O documento discute as mudanças ditadas pelo consumo contemporâneo no território brasileiro, abordando tópicos como: 1) A influência da mídia na (re)produção de valores e padrões de consumo; 2) Os impactos socioambientais do modelo de desenvolvimento baseado no consumismo insustentável; 3) A necessidade de repensar o modelo de crescimento econômico brasileiro.
Aulas de Geografia para a turma do 2º ano A, da Escola Antonio Sabino Guerra, onde foi abordado a primeira Teoria Malthusiana sobre o crescimento populacional.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Aulas de Geografia para a turma do 2º ano A, da Escola Antonio Sabino Guerra, onde foi abordado a primeira Teoria Malthusiana sobre o crescimento populacional.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Comportamento do método quimioluminescente-ELISA em
relação a resultados considerados discordantes por meio de
três técnicas convencionais para diagnóstico
da doença de Chagas
Evolução histórica das teorias da economia criativa no tempo. Com exemplos de initiativas e cidades criativas. Presentação feita no contexto da pós graduação da FEA na USP.
Financiamento Audiovisual - Minom Pinho - Julho 2014 - CemecCultura e Mercado
Nos últimos anos, temos acompanhado o crescimento acelerado do mercado audiovisual, em resposta principalmente às mudanças trazidas pela Lei 12.485/2011, e ao volume de recursos disponíveis para o desenvolvimento do setor.
Diante deste cenário otimista de grandes oportunidades, torna-se indispensável uma atenção e preparação cada vez maiores por parte daqueles que trabalham com projetos nesta área. Os mecanismos de financiamento disponíveis mudaram, assim como a própria dinâmica de produção e distribuição audiovisual.
Para oferecer suporte aos produtores, distribuidores, agentes e players do mercado, o curso Fontes de Financiamento ao Audiovisual funcionará como um espaço de reflexão e conhecimento, reunindo o olhar de especialistas do mercado audiovisual sobre as ferramentas de negócio, os instrumentos de financiamento público e privado, e as oportunidades de circulação comercial dos filmes e séries.
Cemec - AULA 1 Agosto 2014| Novos Paradigmas de Financiamento do Setor | Mino...Cultura e Mercado
O curso Fontes de Financiamento aborda as múltiplas modalidades de financiamento e estudos de viabilidade para empreendimentos culturais e criativos. A partir dos projetos/negócios ou iniciativas trazidas pelos alunos, o conteúdo contempla os elementos principais do projeto e as modalidades possíveis de financiamento diante das mudanças recentes no mercado. Patrocínio direto ou incentivado, editais e fundos públicos, investimento social privado, capital semente e investimento-anjo, além de modalidades colaborativas e coempreendedoras (mesh/crowdfunding), além da venda de serviços e produtos relacionados ao empreendimento, integram as modalidades apresentadas e experimentadas durante o curso. Serão realizados laboratórios práticos aplicados aos empreendimentos trazidos pelo grupo de alunos e suas diversas possibilidades de financiamento.
Coordenado por Minom Pinho, Fontes de Financiamento é direcionado a empreendedores sociais, culturais e criativos, gestores públicos e privados de cultura, gestores do terceiro setor, produtores culturais, agentes culturais, pesquisadores e estudantes universitários.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
Consumismo
1. Mudanças atuais ditadas peloMudanças atuais ditadas pelo
consumoconsumo
Éderson Dias de Oliveira
Ricardo Mendes Antas Jr. - O consumo contemporâneo no território
brasileiro. In: DOWBOR, L.; SILVA, H. E ANTAS JR., R.M., Desafios do
Consumo. Petrópolis, Vozes, 2007 (pp. 91 - 114).
ORTIGOZA, Silvia Apª Guarnieri. Pensar a geografia e o consumo. In:
Paisagens do Consumo: São Paulo, Lisboa, Dubai e Seul. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2010.
2. Mudanças comerciais no espaço urbano
Intensificação da divisão espacial do trabalhodivisão espacial do trabalho;
Mundialização do comércioMundialização do comércio;
Aprofundamento das trocas de mercadoriastrocas de mercadorias;
Abstração das fronteirasAbstração das fronteiras entre os Estados, e etc.
São processos em constituição, que exercem influênciainfluência
direta na sociedade urbanasociedade urbana – alteração dos fluxos de
informações e hábitos de consumo.
Fluidez do espaçoFluidez do espaço – atendimento à velocidade imposta
pelas novas relações sociais de produção.
Reprodução contínuaReprodução contínua centrada no terciário;
3. Globalização e Consumo
A influencia da Mídia na (re) produção de “valores” A influencia da Mídia na (re) produção de “valores”
Diferença do período atual aos precedentes por sua
capacidade nova de revolucionarizaçãorevolucionarização.
Bases de consumo
elaboradas pelo sistema
capitalista:
InformaçãoInformação e ConsumoConsumo - a
primeira estando a serviço da
segunda, cuja generalização
constitui um fator fundamental
de transformação da economia,transformação da economia,
da sociedade e da organizaçãoda sociedade e da organização
do espaço.do espaço.
4. Difusão da informação e de novas formas de consumo –
inclusão de diferentes repercussões;
Geração de forças de concentração e de dispersão
definindo novas formas de organização do espaçonovas formas de organização do espaço.”
Maior autonomia daMaior autonomia da
informaçãoinformação frente aos
meios de comunicação –
alicerce de difusão dos
novos modos de consumos,
“inspirados nos países mais
ricos”;
5. TVTV - papel de difusão da
informação banalinformação banal dirigida ao
consumo das grandes
produções corporativas;
Segundo o IBGE, em 2010,
os aparelhos de TV estavam
presentes em 95,1% das
residências, já as geladeiras
em 93,7% dos lares.
Disseminação da ideologia corporativaDisseminação da ideologia corporativa – perpetuação da
lógica do pensamento único na cultura, na política e na
economia.
Comunicação que libertaliberta e que aprisionaaprisiona – necessidadenecessidade
do cidadão críticodo cidadão crítico;
6. ExposiçãoExposição de toda sorte de imagens e sons − na TV, no
rádio, em outdoors, revistas, jornais etc. − dos novos
produtos das “recém criadas” empresas transnacionais;
Inibição do consumo dos produtos domésticos eInibição do consumo dos produtos domésticos e
tradicionais da indústria autóctonetradicionais da indústria autóctone – quebra do
desenvolvimento progressivo das forças produtivas não-
corporativas locais com menor dependência externa.
Meios de comunicaçãoMeios de comunicação -
através da mídia moderna,
tem construído novos
valores na sociedade
capitalista, no mercado
consumidor e no padrão de
beleza;
7. “Bombardeamento” pela TV na divulgação de novosdivulgação de novos
produtosprodutos;
Influencia da mídia – há uma busca frenética pela beleza
de Hollywood – criação de novos padrõescriação de novos padrões de aparência;
Consumo focado cada vez mais nos jovens e mulheres -
“compra-se a beleza”compra-se a beleza” perfeita imposta pelo mercado.
Sedução pelas imagensSedução pelas imagens de
um mundo ideal -
consumidores de produtos
modernos − desde a
fralda/cotonetes da Johnson
& Johnson, passando pelos
chocolates/margarinas da
Nestlé, até os automóveis de
luxo da GM e Ford;
8. Sociedade de Consumo
Desenvolvimento tecnológico, associado a um crescimentoDesenvolvimento tecnológico, associado a um crescimento
sem precedentes na produçãosem precedentes na produção - formação de uma
sociedade consumidora de mercadorias e serviços.
Raízes do comportamento consumista - sociedade norte-sociedade norte-
americana do século XX.americana do século XX.
Estilo americano de vida -
American Way of LifeAmerican Way of Life;
9. Modelo de desenvolvimento insustentável – extração
extrema de recursos – necessidade de mais planetas;necessidade de mais planetas;
10. Uma típica cidade industrial dos EUAUma típica cidade industrial dos EUA de 1 milhão de hab.
consome diariamente:
568 mil ton. de água;
8.600 ton. de combustível;
1.800 ton. de alimentos.
Essa mesma cidade
despeja no ambiente:
864 ton. de poluição
atmosférica;
454 mil ton. de
esgoto;
8.600 ton. de lixo.
12. Necessidade de repensar seu modelo estratégico
de crescimento econômico e desenvolvimento social
VÍDEO A HISTÓRIA DAS COISAS
13. O que é o certo? O
que é o normal? O que é
qualidade de vida?
SubstituiçãoSubstituição do
progresso material calcado
nos próprios recursos e
numa cultura tradicional;
Nova lógicaNova lógica presidida pela informaçãoinformação – consumo de
produtos corporativos com alto valor agregado;
Geração de menos emprego que as indústrias nacionais –
incorporação das mesmas as lógicas exógenaslógicas exógenas, por meio de
compras ou alianças;
A questão vai além da substituição da compra de artigos
da indústria local por produtos corporativos;
14. OniomaniaOniomania - compra compulsiva - haja recurso para
tanta obtenção de status;
O consumo dos objetos técnicos se dá segundo uma
lógica sistêmica, e, quanto mais tecnológicomais tecnológico o objeto, maismais
rígido torna-se o sistema.rígido torna-se o sistema.
Ex. portão eletrônico – refém de lojas especializas;
Casa modelo - sistema aberto que
não cessa de exigir alimentação, com
mais objetos técnicos, mais
sofisticados, mais sedutores, mais
caros.
15. Desde a década de 1970, o
papel da informaçãopapel da informação no curso da
acumulação capitalista é central;
Consumir – sinônimo desinônimo de
felicidadefelicidade;
Necessidades criadasNecessidades criadas e
modificadas pelo interesse do
capital; Ex. moda;
Indivíduos imediatistasIndivíduos imediatistas;
A publicidade e as modernas estratégias de marketing −
exercem uma persuasão cada vez maior – penetração dospenetração dos
objetos técnicosobjetos técnicos difusores da informação;
Marketing/publicidade – ferramentas vitais;
“necessidade desnecessárianecessidade desnecessária”;
16. O papel essencial da
publicidade é modelar asmodelar as
necessidadesnecessidades e os desejos das
pessoas em função de uma
demanda puramente econômica
(Padilha, 2006).
As técnicas do marketing tem
uma participação fundamental
para direcionar a reestruturaçãoreestruturação
do espaçodo espaço.
Marketing – não se limita apenas aos bens de consumo,
mas também é usado para "vender" ideias, programas sociais,
programas eleitorais e também lugares,;
Sociedade consumista - aprende e amplia diariamente o
condicionamento social do consumo – motor do sistemamotor do sistema
econômico monopolistaeconômico monopolista e de alta produtividade.
17. Glorificação do consumoGlorificação do consumo – diminuição da sensibilidade –
individualismo – perda da personalidade;
“Consumir não mais por necessidade, mas por ansiedadeConsumir não mais por necessidade, mas por ansiedade.”
(Santos, 2003).
Trabalho psíquico do ser humano pela propagandapropaganda”. Ex.
modelo de beleza.
Consumo de massaConsumo de massa - estratégias de marketing agressivas
e sedutoras que induzem o consumo – escoamento da
produção;
Massificação dos padrões de
consumo - modamoda;
Consumismo impulsivoConsumismo impulsivo,
descontrolado, irresponsável e
muitas vezes irracional -
publicidade e marketing.
18. Estratégias de obsolescência programada/modaEstratégias de obsolescência programada/moda – vida
curta de um bem ou produto; - constante insatisfaçãoconstante insatisfação -
“estrago ambiental”;
20. Consumo sobre o viés Geo-Histórico
Meio naturalMeio natural – era utilizado pelo homem sem grandes
transformações - harmonia com a natureza.
Meio técnicoMeio técnico - emergência do espaço mecanizado -
produção relacionada ao uso das matérias primas se
intensifica pela velocidade dos motores e máquinas.
Meio técnico-informacionalMeio técnico-informacional - inicia após a SGM -
produção de alta velocidade - descarte dos
produtos/embalagens – práticas mercadológicas para todas
as classes sociais.
Consumo da NaturezaConsumo da Natureza - produção
cada vez mais intensa - consumo de
matérias primas e fontes de energia –
grande produção de rejeitos;
21. Consumo do espaçoConsumo do espaço - lazer e turismo – apropriação dos
espaços naturais – transformação em mercadorias.
Naturalização da produção social e Socialização daNaturalização da produção social e Socialização da
naturezanatureza - tudo que é feito pelo homem aparenta ter mais
importância/significado do que a natureza pode oferecer.
Consumidor – mercadoria que consome mercadoriamercadoria que consome mercadoria;
Consumo padronizado epadronizado e
alienadoalienado;
SustentabilidadeSustentabilidade -
discurso de valoração de
marcas;
Produtos/Serviços
"verdes“ - "bolha dabolha da
sustentabilidadesustentabilidade“;
22. Produtos/Serviços "verdes“ - "bolha dabolha da
sustentabilidadesustentabilidade“ - vulgarização e o uso indevido do conceito;
Eco/marketingEco/marketing - apropriação pelas cidades verdes,
jardins verdes, shopping verdes - roupagem ambiental, que
exclui grande parte da população, além de ser o motor para
sua autopromoção.
A ideia de uma
natureza objetiva enatureza objetiva e
exterior ao homemexterior ao homem,
o que pressupõe um
homem não-natural
cristaliza-se com a
civilização
industrial.
23. Talvez estejamos
presos a nós mesmos,
e ineficiente para
enxergar além do ser
humano (egoísmo
antropocêntrico) –
secundarização da
natureza;
24. Milton Santos, compara o consumismo atual a uma
religião, e diz o seguinte:
“Já o consumo instala sua fé por meio de objetos, aqueles que em nosso
cotidiano nos cercam na rua, no lugar de trabalho, no lar e na escola, quer
pela sua presença imediata, quer pela promessa ou esperança de obtê-los.
(…) o consumo é o verdadeiro ópio, cujos templos modernos são os shopping
centers e os supermercados, aliás construídos à feição de catedrais”.
25. Geração Coca-Cola – Legião Urbana
Essa música retrata umEssa música retrata um
mundo que poucosmundo que poucos
conseguem enxergar, aconseguem enxergar, a
verdadeira dependênciaverdadeira dependência
da nossa nação emda nossa nação em
relação a outros países.relação a outros países.
Geração Coca-Cola, é a geração da valorizaçãoGeração Coca-Cola, é a geração da valorização
do que é de fora, e não do que é daqui.do que é de fora, e não do que é daqui.