A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 51Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Ele argumenta que (1) Deus requer santidade devido à Sua autoridade soberana sobre nós e (2) desobedecer Seus mandamentos de santidade é desprezar a Deus e Sua autoridade. A santidade é indispensável porque devemos obedecer aos comandos de nosso Legislador soberano.
Deus requer santificação aos cristãos 55Silvio Dutra
O documento discute como a sabedoria espiritual e a compreensão dos mistérios da Bíblia são dom gratuitos de Deus, concedidos pelo Espírito Santo. O Espírito Santo é chamado de "Espírito de sabedoria" porque ele torna os crentes sábios espiritualmente e lhes dá entendimento das coisas de Deus. Sem este dom, os homens não podem compreender a palavra de Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 60Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
As batalhas espirituais finais - parte 6Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 18Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus, o Senhor Supremo - Negando a Vontade Própria - Thomas MantonSilvio Dutra
Sexta Parte do tratado de Thomas Manton sobre Autonegação, versando sobre o desenvolvimento do seguinte texto bíblico: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (Mateus 16.24)
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
Deus requer santificação aos cristãos 51Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Ele argumenta que (1) Deus requer santidade devido à Sua autoridade soberana sobre nós e (2) desobedecer Seus mandamentos de santidade é desprezar a Deus e Sua autoridade. A santidade é indispensável porque devemos obedecer aos comandos de nosso Legislador soberano.
Deus requer santificação aos cristãos 55Silvio Dutra
O documento discute como a sabedoria espiritual e a compreensão dos mistérios da Bíblia são dom gratuitos de Deus, concedidos pelo Espírito Santo. O Espírito Santo é chamado de "Espírito de sabedoria" porque ele torna os crentes sábios espiritualmente e lhes dá entendimento das coisas de Deus. Sem este dom, os homens não podem compreender a palavra de Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 60Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
As batalhas espirituais finais - parte 6Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 18Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus, o Senhor Supremo - Negando a Vontade Própria - Thomas MantonSilvio Dutra
Sexta Parte do tratado de Thomas Manton sobre Autonegação, versando sobre o desenvolvimento do seguinte texto bíblico: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (Mateus 16.24)
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
A Dificuldade de Salvação - Richard SibbesSilvio Dutra
1) O documento discute a dificuldade de salvação para os justos segundo a passagem bíblica 1 Pedro 4:18.
2) Afirma que os justos já estão salvos por sua fé em Cristo, mas o caminho para a salvação é cheio de dificuldades devido aos pecados, tentações de Satanás e perseguições dos ímpios.
3) Argumenta que, apesar das dificuldades, a salvação dos justos é certa graças à graça e proteção de Deus.
Exposição da seguinte passagem bíblica:“1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
2 Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares.
3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi.” (Isaías 55.1-3)
Deus requer santificação aos cristãos 34Silvio Dutra
1. A santificação é necessária para todos os cristãos, não apenas aqueles com temperamentos explosivos. Embora alguns tenham naturezas mais calmas, suas mentes ainda estão cheias de trevas e desordem sem a cura poderosa de Deus.
2. A aparente paz nas mentes não santificadas é comparável à ordem no reino de Satanás, onde todos se opõem a Deus. Embora possa haver rebelião em almas santificadas, a graça mantém a ordem divina, ao contrário da anarquia total nas mentes
O documento discute a graça de Deus em várias passagens bíblicas. A graça é (1) livremente dada a todos, (2) capacita para viver a vida cristã, e (3) dá poder para o serviço. Contudo, a graça pode ser (4) tornada inútil se não for aproveitada corretamente e (5) é prometida especialmente aos humildes.
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Deus requer santificação aos cristãos 26Silvio Dutra
(1) A igreja de Sardes é acusada de ter "nome de que vive, mas está morta", indicando uma falta de santidade e obediência. (2) Para evitar a decadência, os cristãos devem permanecer vigilantes, se arrepender de pecados, e se afastar da contaminação do mundo. (3) A santificação requer diligência contínua nos meios de graça e deveres, para que a obra prossiga e a alma não entre em declínio.
Deus requer santificação aos cristãos 28Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 27Silvio Dutra
(1) O apóstolo orava para que os crentes crescessem no conhecimento de Deus e vivessem de acordo com sua vontade, guiados pelo Espírito Santo. (2) Há três motivos pelos quais os cristãos podem negligenciar a santificação: presunção de perfeição, suposição de que a graça dispensa a obediência, e desânimo diante da oposição. (3) A santificação deve ser um processo gradual de obediência à medida que a graça opera em nós.
1) O documento discute como Satanás tentou introduzir desunião na igreja primitiva despertando suspeitas entre os membros.
2) Argumenta que os cristãos devem deixar de lado maus hábitos como inveja, suspeitas e fofocas se quiserem alcançar a vida eterna.
3) Adverte sobre os perigos de se espalhar descontentamento e críticas sobre instituições religiosas baseadas em versões unilaterais dos fatos.
A dupla natureza e o duelo interior – SpurgeonSilvio Dutra
O documento discute a dupla natureza do cristão, com a velha natureza pecaminosa e a nova natureza espiritual em conflito constante. O autor explica que todos os cristãos têm esses dois princípios dentro de si, o que leva a uma batalha interna diária, especialmente para os novos convertidos. Ele alerta que a velha natureza pode ser mais perigosa quando parece inativa.
Deus requer santificação aos cristãos 50Silvio Dutra
Este documento discute como Deus requer santidade dos cristãos sob a nova aliança do evangelho. Embora Deus ainda exija perfeita obediência, Ele o faz com mais graça e misericórdia do que sob a lei antiga, perdoando pecados cometidos com sinceridade. A obrigação de santidade é igualmente alta, mas o evangelho fornece alívio onde inevitavelmente falhamos e capacita os cristãos para a obediência através da graça.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
Deus requer santificação aos cristãos 12Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 16Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 20Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
1) O documento discute a condição espiritual da Igreja Adventista do Sétimo Dia e alerta que ela corre o risco de se afastar dos princípios originais e se tornar mundana.
2) É enfatizado que a igreja precisa se arrepender e voltar a praticar as primeiras obras, caso contrário será julgada por Deus pelas grandes bênçãos e luz recebidas.
3) O texto adverte que uma reforma completa é necessária para que a igreja se purifique e
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
John Macarthur afirma que não há doutrina mais importante para a teologia cristã do que a doutrina da justificação pela fé somente - o princípio sola fide da Reforma.
As batalhas espirituais finais - parte 8Silvio Dutra
O documento discute as batalhas espirituais finais na vida cristã, incluindo a necessidade de mortificar o pecado através da graça de Deus e viver de acordo com os mandamentos divinos. Também alerta sobre os tempos difíceis que se aproximam, quando a iniquidade aumentará sob o domínio do Anticristo, tornando mais desafiador para os crentes permanecerem firmes na fé.
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
A Dificuldade de Salvação - Richard SibbesSilvio Dutra
1) O documento discute a dificuldade de salvação para os justos segundo a passagem bíblica 1 Pedro 4:18.
2) Afirma que os justos já estão salvos por sua fé em Cristo, mas o caminho para a salvação é cheio de dificuldades devido aos pecados, tentações de Satanás e perseguições dos ímpios.
3) Argumenta que, apesar das dificuldades, a salvação dos justos é certa graças à graça e proteção de Deus.
Exposição da seguinte passagem bíblica:“1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
2 Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares.
3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi.” (Isaías 55.1-3)
Deus requer santificação aos cristãos 34Silvio Dutra
1. A santificação é necessária para todos os cristãos, não apenas aqueles com temperamentos explosivos. Embora alguns tenham naturezas mais calmas, suas mentes ainda estão cheias de trevas e desordem sem a cura poderosa de Deus.
2. A aparente paz nas mentes não santificadas é comparável à ordem no reino de Satanás, onde todos se opõem a Deus. Embora possa haver rebelião em almas santificadas, a graça mantém a ordem divina, ao contrário da anarquia total nas mentes
O documento discute a graça de Deus em várias passagens bíblicas. A graça é (1) livremente dada a todos, (2) capacita para viver a vida cristã, e (3) dá poder para o serviço. Contudo, a graça pode ser (4) tornada inútil se não for aproveitada corretamente e (5) é prometida especialmente aos humildes.
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Deus requer santificação aos cristãos 26Silvio Dutra
(1) A igreja de Sardes é acusada de ter "nome de que vive, mas está morta", indicando uma falta de santidade e obediência. (2) Para evitar a decadência, os cristãos devem permanecer vigilantes, se arrepender de pecados, e se afastar da contaminação do mundo. (3) A santificação requer diligência contínua nos meios de graça e deveres, para que a obra prossiga e a alma não entre em declínio.
Deus requer santificação aos cristãos 28Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 27Silvio Dutra
(1) O apóstolo orava para que os crentes crescessem no conhecimento de Deus e vivessem de acordo com sua vontade, guiados pelo Espírito Santo. (2) Há três motivos pelos quais os cristãos podem negligenciar a santificação: presunção de perfeição, suposição de que a graça dispensa a obediência, e desânimo diante da oposição. (3) A santificação deve ser um processo gradual de obediência à medida que a graça opera em nós.
1) O documento discute como Satanás tentou introduzir desunião na igreja primitiva despertando suspeitas entre os membros.
2) Argumenta que os cristãos devem deixar de lado maus hábitos como inveja, suspeitas e fofocas se quiserem alcançar a vida eterna.
3) Adverte sobre os perigos de se espalhar descontentamento e críticas sobre instituições religiosas baseadas em versões unilaterais dos fatos.
A dupla natureza e o duelo interior – SpurgeonSilvio Dutra
O documento discute a dupla natureza do cristão, com a velha natureza pecaminosa e a nova natureza espiritual em conflito constante. O autor explica que todos os cristãos têm esses dois princípios dentro de si, o que leva a uma batalha interna diária, especialmente para os novos convertidos. Ele alerta que a velha natureza pode ser mais perigosa quando parece inativa.
Deus requer santificação aos cristãos 50Silvio Dutra
Este documento discute como Deus requer santidade dos cristãos sob a nova aliança do evangelho. Embora Deus ainda exija perfeita obediência, Ele o faz com mais graça e misericórdia do que sob a lei antiga, perdoando pecados cometidos com sinceridade. A obrigação de santidade é igualmente alta, mas o evangelho fornece alívio onde inevitavelmente falhamos e capacita os cristãos para a obediência através da graça.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
Deus requer santificação aos cristãos 12Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 16Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 20Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
1) O documento discute a condição espiritual da Igreja Adventista do Sétimo Dia e alerta que ela corre o risco de se afastar dos princípios originais e se tornar mundana.
2) É enfatizado que a igreja precisa se arrepender e voltar a praticar as primeiras obras, caso contrário será julgada por Deus pelas grandes bênçãos e luz recebidas.
3) O texto adverte que uma reforma completa é necessária para que a igreja se purifique e
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
John Macarthur afirma que não há doutrina mais importante para a teologia cristã do que a doutrina da justificação pela fé somente - o princípio sola fide da Reforma.
As batalhas espirituais finais - parte 8Silvio Dutra
O documento discute as batalhas espirituais finais na vida cristã, incluindo a necessidade de mortificar o pecado através da graça de Deus e viver de acordo com os mandamentos divinos. Também alerta sobre os tempos difíceis que se aproximam, quando a iniquidade aumentará sob o domínio do Anticristo, tornando mais desafiador para os crentes permanecerem firmes na fé.
Um Tratado Sobre Domínio do Pecado e da GraçaSilvio Dutra
O documento resume um tratado de John Owen sobre o domínio do pecado e da graça. Discutem-se quatro pontos principais: 1) A natureza do domínio do pecado; 2) As evidências deste domínio; 3) Tipos de endurecimento do coração; 4) A razão pela qual o pecado não terá domínio sobre os crentes, que estão sob a graça e não sob a lei.
A Lux[uria é Consistente com a Graça? - John OwenSilvio Dutra
Esta é uma indagação que povoa o pensamento de muitos crentes em nossos dias, porque não são poucos aqueles que dizem ser professantes e que no entanto são comumente vencidos por pecados prevalecentes. E então logo vem a dúvida se eles são de fato novas criaturas em Cristo ou não, ou a de que seria possível a um crente permanecer na prática inveterada de pecados aos quais se encontre afeiçoado.
Este documento resume trechos da 2a Epístola de Paulo aos Coríntios, capítulos 6 e 7. Paulo exorta os coríntios a não receberem a graça de Deus em vão e a se purificarem de toda impureza. Ele fala sobre as tribulações que enfrentou como ministro de Deus e pede que os coríntios os recebam em seus corações. Paulo também se alegra por ver que os coríntios se arrependeram após serem entristecidos por sua carta anterior.
O documento discute a importância de avaliar a vontade de Deus de acordo com como Ele avalia, e não segundo pensamentos carnais. Somente andando no Espírito Santo podemos compreender a santificação que Deus deseja. Sem santificação, ninguém poderá conhecer plenamente a vontade de Deus ou estar em Sua presença.
O documento discute como os crentes devem avaliar a vontade de Deus através do Espírito Santo e não da carne. Explica que andar no Espírito é essencial para compreender a santificação e a vontade de Deus, enquanto uma mentalidade carnal leva a noções distorcidas. A santificação só pode ser alcançada por meio da fé em Cristo e obediência à Palavra de Deus.
O documento discute como Deus usa as adversidades da vida para o nosso bem e crescimento espiritual. Apesar do sofrimento ser inevitável nesta vida, podemos ter paz e confiança sabendo que Deus está conosco e que um dia haverá vitória completa sobre a morte e o pecado. O documento também fala sobre a esperança da ressurreição e da vida eterna para aqueles que confiam em Cristo.
O documento discute como Deus usa as adversidades da vida para o nosso bem e crescimento espiritual. Apesar do sofrimento ser inevitável nesta vida, podemos ter paz e confiança sabendo que Deus está conosco e que um dia haverá vitória completa sobre a morte e o pecado. O documento também fala sobre a esperança da ressurreição e da vida eterna em Cristo.
O documento discute a santificação e a graça de Deus. A santificação é o processo de tornar-se santo através da dedicação total a Deus, livrando-nos do pecado. Dois aspectos importantes da santificação são a luta progressiva contra o pecado durante a vida e o alcance amplo dessa luta em todos os aspectos da existência, incluindo pensamentos, ações e emoções. A graça de Deus, recebida por meio da fé em Cristo, é essencial para a santificação e não deve
O salmista reconhece a justiça eterna de Deus e que aqueles que não crêem em Cristo estão
condenados. Ele encontra conforto nos mandamentos de Deus, apesar das dificuldades, e entrega
sua vida nas mãos do Senhor, sabendo que Ele é justo.
O documento discute a culpa humana e a graça de Deus. Ele explica que todos os seres humanos são pecadores e merecem o juízo de Deus, mas que Deus oferece seu perdão através da graça. A graça leva ao arrependimento verdadeiro e à salvação, enquanto a culpa leva à morte. A graça perdoa todos os pecados para aqueles que aceitam Cristo.
As batalhas espirituais finais parte 2Silvio Dutra
1) O documento discute as batalhas espirituais finais entre crentes e forças do mal, como Satanás e demônios.
2) Os crentes devem usar a armadura de Deus e a espada do Espírito (a Palavra de Deus) para resistir às tentações e ataques do inimigo.
3) Satanás tenta levar os crentes ao pecado para neutralizá-los e afastá-los de Deus, por isso é importante que os crentes permaneçam santificados.
O documento discute os frutos do Espírito Santo de acordo com Gálatas 5:22-23. Ele explica cada um dos nove frutos - amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio - descrevendo como eles são cultivados no crente pelo Espírito Santo.
Mortificação do pecado 4 - Christopher LoveSilvio Dutra
Este documento discute a mortificação do pecado. Apresenta três motivos comuns de engano sobre a mortificação, sendo eles: 1) oposição ao pecado, 2) poder da graça restritiva, 3) abandono de alguns pecados. Refuta esses motivos ao mostrar que a oposição pode ser brincalhona, moderada ou parcial, não indicando verdadeira mortificação, que requer oposição total a todo pecado.
Deus requer santificação aos cristãos 13Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 11Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento apresenta uma divisão esquemática das cartas de Paulo aos Romanos dos capítulos 7 a 16. Discute a teologia do pecado herdado e como deixar de ser um "vaso desonroso" para se tornar um "vaso para fins nobres" através da fé em Jesus Cristo.
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Gerson G. Ramos
O documento discute a necessidade de uma completa entrega e submissão a Deus, renunciando a si mesmo. Afirma que só através da renúncia do próprio eu e recebimento da mente e vontade de Cristo é possível alcançar a salvação. Também descreve a história de Nicodemos, um membro do Sinédrio que secretamente buscou Jesus para aprender mais sobre seus ensinamentos.
Deus, a Causa Primeira - Negando a Autodependência. - Thomas MantonSilvio Dutra
1. O documento apresenta um resumo da introdução de uma tradução de partes do tratado "Autonegação", de Thomas Manton, dividido em capítulos, que discute a importância da abnegação de si mesmo e da dependência exclusiva em Deus.
2. O primeiro capítulo argumenta que, como Deus é a causa primeira de todas as coisas, os cristãos devem negar a si mesmos através da autodependência, confiando totalmente em Deus.
3. O texto usa o exemplo de Paulo para enfatizar a necess
Semelhante a Deus requer santificação aos cristãos 52 (20)
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
2. Deus Requer Santificação aos Cristãos 52
“Ao anjo da igreja em Laodiceia escreve: Estas
coisas diz o Amém, a testemunha fiel e
verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem
quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim,
porque és morno e nem és quente nem frio, estou
a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes:
Estou rico e abastado e não preciso de coisa
alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim,
miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de
mim compres ouro refinado pelo fogo para te
enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires,
a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua
nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de
que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos
amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou
à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir
a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e
ele, comigo.” (Apocalipse 3.14-20)
“Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar
e fazer perecer...” (Tg 4.12)
O apóstolo Tiago nos diz que, porque Deus é um
legislador soberano em seus comandos, ele é
capaz de manter vivo e matar (salvar e fazer
perecer) - isto é, sua autoridade de comando é
acompanhada por tal poder, que ele é capaz de
absolutamente e eternamente recompensar o
2
3. obediente a ele, e retornar ao desobediente uma
recompensa adequada de punição. Embora eu
não exclua outras considerações, acho que esta de
recompensas e punições eternas, é
principalmente pretendido aqui. Mas,
(1.) Supondo que tenha respeito às coisas
temporais também, carrega consigo maior
fiscalização. Deus nos ordena que sejamos santos.
As coisas estão em tal estado e condição no
mundo, que se nos esforçarmos para responder à
sua vontade na devida maneira, projetando
"santidade perfeita no temor de Deus",
encontraremos muita oposição e muitas
dificuldades. Por fim, talvez possa nos custar
nossas vidas; multidões o professam sem preço
mais barato. Mas não nos enganemos neste
assunto: aquele que nos ordena que sejamos
santos é o único Senhor soberano da vida e da
morte; só ele tem a disposição de ambos, e
consequentemente de todas as coisas que são
subservientes e conduzem a um ou a outro. Só ele
pode matar como forma de punição, e só ele pode
manter vivo de uma forma de preservação
misericordiosa. Os santos companheiros de
Daniel comprometeram-se com este poder do
nosso legislador, e se preservaram em
consideração a isso quando, com o terror da
morte, eles estavam ordenados a abandonar o
caminho da santidade, Dan 3.16-18. E com respeito
a isso, nosso Senhor Jesus Cristo nos diz que
"aquele que deseja salvar a sua vida," - a saber, por
3
4. uma negligência pecaminosa do comando - "a
perderá." Pois, “Mas, por amor de ti, somos
entregues à morte continuamente, somos
considerados como ovelhas para o matadouro.”,
Salmos 44.22; Rom 8.36; Se diante da morte
negarmos o Senhor para escaparmos da mesma,
nós seremos também negados por Ele, e com isso
perderemos a vida eterna. Os que amam o Senhor
e o confessam mesmo diante da morte, viverão
eternamente. “ Eles, pois, o venceram por causa
do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do
testemunho que deram e, mesmo em face da
morte, não amaram a própria vida.” (Apo 12.11).
Isso, portanto, deve também ser considerado: O
poder daquele que nos ordena que sejamos santos
é de forma que ele seja capaz de nos conduzir
através de todas as dificuldades e perigos em que
nós possamos incorrer por sermos santos. Agora,
porque o medo do homem é uma principal causa
ou meio de nossa falha na santidade e obediência,
seja por ataques repentinos ou tentações
violentas - e ao lado disso está a consideração de
outras coisas consideradas boas ou más neste
mundo - a fé e o senso deste poder nos levará
acima deles, nos livrará deles e nos levará por
eles. Tende bom ânimo, todos vocês que confiam
no Senhor. Sem medo ou amedrontado de
espírito, você pode, você deve, engajar-se na
busca da santidade universal. Aquele que o
comandou, que o exigiu de você, o sustentará
nele. Nada que seja verdadeiramente mau ou
4
5. finalmente desvantajoso acontecerá com você
nessa conta. Deixe o mundo se enfurecer
enquanto lhe agrada e ameace preencher todas as
coisas com sangue e confusão, "a Deus, o Senhor,
pertencem as saídas da morte"; ele somente pode
"matar" e "tornar vivo". Portanto, não há pouca
aplicação de santidade a partir da consideração do
comando, com respeito ao poder do comandante,
relacionando-se com as coisas neste mundo.
(2.) Mas suponho que seja um poder de
recompensas e punições eternas que é
principalmente pretendido aqui. O "matar" aqui é
o que é mencionado por nosso Salvador, e se opõe
a todos os males temporais, e à própria morte:
Mat 10.28, "Não tema aqueles que podem matar o
corpo, mas não são capazes de matar a alma:
antes, temam aquele que é capaz de destruir a
alma e o corpo no inferno." E este "guardando
vivo" é uma libertação da ira que virá na vida
eterna. Isso é o que dá eficácia inevitável ao
comando. Cada comando de um superior inclui
tacitamente a intenção de recompensa e punição.
Porque uma declaração é feita do que é agradável
e do que é desagradável para aquele que dá o
comando; e nisso há uma promessa virtual e
ameaçadora. Mas as recompensas e as punições
são expressamente anexadas a todas as leis
solenes. Existem duas razões pelas quais, na
maioria das vezes, elas influenciam pouco as
mentes de homens que estão inclinados à sua
transgressão :
5
6. [1.] O primeiro é que as recompensas e punições
declaradas são tais, que os homens pensam que
preferem, com justiça, sua própria satisfação na
transgressão das leis, acima dessas questões. É
assim com todos os homens de bem com respeito
às leis que são feitas contrárias às leis de Deus; e
os homens sábios também podem fazer isso com
relação a leis inúteis, com penalidades
insignificantes; e os homens maus farão isso com
respeito às maiores punições temporais quando
eles são avidamente determinados a satisfazer
suas luxúrias. Portanto, digo, em primeiro lugar,
que as mentes dos homens são pouco
influenciadas por aquelas recompensas e
punições que são anexadas às leis humanas. E,
[2.] Há uma apreensão secreta de que os
comandantes ou legisladores não irão, ou não
serão capazes, de executar essas penalidades no
caso de sua transgressão, que evacua todas as
suas forças. Eles atribuem muito à negligência do
legislador (que eles não tomarão cuidado para ver
a sanção de suas leis executadas); eles atribuem
mais à sua ignorância (que o legislador não será
capaz de descobrir a sua transgressão); e em
vários casos eles atribuem algo ao seu alcance
(que o legislador não pode punir ou
recompensar). Por essas razões, as mentes dos
homens são pouco influenciadas por leis
humanas além de suas próprias inclinações e
interesses honestos. Mas as coisas são bem
diferentes com respeito à lei e aos mandamentos
6
7. de Deus que devemos ser santos. As recompensas
e punições que o apóstolo chamou "morrer" e
"manter-se vivo" são eternas. E assim, nas mais
altas capacidades de bem-aventurança ou
miséria, elas não podem ser equilibradas por
qualquer consideração deste mundo presente,
sem a maior tolice e vilania para nós mesmos.
Nem pode haver qualquer reserva por conta da
mutabilidade, indiferença, ignorância,
impotência, ou qualquer outro pretexto, que de
alguma forma elas não serão executadas.
Portanto, os mandamentos de Deus que estamos
considerando, são acompanhados de promessas e
ameaças de bem-aventurança eterna, por um
lado, ou de miséria, por outro para outros; e isso
certamente acontecerá a nós quando formos
considerados santos ou profanos.
Todas as propriedades da natureza de Deus estão
imutavelmente envolvidas neste assunto; e disso
resulta em uma necessidade indispensável de ser
santo. Deus ordena que devemos ser santos; mas e
se não formos? Por que, tão certo quanto Deus é
santo e poderoso, nós pereceremos eternamente
- pois seu comando é acompanhado pela ameaça
dessa condição em caso de desobediência. E se
cumprirmos o comando e nos tornarmos santos?
Com base na mesma garantia, seremos levados à
felicidade eterna. Isso deve ser amplamente
considerado na autoridade do mandamento.
Alguns, talvez, dirão que para render santa
obediência a Deus com respeito a recompensas e
7
8. punições são servis, e não convém ao espírito
livre dos filhos de Deus. Mas essas são
imaginações vãs; a escravidão dos nossos
espíritos pode tornar servil tudo o que fazemos.
Mas o devido respeito pelas promessas de Deus e
ameaças são a parte principal de nossa liberdade.
E, portanto, a necessidade da santidade, que
estamos empenhados em demonstrar, depende
do comando de Deus, por causa dessa autoridade
da qual procede e com a qual é acompanhado.
Portanto, é certamente nosso dever manter um
senso disso constantemente fixado em nossas
mentes, se formos encontrados caminhando em
um curso de obediência e na prática da santidade.
Isso é o que Deus pretende principalmente em
sua grande injunção à obediência, Gn 17.1: "Eu sou
o Deus Todo-Poderoso; ande diante de mim, e seja
perfeito." A maneira de andar retamente, de ser
sincero ou perfeito na obediência, deve sempre
considerar quem o exige de nós é o Deus Todo-
Poderoso, acompanhado de toda a autoridade e
poder mencionados antes, e sob cujos olhos
andamos continuamente.
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