SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
A Indústria de Bens de Capital e o
Conteúdo Local: Uma Visão Setorial

            João Alfredo Saraiva Delgado
        Rio de Janeiro, 01 de Agosto de 2012
ABIMAQ/IPDMAQ
ABIMAQ
• Fundação: 1937 - origem em um sindicato de máquinas
  têxteis;
• Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil
  empresas;
• Cerca de 400 estão ligadas à cadeia do petróleo
• O setor representado pela ABIMAQ gera mais de 260 mil
  empregos diretos e 1,6 milhões na cadeia produtiva, segundo
  o IPEA;
• Mais de 70% das associadas são empresas de pequeno e
  médio porte;
• A ABIMAQ possui 11 sedes: SP; RS; SC; PR; MG; RJ; PE; RIB.
  PRETO; PIRACICABA; S. J. DOS CAMPOS; BRASÍLIA
IPDMAQ
• Estimular, apoiar e orientar a indústria de máquinas e
  equipamentos, em ações voltadas às atividades de P. D & I

• Promover a inovação tecnológica, junto às empresas de
  BK, como fator estratégico, necessário para a elevação da
  competitividade.

• Promover articulação política institucional.
O Setor em 2011
NUCI (%) e Carteira de Pedidos
“Uma Fábrica éatendimento)
(em semanas para
tocada a Pedidos”
Conteúdo Local

Os insumos, mão de obra e serviços diretos
de origem nacional utilizados para a
produção de um bem, sistema ou serviço.
Fórmula para calcular o Índice de Nacionalização utilizados
 pelo BNDES e pela ANP




Onde:

Iv = Índice de nacionalização em valor

X = VALOR DOS COMPONENTES IMPORTADOS, inclusive matéria-prima.

Y = PREÇO DE VENDA EFETIVAMENTE PRATICADO

                                                 Se não vejamos.......
O índice de nacionalização para o FINAME exigido é maior ou
                             igual a 60%
                                                           Receita Líquida
                     𝑋
           60 ≥ 1 −     100                                    100%
                    100


               60 ≥ 100 − 𝑋
        X = ≤ 40 % da receita líquida                                        Nacional
                                                                              (15%)


Receita líquida (RL) = Insumos + Valor
              Adicionado                                       Valor
                                                             adicionado
           RL = 55 + 45 p.p.                                   (45%)                      60%
                                                                                        Conteúdo
(Média da PIA Empresa IBGE para o setor de                                              Nacional
       Máquinas e Equipamentos)
                                             Para atender a 60% de conteúdo nacional basta
        40 p.p em 55 ≤ 72,7%                  ter 27,3% de insumos nacionais (15% de 55%)
Hipóteses

1   Iv = 50%   Até 90,9% de participação do importado no total de insumos



2   Iv = 60%   Até 72,7% de participação do importado no total de insumos



3   Iv = 70%   Até 54,5% de participação do importado no total de insumos



4   Iv = 80%   Até 36,4% de participação do importado no total de insumos
Nova Proposta de Metodologia
         do BNDES
Itens para cálculo do Índice de Nacionalização
1.1 = Custo dos componentes sem impostos e fretes por unidade de produto

1.2 = Custo local dos serviços relacionados abaixo por unidade de produto
         1.2.1 = Mão de obra direta local + encargos
         1.2.2 = Licenciamento de direitos de uso de programas de computador
         1.2.3 = Licenciamento de direitos sobre a propriedade industrial
         1.2.4 = Licenciamento de direitos sobre topografias de circuitos integrados
         1.2.5 = Contratos de assistência técnica e científica
         1.2.6 *A Contratos de fornecimento de tecnologia (know –how)
                = medição do conteúdo local dessa forma é de difícil
         1.2.7 = Serviço de P&D em ciências naturais, exatas e engenharia
               operação e possibilita avaliações subjetivas dos rateios
         1.2.8 = Serviço de engenharia
         1.2.9 necessários para outros serviços técnico
                = Serviço científico e contabilizar os custos de serviços por
         1.2.10 = Serviço de desenho industrial com tecnologia, o que pode
               produto, principalmente
         1.2.11 = Projetos (design) de máquinas e objetos de uso industrial
         1.2.12 = Projetos e desenvolvimento, adaptação tal como de aplicativos
               levar a resultados distorcidos, e instalação ocorre com o
               sistema em vigor.
         1.2.13 = Projetos de circuitos integrados
         1.2.14 = Cessão de direitos sobre programas de computador
         1.2.15 = Cessão de direitos sobre a propriedade industrial
         1.2.16 = Cessão de direitos sobre topografias de circuitos integrados

2.1 = Conteúdo importado dos componentes em valor + Conteúdo importado de serviços
Propostas ABIMAQ
   Modificar o Cálculo utilizando a seguinte fórmula:

                     CUSTO DO CONTEÚDO NACIONAL DO PRODUTO (1)
               𝐼𝑁𝑉 =
                          CUSTO INDUSTRIAL DO PRODUTO (2)


               INV = ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO EM VALOR DO PRODUTO


1. CUSTO DO CONTEÚDO NACIONAL DO PRODUTO (1) = 1.1 – 1.2 + 1.3 + 1.4

ONDE:
   1.1. CUSTO DA MATÉRIA PRIMA NACIONAL SEM IMPOSTOS (ICMS, IPI, PIS/COFINS, ISS)
   1.2. CUSTO DA MATÉRIA PRIMA IMPORTADA CONTIDA EM 1.1
   1.3. MÃO DE OBRA DIRETA NACIONAL+ LEIS SOCIAIS
   1.4. SERVIÇOS DIRETAMENTE INCLUÍDOS NO PRODUTO, REALIZADOS NO PAÍS:
       (SERVIÇOS EXTERNOS EFETUADOS NOS PRODUTOS E/OU COMPONENTES, COMO:
       USINAGEM, CALDEIRARIA, CONFORMAÇÃO DE CHAPAS E/OU PERFIS, TRATAMENTO
       TÉRMICO, TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE ETC.)
Propostas ABIMAQ
                      CUSTO DO CONTEÚDO NACIONAL DO PRODUTO (1)
              𝐼𝑁𝑉 =
                           CUSTO INDUSTRIAL DO PRODUTO (2)



2. CUSTO INDUSTRIAL DO PRODUTO (2) = 1 + 1.2 + 2.1 + 2.2 + 2.3
ONDE:
     2.1. CUSTOS CIF DA MATÉRIA PRIMA IMPORTADA + IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
     2.2. CUSTO DA MÃO DE OBRA IMPORTADA ALOCADA AO PRODUTO
     2.3. CUSTO DOS SERVIÇOS IMPORTADOS ESPECÍFICOS DO PRODUTO


                                           1.1 − 1.2 + 1.3 + 1.4
                      𝐼𝑁𝑉 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜 =
                                         1 + 1.2 + 2.1 + 2.2 + 2.3
Propostas ABIMAQ
ÍNDICE TECNOLÓGICO INDUSTRIAL DA EMPRESA= ITI

                           DESPESAS ANUAIS COM TECNOLOGIA
                   𝐼𝑇𝐼 =
                                RECEITA LÍQUIDA ANUAL

ÍNDICE TECNOLÓGICO NACIONAL DA EMPRESA = ITN

                   DESPESAS ANUAIS COM TECNOLOGIA BRASILEIRA
             𝐼𝑇𝑁 =
                   DESPESAS ANUAIS COM TECNOLOGIA IMPORTADA

  ONDE, SÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM TECNOLOGIA OS CUSTOS ANUAIS COM:
      LICENCIAMENTO E/OU COMPRAS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR E
         TECNOLOGIA DIGITAL;
      LICENCIAMENTO E/OU COMPRAS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL;
      ASSISTÊNCIA TÉCNICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA;
      ENGENHARIA, PROJETO, DESIGN DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
      INOVAÇÃO E PESQUISA E DESENVOLVIMENTO.
Programa Petrobras PN 2012-2016
Na fórmula atual, considerando:
    RL= Insumos (55%) + VA (45%)
Temos: 35% Importado = 63,6%
           0,55 Insumos
  Ou seja, para realizar 65% basta ter
           36,4% de CL
Na fórmula atual, considerando:
  RL= Insumos (55%) + VA (45%)
Temos: 42% Importado = 76,4%
            0,55 Insumos
  Ou seja, para realizar 58% basta
                 ter
         23,6% de CL
Na fórmula atual, considerando:
  RL= Insumos (55%) + VA (45%)
Temos: 50% Importado = 91%
            0,55 Insumos
  Ou seja, para realizar 50% basta
                 ter
           9% de CL
Casos Internacionais
Noruega e Reino Unido (Petróleo e Gás)
• Reino Unido focou em excelência operacional para acelerar
  monetização das reservas enquanto Noruega adotou um modelo
  voltado a inovação.
• Ambas adotaram pilares comuns - internacionalização da cadeia,
  aumento do conteúdo local, formação de clusters e atração de
  empresas globais. (22 de agosto de 2012 - Seminário Internacional: Conteúdo Local e
   Políticas para a Competitividade na Cadeia de Petróleo e Gás – CNI e NHO – Confederação da
   Indústria Norueguesa, e com o apoio do BNDES )

• A concentração geográfica (em cluster) se configura um fator
  chave de desenvolvimento, principalmente para atividades
  relacionadas a conhecimento, inovação e tecnologia.
Casos Internacionais

China
• Proibição ou restrição a importações de Bens de Capital de
  tecnologias pré-determinadas
• Margem de preferência para bens domésticos (50% de conteúdo
  local) não superior a 20%
• Metodologia: Custo de produção do produto final e não do valor
  de venda.

Índia
• Liberação automática apenas para projetos com importação de
  Bens de Capital, menor do que 25% do valor total (75% de
  conteúdo local)
Casos Internacionais

Coreia
• Obrigatoriedade para navios, para serem construídos no País

Estados Unidos
• 100 % de conteúdo local “Buy American”
  Em 2009, 43,4% do Recursos do Orçamento Federal de apoio a
  P, D & I foram destinados às empresas, favorecendo o
  desenvolvimento de conteúdo local
Segundo os EPCs

• Há sobrecarga de encomendas já colocadas na indústria
  nacional, para atender os programas de investimentos das
  operadoras de E&P. Desta forma a Política de Conteúdo Local
  provoca atrasos nos projetos...
Segundo os EPCs

• As contratações no país, em geral, aumentam os custos dos
  investimento entre 30% a 50%, podendo esta
  situação, inviabilizar ou adiar decisões de investir nos projetos
  brasileiros.
• Os custos dos serviços e fornecimentos no Brasil são maiores
  em até 50 %, quando comparados aos custos internacionais.
• A falta de mão de obra em quantidade e qualidade, com as
  competências necessárias para a indústria de óleo e gás.
Porque a Indústria Nacional não é Competitiva?
    O modelo econômico brasileiro:

 O Brasil é o único país do mundo que tributa o investimento;
 Alta carga tributária;
 Câmbio totalmente desfavorável ao setor produtivo;
 Juros escorchantes na economia real;
 Ausência de linhas de financiamento de longo prazo (BNDES é a
  exceção);
 Custo Brasil
Qual o Impacto do Custo Brasil?




Fonte: DEEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística - ABIMAQ
Consequências do Modelo

• Desindustrialização e Desnacionalização
(exporta commodities e importa bens de valor agregado);

• Há evidências de que o Brasil vem
  absorvendo, principalmente, as operações de menor valor
  agregado e transferindo para as nações mais desenvolvidas
  parte das atividades mais nobres de P&D;

• Comprometimento do futuro, pois é a indústria que gera
  empregos de qualidade e maior renda;
Medidas Estruturantes são Necessárias
1) Criar ambiente competitivo para as empresas brasileiras (as empresas são
competitivas do portão para dentro, o Brasil é que não é competitivo):
      Custo Brasil
      Juros Altos
      Carga Tributária
      Câmbio
•criam um cenário de insegurança e desestímulo ao empresário brasileiro

2) Utilizar o poder de compra do Governo e das grandes empresas nacionais para
alavancar a indústria nacional
    - Exigir conteúdo nacional por famílias de produtos, como ocorre no resto do mundo:
    - Em setores estratégicos obrigatoriedade de transferência de P&D;

* Evitar que o país não se transforme em “maquilador” ou produtor de itens de baixo valor agregado
O Brasil com o Pré-Sal , o PAC, Copa do Mundo e as
  Olimpíadas tem novas oportunidades para um
    desenvolvimento amplo e de longo prazo.
Obrigado.


www.ipdmaq.org.br

Mais conteúdo relacionado

Destaque (18)

Digital and Creative Futures 2011
Digital and Creative Futures 2011Digital and Creative Futures 2011
Digital and Creative Futures 2011
 
Sesion 4
Sesion 4Sesion 4
Sesion 4
 
Halloweeen
HalloweeenHalloweeen
Halloweeen
 
Apresentação corporativa br short v4.0
Apresentação corporativa br short v4.0Apresentação corporativa br short v4.0
Apresentação corporativa br short v4.0
 
Scan0326 000
Scan0326 000Scan0326 000
Scan0326 000
 
Florianópolis Sul da Ilha
Florianópolis Sul da IlhaFlorianópolis Sul da Ilha
Florianópolis Sul da Ilha
 
Avancescamilo
AvancescamiloAvancescamilo
Avancescamilo
 
Groups And Meetings Video
Groups And Meetings VideoGroups And Meetings Video
Groups And Meetings Video
 
Guia4 Inversiones
Guia4 InversionesGuia4 Inversiones
Guia4 Inversiones
 
Curriculum
CurriculumCurriculum
Curriculum
 
School things belen
School things belenSchool things belen
School things belen
 
Steve jobs
Steve jobsSteve jobs
Steve jobs
 
Listen To The Rain
Listen To The RainListen To The Rain
Listen To The Rain
 
Laeken in qr code 1
Laeken in qr code 1Laeken in qr code 1
Laeken in qr code 1
 
Criação de materiais interativos na WEB para a era digital móvel
Criação de materiais interativos na WEB para a era digital móvelCriação de materiais interativos na WEB para a era digital móvel
Criação de materiais interativos na WEB para a era digital móvel
 
Tecnologias Interativas e Metodologias Ativas para Educação em Saúde
Tecnologias Interativas e Metodologias Ativas para Educação em SaúdeTecnologias Interativas e Metodologias Ativas para Educação em Saúde
Tecnologias Interativas e Metodologias Ativas para Educação em Saúde
 
Aprendizagem Móvel: desafios pedagógicos e tecnológicos na sociedade atual.
Aprendizagem Móvel: desafios pedagógicos e tecnológicos na sociedade atual.Aprendizagem Móvel: desafios pedagógicos e tecnológicos na sociedade atual.
Aprendizagem Móvel: desafios pedagógicos e tecnológicos na sociedade atual.
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 

Semelhante a Congresso ABM 2012 - João Delgado / Abimaq Ipdmaq

Obras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de Controle
Obras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de ControleObras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de Controle
Obras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de ControleEditora Fórum
 
Apostila custos industriais a
Apostila custos industriais aApostila custos industriais a
Apostila custos industriais acustos contabil
 
Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...
Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...
Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...Rio Info
 
Papo de produção #2: Bloco K do SPED Fiscal
Papo de produção #2: Bloco K do SPED FiscalPapo de produção #2: Bloco K do SPED Fiscal
Papo de produção #2: Bloco K do SPED FiscalNomus Software Industrial
 
Apresentação BNDES - Operações Diretas
Apresentação BNDES - Operações DiretasApresentação BNDES - Operações Diretas
Apresentação BNDES - Operações DiretasBNDES
 
Modelo de plano de negócio os anexos
Modelo de plano de negócio os anexosModelo de plano de negócio os anexos
Modelo de plano de negócio os anexosFred Hazin
 
Contabilidade nacional 2011
Contabilidade nacional   2011Contabilidade nacional   2011
Contabilidade nacional 2011Ribeiro Miguel
 
Conheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramento
Conheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramentoConheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramento
Conheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramentoNetwall
 
Aula 17 parte 4 bdi
Aula 17   parte 4 bdiAula 17   parte 4 bdi
Aula 17 parte 4 bdiFelipe Petit
 
28/09/2011 - 9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...
28/09/2011 -  9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...28/09/2011 -  9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...
28/09/2011 - 9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...Rio Info
 
Apostila de topicos vi custos ii
Apostila de topicos vi   custos iiApostila de topicos vi   custos ii
Apostila de topicos vi custos iizeramento contabil
 
Incentivos financeiros 2014 2020
Incentivos financeiros 2014 2020Incentivos financeiros 2014 2020
Incentivos financeiros 2014 2020Rui Filipe Garcia
 
Normalização - Exponorma 2011 Abimaq Ipdmaq
Normalização - Exponorma 2011 Abimaq IpdmaqNormalização - Exponorma 2011 Abimaq Ipdmaq
Normalização - Exponorma 2011 Abimaq IpdmaqIpdmaq Abimaq
 

Semelhante a Congresso ABM 2012 - João Delgado / Abimaq Ipdmaq (20)

Obras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de Controle
Obras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de ControleObras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de Controle
Obras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de Controle
 
Apostila custos industriais a
Apostila custos industriais aApostila custos industriais a
Apostila custos industriais a
 
Plano Brasil Maior
Plano Brasil MaiorPlano Brasil Maior
Plano Brasil Maior
 
Medidas de Política Industrial
Medidas de Política IndustrialMedidas de Política Industrial
Medidas de Política Industrial
 
Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...
Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...
Rio Info 2015: Painel Analise critica das Políticas de Incentivo a TI Brasile...
 
Novidades Legislativas Nº 20 04/04/2012
Novidades Legislativas Nº 20  04/04/2012Novidades Legislativas Nº 20  04/04/2012
Novidades Legislativas Nº 20 04/04/2012
 
Papo de produção #2: Bloco K do SPED Fiscal
Papo de produção #2: Bloco K do SPED FiscalPapo de produção #2: Bloco K do SPED Fiscal
Papo de produção #2: Bloco K do SPED Fiscal
 
Apresentação BNDES - Operações Diretas
Apresentação BNDES - Operações DiretasApresentação BNDES - Operações Diretas
Apresentação BNDES - Operações Diretas
 
Perfil País 2009 - Ruanda
Perfil País 2009 - RuandaPerfil País 2009 - Ruanda
Perfil País 2009 - Ruanda
 
Modelo de plano de negócio os anexos
Modelo de plano de negócio os anexosModelo de plano de negócio os anexos
Modelo de plano de negócio os anexos
 
Contabilidade nacional 2011
Contabilidade nacional   2011Contabilidade nacional   2011
Contabilidade nacional 2011
 
Conheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramento
Conheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramentoConheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramento
Conheça técnicas para aumentar o ROI do projeto de monitoramento
 
aula de orçamento.pdf
aula de orçamento.pdfaula de orçamento.pdf
aula de orçamento.pdf
 
QREN
QRENQREN
QREN
 
Palestra Em Santa Maria Alunos
Palestra Em Santa Maria AlunosPalestra Em Santa Maria Alunos
Palestra Em Santa Maria Alunos
 
Aula 17 parte 4 bdi
Aula 17   parte 4 bdiAula 17   parte 4 bdi
Aula 17 parte 4 bdi
 
28/09/2011 - 9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...
28/09/2011 -  9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...28/09/2011 -  9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...
28/09/2011 - 9h às 12h - convergência digital - plano nacional de banda larg...
 
Apostila de topicos vi custos ii
Apostila de topicos vi   custos iiApostila de topicos vi   custos ii
Apostila de topicos vi custos ii
 
Incentivos financeiros 2014 2020
Incentivos financeiros 2014 2020Incentivos financeiros 2014 2020
Incentivos financeiros 2014 2020
 
Normalização - Exponorma 2011 Abimaq Ipdmaq
Normalização - Exponorma 2011 Abimaq IpdmaqNormalização - Exponorma 2011 Abimaq Ipdmaq
Normalização - Exponorma 2011 Abimaq Ipdmaq
 

Mais de Ipdmaq Abimaq

Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"
Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"
Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"Ipdmaq Abimaq
 
Autodesk 2012 Anita Dedding - Ipdmaq
Autodesk 2012 Anita Dedding - IpdmaqAutodesk 2012 Anita Dedding - Ipdmaq
Autodesk 2012 Anita Dedding - IpdmaqIpdmaq Abimaq
 
Linhas de Fomento a Inovação - BNDES
Linhas de Fomento a Inovação - BNDESLinhas de Fomento a Inovação - BNDES
Linhas de Fomento a Inovação - BNDESIpdmaq Abimaq
 
Apoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais Finep
Apoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais FinepApoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais Finep
Apoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais FinepIpdmaq Abimaq
 
Plano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidasPlano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidasIpdmaq Abimaq
 
Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011
Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011
Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011Ipdmaq Abimaq
 
Inovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto Machado
Inovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto MachadoInovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto Machado
Inovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto MachadoIpdmaq Abimaq
 
Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011
Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011
Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011Ipdmaq Abimaq
 
Nanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de CapitalNanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de CapitalIpdmaq Abimaq
 
Cintec 2011 Energias Renováveis
Cintec 2011 Energias Renováveis Cintec 2011 Energias Renováveis
Cintec 2011 Energias Renováveis Ipdmaq Abimaq
 
Plano Brasil Maior 2011 2014
Plano Brasil Maior 2011 2014Plano Brasil Maior 2011 2014
Plano Brasil Maior 2011 2014Ipdmaq Abimaq
 
FINEP Prêmio Inovação 2011
FINEP Prêmio Inovação 2011FINEP Prêmio Inovação 2011
FINEP Prêmio Inovação 2011Ipdmaq Abimaq
 
IPDMAQ apresentação institucional jun11
IPDMAQ apresentação institucional jun11IPDMAQ apresentação institucional jun11
IPDMAQ apresentação institucional jun11Ipdmaq Abimaq
 

Mais de Ipdmaq Abimaq (13)

Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"
Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"
Apresentação IPDMAQ "O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital"
 
Autodesk 2012 Anita Dedding - Ipdmaq
Autodesk 2012 Anita Dedding - IpdmaqAutodesk 2012 Anita Dedding - Ipdmaq
Autodesk 2012 Anita Dedding - Ipdmaq
 
Linhas de Fomento a Inovação - BNDES
Linhas de Fomento a Inovação - BNDESLinhas de Fomento a Inovação - BNDES
Linhas de Fomento a Inovação - BNDES
 
Apoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais Finep
Apoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais FinepApoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais Finep
Apoio à Inovação - Linhas de Financiamento e Editais Finep
 
Plano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidasPlano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidas
 
Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011
Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011
Inovação Plano Brasil Maior ABDI Abimaq Inova 2011
 
Inovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto Machado
Inovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto MachadoInovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto Machado
Inovação Óleo e Gás Abimaq Inova 2011 - Alberto Machado
 
Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011
Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011
Energia Renovável PDTS IBKER ABDI Abimaq Inova 2011
 
Nanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de CapitalNanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de Capital
 
Cintec 2011 Energias Renováveis
Cintec 2011 Energias Renováveis Cintec 2011 Energias Renováveis
Cintec 2011 Energias Renováveis
 
Plano Brasil Maior 2011 2014
Plano Brasil Maior 2011 2014Plano Brasil Maior 2011 2014
Plano Brasil Maior 2011 2014
 
FINEP Prêmio Inovação 2011
FINEP Prêmio Inovação 2011FINEP Prêmio Inovação 2011
FINEP Prêmio Inovação 2011
 
IPDMAQ apresentação institucional jun11
IPDMAQ apresentação institucional jun11IPDMAQ apresentação institucional jun11
IPDMAQ apresentação institucional jun11
 

Último

Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfVivianeVivicka
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 

Último (20)

Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 

Congresso ABM 2012 - João Delgado / Abimaq Ipdmaq

  • 1. A Indústria de Bens de Capital e o Conteúdo Local: Uma Visão Setorial João Alfredo Saraiva Delgado Rio de Janeiro, 01 de Agosto de 2012
  • 3. ABIMAQ • Fundação: 1937 - origem em um sindicato de máquinas têxteis; • Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; • Cerca de 400 estão ligadas à cadeia do petróleo • O setor representado pela ABIMAQ gera mais de 260 mil empregos diretos e 1,6 milhões na cadeia produtiva, segundo o IPEA; • Mais de 70% das associadas são empresas de pequeno e médio porte; • A ABIMAQ possui 11 sedes: SP; RS; SC; PR; MG; RJ; PE; RIB. PRETO; PIRACICABA; S. J. DOS CAMPOS; BRASÍLIA
  • 4. IPDMAQ • Estimular, apoiar e orientar a indústria de máquinas e equipamentos, em ações voltadas às atividades de P. D & I • Promover a inovação tecnológica, junto às empresas de BK, como fator estratégico, necessário para a elevação da competitividade. • Promover articulação política institucional.
  • 5. O Setor em 2011
  • 6. NUCI (%) e Carteira de Pedidos “Uma Fábrica éatendimento) (em semanas para tocada a Pedidos”
  • 7. Conteúdo Local Os insumos, mão de obra e serviços diretos de origem nacional utilizados para a produção de um bem, sistema ou serviço.
  • 8. Fórmula para calcular o Índice de Nacionalização utilizados pelo BNDES e pela ANP Onde: Iv = Índice de nacionalização em valor X = VALOR DOS COMPONENTES IMPORTADOS, inclusive matéria-prima. Y = PREÇO DE VENDA EFETIVAMENTE PRATICADO Se não vejamos.......
  • 9. O índice de nacionalização para o FINAME exigido é maior ou igual a 60% Receita Líquida 𝑋 60 ≥ 1 − 100 100% 100 60 ≥ 100 − 𝑋 X = ≤ 40 % da receita líquida Nacional (15%) Receita líquida (RL) = Insumos + Valor Adicionado Valor adicionado RL = 55 + 45 p.p. (45%) 60% Conteúdo (Média da PIA Empresa IBGE para o setor de Nacional Máquinas e Equipamentos) Para atender a 60% de conteúdo nacional basta 40 p.p em 55 ≤ 72,7% ter 27,3% de insumos nacionais (15% de 55%)
  • 10. Hipóteses 1 Iv = 50% Até 90,9% de participação do importado no total de insumos 2 Iv = 60% Até 72,7% de participação do importado no total de insumos 3 Iv = 70% Até 54,5% de participação do importado no total de insumos 4 Iv = 80% Até 36,4% de participação do importado no total de insumos
  • 11. Nova Proposta de Metodologia do BNDES
  • 12. Itens para cálculo do Índice de Nacionalização 1.1 = Custo dos componentes sem impostos e fretes por unidade de produto 1.2 = Custo local dos serviços relacionados abaixo por unidade de produto 1.2.1 = Mão de obra direta local + encargos 1.2.2 = Licenciamento de direitos de uso de programas de computador 1.2.3 = Licenciamento de direitos sobre a propriedade industrial 1.2.4 = Licenciamento de direitos sobre topografias de circuitos integrados 1.2.5 = Contratos de assistência técnica e científica 1.2.6 *A Contratos de fornecimento de tecnologia (know –how) = medição do conteúdo local dessa forma é de difícil 1.2.7 = Serviço de P&D em ciências naturais, exatas e engenharia operação e possibilita avaliações subjetivas dos rateios 1.2.8 = Serviço de engenharia 1.2.9 necessários para outros serviços técnico = Serviço científico e contabilizar os custos de serviços por 1.2.10 = Serviço de desenho industrial com tecnologia, o que pode produto, principalmente 1.2.11 = Projetos (design) de máquinas e objetos de uso industrial 1.2.12 = Projetos e desenvolvimento, adaptação tal como de aplicativos levar a resultados distorcidos, e instalação ocorre com o sistema em vigor. 1.2.13 = Projetos de circuitos integrados 1.2.14 = Cessão de direitos sobre programas de computador 1.2.15 = Cessão de direitos sobre a propriedade industrial 1.2.16 = Cessão de direitos sobre topografias de circuitos integrados 2.1 = Conteúdo importado dos componentes em valor + Conteúdo importado de serviços
  • 13. Propostas ABIMAQ Modificar o Cálculo utilizando a seguinte fórmula: CUSTO DO CONTEÚDO NACIONAL DO PRODUTO (1) 𝐼𝑁𝑉 = CUSTO INDUSTRIAL DO PRODUTO (2) INV = ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO EM VALOR DO PRODUTO 1. CUSTO DO CONTEÚDO NACIONAL DO PRODUTO (1) = 1.1 – 1.2 + 1.3 + 1.4 ONDE: 1.1. CUSTO DA MATÉRIA PRIMA NACIONAL SEM IMPOSTOS (ICMS, IPI, PIS/COFINS, ISS) 1.2. CUSTO DA MATÉRIA PRIMA IMPORTADA CONTIDA EM 1.1 1.3. MÃO DE OBRA DIRETA NACIONAL+ LEIS SOCIAIS 1.4. SERVIÇOS DIRETAMENTE INCLUÍDOS NO PRODUTO, REALIZADOS NO PAÍS: (SERVIÇOS EXTERNOS EFETUADOS NOS PRODUTOS E/OU COMPONENTES, COMO: USINAGEM, CALDEIRARIA, CONFORMAÇÃO DE CHAPAS E/OU PERFIS, TRATAMENTO TÉRMICO, TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE ETC.)
  • 14. Propostas ABIMAQ CUSTO DO CONTEÚDO NACIONAL DO PRODUTO (1) 𝐼𝑁𝑉 = CUSTO INDUSTRIAL DO PRODUTO (2) 2. CUSTO INDUSTRIAL DO PRODUTO (2) = 1 + 1.2 + 2.1 + 2.2 + 2.3 ONDE: 2.1. CUSTOS CIF DA MATÉRIA PRIMA IMPORTADA + IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO 2.2. CUSTO DA MÃO DE OBRA IMPORTADA ALOCADA AO PRODUTO 2.3. CUSTO DOS SERVIÇOS IMPORTADOS ESPECÍFICOS DO PRODUTO 1.1 − 1.2 + 1.3 + 1.4 𝐼𝑁𝑉 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜 = 1 + 1.2 + 2.1 + 2.2 + 2.3
  • 15. Propostas ABIMAQ ÍNDICE TECNOLÓGICO INDUSTRIAL DA EMPRESA= ITI DESPESAS ANUAIS COM TECNOLOGIA 𝐼𝑇𝐼 = RECEITA LÍQUIDA ANUAL ÍNDICE TECNOLÓGICO NACIONAL DA EMPRESA = ITN DESPESAS ANUAIS COM TECNOLOGIA BRASILEIRA 𝐼𝑇𝑁 = DESPESAS ANUAIS COM TECNOLOGIA IMPORTADA ONDE, SÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM TECNOLOGIA OS CUSTOS ANUAIS COM:  LICENCIAMENTO E/OU COMPRAS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR E TECNOLOGIA DIGITAL;  LICENCIAMENTO E/OU COMPRAS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL;  ASSISTÊNCIA TÉCNICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA;  ENGENHARIA, PROJETO, DESIGN DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS  INOVAÇÃO E PESQUISA E DESENVOLVIMENTO.
  • 17. Na fórmula atual, considerando: RL= Insumos (55%) + VA (45%) Temos: 35% Importado = 63,6% 0,55 Insumos Ou seja, para realizar 65% basta ter 36,4% de CL
  • 18. Na fórmula atual, considerando: RL= Insumos (55%) + VA (45%) Temos: 42% Importado = 76,4% 0,55 Insumos Ou seja, para realizar 58% basta ter 23,6% de CL
  • 19. Na fórmula atual, considerando: RL= Insumos (55%) + VA (45%) Temos: 50% Importado = 91% 0,55 Insumos Ou seja, para realizar 50% basta ter 9% de CL
  • 20. Casos Internacionais Noruega e Reino Unido (Petróleo e Gás) • Reino Unido focou em excelência operacional para acelerar monetização das reservas enquanto Noruega adotou um modelo voltado a inovação. • Ambas adotaram pilares comuns - internacionalização da cadeia, aumento do conteúdo local, formação de clusters e atração de empresas globais. (22 de agosto de 2012 - Seminário Internacional: Conteúdo Local e Políticas para a Competitividade na Cadeia de Petróleo e Gás – CNI e NHO – Confederação da Indústria Norueguesa, e com o apoio do BNDES ) • A concentração geográfica (em cluster) se configura um fator chave de desenvolvimento, principalmente para atividades relacionadas a conhecimento, inovação e tecnologia.
  • 21. Casos Internacionais China • Proibição ou restrição a importações de Bens de Capital de tecnologias pré-determinadas • Margem de preferência para bens domésticos (50% de conteúdo local) não superior a 20% • Metodologia: Custo de produção do produto final e não do valor de venda. Índia • Liberação automática apenas para projetos com importação de Bens de Capital, menor do que 25% do valor total (75% de conteúdo local)
  • 22. Casos Internacionais Coreia • Obrigatoriedade para navios, para serem construídos no País Estados Unidos • 100 % de conteúdo local “Buy American” Em 2009, 43,4% do Recursos do Orçamento Federal de apoio a P, D & I foram destinados às empresas, favorecendo o desenvolvimento de conteúdo local
  • 23. Segundo os EPCs • Há sobrecarga de encomendas já colocadas na indústria nacional, para atender os programas de investimentos das operadoras de E&P. Desta forma a Política de Conteúdo Local provoca atrasos nos projetos...
  • 24.
  • 25. Segundo os EPCs • As contratações no país, em geral, aumentam os custos dos investimento entre 30% a 50%, podendo esta situação, inviabilizar ou adiar decisões de investir nos projetos brasileiros. • Os custos dos serviços e fornecimentos no Brasil são maiores em até 50 %, quando comparados aos custos internacionais. • A falta de mão de obra em quantidade e qualidade, com as competências necessárias para a indústria de óleo e gás.
  • 26. Porque a Indústria Nacional não é Competitiva? O modelo econômico brasileiro:  O Brasil é o único país do mundo que tributa o investimento;  Alta carga tributária;  Câmbio totalmente desfavorável ao setor produtivo;  Juros escorchantes na economia real;  Ausência de linhas de financiamento de longo prazo (BNDES é a exceção);  Custo Brasil
  • 27. Qual o Impacto do Custo Brasil? Fonte: DEEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística - ABIMAQ
  • 28. Consequências do Modelo • Desindustrialização e Desnacionalização (exporta commodities e importa bens de valor agregado); • Há evidências de que o Brasil vem absorvendo, principalmente, as operações de menor valor agregado e transferindo para as nações mais desenvolvidas parte das atividades mais nobres de P&D; • Comprometimento do futuro, pois é a indústria que gera empregos de qualidade e maior renda;
  • 29. Medidas Estruturantes são Necessárias 1) Criar ambiente competitivo para as empresas brasileiras (as empresas são competitivas do portão para dentro, o Brasil é que não é competitivo):  Custo Brasil  Juros Altos  Carga Tributária  Câmbio •criam um cenário de insegurança e desestímulo ao empresário brasileiro 2) Utilizar o poder de compra do Governo e das grandes empresas nacionais para alavancar a indústria nacional - Exigir conteúdo nacional por famílias de produtos, como ocorre no resto do mundo: - Em setores estratégicos obrigatoriedade de transferência de P&D; * Evitar que o país não se transforme em “maquilador” ou produtor de itens de baixo valor agregado
  • 30. O Brasil com o Pré-Sal , o PAC, Copa do Mundo e as Olimpíadas tem novas oportunidades para um desenvolvimento amplo e de longo prazo.