos sofreram perseguição por sua espiritualidade superior, tanto por indivíduos quanto por sociedades.
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
O documento discute três temas principais: 1) A riqueza material deve ser usada para o bem e não para a satisfação dos prazeres pessoais; 2) Após a morte, as almas que não estão purificadas sentem perturbação e angústia ao se desprenderem do corpo, ao contrário das almas purificadas; 3) Uma jovem permanece presa à Terra, triste, esperando o retorno do noivo que lhe prometeu casamento mas nunca retornou.
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 05 Ouvindo instruçõesJose Luiz Maio
1) O documento discute os objetivos da reencarnação e do trabalho de entidades espirituais para auxiliar a humanidade.
2) A maioria dos humanos está distraída das realidades espirituais, e a tarefa é disseminar ensinamentos e socorrer aqueles que enfrentam transformações.
3) Telésforo exorta os presentes a servirem humildemente e não esperarem que a humanidade se transforme instantaneamente.
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros Apresentação da obraJose Luiz Maio
Este documento apresenta um resumo do livro "Os Mensageiros" de Francisco Cândido Xavier. O livro descreve a jornada de André Luiz após a morte, onde ele passa a trabalhar no "Nosso Lar" auxiliando outros espíritos. Ele aprende sobre a organização por trás da transmissão de mensagens e tem a oportunidade de realizar um aprendizado na Terra, auxiliando encarnados e desencarnados.
Terceiro Módulo - 12ª aula - O médium, sua sensibilidade, desenvolvimento med...CeiClarencio
O documento discute o desenvolvimento da mediunidade e como o médium pode aprimorar suas habilidades de forma segura. Recomenda a elevação moral, conhecimento sobre Espiritismo, concentração, mentores experientes e grupos de estudo. Uma vez desenvolvida a faculdade, o médium deve usá-la com moderação e continuar aprendendo.
Palestra extraída do livro Aconteceu na Casa Espírita - de autoria de Emanuel Cristiano - Espírito Nora - Editora Allan Kardec - para levar esta palestra e curso para sua instituição entre em contato palermonewseventos@gmail.com
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
O documento discute a visão espírita da Páscoa, enfatizando que não houve ressurreição física de Jesus, mas sim aparições do seu corpo espiritual. Também aborda as origens da comemoração e símbolos como ovos e coelhos, assim como explicações espíritas para as aparições pós-morte de Jesus.
Curso de Atendimento Fraterno 2014 - CompletoEdna Costa
O documento discute o papel do Atendimento Fraterno nas Casas Espíritas, enfatizando a importância de acolher e orientar todas as pessoas que buscam ajuda de forma equilibrada e não-julgadora. O Atendimento Fraterno tem como objetivo principal receber e encaminhar os assistidos, não resolver seus problemas, mas propor meios para sua própria recuperação com base nos ensinamentos espíritas.
O documento discute vários aspectos relacionados à morte e à vida após a morte de acordo com a Doutrina Espírita, incluindo o processo de desencarnação da alma, as experiências dos espíritos após a morte do corpo físico, e a importância da oração pelos espíritos que acabaram de se desencarnar.
O documento discute o processo de desobsessão como uma forma de regeneração espiritual e cura de obsessões. A autodesobsessão, por meio da reforma moral e do autocontrole das paixões, é apontada como o principal meio de libertação, auxiliado pelas reuniões de desobsessão e pelo tratamento espiritual baseado no amor e na compreensão fraterna.
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
O documento discute as razões pelas quais o Espiritismo prega a resignação diante dos sofrimentos. Apresenta três tipos de dor: expiação por erros passados, auxílio para evitar desvios do caminho evolutivo, e evolução por meio do enfrentamento de problemas. Defende que a resignação traz paz interior e que os sofrimentos são oportunidades para crescimento espiritual e pagamento de dívidas do passado.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
1) O documento discute a importância de grupos espíritas se corresponderem e visitarem para formar um núcleo da família espírita e promover a fraternidade.
2) Um centro espírita é descrito como uma escola para aprender e ensinar sobre a evolução espiritual e o destino da alma.
3) Os centros espíritas têm como objetivo promover o estudo e a prática da doutrina espírita e ajudar aqueles que buscam esclarecimento.
Este documento discute as condições favoráveis para um bom diálogo com espíritos. Ele descreve o papel do doutrinador/médium esclarecedor e destaca a importância do amor, da palavra apropriada e da prece/passe no processo de esclarecimento.
Este capítulo descreve o papel do doutrinador em auxiliar espíritos desencarnados que precisam de ajuda e esclarecimento. Explica que os espíritos podem não estar preparados para receber ajuda no plano espiritual devido a materialidade residual, e que o contato com médiuns pode ajudá-los nesse processo de reajuste. Também destaca virtudes importantes para um bom doutrinador, como formação doutrinária, conhecimento evangélico, amor e compaixão.
Este documento discute o papel da mediunidade em um mundo em transição e fornece orientações sobre como acolher, consolar e esclarecer espíritos desencarnados. Ele descreve o significado de acolher e as bases do bom acolhimento, como consolar espíritos raivosos, que não falam ou orgulhosos, e as qualidades e condições necessárias para esclarecer espíritos de forma efetiva.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de espíritos que se comunicam em sessões de desobsessão, incluindo espíritos que não conseguem falar, que desconhecem sua situação espiritual, e que sofrem com vícios ou obsessões. O objetivo é fornecer uma visão geral desses espíritos e como abordá-los da melhor maneira.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de espíritos que se comunicam em sessões de desobsessão, incluindo espíritos que não conseguem falar, que desconhecem sua situação espiritual, e que desejam dominar a sessão com ironia ou desafios. O objetivo é fornecer uma visão geral desses espíritos e suas abordagens mais adequadas para os facilitadores.
1) A doutrinação espírita objetiva ajudar espíritos desencarnados a entenderem sua situação atual e promover seu progresso espiritual por meio do esclarecimento amoroso.
2) Existem diferentes tipos de espíritos que se comunicam, requerendo abordagens distintas na doutrinação de acordo com suas necessidades individuais.
3) O doutrinador deve conduzir o trabalho com humildade, compreensão, paciência e vibrações elevadas para auxiliar os espíritos da melhor maneira possível.
1) O documento discute as características de um bom diálogo com Espíritos, incluindo a importância do amor, da palavra, e do esclarecimento doutrinário conduzido com equilíbrio e compaixão.
2) É descrito um exemplo bem-sucedido de diálogo entre um Espírito comunicante perturbado e um médium esclarecedor que usa palavras de afeto e irradiações magnéticas de amor.
3) As qualidades necessárias para um bom doutrinador são destacadas, como
A dinamica da comunicacao dos espiritosMarcos Silva
1) O documento discute a dinâmica da comunicação espiritual em reuniões mediúnicas, enfatizando a importância do diálogo e do tratamento caridoso dos espíritos sofredores.
2) É essencial que o dialogador fale com vibrações equilibrantes e fraternas para confortar os espíritos necessitados, evitando monólogos longos.
3) O sucesso depende da harmonia de toda equipe e do esforço do dialogador em desenvolver qualidades como humildade, ética e amor.
FRANCO, Divaldo Pereira - Atendimento Fraterno -Manoel Philomeno de Miranda-.pdfJulianeSNTorres
Este documento descreve um livro sobre atendimento fraterno em centros espíritas. O livro contém uma entrevista com Divaldo Pereira Franco sobre o assunto, diretrizes para atendentes fraternos e um estudo de caso sobre o Centro Espírita Caminho da Redenção.
O documento discute as técnicas de esclarecimento utilizadas em sessões de desobsessão, enfatizando a importância de fazê-lo com compaixão, amor e compreensão, levando a entidade a refletir sobre suas ações através do diálogo e, quando necessário, da regressão de memória.
O documento discute as técnicas de esclarecimento utilizadas em sessões de desobsessão, enfatizando a importância de fazê-lo com compaixão, amor e compreensão, levando a entidade a refletir sobre suas ações através do diálogo e, quando necessário, da regressão de memória.
1) A doutrinação de espíritos desencarnados é necessária para ajudá-los a progredirem espiritualmente, já que a morte não transforma instantaneamente alguém e espíritos ainda carregam traços materiais.
2) A doutrinação ocorre em sessões mediúnicas onde espíritos são ligados a médiuns para receberem ensinamentos que possam modificar seu pensamento e ações.
3) Existem vários métodos a serem usados na doutrinação, como receber comunicações com paciência
Este documento discute o serviço de Atendimento Fraterno em Centros Espíritas. De acordo com Divaldo Pereira Franco, o Atendimento Fraterno tem como objetivos: (1) receber e orientar as pessoas que buscam ajuda no Centro Espírita, (2) encaminhar aqueles com problemas para os recursos disponíveis, e (3) realizar trabalho educativo e fraternal. Franco também afirma que o Atendimento Fraterno, antes dos passes, pode já beneficiar o cliente e até tornar os passes desnecessários, ao ajudar na modific
Este documento discute o serviço de Atendimento Fraterno em Centros Espíritas. Segundo o documento, o Atendimento Fraterno tem como objetivos receber e orientar aqueles que buscam ajuda no Centro Espírita, encaminhando-os para os recursos disponíveis e ajudando-os com problemas. O documento também destaca a importância do Atendimento Fraterno antes da aplicação de passes e os requisitos indispensáveis para os atendentes fraternos, como boa moral e oração.
Atendimento Fraterno (Livro) - Projeto Manoel Philomeno de MirandaEdna Costa
Este documento discute o serviço de Atendimento Fraterno em Centros Espíritas. De acordo com o texto:
1) O Atendimento Fraterno tem como objetivo principal receber e orientar aqueles que buscam ajuda no Centro Espírita.
2) É benéfico que as pessoas que recebem passes sejam antes assistidas e orientadas pelo atendente fraterno, para desmistificar o significado do passe.
3) Os requisitos indispensáveis para ser um atendente fraterno são ter boa moral e ir a Deus através da prece, para
Este documento discute o atendimento fraterno em centros espíritas. Em suma:
1) O atendimento fraterno tem como objetivo principal receber e orientar aqueles que buscam ajuda no centro espírita.
2) É benéfico que as pessoas que recebem passes sejam antes assistidas e orientadas pelo atendente fraterno. Isso pode modificar a estrutura do problema e até tornar o passe desnecessário.
3) Os requisitos indispensáveis para ser um atendente fraterno são ter boa moral e ir a Deus através
sendo a mediunidade instrumento que propicia o progresso por cujo intermédio ocorrem as demonstrações da imortalidade e todo um elenco de contribuições para a felicidade humana, a sua condução exige requisitos graves, do que resultam as bençãos que se anelam, exercitando-a com elevação
Projeto manoel philomeno de miranda vivência mediúnicaHelio Cruz
Apresentação do fenômeno mediúnico e suas complexidades:
1. A comunicação mediúnica envolve a identificação do Espírito com o médium de forma complexa através do veículo sutil.
2. Muitos fatores como a educação, hábitos e conflitos do médium podem interferir na qualidade da comunicação.
3. Cada médium é único e trás características de suas próprias experiências passadas.
O documento discute as funções de diferentes papéis em reuniões mediúnicas, incluindo médiuns, doutrinadores, dirigentes e assistentes. Ele também descreve qualidades importantes para dirigentes e doutrinadores, como elevação moral, conhecimento doutrinário, fé, amor e autoridade moral.
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
Este documento discute a vida após a morte e as penas e recompensas futuras de acordo com o Espiritismo. Ele explica que a alma traz o sentimento da vida futura e que Deus estabeleceu leis naturais que regulam nossas ações e suas consequências. Nossas vidas futuras podem ser felizes ou infelizes dependendo de como seguimos ou violamos essas leis divinas.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Este documento discute as qualidades de uma pessoa de bem e como desenvolvê-las. Ele lista 17 qualidades principais como autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor. Também fornece conselhos sobre como praticar essas qualidades no cotidiano por meio de ações como perdoar ofensas, ser bondoso com todos, e fazer o bem sem esperar nada
1) O documento descreve as características de um homem de bem, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência e outras virtudes.
2) Detalha métodos propostos por filósofos como Santo Agostinho e Benjamin Franklin para o autoconhecimento e melhoramento contínuo através do exame diário da consciência.
3) Conclui que quem se esforçar para cultivar essas qualidades estará mais próximo de se tornar um homem de bem respeitando a todos os direitos de
O documento descreve o conceito e os tipos de passe espírita. O passe é uma transfusão de energias que visa o reequilíbrio físico e espiritual, podendo trazer benefícios como alívio de dores e equilíbrio emocional. Há três tipos de passe: magnético, espiritual e misto, que combina fluidos humanos e espirituais.
O documento discute o conceito, finalidade e benefícios do passe espírita, que envolve a transfusão de energias do passista para o paciente com o objetivo de promover o equilíbrio físico e espiritual. Também aborda os fluidos, corpos e centros vitais envolvidos no processo, assim como as condições necessárias para ser um bom passista.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
1. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo Pires Amorim, 1516 – Jardim Marajó – Rondonópolis – MT
ESTUDO MEDIÚNICO: DIALOGANDO COM ESPÍRITOS
Texto extraído do site: https://juancarlosespiritismo.blog <Em 14/06/2023> Direitos reservados à fonte.
1. DIALOGADOR, DOUTRINADOR OU MÉDIUM ESCLARECEDOR
A palavra doutrinação, ainda muito utilizada no meio espírita, sofreu certo desgaste
ao longo do tempo em razão de ser utilizada na forma de catequese ou de sermão. Porém
encontramos nas obras de André Luiz, Emmanuel e outros orientadores o uso indistinto das
designações: doutrinador, dialogador ou médium esclarecedor, palavras empregadas como
sinônimo de diálogo fraterno ou de esclarecimento evangélico-doutrinário aos
comunicantes que necessitam de apoio espiritual
Na equipe em serviço, os médiuns esclarecedores, mantidos sob a condução e
inspiração dos benfeitores espirituais, são os orientadores da enfermagem ou da
assistência aos sofredores desencarnados. Constituídos pelo dirigente do grupo e seus
assessores, são eles que os instrutores da Vida maior utilizam em sentido direto para o
ensinamento ou o socorro necessário. Naturalmente que a esses companheiros compete
um dos setores mais importantes da reunião.
O bom doutrinador tem desenvolvida a mediunidade de intuição que, como qualquer
faculdade mediúnica, aperfeiçoa-se com a prática. Daí ser importante manter-se vigilante e
atento às intuições que lhe surgem no foro íntimo durante o diálogo mantido com
comunicantes desencarnados.
O médium esclarecedor deve esforçar-se para desenvolver outros recursos, úteis à
boa execução da tarefa: paciência e tolerância, que acalmam e acolhem irmãos sofredores;
estudo espírita, sedimentando sólida base doutrinária necessária para neutralizar quaisquer
tentativas de introdução de modismos e equívocos à prática espírita; benevolência,
afabilidade e simplicidade durante o trato com os Espíritos comunicantes; manutenção de
clima de simplicidade, otimismo e fraternidade ao conversar com Espíritos mais rebeldes,
revoltados ou que buscam vingança, aparando-se na certeza do auxílio prestado pelos
orientadores espirituais; atenção à problemática apresentada pelo Espírito e, ao mesmo
tempo, envolvimento em vibrações harmônicas, a fim de que o médium exercite também a
sua capacidade de auxiliar com proveito.
O encarnado encarregado do diálogo deve conscientizar-se do esforço de combate
às próprias imperfeições morais, trabalhando na aquisição e no desenvolvimento de
virtudes, pois o seu comportamento no bem e as suas atitudes equilibradas apresentam
significativo efeito moral sobre os Espíritos com quem dialoga.
A atividade de dialogador, doutrinador ou médium esclarecedor é de suma
importância no acolhimento aos Espíritos sofredores que comparecem à reunião mediúnica
espírita, principalmente nos trabalhos de desobsessão.
“Esclarecer, em reunião de desobsessão, é clarear o raciocínio; é levar uma entidade
desencarnada, através de uma série de reflexões, a entender determinado problema que
ela traz consigo e que não consegue resolver; ou fazê-la compreender que as suas atitudes
representam um problema para terceiros, com agravantes para ela mesma. É leva-la a
modificar conceitos errôneos, distorcidos e cristalizados, por meio de uma lógica clara,
concisa, com base na Doutrina Espírita e, sobretudo, permeada de amor.
Essa é uma das mais belas tarefas na reunião de desobsessão e que requer muita
prudência, discernimento e diplomacia. Que requer, principalmente, o ascendente moral
daquele que fala sobre aquele que ouve, que está sendo atendido. Esse ascendente moral
faz com que as explicações dadas levem o cunho da serenidade, da energia equilibrada e
da veracidade.” (Schubert)
No instante do esclarecimento, quando a entidade se comunica, ela está de alguma
forma expectante, aguardando alguma coisa, para ela, imprevisível. Também os presentes
2. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo Pires Amorim, 1516 – Jardim Marajó – Rondonópolis – MT
à reunião se colocam em posição especial, porém, de doação, de desejo de atender à
expectativa do irmão necessitado. E qualquer que seja a maneira sob a qual ele se
apresente, todos os pensamentos e todas as vibrações devem estar unidos, homogêneos,
dirigidos no intuito de beneficiá-lo. Nesta hora, o doutrinador será o polo centralizador desse
conjunto de emoções positivas, estabelecendo-se uma corrente magnética que envolve o
comunicante e que ajuda, concomitantemente, ao que esclarece. Este, recebendo ainda o
influxo amoroso do mentor da reunião, terá condições de dirigir a conversação para o rumo
mais acertado e que atinja o cerne da problemática que o Espírito apresenta.
O esclarecimento não se faz mostrando erudição, conhecimentos filosóficos ou
doutrinários. Também não há necessidade de dar uma aula sobre o que é o Espiritismo,
nem de mostrar o quanto os espíritas trabalham. Como não é o instante para criticar,
censurar, acusar ou julgar. Esclarecer não é fazer sermão. Não surtirão bons resultados
palavras revestidas de grande beleza, mas vazias, ocas, frias. Não atenderão às angústias
e aflições daquele que sofre e muito menos abrandarão os revoltados e vingativos.
Em quaisquer dos casos, é preciso compreendamos que é quase impossível a uma
pessoa mudar de procedimento, sem que seja levada a conhecer as causas que deram
origem aos seus problemas. Razão por que, em grande número de comunicações, o
doutrinador, sentindo que há esta necessidade, deve aplicar as técnicas de regressão de
memória no comunicante. Esta técnica consiste em levá-lo a recordar-se de fatos do seu
passado, de sua última ou anterior reencarnação, despertando lembranças que jazem
adormecidas. Nessas ocasiões, os Trabalhadores da Espiritualidade agem, seja acordando
as reminiscências nos painéis da mente, seja formando quadros fluídicos com as cenas
que evidenciem a sua própria responsabilidade perante os fatos em que se proclamava
inocente e vítima.
De outras vezes, a lógica e clareza dos argumentos, aliadas à compreensão e ao
amor, são o suficiente para convencer as entidades.
Para sentir aquilo que diz, é essencial ao doutrinador uma vivência que se enquadre
nos princípios que procura transmitir. Assim, a sua vida diária deve ser pautada, o mais
possível, dentro dos ensinamentos evangélicos e doutrinários. Inclusive, porque, os
desencarnados que estão sendo atendidos, não raro, acompanham-lhe os passos para
verificar o seu comportamento e se há veracidade em tudo o que fala e aconselha. Eis o
motivo pelo qual Joanna de Ângelis recomenda: ‘(…) quem se faz instrutor deve valorizar
o ensino, aplicando-o em si próprio’.
Outro cuidado que o doutrinador deve ter durante o diálogo é o de dosar a verdade,
para não prejudicar o Espírito que veio em busca de socorro e lenitivo, esclarecimentos,
enfim, que lhe deem paz. A franqueza, em certos casos, pode ser destrutiva. A verdade
pode ferir àquele que não está em condições de recebê-la. É o caso, por exemplo, de uma
entidade que desconhece que deixou a Terra e apresenta total despreparo para a morte.
Este esclarecimento só deve ser transmitido depois de uma conversação que a prepare
psicologicamente para a realidade. A medida justa para isto é colocar-se o doutrinador na
posição do comunicante, vivendo o seu drama e imaginando o que seria o seu sofrimento.
Há um outro ponto a se considerar a respeito dos que estão na tarefa de
esclarecimento, nas sessões de desobsessão: é que estes não devem ser médiuns de
incorporação, pois não teriam condições de acumular as duas funções, além de sofrerem
de modo direto as influências dos obsessores, o que obviamente prejudicaria a tarefa de
esclarecimento.”
“O esclarecimento dos desencarnados sofredores, perseguidores, renitentes ou não
de viciações, ódios, desvios emocionais, entre outros, por meio das manifestações
mediúnicas ostensivas, constitui atividade de elevada importância no âmbito da caridade
fraternal desenvolvida na Casa Espírita. Indica, igualmente, o ponto máximo da reunião
mediúnica.
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2. CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DE UM BOM DIÁLOGO COM OS ESPÍRITOS
Allan Kardec assinala no livro O que é o espiritismo, que há três condições essenciais
para que um Espírito se comunique:
• Que lhe convenha fazê-lo;
• Que sua posição ou suas ocupações lho permitam;
• Que encontre no médium um instrumento apropriado à sua natureza.
Tendo como base esses fatores, apontamos, em seguida, as principais condições
que favorecem um bom diálogo com os desencarnados.
2.1 – O AMOR
A arte da doutrinação se aperfeiçoa com a prática, como acontece a qualquer outra
mediunidade, sobretudo se há empenho do doutrinador na aquisição de valores intelectuais
e morais. Francisco Thiesen nos lembra, no prefácio do livro Diálogo com as sombras, as
palavras do autor da referida obra: “[…] o segredo da doutrinação é o amor.” E André Luiz,
no livro No mundo maior, comenta: “[…] conhecimento auxilia por fora, só o amor socorre
por dentro […]. Com a nossa cultura retificamos os efeitos, quanto possível, e só os que
amam conseguem atingir as causas profundas.”
O conhecimento intelectual, por si só, não é garantia de êxito na tarefa desobsessiva.
O esclarecedor deve aliar à sua argumentação o mais elevado sentimento de solidariedade,
fraternidade e compreensão, buscando auscultar os sentimentos do sofredor, colocando-
se na posição do assistido, para melhor compreendê-lo e auxiliá-lo, como alerta André Luiz:
“Para esse fim, para decifrar os complicados labirintos do sofrimento moral, é imprescindível
haver atingido mais elevados degraus da humana compreensão.”
2.2 – A PALAVRA
No atendimento mediúnico a Espíritos necessitados, a palavra expressa tanto ‘o que
dizer’ quanto ‘o como dizer’. Deve ser pronunciada num tom de voz harmônico, tranquilo,
destituído de afetação, nem imposição, na forma fraterna como a de quem conversa com
um amigo ou familiar, momentaneamente, distante do equilíbrio. André Luiz recorda que,
ao nos comunicarmos com alguém, emitimos energias que poderão conduzir o ouvinte à
harmonia ou ao desajuste, pois a palavra sempre carrega o magnetismo de quem fala:
[A] […] palavra, qualquer que ela seja, surge invariavelmente dotada de energias
elétricas específicas, libertando raios de natureza dinâmica. A mente, como não ignoramos,
é o incessante gerador de força, por intermédio dos fios positivos e negativos do sentimento
e do pensamento, produzindo o verbo que é sempre uma descarga eletromagnética,
regulada pela voz.
Em outra obra de sua autoria, André Luiz descreve um atendimento que modificou
radicalmente a conduta adotada pelo obsessor, simplesmente porque o dialogador soube
aliar simplicidade, tato, gentileza e entonação adequados à palavra:
A paciência do doutrinador sensibilizava-nos. Não recebia Libório, qual se fora
defrontado por um habitante das sombras, suscetível de acordar-lhe qualquer impulso de
curiosidade menos digna. Ainda mesmo descontando o valioso concurso do mentor que o
acompanhava, Raul emitia de si mesmo sincera compaixão de mistura com inequívoco
interesse paternal. Acolhia o hóspede sem estranheza ou irritação, como se o fizesse a um
familiar que regressasse demente ao santuário doméstico. Talvez por essa razão o
obsessor a seu turno se revelava menos agastadiço. […] Ante o argumento enunciado com
sinceridade e simpleza, o renitente sofredor pareceu apaziguar-se ainda mais. Jatos de
energia mental, partidos de Silva, alcançavam-no agora em cheio, no tórax, como a lhe
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buscarem o coração. […] Sob o sábio comando de Clementino, falou o doutrinador com
afetividade ardente:
– Libório, meu irmão!
Essas três palavras foram pronunciadas com tamanha inflexão de generosidade
fraternal que o hóspede não pôde sopitar o pranto que lhe subia do âmago.
Emmanuel, no livro O consolador, abordando os elevados sentimentos que precisam
ser desenvolvidos pelo médium esclarecedor, estabelece uma valiosa diferenciação entre
doutrinar e evangelizar:
Assim, não basta doutrinar o Espírito, no sentido de transmitir-lhes informações ou
ensinar-lhe algo, é importante evangelizar. […] Para doutrinar, basta o conhecimento
intelectual dos postulados do Espiritismo; para evangelizar é necessária a luz do amor no
íntimo. Na primeira, bastarão a leitura e o conhecimento; na segunda, é preciso vibrar e
sentir com o Cristo.
2.3 – A PRECE, O PASSE E AS IRRADIAÇÕES MENTAIS
A prece e o passe são recursos valiosos de apoio ao diálogo com os Espíritos,
sobretudo quando se esgota qualquer tentativa de entendimento. Fornecem a necessária
harmonia tanto ao manifestante portador de desequilíbrio quanto ao próprio médium,
considerando que os trabalhadores da equipe espiritual recolhem também as forças
mentais emitidas pelos participantes do grupo, inclusive as que fluem abundantes do
médium.
Em algumas situações específicas, quando a conversa fraterna não se revela
produtiva, pode-se induzir o Espírito ao sono ou à regressão da memória, favorecidos pela
atuação dos benfeitores espirituais que, intuitivamente, sugerirão tais medidas.
Se o comunicante perturbado procura fixar-se no braseiro da revolta ou na sombra
da queixa, indiferente ou recalcitrante, o diretor ou o auxiliar em serviço solicitará a
cooperação dos benfeitores espirituais presentes para que o necessitado rebelde seja
confiado à assistência de organizações espirituais adequadas a isso. Nesse caso, a
hipnose benéfica será utilizada a fim de que o magnetismo balsamizante asserene o
companheiro perturbado, amparando-se-lhe o afastamento da cela mediúnica, à maneira
do enfermo desesperado da Terra a quem se administra a dose calmante para que se
ponha mais facilmente sob o tratamento preciso.”
Assim, o dialogador, doutrinador ou médium esclarecedor exerce uma tarefa muito
importante na reunião mediúnica espírita, trazendo em sua bagagem a base doutrinária
edificante e a vivência evangélica adquirida em processo constante de autoaprimoramento,
para esclarecer os Espíritos sofredores em socorro espiritual realizados pelas Casas
Espíritas.
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3. ETAPAS DO ESCLARECIMENTO
Seguem algumas etapas didáticas nas comunicações com Espíritos que
comparecem às reuniões mediúnicas espíritas.
O esclarecimento doutrinário ocorre durante o principal momento da reunião
mediúnica, considerado o ápice da realização dos trabalhos organizados entre os dois
planos de vida.
3.1 – ETAPA INICIAL: OUVIR O ESPÍRITO E IDENTIFICAR AS SUAS PRINCIPAIS
DIFICULDADES
É de fundamental importância que o dialogador, em especial, e o grupo, em geral,
escutem o que o Espírito tem a dizer. Se este revela dificuldades para se expressar, é
preciso saber auxiliá-lo porque somente lhe concedendo a chance de expor suas
amarguras será possível prestar-lhe efetiva assistência. Contudo, usualmente, o diálogo é
iniciado pelo próprio Espírito que, naturalmente, toma a palavra e apresenta as suas
necessidades.
Qualquer que seja a abertura da comunicação, o doutrinador deve esperar, com
paciência, depois de receber o companheiro com uma saudação sinceramente cortês e
respeitosa. Seja quem for que compareça diante de nós, é um Espírito desajustado, que
precisa de socorro. Alguns bem mais desarmonizados do que outros, mas todos
necessitados – e desejosos – de uma palavra de compreensão e carinho, por mais que
reajam à nossa aproximação. Os primeiros momentos de um contato mediúnico são muito
críticos. Ainda não sabemos a que vem o Espírito, que angústias traz no coração, que
intenções, que esperanças e recursos, que possibilidades e conhecimentos.
Estará ligado a alguém que estamos tentando ajudar? Tem problemas pessoais com
algum membro do grupo? Luta por uma causa? Ignora seu estado, ou tem consciência do
que se passa com ele? É culto, inteligente, ou se apresenta ainda inexperiente e incapaz
de um diálogo mais sofisticado? Uma coisa é certa: não devemos subestimá-lo. Pode, de
início, revelar clamorosa ignorância, e entrar, depois, na posse de todo o acervo cultural de
que dispõe. Dificilmente o Espírito é bastante primário para ser classificado, sumariamente,
como ignorante.
Se o Espírito demorar a dar início à fala, o esclarecedor poderá fazer algumas
perguntas provocativas, tais como: Em que podemos servi-lo? Como se sente? Deseja algo
de nós?
Não é produtivo forçar a entidade a se identificar, pois talvez não possa fazê-lo em
função de seu comprometimento psíquico, de ser desconhecida do grupo ou mesmo pelos
inconvenientes que tal revelação possa causar. A identificação ocorre naturalmente, caso
não haja impedimentos.
O comunicante espiritual poderá exibir uma ideia fixa, repetir um mesmo assunto,
como se andasse em círculos. Nesse caso, o doutrinador poderá ir fazendo apartes até que
o assunto passe a ser conduzido de forma proveitosa e um entendimento se estabeleça.
Em qualquer situação, deve-se evitar o monólogo ou diálogos muito longos. As
monopolizações, por parte do comunicante espiritual ou do doutrinador, são sempre
indesejáveis. A reunião torna-se extremamente cansativa, porque ocorre dispersão mental
e de fluidos. Há participantes que podem até ser dominados pelo sono, outros permanecem
distraídos, alheios às lições transmitidas. Tudo isso compromete o êxito e a produtividade
da reunião.
A conversação será vazada em termos claros e lógicos, mas na base da edificação,
sem qualquer toque de impaciência ou desapreço ao comunicante, mesmo que haja
motivos de indução ao azedume ou à hilaridade. O esclarecimento não será, todavia, longo
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em demasia, compreendendo-se que há determinações de horário e que outros casos
requisitam atendimento.
Em síntese:
• Deixar o Espírito falar, colhendo informações, identificando problemas e
características individuais;
• Fazer perguntas esclarecedoras, se necessário, caso não consiga reconhecer o seu
principal problema;
• Manter-se no foco do problema apresentado é a melhor forma de auxiliar;
• Ficar atento às ideias fixas que podem dificultar ou impedir o diálogo.
3.2 – ETAPA INTERMEDIÁRIA: ESCLARECER E APOIAR FRATERNALMENTE O
ESPÍRITO
Assim que o doutrinador perceber a problemática do Espírito, começa o
esclarecimento doutrinário propriamente dito. Destacamos alguns pontos que devem ser
observados nessa fase:
• Identificar a condição masculina ou feminina da entidade para que se possa conduzir
a conversação na linha psicológica apropriada;
• O dialogador deve acalmar ou tranquilizar o Espírito com palavras gentis, fraternas
e solidárias, envolvendo-o em fluidos reparadores, calmantes, tendo como base as
orientações espíritas e evangélicas;
• O médium psicofônico deve ter cuidado para controlar o Espírito a fim de que este
não monopolize a conversa nem dê chance ao dialogador de auxiliá-lo. Há entidades
que dominam a arte da manipulação. O médium, o dialogador e o próprio grupo
devem envidar esforços para controlar a situação;
• Se o Espírito se revela muito perturbado, envolvê-lo nas energias positivas do passe,
da prece ou de ambos. Importa reconhecer que nem sempre o Espírito apresenta
condições para estabelecer uma conversa fraterna. Às vezes, necessita apenas das
energias ou das vibrações do médium e dos demais participantes do grupo;
• Dialogar com bom senso, bondade, clareza, tato e firmeza, usando linguagem
simples, descontraída e objetiva. Evitar o uso de frases feitas ou de chavões; não é
aconselhável ter uma fala padrão para suicidas, homicidas, obsessores, etc. O
diálogo não deve ter também a feição de preleção ou de catequese;
• O dialogador jamais deve discutir ou polemizar com o Espírito. Não deve censurá-
lo, condená-lo ou ironizá-lo;
• Fugir de disputas com entidades desencarnadas que ameacem ou que se recusem
a se afastarem do encarnado, recordando que desobsessão é processo lento, que
implica reforma moral dos envolvidos;
• É importante considerar que a conversa fraterna não beneficia apenas o Espírito
comunicante. Este representa na reunião um grupo de Espíritos que se encontra em
situação semelhante. Os demais, Espíritos em situação similar, podem se encontrar
no mesmo local da reunião ou em outras localidades no plano espiritual,
acompanhando o atendimento. Os sofredores que não se encontram na reunião são
atendidos a distância, por meio de equipamentos instalados pelos trabalhadores da
equipe espiritual;
• O médium psicofônico e demais participantes devem apoiar mental e fluidicamente
o doutrinador, acompanhando o diálogo, sem fazer interferências de qualquer
natureza;
• Nas comunicações complexas, sobretudo nas manifestações de comunicantes mais
endurecidos, o dialogador e o médium psicofônico devem impedir a desestruturação
da reunião, usando a energia, mas sem perda do espírito de fraternidade;
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• O diálogo não deve ser longo, não deve ser também excessivamente curto, mesmo
em se tratando de Espíritos que revelem grandes desarmonias. André Luiz, no livro
Desobsessão, recomenda até dez minutos, uma vez que o horário de início e término
da reunião deve ser respeitado;
• Evitar múltiplas manifestações psicofônicas ao mesmo tempo, pois além de ser
necessário preservar a harmonia da sessão, atendendo a cada caso por sua vez,
em ambiente de concórdia e serenidade, qualquer comunicação é do interesse de
todos os participantes encarnados, que, em conjunto, devem amparar o Espírito
necessitado de auxílio;
• Não induzir, direta ou indiretamente, os médiuns a receber essa ou aquela entidade,
pois a espontaneidade é essencial ao êxito da tarefa;
• Utilizar a indução hipnótica ao desencarnado comunicante, quando necessário,
conduzindo-o ao sono (sonoterapia) ou à hipnose construtiva.
3.3 – ETAPA FINAL: CONCLUSÃO DO ATENDIMENTO
Passado o momento da argumentação doutrinária e o atendimento propriamente
dito, encaminha-se para o encerramento do diálogo, propiciando o afastamento do Espírito
manifestante.
O doutrinador e o médium promovem, então, o desligamento psíquico do Espírito
segundo a intuição captada: frases indicativas de despedida; indução ao sono;
encaminhamento pelos benfeitores espirituais presentes; emissão de uma prece etc. É
importante que o Espírito tenha ciência de que ele será sempre bem-vindo às reuniões do
grupo mediúnico.
A entidade que foi adequadamente esclarecida afasta-se naturalmente do médium,
apoiando-se nos cuidados amigos dos trabalhadores da equipe espiritual.
Nos casos dos Espíritos que não conseguem ou não querem se desligar do médium,
o dialogador deve solicitar-lhe o afastamento, considerando a responsabilidade do trabalho
e a finalização do atendimento. Se necessário, pedir a cooperação do médium psicofônico,
orientando-o a se desligar mentalmente do comunicante.
Quanto ao Espírito, deve-se prestar-lhe esclarecimento respeitoso, alegando os
motivos que obrigam o seu afastamento, tais como:
• o desgaste energético do médium e a consequente sobrecarga mental;
• a necessidade de outros Espíritos se comunicarem;
• o tempo que se esgotou, mas outras oportunidades surgirão;
• o atendimento está a cargo dos benfeitores espirituais, os quais prestarão
assistência mais completa.”
Segundo Hermínio Corrêa de Miranda, o doutrinador não pode deixar de dispor de
cinco qualidades, ou aptidões básicas:
• Formação doutrinária muito sólida, com apoio insubstituível nos livros da Codificação
Kardequiana.
• Familiaridade com o Evangelho de Jesus.
• Autoridade moral.
• Fé.
• Amor.
As demais são desejáveis, importantes também, mas não tão críticas:
• Paciência.
• Sensibilidade.
• Tato.
• Energia.
• Vigilância.
• Humildade.
• Destemor.
• Prudência.
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Obs: Texto e imagens com direitos reservados às respectivas fontes.
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REFERÊNCIAS:
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras –
SP: Ide, 2008.
MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras: Teoria e prática da doutrinação. 22ª
ed. Brasília-DF: Federação Espírita Brasileira, 2006.
MOURA, Marta Antunes de Oliveira de (Organizadora). Organização e funcionamento da
reunião mediúnica espírita. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2008.
MOURA, Marta Antunes de Oliveira de (Organizadora). Mediunidade: estudo e
prática. Programa II. 2ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2019.
SCHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas.
3ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2018.
XAVIER, Chico. Nos domínios da Mediunidade. 36ª ed. Brasília: FEB, 2018. Pelo Espírito
André Luiz.
https://juancarlosespiritismo.blog/2021/12/16/dialogando-com-espiritos-etapas-do-
esclarecimento/
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doutrinador-ou-medium-esclarecedor/
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