Exposição da seguinte passagem bíblica:“1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
2 Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares.
3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi.” (Isaías 55.1-3)
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
As batalhas espirituais finais - parte 6Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 18Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
Deus requer santificação aos cristãos 55Silvio Dutra
O documento discute como a sabedoria espiritual e a compreensão dos mistérios da Bíblia são dom gratuitos de Deus, concedidos pelo Espírito Santo. O Espírito Santo é chamado de "Espírito de sabedoria" porque ele torna os crentes sábios espiritualmente e lhes dá entendimento das coisas de Deus. Sem este dom, os homens não podem compreender a palavra de Deus.
A Preparação da Alma para Cristo - Parte 3 - Thomas HookerSilvio Dutra
O documento descreve a preparação da alma para Cristo através da tristeza e do arrependimento pelo pecado. Afirma que a alma só está pronta para Cristo quando é profundamente afetada pela vileza do pecado, renunciando ao seu domínio. Também explica que a tristeza verdadeira leva a alma a Deus em busca de misericórdia, ao contrário da tristeza carnal que afasta do Criador.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
As batalhas espirituais finais - parte 6Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 18Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
Deus requer santificação aos cristãos 55Silvio Dutra
O documento discute como a sabedoria espiritual e a compreensão dos mistérios da Bíblia são dom gratuitos de Deus, concedidos pelo Espírito Santo. O Espírito Santo é chamado de "Espírito de sabedoria" porque ele torna os crentes sábios espiritualmente e lhes dá entendimento das coisas de Deus. Sem este dom, os homens não podem compreender a palavra de Deus.
A Preparação da Alma para Cristo - Parte 3 - Thomas HookerSilvio Dutra
O documento descreve a preparação da alma para Cristo através da tristeza e do arrependimento pelo pecado. Afirma que a alma só está pronta para Cristo quando é profundamente afetada pela vileza do pecado, renunciando ao seu domínio. Também explica que a tristeza verdadeira leva a alma a Deus em busca de misericórdia, ao contrário da tristeza carnal que afasta do Criador.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
O documento discute os perigos do "amor à comodidade", afirmando que (1) ele impede que as pessoas se envolvam na obra de salvar suas almas e cumpram a vontade de Deus, (2) leva as pessoas a negligenciarem a salvação de outras almas em busca de prazeres egoístas, e (3) afasta as pessoas da fé exemplificada por Abraão de renunciar aos prazeres mundanos e seguir Deus mesmo quando isso exige sacrifícios.
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
1) O documento discute como Satanás tentou introduzir desunião na igreja primitiva despertando suspeitas entre os membros.
2) Argumenta que os cristãos devem deixar de lado maus hábitos como inveja, suspeitas e fofocas se quiserem alcançar a vida eterna.
3) Adverte sobre os perigos de se espalhar descontentamento e críticas sobre instituições religiosas baseadas em versões unilaterais dos fatos.
Breve forma de uma confissão de fé - João CalvinoIgreja Vitória
1) O documento apresenta uma breve confissão de fé escrita por João Calvino que resume doutrinas como a Trindade, soberania de Deus, criação, pecado original, salvação e sacramentos em poucas frases.
2) A introdução contextualiza a obra como um dos menores escritos de Calvino, mas importante para prover um compêndio das verdades cristãs.
3) O prefácio elogia a vasta obra teológica de Calvino e a importância de conhecer suas ideias para al
Deus requer santificação aos cristãos 60Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
Deus requer santificação aos cristãos 34Silvio Dutra
1. A santificação é necessária para todos os cristãos, não apenas aqueles com temperamentos explosivos. Embora alguns tenham naturezas mais calmas, suas mentes ainda estão cheias de trevas e desordem sem a cura poderosa de Deus.
2. A aparente paz nas mentes não santificadas é comparável à ordem no reino de Satanás, onde todos se opõem a Deus. Embora possa haver rebelião em almas santificadas, a graça mantém a ordem divina, ao contrário da anarquia total nas mentes
Saltando muralhas - Salmos - livro ii - interpretaçãoSilvio Dutra
Os Salmos são muito apreciados de um modo geral porque os salmistas falam de suas angústias e aflições para Deus na expectativa de uma firme esperança de que ele lhes ouvirá e socorrerá. No alívio obtido o salmista prorrompe em louvores a Deus não somente pelos socorros presentes como também por tudo o que fizera no passado para o bem da humanidade, com uma projeção da sua fidelidade sendo exercitada também no futuro, motivo porque não devemos andar ansiosos por cousa alguma. No ensejo da união da alma do salmista com Deus encontramos muitas profecias e promessas de bênçãos feitas por Deus não somente a eles como para todos aqueles que o amam e a sua justiça. Adicionamos a cada Salmo um comentário interpretativo de nossa lavra, com o propósito de auxiliar na compreensão do seu significado.
Este é o segundo tomo relativo aos Salmos comentados, que estamos apresentando com o propósito de ser um livro de cabeceira para meditação diária.
Os Salmos são uma fonte de grande inspiração e de alívio e força, especialmente para a alma atribulada.
Neles achamos Deus conforme o dizer do próprio salmista no Salmos 46 que Ele é refúgio e fortaleza e socorro bem presente na angústia.
Este é o segundo livro de uma série que apresenta os Salmos com comentários explicativos do seu significado.
Este segundo tomo contém os Salmos de números 36 a 70.
1) Paulo escreve aos coríntios sobre a generosidade das igrejas da Macedônia e encoraja os coríntios a também serem generosos.
2) Ele discute a importância do trabalho e da contribuição voluntária para os necessitados.
3) Deus abençoará aqueles que contribuem com alegria e não por obrigação.
As batalhas espirituais finais - parte 4Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Um chamado para um viver santo, por c. h. spurgeonSilvio Dutra
O documento discute a expectativa de que cristãos façam mais do que outros para provar sua fé. Há três razões para esperar mais: 1) Cristãos professam uma natureza renovada, então devem viver de acordo; 2) Cristãos são de fato melhores, tendo recebido um novo nascimento; 3) Cristãos foram escolhidos por Deus antes da fundação do mundo.
1) O documento discute a norma mais alta que os verdadeiros discípulos de Cristo devem seguir, que é a perfeição do caráter divino.
2) Vários trechos destacam a necessidade de alcançar a mais elevada norma possível e a perfeição do caráter cristão.
3) Cristo é apresentado como o exemplo perfeito a ser seguido e a norma suprema a ser alcançada.
Como orar com Importunação 3 - Christopher LoveSilvio Dutra
[1] O documento discute as razões pelas quais alguns cristãos pensam que não possuem a importunação santa em suas orações, embora na verdade possuam. [2] Algumas dessas razões incluem comparar sua oração com a de outros, lembrar que oravam melhor no passado, e ter pensamentos vagos na oração. [3] No entanto, o autor argumenta que a graça de Deus se manifesta de diferentes formas em cada um, e que afeições sinceras são mais importantes do que expressões.
A cura das almas abatidas 4 christopher loveSilvio Dutra
Exposição da seguinte passagem bíblica: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.” (Salmo 42.11)
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Gerson G. Ramos
O documento discute a necessidade de uma completa entrega e submissão a Deus, renunciando a si mesmo. Afirma que só através da renúncia do próprio eu e recebimento da mente e vontade de Cristo é possível alcançar a salvação. Também descreve a história de Nicodemos, um membro do Sinédrio que secretamente buscou Jesus para aprender mais sobre seus ensinamentos.
1) O documento discute dez dicas para a santidade no caminho espiritual, incluindo dedicar tempo diário à oração, escolher uma intenção para cada dia de oração, e rezar o terço ou rosário diariamente.
2) Ele também recomenda a confissão mensal, fazer pequenos atos de humildade, e conhecer os mandamentos e promessas de Deus.
3) A leitura diária da Bíblia, jejuns, e mortificações também são sugeridos como formas de crescer espiritualmente.
Este documento discute como Deus aceita nosso trabalho. Em três frases:
1) Nosso trabalho só é aceito por Deus se for feito com perseverança, integridade de caráter e buscando a Deus diariamente.
2) Os ministros de Cristo precisam ter uma experiência viva com Cristo para serem testemunhas eficazes, e não apenas falar sobre outras pessoas.
3) Para que nosso trabalho seja aceito, precisamos ter uma experiência diária renovada com Cristo e crescer em conhecimento e virtude.
Este documento discute três aspectos da justiça na Bíblia - legal, moral e social - e enfatiza a importância de ter fome e sede por justiça para alcançar a saciedade prometida por Deus.
Isaias 1 - John Dodd - o venerável puritanoSilvio Dutra
1. O documento resume um sermão de John Dod sobre Isaías 1:16-19, no qual ele analisa os pecados dos judeus e como eles podem se arrepender e obter perdão de Deus.
2. Dod explica que mesmo pecados graves como o derramamento de sangue podem ser perdoados por Deus e os pecadores tornados tão puros quanto a neve.
3. Ele responde a possíveis objeções dos judeus, como a de que sua impureza é irremediável ou que nunca poderão obedecer perfeitamente
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
O documento discute os perigos do "amor à comodidade", afirmando que (1) ele impede que as pessoas se envolvam na obra de salvar suas almas e cumpram a vontade de Deus, (2) leva as pessoas a negligenciarem a salvação de outras almas em busca de prazeres egoístas, e (3) afasta as pessoas da fé exemplificada por Abraão de renunciar aos prazeres mundanos e seguir Deus mesmo quando isso exige sacrifícios.
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
1) O documento discute como Satanás tentou introduzir desunião na igreja primitiva despertando suspeitas entre os membros.
2) Argumenta que os cristãos devem deixar de lado maus hábitos como inveja, suspeitas e fofocas se quiserem alcançar a vida eterna.
3) Adverte sobre os perigos de se espalhar descontentamento e críticas sobre instituições religiosas baseadas em versões unilaterais dos fatos.
Breve forma de uma confissão de fé - João CalvinoIgreja Vitória
1) O documento apresenta uma breve confissão de fé escrita por João Calvino que resume doutrinas como a Trindade, soberania de Deus, criação, pecado original, salvação e sacramentos em poucas frases.
2) A introdução contextualiza a obra como um dos menores escritos de Calvino, mas importante para prover um compêndio das verdades cristãs.
3) O prefácio elogia a vasta obra teológica de Calvino e a importância de conhecer suas ideias para al
Deus requer santificação aos cristãos 60Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
Deus requer santificação aos cristãos 34Silvio Dutra
1. A santificação é necessária para todos os cristãos, não apenas aqueles com temperamentos explosivos. Embora alguns tenham naturezas mais calmas, suas mentes ainda estão cheias de trevas e desordem sem a cura poderosa de Deus.
2. A aparente paz nas mentes não santificadas é comparável à ordem no reino de Satanás, onde todos se opõem a Deus. Embora possa haver rebelião em almas santificadas, a graça mantém a ordem divina, ao contrário da anarquia total nas mentes
Saltando muralhas - Salmos - livro ii - interpretaçãoSilvio Dutra
Os Salmos são muito apreciados de um modo geral porque os salmistas falam de suas angústias e aflições para Deus na expectativa de uma firme esperança de que ele lhes ouvirá e socorrerá. No alívio obtido o salmista prorrompe em louvores a Deus não somente pelos socorros presentes como também por tudo o que fizera no passado para o bem da humanidade, com uma projeção da sua fidelidade sendo exercitada também no futuro, motivo porque não devemos andar ansiosos por cousa alguma. No ensejo da união da alma do salmista com Deus encontramos muitas profecias e promessas de bênçãos feitas por Deus não somente a eles como para todos aqueles que o amam e a sua justiça. Adicionamos a cada Salmo um comentário interpretativo de nossa lavra, com o propósito de auxiliar na compreensão do seu significado.
Este é o segundo tomo relativo aos Salmos comentados, que estamos apresentando com o propósito de ser um livro de cabeceira para meditação diária.
Os Salmos são uma fonte de grande inspiração e de alívio e força, especialmente para a alma atribulada.
Neles achamos Deus conforme o dizer do próprio salmista no Salmos 46 que Ele é refúgio e fortaleza e socorro bem presente na angústia.
Este é o segundo livro de uma série que apresenta os Salmos com comentários explicativos do seu significado.
Este segundo tomo contém os Salmos de números 36 a 70.
1) Paulo escreve aos coríntios sobre a generosidade das igrejas da Macedônia e encoraja os coríntios a também serem generosos.
2) Ele discute a importância do trabalho e da contribuição voluntária para os necessitados.
3) Deus abençoará aqueles que contribuem com alegria e não por obrigação.
As batalhas espirituais finais - parte 4Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Um chamado para um viver santo, por c. h. spurgeonSilvio Dutra
O documento discute a expectativa de que cristãos façam mais do que outros para provar sua fé. Há três razões para esperar mais: 1) Cristãos professam uma natureza renovada, então devem viver de acordo; 2) Cristãos são de fato melhores, tendo recebido um novo nascimento; 3) Cristãos foram escolhidos por Deus antes da fundação do mundo.
1) O documento discute a norma mais alta que os verdadeiros discípulos de Cristo devem seguir, que é a perfeição do caráter divino.
2) Vários trechos destacam a necessidade de alcançar a mais elevada norma possível e a perfeição do caráter cristão.
3) Cristo é apresentado como o exemplo perfeito a ser seguido e a norma suprema a ser alcançada.
Como orar com Importunação 3 - Christopher LoveSilvio Dutra
[1] O documento discute as razões pelas quais alguns cristãos pensam que não possuem a importunação santa em suas orações, embora na verdade possuam. [2] Algumas dessas razões incluem comparar sua oração com a de outros, lembrar que oravam melhor no passado, e ter pensamentos vagos na oração. [3] No entanto, o autor argumenta que a graça de Deus se manifesta de diferentes formas em cada um, e que afeições sinceras são mais importantes do que expressões.
A cura das almas abatidas 4 christopher loveSilvio Dutra
Exposição da seguinte passagem bíblica: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.” (Salmo 42.11)
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Gerson G. Ramos
O documento discute a necessidade de uma completa entrega e submissão a Deus, renunciando a si mesmo. Afirma que só através da renúncia do próprio eu e recebimento da mente e vontade de Cristo é possível alcançar a salvação. Também descreve a história de Nicodemos, um membro do Sinédrio que secretamente buscou Jesus para aprender mais sobre seus ensinamentos.
1) O documento discute dez dicas para a santidade no caminho espiritual, incluindo dedicar tempo diário à oração, escolher uma intenção para cada dia de oração, e rezar o terço ou rosário diariamente.
2) Ele também recomenda a confissão mensal, fazer pequenos atos de humildade, e conhecer os mandamentos e promessas de Deus.
3) A leitura diária da Bíblia, jejuns, e mortificações também são sugeridos como formas de crescer espiritualmente.
Este documento discute como Deus aceita nosso trabalho. Em três frases:
1) Nosso trabalho só é aceito por Deus se for feito com perseverança, integridade de caráter e buscando a Deus diariamente.
2) Os ministros de Cristo precisam ter uma experiência viva com Cristo para serem testemunhas eficazes, e não apenas falar sobre outras pessoas.
3) Para que nosso trabalho seja aceito, precisamos ter uma experiência diária renovada com Cristo e crescer em conhecimento e virtude.
Este documento discute três aspectos da justiça na Bíblia - legal, moral e social - e enfatiza a importância de ter fome e sede por justiça para alcançar a saciedade prometida por Deus.
Isaias 1 - John Dodd - o venerável puritanoSilvio Dutra
1. O documento resume um sermão de John Dod sobre Isaías 1:16-19, no qual ele analisa os pecados dos judeus e como eles podem se arrepender e obter perdão de Deus.
2. Dod explica que mesmo pecados graves como o derramamento de sangue podem ser perdoados por Deus e os pecadores tornados tão puros quanto a neve.
3. Ele responde a possíveis objeções dos judeus, como a de que sua impureza é irremediável ou que nunca poderão obedecer perfeitamente
O documento encoraja os cristãos a serem santos como Deus é santo, vivendo de acordo com os padrões morais elevados estabelecidos por Deus. Também os exorta a manter a fé e a esperança em Deus durante os sofrimentos e a confiar que Deus os julgará com justiça.
A necessidade de se atender ao convite da graça de Deus charles simeonSilvio Dutra
I. O documento é um sermão que convida os pecadores a se arrependerem e aceitarem a graça de Deus.
II. Deus oferece seu Espírito Santo e revelação de Cristo para aqueles que se arrependerem, prometendo abundante graça.
III. Aqueles que desprezarem o convite de Deus serão lançados numa impenitência final e na ruína no dia do juízo.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
Portanto [trabalhem] com toda a tua alma e [tuas dívidas] te [serão perdoadas]; e haverá [muitas bênçãos] sobre tuas costas, porque o trabalhador é digno de seu salário. Portanto a tua família viverá [financeiramente bem]. (D&C 31:5)
Aprofundamento, o conhecimento e a compreensão da fé, oMauricio Gonçalves
Este documento contém excertos dos escritos de Bahá'u'lláh enfatizando a importância de estudar os ensinamentos da fé bahá'í e meditar nos versículos sagrados diariamente. Bahá'u'lláh exorta os crentes a mergulhar nos oceanos de Seus escritos para descobrir as pérolas de sabedoria ocultas e aprofundar seu conhecimento e compreensão da fé. Ele também enfatiza que compreender os ensinamentos trará alegria espiritual e libertará as al
A Preparação da Alma para Cristo – Parte 2Silvio Dutra
1) O documento descreve um tratado teológico de Thomas Hooker sobre a preparação da alma para Cristo através do arrependimento e da visão do pecado.
2) Argumenta-se que o único caminho para a salvação é ver os próprios pecados, e que é melhor fazê-lo agora quando se pode receber ajuda do que esperar até mais tarde.
3) No dia do julgamento final, será um grande consolo para a alma ter visto seus pecados e recebido o perdão, em vez de ter que prestar contas por e
A Preparação da Alma para Cristo - Parte 3 - Thomas HookerSilvio Dutra
1) O documento descreve um tratado teológico de Thomas Hooker sobre a preparação da alma para Cristo através do arrependimento e da visão do pecado.
2) Argumenta-se que ver os próprios pecados é o único caminho para a salvação e que é melhor fazê-lo agora do que esperar até mais tarde.
3) Também defende que ao ver os pecados, uma pessoa receberá mais compaixão dos outros e terá consolo na hora da morte, sabendo que Cristo perdoou todos os seus pecados.
Como orar com Importunação 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
Exposição da seguinte passagem bíblica: “ digo-vos que, se não se levantar para dar-lhos por ser seu amigo, todavia, o fará por causa da importunação e lhe dará tudo o de que tiver necessidade.” (Lucas 11.8)
1) Quando reconhecemos nossa sede por Deus, podemos encontrar satisfação Nele.
2) Ao percebermos que não podemos alcançar a satisfação sozinhos, encontraremos em Deus o que precisamos sem custo.
3) Ao pararmos para ouvir Deus, Ele nos dará vida e satisfação.
The Book of Sirach or Ecclesiasticus is a Jewish work, originally written in Hebrew. It consists of ethical teachings, from approximately 200 to 175 BCE, written by the Judahite scribe Ben Sira of Jerusalem, on the inspiration of his father Joshua son of Sirach. Joshua is sometimes called Jesus son of Sirach or Yeshua ben Eliezer ben Sira.
Este documento discute a verdadeira e falsa teoria da santificação. A verdadeira santificação envolve o ser todo - espírito, alma e corpo - e é um processo diário de conformação à vontade de Deus, não uma experiência instantânea. Muitos que alegam santificação confiam apenas em sentimentos e não produzem frutos, enquanto os verdadeiramente santificados vivem humildemente e produzem naturalmente os frutos do Espírito.
1) O documento convida à conversão sincera de coração por meio do jejum, choro e arrependimento, para que Deus perdoe os pecados.
2) Jesus ensina a praticar a caridade e oração em segredo, longe dos olhares humanos, porque a recompensa virá de Deus.
3) A Quarta-feira de Cinzas marca o início do tempo quaresmal, oportuno para a reconciliação com Deus.
Este capítulo da Primeira Carta Universal de Pedro discute:
1) Pedro saúda os cristãos espalhados por várias províncias e os abençoa com graça e paz;
2) Pede que eles se preparem para sofrimentos com fé e esperança na salvação que Cristo lhes trouxe;
3) Exorta-os a viver santamente e a obedecer às autoridades, mesmo que injustas, seguindo o exemplo de Cristo.
Este documento é um resumo das principais ideias apresentadas nos primeiros capítulos da Epístola de São Tiago no Novo Testamento. Ele discute a importância da fé cristã ser acompanhada por boas obras, a necessidade de evitar julgar os outros e a vaidade dos ricos que não compartilham suas riquezas.
Exposição da seguinte passagem bíblica: “26 Respondeu-lhes Jesus; Em verdade, em verdade vos digo; vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes.
27 Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo.” (João 6.26,27)
A boa maneira de diante do senhor robert murray m'cheynesoarescastrodf
1) O documento discute a questão de como uma alma despertada deve vir diante do Senhor.
2) É destacado que Cristo é o único caminho adequado para que um pecador possa estar na presença de um Deus santo.
3) A fé em Cristo é o único meio pelo qual um homem pode ser justificado e glorificar a Deus.
A boa maneira de diante do senhor robert murray m'cheynesoarescastrodf
1) O documento discute a questão de como uma alma despertada deve vir diante do Senhor.
2) É sugerido que Cristo é o único caminho adequado para vir diante de Deus, pois Ele pode tirar as vestes sujas do pecador e vesti-lo com vestes finas.
3) A fé em Cristo glorifica a Deus, enquanto outros caminhos glorificariam o homem.
Esta epístola de Pedro descreve a fé dos cristãos como uma bênção de Deus e os exorta a viver santamente de acordo com os ensinamentos de Jesus. Pedro encoraja os cristãos a serem obedientes às autoridades civis e eclesiásticas e a suportar o sofrimento com paciência, como Cristo fez.
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Deus requer santificação aos cristãos 66Silvio Dutra
1) Os soberbos não podem participar da graça de Deus, que só concede aos humildes; 2) Cristo une-se aos crentes através da regeneração, limpando suas naturezas, embora resquícios de impureza possam permanecer; 3) Essas impurezas não contaminam Cristo, que visa purificar totalmente os crentes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. D638
Dod, John (1549-1645)
Isaías 55.1-3 – John Dod
Traduzido e adaptado por Silvio Dutra
Rio de Janeiro, 2021.
30p, 14,8 x 21 cm
1. Teologia. 2. Vida cristã. I. Título
CDD 230
2. “1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às
águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde,
comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem
dinheiro e sem preço, vinho e leite.
2 Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o
vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me
atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com
finos manjares.
3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa
alma viverá; porque convosco farei uma aliança
perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias
prometidas a Davi.” (Isaías 55.1-3)
No capítulo imediatamente anterior, o Profeta
da própria boca do Senhor profere muitas
promessas graciosas à sua Igreja aflita,
ordenando-lhes que se regozijem em relação ao
bem que o Senhor deveria trabalhar por eles, e
pelas muitas bênçãos plenas que ele concederia a
eles; e mostra-lhes (no sentido de que possam dar
mais crédito às suas palavras) que aquele que os
fez é seu marido e seu redentor, a saber, o Senhor
dos Exércitos; que embora ele os tivesse
abandonado, e os espalhado por um pouco de
tempo, ainda com grande compaixão ele os
reuniria; e embora ele escondeu seu rosto com ira
por um momento, ainda com misericórdia eterna
ele tinha compaixão por eles; e para que eles não
duvidassem disso, ele confirma sua promessa
com um juramento, dizendo: “Porque isto é para
2
3. mim como as águas de Noé; pois jurei que as
águas de Noé não mais inundariam a terra, e
assim jurei que não mais me iraria contra ti, nem
te repreenderia.” (Is 54.9); e, portanto, ele rompe
em uma doce e terna compaixão, dizendo:
“11 Ó tu, aflita, arrojada com a tormenta e
desconsolada! Eis que eu assentarei as tuas
pedras com argamassa colorida e te fundarei
sobre safiras.
12 Farei os teus baluartes de rubis, as tuas portas, de
carbúnculos e toda a tua muralha, de pedras preciosas.
13 Todos os teus filhos serão ensinados do SENHOR; e
será grande a paz de teus filhos.
14 Serás estabelecida em justiça, longe da opressão,
porque já não temerás, e também do espanto, porque
não chegará a ti.
15 Eis que poderão suscitar contendas, mas não
procederá de mim; quem conspira contra ti cairá
diante de ti.
16 Eis que eu criei o ferreiro, que assopra as brasas no
fogo e que produz a arma para o seu devido fim;
também criei o assolador, para destruir.
17 Toda arma forjada contra ti não prosperará;
toda língua que ousar contra ti em juízo, tu a
condenarás; esta é a herança dos servos do
SENHOR e o seu direito que de mim procede, diz
o SENHOR. (Isaías 54.11-17)
3
4. E isso, porque todos os instrumentos de
crueldade que poderiam vir contra eles, foram
ordenados pelo Senhor, como sendo seus por
direito de criação; e, portanto, nenhuma arma
feita contra eles, deve prevalecer. E isto não é
apropriado apenas para eles; mas diz que é a
herança dos servos do Senhor, que eles herdaram
em todos os tempos.
Tendo assim declarado que tesouros foram
depositados para eles por meio da rica
misericórdia de Deus em Cristo; ele os exorta
neste capítulo 55 a se apoderarem da oferta
graciosa de Deus; e nesta exortação mostra:
1. Em primeiro lugar, qual é o dever que eles
devem cumprir, o que é posto em prática pelos
discursos metafóricos, tirados das coisas naturais
e aplicados às espirituais. “Ah! Todos vós, os que
tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não
tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim,
vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho
e leite.” Significando que, quanto à preservação
de sua vida natural, eles devem primeiro ter um
bom apetite, e então comer e beber para nutri-los
e revigorá-los; e se eles não podem ter de outra
forma, devem comprá-lo; e se não for para ser
obtido a uma taxa fácil, eles devem se contentar
em pagar o preço por isso; assim, quem quiser ter
graça, e que sua vida continue, e o vigor disso
aumente em sua alma, deve ter um desejo
faminto e sedento por ela, e correr o risco de
obtê-lo, embora nem por prata, nem por ouro,
nem quaisquer coisas desse tipo, como será
mostrado depois.
4
5. 2. Em segundo lugar, as razões pelas quais o
mesmo é executado.
1. A primeira das quais, é tirada da dor que
resultaria se eles não seguissem sua direção; eles
deveriam gastar seu dinheiro e seu trabalho, e se
tornar mais próximos da obtenção daquilo que
pode saciá-los. Por que (diz ele) gastais o dinheiro
naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que
não satisfaz?
2. Uma segunda razão é tirada do benefício que
eles deveriam encontrar atendendo à sua
exortação, para comer o que é bom e trazer suas
almas ao prazer da gordura; a saber, que todas as
suas necessidades devem ser supridas e suas
misérias curadas; em breve, suas almas devem
viver, tanto a vida da graça como a da glória.
[Ah, todo aquele que tem sede.] Nisso ele não
chama ninguém para participar das coisas
sagradas de Deus, mas aqueles que são assim
afetados. A doutrina é; que:
Somente a alma sedenta tem interesse nas graças
de Deus, e colherão benefícios por meio da graça.
Aqueles que apenas consideram sua própria
esterilidade e vazio, e desejam sinceramente as
misericórdias de Deus através dos méritos de
Cristo; somente eles, eu digo, têm direito e terão
uma parte disso. Portanto, quando Davi teria
persuadido a Deus para trazê-lo de volta para as
igrejas dos santos, onde ele poderia desfrutar os
meios de conforto, ele usou isso como um
argumento forçado: a minha alma tem sede de
Deus; Quando devo vir e comparecer diante da
presença de Deus? E ainda: Minha alma anseia
5
6. por Ti; sim, e desfalece pelos átrios do Senhor,
etc.
Agora, as razões deste ponto são estas:
Em primeiro lugar, nenhum homem tem
qualquer justificativa para recorrer aos meios da
piedade, senão apenas os que foram mencionados
antes; porque assim o Senhor instrui os homens
para virem a ele: Quem tem sede venha; e quem
quer que seja (isto é, o que for qualificado) receba
de graça das águas da vida; de modo que ninguém
seja convidado, senão que tenha a alma sedenta.
Em segundo lugar, ninguém mais tem qualquer
promessa de ser vivificado, se eles vierem; pois
assim diz a promessa: Vou jogar água sobre o
sedento, e molhar a terra seca. Até então, não
podemos ter a certeza de qualquer benefício pelas
ordenanças de Deus; mas quando uma vez viemos
com um coração desejoso, isso abre o caminho
para receber a chuva da graça, como o solo seco
que recebe a chuva sobre ele. Embora estejamos
sem tanta sede, seremos totalmente saciados; e
embora estejamos muito secos e estéreis,
seremos feitos para florescer e crescer como a
grama, e como os salgueiros junto aos rios de
água; e que nenhum outro pode crescer em graça
ou reunir qualquer força espiritual pelos meios, é
idêntico na epístola de Pedro, onde ele os exorta
desta maneira: Como recém-nascidos, desejem o
leite sincero da palavra, para que assim possam
crescer. Você pode se recuperar com a palavra
quantas vezes quiser, e dar o cuidado mais
diligente que puder; mas você nunca obterá
qualquer crescimento interior de graça por meio
disso, até que você seja bem definido para o
6
7. alimento de sua alma, como as crianças são em
relação às suas mães para o leite; mas quando
você atinge um desejo tão ansioso de bondade,
então você deve crescer de uma pequena medida
de força para uma maior, e ainda aumentar no
homem interior, como as crianças fazem no
exterior; e terá uma progressão na graça, assim
como sucede no que é natural.
Em terceiro lugar, como aqueles que são
destituídos dessa sede espiritual, não têm
mandamento, nem promessa de Deus; de modo
que nem eles têm qualquer adequação em si
mesmos, porque desejam aquela graça principal,
que habilita os homens para o recebimento do
Espírito Santo de Deus, o único que torna eficaz as
ordenanças de Deus; a saber, humildade; que
procede de um senso de nossa própria miséria, e
uma visão da misericórdia de Deus; agora, onde
isso está faltando, não há lugar para as graças de
Deus; porque Deus resiste aos orgulhosos, e dá
graça apenas aos humildes. Deixe o homem trazer
à palavra tão bom humor, capacidade e memória,
mas ele nunca terá lucro por ouvir, até que ele
tenha um coração quebrantado e um espírito
humilde; mas Deus sempre resistirá e quebrará, e
frustrará todos os seus esforços; porque se ele
deveria obter qualquer benefício pelo Evangelho,
ele não teria a menor intenção de atribuir a glória
disso a Deus, a quem é totalmente devido; mas a si
mesmo, a quem nenhuma parte dela pertence.
Primeiro, para o terror para aqueles que não têm
nenhum tipo de apetite, ansiedade, nem fervor
pelas coisas espirituais, mas estão totalmente
inclinados para o lucro e prazer e crédito e
7
8. promoção, etc, cujos desejos carnais matam
completamente seu apetite para coisas melhores;
e extinguem ou banem todos os bons movimentos
e afeições que a qualquer momento surgem em
seus corações. Esses homens miseráveis estão em
um caso triste; porque se precipitam contra as
coisas santas de Deus, sem qualquer comissão; e,
portanto, sem expectativa de bem deles. E de
qualquer maneira eles podem falar e se gabar de
que lucram com a palavra, mas Deus, que vê e
esquadrinha seus corações, os estima, senão
como cães e suínos, que profanaram suas coisas
santas. Se eles quiserem ser participantes da água
da vida, eles devem ter sede; e se eles querem
comer do pão da vida, eles devem ter fome; do
contrário, embora eles estejam presentes na
congregação, e ouçam a palavra pregada, e ver o
vinho sendo servido e o pão partido diante de seus
olhos na celebração da Ceia do Senhor, mas eles
não podem ter esperança de que terão uma gota
do sangue de Cristo, para lavar seus pecados,
Mas qual é a razão de eles terem falhado? (alguns
podem exigir). Não é a palavra de Deus poderosa
para derrubar as fortalezas do perdão? E não é o
Sacramento poderoso em operação e capaz de
realizar grandes coisas?
Sim, eles são assim; e por que então não têm
nenhum lucro com eles? Porque são abusadores e
profanadores, e não encontram recebedores dos
mesmos; porque não vêm com qualquer
preparação, ou desejo de uma bênção sobre os
meios, mas para custódia e moda, para que não
pareçam ser assim maus como de fato são; nem
8
9. para iluminar tanto pelas ordenanças sagradas de
Deus como na verdade o fazem.
Aplicação 2. Em segundo lugar, para instrução. Se
quiséssemos ser bem-vindos a Cristo Jesus,
quando ele nos convida para festejar com ele,
então vamos obter um bom alimento para nos
alimentarmos de tal iguaria que ele oferece a
você à sua mesa, e fique apenas olhando para
aquelas guloseimas, nas quais outros alimentos
não serão bem recebidos por nossas mãos, mas
seremos tão desagradáveis para o dono da festa,
quanto à Sua missão; e as coisas que são para os
outros, o aroma da vida para a vida, serão para nós
cheiro da morte para nossa destruição eterna, se
o nosso arrependimento não prevalecer no
julgamento de Deus. Se Deus possui filhos que
vêm com cuidado e sem preparação não podem
escapar das mãos de Deus, como se vê em 1 Cor.
11, então, o que será daqueles iníquos, que não
vêm apenas por negligência, mas totalmente de
forma profana; e assim, contaminam as sagradas
ordenanças de Deus? (pois para o impuro, todas
as coisas são impuras) certamente, se o
julgamento começar na casa de Deus, nada
restará para os homens iníquos, a não ser uma
terrível expectativa de ira e vingança a ser
derramada sobre eles em plena medida. A esse
respeito, vale a pena olhar para os nossos
corações de antemão; e com o propósito de
podermos vir com este apetite espiritual, cuja
carência é tão ofensiva a Deus e perigosa contra
nós, que vejamos todos os bons meios para obtê-la
disso; como:
9
10. Primeiro, para limpar aquilo que pode incomodar
nosso estômago e matar nosso apetite; e o que é
isso, Pedro nos diz quando diz: “Despojando-vos,
portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e
invejas e de toda sorte de maledicências, desejai
ardentemente, como crianças recém-nascidas, o
genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja
dado crescimento para salvação.” Como se ele
tivesse dito, contanto que você dê lugar e deleite-
se com qualquer mal; contanto que você carregue
uma mente amarga e aborrecida contra seus
antepassados, ou um coração hipócrita e
dissimulado para com Deus, e permita que suas
afeições perversas se transformem em
derramamentos perversos; por tanto tempo você
nunca poderá se deleitar, nem desejar muito a
palavra pura de Deus, e portanto não pode crescer
no conhecimento e na prática da mesma. E,
portanto, quando encontramos em nós mesmos
indiferença e negligência a bons deveres; vamos
concluir com certeza que necessitamos de
remédio para purificar nossas almas; pois o
pecado opera em nossos corações, como os maus
humores fazem em nossos estômagos; faz com
que abominemos todo alimento espiritual e todos
os meios de refrigério. E isso é interpretado como
uma verdade duvidosa, que embora nossas bocas
não confessem, nossos corações devem
reconhecer; para ouvir a palavra pregada, ou para
receber o Sacramento quando deve ser
administrado, há algum pecado ou outro não
totalmente arrependido, que envolve tanto a
alma, que não pode delinear naqueles sagrados
exercícios; e como nosso corações são mais
10
11. purificados pela tristeza segundo Deus, o mesmo
acontecerá com nossa fome e sede de justiça, e
seus significados, ainda aumentados em nós. Esta,
então, é a primeira regra que devemos observar
para obter o apetite espiritual, deixar de lado a
prática de todos os males e tolerância de todas as
fraqauezas, grandes ou pequenas.
A segunda é, que devemos nos esforçar para
conhecer nossa própria miséria, o que somos por
natureza, e pelo deserto em relação às nossas
grandes ofensas; para que sendo assim pobres em
espírito, possamos suspirar e clamar por graça; ao
passo que aqueles que são orgulhosos de espírito
não se importam com isso. Vemos isso por
experiência comum, que a percepção e a
sensação de doenças e distúrbios graves e
perigosos no corpo, levarão os homens ao
médico, para que sua doença possa ser curada; e
de maneira semelhante, o discernimento e a visão
das corrupções repulsivas e nocivas com as quais
nossas almas estão infectadas e em perigo, nos
conduzirão ao Senhor para implorar misericórdia
e graça de seus próprios meios, para que nossas
iniquidades possam ser totalmente perdoadas e
nossa natureza pecaminosa curada. Pois quando
nada é mais enfadonho para nós, nem mais
temido de nós do que o pecado; então nada é mais
desejável para nós.
Especialmente, se (em terceiro lugar)
considerarmos a excelência disso; como traz
consigo a libertação de todo o mal; tanto da culpa
do pecado, como da punição do pecado; e com
todos os benefícios de todas as bênçãos
necessárias para o corpo ou para a alma, para esta
11
12. vida ou para a que está por vir. Se a meditação
estabelecida aqui uma vez penetra em nossos
corações, ela não pode deixar de incendiar nossas
afeições, com um desejo ardente e sincero do
mesmo. Nada nos torna tão frágeis e frios ao ouvir
a palavra, ou participar do Sacramento, como não
provarmos suficientemente o quão bom é o
Senhor. E, portanto, muitos dos significados de
obter um apetite espiritual. Agora é o seguinte.
[Venha, eu digo, compre vinho e leite.] E versículo
2. [Coma o que é bom e deixe suas almas
deliciarem-se com a gordura.] A tendência de
todos esses discursos empregados é para mostrar
que Deus oferece a nós, e concederá aos fiéis que
o buscam coisas boas espirituais, que muito
confortem e refresquem seus corações, e façam
suas almas como se fossem gordas e fartas. Donde
surge esta doutrina; [Doutrina 2] que:
Quem quer que venha a Cristo Jesus sob Suas
ordenanças, terá todas as suas necessidades
supridas, sejam elas nunca tantas, e nunca tão
grandes. Eles estão com sede? Ele tem água da
vida para eles. Eles estão com fome? Ele tem toda
a variedade de iguarias para refrigerá-los. Eles são
bebês? Aqui está o leite para alimentá-los. São
homens fortes, mas cansados de aflições e
tentações? Aqui está o pão que fortalecerá seus
corações desmaiados. Eles são saudáveis e
pensativos? Aqui está o vinho para alegrar seus
corações tristes. Em uma palavra, Cristo Jesus
tem abundante provisão de todos os tipos, e
deveria comer o que é melhor para nós;
ordenando que nossas almas se deleitem nas
gorduras e nas boas coisas que ele oferece.
12
13. Esta doutrina é ainda ilustrada e avaliada em
relação a Ezequiel; onde o Profeta tendo
repreendido severamente os pastores de Israel,
que alimentavam a si mesmos, e não a seus
rebanhos, que não fortaleciam a doente, nem
aqueciam a fraca, etc. ele promete que Deus
definirá um pastor sobre elas, a saber, Cristo
Jesus, versículo 23, quem deve realizar essas duas
coisas: alimentar as suas ovelhas e levá-las ao seu
descanso; então ele se compromete em todas as
casualidades a olhar para elas, eu (disse ele)
procurarei o que está perdido, etc, onde se
observa como ele molda seu remédio para sua
necessidade; alguns se perderam, e como ovelhas
tolas, vagariam e cairiam, e nunca mais
retornariam ao seu pastor, mas se tornariam uma
presa aos inimigos de suas almas; aqueles que ele
procurará, e não perderá qualquer um deles,
quem foi tão caramente comprado. Alguns são,
por assim dizer, arrastados por fortes corrupções
e violentas tentações; aqueles que ele trará de
volta, embora tenham sido encontrados até agora.
Outros foram esmagados e quebrantados com
muitas tristezas e misérias, outro por causa de
seus próprios pecados; esses ele enfeixará, e
curará todas as suas feridas. Outros, por sua vez,
são débeis e cheios de imperfeições; aqueles que
ele fortalecerá pelo poder de sua força e, por fim,
torná-los-á homens fortes em Cristo. Para que
vejamos, cada um de acordo com a sua
necessidade, receberá dele conforto e confiança;
e há razões para isso.
A primeira é tirada do poder infinito de Cristo, por
meio do qual ele é capaz de salvar e socorrer seu
13
14. povo, o que quer que seja sua condição. Se o
primeiro Adão sendo apenas um homem, foi
capaz de destruir e lançar fora toda a
humanidade; então, muito mais é o segundo
Adão, sendo Deus e homem, de poder suficiente
para recolher seus eleitos; especialmente vendo
que os meios que ele usa são mais convincentes
para reparar nossas falhas, então são mais
eficazes para realizar nossa felicidade e salvação,
do que o primeiro Adão para obter nossa miséria
e destruição.
A segunda razão é retirada de suas leituras,
estando tão disposto quanto ele é capaz de fazer
isso para nós. Assim como Deus, o Pai, deu-lhe
uma ordem, assim ele a executou e cumpriu a
obra que ele deu a ele; era a vontade de seu Pai
que ele salvasse seu povo, e ele executou de bom
grado tudo o que foi exigido dele naquele estado
e, portanto, antes que ele entregasse o espírito,
ele proferiu estas palavras: Está consumado;
significando que ele foi adiante com aquele
trabalho penoso que o Pai lhe impôs; agora tendo
feito o maior por nós, ele não falhará contra nós
(podemos estar bem seguros) em questões
menores, que dependem do anterior.
Em terceiro lugar, ele também é infinito em
sabedoria, e, portanto, capaz de encontrar a
melhor maneira, e para determinar o momento
mais adequado (com todas as outras
circunstâncias) para nos aliviar e confortar.
Muitas vezes, tanta confusão nas mentes, tanta
dureza nos corações, essas manchas nos nomes,
tanta fraqueza nos corpos, e tais brechas nos
estados dos servos de Deus, que nenhum homem,
14
15. não, nem todos os homens no mundo, sabem
como remir as coisas que são erradas; mas se for
do agrado de nosso Senhor Jesus Cristo, tomar o
cura na mão, nada será considerado muito difícil
para ele; mas o que parece impossível na visão da
razão, não será apenas feito possível, mas muito
fácil para ele, e, portanto, em todos esses aspectos
deve haver uma verdade certa, que aqueles que o
buscam e esperam por ele serão, no devido
tempo, recebidos por ele.
O que pode ser um incentivo para nós, quaisquer
que sejam os nossos desejos e necessidades, para
fazer de Cristo nosso refúgio e ir a ele em busca
de suprimentos; se viermos à festa dos sábios,
encontraremos todas as coisas preparadas que
possam ser para força ou para deleite; se são
pequeninos com fome, nosso Salvador irá
satisfazê-los com coisas boas, e nunca os enviará
vazios; ele tem leite para eles; e para os mais
crescidos em Cristo, ele tem um alimento mais
forte.
Em segundo lugar, vamos, portanto, trabalhar
para sermos convidados para este banquete
sagrado; e para que possamos ser, devemos
observar as regras apresentadas neste texto.
Em primeiro lugar, se quisermos ter algum
refresco nesta festa, devemos comprá-lo; o que é
repetido duas vezes, para mostrar que é uma
questão de necessidade, e uma questão de peso
que não diz respeito a nós; não que possamos dar
qualquer coisa responsável ao valor daquilo que
receberemos (pois a graça é um tesouro que pode
ser conquistado), senão por meio dessas duas
coisas:
15
16. Primeiro, que, como nas barganhas entre homem
e homem, aquele que constrói uma coisa, deve se
separar de alguma coisa; assim deve ser nesta
nossa compra. E o que é do que devemos nos
separar? De nada além de nossos próprios
pecados (o que não fará nenhum bem, mas
infinito dano se ainda os retermos) e com aquelas
coisas que não podem mais ser mantidas sem
pecado, como riqueza e liberdade e crédito, e vida
por conta própria, quando Deus nos chama. Para
este propósito, diz-se, que o reino dos céus é
semelhante a um tesouro escondido no campo
que, quando o homem o encontra, o esconde e,
por isso, sai e vende [tudo o que possui]
significando tudo o que ele possui por natureza,
renunciando a todas as suas afeições carnais, e
retirando seu coração das coisas que estão abaixo;
pois não se pretende que cada homem venda
todas as suas posses terrenas e mercadorias; mas
apenas que ele deve retirar sua confiança destes,
e seu amor desmedido destes, estando contente
em abandoná-los completamente, ao invés de
abandonar a Cristo, e abandonar sua própria
salvação; de modo que, como o preço que
pagamos por qualquer coisa é totalmente
alienado de nós; assim deve ser o pecado, embora
nunca seja tão estimado e considerado antes do
tempo. E assim são essas palavras expostas neste
mesmo capítulo, versículo 7. Que o perverso
abandone suas vontades, e o iníquo, suas próprias
imaginações, etc. Muitos abandonam alguns
males, mas não os seus prediletos; ou se eles
deixam seus velhos hábitos e trabalham
externamente, eles não abandonam suas próprias
16
17. imaginações; mas deixam outro pecado para a
obtenção desta pérola, é como se alguém devesse
comprar gado, ou terras, etc, com o dinheiro de
outro homem, que é pura teoria; o Senhor
permitiria que todos os pecadores penitentes,
abandonassem seus próprios modos e suas
próprias imaginações.
Uma segunda coisa na compra é, que devemos
receber e manter a coisa comprada; e assim Deus
teria que manter a graça quando nós a tivermos.
Portanto o sábio exorta-nos a comprar a verdade e
não vendê-la; da mesma forma, sabedoria,
instrução e compreensão. Podemos procurar
outras coisas como quisermos, comprar e vender,
vender e comprar, etc, mas não devemos fazer
isso com a graça; uma vez que obtivemos
sabedoria espiritual e religião em nossos
corações, devemos obtê-la diariamente tanto
quanto pudermos, mas nunca mais
abandonaremos nada do que possuímos.
Uma segunda coisa exigida no texto é que
devemos comer, e isso está em excelente
proporção com todos os alimentos naturais. Se
um homem chega onde há grande estoque de
carne e uma variedade de vinhos escolhidos, e vê
que outros têm um apetite notável, e ele mesmo
nenhum; toda a iguaria que é posta diante dele
não lhe fará bem, mas antes o vexará e o
perturbará; e assim também é na festa espiritual;
e, portanto, Cristo exorta-nos tantas vezes a nos
alimentar dele, mostrando-nos o que é isso:
acreditar nele; e a respeito disso, diz-se que ele
habita em nossos corações pela fé; ao passo que o
descrente não o deixará ter habitação ali, nem
17
18. lugar de morada em sua alma. Portanto, vamos
levar em conta que, assim como o alimento
natural, também o espiritual, deve ser recebido
em nossos estômagos, e ali para deve ser digerido
antes para que possamos nos beneficiar com ele.
[Sem dinheiro.] Portanto, vemos que Deus oferece
as maiores e mais excelentes coisas sem dinheiro
ou valor monetário.
As melhores coisas são as melhores barateadas.
[Doutrina 3.] Nada pode ser obtido a uma taxa
mais baixa do que as coisas de maior valor.
Portanto, devemos beber da água da vida de
graça; e como graça, assim também a glória não
tem qualquer merecimento nosso concedido a
nós; porque o dom de Deus (diz o Apóstolo) é a
vida eterna. Romanos 6
Agora, as razões pelas quais as coisas geralmente
não são colocadas à venda, mas para serem
adquiridas de graça, são estas:
Primeiro, porque Deus terá o louvor de sua
misericórdia; se ele tomar qualquer coisa de nós,
ele deve perder uma grande parte de sua glória.
Estamos muito prontos para nos vangloriar agora
quando somos perdoados, santificados e salvos
por sua graça, e não por nossas próprias obras; em
que Deus coloca vida e força em nós para sermos
instrumentos de trabalho de nossa própria
felicidade, embora não de nossa justificação.
Em segundo lugar, conceda que Deus desejasse
alguma consideração de nós em relação àquele
reino que ele nos ofertou, ele sabe muito bem
que nada temos a dar, mas somos apenas
mendigos, e só podemos pagar a Deus com o que
é dele; pois em nós mesmos somos pobres,
18
19. miseráveis, nus e desprovidos de toda bondade.
Na verdade, temos o suficiente para merecer a ira
de Deus, mas nada para acabar com seu favor.
Em terceiro lugar, se tivéssemos algo a dar, ainda
assim não seria de forma alguma correspondente
ao que receberemos; pois as graças do Espírito de
Deus e as coroas da glória são válidas, de modo
que nada do que está na posse de qualquer
criatura pode ser colocado na balança contra eles.
Portanto, quando Simão Mago teria comprado
apenas um dom de fazer milagres; para que a
quem ele impusesse as mãos, recebesse o Espírito
Santo; Pedro respondeu: O teu dinheiro pereça
contigo, porque pensas que pelo dinheiro se
obtém o dom de Deus. Muito mais então, pode-se
falar de portas santificadoras, que são muito mais
excelentes; elas não podem ser obtidas por
dinheiro, ou por qualquer tesouro terreno; pois
não há preço que possa vir antes delas.
Para a refutação dos legalistas, que comprariam
os céus por suas próprias obras meritórias; eles
são também como Simão Mago, seu pai, e
roubariam a Deus Sua honra, que ele não dará a
qualquer outro; manifestando-se claramente em
todo o mundo, que eles são grosseiramente
ignorantes de sua própria vileza e infortúnio, e do
valor e excelência das coisas celestiais.
Para instrução, embora não encontremos
nenhuma forma de bondade ou dignidade em nós
mesmos, isso estará tão longe de ser qualquer
obstáculo para nós que teremos para vê-lo, e
humilharmo-nos por ele não nos impedirá,
porque são bem-aventurados os pobres de
espírito. Deus não é como aquele que mantém
19
20. algo comum, onde qualquer um que se senta à
mesa deve comprar sua dose; mas ele é um
banqueteiro que mantém a casa aberta para todos
os frequentadores. E isso deveria colocar em
nossas bocas uma resposta contra a mentira de
Satanás, que nada temos parsa satisfazer a Deus
por causa de nossas ofensas contra sua
majestade, nem por suas misericórdias oferecidas
a nós; não precisamos de tal questão de satisfação;
porque teríamos de comprar de Deus livremente
sem dinheiro ou valor monetário; pois nosso
humilde e agradecido reconhecimento desta sua
generosidade e liberalidade, é toda a satisfação
que ele espera de nós.
[Por que você gasta seu dinheiro naquilo que não
é pão? etc.] Isso é sobre tais coisas, para as quais
você nunca se torna melhor; o que não produzirá
nenhum sangue bom, ou alimento bom; ele segue
a antiga metáfora ainda, reprovando-os por sua
tolice, que embora o Senhor lhes ofereça coisas
tão boas, eles as negligenciariam, e passariam por
eles e, antes, chafurdariam com o mundo, e
gastariam seus pensamentos e dores sobre coisas
sem valor, que de forma alguma os satisfaz, mas
quando eles tivessem labutado por si mesmos na
perseguição delas, eles deveriam ficar inquietos,
e sem verdadeiro contentamento, como sempre
antes.
Nada pode satisfazer, [Doutrina 4] e contentar,
senão a graça.
Muitas coisas aparecem que mostram como se
eles pudessem fazê-lo, mas a verdade é que tudo
acabará por sucumbir e será considerado fraco
demais para isso. Portanto, o apóstolo diz que a
20
21. piedade é uma grande riqueza com
contentamento. Outras riquezas são dessa
natureza, que quanto mais temos, mais desejamos
e mais nossos corações ficam inquietos com o
cuidado de mantê-las e com o medo de perdê-las.
Mas a verdadeira piedade é de tal força que ela
atrai a alma para Deus, e faz com que ela confie
nele, e faça dele um de seus tesouros, e há uma
estadia segura em ação; porque ele nunca vai
faltar nem desamparar aqueles que lançam seus
cuidados sobre ele. Isso fez Davi se regozijar,
quando Deus lançou a luz do Seu rosto sobre ele.
E a razão da doutrina é porque a graça somente
repara a imagem de Deus (a perda da qual foi a
causa de todas as nossas aflições) de acordo com o
que o Apóstolo disse: Todos nós vemos como um
espelho a glória do Senhor com rosto aberto, e
somos transformados na mesma imagem de
glória em glória, como pelo espírito do Senhor.
Esta é a virtude da palavra, que enquanto olhando
em outros espelhos, veremos nossos próprios
rostos, neste podemos ver o rosto de Deus; e não
apenas isto, mas vendo e não gostando de nossa
própria deformidade, em vez disso, receberemos
gradualmente um rosto glorioso, e sendo
transformado na imagem do próprio Deus, que ali
vemos; e foi esta imagem que foi perdida por
Adão; e com todo o contentamento; e isso
podemos recuperar novamente em Cristo através
do ouvir a Palavra, e com ela a verdadeira paz e
conforto estabelecidos. Deixe o homem ter o
comando de todo o mundo, antes que ele tenha a
imagem de Deus estampada em sua alma, ele terá
um coração inquieto, porque ele tem um coração
21
22. perverso; ele será como um animal, não, até pior
que um animal. Adão, depois de comer do fruto
proibido, teve sua morada no Paraíso por um
tempo; mas ele descobriu um inferno, que antes
era como um céu para ele; e por qur? Porque ele
havia perdido a imagem de Deus e,
consequentemente, a doce apreensão de seu
favor, que antes o deixava confortável.
Em segundo lugar, nada pode tirar o pecado,
exceto a graça; agora onde o pecado sempre toma
o lugar, ele expulsa toda quietude dali. Não há paz
para os ímpios, diz meu Deus. Pois quando a
mente está cheia de erros, e o coração cheio de
luxúria, deve haver necessidade de uma grande
confusão e enfermidade em todo o homem.
Em terceiro lugar, a graça até que entre no
coração, e governe lá, Satanás tem o domínio, e
governa lá como um tirano, em sua própria
vontade e prazer. Se ele apenas incitar um
homem ímpio a qualquer prática pecaminosa, ele
estará pronto para gritar com ele; se ele fizer isso,
mas pedir-lhe que cuspa o veneno de seu
estômago envenenado, ele atualmente rompe o
futuro em cruel e amargo juramento, ou
maldição, ou blasfêmia, etc, de modo que pode
ser verdadeiramente dito que as línguas dos
homens ímpios são incendiadas no inferno; e que
descanso então pode haver naquela alma, que
está tão possuída por Satanás, que nunca
permitirá que seus membros desistam de
infuenciar ou executar alguma maldade ou outra.
Em quarto lugar, não pode haver contentamento
em uma pessoa sem a graça, porque Deus e ele
estão em guerra; porque enquanto os homens não
22
23. forem justificados pela fé, eles não terão paz com
Deus, e, portanto, também não com suas próprias
consciências; e que facilidade ou descanso pode
haver para eles, que têm tal verme, como é uma
consciência culpada e acusadora, sempre roendo
dentro deles, e tal angústia sempre e outra
torturando-os e atormentando-os? Certamente,
se a graça e a paz caminham juntas, como a
Escritura manifesta, então, onde a graça está
ausente, a paz não pode estar presente, e assim a
alma deve ser destituída de todo verdadeiro
contentamento.
Aplicação: Para a reprovação daqueles que (como
diz o Profeta) se inquietam sobre uma sombra vã;
em buscar de prazer e de comodidade, e
promoções, e outros assuntos semelhantes, da
melhor maneira que lhes agradar todas as suas
fantasias. Se eles tivessem ganhado tudo o que
buscam, não lhes faria bem; pois tudo é apenas
vaidade e aborrecimento de espírito; uma besta
bruta é muito mais feliz do que eles; e bem teria
sido para eles, se eles nunca tivessem sido
gerados; pois que aproveita ao homem ganhar o
mundo inteiro e perder a sua própria alma? Ter
um trabalho penoso para a miséria e luxúria vil,
para desperdiçar e consumir sua inteligência, e
força, e tudo, e então ter o inferno por suas dores?
No entanto, como a maioria dos homens está
ocupada em cavar cascalho e recusar ouro; em
buscar as coisas terrenas e desprezar as
celestiais? Mas qual será o fim? Quando confiar
em vaidades mentirosas, e abandonar suas
próprias misericórdias.
23
24. Aplicação para instrução: Que não devemos
seguir atrás de restolho, e nos exercitar em coisas
sem valor, o que nunca nos tornará melhores, ou
honestos, embora não os tenhamos nunca em tão
grande abundância; mas vamos trabalhar pela
piedade que libertará nossos corações do
descontentamento e os encherá de verdadeira paz
e conforto duradouro.
“Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa
alma viverá; porque convosco farei uma aliança
perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias
prometidas a Davi.” (verso 3). Donde esta doutrina
está implícita, que, todos os homens e mulheres
estão mortos em pecados e transgressões, até que
a palavra tenha forjado vida neles.
Outro ponto daí pode ser este; que, aqueles que
usam sabiamente os meios, receberão a vida de
graça e glória.
Nota do Tradutor:
Neste verso 3 Deus faz a promessa da Nova
Aliança através do profeta Isaías, cujo ministério
durou de cerca 740 a 700 a.C. Aqui a aliança é
reportada às fiéis misericórdias que Deus havia
prometido a Davi, e que detalharemos mais
adiante.
As Fiéis Misericórdias Prometidas a Davi
O autor do livro de 2 Samuel continua concluindo
a narrativa relativa ao reinado de Davi no 23º
capítulo e registra as últimas palavras proferidas
por ele próximo da sua morte (v. 1 a 7), e os nomes
24
25. dos valentes que estiveram a seu serviço,
enquanto ele vivia (v. 8 a 39).
As últimas palavras proferidas por Davi são
extraordinárias e comprovam que ele havia sido
realmente exaltado e ungido por Deus, e foi
inspirado pelo Espírito Santo para ser o mavioso
salmista de Israel, sendo conhecido em todas as
partes do mundo em todos os séculos, pelos
Salmos que escreveu debaixo desta inspiração (v.
1).
Ele não tinha o Espírito de Deus apenas no seu
coração, guardando comunhão com Ele, mas
permitiu que Ele usasse a sua língua, para proferir
a Sua Palavra através da Sua boca (v. 2).
Davi regeu a todos que foram colocados debaixo
do seu governo pelo Senhor, com o temor de
Deus, porque o fizera com justiça (v. 3), tal como
faria Neemias, depois dele (Ne 5.15).
Deus mesmo, a quem Davi chama de a Rocha de
Israel (v. 3), havia lhe falado que aqueles que
governam deste modo, são como a luz da manhã,
quando sai o sol, como uma manhã sem nuvens,
cujo esplendor, depois da chuva, faz brotar da
terra a erva (v. 4).
Assim, é descrito o caráter de todos os justos que
reinarão juntamente com Cristo, porque, falando
ainda pelo Espírito, Davi aplica estas palavras à
sua casa, dizendo: “Pois não é assim a minha casa
para com Deus? Porque estabeleceu comigo um
pacto eterno, em tudo bem ordenado e seguro;
pois não fará ele prosperar toda a minha salvação
e todo o meu desejo?”.
Esta certeza da salvação eterna, para todos os que
estão na casa de Davi, por sua associação com
25
26. Cristo, que pertence a esta casa, e é Senhor sobre
ela, pois não foi estabelecida pelo homem, mas
pelo próprio Deus, é devido ao pacto, que nas
palavras do Espírito, pela boca de Davi, é “em tudo
bem ordenado e seguro”.
Este é o caráter da aliança da graça, e é por ser
uma aliança eterna que ela prosperará e jamais
frustrará o desejo de qualquer um que tiver
colocado no Senhor a Sua confiança, participando
da aliança eterna, que foi prometida a Davi.
Na verdade, não há outra esperança de salvação
senão por meio das condições da aliança
prometida a Davi. Tanto que aqueles que
permanecerem na condição de filhos de Belial,
por não estarem assim aliançados com Deus,
serão lançados fora, sem uma só exceção, como
espinhos, porque não podem ser tocados com as
mãos, isto é, não se permitem serem
transformados e educados na justiça por Deus.
Por isso, quem os tocar se armará de ferro e da
haste de uma lança, e a fogo serão totalmente
queimados no seu lugar (v. 6,7).
As pessoas ímpias estão sujeitas não apenas ao
braço da justiça dos magistrados terrenos, como
também serão sujeitados ao braço forte do juízo
eterno do Senhor, que os queimará num fogo
eterno, que jamais se apagará.
Os filhos de pais piedosos nem sempre são tão
santos e devotados quanto deveriam ser, tal como
se deu com o próprio Davi, que a par de todo o seu
amor e esforço para santificar os seus filhos, teve
entre eles Amnom e Absalão, que eram ímpios.
Isto nos revela que é a corrupção e não a graça,
que corre no sangue.
26
27. Por isso, a casa de Davi é típica da Igreja de Cristo,
que é a casa dEle (Hb 3.3).
Cristo não é fiel a toda a sua casa, na condição de
um servo, como fora Moisés em relação a Israel,
mas como Senhor e Rei, assim como o fora Davi
sobre a sua casa terrena.
O Senhor da casa espiritual de Davi é Cristo, e não
o próprio Davi, porque este foi impedido de
continuar o seu reinado pela morte, e regia
apenas sobre Israel, mas Cristo, que vive e reina
para sempre, reina sobre toda a Sua casa, e sobre
todos aqueles que lhes foram dados pelo Pai, em
todas as nações.
Deus fez uma aliança com a cabeça da Igreja, o
Filho de Davi, de que preservará a Ele uma
semente sobre a qual as portas do inferno não
prevalecerão, ou seja, nunca poderão predominar
sobre a Sua casa.
E esta segurança é garantida por Deus e realizada
na Rocha segura que é Cristo, que é o autor e
consumador da nossa fé e salvação.
Desta forma, é nEle que se cumprem todas as
promessas da aliança da graça feita com Davi.
A aliança que Deus fez com um rei terreno
apontava para a aliança que Ele fizera antes que
houvesse mundo, no céu, com Aquele que reinará
para sempre.
Por isso as promessas da aliança eterna são
chamadas de fiéis misericórdias prometidas a
Davi:
“Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e
a vossa alma viverá; porque convosco farei uma
aliança perpétua, dando-vos as fiéis misericórdias
prometidas a Davi.” (Is 55.3).
27
28. É maravilhoso saber que as últimas palavras que
Davi falou pelo Espírito, apontaram para esta
aliança segura e eterna.
Deus fez uma aliança conosco em Jesus Cristo, e
nós aprendemos das Suas palavras pela boca de
Davi que é uma aliança perpétua.
Perpétua em si mesma e na forma do seu caráter,
manutenção, continuação e confirmação.
Deus diz também pela boca de Davi que é bem
ordenada e segura (v. 5).
Esta aliança está bem ordenada por Deus em
todas as coisas que dizem respeito a ela.
Esta ordenação perfeita trabalhará em meio às
imperfeições dos cristãos e os aperfeiçoará
progressivamente, para a glória de Deus, de modo
que se a obra não for completada na terra, ela o
será no céu.
E para isso a aliança possui um Mediador e um
Consolador para promover a santidade e o
conforto dos cristãos. Está ordenado também QUE
TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO
LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS
ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma que não lançará fora de
modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada
nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do
Mediador.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim
bem ordenada por Deus.
Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir
pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um
deles pode ter a certeza de que estará sendo
28
29. aperfeiçoado na terra e a conclusão desta obra de
aperfeiçoamento será concluída no céu.
Uma das razões para que o aperfeiçoamento não
seja concluído na terra, é para que se saiba que a
aliança é de fato para pecadores, e não para quem
se considera perfeitamente justo.
Ainda que todos os aliançados sejam chamados
agora a se empenharem na prática da justiça.
As misericórdias prometidas aos aliançados é
segura, e operarão de acordo com as condições
estabelecidas em relação à necessidade de
arrependimento e fé.
A aplicação particular destas misericórdias para
santificar os cristãos é segura.
É segura porque é suficiente.
Nada mais do que isto nos salvará, porque a base
da salvação repousa na fidelidade de Deus em
cumprir a promessa que Ele fez à casa de Davi, a
todo aquele que for encontrado nela, por causa da
sua fé no descendente, no Filho de Davi que é
Cristo. É somente disto que a nossa salvação
depende.
Por isso, os que estão de fora da aliança, os filhos
de Belial (v. 6,7), são como espinhos que não
podem ser tocados, trabalhados pelas mãos de
Deus, e esta será a razão de serem queimados
para sempre, num fogo eterno que jamais se
apagará.
“31 Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que
firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a
casa de Judá.
32 Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no
dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do
29
30. Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não
obstante eu os haver desposado, diz o SENHOR.
33 Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de
Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente,
lhes imprimirei as minhas leis, também no coração
lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o
meu povo.
34 Não ensinará jamais cada um ao seu próximo,
nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao
SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o
menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois
perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados
jamais me lembrarei.” (Jeremias 31.31-34)
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