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Aprendizagem colaborativa e
cooperativa com as TIC:
uma análise no contexto da prática de ensino
supervisionada
Paulo Guimarães * pauloandreguimaraes@gmail.com
Julho de 2013 – Mestrado em Ensino de Informática
Nota introdutória
“Work and learning are often two sides of
the same coin, and people want easy
and timely access not only to the
information on the network, but also to
tools, resources, and up-to-themoment
analysis and commentary.”
(Johnson et al., 2012)
| Paulo Guimarães | 2
Ser professor
agora…
… exige uma postura diferente da do
passado, sendo imperativo perceber que o
professor já não é uma fonte de
informação básica e central e que
há um universo informacional
atualizado para lá da sala de
aula, disponível em diversos suportes com um
acesso imediato.
| Paulo Guimarães | 3
O Mestrado em Ensino… porquê?
“Os professores apaixonados pelo ensino têm consciência do desafio
que enfrentam nos amplos contextos sociais em que ensinam, têm um sentido de
identidade claro e acreditam que podem fazer a diferença na aprendizagem e no
aproveitamento escolar de todos os seus alunos.”
(Day, 2004)
 Em nome da paixão pelo ensino justificam-se as escolhas que
orientaram o percurso deste ciclo de estudos.
| Paulo Guimarães | 4
A Prática de Ensino Supervisionada (PES)
 A PES é o culminar deste ciclo de formação e de
crescimento intelectual, onde se perceberam resultados
que possibilitarão melhorar a prática docente .
Neste processo “não só modificamos o que já possuíamos
como também interpretamos o novo […] de modo a poder
integrá-lo e torná-lo como nosso”
(Coll et al., 1999)
| Paulo Guimarães | 5
Dimensões da PES
| Paulo Guimarães | 6
Currículo
TIC
Planificar
Avaliar
O currículo
Entendemos o currículo como um projeto
flexivel em permanente construção.
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A disciplina de TIC
 “Cabe aos pais e professores
trabalhar no sentido de
consciencializar os jovens da
importância de criarem e gerirem
a sua pegada digital, de modo a
que esta marca esteja protegida (…)”
Cruz & Restivo (2013)
| Paulo Guimarães | 8
Aprendizagem colaborativa/cooperativa
Nas metas curriculares da disciplina de TIC realça-se o
carácter colaborativo das aplicações informáticas e
sugere-se, inclusivamente, “(…) a realização de pequenos
projetos colaborativos com alunos de outras escolas
portuguesas e com escolas de outros países
(…), otimizando as potencialidades de comunicação e
colaboração que as TIC permitem” (Horta et al., 2012: 3).
| Paulo Guimarães | 9
O Google Drive: tecnologia de trabalho
colaborativo/cooperativo
 O Google Drive é um excelente exemplo de como é
possível, gratuitamente, trabalhar colaborando/cooperando online de forma
síncrona e assíncrona.
 As tecnologias de aprendizagem colaborativa/cooperativa como o Google
Drive, têm o seu lugar na sociedade, na escola e na vida futura dos alunos que
deverão estar preparadados “to work in online collaborative teams where
information is shared and knowledge collaboratively constructed” (Coutinho &
Bottentuit, 2007).
| Paulo Guimarães | 10
A prática letiva planificada
Planificar
• “tanto a teoria como o bom senso
sugerem que a planificação de
qualquer tipo de atividade
melhora os seus resultados”
• Arends (1995)
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• Apresentações dinâmicas;
• Fichas de trabalho orientadas;
• Instrumentos de avaliação;
| Paulo Guimarães | 11
• Recursos Pedagógicos
diversificados
Recursos
Pedagógicos
Na diversidade dos recursos
didáticos e no “recurso a
várias estratégias, bem
combinadas, aliadas à
capacidade do formador de
conjugar a atividade e
interesse dos formandos pelas
matérias em estudo”
(Correia, 1995: 75) está a
oportunidade de melhor
orientarmos os alunos no
sentido da aprendizagem.
| Paulo Guimarães | 12
Que
AVALIAÇÃO?
Formativa
Sumativa
Diagnóstica
Procuramos articular
de forma coerente a
avaliação dos alunos
com o carácter
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experimental da
disciplina (Horta et
al., 2012)
| Paulo Guimarães | 13
Atividades
Não Letivas
Procuramos ser uma força
impulsionadora de inovação
e mudança a trabalhar de
forma coordenada, uma
equipa forte e estável com
vontade de compartilhar
objetivos para a melhoria da
escola e sobretudo procurar
a inovação no intercâmbio
de experiências.
(Sebarroja, 2001)
| Paulo Guimarães | 14
Investigar porquê?
 PORQUE a investigação foi um caminho para o brotar de ideias que
contribuíssem para a qualidade da disciplina.
 PORQUE a nossa PES proporcionou momentos de investigação importantes para
o desenvolvimento curricular de alta qualidade.
 PORQUE da investigação resultou uma reflexão sobre o processo de
ensino/aprendizagem, o qual problematizámos e promoveu o deslumbrar de
ideias inovadoras (Coutinho, 2005).
| Paulo Guimarães | 15
Os alunos apropriam-se das tecnologias
da Web 2.0 e reconhecem a sua
utilidade/importância para construir
conhecimento de forma
colaborativa/cooperativa?
Questão de investigação
Metodologia
 Tipo de estudo:
 Estudo de caso (abordagem qualitativa de natureza descritiva e interpretativa)
 Técnicas e instrumentos de recolha de dados:
 Inquéritos por questionário (inicial e pós-estudo);
 Observação (grelha com registos para a interpretação do estudo);
 Análise documental (dos conteúdos produzidos que serviram para verificar o
desenvolvimento de competências)
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| Paulo Guimarães | 17
Estudo
 Realização de um trabalho de grupo sobre a UE que envolveu a
turma em díades num documento partilhado no Google Drive;
 Realização de um trabalho de grupo sobre obras de autores
portugueses (estudados na disciplina de Português), em grupos de
4 separados 2 a 2 na sala, utilizando o Google Drive como
ferramenta de trabalho.
| Paulo Guimarães | 18
Principais conclusões do estudo
| Paulo Guimarães | 19
| Paulo Guimarães | 20
100% dos alunos consideraram que as
tecnologias podem ajudar na
realização de trabalhos escolares
96% dos alunos
reconheceram a
importância do Google
Drive nos trabalhos de
grupo
| Paulo Guimarães | 25
[VALOR]
(96%)
[VALOR]
(4%)
Sim Não
Achas que o Google
Drive contribui para
facilitar os trabalhos de
grupo?
Em síntese
Do Professor
 Oportunidade de consolidar práticas
pedagógicas;
 Promover aprendizagens significativas
proporcionando atividades
diferenciadas;
 Aposta clara em atividades de cunho
colaborativo/cooperativo;
 OBJETIVO: preparar os alunos para um
mundo social onde o conhecimento é
um tesouro de todos,.
Do Investigador
 Renascer de um professor mais
reflexivo sobre as suas ações e mais
consciente de que o futuro
continuará a exigir uma reflexão
constante.
 Inteirar da escrita cientifica e da
investigação empírica, através da
publicação de artigos científicos
| Paulo Guimarães | 27
Obrigado pela
atenção!
Paulo Guimarães
pauloandreguimaraes@gmail.com
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Aprendizagem Colaborativa Cooperativa com as TIC: uma análise no contexto da prática de ensino

  • 1. Aprendizagem colaborativa e cooperativa com as TIC: uma análise no contexto da prática de ensino supervisionada Paulo Guimarães * pauloandreguimaraes@gmail.com Julho de 2013 – Mestrado em Ensino de Informática
  • 2. Nota introdutória “Work and learning are often two sides of the same coin, and people want easy and timely access not only to the information on the network, but also to tools, resources, and up-to-themoment analysis and commentary.” (Johnson et al., 2012) | Paulo Guimarães | 2
  • 3. Ser professor agora… … exige uma postura diferente da do passado, sendo imperativo perceber que o professor já não é uma fonte de informação básica e central e que há um universo informacional atualizado para lá da sala de aula, disponível em diversos suportes com um acesso imediato. | Paulo Guimarães | 3
  • 4. O Mestrado em Ensino… porquê? “Os professores apaixonados pelo ensino têm consciência do desafio que enfrentam nos amplos contextos sociais em que ensinam, têm um sentido de identidade claro e acreditam que podem fazer a diferença na aprendizagem e no aproveitamento escolar de todos os seus alunos.” (Day, 2004)  Em nome da paixão pelo ensino justificam-se as escolhas que orientaram o percurso deste ciclo de estudos. | Paulo Guimarães | 4
  • 5. A Prática de Ensino Supervisionada (PES)  A PES é o culminar deste ciclo de formação e de crescimento intelectual, onde se perceberam resultados que possibilitarão melhorar a prática docente . Neste processo “não só modificamos o que já possuíamos como também interpretamos o novo […] de modo a poder integrá-lo e torná-lo como nosso” (Coll et al., 1999) | Paulo Guimarães | 5
  • 6. Dimensões da PES | Paulo Guimarães | 6 Currículo TIC Planificar Avaliar
  • 7. O currículo Entendemos o currículo como um projeto flexivel em permanente construção. | Paulo Guimarães | 7
  • 8. A disciplina de TIC  “Cabe aos pais e professores trabalhar no sentido de consciencializar os jovens da importância de criarem e gerirem a sua pegada digital, de modo a que esta marca esteja protegida (…)” Cruz & Restivo (2013) | Paulo Guimarães | 8
  • 9. Aprendizagem colaborativa/cooperativa Nas metas curriculares da disciplina de TIC realça-se o carácter colaborativo das aplicações informáticas e sugere-se, inclusivamente, “(…) a realização de pequenos projetos colaborativos com alunos de outras escolas portuguesas e com escolas de outros países (…), otimizando as potencialidades de comunicação e colaboração que as TIC permitem” (Horta et al., 2012: 3). | Paulo Guimarães | 9
  • 10. O Google Drive: tecnologia de trabalho colaborativo/cooperativo  O Google Drive é um excelente exemplo de como é possível, gratuitamente, trabalhar colaborando/cooperando online de forma síncrona e assíncrona.  As tecnologias de aprendizagem colaborativa/cooperativa como o Google Drive, têm o seu lugar na sociedade, na escola e na vida futura dos alunos que deverão estar preparadados “to work in online collaborative teams where information is shared and knowledge collaboratively constructed” (Coutinho & Bottentuit, 2007). | Paulo Guimarães | 10
  • 11. A prática letiva planificada Planificar • “tanto a teoria como o bom senso sugerem que a planificação de qualquer tipo de atividade melhora os seus resultados” • Arends (1995) Criar conteúdos • Apresentações dinâmicas; • Fichas de trabalho orientadas; • Instrumentos de avaliação; | Paulo Guimarães | 11 • Recursos Pedagógicos diversificados
  • 12. Recursos Pedagógicos Na diversidade dos recursos didáticos e no “recurso a várias estratégias, bem combinadas, aliadas à capacidade do formador de conjugar a atividade e interesse dos formandos pelas matérias em estudo” (Correia, 1995: 75) está a oportunidade de melhor orientarmos os alunos no sentido da aprendizagem. | Paulo Guimarães | 12
  • 13. Que AVALIAÇÃO? Formativa Sumativa Diagnóstica Procuramos articular de forma coerente a avaliação dos alunos com o carácter prático e experimental da disciplina (Horta et al., 2012) | Paulo Guimarães | 13
  • 14. Atividades Não Letivas Procuramos ser uma força impulsionadora de inovação e mudança a trabalhar de forma coordenada, uma equipa forte e estável com vontade de compartilhar objetivos para a melhoria da escola e sobretudo procurar a inovação no intercâmbio de experiências. (Sebarroja, 2001) | Paulo Guimarães | 14
  • 15. Investigar porquê?  PORQUE a investigação foi um caminho para o brotar de ideias que contribuíssem para a qualidade da disciplina.  PORQUE a nossa PES proporcionou momentos de investigação importantes para o desenvolvimento curricular de alta qualidade.  PORQUE da investigação resultou uma reflexão sobre o processo de ensino/aprendizagem, o qual problematizámos e promoveu o deslumbrar de ideias inovadoras (Coutinho, 2005). | Paulo Guimarães | 15
  • 16. Os alunos apropriam-se das tecnologias da Web 2.0 e reconhecem a sua utilidade/importância para construir conhecimento de forma colaborativa/cooperativa? Questão de investigação
  • 17. Metodologia  Tipo de estudo:  Estudo de caso (abordagem qualitativa de natureza descritiva e interpretativa)  Técnicas e instrumentos de recolha de dados:  Inquéritos por questionário (inicial e pós-estudo);  Observação (grelha com registos para a interpretação do estudo);  Análise documental (dos conteúdos produzidos que serviram para verificar o desenvolvimento de competências)  Amostra  67 alunos do 7.º ano | Paulo Guimarães | 17
  • 18. Estudo  Realização de um trabalho de grupo sobre a UE que envolveu a turma em díades num documento partilhado no Google Drive;  Realização de um trabalho de grupo sobre obras de autores portugueses (estudados na disciplina de Português), em grupos de 4 separados 2 a 2 na sala, utilizando o Google Drive como ferramenta de trabalho. | Paulo Guimarães | 18
  • 19. Principais conclusões do estudo | Paulo Guimarães | 19
  • 20. | Paulo Guimarães | 20 100% dos alunos consideraram que as tecnologias podem ajudar na realização de trabalhos escolares
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 96% dos alunos reconheceram a importância do Google Drive nos trabalhos de grupo | Paulo Guimarães | 25 [VALOR] (96%) [VALOR] (4%) Sim Não Achas que o Google Drive contribui para facilitar os trabalhos de grupo?
  • 26.
  • 27. Em síntese Do Professor  Oportunidade de consolidar práticas pedagógicas;  Promover aprendizagens significativas proporcionando atividades diferenciadas;  Aposta clara em atividades de cunho colaborativo/cooperativo;  OBJETIVO: preparar os alunos para um mundo social onde o conhecimento é um tesouro de todos,. Do Investigador  Renascer de um professor mais reflexivo sobre as suas ações e mais consciente de que o futuro continuará a exigir uma reflexão constante.  Inteirar da escrita cientifica e da investigação empírica, através da publicação de artigos científicos | Paulo Guimarães | 27