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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Contexto atual do comércio mundial
Dr. André Moreira Cunha – UFRGS e CNPq
Porto Alegre, 07 de junho de 2016.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Estrutura
I. Crise, Grande Recessão e “Estagnação
Secular”
II. O Mal-Estar das Finanças
III. E o Comércio Mundial?
IV. Considerações Finais: um olhar sobre o Brasil
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Ideias Principais: o mundo pós-2008
I. Menor crescimento -> maior volatilidade
II. Elasticidades (renda-emprego; renda-comércio
etc.) em queda.
III. Comércio: estagnação do processo de
integração => volume x preços (pressão
deflacionária)
IV. Promessas da globalização em xeque.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Exportações Mundiais de Mercadorias, 2007-2016* (US$ bilhões correntes)
10.000
11.000
12.000
13.000
14.000
15.000
16.000
17.000
18.000
jan/07
jun/07
nov/07
abr/08
set/08
fev/09
jul/09
dez/09
mai/10
out/10
mar/11
ago/11
jan/12
jun/12
nov/12
abr/13
set/13
fev/14
jul/14
dez/14
mai/15
out/15
2016m3
US$ 14.926 bilhões
Março/2016
Fonte: World Trade Organization. (*) Até o mês de março de 2016. Dados para cerca de 70 países que respondem por 90% das exportações mundiais. Trata-se de revisão da estimava do mês passado.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Crescimento do Produto Interno Bruto e do Comércio de Mercadorias e Serviços,
1980-2015 (%)
5,7
3,0
2,5
1,6
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
1980–2012 2013–2015
(A) Economias Avançadas
Comércio (em volume) PIB
7,2
2,8
5,4
4,2
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
1980–2012 2013–2015
(B) Economias Emergentes e em Desenvolvimento
Comércio (em volume) PIB
Fonte: elaboração própria com dados do FMI (World Economic Outlook, April, 2016).
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Exportações Globais de Bens e Serviços, (% do PIB)
Fonte: Elaboração própria com base no IMF World Economic Outlook, Abril 2015. (*) Projeções da fonte
31%
26%
31%
20%
22%
24%
26%
28%
30%
32%
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Neoliberalism: Oversold?”
FINANCE & DEVELOPMENT, June 2016, Vol. 53, No. 2 (Jonathan D.
Ostry, Prakash Loungani, and Davide Furceri)
“Instead of delivering growth, some
neoliberal policies have increased
inequality, in turn jeopardizing durable
expansion.”
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
“…since both openness and austerity are associated with increasing
income inequality, this distributional effect sets up an adverse
feedback loop. The increase in inequality engendered by financial
openness and austerity might itself undercut growth, the very thing
that the neoliberal agenda is intent on boosting. There is now strong
evidence that inequality can significantly lower both the level and the
durability of growth (Ostry, Berg, and Tsangarides, 2014). The
evidence of the economic damage from inequality suggests that
policymakers should be more open to redistribution than they are. (…)
Fortunately, the fear that such policies will themselves necessarily hurt
growth is unfounded (Ostry, 2014).”
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Parte I – Crise, Grande Recessão e “Estagnação Secular”
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
“Global Economy Faltering from Too Slow
Growth for Too Long” (WEO, IMF, April
2016)
“The global economy is stuck in a low-
growth trap that will require more
coordinated and comprehensive use of
fiscal, monetary and structural policies to
move to a higher growth path and ensure
that promises are kept to both young and
old.” (OECD, Economic Outlook,
01/06/2016)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
“... The nature of macroeconomics has changed dramatically in
the last seven years. Now, instead of being concerned with
minor adjustments to stabilize about a given trend, concern is
focused on avoiding secular stagnation. Much of this concern
arises from the lon grun effects of short-run developments and
the inability of monetary policy to accomplish much more when
interest rates have already reached their lower bound.” “U.S.
Economic Prospects: Secular Stagnation, Hysteresis, and
the Zero Lower Bound” Summers, 2014
“Legacies from both the financial and the euro crises are still
visible in many advanced economies. To varying degrees,
weak banks and high levels of debt—public, corporate, or
household—still weigh on spending and growth. Low growth, in
turn, makes deleveraging a slow process. There is a clear
lesson here: Deleveraging will take time.” Four Forces
Facing the Global Economy, Olivier Blanchard, April 2015.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Crescimento: lento, instável e assimétrico
Legados da crise
E da saída da crise (QE ->
boom de crédito, boom
renovado em
commodities vs
reversão pós-2013)
Perda de dinamismo do
comércio;
endividamento de
empresas etc.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Parte II – O Mal-Estar das Finanças
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Ciclos Financeiros e Instabilidade
-> Ciclos financeiros
-> Dilema vs Trilema
-> Efeitos da CFG: teoria e política
econômica
-> Como as pequenas economias
podem se proteger?
Claudio Borio, BIS
Hèlene Rey, LSE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Sob a Sombra da Crise
Globally, interest rates have been
extraordinarily low for an exceptionally long
time, in nominal and inflation-adjusted terms,
against any benchmark. Such low rates are the
most remarkable symptom of a broader malaise
in the global economy: the economic expansion
is unbalanced, debt burdens and financial risks
are still too high, productivity growth too low, and
the room for manoeuvre in macroeconomic
policy too limited. The unthinkable risks
becoming routine and being perceived as the
new normal. (BIS, AR 2015)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Taxa Real de Juros: nunca antes (tão baixa, por tanto tempo ..)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Dívida em alta vs juros em baixa?
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Dólar se valoriza -> emergentes em crise
Dólar: valorização recente => reflexo do QE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016, p. 23
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Existe um ponto em que o aprofundamento das
finanças não gera mais eficiência ...
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Não parece haver uma relação direta entre o
crescimento do setor financeiro e a produtividade ...
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
O Mal-Estar das Finanças
Divórcio entre percepção dos “especialistas” e da
sociedade sobre o papel do SF.
“What can we do as a profession? First of all,
acknowledge that our view of the benefits of
finance is inflated. While there is no doubt that a
developed economy needs a sophisticated
financial sector, at the current state of knowledge
there is no theoretical reason or empirical
evidence to support the notion that all the growth
of the financial sector in the last forty years has
been beneficial to society.” (Zingales, 2015: 3)
Luigi Zingales
Chicago University
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Parte III – E o Comércio Mundial?
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Destaque 1. Proliferação de Acordos
Preferenciais de Comércio (TPA) em
detrimento da liberalização multilateral
=> Ampliação de mercados com as mesmas regras para a
operação das EMNs
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Antes da OMC (40 TPAs) – Atualmente ( =>270 TPAs)
Fonte: Unctad, 2015 (Key Statistics and Trends in Trade Policy)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
1. Foco: é mais do que liberalização tarifária.
Envolvem:
(i) serviços
(ii) investimentos
(iii) regras sobre resolução de contenciosos
diversos
(iv) direitos de propriedade
(V) acesso aos mercados
(vi) práticas anti-competitivas
etc.
2. Envolvem grandes economias e interesses
geopolíticos (TTP vs contenção da China)
Fonte: Unctad, 2015 (Key Statistics and Trends in Trade Policy)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Destaque 2. Especialização e Diversificação
=> implicações sobre o crescimento
(IMF, 2015 – REO - Western Hemisphere, April)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
1) Diversificação e
sofisticação importam
para o crescimento
no LP.
2) AL: pouco
diversificada.
3) Instabilidade
macroeconômica
dificulta
diversificação.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
IV. Considerações Finais
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Considerações Finais
(1) Saída da crise: menor crescimento da renda, do emprego e
do comércio internacional (alterações das elasticidades).
(2) Mal-estar com a globalização
(3) Temas que merecem atenção
(1) Efeito da desaceleração da China
(2) Efeito das turbulências (externa e interna) sobre a capacidade do
Brasil retomar uma trajetória robusta de crescimento.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Crescimento no Brasil em Economias Selecionadas, 1980-2021* (%)
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
(A) Produto Interno Bruto (%)
-0,8
-0,2
-2,8
-1,2
-2,8
-4,1
0,0 -0,1
-1,4
-4,5
-4,0
-3,5
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1980-2002 2003-2010 2011-2021
(B) Diferenças de Crescimento (%)
Brasil-Mundo Brasil-Emergentes Brasi-América Latina
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
(C) Participação do Brasil no PIB Mundial (%)
PIB em PPC PIB em valores correntes
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
(D) PIB per capita (dólares internacionais - PPC)
Brasil Emergentes e Desenvolvimento América Latina
Fonte: elaboração própria com dados do FMI (World Economic Outlook, April, 2016). (*) Projeções da fonte para 2016-2021.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Manufacturing (ISIC D)
GDP/at constant 2005 prices in US Dollars (all countries)
1980 2012
1 United States 23,3% 1 United States 20,1%
2 Japan 13,7% 2 China 18,1%
3 Germany 11,3% 3 Japan 10,7%
4 Italy 5,7% 4 Germany 7,0%
5 United Kingdom 5,4% 5 Republic of Korea 3,4%
6 France 4,6% 6 Italy 2,9%
7 USSR (Former) 3,9% 7 United Kingdom 2,6%
8 Brazil 2,7% 8 France 2,6%
9 Spain 2,6% 9 India 2,2%
10 Canada 2,4% 10 Mexico 1,8%
11 Mexico 2,2% 11 Brazil 1,6%
12 Australia 1,5% 12 Canada 1,6%
13 Switzerland 1,3% 13 Spain 1,6%
14 Netherlands 1,2% 14 Russian Federation 1,5%
15 Belgium 1,0% 15 Turkey 1,3%
16 Romania 0,7% 16 Indonesia 1,2%
17 Argentina 0,8% 17 Poland 0,9%
18 Austria 0,8% 18 Switzerland 0,9%
19 South Africa 0,8% 19 Netherlands 0,9%
20 Yugoslavia (Former) 0,8% 20 Australia 0,9%
25 Republic of Korea 0,6%
China around 1.5%
Source: United Nations National Accounts Main Aggregates Database
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Figure 3. Brazil – Trade Balance in Selected Sectors, 1997-2015 (USD billions)
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
Manufacturing sector and others
Natural Resources (raw materials and NR-intensive manufactures)
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Raw Materials and Low Tech Manuf Medium-low Tech Manuf.
Medium-high Tech. Manuf. High Tech Manuf.
A - Total B - OECD Technology-Intensity Classification
Source: Authors’ elaboration from COMTRADE (2016) and MDIC (2016).
Figure 4. Imports of Manufactured Products in Selected Countries – Brazil’s and China’s, 1995-2014 Share
(% of total)
1.0%
3.9%
23%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0.6%
24.8%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
E. Africa
0.4%
1.2%
9.1%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
B. Europe
11.2%
1.8%
21.1%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0.2%
8.2%
38.0%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
D. Asia (excl. Chinal)
A. United States
C. South America
(excl. Brazil)
China
Brazil
Source: Authors’ elaboration from Comtrade (2016).
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Source: WDI 2014 – World Bank.
1,3%
11,1%
3,0%
2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
Merchandise exports - Selected Countries, 1960-2012 (% )
Brazil China Korea Mexico
1,3% 1,3%
1,4% 1,4%
1,2%
1,4%
Brazil China Korea Mexico
1981-1985
0,7%
15,4%
3,7%
2,2%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Manufactures exports - Selected Countries, 1962-2012 (%, World = 100%)
Brazil China Korea Mexico
0,8% 0,3%
2,0%
0,4%
0,0%
5,0%
Brazil China Korea Mexico
1981-1985
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Source: Comtrade (Demeulemeester and Cunha, forthcoming)
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
0,18
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Brazil China World
Concentration
Diversification
Export’s Concentration/Diversification
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Source: Comtrade (Demeulemeester and Cunha, forthcoming)
Export’s Complementarity Index
0,42
0,44
0,46
0,48
0,50
0,52
0,54
0,56
1995
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(A) World
0,42
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0,48
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0,52
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0,56
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China
Brazil
0,38
0,40
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2008
2009
2010
2011
2012
2013
Brazil
0,35
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0,50
0,55
0,60
1995
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1997
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2010
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2012
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(F) Asia (excl. China)
China
Brazil
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1995
1996
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2010
2011
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2013
Brazil
0,30
0,35
0,40
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0,50
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1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
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2007
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2009
2010
2011
2012
2013
(D) Argentina
China
Brazil
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Export Performance of Brazil and China, 2000-2011
64,9%
14,2% 14,6%
6,4%
world trade growth
effect
export basket
composition effect
destination market
distribution effect
competitiveness
effect
(A) Brazil - Sources fo Export Growth -
2001-2011
0%
1%
2%
3%
4%
5%
Primary Products
Natural Resources Manuf.
Labour-Intensive Ind.
Scale Intensive Ind.
Specialized Suppliers
R&D Intensive Industry
2000
2011
(B) Brazilian Exports Market-Share, 2000
and 2011 (% of world total)
56,1%
-8,1%
4,1%
48,0%
world trade growth
effect
export basket
composition effect
destination market
distribution effect
competitiveness
effect
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Primary Products
Natural Resources Manuf.
Labour-Intensive Ind.
Scale Intensive Ind.
Specialized Suppliers
R&D Intensive Industry
2000
2011
(C) China- Sources fo Export Growth - 2001-2011 (D) Chinese Exports Market Share (% of world total)
Source: Lima, Lélis and Cunha (2013).
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Elasticity Pessimism (Silveira, Lélis e Cunha, 2016)
BOP constrained growth (Thirlwall’s: Law)
1995-2013: 3,1%
2001-2013: 1,3%
Table 1 – Results of Elasticities Analysis (State Space Methodology)
Source: authors’ calculations using STAMP 8.2; p-value (between parentheses).
GDPW EBR GDPBR EBR
3.2237 -0.2737 4.0193 -0.2771
(0.00000) (0.00004) (0.00000) (0.00001)
1.4622 -0.4379 4.5662 -0.0672
(0.00000) (0.00000) (0.00000) (0.34697)
exports demand function imports demand function
1995-2013
2001-2013
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Figure 1- Exports, Commodities prices and Real Exchange Rates in Brazil, 1995-
2013 (log scale)
Source: IMF, BCB and IBGE.
4
5
6
7
1995Q1
1995Q4
1996Q3
1997Q2
1998Q1
1998Q4
1999Q3
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2001Q1
2001Q4
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2004Q1
2004Q4
2005Q3
2006Q2
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2007Q4
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2010Q4
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2012Q2
2013Q1
2013Q4
XBR EBR COMM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Figure 1. Business Cycles Synchronization between Brazil and Its Main Trade Partners, 1975-2012
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
China
-0,6
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
United States
0
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0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
Argentina
-0,6
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
India
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0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
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2011
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0
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0,2
0,3
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0,9
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
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2011
Korea
-0,6
-0,4
-0,2
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0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1979
1983
1987
1991
1995
1999
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2007
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Malaysia
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0,4
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1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
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2005
2008
2011
Thailand
-0,6
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
Colombia, Chile and Peru
CHILE COL PERU
-0,6
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
Bolivia, Uruguay and Venezuela
BOL URU VEN -0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
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2011
Mexico
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1
1975
1978
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2008
2011
Ecuador and Paraguay
ECU PAR
-1
-0,8
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1
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2003
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2007
2009
2011
Germany, Canada and United Kingdom
CAN GER UK
-0,8
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-0,2
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1975
1977
1979
1981
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1997
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2001
2003
2005
2007
2009
2011
France, Italy and Spain
FRA ITA SPA
-0,6
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
Japan
Source: authors’ elaboration from World Bank (2014).
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
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Comércio Mundial em Contexto de Crise

  • 1. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Contexto atual do comércio mundial Dr. André Moreira Cunha – UFRGS e CNPq Porto Alegre, 07 de junho de 2016.
  • 2. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Estrutura I. Crise, Grande Recessão e “Estagnação Secular” II. O Mal-Estar das Finanças III. E o Comércio Mundial? IV. Considerações Finais: um olhar sobre o Brasil
  • 3. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Ideias Principais: o mundo pós-2008 I. Menor crescimento -> maior volatilidade II. Elasticidades (renda-emprego; renda-comércio etc.) em queda. III. Comércio: estagnação do processo de integração => volume x preços (pressão deflacionária) IV. Promessas da globalização em xeque.
  • 4. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Exportações Mundiais de Mercadorias, 2007-2016* (US$ bilhões correntes) 10.000 11.000 12.000 13.000 14.000 15.000 16.000 17.000 18.000 jan/07 jun/07 nov/07 abr/08 set/08 fev/09 jul/09 dez/09 mai/10 out/10 mar/11 ago/11 jan/12 jun/12 nov/12 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 2016m3 US$ 14.926 bilhões Março/2016 Fonte: World Trade Organization. (*) Até o mês de março de 2016. Dados para cerca de 70 países que respondem por 90% das exportações mundiais. Trata-se de revisão da estimava do mês passado.
  • 5. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Crescimento do Produto Interno Bruto e do Comércio de Mercadorias e Serviços, 1980-2015 (%) 5,7 3,0 2,5 1,6 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 1980–2012 2013–2015 (A) Economias Avançadas Comércio (em volume) PIB 7,2 2,8 5,4 4,2 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 1980–2012 2013–2015 (B) Economias Emergentes e em Desenvolvimento Comércio (em volume) PIB Fonte: elaboração própria com dados do FMI (World Economic Outlook, April, 2016).
  • 6. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Exportações Globais de Bens e Serviços, (% do PIB) Fonte: Elaboração própria com base no IMF World Economic Outlook, Abril 2015. (*) Projeções da fonte 31% 26% 31% 20% 22% 24% 26% 28% 30% 32% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
  • 7. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Neoliberalism: Oversold?” FINANCE & DEVELOPMENT, June 2016, Vol. 53, No. 2 (Jonathan D. Ostry, Prakash Loungani, and Davide Furceri) “Instead of delivering growth, some neoliberal policies have increased inequality, in turn jeopardizing durable expansion.”
  • 8. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA “…since both openness and austerity are associated with increasing income inequality, this distributional effect sets up an adverse feedback loop. The increase in inequality engendered by financial openness and austerity might itself undercut growth, the very thing that the neoliberal agenda is intent on boosting. There is now strong evidence that inequality can significantly lower both the level and the durability of growth (Ostry, Berg, and Tsangarides, 2014). The evidence of the economic damage from inequality suggests that policymakers should be more open to redistribution than they are. (…) Fortunately, the fear that such policies will themselves necessarily hurt growth is unfounded (Ostry, 2014).”
  • 9. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Parte I – Crise, Grande Recessão e “Estagnação Secular”
  • 10. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA “Global Economy Faltering from Too Slow Growth for Too Long” (WEO, IMF, April 2016) “The global economy is stuck in a low- growth trap that will require more coordinated and comprehensive use of fiscal, monetary and structural policies to move to a higher growth path and ensure that promises are kept to both young and old.” (OECD, Economic Outlook, 01/06/2016)
  • 11. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
  • 12. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
  • 13. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA “... The nature of macroeconomics has changed dramatically in the last seven years. Now, instead of being concerned with minor adjustments to stabilize about a given trend, concern is focused on avoiding secular stagnation. Much of this concern arises from the lon grun effects of short-run developments and the inability of monetary policy to accomplish much more when interest rates have already reached their lower bound.” “U.S. Economic Prospects: Secular Stagnation, Hysteresis, and the Zero Lower Bound” Summers, 2014 “Legacies from both the financial and the euro crises are still visible in many advanced economies. To varying degrees, weak banks and high levels of debt—public, corporate, or household—still weigh on spending and growth. Low growth, in turn, makes deleveraging a slow process. There is a clear lesson here: Deleveraging will take time.” Four Forces Facing the Global Economy, Olivier Blanchard, April 2015.
  • 14. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
  • 15. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Crescimento: lento, instável e assimétrico Legados da crise E da saída da crise (QE -> boom de crédito, boom renovado em commodities vs reversão pós-2013) Perda de dinamismo do comércio; endividamento de empresas etc.
  • 16. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
  • 17. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Parte II – O Mal-Estar das Finanças
  • 18. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Ciclos Financeiros e Instabilidade -> Ciclos financeiros -> Dilema vs Trilema -> Efeitos da CFG: teoria e política econômica -> Como as pequenas economias podem se proteger? Claudio Borio, BIS Hèlene Rey, LSE
  • 19. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Sob a Sombra da Crise Globally, interest rates have been extraordinarily low for an exceptionally long time, in nominal and inflation-adjusted terms, against any benchmark. Such low rates are the most remarkable symptom of a broader malaise in the global economy: the economic expansion is unbalanced, debt burdens and financial risks are still too high, productivity growth too low, and the room for manoeuvre in macroeconomic policy too limited. The unthinkable risks becoming routine and being perceived as the new normal. (BIS, AR 2015)
  • 20. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Taxa Real de Juros: nunca antes (tão baixa, por tanto tempo ..)
  • 21. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Dívida em alta vs juros em baixa?
  • 22. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Dólar se valoriza -> emergentes em crise Dólar: valorização recente => reflexo do QE
  • 23. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016, p. 23
  • 24. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
  • 25. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
  • 26. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Existe um ponto em que o aprofundamento das finanças não gera mais eficiência ...
  • 27. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Não parece haver uma relação direta entre o crescimento do setor financeiro e a produtividade ...
  • 28. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA O Mal-Estar das Finanças Divórcio entre percepção dos “especialistas” e da sociedade sobre o papel do SF. “What can we do as a profession? First of all, acknowledge that our view of the benefits of finance is inflated. While there is no doubt that a developed economy needs a sophisticated financial sector, at the current state of knowledge there is no theoretical reason or empirical evidence to support the notion that all the growth of the financial sector in the last forty years has been beneficial to society.” (Zingales, 2015: 3) Luigi Zingales Chicago University
  • 29. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Parte III – E o Comércio Mundial?
  • 30. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
  • 31. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
  • 32. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Fonte: UN/DESA. World Economic Situation and Prospects 2016
  • 33. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
  • 34. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Destaque 1. Proliferação de Acordos Preferenciais de Comércio (TPA) em detrimento da liberalização multilateral => Ampliação de mercados com as mesmas regras para a operação das EMNs
  • 35. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Antes da OMC (40 TPAs) – Atualmente ( =>270 TPAs) Fonte: Unctad, 2015 (Key Statistics and Trends in Trade Policy)
  • 36. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA 1. Foco: é mais do que liberalização tarifária. Envolvem: (i) serviços (ii) investimentos (iii) regras sobre resolução de contenciosos diversos (iv) direitos de propriedade (V) acesso aos mercados (vi) práticas anti-competitivas etc. 2. Envolvem grandes economias e interesses geopolíticos (TTP vs contenção da China) Fonte: Unctad, 2015 (Key Statistics and Trends in Trade Policy)
  • 37. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Destaque 2. Especialização e Diversificação => implicações sobre o crescimento (IMF, 2015 – REO - Western Hemisphere, April)
  • 38. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA 1) Diversificação e sofisticação importam para o crescimento no LP. 2) AL: pouco diversificada. 3) Instabilidade macroeconômica dificulta diversificação.
  • 39. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA IV. Considerações Finais
  • 40. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Considerações Finais (1) Saída da crise: menor crescimento da renda, do emprego e do comércio internacional (alterações das elasticidades). (2) Mal-estar com a globalização (3) Temas que merecem atenção (1) Efeito da desaceleração da China (2) Efeito das turbulências (externa e interna) sobre a capacidade do Brasil retomar uma trajetória robusta de crescimento.
  • 41. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Crescimento no Brasil em Economias Selecionadas, 1980-2021* (%) -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 (A) Produto Interno Bruto (%) -0,8 -0,2 -2,8 -1,2 -2,8 -4,1 0,0 -0,1 -1,4 -4,5 -4,0 -3,5 -3,0 -2,5 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1980-2002 2003-2010 2011-2021 (B) Diferenças de Crescimento (%) Brasil-Mundo Brasil-Emergentes Brasi-América Latina 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 (C) Participação do Brasil no PIB Mundial (%) PIB em PPC PIB em valores correntes - 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 (D) PIB per capita (dólares internacionais - PPC) Brasil Emergentes e Desenvolvimento América Latina Fonte: elaboração própria com dados do FMI (World Economic Outlook, April, 2016). (*) Projeções da fonte para 2016-2021.
  • 42. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Manufacturing (ISIC D) GDP/at constant 2005 prices in US Dollars (all countries) 1980 2012 1 United States 23,3% 1 United States 20,1% 2 Japan 13,7% 2 China 18,1% 3 Germany 11,3% 3 Japan 10,7% 4 Italy 5,7% 4 Germany 7,0% 5 United Kingdom 5,4% 5 Republic of Korea 3,4% 6 France 4,6% 6 Italy 2,9% 7 USSR (Former) 3,9% 7 United Kingdom 2,6% 8 Brazil 2,7% 8 France 2,6% 9 Spain 2,6% 9 India 2,2% 10 Canada 2,4% 10 Mexico 1,8% 11 Mexico 2,2% 11 Brazil 1,6% 12 Australia 1,5% 12 Canada 1,6% 13 Switzerland 1,3% 13 Spain 1,6% 14 Netherlands 1,2% 14 Russian Federation 1,5% 15 Belgium 1,0% 15 Turkey 1,3% 16 Romania 0,7% 16 Indonesia 1,2% 17 Argentina 0,8% 17 Poland 0,9% 18 Austria 0,8% 18 Switzerland 0,9% 19 South Africa 0,8% 19 Netherlands 0,9% 20 Yugoslavia (Former) 0,8% 20 Australia 0,9% 25 Republic of Korea 0,6% China around 1.5% Source: United Nations National Accounts Main Aggregates Database
  • 43. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Figure 3. Brazil – Trade Balance in Selected Sectors, 1997-2015 (USD billions) -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total Manufacturing sector and others Natural Resources (raw materials and NR-intensive manufactures) -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120 140 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Raw Materials and Low Tech Manuf Medium-low Tech Manuf. Medium-high Tech. Manuf. High Tech Manuf. A - Total B - OECD Technology-Intensity Classification Source: Authors’ elaboration from COMTRADE (2016) and MDIC (2016). Figure 4. Imports of Manufactured Products in Selected Countries – Brazil’s and China’s, 1995-2014 Share (% of total) 1.0% 3.9% 23% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 0.6% 24.8% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 E. Africa 0.4% 1.2% 9.1% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 B. Europe 11.2% 1.8% 21.1% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 0.2% 8.2% 38.0% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 D. Asia (excl. Chinal) A. United States C. South America (excl. Brazil) China Brazil Source: Authors’ elaboration from Comtrade (2016).
  • 44. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Source: WDI 2014 – World Bank. 1,3% 11,1% 3,0% 2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 1960 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 Merchandise exports - Selected Countries, 1960-2012 (% ) Brazil China Korea Mexico 1,3% 1,3% 1,4% 1,4% 1,2% 1,4% Brazil China Korea Mexico 1981-1985 0,7% 15,4% 3,7% 2,2% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0% 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Manufactures exports - Selected Countries, 1962-2012 (%, World = 100%) Brazil China Korea Mexico 0,8% 0,3% 2,0% 0,4% 0,0% 5,0% Brazil China Korea Mexico 1981-1985
  • 45. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Source: Comtrade (Demeulemeester and Cunha, forthcoming) 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Brazil China World Concentration Diversification Export’s Concentration/Diversification
  • 46. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Source: Comtrade (Demeulemeester and Cunha, forthcoming) Export’s Complementarity Index 0,42 0,44 0,46 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 (A) World 0,42 0,44 0,46 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 (B) Europe China Brazil 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 (C) United States China Brazil 0,38 0,40 0,42 0,44 0,46 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Brazil 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 (F) Asia (excl. China) China Brazil 0,42 0,44 0,46 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Brazil 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 (D) Argentina China Brazil
  • 47. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Export Performance of Brazil and China, 2000-2011 64,9% 14,2% 14,6% 6,4% world trade growth effect export basket composition effect destination market distribution effect competitiveness effect (A) Brazil - Sources fo Export Growth - 2001-2011 0% 1% 2% 3% 4% 5% Primary Products Natural Resources Manuf. Labour-Intensive Ind. Scale Intensive Ind. Specialized Suppliers R&D Intensive Industry 2000 2011 (B) Brazilian Exports Market-Share, 2000 and 2011 (% of world total) 56,1% -8,1% 4,1% 48,0% world trade growth effect export basket composition effect destination market distribution effect competitiveness effect 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Primary Products Natural Resources Manuf. Labour-Intensive Ind. Scale Intensive Ind. Specialized Suppliers R&D Intensive Industry 2000 2011 (C) China- Sources fo Export Growth - 2001-2011 (D) Chinese Exports Market Share (% of world total) Source: Lima, Lélis and Cunha (2013).
  • 48. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Elasticity Pessimism (Silveira, Lélis e Cunha, 2016) BOP constrained growth (Thirlwall’s: Law) 1995-2013: 3,1% 2001-2013: 1,3% Table 1 – Results of Elasticities Analysis (State Space Methodology) Source: authors’ calculations using STAMP 8.2; p-value (between parentheses). GDPW EBR GDPBR EBR 3.2237 -0.2737 4.0193 -0.2771 (0.00000) (0.00004) (0.00000) (0.00001) 1.4622 -0.4379 4.5662 -0.0672 (0.00000) (0.00000) (0.00000) (0.34697) exports demand function imports demand function 1995-2013 2001-2013
  • 49. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Figure 1- Exports, Commodities prices and Real Exchange Rates in Brazil, 1995- 2013 (log scale) Source: IMF, BCB and IBGE. 4 5 6 7 1995Q1 1995Q4 1996Q3 1997Q2 1998Q1 1998Q4 1999Q3 2000Q2 2001Q1 2001Q4 2002Q3 2003Q2 2004Q1 2004Q4 2005Q3 2006Q2 2007Q1 2007Q4 2008Q3 2009Q2 2010Q1 2010Q4 2011Q3 2012Q2 2013Q1 2013Q4 XBR EBR COMM
  • 50. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Figure 1. Business Cycles Synchronization between Brazil and Its Main Trade Partners, 1975-2012 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 China -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 United States 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Argentina -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 India -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Indonesia 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Korea -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1979 1983 1987 1991 1995 1999 2003 2007 2011 Malaysia -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Thailand -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Colombia, Chile and Peru CHILE COL PERU -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Bolivia, Uruguay and Venezuela BOL URU VEN -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Mexico -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Ecuador and Paraguay ECU PAR -1 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1977 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Germany, Canada and United Kingdom CAN GER UK -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1977 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 France, Italy and Spain FRA ITA SPA -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 Japan Source: authors’ elaboration from World Bank (2014).
  • 51. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MUITO OBRIDADO! Dr. André Moreira Cunha – UFRGS e CNPq