Este documento discute a mortificação do pecado. Apresenta três motivos comuns de engano sobre a mortificação, sendo eles: 1) oposição ao pecado, 2) poder da graça restritiva, 3) abandono de alguns pecados. Refuta esses motivos ao mostrar que a oposição pode ser brincalhona, moderada ou parcial, não indicando verdadeira mortificação, que requer oposição total a todo pecado.
1) O documento descreve as etapas da elaboração de um projeto de design de interiores, incluindo a formação, desenvolvimento e finalização do projeto.
2) As principais etapas incluem pesquisa do cliente, desenvolvimento do layout, seleção de materiais e acabamentos, elaboração de plantas baixas e elevações, e acompanhamento da execução.
3) O texto fornece detalhes sobre cada etapa como entrevistas iniciais, estudos preliminares, anteprojeto, projeto executivo, consultoria e execução
Building Information Modeling (BIM) & Industry Foundation Classes (IFC)metalalp
The document discusses Building Information Modeling (BIM) and Industry Foundation Classes (IFC). It defines BIM as a process for generating and managing building data throughout its lifecycle using 3D modeling software. IFC is described as an open standard developed to facilitate interoperability between BIM software applications. Examples are given of how IFC represents building elements and projects using it around the world. In conclusion, the document states that while BIM and IFC are emerging technologies, IFC has become a de facto standard for exchanging building data internationally.
3d, 4d, 5d and 6d bim provide exceptional results for building construction!bimservicesindia1
This document discusses how building information modeling (BIM) can help address challenges in meeting client requirements for building design, construction drawings, and timely delivery at minimal cost. It explains that 3D BIM initially focused only on design information, but 4D, 5D, and 6D BIM add time, cost, and sustainability dimensions. This allows for more productive construction scheduling in 4D, better project cost estimation in 5D, and detailing sustainability attributes in 6D. The document encourages architecture, engineering, and construction professionals to utilize these BIM capabilities.
This document discusses Building Information Modeling (BIM) and its benefits throughout the different phases of a building's lifecycle. BIM is a process that involves creating and managing digital representations of physical and functional characteristics of buildings. The document outlines the history of BIM and explains how it supports integrated project teamwork and decision making from design through construction, operations, and management. Key software that supports BIM implementation is also mentioned.
The document discusses Building Information Modeling (BIM) and its applications. It provides definitions of BIM from various organizations. It describes how BIM can be used across the project lifecycle from design through construction and operations for applications like 3D modeling, 4D scheduling, 5D cost estimating, sustainability analysis, and facility management. It also discusses BIM management topics like the different levels of BIM implementation and standards.
O documento descreve as principais características do software AutoCAD, incluindo sua história, versões atuais e funções. O AutoCAD foi lançado em 1982 pela Autodesk e foi um dos primeiros softwares CAD para computadores pessoais. Atualmente existe em várias versões para atender diferentes áreas de projeto.
Este documento descreve as normas e convenções para a representação de projetos arquitetônicos através de desenhos técnicos, incluindo:
- Normas da ABNT para layout, escalas, linhas e símbolos usados nos desenhos;
- Tipos de desenhos usados como plantas, cortes e fachadas;
- Informações a serem incluídas nos desenhos como dimensões, cotas e legendas.
1) O documento descreve as etapas da elaboração de um projeto de design de interiores, incluindo a formação, desenvolvimento e finalização do projeto.
2) As principais etapas incluem pesquisa do cliente, desenvolvimento do layout, seleção de materiais e acabamentos, elaboração de plantas baixas e elevações, e acompanhamento da execução.
3) O texto fornece detalhes sobre cada etapa como entrevistas iniciais, estudos preliminares, anteprojeto, projeto executivo, consultoria e execução
Building Information Modeling (BIM) & Industry Foundation Classes (IFC)metalalp
The document discusses Building Information Modeling (BIM) and Industry Foundation Classes (IFC). It defines BIM as a process for generating and managing building data throughout its lifecycle using 3D modeling software. IFC is described as an open standard developed to facilitate interoperability between BIM software applications. Examples are given of how IFC represents building elements and projects using it around the world. In conclusion, the document states that while BIM and IFC are emerging technologies, IFC has become a de facto standard for exchanging building data internationally.
3d, 4d, 5d and 6d bim provide exceptional results for building construction!bimservicesindia1
This document discusses how building information modeling (BIM) can help address challenges in meeting client requirements for building design, construction drawings, and timely delivery at minimal cost. It explains that 3D BIM initially focused only on design information, but 4D, 5D, and 6D BIM add time, cost, and sustainability dimensions. This allows for more productive construction scheduling in 4D, better project cost estimation in 5D, and detailing sustainability attributes in 6D. The document encourages architecture, engineering, and construction professionals to utilize these BIM capabilities.
This document discusses Building Information Modeling (BIM) and its benefits throughout the different phases of a building's lifecycle. BIM is a process that involves creating and managing digital representations of physical and functional characteristics of buildings. The document outlines the history of BIM and explains how it supports integrated project teamwork and decision making from design through construction, operations, and management. Key software that supports BIM implementation is also mentioned.
The document discusses Building Information Modeling (BIM) and its applications. It provides definitions of BIM from various organizations. It describes how BIM can be used across the project lifecycle from design through construction and operations for applications like 3D modeling, 4D scheduling, 5D cost estimating, sustainability analysis, and facility management. It also discusses BIM management topics like the different levels of BIM implementation and standards.
O documento descreve as principais características do software AutoCAD, incluindo sua história, versões atuais e funções. O AutoCAD foi lançado em 1982 pela Autodesk e foi um dos primeiros softwares CAD para computadores pessoais. Atualmente existe em várias versões para atender diferentes áreas de projeto.
Este documento descreve as normas e convenções para a representação de projetos arquitetônicos através de desenhos técnicos, incluindo:
- Normas da ABNT para layout, escalas, linhas e símbolos usados nos desenhos;
- Tipos de desenhos usados como plantas, cortes e fachadas;
- Informações a serem incluídas nos desenhos como dimensões, cotas e legendas.
This document discusses Building Information Modeling (BIM). It defines BIM as an intelligent model-based process that provides insight to help plan, design, construct, and manage buildings and infrastructure. The document outlines the key aspects of BIM including 3D, 4D, 5D, 6D, and 7D modeling; software used; benefits; Industry Foundation Classes; BIM cloud; BIM maturity; and use of BIM in India and abroad. It also discusses some drawbacks of BIM such as complexity of software, cost, and lack of expertise in India.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
O documento analisa a área do projeto do Colégio Santa Cruz em São Paulo. A área de estudo é o bairro do Bonfim e suas imediações, que tem como principais vias de acesso a Av. Lix da Cunha e a Av. Dr. Alberto Sarmento. A população predominante é de aposentados e a maioria das edificações é de residências. Os principais pontos de referência são o Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo e o SESC.
This document discusses Building Information Modeling (BIM) and its use for the Masdar City project in Abu Dhabi. It provides an overview of BIM and its process, challenges of implementing BIM in India, and how BIM supported the sustainable design of Masdar City. BIM enabled complex design coordination and construction planning, as well as ongoing performance analysis of Masdar City's energy usage and carbon footprint. The document references several sources on BIM and sustainable design.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
O documento descreve as fases de um projeto de design de interiores, incluindo entrevista com o cliente, medições, distribuição de mobiliário, escolha de acabamentos, iluminação, e acompanhamento da obra. Também explica como contratar um profissional de design de interiores, os tipos de projeto (completo, básico, layout), e formas de remuneração dos profissionais.
O documento discute o conceito de acessibilidade e a importância de incluir todas as pessoas. Ele também descreve os principais pontos da norma ABNT NBR 9050, que estabelece critérios técnicos para a acessibilidade em edificações e espaços urbanos.
Building information modeling (BIM) is a process involving the generation and management of digital representations of physical and functional characteristics of places. Building information models (BIMs) are files (often but not always in proprietary formats and containing proprietary data) which can be exchanged or networked to support decision-making about a place. Current BIM software is used by individuals, businesses and government agencies who plan, design, construct, operate and maintain diverse physical infrastructures, such as water, wastewater, electricity, gas, refuse and communication utilities, roads, bridges and ports, houses, apartments, schools and shops, offices, factories, warehouses and prisons.
Use of BIM in planning and construction and implementation in real projectMANNU KUMAR
This document provides an overview of Building Information Modeling (BIM) including definitions, the evolution of BIM and design processes, different levels of BIM implementation, and the progression of BIM from 3D to 7D. It discusses advantages and uses of BIM such as improved visualization, coordination, productivity and quality. The document also includes case studies on BIM implementation for infrastructure and building projects in India and China, highlighting challenges addressed and outcomes like reduced costs, clashes, and improved planning.
1) Building Information Modeling (BIM) is a process that generates and manages building data throughout the lifecycle of a construction project using 3D modeling software.
2) BIM allows all project stakeholders to visualize, simulate, and coordinate designs in real-time, improving productivity in design and construction.
3) BIM provides greater project insight through analysis of costs, schedules, and constructability which enables prompt response to changes and more efficient processes.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre a implantação de um Centro Especializado em Reabilitação Física e Social (CER) em São Paulo. O documento descreve brevemente a história dos centros de reabilitação no Brasil e em São Paulo, analisa a legislação urbanística do local escolhido e apresenta estudos de caso sobre outros centros de reabilitação.
BIM Building Information Modeling is much more than model creation, it is human and software collaboration through large volumes of construction data that is communicated at every point in the development life-cycle for a project(s).
Divide the examined window into cells (e.g. 16x16 pixels for each cell).
2- For each pixel in a cell, compare the pixel to each of its 8 neighbors (on its left-top, leftmiddle,
left-bottom, right-top, etc.). Follow the pixels along a circle, i.e. clockwise or counterclockwise.
3- Where the center pixel's value is greater than the neighbor's value, write "1". Otherwise,
write "0". This gives an 8-digit binary number (which is usually converted to decimal for
convenience).
4- Compute the histogram, over the cell, of the frequency of each "number" occurring (i.e.,
each combination of which pixels are smaller and which are greater than the center).
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"Marco Coghi
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico, dividindo-as em fases e pacotes de trabalho. A primeira fase é a contratação, que inclui reunião de apresentação, orçamento e contrato. As etapas preliminares compreendem levantamento, programa de necessidades e estudo de viabilidade. Nas etapas de projeto são produzidos estudo preliminar, anteprojeto e projeto. Etapas complementares incluem assessoria para aprovação, assistência à execução e registro "as built". Por fim, o encerramento
Building Information Modeling (BIM) is an integrated software that simulates the entire construction design process, including materials, boundaries, and requirements. BIM manages graphical displays, construction details, and data, allowing architects and engineers to easily create drawings, reports, and analyze designs. It simulates infrastructure in a few clicks and empowers facilities management and material purchasing. BIM eliminates data redundancy, supports standards, and saves costs through interconnected digital design. It helps track asset management, construction sequencing, information sharing, and ensures all stakeholders have up-to-date information to implement BIM throughout the construction process.
O documento discute os princípios do toleranciamento geométrico, definindo termos como elementos, referenciais e zonas de tolerância. Apresenta os principais símbolos geométricos para indicar características de forma, orientação e localização e explica como aplicá-los. Também aborda conceitos como o princípio do máximo material e a condição virtual.
This document provides an introduction to Building Information Modeling (BIM) and its relevance to audiovisual professionals. It discusses that BIM is a digital representation of physical and functional characteristics of a building that can be shared across stakeholders. BIM is becoming more important for AV professionals as buildings consume large resources, and the construction industry wastes over half of its money spent due to issues like change orders. BIM allows for more integrated project delivery to reduce waste. Traditional 2D drawings are insufficient for BIM which provides a data repository and ongoing model for a building's design, construction and maintenance information. Currently, Revit is a predominant BIM platform being adopted by architects and building owners leading BIM implementation.
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1. O documento apresenta um trecho de um sermão do puritano Christopher Love sobre a necessidade de mortificar o pecado pelo Espírito Santo, mesmo após a conversão.
2. A introdução do tradutor contextualiza o trecho e explica que a restrição do pecado não é o mesmo que sua mortificação.
3. O sermão estabelece regras cautelares para distinguir a verdadeira mortificação da mera restrição ou indiferência ao pecado.
Mortificação do pecado 1 - Christopher LoveSilvio Dutra
Este documento resume um tratado de Christopher Love sobre a mortificação do pecado. Nele, Love explica que viver segundo a carne implica constância no pecado, complacência no pecado e esforço para seguir o pecado, o que resultará na morte. Já viver pelo Espírito, mortificando as obras do corpo, levará a vida. Love também discute o significado de "morrer" para os condenados e conclui exortando os crentes a andarem dignos de sua justificação, mortificando os pecados.
This document discusses Building Information Modeling (BIM). It defines BIM as an intelligent model-based process that provides insight to help plan, design, construct, and manage buildings and infrastructure. The document outlines the key aspects of BIM including 3D, 4D, 5D, 6D, and 7D modeling; software used; benefits; Industry Foundation Classes; BIM cloud; BIM maturity; and use of BIM in India and abroad. It also discusses some drawbacks of BIM such as complexity of software, cost, and lack of expertise in India.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
O documento analisa a área do projeto do Colégio Santa Cruz em São Paulo. A área de estudo é o bairro do Bonfim e suas imediações, que tem como principais vias de acesso a Av. Lix da Cunha e a Av. Dr. Alberto Sarmento. A população predominante é de aposentados e a maioria das edificações é de residências. Os principais pontos de referência são o Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo e o SESC.
This document discusses Building Information Modeling (BIM) and its use for the Masdar City project in Abu Dhabi. It provides an overview of BIM and its process, challenges of implementing BIM in India, and how BIM supported the sustainable design of Masdar City. BIM enabled complex design coordination and construction planning, as well as ongoing performance analysis of Masdar City's energy usage and carbon footprint. The document references several sources on BIM and sustainable design.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
O documento descreve as fases de um projeto de design de interiores, incluindo entrevista com o cliente, medições, distribuição de mobiliário, escolha de acabamentos, iluminação, e acompanhamento da obra. Também explica como contratar um profissional de design de interiores, os tipos de projeto (completo, básico, layout), e formas de remuneração dos profissionais.
O documento discute o conceito de acessibilidade e a importância de incluir todas as pessoas. Ele também descreve os principais pontos da norma ABNT NBR 9050, que estabelece critérios técnicos para a acessibilidade em edificações e espaços urbanos.
Building information modeling (BIM) is a process involving the generation and management of digital representations of physical and functional characteristics of places. Building information models (BIMs) are files (often but not always in proprietary formats and containing proprietary data) which can be exchanged or networked to support decision-making about a place. Current BIM software is used by individuals, businesses and government agencies who plan, design, construct, operate and maintain diverse physical infrastructures, such as water, wastewater, electricity, gas, refuse and communication utilities, roads, bridges and ports, houses, apartments, schools and shops, offices, factories, warehouses and prisons.
Use of BIM in planning and construction and implementation in real projectMANNU KUMAR
This document provides an overview of Building Information Modeling (BIM) including definitions, the evolution of BIM and design processes, different levels of BIM implementation, and the progression of BIM from 3D to 7D. It discusses advantages and uses of BIM such as improved visualization, coordination, productivity and quality. The document also includes case studies on BIM implementation for infrastructure and building projects in India and China, highlighting challenges addressed and outcomes like reduced costs, clashes, and improved planning.
1) Building Information Modeling (BIM) is a process that generates and manages building data throughout the lifecycle of a construction project using 3D modeling software.
2) BIM allows all project stakeholders to visualize, simulate, and coordinate designs in real-time, improving productivity in design and construction.
3) BIM provides greater project insight through analysis of costs, schedules, and constructability which enables prompt response to changes and more efficient processes.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre a implantação de um Centro Especializado em Reabilitação Física e Social (CER) em São Paulo. O documento descreve brevemente a história dos centros de reabilitação no Brasil e em São Paulo, analisa a legislação urbanística do local escolhido e apresenta estudos de caso sobre outros centros de reabilitação.
BIM Building Information Modeling is much more than model creation, it is human and software collaboration through large volumes of construction data that is communicated at every point in the development life-cycle for a project(s).
Divide the examined window into cells (e.g. 16x16 pixels for each cell).
2- For each pixel in a cell, compare the pixel to each of its 8 neighbors (on its left-top, leftmiddle,
left-bottom, right-top, etc.). Follow the pixels along a circle, i.e. clockwise or counterclockwise.
3- Where the center pixel's value is greater than the neighbor's value, write "1". Otherwise,
write "0". This gives an 8-digit binary number (which is usually converted to decimal for
convenience).
4- Compute the histogram, over the cell, of the frequency of each "number" occurring (i.e.,
each combination of which pixels are smaller and which are greater than the center).
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"Marco Coghi
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico, dividindo-as em fases e pacotes de trabalho. A primeira fase é a contratação, que inclui reunião de apresentação, orçamento e contrato. As etapas preliminares compreendem levantamento, programa de necessidades e estudo de viabilidade. Nas etapas de projeto são produzidos estudo preliminar, anteprojeto e projeto. Etapas complementares incluem assessoria para aprovação, assistência à execução e registro "as built". Por fim, o encerramento
Building Information Modeling (BIM) is an integrated software that simulates the entire construction design process, including materials, boundaries, and requirements. BIM manages graphical displays, construction details, and data, allowing architects and engineers to easily create drawings, reports, and analyze designs. It simulates infrastructure in a few clicks and empowers facilities management and material purchasing. BIM eliminates data redundancy, supports standards, and saves costs through interconnected digital design. It helps track asset management, construction sequencing, information sharing, and ensures all stakeholders have up-to-date information to implement BIM throughout the construction process.
O documento discute os princípios do toleranciamento geométrico, definindo termos como elementos, referenciais e zonas de tolerância. Apresenta os principais símbolos geométricos para indicar características de forma, orientação e localização e explica como aplicá-los. Também aborda conceitos como o princípio do máximo material e a condição virtual.
This document provides an introduction to Building Information Modeling (BIM) and its relevance to audiovisual professionals. It discusses that BIM is a digital representation of physical and functional characteristics of a building that can be shared across stakeholders. BIM is becoming more important for AV professionals as buildings consume large resources, and the construction industry wastes over half of its money spent due to issues like change orders. BIM allows for more integrated project delivery to reduce waste. Traditional 2D drawings are insufficient for BIM which provides a data repository and ongoing model for a building's design, construction and maintenance information. Currently, Revit is a predominant BIM platform being adopted by architects and building owners leading BIM implementation.
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1. O documento apresenta um trecho de um sermão do puritano Christopher Love sobre a necessidade de mortificar o pecado pelo Espírito Santo, mesmo após a conversão.
2. A introdução do tradutor contextualiza o trecho e explica que a restrição do pecado não é o mesmo que sua mortificação.
3. O sermão estabelece regras cautelares para distinguir a verdadeira mortificação da mera restrição ou indiferência ao pecado.
Mortificação do pecado 1 - Christopher LoveSilvio Dutra
Este documento resume um tratado de Christopher Love sobre a mortificação do pecado. Nele, Love explica que viver segundo a carne implica constância no pecado, complacência no pecado e esforço para seguir o pecado, o que resultará na morte. Já viver pelo Espírito, mortificando as obras do corpo, levará a vida. Love também discute o significado de "morrer" para os condenados e conclui exortando os crentes a andarem dignos de sua justificação, mortificando os pecados.
Mortificação do Pecado 3 - Christopher LoveSilvio Dutra
Exposição da seguinte passagem bíblica: “Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis.” (Romanos 8.13)
As batalhas espirituais finais - parte 8Silvio Dutra
O documento discute as batalhas espirituais finais na vida cristã, incluindo a necessidade de mortificar o pecado através da graça de Deus e viver de acordo com os mandamentos divinos. Também alerta sobre os tempos difíceis que se aproximam, quando a iniquidade aumentará sob o domínio do Anticristo, tornando mais desafiador para os crentes permanecerem firmes na fé.
Deus requer santificação aos cristãos 66Silvio Dutra
1) Os soberbos não podem participar da graça de Deus, que só concede aos humildes; 2) Cristo une-se aos crentes através da regeneração, limpando suas naturezas, embora resquícios de impureza possam permanecer; 3) Essas impurezas não contaminam Cristo, que visa purificar totalmente os crentes.
A velha, velha história (charles h. spurgeon)Deusdete Soares
1. O pregador continua pregando sobre a mesma "velha, velha história" da expiação de Cristo, por acreditar que essa é a mensagem que Deus lhe ordenou a pregar.
2. A doutrina da expiação vicária de Cristo é simples e fácil de compreender, ao contrário de muitas teologias modernas. Cristo assumiu o lugar e o castigo dos pecadores.
3. A expiação vicária satisfaz plenamente a justiça e santidade de Deus, e traz paz à consciência do pec
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
A dupla natureza e o duelo interior – SpurgeonSilvio Dutra
O documento discute a dupla natureza do cristão, com a velha natureza pecaminosa e a nova natureza espiritual em conflito constante. O autor explica que todos os cristãos têm esses dois princípios dentro de si, o que leva a uma batalha interna diária, especialmente para os novos convertidos. Ele alerta que a velha natureza pode ser mais perigosa quando parece inativa.
1) O documento discute como Cristo é o único lugar de descanso para a consciência, tendo Ele suprido plenamente todos os nossos pecados através de Sua morte expiatória na cruz.
2) Argumenta-se que devemos descansar na obra completa de Cristo como nossa única solução e remédio perfeito para nossa completa ruína como pecadores.
3) A fé viva deve tranquilizar a consciência ao saber que Deus Satisfez a si mesmo quanto aos nossos pecados através da obra de Cristo.
O documento discute a necessidade do sacrifício de Jesus para desagravar a santidade de Deus ofendida pelo pecado. Afirma que Jesus precisou morrer na cruz para vindicar a justiça e santidade divinas e remover a culpa do pecado daqueles que creem nele.
1) O documento discute os pecados contra o Espírito Santo, especialmente a blasfêmia contra o Espírito Santo, que é o único pecado imperdoável.
2) Os cristãos podem entristecer o Espírito Santo através de pensamentos, palavras e ações impuras, falsas ou desconfiadas, interrompendo temporariamente Seu ministério em suas vidas.
3) Apagar o Espírito Santo refere-se a extinguir Sua influência através de uma recusa total e definitiva de Jesus Crist
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
1) O documento discute como a morte de Cristo libertou os cristãos da lei e como o batismo simboliza essa morte e nova vida em Cristo.
2) Ao ser batizado, o crente declara publicamente renunciar ao mundo e viver para servir a Deus.
3) A lei serve para mostrar o pecado, e ao transgredi-la a pessoa passa a conhecer sua necessidade de Cristo como justificadora do pecado.
Se há graça não se pode permanecer no pecado - Alex SalustinoAlexSalustino
[1] O texto discute a relação entre pecado e graça baseado no capítulo 6 de Romanos, argumentando que a graça de Deus não significa que podemos permanecer no pecado. [2] Ao morrermos para o pecado por meio de Cristo, não devemos mais ser escravos do pecado, mas sim servir a justiça. [3] Enquanto o salário do pecado é a morte, o dom gratuito de Deus é a vida eterna por meio de Cristo.
O documento discute a importância da confissão para todos os católicos, independentemente de quem sejam. Apresenta quatro tipos de pessoas que se confessam: 1) o pecador que não se confessava há anos; 2) o pecador habitual; 3) a gente em geral; e 4) os bons. Defende que a confissão traz alegria e perdão dos pecados, além de fortalecer contra tentações futuras.
Breve forma de uma confissão de fé - João CalvinoIgreja Vitória
1) O documento apresenta uma breve confissão de fé escrita por João Calvino que resume doutrinas como a Trindade, soberania de Deus, criação, pecado original, salvação e sacramentos em poucas frases.
2) A introdução contextualiza a obra como um dos menores escritos de Calvino, mas importante para prover um compêndio das verdades cristãs.
3) O prefácio elogia a vasta obra teológica de Calvino e a importância de conhecer suas ideias para al
Mortificação do pecado 6 - christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução do tradutor sobre a doutrina da mortificação do pecado, explicando que requer muito esforço para erradicar o pecado e cultivar as virtudes.
2) A seguir, o autor analisa exemplos bíblicos de pessoas que não caíram novamente em pecados que haviam mortificado, e discute se alguém pode cair frequentemente no mesmo pecado após sua mortificação.
3) Por fim, o autor lista dez sintomas para identificar qual é o pecado mais amado e não mortificado em cada pessoa.
As batalhas espirituais finais - parte 4Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Deus, o Senhor Supremo - Negando a Vontade Própria - Thomas MantonSilvio Dutra
Sexta Parte do tratado de Thomas Manton sobre Autonegação, versando sobre o desenvolvimento do seguinte texto bíblico: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (Mateus 16.24)
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
Semelhante a Mortificação do pecado 4 - Christopher Love (20)
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
1. L897
Love, Christopher (1618-1651)
Mortificação do Pecado 4 – Christopher Love
Traduzido e adaptado por Silvio Dutra
Rio de Janeiro, 2021.
35p, 14,8 x 21 cm
1. Teologia. 2. Vida cristã. I. Título
CDD 230
2. Introdução pelo Tradutor:
“Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis;
mas se pelo Espírito mortificardes as obras do
corpo, vivereis.” (Romanos 8.13)
Meus amados, é um fato real que pode existir a
insinuação e ação de pecados em crentes, em
tipos, graus e ocasiões diferentes, mas nos
crentes em que eles tenham sido mortificados
anteriormente, eles serão recusados e não
poderão prevalecer neles, uma vez que perderam
o domínio antigo que possuíam antes de serem
mortificados, e quem passou a dominar o crente e
a reinar nele foi a graça de Jesus, de modo que
onde a graça reina o pecado morrerá, sendo o
oposto também verdadeiro, ou seja, onde o
pecado ainda mantém o seu domínio, a graça será
impedida de matá-lo e a passar a exercer o
domínio em seu lugar, até que o crente se levante
voluntariamente contra aquele pecado para
mortificá-lo.
Como já dissemos antes, há este assédio do
pecado enquanto estivermos neste mundo,
porque a sua mortificação não significa a sua
eliminação, a sua aniquilação para todo o sempre,
mas a retirada do seu vigor e poder, assim, como
não pode haver tal coisa em alguém que está
morto.
O pecado e o diabo já receberam a sentença de
morte quando Jesus morreu na cruz, e esta
2
3. condenação não é apenas judicial, como também
literal, pois há uma morte da operação de ambos
naqueles que são santificados em Jesus.
O diabo e os demônios são espíritos, e segundo o
decreto eterno de Deus nenhuma criatura
espiritual será aniquilada, ou seja, extinta, quando
vier a ser achada na condição de ser transgressora
sem receber a expiação do seu pecado em Cristo.
O próprio pecado que é também espiritual, há de
permanecer no inferno, naqueles que lá
estiverem, mas quando forem criados os novos
céus e a nova Terra, ele jamais será visto naqueles
que pertencem a Jesus.
Assim, os crentes estão de fato mortos aos olhos
de Deus, porque são assim considerados por
estarem incluídos na morte de Jesus, e sendo
vistos mortos juntamente com Ele no Calvário.
Contudo, não são aniquilados pois são achados
vivos para Deus em novidade de vida ressurreta.
Quando eles mortificam o pecado, a graça os
vivifica com a vida de Jesus, de modo que o viver
que têm na carne, já não é deles, mas de Jesus que
vive neles. Daí a ordenança de sempre estarem
empenhados no trabalho de mortificar o pecado,
porque isto significa vivificação espiritual para
eles.
Mas os ímpios, enquanto nesta condição, estão
não somente mortos judicialmente, mas também
literalmente, porque já estão mortos
espiritualmente, tanto quanto haverão de morrer
fisicamente, e depois desta última entrarão para
sempre na chamada morte eterna, no fogo do
juízo divino.
3
4. Muito nos ajuda a entender em que consiste o que
é citado na Bíblia em referência à morte do
pecado e do diabo, a predição de Deus em forma
de ameaça dirigida à Serpente logo depois de
Satanás ter incitado Eva ao pecado: “Porei
inimizade entre ti e a mulher, entre a tua
descendência e o seu descendente. Este te ferirá a
cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” (Gên 3.15).
Caso o cumprimento desta ameaça se desse
somente a partir do momento em que Satanás
fosse lançado no lago de fogo e enxofre para
sempre, e com ele todos os ímpios que o seguem
na condição de se filiarem a ele para seus projetos
malignos, e daí serem chamados sua
descendência, ou seus filhos, tal ocorreria
somente no final do período do Milênio citado em
Apocalipse, quando Jesus os lançará lá para
sempre, de modo a nunca mais saírem do Abismo
de fogo para tentarem a qualquer pessoa.
Como isto não poderia corresponder ao único
momento de ferimento da cabeça do diabo por
Jesus, que é a Semente bendita da mulher, e nem
mesmo à ferida feita pelo diabo ao Seu calcanhar;
então temos que melhor localizar o cumprimento
da predição na inimizade que haveria entre
ambas as sementes, a saber, a do diabo, e a de
Jesus, que antecederia às feridas citadas, uma
mortal na cabeça, e outra não mortal no
calcanhar, mas suficiente para produzir dor e
desconforto.
Por sucessivas vezes estas feridas têm sido
produzidas, pelos golpes de Deus com seus juízos
sobre o diabo, os demônios e os ímpios, e com os
martírios, perseguições, tentações e sofrimentos
4
5. causados pelo diabo a Jesus na pessoa de seus
servos, os crentes.
Neste conflito, daquele que é dito morrer
espiritualmente, tanto de um lado quanto do
outro, não se refere à aniquilação de nenhum
deles, pois como dissemos antes, trata-se de
espíritos que não podem ser extintos, senão que
isto se refere a serem colocados fora de operação,
a não participarem da vida espiritual de Deus em
íntima comunhão com Ele, que é o que define o
estado de morte espiritual. De modo que onde
Jesus estabelece a sua vitória, ou seja, no crente
que se consagra a Ele, há vida espiritual
abundante; e por outro lado, onde o diabo e o
pecado vencem, há morte espiritual, porque onde
eles dominam, fazem cessar a ação da graça de
Deus, que é quem produz esta vida referida pelo
poder do Espírito Santo.
Todavia, Deus, em sua infinita sabedoria, não
decretou que caso aquele que tivesse sido
justificado e regenerado, em sua conversão, ainda
viesse a pecar posteriormente, que ele estaria
sujeito a uma sentença condenatória eterna,
porque sabemos, que segundo a Lei e a Justiça
divina, aquele que cometeu um único pecado é
réu do inferno, e em assim sendo, ninguém
poderia ser realmente salvo, pois em sendo um
ser moralmente dotado de livre arbítrio, o
homem sempre estará sujeito a ser tentado, e
sendo em si mesmo, uma criatura fraca, por
conseguinte está sujeito a pecar, ainda que não o
deseje.
Assim, não somente foi feita expiação no sangue
de Jesus, como também decretada uma nova lei
5
6. de perdão de setenta vezes sete, para aquele que
se arrepende, confessa e abandona o seu pecado,
porque foi feita provisão suficiente para o perdão
na morte de Jesus, que carregou sobre Si todos os
nossos pecados.
Isto deve ser motivo de consolação e
encorajamento para todos os que ainda não
conseguiram mortificar todos os seus pecados, de
modo que continuem se arrependendo,
confessando e abandonando o pecado, quantas
vezes sejam necessárias, pois não há outro modo
de se agradar a Deus, pois não não tem prazer
naqueles que recuam na fé e cedem ao pecado
sem insistirem em buscar a santificação de suas
vidas, dando toda, honra, glória e louvor a Jesus,
que é o único que pode capacítá-los para a vitória.
Quão grande então é a nossa desonra e ingratidão
a Deus, sobretudo em face de Sua grande bondade
e misericórdia para conosco, dando-nos tantas
oportunidades, enquanto que de nossa parte
desistimos de continuar nos santificando sob a
alegação de ser muito cansativa e longa a luta que
temos que empreender contra o pecado. Muito
agrava nossa condição nesse caso o fato de que é o
próprio Deus quem luta por nós, por meio da
nossa simples fé em Jesus, e segundo a operação
da sua graça e do Espírito Santo, para uma vitória
efetiva sobre o pecado, o diabo e o mundo.
6
7. Mortificação do Pecado 4:
Eu venho agora para lidar com os erros, por
outro lado, daqueles que pensam que suas
corrupções são mortificadas quando não o são. O
coração do homem é enganoso acima de todas as
coisas, cheio de engano, e o próprio homem, é
uma criatura orgulhosa e muito apta a ter altos
conceitos de si mesmo; e há três motivos de
engano nos homens ímpios, o que os faz perceber
que suas corrupções estão mortificadas, quando
na verdade não estão. Como,
1. Porque eles encontram uma oposição contra o
pecado, portanto, eles concluem que há uma
mortificação do pecado neles.
2. Porque eles encontram em si mesmos o poder
da graça restritiva. E,
3. Porque há um abandono de alguns pecados
neles; como pode ser se ele foi um adúltero no
passado, mas ele não é um agora; ou um
mentiroso, ou bêbado, etc, antigamente, mas ele
não é nada disso agora.
Estes são os três motivos dos erros dos homens
ímpios com referência a esta obra de
mortificação. E passarei duas horas respondendo
7
8. a esses três erros, e mostrando a você a fraqueza e
insuficiência desses fundamentos, para
evidenciar uma obra de mortificação em seus
corações. Para começar com o primeiro,
1 Isso porque eles encontram em si mesmos uma
oposição contra alguns pecados, portanto, eles
concluem uma obra de mortificação em seus
corações. Eu respondo que uma oposição do
pecado pode proceder da luz de uma consciência
natural, que pode convencer um homem do que é
pecado, e o que não é; mesmo os homens ímpios
podem ter uma lei dentro deles, que pode torná-
los adversos e opostos a alguns pecados, como
impureza e embriaguez, etc, e suas consciências
podem acusá-los quando fazem o mal, e desculpá-
los quando fazem o bem; mas isso apenas no
geral, falarei agora mais particularmente, e
imploro que me emprestem um pouco seus
pensamentos, pois eu não acho que haja um
homem ou mulher entre vocês, embora nunca
tão miserável e vil, que não tenha há algum tempo
resistido a algumas corrupções e movimentos
pecaminosos em seus corações.
Agora vou mostrar em oito casos particulares em
que você pode se opor a corrupções, e ainda assim
ser um homem indiferente: como,
1. Ele pode se opor a eles de forma brincalhona,
2. Com moderação,
3. Parcialmente,
4. Hipocritamente,
5. Escravizadamente,
6. Constrangedoramente,
7. Fracamente e, por último,
8
9. 8. Politicamente.
Vejamos então o primeiro:
1. De forma brincalhona.
Um homem pode opor-se às corrupções de
maneira brincalhona. Ele pode fazer o que os
esgrimistas costumam fazer no palco, eles fingem
se machucar, mas nunca causam um ferimento
mortal, embora possam parecer se cortar
mutuamente, mas nunca deixam cair uma gota de
sangue, apenas brincando o tempo todo: assim,
embora um homem ímpio se oponha e resista ao
pecado, ele terá a certeza de não ferir seu pecado;
mas agora um homem mortificado, ele se opõe ao
pecado com bom tom, e se depara com ele, não
como um pântano, mas como uma garantia se
opõe a seu inimigo mortal, e sabe que deve matar
ou ser morto; então um homem piedoso se opõe
ao pecado, como o inimigo mortal de sua alma,
ele sabe que agora está lutando por sua salvação;
por que agora considere isso, eu acredito que não
há um homem entre vocês, que de vez em quando
não se oponha ao pecado, mas se você fizer isso
apenas de brincadeira, essa oposição não vale
nada.
2. Com moderação.
No caso de você fazer isso com moderação. Pode
ser que alguns de vocês resistam e se oponham a
corrupções, vejam o pecado como pecado e
trabalhem para se opor a ele, mas se fizerem isso
com moderação, não cometerão pecados demais,
9
10. você lida com o pecado como Davi fez com
Absalão (diz ele) trate com delicadeza o jovem
Absalão; então pode ser que você lide suavemente
com seus pecados, e se oponha a eles com
moderação: mas agora um homem mortificado,
aborda suas luxúrias com uma crueldade santa,
ele mostrará ao pecado nenhuma misericórdia,
nem dará trégua às suas luxúrias: seus pecados
não o pouparão e, portanto, não os poupará
também.
3 Parcialmente.
Você tem um coração não mortificado, no caso de
se opor ao pecado parcialmente, resistindo a
alguns pecados, mas poupando outros de suas
luxúrias amadas. Pode ser que você se oponha à
embriaguez e, ainda assim, se favoreça em outros
pecados, como pesos ou medidas falsas,
adulteração e engano em sua loja e negócios.
Pode ser que você se oponha ao adultério e à
impureza, e ainda assim ceda e condescenda com
outras luxúrias em seu seio; mas agora a
mortificação é como a morte sobre o corpo, que
se espalha sobre todos os órgãos vitais e partes do
corpo; então, se você não se opõe a todo pecado,
você é um estranho para a mortificação, você que
faz com os seus pecados como Saul cometeu no
caso dos amalequitas, embora ele matasse os
amalequitas, ele salvou Agague, seu rei, e o
melhor das ovelhas e gado, ao passo que ele
deveria ter destruído todos eles. Então você,
embora se oponha a alguns pecados, mas se
abrigar e condescender com outros em seus
10
11. corações, como Saul por sua parcialidade perdeu
seu reino, então você por sua indulgência e
partidarismo para alguns pecados lucrativos ou
deliciosos, perderá sua alma; como Saul
poupando Agague, custou-lhe a perda de seu
reino; então, a redução de qualquer luxúria em
sua alma, fará com que você perca o reino do
Paraíso.
4. Hipocritamente.
Se você se opõe ao pecado de forma hipócrita ou
com base em fundamentos e fins falsos; quando
um homem se opõe ao pecado, porque ele não o
impede no bem, ele nunca se opõe a qualquer
pecado, porque esta ou aquela luxúria o impede
na oração, e o interrompe em deveres sagrados,
como ouvir a Palavra, ler, etc. ou porque o afasta
do céu, e da felicidade e da glória; ele não se opõe
ao pecado porque é repugnante para a glória de
Deus, mas porque impugna e cruza sua
expectativa. De modo que um homem pode opor-
se ao pecado nestes 4 sentidos e ainda ser um
homem não mortificado.
5. Servilmente.
Se você se opõe ao pecado servilmente, se apenas
o medo do Inferno e da ira vindoura te faz resistir
a uma corrupção presente, você não se importaria
com os pecados que cometeu se o Inferno e a
punição não os seguissem. Então o homem opõe-
se ao pecado servilmente, quando o faz
simplesmente porque Deus pune o pecado, não
11
12. porque o odeia; porque o pecado tem um poder de
condenação, não porque tenha um poder
contaminador para ele; porque o pecado é contra
a justiça vingativa de Deus, não porque é contra a
santidade e pureza de Deus; porque existe um
inferno para o pecado, não porque existe um
Inferno no pecado. Mas agora um homem
piedoso ele se opõe ao pecado filialmente, se não
houvesse nenhum demônio no inferno, e
nenhuma punição pelo pecado, um homem
piedoso o odiaria por causa da imundície dele,
porque há um Inferno no pecado, que ele vê ser
pior do que o próprio inferno.
6. Constrangedoramente.
Se você se opõe ao pecado de maneira
constrangida. Muitos homens se opõem a
corrupção em seus corações, mas é porque têm
terrores de consciência sobre eles, eles têm tanta
luz em sua consciência naturall, que eles não
podem ceder ao pecado sem alguma relutância;
eles alegremente sacudiriam as torturas de sua
consciência e a adormeceriam para que não
cumprisse seu ofício, mas para que pecassem
com segurança e pacificamente, e tal oposição
não é argumento de mortificação.
7. Fracamente.
Se você se opõe a corrupções fraca e lentamente.
Pode ser que tenha resistido a corrupções
resolutamente no início, mas depois você cresce
fraco, e cansado, e remisso em suas oposições.
12
13. Antes você não poderia suportar embriaguez ou
impureza, mas agora você está mais flexível e
inclinado ao pecado. Muitos homens em oposição
ao pecado, são como os franceses nas batalhas,
dos quais é relatado que não há homens no
mundo, que farão um mais feroz, mas se
encontrarem uma boa resistência por parte do
inimigo, então sua coragem é esfriada, e nenhum
homem é mais covarde e temeroso do que eles;
então pode ser que alguns de vocês sejam muito
resolutos no início contra o pecado, mas se o
diabo vier sobre vocês com uma carga feroz,
então vocês desanimam, e gritam e concordam
com o pecado, assim como Balaão fez, em Num.
22.13, 18, quando Balaque mandou chamar Balaão
para amaldiçoar Israel, a princípio ele se recusou
a ir, no verso 13 lemos: “digam aos príncipes de
Balaque: Entrem em sua terra, pois o Senhor se
recusa a me dar permissão para ir com vocês”; e
novamente no verso 18, ele diz: “Se Balaque me
desse sua casa cheia de prata e ouro, não posso ir
além da palavra do Senhor meu Deus, para fazer
menos ou mais.” Portanto, agora você pensaria
que Balaão é um homem muito bom; mas, mesmo
assim, quando o rei o chamasse pela terceira vez,
ele precisaria ir. Mas você pode dizer que Deus o
mandou ir, e, portanto, ele é desculpável, verso
20. “Veio, pois, Deus a Balaão , de noite, e disse-
lhe: Se aqueles homens te vieram chamar,
levanta-te e vai com eles”; contudo, quando
Balaão saiu pela manhã, a ira de Deus se acendeu
contra ele, porque ele foi. Agora, como pode ser
isso, Deus pode ficar zangado com um homem
por fazer o que ele o manda fazer?
13
14. Eu respondo,
1. Deus ordenou-lhe que fosse condicionalmente:
“Se os homens vierem chamar-te, levanta-te e vai
com eles”, mas não lemos que os homens vieram.
E,
2. Deus o convidou a ir, mas conforme você
ordena a uma criança desagradável que faça algo
quando ele tiver sua própria vontade, bem, faça se
quiser, siga seu próprio curso e veja o que
resultará disso. Assim diz Deus a Balaão: Se você
precisa ir, se você ama o dinheiro deles, o salário
da injustiça tão bem, vá com eles e veja o que
resultará disso.
3. Deus o manda ir, não amaldiçoar, mas para
abençoar Israel: agora o texto diz, Deus estava
zangado com Balaão porque ele foi, Deus o
mandou ir para abençoar Israel, mas ele foi com a
intenção de amaldiçoá-los, e foi por isso que Deus
estava zangado com ele.
Assim, pode ser que alguns de vocês podem com
Balaão procurar lixo para satisfazer suas
concupiscências uma vez, e uma segunda vez, e
ainda embraçá-los pela terceira vez, embora você
se oponha ao pecado resolutamente no início, e
ainda covardemente venha a ceder depois, é um
sinal que teu coração ainda não está mortificado.
8 Politicamente.
14
15. Se você se opõe ao pecado politicamente. Meu
significado é o seguinte, pode-se dizer que um
homem se opõe ao pecado de duas maneiras,
1. Quando se opõe ao pecado mais porque um
julgamento externo segue esse pecado, mais
neste terreno, então porque um julgamento
espiritual acompanha esse pecado.
Assim fez Abimeleque em Gênesis 20.
Quando ele estava em perigo de ter abusado da
esposa de Abraão, Sara, mas quando ele a
conheceu como esposa de Abraão, ele a deixou ir,
e mandou dizer a Abraão: Por que é que tu não me
contaste ela era sua esposa? Tu poderia ter feito
com que eu trouxesse o mal sobre o reino por
isso. Um homem ímpio pode se opor ao pecado,
porque ele pode trazer maldade sobre seu corpo,
ou casa, ou reino, mas não porque o pecado é uma
desonra para Deus. Um homem se opõe ao pecado
politicamente, quando é apenas por causa de uma
consideração carnal. E,
2. Quando um homem se opõe a um pecado, para
que possa abrigar outro pecado com menos
suspeita. Pode ser, você deixou sua embriaguez,
para que você possa manter outros pecados sem
ser suspeito. Aqui, tu bancas o político para
condenar a tua própria alma. E assim eu fiz com
estes 8 particulares, onde você vê, que você pode
se opor ao pecado por Brincadeira, Com
moderação, Parcialmente, Hipocritamente,
Escravizadoramente, Fracamente e
Politicamente; e se você não avançar na oposição
15
16. de suas concupiscências, não poderá concluir
uma obra de mortificação em seu coração.
E assim muito servirá para tomar a primeira base
de engano dos homens iníquos, na oposição de
corrupção.
2. Oh, mas diz outro, eu não só me oponho a
corrupções, mas (bendito seja Deus) eu as
contenho e as mantenho sob controle, para que
não entrem em ação, em minha vida e conduta, e,
portanto, espero que meu coração esteja
mortificado e todas as coisas bem comigo, vendo
que tenho um poder que me permite conter e
manter minhas corrupções.
Resposta: Para responder a isso, devo reconhecer
que este é um bom passo no caminho para o céu,
o de um homem se opor e impedir que seus
desejos se manifestem. Mas ainda tenho três
palavras para dizer a você, para que você não se
engane. A primeira é esta:
1. Para que um homem possa restringir um
pecado apenas pelos princípios e ditames da
natureza, pois o poder da natureza pode impedir
um homem de cometer alguns pecados, lemos
sobre Sócrates que ele se dizia que era viciado na
castidade, que nunca teve um pensamento lascivo
e olhares lascivos, nem um lascivo transporte de
seu corpo durante toda a sua vida, e ainda assim
ele era apenas um homem pagão. E então Cato,
ele tinha tanto medo da embriaguez, que afirma
que nunca bebeu. Por que homens como esses
16
17. nestes particulares vão além do comportamento
de muitos cristãos.
2. As luxúrias podem ser restringidas pela força da
educação religiosa e do exemplo: lemos em 2 Reis
12.2 sobre Jeoás que: Ele fez o que era reto aos
olhos do Senhor, todos os dias do sacerdote
Jeoiada; durante todo o tempo que ele viveu, ele
fez o que era reto aos olhos do Senhor, mas
quando estava morto, então Jeoás agiu
perversamente. O pecado foi contido nele durante
todo o tempo em que viveu sob a tutela de um
homem justo, mas depois disso estourou.
Assim pode ser com vocês que estão sob a
orientação de professores e tutores, que têm um
olhar estrito sobre vocês; enquanto vocês são
servos, o pecado pode ser restringido em você,
mas quando você vier para ser seu próprio
senhor, para ir aonde você quiser e fazer o que
você quiser, então você pode incorrer em muitos
pecados, que eram contidos pela educação, não
pela mortificação.
3. Um homem pode refrear suas concupiscências
e abster-se de alguns pecados, principalmente
por causa do terror e da dificuldade de
consciência que se apoia nele. Sua consciência
lhe diz que existe um Inferno preparado para ele,
se ele seguir em tal curso, ou cometer tais e tais
pecados; ele tem os lampejos do fogo do Inferno
como se estivessem em seu rosto, de modo que
ele não ousa cometer tal pecado.
17
18. Como acontece com um cachorro que tem um
osso à sua frente, e seus mestres o colocam sobre
ele, se ele vai agarrar o osso, seu dono o bate e o
faz deixá-lo em paz: o cão teme seu mestre, ou
então ele o teria. O mesmo ocorre com o ímpio, se
não fosse pelos tormentos e terrores de sua
consciência que o perturba, ele não hesitaria em
cair em qualquer pecado ou maldade.
Uma restrição como esta não significa de forma
alguma que os teus pecados estão mortificados. E
aqui vou mostrar-lhe mais adiante, que pode
haver uma restrição do pecado em três casos
particulares, e ainda assim esse pecado não
mortificado seja restringido.
1. Se tua contenção de um pecado for um fardo
para ti, se não for voluntário, mas penoso e cheio
de feridas contra tua vontade, que sejas
restringido de teus pecados. Isto pode ser por
doença e fraqueza do corpo, você não pode
cometer alguns pecados, e isso é uma tristeza e
um fardo para você. Se for assim, você tem um
coração muito não mortificado.
Mas agora um homem piedoso, ele é impedido de
pecar voluntariamente, ele considera sua
felicidade e uma grande misericórdia ter o
pecado restringido e, portanto, examinem seus
próprios corações, se é uma tristeza de coração
para você ter seus pecados restringidos, que tu
não podes seguir tuas prostitutas, ou tua
embriaguez, e a satisfação de tuas
concupiscências, e cair em todos os tipos de
18
19. pecados; se for assim contigo, acredite, não tens
em ti nenhuma centelha de graça mortificante.
2. No caso de sua contenção de um pecado te fazer
sair com uma avidez mais veemente após aquele
pecado, quando a restrição for removida. Pode ser
que sejas contido por um olho vigilante olho que
está sobre ti, para que não possas seguir a
prostituição ou a embriaguez, ou a quebra do dia
do Senhor, etc, ou pode ser que você esteja doente
e não seja capaz de fazê-lo.
Mas agora, no caso de depois que essas restrições
forem removidas, você então correr atrás desses
pecados, é um triste sinal de que seu coração não
foi mortificado, e que você está próximo da
condenação e reprovação, quando a restrição de
um pecado torna você mais violento e ansioso
quando a restrição é removida.
3. No caso da restrição do pecado atingir apenas
os atos exteriores e mais grosseiros do pecado,
mas não os males interiores e secretos; pois,
como eu disse antes, você pode se abster de, e
manter-se sob grandes pecados, pela própria luz e
instinto da natureza, como Sócrates e Catão, que
eram pagãos; e, portanto, a menos que tua
restrição do pecado se estenda a pecados
internos, bem como a pecados abertos e notórios,
tu não podes concluir que há o poder da graça
mortificante no teu coração. A própria luz da
natureza ensina e convence o homem de que ele
não deve mentir, nem roubar, nem jurar, nem
ficar bêbado ou ser impuro e assim por diante;
mas ainda que um homem perverso possa
19
20. manter-se sob grandes pecados clamorosos, ele
não pode manter-se sob pecados menores, pois
eles não discernem esses pecados em si mesmos;
eles não consideram os males internos como
sendo qualquer mal. E, portanto, lemos de
Aristóteles que ele considerava muitas coisas
como verdades, que a Escritura condena como
vícios. Os pagãos consideram o gracejo uma
virtude, o que Paulo nos diz ser um pecado e,
portanto, nos aconselha a evitar conversas tolas e
gracejos, visto que não são coisas convenientes.
Assim, Aristóteles considera magnanimidade um
homem ser altamente vaidoso e opinativo de si
mesmo, como merecedor de grandes lugares de
honra e reputação no mundo, mas Paulo
considera como orgulho de coração, um homem
pensar altamente e nobremente de si mesmo. Eu
apenas sugiro essas coisas a você por alto, para
que você possa ver que a luz da natureza é muito
escura e fraca para descobrir muitos pecados,
especialmente se eles forem pequenos e males
interiores; você pode manter-se sob pecados
notórios, e nunca ter o poder da graça no teu
coração; pois a mortificação consiste numa
restrição sobre pecados interiores e secretos.
E assim eu apresentei os dois primeiros motivos
de engano nos homens ímpios, por meio dos
quais eles pensam que suas corrupções estão
mortificadas, quando na verdade não estão.
Eu agora vou para o terceiro tipo de erro que faz
os homens se iludirem achando que seus pecados
20
21. são mortificados, quando eles não são, e que é
isso: um outro homem irá dizer-lhe que ele vai
mais longe, do que os dois primeiros erros que
acabei de citar, dizendo: Eu não apenas me
oponho a corrupções e reprimo alguns atos
externos de pecado, mas sou um homem que
abandonou completamente seus pecados. Eu era
um homem (é verdade) dado à impureza no
passado, mas agora sou um homem casto. Eu fui
um bêbado até agora, mas agora sou um homem
sóbrio, etc, e, portanto, espero que minhas
corrupções estejam mortificadas em mim.
Resposta: Confesso que este é um apelo muito
justo que fizeste; e posso dizer-te como Cristo
disse ao doutor da lei: Não estás longe do reino
dos céus; mas deixa-me dizer-te que, se não fores
mais longe e não fizeres mais nada, nunca
atingirás o alvo; e, portanto, tu não deves enganar
e iludir a ti mesmo.
Devo lhe mostrar que pode haver em muitos
detalhes um abandono de muitos pecados aos
quais um homem foi anteriormente viciado e,
ainda assim, aquele homem ser um estranho à
mortificação, como nos três casos seguintes.
1. Se ele deixa o pecado por um princípio errado.
2. Se ele o deixar de maneira errada.
3. Se ele o deixar para o lado errado.
21
22. 1. No caso de você deixar aqueles pecados em que
você era viciado anteriormente, por um princípio
errado, e esses são quatro.
1. Um homem pode deixar um pecado, porque ele
é deixado sem força e habilidade para praticar
esse pecado, isso é de um princípio errado quanto
à mortificação; como quando um homem que foi
dado em tempos passados à impureza e aos
prazeres pecaminosos com as mulheres, mas
agora quando ele está velho e doente, ele o deixa
de lado, mas ele deixa esse pecado porque seu
corpo está incapacitado e o vigor de seu espírito
se foi, de modo que ele não pode praticar este
pecado por mais tempo; e, portanto, isso não é o
trabalho da graça em um homem em absoluto.
E, pode haver outro homem, que foi fortemente
inclinado à embriaguez no passado, mas agora
seus meios estão gastos, e seu dinheiro é falso, e
ele quer ter os meios para seguir seu antigo curso
e, portanto, ele o deixa de fora. Seja o teu pecado o
que quiser, se o deixares baseado em um
princípio como este, tu és um estranho para a
mortificação.
2. Se você deixar um pecado, porque não tem a
oportunidade de cometê-lo; você não tem como
escondê-lo, nem segurança, nem conveniência
para cometer tal pecado, você não pode fazer o
que faria; você não pode andar por aquelas vias
em que deseja entrar. Este é outro princípio
errado de abandonar o pecado.
22
23. 3. Caso você deixe o pecado, porque os motivos e
tentações para tal pecado o deixam. Amado, o
diabo nem sempre sugere as mesmas tentações a
um homem, pode ser que ele te incite e te solicite
para a luxúria hoje e para a embriaguez amanhã; o
diabo nem sempre toca na mesma corda para
tentar você. Pode ser que você tenha deixado
alguns pecados, mas é porque as tentações do
diabo para esses pecados o deixaram, e isso não é
um fundamento da mortificação; pois você pode
abandonar o pecado com base neste princípio e,
ainda assim, ser estranho à mortificação.
Alguns homens têm sido muito dados ao desejo e
à impureza em sua juventude, e depois na meia-
idade o diabo, suspendendo suas instigações por
um tempo, eles foram totalmente avessos e
opostos a esse pecado, para não suportar um
pecado lascivo de olhar ou uma afeição
impiedosa; e ainda depois, por meio de tentações
renovadas de Satanás, foram incitados a correr
atrás do mesmo pecado com tanta avidez como
sempre. O diabo pode te deixar, e tu podes deixar
de pecar por um longo tempo, e ainda depois, sob
uma nova tentação, cair nos mesmos pecados
novamente.
(Nota doTradutor: Não é sem motivo que Jesus diz
que se alguém não nascer de novo do Espírito
Santo não pode entrar no reino de Deus. Há
necessidade de justificação e regeneração, que
dão uma nova natureza ao homem, e sendo assim
mudado para nova criatura, suas disposições e
inclinações interiores mudam do reino das trevas
23
24. para o da luz; do domínio de Satanás para o de
Deus, por meio da operação do Espírito Santo no
seu coração. É somente sob este fundamento que
o pecado pode ser vencido e abandonado.)
4. Um homem pode deixar o pecado nesta base,
porque ele sabe que, se não o fizer, os terrores da
consciência não o deixarão. Ele sabe que se ele
ainda deve continuar em um curso de palavrões,
mentira, engano e fraude; quebra do domingo,
escrevendo o Sermão que ele ouve naquele dia
em seu livro, e escrevendo-o no livro dos
demônios durante toda a semana seguinte; se ele
ainda persegue a satisfação de seus desejos, ele
sabe que sua consciência o acusará e o afrontará
cada vez mais; e, portanto, ele irá restringir e
refrear suas corrupções por um tempo, até que
sua consciência é refreada e pacificada: e,
portanto, é muito observável que a Escritura
compara um homem não mortificado a um cão
que retorna ao seu vômito, em 2 Ped. 2.20, 22.
O apóstolo fala de alguns que haviam ido tão
longe no Cristianismo, como que eles haviam
escapado das poluições do mundo, através do
conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo,
mas ainda estavam novamente enredados nele, e
vencidos, e o texto diz que aconteceu a eles de
acordo com o provérbio verdadeiro: O cão voltou
para o seu próprio vômito novamente, e a porca
que foi lavada voltou a se chafurdar na lama. Qual
o significado disso? Há muito da mente de Deus
neste lugar. Um homem que uma vez deixou sua
rota pecaminosa, mas depois a segue novamente,
é como um cão que retorna ao seu vômito e uma
24
25. porca se chafurdando na lama. Agora você
conhece um cão quando ele tem uma dor ou um
escrúpulo no estômago (a que essa criatura está
frequentemente sujeita), ele vomita; portanto, um
homem perverso quando sua consciência o
perturba e o acusa, ele sai e abandona seu pecado;
mas como o cão, quando se livra de sua dor,
retorna e lambe seu vômito novamente; assim,
um homem perverso, quando sua consciência
está quieta e o horror de tudo isso passa, ele
retorna aos seus antigos pecados novamente e os
comete com maior deleite e complacência do que
nunca.
E assim vocês veem em quatro particularidades,
que se vocês deixarem o pecado sobre qualquer
um desses fundamentos e princípios, vocês são
estranhos à mortificação.
2. No caso de você deixar suas corrupções de uma
maneira errada (o que pode ser feito dessas seis
maneiras), você é estranho a esta obra de
mortificação.
1. Deixas o pecado de uma maneira errada,
quando deixas um pecado para te permitires
outro.
Eu li sobre alguém que foi muito dado à
embriaguez, mas ao ler as Conferências de Platão,
que muito condenam e falam contra esse pecado,
ele nunca ficou bêbado depois, mas ainda assim
ele caiu em outros pecados tão graves quanto
esse. Portanto, se você abandonar um pecado e
25
26. abraçar outro, isso não é mortificação; pois isso,
como eu disse antes, é uma ação sobre todo o
corpo do pecado. (Nota do Tradutor: Por isso em
Romanos 8.13, o apóstolo fala em “mortificar os
feitos do corpo”, ou seja, de que a ação da graça
morticadora é tanto sobre os ramos quanto sob a
raiz de todo pecado, e não uma reforma de
algumas partes do nosso ser.)
Um homem em sua juventude pode ser entregue
ao pecado da devassidão e, quando envelhecer,
pode transformá-lo no pecado da mentalidade
mundana. Ainda, alguma parte da vida de um
homem pode ser entregue à prodigalidade, e em
outro momento, ele pode deixar isso e cair no
pecado da mesquinhez e parcimônia; e outro
homem, enquanto ele pode ser culpado do pecado
da hipocrisia, e outro cair no pecado da apostasia
e profanação aberta. Os naturalistas nos dizem
que todo ano a serpente mudda sua pele, mas
ainda assim ela tem outra entrando no lugar dela,
e ela é uma serpente ainda assim. De igual modo,
pode ser, que alguns de vocês abandonaram seus
antigos pecados, mas ainda assim abraçaram
outros no lugar deles; isso é apenas pecado
trocado, não mortificado; a troca de um pecado,
não é subjugá-lo; aquele pecado ao qual você
estava tão viciado, pode agora estar adormecido, e
outro pecado vivo, tão vigoroso e ativo em seu
coração; esta troca de seus pecados, fala muito
pouco de mortificação.
(Nota do tradutor: Podemos inferir claramente
das palavras do autor, que as tentações a que as
26
27. pessoas de sua época estavam expostas eram
muito menores do que estas que temos em nossos
dias, pois lá sequer havia energia elétrica, e
nenhum dispositivo eletrônico ou tecnológico
avançado da área de informática. O uso abusivo de
drogas alucinógenas e o tráfico das mesmas, não
estava na pauta do dia a dia, como no nosso caso.
Nem tráfico de armamento nas mãos do crime
organizado dominando várias e extensas áreas do
país. A mídia corrompida que forma opiniões
contra os padrões da Palavra de Deus. A
superpopulação que garante a vida em
anonimato, que é um convite para a prática
generalizada de crimes; dentre tantos outros
males que podem ser classificados como aqueles
que são inerentes aos últimos dias, impõe a todos
aqueles que desejarem viver de modo piedoso,
uma maior dificuldade do que aquela que havia
nos dias em que Christopher Love escreveu o seu
tratado. Todavia, a inclinação e escravidão ao
pecado de todo homem natural continua sendo a
mesma desde o princípio da criação. Mas lá havia
esta vantagem de se poder conhecer e classificar
o comportamento pecaminoso, o que, em nossos
dias, é muito mais difícil pela disseminação de
comportamentos impuros, lascivos, irreverentes,
arrogantes, etc, com ampla divulgação pelos
meios de comunicação disponíveis, que
rapidamente os disseminam por influências
culturais de várias nações, e que são banalizados e
incorporados como aceitáveis por toda a
sociedade. Então, os próprios crentes estão
sujeitos a isto, e não conseguem discernir a
diferença entre o que é santo e o que é profano.
27
28. Com isso podem amar o mundo e aprovar aquilo
que Deus abomina, pensando que não há nada de
pecaminoso no que sentem ou praticam, porque
afinal é a prática generalizada de sua época.)
2. Pode-se dizer que um homem deixa o pecado de
maneira errada, quando ele apenas se abstém dos
atos grosseiros de um pecado, mas não deixa os
anseios e desejos interiores de sua alma por esse
pecado. Agostinho deixou por um certo tempo o
pecado da incontinência, mas mesmo assim ele
confessa que ainda tinha um pendor secreto em
sua alma para esse pecado. Se você não extinguir
em suas almas aqueles anseios por um pecado,
você não abandona o pecado. Por exemplo, um
homem pode deixar o ato exterior de impureza, e
ainda abrigar em si pensamentos adúlteros,
olhares devassos, palavras obscenas e gestos
lascivos; seu coração pode ser como a bigorna do
diabo, sobre a qual ele cria abundância de
maldades especulativas e, portanto, isso não é
mortificação, pois isso não te faz deixar apenas o
ato externo do pecado, mas também aquele
prazer secreto e complacência que você teve com
aquele pecado, de modo que esta é a segunda
maneira errada de deixar o pecado.
3. Então um homem deixa o pecado de maneira
errada, quando ele apenas deixa os pecados
abertos, externos e clamorosos, e ainda assim se
entrega a alguns males internos e secretos. Isso é
apenas deixar o pecado pela metade. Lemos sobre
muitos pagãos, que se contiveram de cair em atos
grosseiros de pecado: como Sócrates, um homem
28
29. tão livre de impurezas, que nunca foi observado
tendo um olhar lascivo, ou uma sedução lasciva
com seu corpo, e ainda assim um pagão como
Cato, um homem tão avesso à bebedeira, que
nunca beberia tanto quanto satisfizesse sua
natureza.
4. Um homem deixa seus pecados de maneira
errada, quando o faz de má vontade, quando ele
deixa seus pecados, como os marinheiros fazem
com seus bens, quando estão em uma grande
tempestade, e o navio carregado de mercadorias
ricas; o mestre lhes diz que, a menos que joguem
fora alguns de seus bens, perderão tudo e serão
jogados fora; agora aqueles que possuem os bens
estarão tão prontos quanto qualquer um para
lançá-los ao mar, não porque ele não os ame, mas
porque ele ama mais a sua vida. Portanto, quando
os ímpios veem o fogo do Inferno e um rio de
enxofre diante deles, no qual devem ser lançados,
a menos que abandonem seus pecados: com base
nisso, eles o fazem, embora seja contra a vontade.
5. Então o homem deixa um pecado de maneira
errada, quando o faz com uma reserva e propósito
de mente, para cometer aquele pecado
novamente em outro momento. Pode ser que ele
pense assim consigo mesmo: Eu tenho muito
prazer na embriaguez e bom companheirismo,
mas agora estou doente e fraco, e não sou capaz
de segui-lo, mas se algum dia ficar bem
novamente, vou seguir meu antigo curso e irei
para minha boa companhia novamente. E outro
pode pensar assim consigo mesmo: Eu agora
29
30. deixei o pecado da impureza por causa da minha
fraqueza do corpo e incapacidade de agir; mas se
eu me recuperar, terei esse prazer novamente.
Agora, quando um homem deixa seus pecados
dessa maneira, seus pecados irromperão
novamente em sua alma, como uma inundação
de água poderosa, com mais poder e força do que
antes.
6. Um homem abandona seus pecados de maneira
errada, quando os abandona sem qualquer
humilhação e tristeza pelos pecados que
abandonou. É uma observação que o Sr. Boulton
faz, que tendo estado com alguém deitado em seu
leito de morte, um homem muito dado ao vinho e
às mulheres, um bêbado extremo e um homem
muito lascivo; e enquanto ele estava deitado em
sua cama, o Sr. Bolton perguntou-lhe se ele tinha
alguma esperança do céu ou não, por que (diz ele)
é verdade, eu fui um bêbado, mas agora não sou,
fui um adúltero, mas agora eu o deixei; mas o Sr.
Bolton observa que ele não expressou qualquer
pesar, ou tristeza e humilhação, pelos pecados dos
quais ele era culpado; e, portanto, perguntou-lhe
se (se Deus restaurasse sua saúde) ele não seria o
mesmo homem de antes, ele respondeu: Não, ele
não o seria por todo o mundo. Mas agradou a
Deus e em pouco tempo este homem se
recuperou, e poucos meses depois que ele ficou
bom, ele voltou aos seus antigos pecados
novamente, tão mal como sempre.
Consequentemente, vemos que o simples
abandono do pecado por um tempo não é uma
30
31. verdadeira mortificação; tal homem não fica
mortificado, embora abandone seus pecados, se
não for verdadeiramente humilhado e
entristecido por eles pelo convencimento do
pecado que é operado pelo Espírito Santo. Pode
ser que muitos de vocês tenham abandonado seus
juramentos e mentiras, etc. mas seus pecados
deixaram humilhação atrás deles? O pecado
deixou um estigma atrás dele, que você ainda
chora e lamenta por eles? Se não for assim
contigo, não poderás ter certeza em teu coração
de que és um homem ou mulher mortificado.
E assim fiz com o segundo particular, no caso de
você deixar o pecado de um princípio errado e de
uma maneira errada.
3. A saída do pecado não é também um argumento
da graça mortificante em seu coração, se você o
deixar de uma maneira errada: e aqui (pode ser)
eu posso estar perto dos ossos de muitos de vocês;
existem esses seis fins errados pelos quais um
homem pode deixar seus pecados, e ainda assim
ser um estranho para a graça mortificante.
1. Um homem pode deixar seus pecados, para que
a paz de sua consciência não o deixe. Ele sabe que,
a menos que deixe seus pecados, a paz de uma boa
consciência o deixará; ao passo que, se não fosse
por quebrar sua própria paz, ele não deixaria seus
pecados, embora tenha partido o coração de Deus
(como posso dizer) por seus pecados. Quando um
homem deve abandonar seus pecados apenas
31
32. porque a paz de sua consciência não pode deixá-
lo, este é um fim errado.
2. Quando um homem deve deixar seus pecados
apenas porque as punições temporais podem
deixá-lo; não porque Deus odeia o pecado, mas
porque ele o pune. Quando o pecado é deixado,
não porque tenha um poder contaminador, mas
porque tem um poder destruidor com ele; por
causa de sua pena, não por causa de sua
depravação. Como alguns homens evitam atos
externos de vilania, não porque a Lei é contra,
mas porque pune tais fatos: então eles deixam o
pecado não porque Deus o odeia, mas porque ele
o pune; este é outro erro a fim de deixar o pecado.
3. Quando um homem abandona um pecado
porque mancha sua honra e reputação perante os
homens, e não porque é uma desonra a Deus,
porque traz uma mancha em seu próprio nome e
crédito, e não por causa de ser uma mancha para
a glória de Deus.
4. Quando um homem abandona seus pecados,
para que os tormentos do Inferno não o sigam; ele
sabe que, se continuar no curso da maldade, seus
pecados finalmente o arruinarão, e os tormentos
do inferno inevitavelmente se apoderarão dele.
Um homem perverso deixa o pecado porque
existe um Inferno que segue o pecado, e não
porque existe um Inferno no pecado; ele deixa o
pecado porque é contra a ira vingativa de Deus, e
não porque é contra a santidade e pureza de Deus;
não porque Deus ordenou que ele o deixasse, mas
32
33. porque há maldições denunciadas na Palavra de
Deus contra isso: agora, este é um fim muito falso
e servil para um homem propor a si mesmo para
deixar o pecado.
5. Quando um homem deixa um pecado nesta
base, para que possa abrigar outro com menos
suspeita; isso, como eu disse antes, é deixar o
pecado politicamente, abandonar alguns pecados,
para que ele seja o menos suposto em se entregar
aos outros.
6. Quando um homem sai e se abstém do pecado
apenas porque pode ser considerado um homem
santo e religioso no mundo. Como li sobre alguém
que deixou um curso ruim ao qual ele estava
muito viciado, porque um amigo seu, por quem
ele esperava que uma herança fosse dada a ele,
poderia ter uma boa opinião dele. Um homem
pode deixar pecados grosseiros, para que seja
considerado um novo homem, e um homem
santo entre seus vizinhos, o que é um fim muito
vil e servil, para deixar um mal, para que outros
possam ter bons pensamentos sobre ele.
Tenho apenas agora uma palavra de conforto,
para muitos de corações piedosos e
conscienciosos, que pensam que suas corrupções
ainda não estão mortificadas, mas que ele deixou
seus pecados, por alguns princípios errados, ou
de uma maneira errada, ou para alguns fins
falsos, quando não existe tal assunto, e portanto
para seu conforto, ó vocês que são filhos de Deus,
levantem suas cabeças com alegria, no caso de
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34. seus corações testemunharem, que você deixou
seus pecados por outros motivos, e de outra
maneira, e para outros fins como os homens
ímpios fazem; você que pode dizer que abandonou
seus pecados, não porque deseja habilidades ou
oportunidades, pois você tem tantas delas como
sempre José teve; mas pelo poder da graça
santificadora em seus corações; vocês que podem
dizer: Eu abandonei meus pecados, não porque
minha consciência rosnou sobre mim como um
cão, e lançou os flashes de fogo do Inferno em
meu rosto; mas porque o amor de Cristo me
constrangeu, porque Cristo pagou um alto preço
por meus pecados. E deixei meus pecados de
maneira correta, não deixei nenhum, para que
pudesse viver e me permitir em outro; mas eu
deixaria todos os pecados, se pudesse: eu não
deixo o pecado pela força e coação; mas o Senhor
sabe que nunca um pobre escravo esteve mais
disposto a sair das correntes do que eu devo sair
dos meus pecados; nunca houve um pobre
prisioneiro mais disposto a sair da prisão, do que
eu devo deixar meus pecados; nunca há um
mendigo que vá ao longo das ruas, está mais
disposto a deixar seus trapos, para ser revestido
com trajes ricos, então devo me separar de meus
pecados, aqueles trapos imundos, para que assim
eu possa ser revestido com os longos mantos da
justiça de Cristo. Oh, pobre alma, cujo coração
pode testemunhar que assim é contigo, não vá
para casa com o coração triste, pois você está em
uma condição feliz. E se podes dizer, com o teu
coração ouvindo-te testemunhas, que também
deixaste o pecado para o fim certo, não porque
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35. haja uma maldição contra as tuas
concupiscências, mas porque há uma ordem
contra elas; que você deixe o pecado, não porque é
contra a justiça vingativa de Deus, mas contra a
santidade e pureza de Deus; não porque existe um
Inferno para o pecado, mas porque existe um
Inferno no pecado; por causa de sua depravação e
contaminação, não por causa de sua penalidade, e
destruidora da natureza; se assim for, podem
levantar a cabeça com alegria e partir com um
mar de consolo em seus corações, na certeza de
que Deus os trouxe a um estado de mortificação.
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