O documento descreve a Síndrome de HELLP, uma complicação grave da pré-eclâmpsia que envolve hemólise, elevação de enzimas hepáticas e baixa contagem de plaquetas, podendo causar danos à mãe e ao bebê. O tratamento envolve fazer o parto o mais rápido possível, seja por indução ou cesariana, com cuidados para controlar pressão alta e outras complicações.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
O documento discute febre de origem indeterminada (FOI), definida como febre acima de 38.3°C por três semanas ou mais sem causa conhecida após avaliação inicial. As causas mais comuns de FOI incluem infecção (20-40%), malignidade (20-30%) e doenças inflamatórias não infecciosas (10-30%). A avaliação de FOI envolve exames físicos, laboratoriais e imagiológicos detalhados para tentar identificar a causa subjacente.
Este documento fornece perguntas para guiar o estudo de casos de dengue e apresenta vários casos clínicos para discussão. As perguntas incluem confirmar o diagnóstico de dengue, identificar a fase da doença, avaliar sinais de alarme e comorbidades, e orientar o manejo e monitoramento do paciente. Os casos exemplificam diferentes apresentações da dengue em diversas faixas etárias.
Abordagem inicial na dheg e hellp síndromeVicente Santos
O documento aborda a doença hipertensiva na gravidez e a síndrome HELLP, fornecendo diretrizes para o diagnóstico, tratamento e manejo clínico. É descrito o tratamento da hipertensão grave na gravidez com medicamentos como hidralazina e sulfato de magnésio. A síndrome HELLP requer cuidados intensivos e seu tratamento envolve o controle da pressão, prevenção de convulsões, hemoterapia e parto.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
1. O documento descreve um estudo de caso sobre dengue de um paciente de 35 anos. Apresenta informações sobre o histórico do paciente, diagnóstico, exames realizados e medicações.
2. Detalha os sintomas da dengue clássica e da febre hemorrágica da dengue, assim como os achados nos exames físicos e laboratoriais característicos de cada forma.
3. Discorre sobre a evolução do paciente internado, os exames realizados durante a internação e as medicações administ
Protocolo manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento apresenta um protocolo para o manejo dos quadros hipertensivos na gestação. Ele define critérios para diagnóstico de hipertensão na gestação e classifica os diferentes quadros como hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia. Detalha exames complementares, critérios de tratamento e internação hospitalar para cada caso.
O documento descreve a Síndrome de HELLP, uma complicação grave da pré-eclâmpsia que envolve hemólise, elevação de enzimas hepáticas e baixa contagem de plaquetas, podendo causar danos à mãe e ao bebê. O tratamento envolve fazer o parto o mais rápido possível, seja por indução ou cesariana, com cuidados para controlar pressão alta e outras complicações.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
O documento discute febre de origem indeterminada (FOI), definida como febre acima de 38.3°C por três semanas ou mais sem causa conhecida após avaliação inicial. As causas mais comuns de FOI incluem infecção (20-40%), malignidade (20-30%) e doenças inflamatórias não infecciosas (10-30%). A avaliação de FOI envolve exames físicos, laboratoriais e imagiológicos detalhados para tentar identificar a causa subjacente.
Este documento fornece perguntas para guiar o estudo de casos de dengue e apresenta vários casos clínicos para discussão. As perguntas incluem confirmar o diagnóstico de dengue, identificar a fase da doença, avaliar sinais de alarme e comorbidades, e orientar o manejo e monitoramento do paciente. Os casos exemplificam diferentes apresentações da dengue em diversas faixas etárias.
Abordagem inicial na dheg e hellp síndromeVicente Santos
O documento aborda a doença hipertensiva na gravidez e a síndrome HELLP, fornecendo diretrizes para o diagnóstico, tratamento e manejo clínico. É descrito o tratamento da hipertensão grave na gravidez com medicamentos como hidralazina e sulfato de magnésio. A síndrome HELLP requer cuidados intensivos e seu tratamento envolve o controle da pressão, prevenção de convulsões, hemoterapia e parto.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
1. O documento descreve um estudo de caso sobre dengue de um paciente de 35 anos. Apresenta informações sobre o histórico do paciente, diagnóstico, exames realizados e medicações.
2. Detalha os sintomas da dengue clássica e da febre hemorrágica da dengue, assim como os achados nos exames físicos e laboratoriais característicos de cada forma.
3. Discorre sobre a evolução do paciente internado, os exames realizados durante a internação e as medicações administ
Protocolo manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento apresenta um protocolo para o manejo dos quadros hipertensivos na gestação. Ele define critérios para diagnóstico de hipertensão na gestação e classifica os diferentes quadros como hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia. Detalha exames complementares, critérios de tratamento e internação hospitalar para cada caso.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
A toxêmia gravídica é uma doença hipertensiva específica da gravidez que inclui desde casos leves de hipertensão até pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Ela é caracterizada pela tríade de hipertensão, proteinúria e edema e é uma das principais causas de morte materna e fetal. O único tratamento definitivo é o parto, mas é importante retardá-lo até que o feto esteja desenvolvido o suficiente para nascer com segurança.
[1] O documento discute aspectos do vírus da dengue, incluindo sua classificação, entrada no Brasil e sorotipos circulantes no país em 2007. [2] Aborda a abordagem diagnóstica e tratamento da dengue, incluindo formas clínicas, exames laboratoriais e conduta para pacientes com suspeita da doença com ou sem sangramento e com ou sem sinais de alarme. [3] Fornece detalhes sobre a hidratação de pacientes com dengue dependendo da gravidade dos sintomas.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
A toxemia gravídica é uma doença hipertensiva que ocorre no final da gravidez, caracterizada por hipertensão, edema e proteinúria. Pode evoluir para convulsões (eclâmpsia) e é a maior causa de mortalidade materna e perinatal. O parto é indicado para reverter o quadro, após estabilização com medicamentos.
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
Este caso clínico descreve um menino de 11 anos admitido no hospital com queixa de hematúria. Ele apresentou dor abdominal e febre nos últimos dias, evoluindo com retenção urinária e urina escura. Exames iniciais mostraram hematúria microscópica persistente com eritrócitos dismórficos. O paciente teve histórico prévio de hematúria investigada por outro serviço, mas sem diagnóstico definido.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
O documento discute a prevenção e tratamento de varizes esofagogástricas em cirrose. Ele resume as estratégias de prevenção primária como beta-bloqueadores, profilaxia de antibióticos durante sangramentos agudos, e terapias farmacológicas e endoscópicas como ligadura elástica durante sangramentos agudos e prevenção secundária.
(1) O paciente foi admitido após um acidente de carro com ferimentos graves na coxa direita e sinais de sepse. (2) Após vários dias de tratamento, seu quadro piorou para choque séptico e falência múltipla de órgãos. (3) Apesar das medidas tomadas, o paciente evoluiu para morte 12 dias após a internação.
Paciente feminina com histórico de icterícia, dor abdominal e edema de membros inferiores. Exames mostraram lesão hepática e nódulos no fígado. Realizou exames adicionais que apontaram para possível câncer de ductos biliares. Foi discutido o caso clínico para diagnóstico diferencial.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
SAVASSI, LCM. Glomerulonefrites na infância. Aula proferida a alunos do 6o Período de Medicina da Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, UFOP: 2011. [online] [disponível em: https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop-2011] [acesso em ##/##/####]
O documento resume as principais informações sobre sepse e choque séptico, incluindo definições, incidência, causas, manifestações clínicas, fisiopatologia, tratamento inicial e de suporte, e novas terapias. O tratamento enfatiza a importância da ressuscitação precoce, controle da infecção com antibióticos de amplo espectro, e suporte orgânico.
Este documento discute a abordagem de pacientes com hipertensão e hipocalemia. Ele fornece diretrizes sobre medicamentos anti-hipertensivos, testes para hiperaldosteronismo primário e secundário, causas e tratamentos desses tipos de hiperaldosteronismo.
- Paciente masculino de 39 anos apresenta tosse produtiva, dor torácica e hemoptise há 1 mês. Relata histórico de tabagismo e alcoolismo. Exames mostram imagem sugestiva de tumor no ápice pulmonar direito com invasão de estruturas adjacentes.
- Diagnóstico sugerido é de Tumor de Pancoast (neoplasia localizada na região apical pleuropulmonar adjacente aos vasos subclávios), confirmado por biópsia.
Este documento fornece uma lista de abreviaturas, símbolos e siglas utilizadas no Hospital Getúlio Vargas. A lista contém mais de 200 termos comuns usados em relatórios médicos e prontuários no hospital.
Este documento resume os procedimentos e análises realizados para diagnosticar e classificar derrames pleurais. A toracocentese é o exame diagnóstico, onde o líquido pleural é analisado para determinar se é um transudato ou exsudato e identificar a possível causa, como pneumonia, tuberculose ou câncer. Os resultados da citometria, bacteriologia, ADA e citopatológico fornecem pistas adicionais para o diagnóstico.
A dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Avaliação, observação e intervenções oportunas são fundamentais para que os óbitos não ocorram.
Material de 19 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
A toxêmia gravídica é uma doença hipertensiva específica da gravidez que inclui desde casos leves de hipertensão até pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Ela é caracterizada pela tríade de hipertensão, proteinúria e edema e é uma das principais causas de morte materna e fetal. O único tratamento definitivo é o parto, mas é importante retardá-lo até que o feto esteja desenvolvido o suficiente para nascer com segurança.
[1] O documento discute aspectos do vírus da dengue, incluindo sua classificação, entrada no Brasil e sorotipos circulantes no país em 2007. [2] Aborda a abordagem diagnóstica e tratamento da dengue, incluindo formas clínicas, exames laboratoriais e conduta para pacientes com suspeita da doença com ou sem sangramento e com ou sem sinais de alarme. [3] Fornece detalhes sobre a hidratação de pacientes com dengue dependendo da gravidade dos sintomas.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
A toxemia gravídica é uma doença hipertensiva que ocorre no final da gravidez, caracterizada por hipertensão, edema e proteinúria. Pode evoluir para convulsões (eclâmpsia) e é a maior causa de mortalidade materna e perinatal. O parto é indicado para reverter o quadro, após estabilização com medicamentos.
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
Este caso clínico descreve um menino de 11 anos admitido no hospital com queixa de hematúria. Ele apresentou dor abdominal e febre nos últimos dias, evoluindo com retenção urinária e urina escura. Exames iniciais mostraram hematúria microscópica persistente com eritrócitos dismórficos. O paciente teve histórico prévio de hematúria investigada por outro serviço, mas sem diagnóstico definido.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
O documento discute a prevenção e tratamento de varizes esofagogástricas em cirrose. Ele resume as estratégias de prevenção primária como beta-bloqueadores, profilaxia de antibióticos durante sangramentos agudos, e terapias farmacológicas e endoscópicas como ligadura elástica durante sangramentos agudos e prevenção secundária.
(1) O paciente foi admitido após um acidente de carro com ferimentos graves na coxa direita e sinais de sepse. (2) Após vários dias de tratamento, seu quadro piorou para choque séptico e falência múltipla de órgãos. (3) Apesar das medidas tomadas, o paciente evoluiu para morte 12 dias após a internação.
Paciente feminina com histórico de icterícia, dor abdominal e edema de membros inferiores. Exames mostraram lesão hepática e nódulos no fígado. Realizou exames adicionais que apontaram para possível câncer de ductos biliares. Foi discutido o caso clínico para diagnóstico diferencial.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
SAVASSI, LCM. Glomerulonefrites na infância. Aula proferida a alunos do 6o Período de Medicina da Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, UFOP: 2011. [online] [disponível em: https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop-2011] [acesso em ##/##/####]
O documento resume as principais informações sobre sepse e choque séptico, incluindo definições, incidência, causas, manifestações clínicas, fisiopatologia, tratamento inicial e de suporte, e novas terapias. O tratamento enfatiza a importância da ressuscitação precoce, controle da infecção com antibióticos de amplo espectro, e suporte orgânico.
Este documento discute a abordagem de pacientes com hipertensão e hipocalemia. Ele fornece diretrizes sobre medicamentos anti-hipertensivos, testes para hiperaldosteronismo primário e secundário, causas e tratamentos desses tipos de hiperaldosteronismo.
- Paciente masculino de 39 anos apresenta tosse produtiva, dor torácica e hemoptise há 1 mês. Relata histórico de tabagismo e alcoolismo. Exames mostram imagem sugestiva de tumor no ápice pulmonar direito com invasão de estruturas adjacentes.
- Diagnóstico sugerido é de Tumor de Pancoast (neoplasia localizada na região apical pleuropulmonar adjacente aos vasos subclávios), confirmado por biópsia.
Este documento fornece uma lista de abreviaturas, símbolos e siglas utilizadas no Hospital Getúlio Vargas. A lista contém mais de 200 termos comuns usados em relatórios médicos e prontuários no hospital.
Este documento resume os procedimentos e análises realizados para diagnosticar e classificar derrames pleurais. A toracocentese é o exame diagnóstico, onde o líquido pleural é analisado para determinar se é um transudato ou exsudato e identificar a possível causa, como pneumonia, tuberculose ou câncer. Os resultados da citometria, bacteriologia, ADA e citopatológico fornecem pistas adicionais para o diagnóstico.
A dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Avaliação, observação e intervenções oportunas são fundamentais para que os óbitos não ocorram.
Material de 19 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo. É destacada a importância da hidratação, da investigação de sinais de alarme e da classificação do paciente em grupos de prioridade de atendimento.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo de risco.
O documento discute as rotinas assistenciais para gestantes com suspeita de dengue na Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, incluindo classificação em grupos (B, C ou D) de acordo com os sintomas, exames necessários, condutas de tratamento e alta hospitalar. Gestantes com sinais de alerta ou dengue grave devem ser internadas para monitoramento e hidratação intravenosa. O diagnóstico diferencial inclui pré-eclâmpsia e sepse.
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua gravidade varia de casos leves a forma hemorrágica.
3) O diagnóstico é clínico mas exames complementares como hemograma e prova do laço podem ajudar, enquanto o tratamento foca na hidratação e controle de sinais de alerta e cho
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua transmissão ocorre quando o mosquito pica uma pessoa infectada e depois outra saudável.
3) O tratamento da dengue envolve hidratação, repouso e medicamentos para aliviar sintomas, sendo necessária internação hospitalar em casos graves.
Conduta no paciente com dengue com base na estratificação de risco - 2010/2011Steban Freire
1) O documento discute a conduta clínica em pacientes com dengue baseada na estratificação de risco.
2) A fase febril ocorre nos primeiros dias com sintomas como febre, dor de cabeça e mialgia. Uma fase crítica pode ocorrer entre o 3o-7o dia com aumento da permeabilidade vascular.
3) Formas graves são causadas por uma disregulação imune que pode levar a choque e morte se não tratada.
Este documento descreve 10 passos no manejo da dengue, incluindo verificar sinais vitais e sintomas, classificar a gravidade do caso, solicitar exames, orientar hidratação e monitoramento, notificar as autoridades de saúde e marcar retorno.
O documento discute o quadro clínico, diagnóstico e tratamento da dengue. Apresenta as três formas principais da doença: dengue clássica, febre hemorrágica da dengue e dengue com complicações, descrevendo os sintomas de cada uma. Também aborda os exames necessários para diagnóstico, os grupos de risco e as recomendações de tratamento, focando na hidratação e no alívio dos sintomas.
O documento discute a dengue e a dengue hemorrágica, incluindo sua epidemiologia, manifestações clínicas, classificação e tratamento. Aborda os estágios da doença, sinais de alarme, plaquetopenia, vasculopatia e hemorragia. Explica a importância de monitorar o paciente ao longo do tempo para identificar complicações e fornecer o tratamento adequado.
O documento discute a situação da dengue no Brasil, com taxas de letalidade acima das recomendações da OMS. A avaliação de óbitos mostrou que os altos índices de letalidade estão relacionados ao não atendimento das normas técnicas para diagnóstico e tratamento, como falta de pesquisa de sinais de alarme, uso inadequado de estadiamento clínico e hidratação abaixo do preconizado. É necessário reconhecer precocemente a doença e adotar conduta correta de acordo com
O documento resume o caso de um menino de 4 anos com histórico de febre e tosse há meses, que desenvolveu hipertensão arterial de difícil controle. Exames identificaram assimetria e alterações no fluxo da artéria renal esquerda, e posteriormente angiografia mostrou oclusão completa desta artéria. O resumo sugere hipertensão secundária à doença renal vascular.
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O documento discute urgências epidemiológicas relacionadas à dengue, incluindo sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. A dengue é causada por um arbovírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, tendo quatro sorotipos conhecidos. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e manchas vermelhas na pele. O diagnóstico envolve exames como hemograma e sorologia, e o tratamento se baseia em hidratação e controle de complicações.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento descreve o caso de um adolescente de 15 anos que procurou atendimento médico com edema facial e abdominal. Exames revelaram proteinúria, hematúria e hipertensão, sugerindo glomerulonefrite pós-estreptocócica aguda. O documento discute a patogenia, complicações possíveis e abordagem terapêutica apropriada para este caso.
Púrpura Trombocitopênica Imunológica (PTI) - Sessão Clinica PEDIATRIA - " Casos Ambulatoriais Interessantes" (C.A.I) - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal- RN/Brasil
O paciente apresentou perda súbita de visão em um olho devido a hemorragia vítrea. Exames revelaram plaquetopenia grave e foi diagnosticado com púrpura trombocitopênica idiopática. Foi tratado com sucesso durante nove meses.
5. DDEENNGGUUEE EEMM CCRRIIAANNÇÇAASS
AASSPPEECCTTOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS
Crianças pequenas e lactentes
Maioria assintomática ou oligossintomática
Sintomas inespecíficos, semelhante a outras
viroses
• Febre alta, intermitente
• Recusa alimentar, mal estar
• Irritabilidade
• Choro frequente, adinamia
6. DDEENNGGUUEE EEMM CCRRIIAANNÇÇAASS
AASSPPEECCTTOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS
Crianças pequenas e lactentes
Maioria assintomática ou oligossintomática
Sintomas inespecíficos, semelhante a outras
viroses
• Febre alta, intermitente
• Recusa alimentar, mal estar
• Irritabilidade
• Choro frequente, adinamia
15. AO FINAL DO 2° DIA OU COMEÇO
DO 3º DIA:
Sangramentos:
Petéquias
Epistaxe
Gengivorragia
Vômitos sanguíneos
Sangramento por punção venosa
Hematúria
Prova do laço positiva
16. DENGUE
QUADRO CLÍNICO - ETAPA CRÍTICA
Com a queda ou desaparecimento da febre
Aparecimento SINAIS DE ALARME da DENGUE
17. DDEENNGGUUEE
SSIINNAAIISS DDEE AALLAARRMMEE
São indicadores iniciais de provável evolução para
FHD ou SCD
Dificuldade de avaliação dos sinais em lactentes e
crianças menores
- Dor abdominal intensa e mantida
- Vômitos frequentes (desidratação)
- Irritabilidade e/ou sonolência
- Queda brusca da temperatura ou hipotermia/
lipotímia
18. DDEENNGGUUEE
SSIINNAAIISS DDEE AALLAARRMMEE
Hepatomegalia dolorosa
Hemorragias importantes: hematêmese,
melena
Hipotensão postural
PAS sentado – PAS em pé > 10mmHg
Diminuição da diurese
Desconforto respiratório
Aumento repentino do hematócrito
Queda abrupta das plaquetas
22. DENGUE
As formas graves ocorrem geralmente em
torno do terceiro dia de doença,
acompanhadas ou não da queda da
temperatura.
FHD-extravasamento de plasma é sistêmico
afetando diversas estruturas de modo
simultâneo.
Comprometimento do endotélio vascular.
26. DDEENNGGUUEE
TTRRAATTAAMMEENNTTOO
Antitérmicos:
Dipirona – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)
Paracetamol – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)
Antieméticos:
Bromoprida – 0,5 a 1mg/kg/dia (8/8h) VO ou EV
Metoclopramida – 0,1 a 0,2mg/kg/dose VO ou EV
Dimenidrinato – 1mg/kg/dose VO
Antipruriginosos:
Hidroxizine – 2mg/kg/dia (6/6h)
Dexclorfeniramina – 0,15 a 0,35mg/kg/dia (6/6h)
27. DDEENNGGUUEE
TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO AA
SEM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME
Hidratação, Repouso, alimentação
Analgésicos,antitérmicos
Orientar sinais de alarme ( retorno imediato)
Agendar retorno(24h) ou imediato se sinais de
alarme → reavaliação clínica + reestadiamento e
coleta de exames.
28. DDEENNGGUUEE GGRRUUPPOO BB
Febre até 7 dias
Acompanhada de pelo menos 2
sinais e sintomas inespecificos
Epidemiologia
Prova do laço positiva ou
sangramento espontaneo
Ausencia de sinais de alarme
29. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Sorologia e isolamento viral em periodos não
epidemicos( todos os casos suspeitos)
Periodos epidemicos (todos pac graves)
HC, (hemoconcentração)
Albumina,TGO, TGP
SU(densidade e hematuria)
US abdome e Rx torax,glicemia eletrolitos
30. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Crianças
Considerar os seguintes valores
normais de hematócrito:
<1 mês: Ht 51%
- 2 meses a 6 meses: Ht 35%
- 6 meses a 2 anos: Ht 36%
- 2 anos a 6 anos: Ht 37%
31. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Criança com hematócrito aumentado em até 10%
acima do valor basal ou, na ausência deste, com as
seguintes faixas de valores:
Crianças: ≥ 38% e ≤ 42% e plaquetopenia entre 50 e
100.000cels/mm3 e/ou leucopenia < 1.000 cels/mm3
Criança com hemograma normal: tratamento em
regime ambulatorial, como no grupo A.
Crianças: oferecer 50ml/Kg em 4 a 6 horas de soro
oral, sob supervisionada da equipe de saúde,
seguida de reavaliãção clínica.
Orientar hidratação oral no domiclio.
Orientar sobre sinais de alarme e de desidratação.
Sintomáticos (conforme orientação descrita no grupo A).
Orientar sobre sinais de alarme.
Retorno para reavaliação clínico-laboratorial em 24 horas
ou se surgir sinais de alarme reestadiar o caso.
32. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Criança com hematócrito aumentado em mais de
10% acima do valor basal ou, na ausência deste,
com os seguintes valores:
Crianças: > 42%
e/ou plaquetopenia < 50.000 cels/mm3:
leito de observação em unidade de emergência ou
unidade hospitalar ou, ainda, em unidade
ambulatorial, com capacidade para realizar
hidratação venosa sob supervisão médica, por um
período mínimo de seis horas;
Hidratação oral supervisionada ou parenteral:
oferecer soro de reidratação oral (50-100ml/kg de 4
a 6horas). Se necessário, hidratação venosa: soro
fisiológico ou Ringer Lactato – 20ml/kg em 2 horas.
Se necessário, repetir a hidratação.
33. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Reavaliação clínica e de hematócrito
após a etapa de hidratação se normal,
tratamento ambulatorial com
hidratação oral vigorosa e retorno para
reavaliação clínico-laboratorial em 24
horas; se a resposta for inadequada,
repetir a conduta caso a unidade tenha
condições. Se não, manter hidratação
parenteral até transferência para uma
unidade de referência.
34. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB//CC
RREEPPOOSSIIÇÇÃÃOO DDEE EELLEETTRROOLLIITTOOSS
Sódio:
3 mEq/kg/dia
Potássio:
2mEq/kg/dia.
OBS: repor as perdas contínuas
30 ml/kg/dia na fase de manutenção (SF a
0,9% ou Ringer lactato)
35. TRATAMENTO GRUPO C
Paciente com sinal de alarme, Sind.
Extravasamento de plasma sem
sinais de choque.
Fase de expansão: Soro fisiológico ou
Ringer Lactato:
20 ml/kg/h, podendo ser repetido até 3
vezes.
FASE DE MANUTENÇÃO:
Seguir Regra de Holliday Segar
Monitorar paciente
36. GRUPO D
Sinais de alarme presentes, Sindr. De extravasamento (HT aumentado diminuição
da albumina e derrames cavitários)
COM CHOQUE
Hipotensão presente ou não
Disfunção organica presente : uma ou mais
Não responde ao tratamento como grupo C
De 10 a 20Kg-1000ml+50ml/kg/dia para cada kg
acima de 10 kg
Acima de 20kg - 1500ml+20ml/kg/dia para cada kg
acima de 20 kg
37. GRUPO D
Fase rápida imediatamente
20ml/kg em até 20 minutos em bollus
Repetir até 3 vezes.
Transferir imediatamente para a atenção terciária.
39. EXS COMPLEMENTARES
Hemograma nas primeiras 48h
Rx de tórax: pacientes com dor abdominal
intensa, dor torácica, dificuldade respiratória,
cianose ou diminuição do MV mais frequente
no HD.
US abdominal: na suspeita de ascite ou se
dor abdominal intensa.
40. MONITORAR
P.A a cada 2 horas
Hematócrito a cada 4 horas
Diurese horária
DU de 6/6h
Dosar plaquetas de 12/12h
41. DENGUE
CRITÉRIOS DE ALTA
Ausência de febre ( 48h)
Melhora clínica evidente
Hematócrito estável
Plaquetas em ascensão >50.0000/mm³
Ausência de ascite, derrames em absorção,
etc
Mais de três dias do choque
42. ACHADOS DE IMAGEM - FHD
Derrame Pleural
Ascite
Espessamento de parede da vesícula biliar
Edema de pancreas
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Líquido Pericolecístico
Derrame pericárdico
Comprometimento renal
44. Considerações
O êxito das formas graves de dengue é baseado
na
prevenção:
A – Seguimento de todos os casos febris suspeitos
(hidratação V.O. e repouso)
B – Identificação precoce dos sinais de alarme para
iniciar logo a hidratação EV (prevenção do choque)
C – Tratamento enérgico do choque para prevenir
complicações CIVD
45. Dengue
MMAANNEEJJOO CCLLÍÍNNIICCOO
44 PPEERRGGUUNNTTAASS BBÁÁSSIICCAASS
TEM DENGUE?
TEM HEMORRAGIA?
TEM SINAIS DE ALARME?
TEM CHOQUE?
ESTADIAMENTO
E
CONDUTA
62. Aspectos Epidemiológicos na
sede de Varjota-Ce
RELATÓRIO DOS CASOS SUSPEITOS E NOTIFICADOS DE
DENGUE ATENDIDOS NA UNIDADE OBSTÉTRICA DE
VARJOTA NO PERÍODO DE 25/04/11 À 12/05/2011
SEDE
BAIRRO N° ABS %
ACAMPAMENTO E CENTRO 22 56,4
OUTROS BAIRROS 17 43,6
TOTAL 39 100
A GRANDE MAIORIA DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE QUE
OCORREM NO ACAMPAMENTO E NO CENTRO LOCALIZA-SE NA AV.
CASTELO BRANCO OU NO COMEÇO DAS RUAS TRANSVERSAIS A
ESTA.
63. DIREÇÃO DO VENTO INFLUI NA
DISSEMINAÇÃO DO VETOR
O Vento nestes últimos dias em Varjota
estão vindo da direção ESE
64. CONSIDERAÇÕES
IMPORTANTES
Para verificar se está havendo
hemoconcentração (“cabidelização”)
segue-se a fórmula do Hematócrito
relativo: Ht > Htr= 3 x Hb + 1,5
Pode haver aumento da TGO E TGP
evidenciando um possível quadro
infeccioso por Dengue. E somente na
Dengue a TGO poderá ultrapassar a
TGP.
79. “QUALIS HOMO EST ILLE QUI ORBEM
TERRARUM MELIOREM NOM FACIT?”
“QUE HOMEM É UM HOMEM QUE NÃO
TORNA O MUNDO MELHOR”
Frase dita pelo personagem Bailan no
filme A Cruzada.
Pq pensar em dengue
O que nos faz pensar nessa doença
Deter-se em cada sintoma
De um modo amplo
Saber da epidemiologia cronologia dos sintomas
Pegar na criança
Saber se houve mudanças de habitos apetite
Peso importancia nos medicamentos e seguimento
os sintomas de dor ,choro frequente são comuns nas otites.Nas Ivas .....
os sintomas de dor ,choro frequente são comuns nas otites.Nas Ivas .....
Sempre q possivel examinar a criança de maneira correta deitada , auscultar,pegar procurar manchas e ouvir a mãe sobre o q ela notou de diferente em sua criança
Dengue tem sequencia de sintomas ,meningococcemia não
As principais doenças de cada grupo
Exantema maculo papular difuso
Pruriginoso ou não
Experiencia da propria doença
Mostrar exantema
edema
Petequias
Importancia da anamnese
Cronologia dos sintomas
Hipotensão
Diurese diminuida
Diminuição plaq e hematrocrito
Importancia da enfermagem dos estudantes no reconhecimento desses sinais
“O CHOQUE PODE SER EVITADO ATÉ 4 HORAS ANTES PELOS SINAIS DE ALARME “ Dr Eric Martinez.
Fisiopatologia FHD (endotelite desencadeada pelo virus e uma resposta imunológica ampificada do paciente ocorrendo perda plasmatica para o intersticio de liquidos eletrolitos e proteinas) = hemoconcentração,hipoalbuminemia e derrames cavitários.
Auto medicação
No HIAS fazemos HC. Orientacão do MS obrigatório para menores de 5 anos Todos devem falar a mesma linguagem o seguir o protocolo
Adotar o cartao de acompanhamento do paciente com dengue
ATESTADO MEDICO
Pac suspeito de Dengue Sem sinais de alarme:febre anorexia e nauseas, exantema,,dor continua,,leucopenia, prova do laço, historia de dengue na vizinhança ou em area endemica
,
Ultimo lembrete
Aspecto de exantema
adolescente
adol
Sem todas essas ações com certeza o mosquito vem com força total