O documento discute as rotinas assistenciais para gestantes com suspeita de dengue na Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, incluindo classificação em grupos (B, C ou D) de acordo com os sintomas, exames necessários, condutas de tratamento e alta hospitalar. Gestantes com sinais de alerta ou dengue grave devem ser internadas para monitoramento e hidratação intravenosa. O diagnóstico diferencial inclui pré-eclâmpsia e sepse.
Asma,bronquite,rinite e sinusite.Seus aspecto fisiológico Luciane Santana
O documento apresenta informações sobre quatro doenças: asma, rinite, sinusite e suas causas, sintomas e formas de tratamento. Luciane Santana e Gleyce Kelly apresentaram sobre asma, enquanto Maria das Graças falou sobre rinite e Josiane Tavares e Osvaldina Souza falaram sobre sinusite.
O documento discute a tireoide, seus hormônios e distúrbios como hipotireoidismo e hipertireoidismo, descrevendo sintomas, exames, tratamentos e prescrições de enfermagem.
O documento descreve três malformações congênitas: fenda palatina, lábio leporino e fístula traqueoesofágica. A fenda palatina resulta da fusão defeituosa do palato durante o desenvolvimento embrionário, podendo ser unilateral ou bilateral. O lábio leporino ocorre quando os processos medianos do lábio superior não se fundem completamente. A fístula traqueoesofágica acontece quando o esôfago e a traquéia não se separam totalmente durante a gestação, criando uma abertura entre os dois órg
O herpes é uma doença viral recorrente causada pelo vírus da família Herpeviridae, que afeta principalmente a boca e região genital e pode causar complicações neurológicas. Os sintomas incluem lesões, dor e febre. O diagnóstico é geralmente clínico, mas testes podem ser necessários. O tratamento visa reduzir sintomas e complicações, enquanto a prevenção envolve evitar contato direto durante surtos e uso de preservativos.
Este documento resume o que é sífilis, como ocorre o contágio, a história da doença e os sintomas das diferentes fases da sífilis, além do tratamento e prevenção. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum que pode apresentar vários estágios clínicos. O tratamento é feito com penicilina e a prevenção inclui o uso de preservativos.
Este documento discute o herpes genital, uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus herpes simples II que causa bolhas dolorosas nos genitais. Ele explica os sintomas, como o diagnóstico é feito, que o tratamento alivia os sintomas mas não cura a doença, e enfatiza a importância da prevenção, do tratamento correto e de evitar a transmissão.
O documento discute infecções do trato gastrintestinal causadas por bactérias, vírus, parasitas e fungos. Detalha os principais agentes etiológicos como Escherichia coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter e Vibrio cholerae, assim como os sintomas causados e formas de transmissão. Também aborda diagnósticos laboratoriais e surtos recentes de infecções gastrintestinais.
O herpes é causado por dois vírus que infectam células de forma destrutiva ou hibernante, causando herpes labial, genital ou outras manifestações. Existem formas de prevenção como boa alimentação e evitar estresse e contato sexual com infectados. O documento discute as causas, sintomas e prevenção de herpes.
Asma,bronquite,rinite e sinusite.Seus aspecto fisiológico Luciane Santana
O documento apresenta informações sobre quatro doenças: asma, rinite, sinusite e suas causas, sintomas e formas de tratamento. Luciane Santana e Gleyce Kelly apresentaram sobre asma, enquanto Maria das Graças falou sobre rinite e Josiane Tavares e Osvaldina Souza falaram sobre sinusite.
O documento discute a tireoide, seus hormônios e distúrbios como hipotireoidismo e hipertireoidismo, descrevendo sintomas, exames, tratamentos e prescrições de enfermagem.
O documento descreve três malformações congênitas: fenda palatina, lábio leporino e fístula traqueoesofágica. A fenda palatina resulta da fusão defeituosa do palato durante o desenvolvimento embrionário, podendo ser unilateral ou bilateral. O lábio leporino ocorre quando os processos medianos do lábio superior não se fundem completamente. A fístula traqueoesofágica acontece quando o esôfago e a traquéia não se separam totalmente durante a gestação, criando uma abertura entre os dois órg
O herpes é uma doença viral recorrente causada pelo vírus da família Herpeviridae, que afeta principalmente a boca e região genital e pode causar complicações neurológicas. Os sintomas incluem lesões, dor e febre. O diagnóstico é geralmente clínico, mas testes podem ser necessários. O tratamento visa reduzir sintomas e complicações, enquanto a prevenção envolve evitar contato direto durante surtos e uso de preservativos.
Este documento resume o que é sífilis, como ocorre o contágio, a história da doença e os sintomas das diferentes fases da sífilis, além do tratamento e prevenção. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum que pode apresentar vários estágios clínicos. O tratamento é feito com penicilina e a prevenção inclui o uso de preservativos.
Este documento discute o herpes genital, uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus herpes simples II que causa bolhas dolorosas nos genitais. Ele explica os sintomas, como o diagnóstico é feito, que o tratamento alivia os sintomas mas não cura a doença, e enfatiza a importância da prevenção, do tratamento correto e de evitar a transmissão.
O documento discute infecções do trato gastrintestinal causadas por bactérias, vírus, parasitas e fungos. Detalha os principais agentes etiológicos como Escherichia coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter e Vibrio cholerae, assim como os sintomas causados e formas de transmissão. Também aborda diagnósticos laboratoriais e surtos recentes de infecções gastrintestinais.
O herpes é causado por dois vírus que infectam células de forma destrutiva ou hibernante, causando herpes labial, genital ou outras manifestações. Existem formas de prevenção como boa alimentação e evitar estresse e contato sexual com infectados. O documento discute as causas, sintomas e prevenção de herpes.
O documento discute o hipertireoidismo, uma doença onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Isso pode causar arritmias cardíacas, osteoporose, alterações na visão e até cegueira ou morte em casos graves. O hipertireoidismo tem vários tratamentos como medicamentos, iodo radioativo ou cirurgia.
O herpes é uma doença viral recorrente causada pelo vírus da família Herpeviridae, que afeta principalmente a boca e região genital, causando vesículas dolorosas. Os sintomas variam de acordo com o local da infecção e podem incluir dores, febre e corrimentos. O diagnóstico é clínico e o tratamento visa reduzir os sintomas e complicações, não havendo cura. A prevenção inclui evitar contato direto durante surtos e uso de preservativos.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
O documento resume as principais informações sobre infecções do trato urinário de acordo com a nona edição do livro Campbell's Urology. Ele discute a epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de condições como cistite aguda, pielonefrite aguda, nefrite focal, abscesso renal e hidronefrose infectada.
O documento discute o uso de drogas vasoativas no tratamento de crianças gravemente enfermas. Descreve os progressos nas últimas décadas incluindo novos antimicrobianos, técnicas de ressuscitação e surgimento de fármacos cardiocirculatórios. Discute em detalhe vários tipos de drogas vasoativas como dopamina, adrenalina, noradrenalina e suas ações e indicações.
1) A doença diarreica aguda é causada por diferentes agentes como bactérias, vírus e parasitas, manifestando-se principalmente por aumento no número de evacuações aquosas ou de pouca consistência, podendo causar desidratação.
2) Os principais agentes etiológicos descritos são bactérias como E. coli, Salmonella, Shigella e vírus como Rotavírus, Norovírus e Adenovírus.
3) Os sintomas e período de incubação variam de acordo com o agente causador
O documento descreve a glomerulonefrite difusa aguda pós-estreptocócica, a forma mais comum de glomerulonefrite na infância causada por estreptococos. Os principais sintomas incluem edema, hipertensão arterial, hematúria e proteinúria. O tratamento envolve antibióticos para eliminar a infecção por estreptococos e medidas para controlar os sintomas como a pressão arterial elevada.
O documento discute processos patológicos renais como glomerulonefrite e síndrome nefrótica. Apresenta as estruturas do rim, etiologias, manifestações clínicas e diagnóstico dessas condições, incluindo biópsia renal para identificar a causa. Aborda também glomerulonefrite proliferativa difusa aguda e rápida progressiva, explicando seus mecanismos fisiopatológicos.
1) O documento discute o manejo da infecção pelo vírus herpes simplex na gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da transmissão vertical.
2) É importante orientar gestantes e parceiros sobre o risco de infecção neonatal e medidas para reduzi-lo, como abstinência sexual no terceiro trimestre em alguns casos.
3) O tratamento com antivirais é eficaz para aliviar sintomas e reduzir a duração dos surtos e o risco de transmissão.
Aula sobre construção e uso do partograma em Obstetrícia. Inclui exemplos de distócias, conforme a nomenclatura presente no Manual de Assistência ao Parto do Ministério da Saúde do Brasil
Este documento discute hipertensão arterial. Ele fornece definições de hipertensão arterial e estágios, explica causas como hereditariedade e obesidade, descreve sinais e sintomas como dor de cabeça e cansaço, detalha exames como pressão arterial e colesterol, e resume tratamentos médicos e não médicos para hipertensão arterial.
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruCibelle Viero
O documento descreve várias doenças reumáticas e autoimunes, incluindo artrite reumatoide, lúpus eritematoso, febre reumática e gota. A artrite reumatoide causa inflamação simétrica das articulações, podendo levar à destruição das mesmas. O lúpus eritematoso é uma doença autoimune que causa inflamação em diversos tecidos e órgãos. A febre reumática é uma reação inflamatória a infecções estreptocócicas que afeta artic
Este documento discute distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria, incluindo hiponatremia, hipernatremia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Fornece diretrizes sobre como diagnosticar, monitorar e tratar esses distúrbios, com foco em reposição de fluidos e eletrólitos de forma segura e adequada à idade do paciente.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute as principais infecções sexualmente transmissíveis, incluindo sida, hepatite B e gonorreia. Ele explica o que são ISTs, como são transmitidas através de relações sexuais, e como prevenir e detectar cada uma delas. Finalmente, fornece estatísticas globais sobre a contaminação por essas doenças.
Este documento discute vários tipos de infecções de pele e partes moles, incluindo erisipela, celulite, fasceite necrotizante, úlceras crônicas, pé diabético e infecção após mordeduras. Ele fornece informações sobre a etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O documento discute complicações associadas à terapia nutricional e suas formas de prevenção. Aborda complicações gastrointestinais, respiratórias e metabólicas, além de descrever medidas profiláticas como escolha adequada de dieta, via de administração e monitoramento clínico.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
O documento discute o hipertireoidismo, uma doença onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Isso pode causar arritmias cardíacas, osteoporose, alterações na visão e até cegueira ou morte em casos graves. O hipertireoidismo tem vários tratamentos como medicamentos, iodo radioativo ou cirurgia.
O herpes é uma doença viral recorrente causada pelo vírus da família Herpeviridae, que afeta principalmente a boca e região genital, causando vesículas dolorosas. Os sintomas variam de acordo com o local da infecção e podem incluir dores, febre e corrimentos. O diagnóstico é clínico e o tratamento visa reduzir os sintomas e complicações, não havendo cura. A prevenção inclui evitar contato direto durante surtos e uso de preservativos.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
O documento resume as principais informações sobre infecções do trato urinário de acordo com a nona edição do livro Campbell's Urology. Ele discute a epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de condições como cistite aguda, pielonefrite aguda, nefrite focal, abscesso renal e hidronefrose infectada.
O documento discute o uso de drogas vasoativas no tratamento de crianças gravemente enfermas. Descreve os progressos nas últimas décadas incluindo novos antimicrobianos, técnicas de ressuscitação e surgimento de fármacos cardiocirculatórios. Discute em detalhe vários tipos de drogas vasoativas como dopamina, adrenalina, noradrenalina e suas ações e indicações.
1) A doença diarreica aguda é causada por diferentes agentes como bactérias, vírus e parasitas, manifestando-se principalmente por aumento no número de evacuações aquosas ou de pouca consistência, podendo causar desidratação.
2) Os principais agentes etiológicos descritos são bactérias como E. coli, Salmonella, Shigella e vírus como Rotavírus, Norovírus e Adenovírus.
3) Os sintomas e período de incubação variam de acordo com o agente causador
O documento descreve a glomerulonefrite difusa aguda pós-estreptocócica, a forma mais comum de glomerulonefrite na infância causada por estreptococos. Os principais sintomas incluem edema, hipertensão arterial, hematúria e proteinúria. O tratamento envolve antibióticos para eliminar a infecção por estreptococos e medidas para controlar os sintomas como a pressão arterial elevada.
O documento discute processos patológicos renais como glomerulonefrite e síndrome nefrótica. Apresenta as estruturas do rim, etiologias, manifestações clínicas e diagnóstico dessas condições, incluindo biópsia renal para identificar a causa. Aborda também glomerulonefrite proliferativa difusa aguda e rápida progressiva, explicando seus mecanismos fisiopatológicos.
1) O documento discute o manejo da infecção pelo vírus herpes simplex na gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da transmissão vertical.
2) É importante orientar gestantes e parceiros sobre o risco de infecção neonatal e medidas para reduzi-lo, como abstinência sexual no terceiro trimestre em alguns casos.
3) O tratamento com antivirais é eficaz para aliviar sintomas e reduzir a duração dos surtos e o risco de transmissão.
Aula sobre construção e uso do partograma em Obstetrícia. Inclui exemplos de distócias, conforme a nomenclatura presente no Manual de Assistência ao Parto do Ministério da Saúde do Brasil
Este documento discute hipertensão arterial. Ele fornece definições de hipertensão arterial e estágios, explica causas como hereditariedade e obesidade, descreve sinais e sintomas como dor de cabeça e cansaço, detalha exames como pressão arterial e colesterol, e resume tratamentos médicos e não médicos para hipertensão arterial.
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruCibelle Viero
O documento descreve várias doenças reumáticas e autoimunes, incluindo artrite reumatoide, lúpus eritematoso, febre reumática e gota. A artrite reumatoide causa inflamação simétrica das articulações, podendo levar à destruição das mesmas. O lúpus eritematoso é uma doença autoimune que causa inflamação em diversos tecidos e órgãos. A febre reumática é uma reação inflamatória a infecções estreptocócicas que afeta artic
Este documento discute distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria, incluindo hiponatremia, hipernatremia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Fornece diretrizes sobre como diagnosticar, monitorar e tratar esses distúrbios, com foco em reposição de fluidos e eletrólitos de forma segura e adequada à idade do paciente.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute as principais infecções sexualmente transmissíveis, incluindo sida, hepatite B e gonorreia. Ele explica o que são ISTs, como são transmitidas através de relações sexuais, e como prevenir e detectar cada uma delas. Finalmente, fornece estatísticas globais sobre a contaminação por essas doenças.
Este documento discute vários tipos de infecções de pele e partes moles, incluindo erisipela, celulite, fasceite necrotizante, úlceras crônicas, pé diabético e infecção após mordeduras. Ele fornece informações sobre a etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O documento discute complicações associadas à terapia nutricional e suas formas de prevenção. Aborda complicações gastrointestinais, respiratórias e metabólicas, além de descrever medidas profiláticas como escolha adequada de dieta, via de administração e monitoramento clínico.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo. É destacada a importância da hidratação, da investigação de sinais de alarme e da classificação do paciente em grupos de prioridade de atendimento.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo de risco.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
GECA e desidratação - slide apresentaçãoAnaB253108
I. O documento discute diarreia aguda infecciosa em crianças, incluindo definições, etiologia, avaliação e tratamento. II. As principais causas são vírus como rotavírus e bactérias como E. coli. III. A avaliação inclui hidratação e suplementação de zinco, enquanto antibióticos só devem ser usados em casos específicos como disenteria.
Este documento discute doenças diarreicas, incluindo suas principais causas, sinais e sintomas, classificação, agentes etiológicos, avaliação e tratamento. É fornecido um plano de tratamento de acordo com o grau de desidratação e um caso clínico exemplificando a avaliação e manejo de uma criança com diarréia persistente.
Hipertensão arterial na gravidez e tpn.pptxdenZenilim
O documento discute hipertensão arterial na gravidez, classificando-a em induzida pela gravidez, crônica ou gestacional. A pré-eclâmpsia é caracterizada por hipertensão e proteinúria após 20 semanas, podendo evoluir para eclâmpsia. Sua fisiopatologia envolve invasão incompleta do trofoblasto na placenta, causando hipóxia. O tratamento da pré-eclâmpsia leve é repouso, e indução de parto após 37 semanas, enquanto a grave requer cont
Pre natal de baixo risco parte 1 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
O documento discute as modificações orgânicas e metabólicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo ganho de peso, alterações no metabolismo de água, proteínas, carboidratos e lipídios, e modificações cardíacas, vasculares e hormonais para apoiar o desenvolvimento fetal.
1. O documento discute temas relacionados à gravidez e pré-natal, incluindo diagnóstico da gravidez, modificações maternas, consultas e exames pré-natais, sangramentos na primeira metade da gravidez e doença trofoblástica gestacional.
2. Aborda sangramentos na primeira metade da gravidez, classificando o abortamento como esporádico, provocado ou habitual e discutindo causas como incompetência istmo-cervical, SAAF e colo aberto ou fechado.
3.
Este documento fornece orientações sobre o pré-natal de baixo risco, incluindo objetivos, exames de rotina, agendamento de consultas, queixas comuns e condutas. O foco é acolher a mulher e promover a saúde e prevenção de problemas durante a gravidez de baixo risco.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
Este documento fornece diretrizes para a classificação e tratamento da dengue de acordo com a gravidade dos sintomas. Há três categorias: vermelho (grave), amarelo (risco elevado) e verde (baixo risco). Ele descreve os sinais de alarme, grupos de risco, avaliação, hidratação, critérios de internação e alta para cada categoria. O objetivo é fornecer os cuidados adequados a cada paciente com dengue de acordo com seu nível de risco.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
1. OBSTETRÍCIA
DENGUE NA GRAVIDEZ
Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola
da Universidade Federal do Rio de Janeiro
É doença febril aguda, de etiologia viral, de disseminação urbana, transmitida pela picada da fêmea do
mosquito Aedes aegypti.
A gestação é considerada condição clínica especial e, portanto, classificada como grupo B pelo
Ministério da Saúde (acompanhamento em leito de Maternidade ou Unidade de Saúde)
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
No homem: 3 a 15 dias.
No mosquito: 8 a 12 dias.
PERÍODO DE TRANSMISSÃO
No homem,1 dia antes da febre e até 6 dias após.
TIPOS DE VÍRUS
Arbovirus com quatro 4 subtipos de vírus conhecidos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 E DEN-4.
Todos os sorotipos podem causar doenças graves e fatais. Cada sorotipo confere imunidade
permanente e específica contra o mesmo sorotipo, como também imunidade cruzada a curto prazo
contra os outros 3, que pode durar vários meses.
CASO SUSPEITO
Febre com duração máxima de 7 dias, associada, a pelo menos, dois dos seguintes sintomas:
cefaléia, dor retrorbitária, exantema, prostração, mialgia, artralgia, náuseas e vômitos.
Deve-se pesquisar data de início dos sintomas e história epidemiológica compatível.
A gestante deve aguardar o resultado dos exames laboratoriais obrigatórios na maternidade ou
unidade de saúde.
Exames obrigatórios:
o Hemograma com plaquetas
o RX de tórax (PA e perfil) ou USG de Tórax para avaliar derrame pleural.
Confirmado o diagnóstico, a gestante é classificada inicialmente no grupo B, sendo indicados exames
específicos:
o PCR até o 5º dia do início dos sintomas.
o Sorologia a partir do 7º dia da doença ou a partir do 1º dia sem febre.
o NS1 e PCR enquanto houver febre.
FASES DA DENGUE
1ª fase – fase febril
2ª fase – vai do 3º ao 6º dia de evolução. Há redução da temperatura.
3ª fase – convalescência – paciente sem febre, prostrado podendo ocorrer aumento das
transaminases. Esta fase pode durar até 3 semanas.
2. SINAIS DE ALERTA
Dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação abdominal
Vômito persistente
Hipotensão postural e/ou lipotímia
Sonolência, agitação ou irritabilidade
Hepatomegalia (> 2 cm) ou fígado doloroso à palpação
Sangramento de mucosa
Hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena e/ou sangramento vaginal)
Oligúria (anúria nas últimas 6 h)
Aumento repentino do hematócrito
Queda abrupta das plaquetas
SINAIS DE DENGUE GRAVE:
Síndrome de vazamento capilar com choque ou desconforto respiratório
Sangramento grave
Disfunção orgânica grave
SINAIS DE CHOQUE:
Hipotensão postural ou hipotensão arterial
PA convergente (PA diferencial < 20 mmHg)
Extrremidades frias, pulso rápido e fino, enchimento capilar lento > 2 s.
DIAGNÓSTICO E CONDUTA
Ver fluxogramas B, C e D
3. Figura 1- Conduta da gestante - Fluxograma Grupo B
CONDUTA PARA GESTANTE NA SUSPEITA DE DENGUE
Tem sinal de alerta / dengue grave / choque?
NÃO
SIM
Ver GRUPO C ou D
Acompanhamento em leito de maternidade ou Unidade de Saúde
Exames complementares:
Exames laboratoriais específicos*
Hemograma com plaquetas
RX de tórax (PA e perfil) ou USG de Tórax para avaliar derrame pleural.
Avaliação clínica e obstétrica
USG obstétrica a critério médico
GRUPO B
Monitorar os sinais de alerta
Hidratação oral de acordo com as necessidades (sede / diurese mantida nas últimas 6 h)
Ht > 40% ou Ht com aumento de 10% ou derrame pleural ou comorbidades ou
sinais de alerta / dengue grave ou risco social
NÃO SIM
Reavaliação clínica e laboratorial diária ou
imediata na presença de sinais de alerta
Acompanhamento da gestante até 48 h após
o desaparecimento da febre
Internação
hospitalar
*Exames laboratoriais específicos
- PCR até o 5º dia do início dos sintomas.
- Sorologia a partir do 7º dia da doença ou
a partir do 1º dia sem febre.
- NS1 e PCR enquanto houver febre
Ver GRUPO C ou D
4. CONDUTA PARA GESTANTE NA SUSPEITA DE DENGUE
Tem sinal de alerta / dengue grave / choque?
SIM
Internação hospitalar
Pesquisar sinais de hipovolemia
Na presença de:
- Sangramento, lipotímia, vômitos e redução da diurese
Observar:
- Elevação do hematócrito, taquicardia e PA convergente
GRUPO C
NÃO SIM
Dor abdominal intensa
Derrame pleural
Ascite
Hepatomegalia dolorosa
Acompanhamento em leito de internação por pelo menos 48 h
Exames complementares:
Exames laboratoriais específicos*
Hemograma com plaquetas
RX de tórax (PA e perfil) ou USG de Tórax para
avaliar derrame pleural.
USG abdominal – avaliar hepatomegalia e ascite
TGO / TGP / Bilirrubinas
Proteínas totais e frações
Avaliação clínica e obstétrica
USG obstétrica / Doppler
Hidratação oral de acordo com as necessidades
(sede / diurese mantida nas últimas 6 h)
Sinais vitais de 2/2 h
Diurese / peso
Avaliar sinais de hipovolemia
Melhora clínica e labotarorial, sinais vitais e PA
estáveis, diurese normal e queda do hematócrito.
NÃOSIM
Critério de alta: estabilização hemodinâmica e
ausência de febre durante 48 h; melhora visível
do quadro clínico; Ht normal e estável por 24 h;
plaquetas em elevação e > 50.000 mm3; ausência
de sintomas respiratórios
Retorno conforme o grupo B
Exames complementares:
Exames laboratoriais específicos*
Hemograma com plaquetas
RX de tórax (PA e perfil) ou USG de Tórax para
avaliar derrame pleural.
USG abdominal – avaliar hepatomegalia e ascite
TGO / TGP / Bilirrubinas
Proteínas totais e frações
Glicose, uréia e creatinina
Gasometria venosa ou artéria e lactato
Avaliação clínica e obstétrica
USG obstétrica / Doppler
Hidratação imediata
1ª etapa: solução salina – 5 a 7 ml / Kg / h
Revisão cínica e laboratorial em 2 h.
Melhora clínica após a 1ª etapa de hidratação?
NÃOSIM
2ª etapa: solução salina
2 a 5 ml / kg / h em 2 h
2ª etapa: solução salina
5 a 7 ml / kg / h em 2 h
Melhora clínica e laboratorial
Hematócrito mantido ou normalizadoSIM
3ª etapa: solução salina 25
ml / kg / h em 8 a 12 h
3ª etapa: solução salina 5 a
10 ml / kg / h em 1 a 2 h
Revisão clínica e laboratorial
Estabilidade clínica Melhora clínica e
Estabilidade clínica e
laboratorial
SIM NÃO
Hidratação IV de acordo
com a necessidade clínica
por 24 a 48 h
GRUPO D
NÃO
Figura 2- Conduta da gestante - Fluxograma Grupo C
5. CONDUTA PARA GESTANTE NA SUSPEITA DE DENGUE
Tem sinal de alerta / dengue grave / choque?
SIM
Internação na UTI
Iniciar a terapêutica durante a remoção enquanto aguarda a internação
GRUPO D
Sinais de dengue grave ou sinais de choque
- Extremidades frias
- Pulso rápido e fraco
- PA convergente (< 20mmHg)
- Dispnéia / taquipnéia
- Enchimento capilar > 2 s
- Letargia
- Diminuição da diurese
- Cianose
- Diminuição repentina da temperatura
Exames complementares:
Exames laboratoriais específicos*
Hemograma com plaquetas
RX de tórax (PA e perfil) ou USG de Tórax para avaliar derrame pleural.
USG abdominal – avaliar hepatomegalia e ascite
TGO / TGP / Bilirrubinas
Proteínas totais e frações
Glicose, uréia e creatinina
Gasometria venosa ou artéria e lactato
Avaliação clínica e obstétrica
USG obstétrica / Doppler
1ª etapa: solução salina 10 a 20 ml / kg / h em 1 h seguida de 7 a 10 ml / Kg / h em 1 a 2 h
Melhora clínica e laboratorial
NÃO
SIM
Ver 2ª etapa (não)
do GRUPO C Instabilidade hemodinâmica
Ht aumentado Ht diminuido
- Repetir hidratação venosa em
bolus 10 a 20 ml / Kh em 1 h
- Considerar colóides para evitar
congestão pulmonar
- Classificação sanguínea
- Investigar hemorragias ocultas e CID
NÃO SIM
- Avaliar hiperidratação / ICC
- Considerar redução da infusão de líquidos
e diurético (furosemida) / inotrópico, se
indicado (realizar ecocardiograma antes ou
decidir clinicamente na ausência de
ecocardiograma
- Considerar concentrado de hemácias, se
Ht < 20%
- Com coagulopatia (CID), considerar outros
hemocomponentes (Plasma fresco /
crioprecipitado / plaquetas)
- Medidas terapêuticas para o choque
Figura 3- Conduta da gestante - Fluxograma Grupo D
6. LEMBRETES
A notificação de casos suspeitos de dengue é obrigatória.
Teste rápido (NS1) negativo não exclui a dengue.
Em caso de parada cardiorrespiratória em gestação > 20 semanas, lateralizar o útero para a esquerda
durante manobras de ressuscitação e proceder a retirada do feto em cesariana de urgência.
O diagnóstico diferencial deve contemplar pré-eclâmpsia - eclâmpsia / síndrome HELLP e sepse, que
também podem ser concomitantes. Na suspeita de sepse bacteriana, realizar coleta de culturas e iniciar
antibioticoterapia precoce.
A transfusão de plaquetas não é necessária na maioria das vezes, mesmo quando < 50.000 mm3. Pode
estar indicada quando < 50.000 mm3, no tratamento da CID, com sangramento ativo ou no pré-operatório
de parto cesáreo.
Em caso de choque ou sangramento ativo, considerar concentrado de hemácias, se Ht < 30%.
Solução salina se refere tanto a SF a 0.9% como a ringer lactato ou solução de ringer.
Em gestantes obesas, a reposição volêmica deverá ser calculada tomando como base o peso ideal, e
não o peso corpóreo. Durante e após a hidratação venosa em gestantes, ficar atento aos sinais de
congestão pulmonar.
Em caso de choque ou instabilidade hemodinâmica, a avaliação obstétrica deverá ser repetida em
intervalos menores.
Após o nascimento, encaminhar a placenta para a patologia, que deverá ser guardada até a conclusão
do caso.
LEITURA SUGERIDA
- BRASIL. Ministerio da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Dengue : diagnóstico e manejo clínico : criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/web_dengue_crian_25_01.pdf>. Acesso em:
16 jan. 2013.
- RIO DE JANEIRO (Estado). Secretaria de Saúde e Defesa Civil. Subsecretaria de Atenção à Saúde.
Superintendência de Atenção Básica e Gestão do Cuidado. Dengue na gravidez. Disponível
em:<http://www.combateadengue.com.br/arquivos/folder-dengue-gestante.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2013.
- WHO. Dengue: guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control. 2009. Disponível em:
<http://whqlibdoc.who.int/publications/2009/9789241547871_eng.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2013.