As causas da crise na Ucrânia são, sobretudo, geopolíticas e estratégicas. O que está em jogo não é, na realidade, a adesão da Ucrânia à União Europeia porque esta tem muito pouco a oferecer dificultando ainda mais o desenvolvimento do país. A Ucrânia só tem a perder. Muitas indústrias fecharão ou serão dominadas pelas multinacionais europeias e os pequenos agricultores serão arruinados. Porém, o que os Estados Unidos pretendem através da incorporação da Ucrânia à União Europeia, é, sobretudo, possibilitar que as forças da OTAN sejam estacionadas na fronteira da Rússia. O cenário futuro mais provável para o desfecho da crise política na Ucrânia é a divisão do país, com a Crimeia já incorporada à Rússia e a transformação do leste, centro-leste e sul da Ucrânia em uma região autônoma do governo de Kiev se for mantido o acordo da União Europeia com a Ucrânia ou ocorrer ou sua anexação à Rússia se a OTAN se fizer presente na Ucrânia. A guerra civil já iniciada na Ucrânia pode se transformar em um conflito militar envolvendo as forças da OTAN e da Rússia de consequências imprevisíveis.
O CONFLITO RÚSSIA E UCRÂNIA COMO NOVO FOCO DE GUERRA NO MUNDO Fernando Alcoforado
1) O conflito entre Rússia e Ucrânia é analisado, com foco nas causas geopolíticas e riscos de guerra global.
2) A crise na Ucrânia em 2014 levou à deposição do presidente pró-Rússia e tensões separatistas na Crimeia e leste da Ucrânia.
3) Uma guerra entre Rússia e Ucrânia prejudicaria ambos os países e a Europa, que depende das exportações de gás russo.
Este artigo analisa os desdobramentos futuros da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e a necessidade de uma governança mundial para evitar novos conflitos internacionais e preservar a paz mundial.
O documento discute os três principais desafios da Ucrânia: 1) o golpe de estado que depôs o governo eleito de Viktor Yanukovich; 2) a deterioração econômica do país; e 3) o risco de fragmentação territorial dada a intervenção russa na Crimeia e possíveis outras regiões do leste ucraniano que desejam maior autonomia.
Milhares de pessoas protestaram na Ucrânia contra o governo que recusou um acordo comercial com a União Europeia, preferindo uma aproximação com a Rússia. Isso desencadeou tensões geopolíticas envolvendo a Rússia, Ucrânia e União Europeia sobre a influência na região. A crise culminou na queda do governo ucraniano e na anexação da Crimeia pela Rússia.
A crise na Ucrânia começou com protestos em 2013 contra o presidente que recusou um acordo com a União Europeia. Isso levou à sua saída e à instalação de um governo pró-ocidental. A Rússia então anexou a Crimeia, uma península de maioria russa que fazia parte da Ucrânia, através de um referendo não reconhecido internacionalmente. Isso aumentou as tensões entre Rússia e países ocidentais em torno da soberania ucraniana.
Siga o Autor no FACEBOOK https://www.facebook.com/has002
Uma análise sobre o Conflito entre Rússia e Ucrânia.
Se interessou pela apresentação? Entre em contato.
O documento discute a transição da Rússia e de outros países ex-soviéticos para o capitalismo após a queda da União Soviética, levando a uma grande queda no padrão de vida. A pobreza atingiu altos níveis nestes países e problemas sociais como crianças vivendo nas ruas se tornaram comuns. A Rússia enfrentou dificuldades econômicas durante este período, mas desde então reconstruiu sua economia.
A crise na Ucrânia começou quando o presidente Yanukovych rejeitou um acordo de associação com a União Europeia e se aproximou da Rússia, levando a protestos da oposição. O documento descreve a situação econômica difícil da Ucrânia, os motivos dos protestos, a violência que eclodiu, e os interesses em jogo da Rússia, UE e EUA na região.
O CONFLITO RÚSSIA E UCRÂNIA COMO NOVO FOCO DE GUERRA NO MUNDO Fernando Alcoforado
1) O conflito entre Rússia e Ucrânia é analisado, com foco nas causas geopolíticas e riscos de guerra global.
2) A crise na Ucrânia em 2014 levou à deposição do presidente pró-Rússia e tensões separatistas na Crimeia e leste da Ucrânia.
3) Uma guerra entre Rússia e Ucrânia prejudicaria ambos os países e a Europa, que depende das exportações de gás russo.
Este artigo analisa os desdobramentos futuros da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e a necessidade de uma governança mundial para evitar novos conflitos internacionais e preservar a paz mundial.
O documento discute os três principais desafios da Ucrânia: 1) o golpe de estado que depôs o governo eleito de Viktor Yanukovich; 2) a deterioração econômica do país; e 3) o risco de fragmentação territorial dada a intervenção russa na Crimeia e possíveis outras regiões do leste ucraniano que desejam maior autonomia.
Milhares de pessoas protestaram na Ucrânia contra o governo que recusou um acordo comercial com a União Europeia, preferindo uma aproximação com a Rússia. Isso desencadeou tensões geopolíticas envolvendo a Rússia, Ucrânia e União Europeia sobre a influência na região. A crise culminou na queda do governo ucraniano e na anexação da Crimeia pela Rússia.
A crise na Ucrânia começou com protestos em 2013 contra o presidente que recusou um acordo com a União Europeia. Isso levou à sua saída e à instalação de um governo pró-ocidental. A Rússia então anexou a Crimeia, uma península de maioria russa que fazia parte da Ucrânia, através de um referendo não reconhecido internacionalmente. Isso aumentou as tensões entre Rússia e países ocidentais em torno da soberania ucraniana.
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Uma análise sobre o Conflito entre Rússia e Ucrânia.
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O documento discute a transição da Rússia e de outros países ex-soviéticos para o capitalismo após a queda da União Soviética, levando a uma grande queda no padrão de vida. A pobreza atingiu altos níveis nestes países e problemas sociais como crianças vivendo nas ruas se tornaram comuns. A Rússia enfrentou dificuldades econômicas durante este período, mas desde então reconstruiu sua economia.
A crise na Ucrânia começou quando o presidente Yanukovych rejeitou um acordo de associação com a União Europeia e se aproximou da Rússia, levando a protestos da oposição. O documento descreve a situação econômica difícil da Ucrânia, os motivos dos protestos, a violência que eclodiu, e os interesses em jogo da Rússia, UE e EUA na região.
A crise na Ucrânia começou em 2013 quando o governo se recusou a assinar um acordo de associação com a União Europeia sob pressão da Rússia, levando a protestos populares. Em 2014, o presidente pró-Rússia foi deposto, a Rússia anexou a Crimeia e separatistas pró-Rússia assumiram o controle de regiões no leste da Ucrânia, iniciando um conflito armado que persiste até hoje apesar de vários acordos de cessar-fogo.
A crise na Ucrânia começou quando o governo ucraniano desistiu de um acordo de livre comércio com a UE sob pressão da Rússia, levando a protestos pró-UE. O presidente ucraniano fugiu e o governo caiu. A Rússia enviou tropas à Crimeia e apoiou a independência da região, aumentando as tensões geopolíticas com os EUA e UE.
A crise na Ucrânia deixa poucas opções viáveis para a Otan e países ocidentais, enquanto a Rússia parece estar precipitando a maior crise nas relações com o Ocidente desde a queda da União Soviética ao ignorar os avisos dos EUA e enviar tropas para a Crimeia.
O documento discute a anexação da Crimeia pela Rússia após a revolução ucraniana de 2014. Brevemente descreve a história de conflitos entre a Ucrânia e a Rússia, incluindo a invasão soviética da Ucrânia e a Revolução Laranja. Detalha os eventos que levaram à anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, incluindo o referendo realizado sob ocupação russa. Discute as reações internacionais e os desafios que a Rússia enfrenta ao ass
A Crimeia é uma península estratégica localizada na Ucrânia com fortes laços históricos e culturais com a Rússia. Sua localização no Mar Negro é importante para o comércio e defesa russos. Embora faça parte da Ucrânia, a Rússia mantém uma base naval na Crimeia e deseja manter influência na região. Isso levou a disputas territoriais entre os países.
O documento discute a crise na Ucrânia e seus reflexos para o poder nacional do Brasil sob a perspectiva da política e estratégia de defesa. Apresenta dados sobre a Ucrânia e a Rússia, as relações comerciais do Brasil com esses países, e argumenta que o Brasil deve considerar os custos e benefícios econômicos de longo prazo em seu posicionamento, além de aspectos morais e legais.
Este documento fornece informações sobre a geografia, clima, economia e história da Rússia. Apresenta detalhes sobre o vasto território russo que abrange a Europa e a Ásia, seu clima continental com invernos frios, e sua economia em transição do modelo soviético para o capitalismo.
O documento discute a geografia da Rússia, incluindo sua extensão por dois continentes, sua ferrovia Transiberiana e as diferentes regiões do país, como a tundra, taiga e estepe. Também aborda a história da Rússia, desde a União Soviética até sua crise econômica na década de 1980.
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
A Rússia é uma república federal formada após a dissolução da antiga União Soviética em 1991. Sua capital e maior cidade é Moscou. A Rússia tem uma população de cerca de 143 milhões de habitantes e é o maior país do mundo em área territorial, abrangendo partes da Europa e da Ásia.
O documento descreve as características físicas, econômicas e sociais da Rússia, incluindo seu tamanho continental, clima rigoroso, recursos naturais como petróleo e gás, e os desafios de transição pós-soviética, como desemprego e queda na população.
A decisão do presidente ucraniano Viktor Yanukovych de abandonar um acordo de livre comércio com a União Europeia e se alinhar à Rússia desencadeou protestos na Ucrânia. Após três meses de protestos, Yanukovych foi destituído e substituído por Aleksandr Turchinov. Na Crimeia, região autônoma da Ucrânia, confrontos entre grupos pró e anti-Rússia acirraram o conflito, e um referendo será realizado para decidir se a Crimeia pertencerá à Ucrâ
A organização do espaço geográfico na RússiaMarco Santos
A Rússia é o país mais extenso do mundo com grandes variações climáticas e recursos naturais. Sua economia enfrenta desafios como a insuficiência da produção agrícola, problemas ambientais decorrentes da industrialização e movimentos separatistas de minorias étnicas.
Os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 foram realizados em Sóchi, Rússia, entre 6 e 23 de fevereiro. O documento fornece detalhes sobre a Rússia, como seu tamanho, população, atual presidente Vladimir Putin, história como parte da antiga União Soviética e membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.
A Rússia tem uma longa história que inclui períodos como Império e União Soviética. É o maior país do mundo e sua economia depende de exportações de petróleo e gás. Sua população enfrenta desafios como taxa de mortalidade alta e envelhecimento.
A Rússia possui a maior extensão territorial do mundo, abrangendo parte da Europa e da Ásia. Seu clima, relevo e vegetação variam devido ao seu tamanho, indo de florestas no norte até estepes no sul. Sua população se concentra principalmente na parte europeia e em grandes cidades como Moscou e São Petersburgo.
1) A crise política na Ucrânia foi causada pela decisão do governo de não assinar um tratado de livre comércio com a União Europeia, levando a protestos massivos.
2) Os protestos exigiram a renúncia do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovich, que foi deposto pelo parlamento.
3) A crise na Ucrânia gerou uma disputa geopolítica entre a Rússia e o Ocidente, com nenhuma das partes saindo como vencedora nesse "jogo de soma zero".
1) A crise política na Ucrânia foi causada pela decisão do governo de não assinar um tratado de livre comércio com a União Europeia, levando a protestos massivos.
2) Os protestos exigiram a renúncia do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovich, que foi deposto pelo parlamento.
3) A crise na Ucrânia gerou uma disputa geopolítica entre a Rússia e o Ocidente com nenhuma das partes saindo como vencedora.
O CONFLITO ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar as causas do conflito entre a Rússia e a Ucrânia e seus cenários de evolução futura. Neste conflito, além da Rússia e da Ucrânia, estão envolvidos os Estados Unidos, os países da União Europeia e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar ocidental. Com o fim da União Soviética em 1989, a OTAN foi expandida para atender os interesses geopolíticos dos Estados Unidos A OTAN contava durante a Guerra Fria entre os Estados e a União Soviética até 1989 com 16 países, atraindo em 1997 mais 14 países que integravam o sistema socialista do leste europeu. Mais recentemente, Finlândia e Suécia aderiram à OTAN. Tudo isto faz parte da estratégia dos Estados Unidos e de seus aliados europeus de se aproximarem das fronteiras da Rússia que é considerada, juntamente com a China, inimiga das potências ocidentais. Os fatos da vida demonstram que, há séculos, a humanidade se defronta com conflitos entre as grandes potências que não são resolvidas pela via diplomática e sim pelos meios militares porque vivemos em um mundo sem um governo mundial e sem um direito internacional que seja respeitado por todos os países, especialmente pelas grandes potências que procuram impor suas vontades em nível mundial. Sem um governo mundial e um parlamento mundial democraticamente eleitos pela população mundial, bem como sem a existência de uma Corte Suprema mundial, não há como o direito internacional ser aplicado efetivamente e ser respeitado por todos os países. Urge a humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários à construção de um mundo de paz.
O documento fornece informações sobre a Rússia, incluindo: (1) é o maior país do mundo e uma grande potência energética; (2) possui diversos recursos naturais como minério de ferro, petróleo e gás; (3) tem uma população de aproximadamente 144 milhões de pessoas com baixa densidade demográfica.
O documento resume a conjuntura internacional e nacional no Brasil em março de 2014. Internacionalmente, destaca a crise na Ucrânia que pode levar à partição do país, e as dificuldades contínuas enfrentadas por países africanos, como conflitos e violência. No Brasil, analisa a manipulação da imprensa sobre a economia e o cenário eleitoral presidencial, além da crise de valores na sociedade.
A crise na Ucrânia começou em 2013 quando o governo se recusou a assinar um acordo de associação com a União Europeia sob pressão da Rússia, levando a protestos populares. Em 2014, o presidente pró-Rússia foi deposto, a Rússia anexou a Crimeia e separatistas pró-Rússia assumiram o controle de regiões no leste da Ucrânia, iniciando um conflito armado que persiste até hoje apesar de vários acordos de cessar-fogo.
A crise na Ucrânia começou quando o governo ucraniano desistiu de um acordo de livre comércio com a UE sob pressão da Rússia, levando a protestos pró-UE. O presidente ucraniano fugiu e o governo caiu. A Rússia enviou tropas à Crimeia e apoiou a independência da região, aumentando as tensões geopolíticas com os EUA e UE.
A crise na Ucrânia deixa poucas opções viáveis para a Otan e países ocidentais, enquanto a Rússia parece estar precipitando a maior crise nas relações com o Ocidente desde a queda da União Soviética ao ignorar os avisos dos EUA e enviar tropas para a Crimeia.
O documento discute a anexação da Crimeia pela Rússia após a revolução ucraniana de 2014. Brevemente descreve a história de conflitos entre a Ucrânia e a Rússia, incluindo a invasão soviética da Ucrânia e a Revolução Laranja. Detalha os eventos que levaram à anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, incluindo o referendo realizado sob ocupação russa. Discute as reações internacionais e os desafios que a Rússia enfrenta ao ass
A Crimeia é uma península estratégica localizada na Ucrânia com fortes laços históricos e culturais com a Rússia. Sua localização no Mar Negro é importante para o comércio e defesa russos. Embora faça parte da Ucrânia, a Rússia mantém uma base naval na Crimeia e deseja manter influência na região. Isso levou a disputas territoriais entre os países.
O documento discute a crise na Ucrânia e seus reflexos para o poder nacional do Brasil sob a perspectiva da política e estratégia de defesa. Apresenta dados sobre a Ucrânia e a Rússia, as relações comerciais do Brasil com esses países, e argumenta que o Brasil deve considerar os custos e benefícios econômicos de longo prazo em seu posicionamento, além de aspectos morais e legais.
Este documento fornece informações sobre a geografia, clima, economia e história da Rússia. Apresenta detalhes sobre o vasto território russo que abrange a Europa e a Ásia, seu clima continental com invernos frios, e sua economia em transição do modelo soviético para o capitalismo.
O documento discute a geografia da Rússia, incluindo sua extensão por dois continentes, sua ferrovia Transiberiana e as diferentes regiões do país, como a tundra, taiga e estepe. Também aborda a história da Rússia, desde a União Soviética até sua crise econômica na década de 1980.
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
A Rússia é uma república federal formada após a dissolução da antiga União Soviética em 1991. Sua capital e maior cidade é Moscou. A Rússia tem uma população de cerca de 143 milhões de habitantes e é o maior país do mundo em área territorial, abrangendo partes da Europa e da Ásia.
O documento descreve as características físicas, econômicas e sociais da Rússia, incluindo seu tamanho continental, clima rigoroso, recursos naturais como petróleo e gás, e os desafios de transição pós-soviética, como desemprego e queda na população.
A decisão do presidente ucraniano Viktor Yanukovych de abandonar um acordo de livre comércio com a União Europeia e se alinhar à Rússia desencadeou protestos na Ucrânia. Após três meses de protestos, Yanukovych foi destituído e substituído por Aleksandr Turchinov. Na Crimeia, região autônoma da Ucrânia, confrontos entre grupos pró e anti-Rússia acirraram o conflito, e um referendo será realizado para decidir se a Crimeia pertencerá à Ucrâ
A organização do espaço geográfico na RússiaMarco Santos
A Rússia é o país mais extenso do mundo com grandes variações climáticas e recursos naturais. Sua economia enfrenta desafios como a insuficiência da produção agrícola, problemas ambientais decorrentes da industrialização e movimentos separatistas de minorias étnicas.
Os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 foram realizados em Sóchi, Rússia, entre 6 e 23 de fevereiro. O documento fornece detalhes sobre a Rússia, como seu tamanho, população, atual presidente Vladimir Putin, história como parte da antiga União Soviética e membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.
A Rússia tem uma longa história que inclui períodos como Império e União Soviética. É o maior país do mundo e sua economia depende de exportações de petróleo e gás. Sua população enfrenta desafios como taxa de mortalidade alta e envelhecimento.
A Rússia possui a maior extensão territorial do mundo, abrangendo parte da Europa e da Ásia. Seu clima, relevo e vegetação variam devido ao seu tamanho, indo de florestas no norte até estepes no sul. Sua população se concentra principalmente na parte europeia e em grandes cidades como Moscou e São Petersburgo.
1) A crise política na Ucrânia foi causada pela decisão do governo de não assinar um tratado de livre comércio com a União Europeia, levando a protestos massivos.
2) Os protestos exigiram a renúncia do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovich, que foi deposto pelo parlamento.
3) A crise na Ucrânia gerou uma disputa geopolítica entre a Rússia e o Ocidente, com nenhuma das partes saindo como vencedora nesse "jogo de soma zero".
1) A crise política na Ucrânia foi causada pela decisão do governo de não assinar um tratado de livre comércio com a União Europeia, levando a protestos massivos.
2) Os protestos exigiram a renúncia do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovich, que foi deposto pelo parlamento.
3) A crise na Ucrânia gerou uma disputa geopolítica entre a Rússia e o Ocidente com nenhuma das partes saindo como vencedora.
O CONFLITO ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar as causas do conflito entre a Rússia e a Ucrânia e seus cenários de evolução futura. Neste conflito, além da Rússia e da Ucrânia, estão envolvidos os Estados Unidos, os países da União Europeia e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar ocidental. Com o fim da União Soviética em 1989, a OTAN foi expandida para atender os interesses geopolíticos dos Estados Unidos A OTAN contava durante a Guerra Fria entre os Estados e a União Soviética até 1989 com 16 países, atraindo em 1997 mais 14 países que integravam o sistema socialista do leste europeu. Mais recentemente, Finlândia e Suécia aderiram à OTAN. Tudo isto faz parte da estratégia dos Estados Unidos e de seus aliados europeus de se aproximarem das fronteiras da Rússia que é considerada, juntamente com a China, inimiga das potências ocidentais. Os fatos da vida demonstram que, há séculos, a humanidade se defronta com conflitos entre as grandes potências que não são resolvidas pela via diplomática e sim pelos meios militares porque vivemos em um mundo sem um governo mundial e sem um direito internacional que seja respeitado por todos os países, especialmente pelas grandes potências que procuram impor suas vontades em nível mundial. Sem um governo mundial e um parlamento mundial democraticamente eleitos pela população mundial, bem como sem a existência de uma Corte Suprema mundial, não há como o direito internacional ser aplicado efetivamente e ser respeitado por todos os países. Urge a humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários à construção de um mundo de paz.
O documento fornece informações sobre a Rússia, incluindo: (1) é o maior país do mundo e uma grande potência energética; (2) possui diversos recursos naturais como minério de ferro, petróleo e gás; (3) tem uma população de aproximadamente 144 milhões de pessoas com baixa densidade demográfica.
O documento resume a conjuntura internacional e nacional no Brasil em março de 2014. Internacionalmente, destaca a crise na Ucrânia que pode levar à partição do país, e as dificuldades contínuas enfrentadas por países africanos, como conflitos e violência. No Brasil, analisa a manipulação da imprensa sobre a economia e o cenário eleitoral presidencial, além da crise de valores na sociedade.
A Rússia é o maior país da Europa e da Ásia, com uma vasta extensão territorial e diversidade geográfica e climática. Tem uma população majoritariamente russa e cristã ortodoxa, e Moscou é a sua capital e maior cidade. Ao longo da história, a Rússia esteve no centro do Império Russo e da União Soviética, e atualmente é uma república federativa presidencial com economia baseada nos recursos naturais.
Russia e Ucrania tudo sobre esses dois.pdfNome Sobrenome
Histórico de expansão e conquista sobre diversos outros povos.
• Governos autoritários.
• Século XX: colapso do Império Russo, formação da URSS (União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas).
• Ordem Bipolar/Guerra Fria: URSS como segunda potência mundial.
• 1989: queda do Muro de Berlim, início do colapso do bloco socialista
A União Soviética emergiu da Segunda Guerra Mundial como uma superpotência, rivalizando com os Estados Unidos e estabelecendo um bloco socialista no Leste Europeu. Após a morte de Stalin em 1953, Nikita Kruschev assumiu o poder e iniciou um processo de desestalinização. Nos anos 1960, a Crise dos Mísseis em Cuba quase levou à guerra nuclear entre EUA e URSS. A partir da década de 1970, a economia soviética entrou em declínio, levando às reformas de Gorbachev e ao eventual colap
A Ucrânia é um país da Europa Oriental que faz fronteira com a Rússia, Bielorrússia, Polônia e outros. O documento descreve a história da Ucrânia desde os assentamentos neandertais até a independência em 1991, incluindo o período da Rússia de Kiev, a dominação estrangeira e a era soviética. Também fornece detalhes sobre a geografia, demografia, governo, economia e cultura da Ucrânia moderna.
A crise ucraniana tem raízes históricas, com disputas territoriais entre Rússia, Polônia e Turquia ao longo dos séculos. Após a queda da URSS em 1991, a Ucrânia conquistou independência, mas enfrentou dificuldades econômicas e pressões da Rússia para manter influência. Em 2014, protestos derrubaram o governo pró-Rússia e levaram à anexação da Crimeia pela Rússia e conflitos armados no leste ucraniano, com mais de cinco mil
Este documento fornece informações sobre a geografia, clima, economia e história da Rússia. Apresenta detalhes sobre o vasto território russo que abrange a Europa e a Ásia, seu clima continental com invernos frios, e sua economia em transição do comunismo para o capitalismo. Também resume brevemente a origem étnica dos russos no século VI e o antigo Estado de Kiev.
Ucrânia – Uma realidade pobre e volátil.pdfGRAZIA TANTA
1 - O que é historicamente a Ucrânia?
2 - O discreto papel dos EUA na manipulação da classe política ucraniana
3 - A demografia da Ucrânia; um país de …sucesso
O documento descreve o surgimento e o fim do Bloco Soviético. A União Soviética emergiu após a Revolução Russa de 1917 e liderou o Bloco Soviético durante a Guerra Fria, mas entrou em declínio durante os anos 1970-1980 devido à fraqueza econômica e às reformas de Gorbachev. Isso eventualmente levou ao colapso do Bloco Soviético e da própria União Soviética em 1991.
1) O documento discute vários países que podem se tornar focos de guerra, incluindo Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte, devido a disputas geopolíticas e questões nucleares.
2) A Síria é destacada como um epicentro de conflito entre potências regionais como Irã e Arábia Saudita, e seus aliados internacionais como Rússia e EUA.
3) Palestina e Israel também são apontados como possíveis focos de guerra mundial devido ao longo conflito
A Ucrânia fica na Europa Oriental e faz fronteira com a Rússia. Em 24 de fevereiro, a Rússia invadiu a Ucrânia por diversos pontos, bombardeando alvos militares e civis. Mais de 2 milhões de ucranianos fugiram de suas casas devido aos ataques. A guerra elevou os preços de petróleo e afetou os mercados globais.
O documento descreve a ordem mundial bipolar da Guerra Fria, caracterizada pela divisão entre os blocos capitalista e socialista liderados pelos Estados Unidos e União Soviética, respectivamente. A queda do Muro de Berlim marcou o fim desta ordem e o início de uma nova ordem mundial multipolar, onde o poder é medido pelo desenvolvimento econômico e surgem novos Estados nacionais.
Nato, Ucrânia e a menoridade política dos chefes da UEGRAZIA TANTA
Este documento discute a história e situação atual da NATO e da Ucrânia. A NATO foi criada originalmente para proteger a Europa Ocidental dos EUA contra a URSS, mas continua sob forte influência dos EUA. A Ucrânia nunca teve unidade política e está dividida entre o oeste católico e o leste pró-Rússia. Recentemente, a Rússia anexou a Crimeia e apoiou separatistas no leste da Ucrânia em resposta à crescente influência ocidental.
1. O documento discute vários focos de tensão geopolítica que podem levar a guerras, incluindo a Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. 2. A situação na Síria é particularmente complexa com vários atores envolvidos como Rússia, EUA, Irã e Arábia Saudita. 3. Tanto Israel quanto a Palestina reivindicam a mesma terra histórica, levando a um conflito de longa data que continua sem resolução.
O documento discute a anexação da Crimeia pela Rússia após a revolução na Ucrânia em 2014. Ele traça o histórico de conflitos entre os países, desde a independência ucraniana em 1917 até a revolução laranja de 2004. Também descreve os eventos que levaram à anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, incluindo o referendo realizado na região.
Entre 1985 e 1991, a União Soviética entra em declínio sob a liderança de Mikhail Gorbatchev. Suas políticas de perestroika e glasnost levam à queda do Muro de Berlim em 1989 e à desintegração final da URSS em 1991. Os Estados Unidos emergem como a única superpotência global após o fim da Guerra Fria. Na Europa, a União Europeia se fortalece através do Tratado de Maastricht de 1992.
A decisão do presidente ucraniano Viktor Yanukovych de abandonar um acordo de livre comércio com a União Europeia e se alinhar à Rússia desencadeou protestos na Ucrânia. Após três meses de protestos, Yanukovych foi destituído e substituído por Aleksandr Turchinov. Na Crimeia, confrontos entre grupos pró e anti-Rússia acirraram o conflito, e um referendo será realizado para decidir se a região pertencerá à Ucrânia ou à Rússia.
Semelhante a O complexo impasse político no conflito rússia ucrãnia (20)
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o povo brasileiro vive o inferno representado pelas catástrofes políticas, econômicas, sociais e ambientais que estão conduzindo o País a um desastre humanitário sem precedentes em sua história de gigantescas proporções. A catástrofe política no Brasil poderá ocorrer com o fim do processo democrático resultante da escalada do fascismo na sociedade pela ação do presidente Jair Bolsonaro que busca colocar em prática sua proposta de governo tipicamente fascista baseada no culto explícito da ordem, na violência de Estado, em práticas autoritárias de governo, no desprezo social por grupos vulneráveis e fragilizados e no anticomunismo. Soma-se à catástrofe política, a catástrofe econômica caracterizada pela estagnação da economia brasileira que amarga uma recessão em 2020 agravada pela pandemia do novo coronavirus porque o PIB caiu 4,1% em relação ao de 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996, bem como com a taxa de desemprego em patamar recorde de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no País. A catástrofe social se manifesta no fato de o governo Bolsonaro nada fazer para reduzir as taxas de desemprego reativando a economia, atuar em prejuízo dos interesses dos trabalhadores promovendo medidas contra os direitos sociais da população e contribuir para o número elevado de infectados e mortos pelo coronavirus no Brasil ao sabotar o combate ao vírus. Finalmente, a catástrofe ambiental se manifesta no fato de o governo Bolsonaro contribuir para a inação de órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização contra as agressões ao meio ambiente, abrir caminho para atividades de mineração, agricultura, pecuária e madeireira na Floresta Amazônica e afastar o Brasil do Acordo do Clima de Paris.
Cet article vise à démontrer que le peuple brésilien vit l'enfer représenté par les catastrophes politiques, économiques, sociales et environnementales qui conduisent le pays à une catastrophe humanitaire sans précédent dans son histoire aux proportions gigantesques. La catastrophe politique au Brésil pourrait survenir avec la fin du processus démocratique résultant de l'escalade du fascisme dans la société par l'action du président Jair Bolsonaro, qui cherche à mettre en pratique sa proposition de gouvernement typiquement fasciste. fondée sur le culte explicite de l'ordre, la violence d'État, les pratiques gouvernementales autoritaires, le mépris social pour les groupes vulnérables et fragiles et l'anticommunisme. Outre la catastrophe politique, la catastrophe économique caractérisée par la stagnation de l'économie brésilienne après une récession en 2020, aggravée par la nouvelle pandémie de coronavirus, car le PIB a baissé de 4,1% par rapport à 2019, le taux le plus bas du série historique, commencée en 1996, ainsi qu'avec le taux de chômage à un niveau record de 14,8 millions de personnes à la recherche d'un emploi dans le pays.La catastrophe sociale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro ne fait rien pour réduire les taux de chômage en réactivant la économique, agissant au détriment des intérêts des travailleurs, promouvant des mesures contre les droits sociaux de la population et contribuant au nombre élevé de personnes infectées et tuées par le coronavirus au Brésil en sabotant la lutte contre le virus. Enfin, la catastrophe environnementale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro contribue à l'inaction des agences gouvernementales chargées de surveiller les agressions contre l'environnement, ouvrant la voie aux activités minières, agricoles, d'élevage et d'exploitation forestière dans la forêt amazonienne et retirant le Brésil de l'Accord de Paris sur le climat.
Cet article a pour objectif de présenter et d'analyser le rapport du Groupe d'experts intergouvernemental sur l'évolution du climat (GIEC), agence liée à l'ONU, rendu public le 9 août 2021 à travers lequel il montre l'ensemble des connaissances acquises depuis la publication de son précédent rapport en 2014 sur le climat de la planète Terre. 234 auteurs de 66 pays ont examiné plus de 14 000 études scientifiques et leur travail a été reçu avec plus de 78 000 commentaires et observations de chercheurs et d'experts qui travaillant pour les 195 gouvernements auxquels ce travail est destiné. Ce rapport révèle une connaissance approfondie du climat passé, présent et futur de la Terre. Le résumé de ce rapport est à lire dans l'article Selon le GIEC, le changement climatique est irréversible, mais peut encore être corrigé disponible sur le site <https://www.sciencesetavenir.fr/nature-environnement/climat/selon-le-giec-le-changement-climatique-s-accelere-est-irreversible-mais-peut-etre-corrige_156431>. Alors que peut-on faire pour éviter cette catastrophe climatique ? La solution est de réduire de moitié les émissions mondiales de gaz à effet de serre d'ici 2030 et de zéro émission nette d'ici le milieu de ce siècle pour arrêter et éventuellement inverser la hausse des températures. La réduction à zéro des émissions nettes consiste à réduire autant que possible les émissions de gaz à effet de serre en utilisant les technologies propres et les énergies renouvelables, ainsi que comme capter et stocker le carbone, ou l'absorber en plantant des arbres. Très probablement, le monde ne réussira pas à empêcher d'autres changements climatiques en raison de l'absence d'un système de gouvernance mondiale capable d'empêcher l'augmentation du réchauffement climatique et le changement climatique catastrophique résultant de l'impuissance de l'ONU.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar os impactos do aquecimento global e da consequente mudança climática sobre a saúde humana e as soluções que permitam evitar suas maléficas consequências contra a humanidade. Para alcançar este objetivo, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual que tem sido extremamente destruidora das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável. Foi analisado o Acordo de Paris com base na COP 21 organizada pela ONU através do qual 195 países e a União Europeia definiram como a humanidade lutará contra o aquecimento global nas próximas décadas, bem como foi analisada literatura relacionada com o aquecimento global e a mudança climática para extrair as conclusões que apontam como substituir o modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável.
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
This article aims to present the impacts of global warming and the consequent global climate change on human health and the solutions to avoid its harmful consequences against humanity. In order to achieve this goal, it is necessary to promote a profound transformation of current society, which has been extremely destructive of the planet's living conditions. Therefore, it is essential to build a sustainable society, replacing the current dominant economic model throughout the world with one that takes into account man integrated with the environment, with nature, that is, the model of sustainable development. The Paris Agreement was analyzed based on the COP 21 organized by the UN through which 195 countries and the European Union defined how humanity will fight global warming in the coming decades, as well as was analyzed literature related to global warming and climate change to extract the conclusions that point out how to replace the current development model with the sustainable development model.
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
Cet article a pour objectif de présenter les impacts du réchauffement climatique et du changement climatique qui en découle sur la santé humaine et les solutions pour éviter ses conséquences néfastes contre l'humanité. Pour atteindre cet objectif, il est nécessaire de promouvoir une transformation profonde de la société d'aujourd'hui qui a été extrêmement destructrice des conditions de vie sur la planète. Il est donc essentiel de construire une société durable, en remplaçant le modèle économique actuel dominant à travers le monde par un autre qui prenne en compte l'homme intégré à l'environnement, à la nature, c'est-à-dire le modèle de développement durable. L'Accord de Paris a été analysé sur la base de la COP 21 organisée par l'ONU à travers laquelle 195 pays et l'Union européenne ont défini comment l'humanité luttera contre le réchauffement climatique dans les prochaines décennies, ainsi que a été analysée la littérature liée au réchauffement climatique et au changement climatique pour extraire les conclusions qui indiquent comment remplacer le modèle de développement actuel par le modèle de développement durable.
Cet article a trois objectifs : 1) démontrer qu'il y a un changement drastique du climat de la Terre grâce au réchauffement climatique, qui contribue à la survenue d'inondations dans les villes aux effets de plus en plus catastrophiques ; 2) proposer des mesures pour lutter contre le changement climatique mondial ; et 3) proposer des mesures pour préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes. Récemment, des inondations se sont produites qui exposent la vulnérabilité des villes d'Europe et de Chine aux conditions météorologiques les plus extrêmes. Après les inondations qui ont fait des morts en Allemagne, en Belgique et en Chine, le message a été renforcé que des changements importants sont nécessaires pour préparer les villes à faire face à des événements similaires à l'avenir. Les gouvernements doivent admettre que les infrastructures qu'ils ont construites dans le passé pour les villes, même à une époque plus récente, sont vulnérables à ces phénomènes météorologiques extrêmes. Pour faire face aux inondations qui deviendront de plus en plus fréquentes, les gouvernements doivent agir simultanément dans trois directions : la première est de lutter contre le changement climatique mondial ; le second est de préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes et le troisième est de mettre en œuvre une société durable aux niveaux national et mondial.
This article has three objectives: 1) to demonstrate that there is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are increasingly catastrophic in their effects; 2) propose measures to combat global climate change; and 3) propose measures to prepare cities to face extreme weather events. Recently, floods have occurred that expose the vulnerability of cities in Europe and China to the most extreme weather. After the floods that killed people in Germany, Belgium and China, the message was reinforced that significant changes are needed to prepare cities to face similar events in the future. Governments need to admit that the infrastructure they built in the past for cities, even in more recent times, is vulnerable to these extreme weather events. To deal with the floods that will become more and more frequent, governments need to act simultaneously in three directions: the first is to combat global climate change; the second is to prepare cities to face extreme weather events and the third is to implement a sustainable society at the national and global levels.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as eleições de 2022 são decisivas para o futuro do Brasil porque que o povo brasileiro terá que decidir entre os valores da civilização e da democracia ou os da barbárie e do fascismo defendidos pelos candidatos à Presidência da República. É preciso observar que a Civilização é considerada o estágio mais avançado que uma sociedade humana pode alcançar do ponto de vista político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. O contrário de civilização é a Barbárie que é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro que atenta contra o progresso político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. A barbárie sempre se caracterizou ao longo da história da humanidade por grupos que usam a força e a crueldade para alcançar seus objetivos.
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que les élections de 2022 sont décisives pour l'avenir du Brésil car le peuple brésilien devra trancher entre les valeurs de civilisation et de démocratie ou celles de barbarie et de fascisme défendues par les candidats à la Présidence de la République. Il convient de noter que la civilisation est considérée comme le stade le plus avancé qu'une société humaine puisse atteindre d'un point de vue politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. Le contraire de la civilisation est la barbarie, qui est la condition de ce qui est sauvage, cruel, inhumain et grossier, c'est-à-dire qui ou ce qui est considéré comme barbare qui attaque le progrès politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. La barbarie a toujours été caractérisée tout au long de l'histoire de l'humanité par des groupes qui utilisent la force et la cruauté pour atteindre leurs objectifs.
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the 2022 elections are decisive for the future of Brazil because the Brazilian people will have to decide between the values of civilization and democracy or those of barbarism and fascism defended by candidates for the Presidency of the Republic. It should be noted that Civilization is considered the most advanced stage that a human society can reach from a political, economic, social, cultural, scientific and technological point of view. The opposite of civilization is Barbarism, which is the condition of what is savage, cruel, inhuman and coarse, that is, who or what is considered barbaric that attacks political, economic, social, cultural, scientific and technological progress. Barbarism has always been characterized throughout human history by groups that use force and cruelty to achieve their goals.
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o que foi dito pelo falecido cientista Stephen Hawking que afirmou em 2018 que a espécie humana poderia ser levada à extinção em 100 anos e que, devido a isto, forçaria os seres humanos a saírem da Terra, bem como demonstrar que as ameaças de extinção da espécie humana citadas por Hawking podem ser enfrentadas sem que haja a necessidade de fuga de seres humanos da Terra.
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter ce qu'a dit le regretté scientifique Stephen Hawking qui a déclaré en 2018 que l'espèce humaine pourrait être amenée à l'extinction dans 100 ans et que, de ce fait, il forcerait les êtres humains à quitter la Terre, ainsi que démontrer que les menaces d'extinction de l'espèce humaine citées par Hawking peuvent être affrontées sans que les êtres humains aient besoin de s'échapper de la Terre.
Today the French Revolution is commemorated, which was a dividing mark in the history of humanity, starting the contemporary age. It was such an important event that its ideals influenced many movements around the world.
On commémore aujourd'hui la Révolution française, qui a marqué l'histoire de l'humanité en commençant l'ère contemporaine. C'était un événement si important que ses idéaux ont influencé de nombreux mouvements à travers le monde.
Hoje é comemorada a Revolução Francesa que foi um marco divisório da história da humanidade dando início à idade contemporânea. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo.
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
O documento discute a incompetência do governo federal brasileiro no planejamento do setor elétrico nacional que levou à crise energética atual. A estiagem histórica reduziu a produção de hidrelétricas, forçando o uso de termelétricas mais caras e aumentos nas tarifas de energia. O governo sabia dos riscos da estiagem mas não tomou medidas preventivas, ameaçando racionamentos.
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
Cet article vise à analyser les facteurs déclencheurs des révolutions sociales qui se sont produites tout au long de l'histoire de l'humanité et à évaluer la possibilité de leur occurrence dans le Brésil contemporain.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
This article aims to analyze the triggering factors of social revolutions that have occurred throughout human history and assess the possibility of their occurrence in contemporary Brazil.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
O complexo impasse político no conflito rússia ucrãnia
1. 1
O COMPLEXO IMPASSE POLÍTICO NO CONFLITO RÚSSIA-UCRÂNIA
Fernando Alcoforado*
Há três aspectos que precisam ser considerados na análise do conflito que envolve a
Rússia e a Ucrânia no momento: 1) a origem comum dos povos russo e ucraniano; 2) a
crise interna ucraniana; e, 3) a questão geopolítica. Sobre a origem comum dos povos
russo e ucraniano, é importante destacar que Kiev foi o berço da civilização russa atual
porque, no século IX, quando se formou o chamado Estado kievano ou Rus´ que
amalgamava os eslavos orientais, não havia diferença entre grão-russos (os russos
atuais), pequenos russos (os ucranianos atuais) e russos brancos (os bielo-russos atuais)
que formavam um povo só (Ver o livro Os Russos de Angelo Segrillo. São Paulo:
Editora Contexto, 2010, página 99).
Segundo o diplomata e historiador brasileiro Moniz Bandeira, “até o século XII, a
chamada Rus' Kievana, era uma confederação de tribos eslavas orientais, virtualmente a
maior potência da Europa, ao abranger a atual Bielo Rússia e parte da Rússia. Em 1795,
a antiga Rus's Kievana, ao oeste do rio Dnieper, que desemboca no Mar Negro, foi
repartida. A Rússia anexou a maior parte da região, todo o Kanato da Criméia, e o
Império Austro-Húngaro, sob a dinastia de Habsburg, dominou a outra, incluindo a
Galitzia (Halychyna), na Europa Central, até 1918”. Após a Revolução Bolchevique em
1917, a Ucrânia constituiu-se como Estado nacional e, em 1922, somou-se à Bielorrusia
e Transcaucasia, na formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (Ver o
texto Moniz Bandeira aponta aliança entre ONGs ocidentais e neonazistas na Ucrânia
publicado no website
<http://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=584:moniz-
bandeira-aponta-alianca-entre-ongs-ocidentais-e-neonazistas-na-
ucrania&catid=5:entrevistas-com-a-historia>.
A extinta União Soviética da qual a Ucrânia era ligada industrializou-se por meio de
uma integração estrutural envolvendo todas as suas repúblicas, com o objetivo de
garantir uma maior estabilidade territorial. Após a queda do Muro de Berlim em 1989,
os países do leste europeu encontravam-se muito interdependentes, fato este que se
mantém ainda hoje em muitos aspectos. Atualmente, a Ucrânia depende comercial e
economicamente da Rússia, sobretudo por esta lhe fornecer gás natural, fonte de energia
primordial ao país, e por ser o principal comprador de inúmeras matérias-primas
produzidas pela economia ucraniana. Além disso, no leste do país – onde ainda se fala
russo – muitas empresas dependem das vendas para a Rússia. A Ucrânia, chamada,
tradicionalmente, de "pequena Rússia", não pode se desprender da Rússia, da qual
muito depende, sobretudo para seu abastecimento de gás. E sua adesão à União
Europeia, permitindo o avanço da OTAN até as fronteiras da Rússia, tenderia
evidentemente a romper todo o equilíbrio geopolítico da Eurásia, uma vasta região
terrestre e fluvial, até o Oriente Médio que possibilita as comunicações do Mar Negro e
de importantes zonas energéticas (gás e petróleo) com o Mar Mediterrâneo.
A recente crise política na Ucrânia que levou à derrubada do presidente ucraniano,
Viktor Yanukovich, é o resultado de uma instabilidade política que marca a região há
vários anos. Quando a União Europeia propôs à Ucrânia assinar um tratado de livre-
comércio, a Rússia, em contrapartida, ofereceu melhor acordo econômico e que,
segundo algumas versões não confirmadas oficialmente, se o governo ucraniano não o
aceitasse, ameaçou cortar o fornecimento de gás natural e a compra dos produtos
2. 2
ucranianos, além de impor restrições alfandegárias. Esse episódio acirrou ainda mais as
diferenças entre os dois principais grupos políticos ucranianos: os pró-ocidente e os pró-
Rússia. A decisão do governo de Viktor Yanukovich de não assinar o tratado de livre-
comércio com a União Europeia e sim com a Rússia foi o estopim que deu origem às
violentas manifestações que levaram à sua deposição do poder.
Após a derrubada de Viktor Yanukovich em fevereiro de 2014, houve a criação de um
novo governo pró-União Europeia e anti-Rússia, que acirrou as tensões separatistas na
península da Crimeia, de maioria russa, levando a uma escalada militar com ação do governo
russo na região. A Crimeia realizou um referendo que aprovou sua adesão à Rússia, e o
governo de Vladmir Putin procedeu com a incorporação do território, mesmo com a
reprovação do Ocidente. Em maio de 2014, Petro Poroshenko foi eleito presidente da
Ucrânia e um mês depois assinou o acordo com a União Europeia que foi o pivô de toda a
crise. A assinatura ocorreu em meio a confrontos no leste do país, palco de um movimento
separatista pró-Rússia, e a ameaças e críticas do governo da Rússia.
Após a adesão da Crimeia à Rússia, regiões do leste da Ucrânia, de maioria russa,
começaram a sofrer com tensões separatistas. Militantes pró-Rússia tomaram prédios
públicos na cidade de Donetsk e a proclamaram como "república soberana", marcando um
referendo sobre a soberania nacional para 11 de maio de 2014. A medida não foi
reconhecida pelo governo da Ucrânia nem pelo Ocidente. O referendo chegou a ser realizado
e a independência foi aprovada por 89% dos votos. Com a nova tensão na região, a Rússia
pediu que a Ucrânia desistisse de todo tipo de preparativos militares para deter os protestos
pró-russos nas regiões do leste ucraniano, já que os mesmos poderiam suscitar uma guerra
civil. O governo da Ucrânia, entretanto, iniciou uma operação antiterrorista na região, para
combater os separatistas, com milhares de mortes dos dois lados. A Rússia chegou a
mobilizar tropas na fronteira, o que foi condenado por Kiev e pelo Ocidente. Parte das tropas
foi retirada posteriormente, mas a tensão permaneceu na região.
Após 16 horas de negociações, entre os dias 11 e 12 de fevereiro deste ano, foi assinado
entre os separatistas, o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, o presidente da Rússia,
Vladimir Putin, a chanceller alemã, Angela Merkel e o presidente da França, Francois
Hollande um acordo de cessar-fogo e criação de zona desmilitarizada. Segundo o
acordo assinado, a retirada da artilharia pesada com vista à criação de uma zona de
desarmamento de até 140 quilômetros deveria começar no dia 16 de fevereiro. Dois dias
depois que o cessar-fogo acordado entre líderes europeus entrou em vigor, conflitos
entre o exército ucraniano e forças separatistas foram registrados em Debaltseve, cidade
estrategicamente posicionada entre Donetsk e Lugansk, no Leste da Ucrânia. Desde a
entrada em vigor da trégua, pelo menos cinco soldados ucranianos foram mortos e nove
ficaram feridos em conflitos em Debaltseve e Mariupol, cidade portuária cobiçada pelos
rebeldes. Milhares de soldados ucranianos foram cercados por forças rebeldes em
Debaltseve.
As causas da crise na Ucrânia são, sobretudo, geopolíticas e estratégicas. O que está em
jogo não é, na realidade, a adesão da Ucrânia à União Europeia porque esta tem muito
pouco a oferecer dificultando ainda mais o desenvolvimento do país. A Ucrânia só tem
a perder. Muitas indústrias fecharão ou serão dominadas pelas multinacionais europeias
e os pequenos agricultores serão arruinados. Porém, o que os Estados Unidos pretendem
através da incorporação da Ucrânia à União Europeia, é, sobretudo, possibilitar que as
forças da OTAN sejam estacionadas na fronteira da Rússia. O cenário futuro mais
provável para o desfecho da crise política na Ucrânia é a divisão do país, com a Crimeia
3. 3
já incorporada à Rússia e a transformação do leste, centro-leste e sul da Ucrânia em uma
região autônoma do governo de Kiev se for mantido o acordo da União Europeia com a
Ucrânia ou ocorrer ou sua anexação à Rússia se a OTAN se fizer presente na Ucrânia. A
guerra civil já iniciada na Ucrânia pode se transformar em um conflito militar
envolvendo as forças da OTAN e da Rússia de consequências imprevisíveis.
Uma hipótese que vem sendo aventada é a de que os Estados Unidos estão por trás da
queda atual no preço do petróleo para afetar as economias de países inimigos como a
Rússia, Irã e Venezuela. Ressalte-se que petróleo e gás natural contribuem com mais de
68% da receita de exportação da Rússia e mais de 50% do orçamento do governo. Por
conta da queda dos preços do petróleo, a Rússia sofreu um violento ataque especulativo
com a fuga de capitais do país da qual resultou uma vertiginosa queda do poder
aquisitivo de sua moeda, o Rublo. O agravamento da situação econômica da Rússia
resultante da queda do preço do barril de petróleo e o estrangulamento econômico
resultante das sanções impostas pelos Estados Unidos e União Europeia poderão
radicalizar o conflito com os Estados Unidos fazendo com que o governo russo decida
pela intervenção militar preventiva na Ucrânia que poderia reforçar ainda mais o poder
de Vladimir Putin no comando da Rússia mobilizando a nação contra o inimigo externo.
* Fernando Alcoforado, 75, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor
universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento
regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do
desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,
http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel,
São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era
Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social
Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG,
Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (P&A Gráfica e Editora,
Salvador, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global
(Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011) e Os Fatores Condicionantes do
Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), entre outros.