Este documento resume as principais causas de dor torácica em crianças e adolescentes, incluindo causas não cardíacas como costocondrite e afecções musculoesqueléticas, e causas cardíacas menos comuns como cardiopatias congênitas e miocardiopatias. O documento também fornece orientações sobre quando encaminhar pacientes pediátricos com dor torácica para avaliação cardiológica.
O documento discute a fisiologia cardíaca, cobrindo tópicos como a anatomia do coração, o músculo cardíaco, o potencial de ação, o ciclo cardíaco, a regulação do bombeamento cardíaco, o controle da ritmicidade e pressão arterial, a hemodinâmica, o eletrocardiograma e anormalidades no eletrocardiograma.
1) O documento discute dispositivos e técnicas para assegurar as vias aéreas e ventilação em pediatria, incluindo precauções padrão, considerações fora do hospital e métodos como máscara e intubação.
2) É enfatizado o treinamento adequado para o uso seguro de intubação fora do hospital e a eficácia da ventilação com máscara em muitas situações.
3) O documento fornece diretrizes sobre o uso de oxigênio, máscaras, cânulas nasais e outros disposit
Este documento descreve os aspectos normais da tomografia computadorizada do tórax, incluindo as principais estruturas anatômicas, técnicas de imagem e posições do paciente. Explica os diferentes tipos de aparelhos de TC, a anatomia normal visualizada e técnicas especiais como a angiotomografia e a tomografia computadorizada de alta resolução.
O documento descreve os procedimentos de avaliação cardiológica realizados pelo fisioterapeuta, incluindo anamnese, exame físico, exames laboratoriais, eletrocardiograma, ecocardiograma e outros exames de imagem. O objetivo é diagnosticar doenças cardíacas, avaliar fatores de risco e prescrever a terapia fisioterapêutica mais adequada para cada paciente.
Desenvolvimento normal por_faixa_etaria.doc_condensadoGesse Pereira
1. O documento descreve as características típicas do desenvolvimento motor e reflexo de bebês em três faixas etárias: 1-30 dias, 1-2 meses e 2-3 meses.
2. No primeiro mês, os bebês apresentam movimentos maciços e reflexos fortes. Com 1-2 meses, os movimentos se tornam mais suaves e coordenados, e alguns reflexos começam a desaparecer.
3. Entre 2-3 meses, há melhor controle de cabeça e tronco, e mais reflexos começam a desapare
O documento discute doenças pulmonares intersticiais, incluindo suas causas, sintomas, exames e tratamentos. As principais formas de doenças pulmonares intersticiais discutidas incluem a fibrose pulmonar idiopática, esclerose sistêmica e sarcoidose. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento varia de acordo com o tipo de doença e gravidade dos sintomas.
O documento discute testes de esforço, seus tipos, protocolos e objetivos. Explica que testes de esforço são realizados sob condições controladas para avaliar a capacidade física de indivíduos. Detalha protocolos com cargas únicas ou variáveis, esforços dinâmicos ou estáticos, e pausas contínuas ou descontínuas. Também descreve variáveis avaliadas em testes como composição corporal, metabolismo e aspectos neuromusculares e psicológicos.
O documento fornece informações sobre técnicas e achados de radiografia de tórax, incluindo posições radiográficas, sinais de diferentes patologias como pneumonia, derrame pleural e pneumotórax. Também discute achados específicos em crianças e aspectos como índice cardiotorácico.
O documento discute a fisiologia cardíaca, cobrindo tópicos como a anatomia do coração, o músculo cardíaco, o potencial de ação, o ciclo cardíaco, a regulação do bombeamento cardíaco, o controle da ritmicidade e pressão arterial, a hemodinâmica, o eletrocardiograma e anormalidades no eletrocardiograma.
1) O documento discute dispositivos e técnicas para assegurar as vias aéreas e ventilação em pediatria, incluindo precauções padrão, considerações fora do hospital e métodos como máscara e intubação.
2) É enfatizado o treinamento adequado para o uso seguro de intubação fora do hospital e a eficácia da ventilação com máscara em muitas situações.
3) O documento fornece diretrizes sobre o uso de oxigênio, máscaras, cânulas nasais e outros disposit
Este documento descreve os aspectos normais da tomografia computadorizada do tórax, incluindo as principais estruturas anatômicas, técnicas de imagem e posições do paciente. Explica os diferentes tipos de aparelhos de TC, a anatomia normal visualizada e técnicas especiais como a angiotomografia e a tomografia computadorizada de alta resolução.
O documento descreve os procedimentos de avaliação cardiológica realizados pelo fisioterapeuta, incluindo anamnese, exame físico, exames laboratoriais, eletrocardiograma, ecocardiograma e outros exames de imagem. O objetivo é diagnosticar doenças cardíacas, avaliar fatores de risco e prescrever a terapia fisioterapêutica mais adequada para cada paciente.
Desenvolvimento normal por_faixa_etaria.doc_condensadoGesse Pereira
1. O documento descreve as características típicas do desenvolvimento motor e reflexo de bebês em três faixas etárias: 1-30 dias, 1-2 meses e 2-3 meses.
2. No primeiro mês, os bebês apresentam movimentos maciços e reflexos fortes. Com 1-2 meses, os movimentos se tornam mais suaves e coordenados, e alguns reflexos começam a desaparecer.
3. Entre 2-3 meses, há melhor controle de cabeça e tronco, e mais reflexos começam a desapare
O documento discute doenças pulmonares intersticiais, incluindo suas causas, sintomas, exames e tratamentos. As principais formas de doenças pulmonares intersticiais discutidas incluem a fibrose pulmonar idiopática, esclerose sistêmica e sarcoidose. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento varia de acordo com o tipo de doença e gravidade dos sintomas.
O documento discute testes de esforço, seus tipos, protocolos e objetivos. Explica que testes de esforço são realizados sob condições controladas para avaliar a capacidade física de indivíduos. Detalha protocolos com cargas únicas ou variáveis, esforços dinâmicos ou estáticos, e pausas contínuas ou descontínuas. Também descreve variáveis avaliadas em testes como composição corporal, metabolismo e aspectos neuromusculares e psicológicos.
O documento fornece informações sobre técnicas e achados de radiografia de tórax, incluindo posições radiográficas, sinais de diferentes patologias como pneumonia, derrame pleural e pneumotórax. Também discute achados específicos em crianças e aspectos como índice cardiotorácico.
1) O documento discute os mecanismos da respiração, incluindo os músculos envolvidos na inspiração e expiração e suas funções.
2) A inspiração é realizada principalmente pelo diafragma e músculos intercostais, enquanto a expiração ocorre passivamente devido à elasticidade pulmonar.
3) O documento também aborda propriedades elásticas do pulmão como complacência e curva pressão-volume, além de tensão superficial e o papel do surfactante pulmonar.
O documento resume os principais tópicos sobre fisiologia cardíaca, incluindo a embriologia, anatomia, histologia e função do sistema cardiovascular. Aborda conceitos como o ciclo cardíaco, condução elétrica do coração e eletrocardiograma.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos, cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas, avaliação muscular e neurológica, testes físicos especiais e condições como trauma e doenças reumáticas. Inclui também informações sobre instrumentos para exame físico, abordagem à medicina e conceitos fundamentais para interpretação dos achados do exame.
Este documento fornece uma introdução à cinesiologia, definindo o termo e classificando os tipos de movimentos humanos. Também descreve os principais músculos e ações articulares do quadril, joelho, perna e pé.
1) O documento descreve as indicações e contraindicações dos testes ergométricos, incluindo a avaliação de doenças cardíacas e fatores de risco, além de aspectos legais e metodologia.
2) As indicações gerais incluem a avaliação de coronariopatia, hipertensão e arritmias, enquanto as especiais incluem avaliação funcional em diferentes condições.
3) As contraindicações envolvem problemas cardíacos agudos e instáveis que podem ser exacerbados pelo esforço
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo o ciclo cardíaco, a regulação do bombeamento cardíaco, o débito cardíaco e a resistência vascular. O ciclo cardíaco inclui as fases de diástole e sístole, controladas pelos nós sinusal e atrioventricular. O débito cardíaco depende da frequência cardíaca e do volume sistólico final. A pressão arterial é regulada pelo débito cardíaco e pela resistência periférica total.
O documento discute a janela de mediastino em tomografia computadorizada de tórax, apresentando imagens das principais estruturas do mediastino como as artérias supra-aórticas, a aorta ascendente e descendente, e realizando identificação destas estruturas em imagens de exames de TC.
O documento discute a avaliação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) através de testes cardiorrespiratórios máximos e submáximos. É descrito os principais protocolos de teste, como Bruce e Naughton, realizados em esteira, assim como protocolos em cicloergômetro e banco. Equações para estimar o VO2máx de forma indireta a partir de variáveis como frequência cardíaca, velocidade e inclinação são apresentadas.
O documento discute os principais tipos e funções de hormônios no corpo humano. Apresenta as ações reguladoras e morfogênicas dos hormônios e descreve os principais sistemas endócrinos como o eixo hipotálamo-hipófise, glândulas adrenais, tireóide e paratireóide. Explica a natureza química, mecanismos de ação, transporte e metabolismo dos principais hormônios.
Este documento discute gasometrias, incluindo objetivos, coleta, componentes, valores normais e análise de acidose e alcalose respiratória e metabólica. Ele também fornece intervenções para cada condição e revisa dois estudos de caso.
O documento descreve as bases físicas da tomografia computadorizada, incluindo a emissão de radiação por um tubo de raios-X, a interação da radiação com a matéria e a atenuação da radiação pelos tecidos. As imagens reconstruídas representam um mapa da atenuação e são visualizadas em uma escala de contraste chamada Unidades de Hounsfield.
Este documento discute a avaliação respiratória, cobrindo a importância da avaliação, métodos como entrevista, exame físico, percussão e ausculta. Detalha sinais normais e anormais a serem observados e fornece um exemplo de raciocínio clínico aplicando os achados da avaliação.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
1) O documento discute as diretrizes para prescrição de exercício físico para tratamento da hipertensão arterial, incluindo frequência, duração e intensidade recomendadas.
2) Exercícios de longa duração e frequência de 3 vezes por semana são mais efetivos para reduzir a pressão arterial.
3) Exercícios de baixa a moderada intensidade (40-70% da capacidade máxima) são seguros para hipertensos e mais efetivos do que exercícios de alta intensidade.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Aula 04 de fisiologia ventilação-perfusãoFlávia Salame
A relação ventilação-perfusão (V/Q) mede a funcionalidade do sistema respiratório, comparando a quantidade de ventilação e perfusão sanguínea em diferentes regiões do pulmão. Um desequilíbrio na relação V/Q, com ventilação e perfusão desiguais, pode resultar em hipoxemia e hipercapnia, comprometendo a troca gasosa. A distribuição da relação V/Q no pulmão é normalmente desigual, com maiores índices na base pulmonar.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento resume as qualificações e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui doutorado e mestrado em Terapia Intensiva e é especializado em Fisioterapia em UTI. Atualmente é Diretor Regional da SOBRATI e Diretor Presidente da ASSAFI, além de membro ativo de outras associações.
(1) A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases que visam melhorar a condição física e qualidade de vida de pacientes cardíacos, começando na fase hospitalar e progredindo para programas supervisionados e não supervisionados. (2) As fases 1 e 2 ocorrem na fase aguda e de pós-alta hospitalar, respectivamente, com exercícios leves supervisionados para prevenir complicações e melhorar a capacidade funcional. (3) O programa de exercícios da fase 2 inclui aquecimento, condicionamento e relax
1. O documento discute as principais causas de dor torácica em adolescentes, incluindo causas não cardíacas como problemas musculoesqueléticos e respiratórios, e causas cardíacas como doenças anatômicas e arritmias.
2. As causas não cardíacas mais comuns são dor idiopática, causas psicogênicas e problemas musculoesqueléticos. As causas cardíacas responsáveis por dor torácica em adolescentes são raras, mas incluem doenças cong
1) O documento apresenta um resumo sobre semiologia cardíaca, focando na anamnese e exame físico do coração.
2) Descreve os principais itens da anamnese cardíaca como identificação, queixa principal, história familiar e de doença atual.
3) Também aborda os principais sintomas examinados no exame físico como dor torácica, dispneia e palpitações, realizando uma análise detalhada de cada um.
1) O documento discute os mecanismos da respiração, incluindo os músculos envolvidos na inspiração e expiração e suas funções.
2) A inspiração é realizada principalmente pelo diafragma e músculos intercostais, enquanto a expiração ocorre passivamente devido à elasticidade pulmonar.
3) O documento também aborda propriedades elásticas do pulmão como complacência e curva pressão-volume, além de tensão superficial e o papel do surfactante pulmonar.
O documento resume os principais tópicos sobre fisiologia cardíaca, incluindo a embriologia, anatomia, histologia e função do sistema cardiovascular. Aborda conceitos como o ciclo cardíaco, condução elétrica do coração e eletrocardiograma.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos, cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas, avaliação muscular e neurológica, testes físicos especiais e condições como trauma e doenças reumáticas. Inclui também informações sobre instrumentos para exame físico, abordagem à medicina e conceitos fundamentais para interpretação dos achados do exame.
Este documento fornece uma introdução à cinesiologia, definindo o termo e classificando os tipos de movimentos humanos. Também descreve os principais músculos e ações articulares do quadril, joelho, perna e pé.
1) O documento descreve as indicações e contraindicações dos testes ergométricos, incluindo a avaliação de doenças cardíacas e fatores de risco, além de aspectos legais e metodologia.
2) As indicações gerais incluem a avaliação de coronariopatia, hipertensão e arritmias, enquanto as especiais incluem avaliação funcional em diferentes condições.
3) As contraindicações envolvem problemas cardíacos agudos e instáveis que podem ser exacerbados pelo esforço
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo o ciclo cardíaco, a regulação do bombeamento cardíaco, o débito cardíaco e a resistência vascular. O ciclo cardíaco inclui as fases de diástole e sístole, controladas pelos nós sinusal e atrioventricular. O débito cardíaco depende da frequência cardíaca e do volume sistólico final. A pressão arterial é regulada pelo débito cardíaco e pela resistência periférica total.
O documento discute a janela de mediastino em tomografia computadorizada de tórax, apresentando imagens das principais estruturas do mediastino como as artérias supra-aórticas, a aorta ascendente e descendente, e realizando identificação destas estruturas em imagens de exames de TC.
O documento discute a avaliação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) através de testes cardiorrespiratórios máximos e submáximos. É descrito os principais protocolos de teste, como Bruce e Naughton, realizados em esteira, assim como protocolos em cicloergômetro e banco. Equações para estimar o VO2máx de forma indireta a partir de variáveis como frequência cardíaca, velocidade e inclinação são apresentadas.
O documento discute os principais tipos e funções de hormônios no corpo humano. Apresenta as ações reguladoras e morfogênicas dos hormônios e descreve os principais sistemas endócrinos como o eixo hipotálamo-hipófise, glândulas adrenais, tireóide e paratireóide. Explica a natureza química, mecanismos de ação, transporte e metabolismo dos principais hormônios.
Este documento discute gasometrias, incluindo objetivos, coleta, componentes, valores normais e análise de acidose e alcalose respiratória e metabólica. Ele também fornece intervenções para cada condição e revisa dois estudos de caso.
O documento descreve as bases físicas da tomografia computadorizada, incluindo a emissão de radiação por um tubo de raios-X, a interação da radiação com a matéria e a atenuação da radiação pelos tecidos. As imagens reconstruídas representam um mapa da atenuação e são visualizadas em uma escala de contraste chamada Unidades de Hounsfield.
Este documento discute a avaliação respiratória, cobrindo a importância da avaliação, métodos como entrevista, exame físico, percussão e ausculta. Detalha sinais normais e anormais a serem observados e fornece um exemplo de raciocínio clínico aplicando os achados da avaliação.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
1) O documento discute as diretrizes para prescrição de exercício físico para tratamento da hipertensão arterial, incluindo frequência, duração e intensidade recomendadas.
2) Exercícios de longa duração e frequência de 3 vezes por semana são mais efetivos para reduzir a pressão arterial.
3) Exercícios de baixa a moderada intensidade (40-70% da capacidade máxima) são seguros para hipertensos e mais efetivos do que exercícios de alta intensidade.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Aula 04 de fisiologia ventilação-perfusãoFlávia Salame
A relação ventilação-perfusão (V/Q) mede a funcionalidade do sistema respiratório, comparando a quantidade de ventilação e perfusão sanguínea em diferentes regiões do pulmão. Um desequilíbrio na relação V/Q, com ventilação e perfusão desiguais, pode resultar em hipoxemia e hipercapnia, comprometendo a troca gasosa. A distribuição da relação V/Q no pulmão é normalmente desigual, com maiores índices na base pulmonar.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento resume as qualificações e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui doutorado e mestrado em Terapia Intensiva e é especializado em Fisioterapia em UTI. Atualmente é Diretor Regional da SOBRATI e Diretor Presidente da ASSAFI, além de membro ativo de outras associações.
(1) A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases que visam melhorar a condição física e qualidade de vida de pacientes cardíacos, começando na fase hospitalar e progredindo para programas supervisionados e não supervisionados. (2) As fases 1 e 2 ocorrem na fase aguda e de pós-alta hospitalar, respectivamente, com exercícios leves supervisionados para prevenir complicações e melhorar a capacidade funcional. (3) O programa de exercícios da fase 2 inclui aquecimento, condicionamento e relax
1. O documento discute as principais causas de dor torácica em adolescentes, incluindo causas não cardíacas como problemas musculoesqueléticos e respiratórios, e causas cardíacas como doenças anatômicas e arritmias.
2. As causas não cardíacas mais comuns são dor idiopática, causas psicogênicas e problemas musculoesqueléticos. As causas cardíacas responsáveis por dor torácica em adolescentes são raras, mas incluem doenças cong
1) O documento apresenta um resumo sobre semiologia cardíaca, focando na anamnese e exame físico do coração.
2) Descreve os principais itens da anamnese cardíaca como identificação, queixa principal, história familiar e de doença atual.
3) Também aborda os principais sintomas examinados no exame físico como dor torácica, dispneia e palpitações, realizando uma análise detalhada de cada um.
O exame cardiológico inicial em pediatria seu papel na atenção primáriagisa_legal
Este documento discute a importância do exame cardiológico inicial em pediatria para a detecção precoce de cardiopatias congênitas. O autor descreve os principais achados clínicos e exames subsidiários que podem identificar as cardiopatias mais comuns, como comunicações interatriais e interventriculares, persistência do canal arterial, estenoses valvares e tetralogia de Fallot. Ele enfatiza que mais de 90% das cardiopatias significativas podem ser detectadas no exame físico, eletrocardiogra
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primáriaLaped Ufrn
Este documento discute a importância do exame cardiológico inicial em pediatria para a detecção precoce de cardiopatias congênitas. O autor descreve os principais achados clínicos e exames subsidiários que podem identificar as cardiopatias mais comuns, como comunicações interatriais e interventriculares, persistência do canal arterial, estenoses valvares e tetralogia de Fallot. Ele enfatiza que mais de 90% das cardiopatias significativas podem ser detectadas no exame físico, eletrocardiogra
Este documento discute duas doenças restritivas pulmonares: edema pulmonar e fibrose pulmonar idiopática. O edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquido nos pulmões e pode ter causas cardíacas ou não-cardíacas. A fibrose pulmonar idiopática é uma doença crônica onde o pulmão é substituído por tecido cicatricial, prejudicando as trocas gasosas. O documento descreve os sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
1) O documento discute a avaliação clínica e laboratorial de sopros cardíacos em crianças, que é um problema comum enfrentado por pediatras.
2) É importante que pediatras saibam realizar exame físico cardiovascular completo e obter história médica detalhada para distinguir sopros inocentes de cardiopatias.
3) Condições como antecedentes familiares de cardiopatia, infecções e medicamentos na gestação podem elevar o risco de malformações cardíacas mesmo na ausência de sopros.
Quando suspeitar cardiopatia congenita rngisa_legal
O documento discute quando suspeitar de cardiopatia congênita no recém-nascido. Os principais achados clínicos que levantam a suspeita são sopro cardíaco, cianose, taquipnéia e arritmia. Embora um sopro rude não necessariamente signifique uma cardiopatia grave, é importante realizar exames complementares para estabelecer o diagnóstico, mesmo em bebês assintomáticos ou sem sopro, devido ao risco de evolução para insuficiência cardíaca.
Quando suspeitar cardiopatia congenita rngisa_legal
1) O documento discute os principais sinais clínicos que podem indicar a presença de cardiopatia congênita em recém-nascidos, incluindo sopros cardíacos, cianose, taquipnéia e arritmias.
2) É destacada a importância de se suspeitar de cardiopatia mesmo na ausência de sopros, já que alguns defeitos podem não apresentar este sinal.
3) Recém-nascidos aparentemente assintomáticos com certas cardiopatias podem evoluir rapidamente para insuf
Dc sbp 2018 avaliac crianc com_soprocardiacogisa_legal
Este documento discute a avaliação da criança com sopros cardíacos. O exame clínico detalhado com anamnese e exame físico são fundamentais para distinguir sopros inocentes de sopros patológicos. Características como localização, intensidade e qualidade do som ajudam no diagnóstico. Ecocardiograma pode ser solicitado para confirmar a ausência de anormalidades estruturais.
[1] O documento discute a abordagem da criança com sopro cardíaco, enfatizando a importância da identificação precoce do ruído e da diferenciação entre sopros inocentes e patológicos.
[2] Os tipos mais comuns de sopro inocente são o sopro vibratório de Still, o sopro sistólico no foco pulmonar e o sopro sistólico supraclavicular. Já os sopros patológicos requerem análise de detalhes como localização, intensidade e outros ruídos associados
O documento resume os principais aspectos da avaliação cardiovascular do recém-nascido, incluindo a fisiologia cardiovascular neonatal, sinais e sintomas de cardiopatias congênitas e a importância do diagnóstico precoce por meio da ecocardiografia.
O documento discute a importância da avaliação clínica e laboratorial de sopros cardíacos na infância pelo pediatra geral, que geralmente é o primeiro a detectar este achado. É essencial que o pediatra saiba diferenciar sopros inocentes de possíveis cardiopatias para direcionar corretamente os casos. A anamnese e exame físico detalhado do sistema cardiovascular são fundamentais neste processo.
O documento discute várias afecções do sistema cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, angina, infarto agudo do miocárdio e arritmias cardíacas. Fornece detalhes sobre as causas, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute a pericardite aguda, uma inflamação do pericárdio que pode ser causada por infecções virais ou outras causas. Apresenta-se clinicamente com dor torácica piorada pela respiração. Exames iniciais como eletrocardiograma, raio-x de tórax e ecocardiograma podem ajudar no diagnóstico. O tratamento envolve anti-inflamatórios não esteroidais e, opcionalmente, colchicina, com internação indicada em alguns casos graves.
DOENÇAS CARDIOVASCULARES QUE MAIS MATAM
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), as doenças cardiovasculares são as principais causas mundiais de morte. No Brasil, 300 mil pessoas morrem anualmente, ou seja, um óbito a cada dois minutos é causado por esse tipo de enfermidade.
Embora fatores não modificáveis, como predisposição genética, contribuam para a ocorrência de tais doenças, para o cardiologista Leonardo Spencer, do Hospital do Coração do Brasil, em Brasília, essas estatísticas podem ser explicadas principalmente pelos maus hábitos de vida da população. “Alimentação não balanceada, rica em gordura saturada, aliada ao sedentarismo, ao sobrepeso, à hipertensão, ao diabetes e ao tabagismo, por exemplo, aumenta consideravelmente o risco de o indivíduo ter um problema cardíaco no futuro”.
O documento discute a febre reumática e endocardite infecciosa. Aborda conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, que são inflamatórias e autoimunes, geralmente desencadeadas por infecções por estreptococos. O documento fornece diretrizes para identificar, avaliar e tratar pacientes com suspeita destas condições.
O documento discute a conduta clínica na criança em sofrimento hipóxico devido a cardiopatias congênitas. Primeiro, destaca a importância de realizar exames como gasometria arterial, raio-x e ecocardiograma para identificar a causa da cianose. Em seguida, discute medidas gerais como determinar se a cianose é estável ou aguda, e tratamentos como manutenção da patência do canal arterial com prostaglandinas em recém-nascidos. Por fim, aborda complicações e medidas preventivas como sangria para redu
1) A cefaleia é uma queixa comum na adolescência e pode ter diversas causas como enxaqueca, tensão muscular, problemas intracranianos ou infecções. 2) O artigo classifica as cefaleias em agudas, episódicas, crônicas não-progressivas e progressivas e discute a abordagem clínica para cada tipo. 3) As principais causas de cefaleia episódica na adolescência são enxaqueca, sinusite crônica e cefaleia em salvas, sendo a enxaqueca a mais com
Semelhante a Dc sbp 2017 dor toracica-na_crianca (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Dc sbp 2017 dor toracica-na_crianca
1. 1
Dor Torácica na Criança
Departamento Científico de Cardiologia
Presidente: Patrícia Guedes de Souza
Secretária: Marcia Fernanda da Costa Carvalho
Conselho Científico: Adriana Chassot Bresolin, Cleusa Cavalcanti Lapa Santos,
Jorge Yussef Afiune, Maria de Fátima Monteiro Leite,
Patrícia Martins Moura Barros
Documento Científico
Departamento Cientifico
de Cardiologia
Nº 1, Outubro de 2017
Introdução
A dor torácica é uma causa frequente de en-
caminhamento de crianças e adolescentes para
o cardiologista pediátrico, embora raramente
esteja relacionada a problemas cardíacos nessa
faixa etária, gera extrema preocupação dos pais,
levando o pediatra muitas vezes a encaminhar o
paciente ao especialista, submetendo-o a uma
exaustiva rotina de exames, nem sempre neces-
sários.1-3
Etiologia
Na maioria dos casos não se encontra al-
guma causa orgânica para a dor torácica no pa-
ciente pediátrico, sendo classificada como dor
idiopática (10% a 45%). As causas mais comuns
de dor torácica são as costocondrites e afecções
músculo-esqueléticas (10% a 40%), precipita-
das por trauma ou estiramento muscular e as do-
enças respiratórias (15% a 20%). Outras causas
possíveis são as gastrintestinais (4% a 7%), psi-
cogênicas (5% a10%) e as cardíacas, que corres-
pondem a apenas de 1% a 4% dos casos.3
Clínica
A dor idiopática apresenta geralmente uma
evolução crônica. Os pacientes com costocondri-
te manifestam dor relacionada à atividade física
prévia ou infecção respiratória. Pode ser de leve
a moderada intensidade, geralmente unilateral,
que piora com a movimentação e a respiração.
A dor ocorre com a palpação da articulação con-
droesternal e condrocostal e pode persistir por
meses. A Síndrome de Tietze apresenta inflama-
ção em uma única articulação condroesternal e
tem etiologia desconhecida, ocorrendo mais no
início da infância. A dor é auto-limitada.1,3-5
A dor músculo-esquelética ocorre geralmen-
te por contusão na musculatura do dorso, pei-
toral e ombro após exercício ou trauma e está
relacionada com a prática de esportes, lutas ou
acidentes.1,3-5
2. Dor Torácica na Criança
2
A dor de origem respiratória é decorrente do
uso excessivo da musculatura respiratória, como
na asma e nas infecções respiratórias com tosse
persistente. Também pode ocorrer por irritação
pleural com dor à inspiração profunda, assim
como ser causada por pneumonia, derrame pleu-
ral e pneumotórax. Na dor torácica relacionada
com os movimentos respiratórios se deve sem-
pre afastar estas afecções respiratórias, sendo a
pneumonia a mais comum.1,3-5
A dor de origem gastrintestinal pode ser cau-
sada por esofagite com sensação de queimação
e piora em decúbito. A dor também pode estar
relacionada com aerofagia, constipação intesti-
nal com distensão gasosa de alças intestinais e
ingestão de corpo estranho. Assim, a anamnese
é essencial para a elucidação diagnóstica e soli-
citação de exames complementares.1,3-5
A dor psicogênica é mais comum em adoles-
centes e frequentemente desencadeada por uma
situação de estresse, como morte ou separação
na família, fracasso escolar ou abuso sexual.1,3,4
Outras causas orgânicas: mastalgia, na fase
inicial do crescimento das mamas, pleurodi-
nia (infecção por coxsackie vírus, com episó-
dios agudos de dor no tórax e abdome), herpes
zoster e doença falciforme. Embolia pulmonar
deve ser pensada em adolescentes que usam
contraceptivos orais ou fizeram abortos, em
adolescentes com trauma recente nos membros
inferiores e crianças com hidrocefalia com de-
rivação ventrículo-atrial. Esses pacientes apre-
sentam dor pleurítica, dispneia, febre, tosse e
hemoptise.1,5
As causas cardíacas para dor torácica são:
as cardiopatias congênitas com lesões obstru-
tivas graves, como estenose aórtica e estenose
sub-aórtica, estenose pulmonar grave e doença
obstrutiva vascular pulmonar, ocasionando au-
mento da demanda miocárdica de oxigênio e dor
anginosa. Ao exame físico o paciente apresenta
sopro cardíaco que pode estar associado a frêmi-
to. O eletrocardiograma (ECG) mostra hipertrofia
ventricular e o ecocardiograma com Doppler elu-
cida o diagnóstico.
A dor do tipo anginosa ocorre em aperto, de-
sencadeada por exercício, emoção, frio, excesso
alimentar, localizada no precórdio ou na área su-
besternal com irradiação para o pescoço, mandí-
bula, braços, dorso ou abdome.1,2,4
O prolapso de valva mitral pode causar dor
torácica em até 20% dos pacientes. A dor é
discreta, mais localizada na ponta, sem relação
com atividade física ou emoção. Provavelmente
resulta de isquemia endomiocárdica ou do mús-
culo papilar. Pode haver também associação com
taquiarritmias. As miocardiopatias hipertrófica e
dilatada causam dor torácica por isquemia mio-
cárdica ou por arritmias. Pode não haver altera-
ções ao exame físico, mas o ECG e a radiografia
de tórax estão alterados e o ecocardiograma com
Doppler define o diagnóstico.3,4
A doença coronariana é causa rara de dor
precordial na infância e está representada pela
origem anômala de coronária (coronária esquer-
da se originando da artéria pulmonar), com sin-
tomas precoces, no início da infância; fístulas
de coronária; aneurismas ou estenoses de co-
ronária, como sequela de doença de Kawasaki
ou insuficiência coronária secundária à cirurgia
cardíaca com envolvimento de coronárias ou
área vizinha. O exame físico pode ser normal ou
apresentar sopro de regurgitação ou contínuo
no caso de fístulas. O ECG pode evidenciar al-
terações de repolarização sugestivas de isque-
mia miocárdica. O ecocardiograma com Doppler
pode ser muito esclarecedor, porém muitas ve-
zes necessitamos do exame hemodinâmico ou
angiorressonância para melhor definição diag-
nóstica.4
O uso de cocaína deve ser suspeitado em
adolescentes com agitação psicomotora. A co-
caína bloqueia a recaptação de catecolaminas
no SNC e nervos periféricos, aumentando o
nível circulante de catecolaminas que causam
vasoconstricção coronariana, com aumento da
frequência cardíaca, pressão arterial, consumo
miocárdico de oxigênio e anormalidades elétri-
cas miocárdicas. Como resultado final, o usuá-
rio da droga pode apresentar dor anginosa, ar-
ritmias, infarto ou morte súbita.3
3. Departamento Científico de Cardiologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
Aneurisma ou dissecção aórtica é causa rara
de dor torácica em crianças. Os pacientes de ris-
co são os com síndromes genéticas como Marfan,
Turner e Noonan.4,5
Pericardite pode ocorrer por infecção viral,
bacteriana ou doença reumatológica. A anamne-
se pode fornecer dados como febre e sintomas
associados. A dor é aguda, piora com a posição
deitada, melhora com a posição sentada e recli-
nada para frente (“prece maometana”). O ECG
demonstra baixa voltagem e distúrbios de repo-
larização e a radiografia de tórax evidencia au-
mento da área cardíaca. Diagnóstico de derrame
pericárdico pode ser feito pelo ecocardiograma.1
Arritmias, em especial a taquicardia inces-
sante, podem determinar isquemia miocárdica
resultando em dor torácica. Mesmo sem isque-
mia, crianças pequenas podem considerar o
desconforto causado pela palpitação como dor.
Quando o ECG basal não for esclarecedor, pode-
-se solicitar um Holter (ECG de 24 ou 48 horas)
para melhor definição diagnóstica.4
Diagnóstico
Quando não se consegue uma definição
diagnóstica com a anamnese e exame físico para
descartar causas cardíacas, pode-se solicitar ra-
diografia de tórax e ECG para avaliação da área
cardíaca, vascularização pulmonar e ritmo car-
díaco.2,4
Indicações para encaminhamento ao Cardiologista
pediátrico3
Dor anginosa com exame cardiológico anormal
(exame físico, Rx de tórax ou ECG)
História familiar de miocardiopatia hipertrófica,
síndrome do QT longo ou outra doença cardíaca
hereditária.
Família muito ansiosa e paciente com dor
crônica e recorrente.
Tratamento
O tratamento irá depender da etiologia.
Quando há costocondrite e lesão músculo es-
quelética são empregados analgésicos e anti-
-inflamatórios não hormonais. Para as causas
respiratórias, são tratados o broncoespasmo e
os quadros infecciosos. O tratamento das causas
cardíacas dependerá da doença de base, poden-
do ser medicamentoso (antiarrítmicos) ou cirúr-
gico.1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4. Brenner JI, Ringel RE, Berman MA. Cardiologic
perspectives of Chest Pain in childhood: a
referral problem? To whom? Ped Clin N Amer
– Ped Cardiol, Philadelphia, WB Saunders, Dec
1984; p: 1241-1257.
5. Nelson’s Textbook of Pediatrics – Behrman RE,
Kliegman RM, Arnn AM, 15th
ed, Philadelphia,
WB Saunders, 1996; p: 1263-4.
1. Moss & Adams’ Heart Disease in Infants, Children,
and Adolescents. Allen HD, Shaddy RE, Penny
DJ, Feltes TF, Cetta F (ed), 9th
ed, Philadelphia,
Wolters Kluwer, 2016; p: 1627-1632.
2. The Science and Practice of Pediatric
Cardiology. Garson A, Bricker JT, Fisher DJ,
Neish SR (ed), 2nd
ed, Baltimore, Williams &
Wilkins, 1997; p: 2213-18.
3. Pediatric cardiology. Park MK (ed), 4th
ed, St.
Louis, Missouri, Mosby, 2002; p: 441-448.
4. 4
Diretoria
Triênio 2016/2018
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