O documento descreve a transição do capitalismo fordista para um novo regime de acumulação flexível no final do século XX. A flexibilização envolveu menos regulamentação, maior precarização do trabalho e fortalecimento do capital financeiro em detrimento do trabalho. Isso levou a uma maior desigualdade e insegurança social.
O documento discute os conceitos de Karl Marx sobre o capitalismo, incluindo valor de uso versus valor de troca, mais-valia, alienação e tendências do capitalismo como desigualdades sociais e desemprego estrutural. O texto também analisa como as ideias de Marx sobre exploração do trabalhador e alienação ainda se aplicam parcialmente hoje, embora alguns aspectos como o foco na identidade do consumo não sejam mais tão relevantes.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaTurma Olímpica
O documento discute o conceito de violência segundo a OMS e tipos de violência, incluindo física, verbal, sexual, política e psicológica. A violência é definida como o uso intencional da força ou ameaça de força contra outras pessoas, grupos ou comunidades que pode causar dano ou morte. Diferentes tipos de violência são discutidos, como violência contra a mulher e violência institucionalizada pelo Estado.
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem controle e normalização dos indivíduos. Deleuze criou o conceito de "sociedade de controle" para descrever como as pessoas têm a ilusão de autonomia mas são controladas à distância por empresas e governo.
Historia tema10-estadonovo intervencionismoAna Cristina F
O documento descreve a ascensão do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar após um golpe militar em 1926. O Estado Novo estabeleceu um regime autoritário e intervencionista através de organizações como a União Nacional e leis como a Constituição de 1933 e o Estatuto do Trabalho Nacional. O regime também foi influenciado por ideologias fascistas e conservadoras.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
Gilles Lipovetsky é um filósofo francês influenciado por pensadores como Alexis de Tocqueville e Jean-François Lyotard. Ele analisa a transição da sociedade pós-moderna para a hipermoderna, caracterizada pelo culto ao presente, individualismo e aceleração do tempo. Lipovetsky vê a hipermodernidade como resultado das incertezas geradas pela liberdade de escolha na pós-modernidade e pelo impacto do consumismo e tecnologia.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A ordem bipolar da Guerra Fria, dominada pelos EUA e URSS; 2) Uma fase transitória após a Guerra Fria; 3) A atual ordem multipolar globalizada, com vários centros de poder.
O documento resume a obra "Modernidade Líquida" de Zygmunt Bauman, que contrasta a modernidade sólida com a modernidade líquida atual. A modernidade líquida é caracterizada pela impermanência, flexibilidade e gestão de incertezas, em contraste com a permanência, rigidez e administração da modernidade sólida. Bauman argumenta que na modernidade líquida há uma ênfase na individualização que corroeu a cidadania.
O documento discute os conceitos de Karl Marx sobre o capitalismo, incluindo valor de uso versus valor de troca, mais-valia, alienação e tendências do capitalismo como desigualdades sociais e desemprego estrutural. O texto também analisa como as ideias de Marx sobre exploração do trabalhador e alienação ainda se aplicam parcialmente hoje, embora alguns aspectos como o foco na identidade do consumo não sejam mais tão relevantes.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaTurma Olímpica
O documento discute o conceito de violência segundo a OMS e tipos de violência, incluindo física, verbal, sexual, política e psicológica. A violência é definida como o uso intencional da força ou ameaça de força contra outras pessoas, grupos ou comunidades que pode causar dano ou morte. Diferentes tipos de violência são discutidos, como violência contra a mulher e violência institucionalizada pelo Estado.
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem controle e normalização dos indivíduos. Deleuze criou o conceito de "sociedade de controle" para descrever como as pessoas têm a ilusão de autonomia mas são controladas à distância por empresas e governo.
Historia tema10-estadonovo intervencionismoAna Cristina F
O documento descreve a ascensão do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar após um golpe militar em 1926. O Estado Novo estabeleceu um regime autoritário e intervencionista através de organizações como a União Nacional e leis como a Constituição de 1933 e o Estatuto do Trabalho Nacional. O regime também foi influenciado por ideologias fascistas e conservadoras.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
Gilles Lipovetsky é um filósofo francês influenciado por pensadores como Alexis de Tocqueville e Jean-François Lyotard. Ele analisa a transição da sociedade pós-moderna para a hipermoderna, caracterizada pelo culto ao presente, individualismo e aceleração do tempo. Lipovetsky vê a hipermodernidade como resultado das incertezas geradas pela liberdade de escolha na pós-modernidade e pelo impacto do consumismo e tecnologia.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A ordem bipolar da Guerra Fria, dominada pelos EUA e URSS; 2) Uma fase transitória após a Guerra Fria; 3) A atual ordem multipolar globalizada, com vários centros de poder.
O documento resume a obra "Modernidade Líquida" de Zygmunt Bauman, que contrasta a modernidade sólida com a modernidade líquida atual. A modernidade líquida é caracterizada pela impermanência, flexibilidade e gestão de incertezas, em contraste com a permanência, rigidez e administração da modernidade sólida. Bauman argumenta que na modernidade líquida há uma ênfase na individualização que corroeu a cidadania.
A Guerra Fria começou após a Segunda Guerra Mundial e foi caracterizada por uma intensa disputa ideológica, econômica e militar entre Estados Unidos e União Soviética. Isso dividiu o mundo em blocos de influência e levou a uma corrida armamentista nuclear. Embora não tenha havido um confronto militar direto, os dois lados se envolveram em conflitos em outros países.
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem corpos dóceis através de técnicas de vigilância e normalização. Deleuze argumenta que as sociedades atuais controlam as pessoas de forma mais sutil através do consumo e dados online.
O documento discute as interações sociais e grupos sociais. Descreve que as interações sociais envolvem relações recíprocas entre indivíduos e podem assumir diferentes formas, como relações pedagógicas ou econômicas. Grupos sociais envolvem interações contínuas entre pessoas que compartilham normas e objetivos comuns. Exemplos incluem grupos familiares, profissionais, educativos, políticos e religiosos.
Este documento descreve a reestruturação produtiva no Brasil em três períodos, caracterizada por inovações tecnológicas e organizacionais nas empresas visando maior competitividade. O processo foi heterogêneo e marcado por resistência empresarial em adotar plenamente modelos como o toyotismo. A terceirização foi amplamente utilizada para redução de custos.
O documento discute movimentos populacionais, abordando as principais causas e tipologias de migrações, bem como seus impactos. As migrações podem ocorrer por fatores econômicos, naturais, socioculturais, bélicos, políticos ou religiosos. Existem migrações internas, nacionais e internacionais, temporárias ou definitivas. O êxodo rural e urbano são exemplos de migrações internas no Brasil. O texto também diferencia imigrantes e emigrantes e analisa a atual crise de refugiados na
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento descreve os principais eventos políticos e militares da Guerra Fria entre os EUA e a URSS no pós-guerra, incluindo a divisão da Europa em blocos capitalistas e comunistas, a corrida armamentista nuclear, e momentos de tensão como o Bloqueio de Berlim e a Crise dos Mísseis em Cuba. Também aborda o movimento de descolonização na África e Ásia após a 2a Guerra Mundial, com os países emergentes se alinhando ao movimento não-alinhado para manter independência
O documento discute a estrutura e estratificação social segundo diferentes teorias. Apresenta como Marx via a sociedade dividida em classes com base na riqueza produzida pelo trabalho e como Weber enfatizava outros fatores além da economia, como status e participação política. Também aborda os conceitos de meritocracia e exclusão social no Brasil.
Gênero refere-se a características sociais e culturais atribuídas a homens e mulheres, enquanto sexo se refere a características biológicas. A sexualidade descreve capacidades associadas ao sexo. O documento discute como gênero é uma construção social que varia ao longo do tempo e influencia a identidade e papéis de homens e mulheres na sociedade.
O documento discute conceitos-chave de sociologia de autores como Durkheim, Marx e Weber. Durkheim aborda conceitos como consciência coletiva, fato social e solidariedade. Marx discute alienação, fetiche da mercadoria e mais-valia. Weber analisa ação social e tipos de poder e dominação.
Este documento descreve a ascensão do neoliberalismo e da globalização econômica a partir da década de 1980. Afirma que o neoliberalismo prega um menor papel do Estado na economia e mais liberdade para os mercados. Também discute como líderes como Reagan e Thatcher promoveram essas políticas e como elas levaram à globalização através da integração dos mercados mundiais.
O documento discute a política como vocação segundo Max Weber. Ele define política como o uso da violência física legítima pelo Estado para dominar os cidadãos dentro de um território. A burocracia estatal e os políticos profissionais são características do Estado moderno, no qual muitas pessoas vivem da política através da distribuição de cargos e empregos pelos partidos.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho desde a década de 1980, com a crise do fordismo e a ascensão de novos modelos como o toyotismo e a acumulação flexível. Analisa como esses novos modelos enfraqueceram os direitos dos trabalhadores e intensificaram a exploração do trabalho através da terceirização, precarização e controle mais rígido da produção. Argumenta que os sindicatos aderiram a um sindicalismo menos combativo e mais alinhado aos interesses do capital em vez de lutar por
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
A globalização é caracterizada pela interligação entre pessoas, empresas e países através de redes de comunicação e transporte. Isso permite a circulação de mercadorias, informações e capitais em escala global e influencia a economia e a vida das pessoas em todo o mundo. As empresas multinacionais desempenham um papel central nesse processo, organizando redes de produção em vários países. A ideologia neoliberal defende o livre mercado e a redução do papel do Estado, o que beneficia grandes corporações mas também agrava desigualdades sociais.
O documento descreve o modelo neoliberal de globalização, caracterizado por mínima intervenção estatal, privatizações e livre mercado. Apresenta as três revoluções industriais e como as transnacionais se integram à economia global. Explica o surgimento do neoliberalismo e suas críticas e vantagens. Detalha ainda as características do Consenso de Washington.
O documento discute os conceitos de socialização, controle social e seus mecanismos. A socialização é o processo pelo qual os indivíduos interiorizam as normas e valores culturais de uma sociedade. O controle social ocorre por meio da socialização primária, especialmente na família, e da socialização secundária em outras instituições como a escola. Louis Althusser argumenta que o controle social é exercido tanto por aparelhos repressivos como a polícia quanto por aparelhos ideológicos como a escola e a família.
O documento lista exemplos de empresas transnacionais de diversos países e descreve suas principais características e objetivos, como operar sob a mesma direção em mais de um país, construir novas unidades no exterior, adquirir outras empresas para aumentar lucros.
[1] O documento discute as perspectivas sociológicas clássicas de Durkheim, Marx e Weber. [2] Durkheim via a sociedade como maior que a soma de seus indivíduos e focou no papel da "consciência coletiva" na integração social. [3] Marx argumentou que as relações econômicas de produção determinam a estrutura social e que a luta de classes é inerente ao capitalismo levando a conflitos e mudanças sociais.
O documento discute o conceito de indivíduo e sua distinção em relação aos outros. Um indivíduo é um ser único com características não compartilhadas. O documento também discute como o indivíduo é formado pelas relações sociais e cultura do meio em que vive.
Harvey, david passagem da modernidade à pós modernidade-capítulo de condição ...Bruno Agustini
1) O documento discute a passagem da modernidade para a pós-modernidade, especialmente na arquitetura e no planejamento urbano.
2) Na arquitetura, o ponto de virada foi a demolição de um projeto de habitação modernista em 1972, marcando o declínio das ideias do CIAM e do modernismo em favor de abordagens mais diversificadas e orientadas para as pessoas.
3) No planejamento urbano, os grandes modelos de planejamento dos anos 1960 deram lugar a estratégias "orgânicas" e
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, bateria de longa duração e processador rápido para competir no mercado. O aparelho custará menos do que os principais concorrentes e estará disponível em versões de 64GB, 128GB e 256GB de armazenamento. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado global de smartphones.
A Guerra Fria começou após a Segunda Guerra Mundial e foi caracterizada por uma intensa disputa ideológica, econômica e militar entre Estados Unidos e União Soviética. Isso dividiu o mundo em blocos de influência e levou a uma corrida armamentista nuclear. Embora não tenha havido um confronto militar direto, os dois lados se envolveram em conflitos em outros países.
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem corpos dóceis através de técnicas de vigilância e normalização. Deleuze argumenta que as sociedades atuais controlam as pessoas de forma mais sutil através do consumo e dados online.
O documento discute as interações sociais e grupos sociais. Descreve que as interações sociais envolvem relações recíprocas entre indivíduos e podem assumir diferentes formas, como relações pedagógicas ou econômicas. Grupos sociais envolvem interações contínuas entre pessoas que compartilham normas e objetivos comuns. Exemplos incluem grupos familiares, profissionais, educativos, políticos e religiosos.
Este documento descreve a reestruturação produtiva no Brasil em três períodos, caracterizada por inovações tecnológicas e organizacionais nas empresas visando maior competitividade. O processo foi heterogêneo e marcado por resistência empresarial em adotar plenamente modelos como o toyotismo. A terceirização foi amplamente utilizada para redução de custos.
O documento discute movimentos populacionais, abordando as principais causas e tipologias de migrações, bem como seus impactos. As migrações podem ocorrer por fatores econômicos, naturais, socioculturais, bélicos, políticos ou religiosos. Existem migrações internas, nacionais e internacionais, temporárias ou definitivas. O êxodo rural e urbano são exemplos de migrações internas no Brasil. O texto também diferencia imigrantes e emigrantes e analisa a atual crise de refugiados na
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento descreve os principais eventos políticos e militares da Guerra Fria entre os EUA e a URSS no pós-guerra, incluindo a divisão da Europa em blocos capitalistas e comunistas, a corrida armamentista nuclear, e momentos de tensão como o Bloqueio de Berlim e a Crise dos Mísseis em Cuba. Também aborda o movimento de descolonização na África e Ásia após a 2a Guerra Mundial, com os países emergentes se alinhando ao movimento não-alinhado para manter independência
O documento discute a estrutura e estratificação social segundo diferentes teorias. Apresenta como Marx via a sociedade dividida em classes com base na riqueza produzida pelo trabalho e como Weber enfatizava outros fatores além da economia, como status e participação política. Também aborda os conceitos de meritocracia e exclusão social no Brasil.
Gênero refere-se a características sociais e culturais atribuídas a homens e mulheres, enquanto sexo se refere a características biológicas. A sexualidade descreve capacidades associadas ao sexo. O documento discute como gênero é uma construção social que varia ao longo do tempo e influencia a identidade e papéis de homens e mulheres na sociedade.
O documento discute conceitos-chave de sociologia de autores como Durkheim, Marx e Weber. Durkheim aborda conceitos como consciência coletiva, fato social e solidariedade. Marx discute alienação, fetiche da mercadoria e mais-valia. Weber analisa ação social e tipos de poder e dominação.
Este documento descreve a ascensão do neoliberalismo e da globalização econômica a partir da década de 1980. Afirma que o neoliberalismo prega um menor papel do Estado na economia e mais liberdade para os mercados. Também discute como líderes como Reagan e Thatcher promoveram essas políticas e como elas levaram à globalização através da integração dos mercados mundiais.
O documento discute a política como vocação segundo Max Weber. Ele define política como o uso da violência física legítima pelo Estado para dominar os cidadãos dentro de um território. A burocracia estatal e os políticos profissionais são características do Estado moderno, no qual muitas pessoas vivem da política através da distribuição de cargos e empregos pelos partidos.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho desde a década de 1980, com a crise do fordismo e a ascensão de novos modelos como o toyotismo e a acumulação flexível. Analisa como esses novos modelos enfraqueceram os direitos dos trabalhadores e intensificaram a exploração do trabalho através da terceirização, precarização e controle mais rígido da produção. Argumenta que os sindicatos aderiram a um sindicalismo menos combativo e mais alinhado aos interesses do capital em vez de lutar por
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
A globalização é caracterizada pela interligação entre pessoas, empresas e países através de redes de comunicação e transporte. Isso permite a circulação de mercadorias, informações e capitais em escala global e influencia a economia e a vida das pessoas em todo o mundo. As empresas multinacionais desempenham um papel central nesse processo, organizando redes de produção em vários países. A ideologia neoliberal defende o livre mercado e a redução do papel do Estado, o que beneficia grandes corporações mas também agrava desigualdades sociais.
O documento descreve o modelo neoliberal de globalização, caracterizado por mínima intervenção estatal, privatizações e livre mercado. Apresenta as três revoluções industriais e como as transnacionais se integram à economia global. Explica o surgimento do neoliberalismo e suas críticas e vantagens. Detalha ainda as características do Consenso de Washington.
O documento discute os conceitos de socialização, controle social e seus mecanismos. A socialização é o processo pelo qual os indivíduos interiorizam as normas e valores culturais de uma sociedade. O controle social ocorre por meio da socialização primária, especialmente na família, e da socialização secundária em outras instituições como a escola. Louis Althusser argumenta que o controle social é exercido tanto por aparelhos repressivos como a polícia quanto por aparelhos ideológicos como a escola e a família.
O documento lista exemplos de empresas transnacionais de diversos países e descreve suas principais características e objetivos, como operar sob a mesma direção em mais de um país, construir novas unidades no exterior, adquirir outras empresas para aumentar lucros.
[1] O documento discute as perspectivas sociológicas clássicas de Durkheim, Marx e Weber. [2] Durkheim via a sociedade como maior que a soma de seus indivíduos e focou no papel da "consciência coletiva" na integração social. [3] Marx argumentou que as relações econômicas de produção determinam a estrutura social e que a luta de classes é inerente ao capitalismo levando a conflitos e mudanças sociais.
O documento discute o conceito de indivíduo e sua distinção em relação aos outros. Um indivíduo é um ser único com características não compartilhadas. O documento também discute como o indivíduo é formado pelas relações sociais e cultura do meio em que vive.
Harvey, david passagem da modernidade à pós modernidade-capítulo de condição ...Bruno Agustini
1) O documento discute a passagem da modernidade para a pós-modernidade, especialmente na arquitetura e no planejamento urbano.
2) Na arquitetura, o ponto de virada foi a demolição de um projeto de habitação modernista em 1972, marcando o declínio das ideias do CIAM e do modernismo em favor de abordagens mais diversificadas e orientadas para as pessoas.
3) No planejamento urbano, os grandes modelos de planejamento dos anos 1960 deram lugar a estratégias "orgânicas" e
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, bateria de longa duração e processador rápido para competir no mercado. O aparelho custará menos do que os principais concorrentes e estará disponível em versões de 64GB, 128GB e 256GB de armazenamento. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado global de smartphones.
O documento discute a teoria do valor de Marx, incluindo a lei do valor e o "problema" da transformação entre valor e preço. Aborda também a queda tendencial da taxa de lucro e questiona a atualidade destes conceitos no contexto do marginalismo dominante.
1) O documento discute como a pós-modernidade levou a igreja cristã para as margens da cultura ocidental e tornou mais difícil alcançar a sociedade com a mensagem do evangelho.
2) O autor acredita que Deus está por trás das mudanças causadas pela pós-modernidade e que estamos caminhando para onde Ele deseja.
3) O documento lista oito características da pós-modernidade, incluindo busca de identidade e propósito e necessidade de comunidade.
1) Constância e Alfredo deixam o carro e caminham a pé em direção à fazenda do amigo Tião Branco, após terem viajado por 200km.
2) Constância sente cansaço e se senta, enquanto Alfredo segue em frente sozinho para buscar um jeep e voltar para buscá-la.
3) Constância reflete sobre os problemas em seu casamento com Alfredo, incluindo a descoberta de que ele tem outra mulher e filhos.
O Pensamento Político Brasileiro - Vol.3 - Milton SantosFUGRS
Milton Santos nasceu em 1926 na Bahia e se destacou como intelectual e geógrafo. Foi exilado pelo regime militar em 1964, passando a lecionar na França e em outros países. Retornou ao Brasil em 1977 e revolucionou a Geografia com a obra "Por uma Geografia Nova". Ao longo da vida, se dedicou a estudos sobre urbanização, globalização e cidadania.
O documento discute a evolução histórica do trabalho, desde as sociedades tribais até a modernidade. Apresenta os conceitos de Karl Marx sobre a divisão social do trabalho e a mais-valia, além das teorias de Durkheim sobre a solidariedade social. Também aborda o taylorismo-fordismo como nova forma de organização do trabalho e as recentes transformações com a flexibilização.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho, começando pelo fordismo-taylorismo que visava produção em massa e controle dos trabalhadores. Posteriormente, o toyotismo introduziu produção flexível e justo a tempo para se adaptar à falta de consumidores após a 2a Guerra. Finalmente, fala da acumulação flexível do capital, com empregos instáveis e trabalho precário.
Aulas da disciplina de Tópicos Especiais De História Do Direito (DIREITO, MOD...Sérgio Czajkowski Jr
O documento discute tópicos de história do direito e direito na modernidade e pós-modernidade. Apresenta o professor responsável pela disciplina, Sérgio Czajkowski Júnior, e descreve a metodologia e regras das aulas. Também aborda temas como o processo de compra no ponto de venda, a marca John John e a pós-modernidade, além de conceitos como hiper-realidade e simulacro.
Aula 38 david ricardo - principais pontos teóricospetecoslides
David Ricardo (1772-1823) foi um economista inglês que desenvolveu teorias importantes sobre comércio internacional e política monetária. Ele defendeu que a emissão de moeda acima das necessidades da economia causaria inflação, e que o livre comércio traria benefícios mútuos aos países, mesmo quando um deles tem vantagem absoluta na produção de todos os bens.
A Semana da Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e marcou o início do Modernismo no Brasil. Apresentou novas idéias artísticas como poesia, música e artes plásticas. O Modernismo surgiu a partir da Semana da Arte Moderna e foi dividido em três fases até 1960, com diferentes características e autores em cada período.
O documento discute a evolução da divisão social do trabalho na sociedade capitalista moderna, desde a separação entre trabalho rural e urbano até as mais recentes transformações como a flexibilização e terceirização. Apresenta diferentes perspectivas como a de Marx, que via o trabalho como fonte de conflito, e Durkheim, que defendia promover a solidariedade entre os setores. Também descreve o surgimento do fordismo-taylorismo e suas tentativas posteriores de equilibrar a relação entre empregados e empregadores.
1) O documento resume as principais obras e ideias de Adam Smith, como a Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações.
2) Smith defendia que o auto-interesse individual leva ao bem comum por meio da "mão invisível do mercado", onde a competição e livre troca beneficiam a sociedade.
3) Ele também desenvolveu a teoria do valor-trabalho, segundo a qual o valor de uma mercadoria é determinado pelo trabalho necessário para produzi-la.
A Pós-Modernidade representa uma época pós-queda do Muro de Berlim caracterizada por mudanças constantes e pela obsolescência do conceito de progresso. Ela trouxe inovações nas artes, arquitetura e computação e questiona aspectos do Iluminismo.
O documento discute os conceitos de pós-modernidade e como ela se manifesta na comunicação e cultura. A pós-modernidade é caracterizada pela aceleração tecnológica, multiplicação de imagens, simulações da realidade através da mídia e questionamento dos valores modernos. A mídia passa a ter um papel central na construção de sentidos e realidade coletiva nessa era pós-moderna.
Os elementos essenciais de um mapa incluem o título, legenda, escala, norte e símbolos. Mapas temáticos representam informações sobre um determinado tema usando esses elementos centrais.
[NITRO] FAQ - Direito e Humanidades - Monopoly.pdfBrunoCosta364836
1) A Revolução Industrial se expandiu priorizando o lucro e não a qualidade dos produtos.
2) Dos sistemas de produção Taylorismo, Fordismo e Toyotismo, este último ainda é o mais influente nos dias de hoje.
3) Embora tenha uma história agrícola, o Brasil pode ser considerado industrializado, apesar de ter se tornado dependente tecnologicamente de grandes potências.
O documento discute os conceitos-chave da Teoria da Regulação Francesa, incluindo regime de acumulação, modo de regulação e formas institucionais. A teoria permite analisar os períodos de crescimento e crise do capitalismo por meio da interação entre a esfera econômica e política em diferentes contextos históricos.
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalGabriel Resende
Trabalho em equipe apresentado à disciplina de Introdução aos Estudos de Relações Internacionais, do curso de Relações internacionais, como parte dos requisitos para obtenção de nota que compõe a ficha avaliativa da disciplina.
Aula de geografia para o curso pré-vestibular sobre o processo de globalização, sua definição, origem e sua relação com a crise do sistema fordista, expansão do toyotismo e do neoliberalismo.
1) O documento discute as transformações históricas no capitalismo global a partir da crise de meados da década de 1970, incluindo a emergência de um novo padrão de acumulação capitalista chamado "acumulação flexível".
2) A "acumulação flexível" surgiu como estratégia corporativa para lidar com as condições da crise estrutural do capital através da flexibilização dos processos de trabalho e mercados de trabalho.
3) No entanto, a produção capitalista sempre teve um caráter "flex
Estratégia para um sistema de segurança social favorável à multidão de trabal...GRAZIA TANTA
O documento discute como a globalização e o aumento da produtividade impactaram os sistemas de segurança social. A produtividade aumentou drasticamente devido à automação e concentração de capitais, mas os salários não acompanharam esse aumento. Isso levou a maiores desigualdades e desemprego nos países desenvolvidos, aumentando os custos dos sistemas de proteção social. Ao mesmo tempo, a globalização bloqueou o desenvolvimento dos países periféricos através de alianças entre multinacionais e oligarquias locais.
O documento discute a formação do Mercosul como consequência da globalização na América do Sul. Uma das razões para a criação do bloco foi reforçar a posição do empresariado regional diante da exigência internacional de liberdade de mercado.
64 172-1-sm 1a versão retificação final google docsAngelo Peres
Este documento discute como a formação profissional e os modos de produção das empresas mudaram nos séculos XX e XXI. Apresenta o contexto do neoliberalismo e como ele impactou o mundo do trabalho através da flexibilização. Discute também como o setor de serviços se tornou central nessa transformação e as novas competências exigidas dos trabalhadores.
Arh 2. evolução histórica do rh no brasilBernardoLima1
O documento descreve a evolução histórica da Administração de Recursos Humanos no Brasil, dividida em seis períodos: pré-industrial (até 1930), Era Vargas (1930-1945), de 1945 a 1964, ditadura militar (1964-1985), abertura política e econômica (1990-2002) e pós-2002. Cada período é caracterizado pelas condições econômicas, sociais e políticas da época e seu impacto sobre a gestão de pessoas nas organizações.
Burocracia, eficiência e modelos de gestão públicaanna APula
Este documento discute os conceitos de burocracia e eficiência e como eles se relacionam com modelos de gestão pública. Apresenta definições de eficiência, eficácia e produtividade e discute visões weberiana, marxista e neoliberal sobre burocracia. Também descreve cenários históricos que influenciaram o papel do Estado e reformas administrativas.
O documento discute a Nova Ordem Mundial e a Globalização no século XX e XXI, dividindo-os em dois períodos: o da Bipolarização durante a Guerra Fria e o da atual Globalização. Apresenta também os conceitos de Capitalismo Financeiro, Neoliberalismo e Consenso de Washington como características deste período de Globalização.
Este documento discute a globalização e suas consequências. Primeiro, define globalização como um processo de mundialização do capitalismo que envolve aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos. Segundo, descreve como as transformações no capitalismo no final do século XX, como a liberalização comercial, levaram a mudanças nos processos de trabalho e de consumo. Terceiro, explica como as novas tecnologias e a globalização financeira e cultural estão interligadas e afetando o mundo atual.
Trabalho e sistemas de organizacao do trabalhoElbaborgess
O documento discute a evolução histórica dos sistemas de organização do trabalho, desde o Taylorismo até o Toyotismo. Apresenta as características e consequências do Taylorismo e do Fordismo, assim como a crise do modelo Fordista a partir dos anos 1970. Também explica as origens e características principais do modelo Toyotista, desenvolvido no Japão a partir da década de 1950 como uma alternativa ao modelo de produção em massa Fordista-Taylorista.
O documento discute as mudanças na organização do trabalho e da produção desde a era fordista até o surgimento do desemprego estrutural. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e trabalho parcelado e como isso levou ao crescimento econômico no pós-guerra. No entanto, também discute como essa estrutura levou à queda na taxa de lucro e crise, forçando novas reestruturações como o toyotismo e a flexibilização do trabalho.
O Papel do Estado no Crescimento Económico Endógeno de Longo Prazo numa Econo...Luís Carlos Cardoso
Este documento apresenta um modelo de crescimento económico de longo prazo para uma economia em autarquia, considerando o papel do Estado no fornecimento de capital público nos setores produtivo e educativo. O modelo examina como a alocação de recursos públicos nestes setores pode afetar diferentes resultados de crescimento. A estrutura geral do modelo é descrita, incluindo as famílias, empresas, Estado, equilíbrio geral e trajetória de crescimento equilibrado.
5.Gestão escolar e formação de educadores - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute a gestão escolar e formação de educadores no Brasil a partir da década de 1990, período em que as políticas educacionais passaram a ser influenciadas pelo neoliberalismo. A reforma do Estado brasileiro visava adequar o país aos padrões do mercado globalizado, priorizando uma educação que formasse trabalhadores para a nova economia. Isso incluiu a profissionalização da gestão escolar e mudanças na formação de educadores de acordo com as diretrizes do Banco Mundial.
Este documento discute as transformações no mundo do trabalho no contexto da globalização. Apresenta como a flexibilização da produção e terceirização levaram à precarização das relações de trabalho, com salários mais baixos e menos benefícios para os trabalhadores. Também discute como a automação e mecanização reduziram empregos fabris e rurais, levando mais pessoas para as cidades em busca de trabalho.
Pós Fordismo e ondas de mudanças tecnológicasHarutchy
1) A economia mudou no final do século XX de produção em massa para foco em informação e conhecimento, com a transição do modelo fordista para um pós-fordista. 2) As tecnologias da informação e comunicação, como a internet, promoveram uma nova estrutura econômica nos anos 1990. 3) Economistas evolucionistas e neoinstitucionalistas acreditam que a inovação depende não só das empresas, mas também do contexto externo como governo e instituições.
O documento resume as principais teorias do desenvolvimento econômico desde Adam Smith até autores contemporâneos. Aborda teorias clássicas como Smith, Ricardo e Marx, teorias keynesianas, a CEPAL e o pensamento de Raúl Prebish, e novos enfoques como o institucionalismo de Douglass North. Discute fatores como divisão do trabalho, acumulação de capital, termos de troca, industrialização e papel do Estado no desenvolvimento.
Este documento fornece um resumo biográfico de Max Weber e descreve seus conceitos-chave de ação social, tipo ideal e objetividade no conhecimento das ciências sociais. Max Weber foi um sociólogo e economista alemão nascido em 1864 que ajudou a fundar a sociologia como disciplina acadêmica. Ele desenvolveu métodos para analisar a ação social de forma objetiva através da construção de tipos ideais e da distinção entre diferentes tipos de ação.
O documento discute quatro tipos ideais de protestantismo ascético: 1) Calvinismo enfatizava a predestinação e racionalização da vida moral; 2) Pietismo via a graça como um momento único na vida e induzia à contrição; 3) Metodismo combinava religião emocional com indiferença às bases dogmáticas do ascetismo calvinista; 4) Seitas batistas enfatizavam a conversão repentina e a certeza da salvação.
O documento descreve o método utilizado por Durkheim em seu livro "As Formas Elementares da Vida Religiosa". Durkheim analisa as religiões primitivas para entender as formas elementares da vida religiosa e como elas refletem a natureza da sociedade. Ele argumenta que as categorias do pensamento e as instituições sociais têm origem religiosa e coletiva, sendo produtos do pensamento das sociedades ao longo do tempo. A conclusão é que a religião é essencialmente social e reflete a realidade e ideias da
O documento discute a abordagem de Marx para analisar a economia. Marx argumenta que é necessário partir do concreto e não do abstrato, embora o pensamento precise elevar-se do abstrato ao concreto. As categorias econômicas mais simples podem expressar relações em estágios menos desenvolvidos da sociedade. A ordem das categorias deve refletir a estrutura da sociedade burguesa moderna e não a sucessão histórica.
O documento discute como as classificações primitivas refletem a estrutura social. As primeiras categorias lógicas eram categorias sociais, com as fratrias servindo como gêneros e os clãs como espécies. As coisas eram classificadas de acordo com seu lugar na sociedade. A classificação das coisas reproduzia a classificação dos homens em grupos, e a hierarquia lógica refletia a hierarquia social.
O documento discute os tipos de suicídio de acordo com Durkheim: 1) Suicídio egoísta ocorre quando há falta de integração do indivíduo na sociedade; 2) Suicídio anômico resulta de um estado de desregramento das normas sociais; 3) Suicídio altruísta surge de um intenso altruísmo. Durkheim argumenta que a taxa de suicídio de uma sociedade reflete seu grau de integração ou desintegração.
Durkheim discute dois tipos de solidariedade social: a solidariedade mecânica, característica de sociedades mais simples onde os indivíduos são semelhantes, e a solidariedade orgânica, resultante da divisão do trabalho em sociedades mais complexas onde os indivíduos são diferentes. Ele também analisa como o direito penal reflete a solidariedade mecânica, enquanto o direito restitutivo reflete a solidariedade orgânica.
O documento apresenta os principais pontos do livro "As Regras do Método Sociológico" de Émile Durkheim. Ele defende que os fatos sociais devem ser tratados como coisas objetivas que existem externamente aos indivíduos e exercem sobre eles coerção. A sociologia deve estudar esses fatos sociais de forma sistemática e racional, buscando compreendê-los por meio de suas propriedades inerentes e das relações de causa e efeito entre eles.
1) O documento discute a noção de "técnica do corpo", que são as maneiras pelas quais as sociedades tradicionalmente ensinam as pessoas a usar seus corpos.
2) O corpo humano é o primeiro e mais natural instrumento e objeto técnico do homem, através do qual ele aprende técnicas corporais de sua sociedade.
3) Essas técnicas corporais são transmitidas de geração em geração através da educação e imitação de modelos prestigiados na sociedade.
Marcel Mauss discute como a ideia socialmente sugerida de morte pode causar a morte física de indivíduos em sociedades da Austrália e Polinésia. Ele apresenta casos onde pessoas acreditavam que iriam morrer e acabaram morrendo, sem causa física aparente. Mauss argumenta que essas sociedades têm uma alternância entre força física e sugestão da morte baseada em noções morais, com a consciência individual perdendo controle sobre a vida sob a pressão do grupo.
1) O documento descreve o surgimento do tribunal de menores no final do século XIX e início do século XX como parte do complexo tutelar que controla a infância irregular.
2) Esse tribunal não julga apenas delitos, mas examina a personalidade da criança por meio de especialistas. Isso dissolve a separação entre processo penal e julgamento.
3) O tribunal de menores é o centro desse complexo tutelar, que engloba assistência social e psiquiatria infantil, exercendo controle sobre crianças consideradas de risco
O documento discute a ascensão do capital portador de juros no sistema financeiro globalizado. Descreve as etapas da acumulação financeira desde a década de 1950, incluindo a desregulamentação dos mercados nos anos 1970 e 1980 que permitiu a mundialização financeira. Também analisa os efeitos econômicos e políticos do domínio do capital financeiro, como a transferência de riqueza dos trabalhadores para os acionistas e a submissão de países periféricos.
Karl Marx descreve como a acumulação capitalista leva ao crescimento do exército industrial de reserva através de três mecanismos: (1) a composição orgânica do capital aumenta com novos meios de produção, reduzindo a demanda por trabalho; (2) a centralização concentra os capitais, eliminando postos de trabalho; (3) a acumulação gera uma população trabalhadora excedente que é essencial para a expansão contínua do capital.
1) O Estado surge da divisão social do trabalho para proteger e reproduzir a estrutura social baseada na propriedade privada.
2) As principais funções do Estado são criar condições para a produção, reprimir ameaças às classes dominantes, e integrar as classes exploradas à ideologia dominante.
3) No capitalismo tardio, o Estado administra crises, realiza políticas anticíclicas, e restringe liberdades à medida que a luta de classes ameaça o sistema.
Este documento discute a teoria do direito de Evgeny Pachukanis. Ele argumenta que o direito surge das relações de troca e que o sujeito de direito é uma abstração que representa o proprietário de mercadorias. Além disso, critica outros marxistas por não explicarem adequadamente a ligação entre direito e economia de mercado.
Neoconservadorismo, neoliberalismo e hegemonia do capital financeirovania morales sierra
Este documento discute o neoconservadorismo, o neoliberalismo e a hegemonia do capital financeiro. Apresenta como o neoconservadorismo surgiu nos EUA e no Brasil defendendo valores tradicionais e o militarismo. Também mostra como o neoliberalismo e o capital financeiro degradam a proteção social e destroem direitos trabalhistas sob a defesa da propriedade privada e do livre mercado.
- A cidadania surgiu como um status igualitário que permitiu a manutenção de desigualdades econômicas na sociedade capitalista ao longo dos séculos XVIII-XX.
- Os direitos civis, políticos e sociais foram se desenvolvendo gradualmente, mas não eliminaram a desigualdade social, que passou a ser legitimada pela própria cidadania.
- No século XX, cidadania e classe social entraram em conflito, mas a cidadania continuou a operar como instrumento de estratificação social por
O documento discute os direitos humanos como um tema global, abordando (1) o papel da ONU na proteção dos direitos humanos após a Guerra Fria, (2) os mecanismos de controle e intervenção desenvolvidos pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas para investigar violações, como relatores especiais e grupos de trabalho, e (3) os princípios que orientam o sistema internacional de proteção dos direitos humanos, como a dignidade humana e a flexibilização da soberania dos estados.
O documento discute os desafios dos direitos humanos na América Latina após as transições para a democracia. Aponta que, apesar dos avanços formais, as práticas estatais arbitrárias e a impunidade continuam, com violência policial contra os pobres e proteção das elites. Além disso, o sistema judicial é ineficiente e desacreditado, e minorias como indígenas, mulheres e negros enfrentam discriminação. Conclui que os novos regimes democráticos ainda precisam assegurar liberdade e justiça
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. A TRANSFORMAÇÃO
POLÍTICA ECONÔMICA DO
CAPITALISMO DO FINAL
DO SÉCULO XX
Transição no regime de acumulação e no modo de regulamentação
da vida social e política a ele associado (1998, p. 118)
Implica em alguma correspondência entre transformação tanto das
condições de produção como das condições de reprodução dos
assalariados. (IDEM)
3. MODO DE
REGULAMENTAÇÃO
A materialização do regime de acumulação toma forma de
normas, hábitos, leis, redes de regulamentação etc. que garantam a
unidade do processo, isto é, a consistência apropriada entre
comportamentos individuais e o esquema de reprodução . (1998, p.
117)
Corpo de regras e processos interiorizados. (IDEM)
4. MODO DE
REGULAMENTAÇÃO
Conjunto total de relações e arranjos que contribuem para a
estabilização do crescimento do produto e da distribuição agregada de
renda e de consumo num período histórico e num lugar particulares.
(1998, p. 118)
5. TAYLORISMO
Os Princípios da Administração Científica – F. W
Taylor, 1911.
Aumento da produtividade pela decomposição de cada
processo de trabalho em movimentos componentes e da
organização de tarefas de trabalho fragmentadas segundo
padrões rigorosos de tempo e estudo do movimento
6. CRISE DO CAPITALISMO
Falta da demanda efetiva por produtos
Intervencionismo estatal – Keynes
O problema era chegar a um conjunto de estratégias administrativas,
científicas e poderes estatais que estabilizassem o capitalismo, ao mesmo
tempo em que se evitavam as evidentes repressões e irracionalidades, toda
a beligerância e todo o nacionalismo estreito que as soluções nacional-
socialistas implicavam. (1998, p. 124)
7. FORDISMO/KEYNESIANISM
O
Após 1945 – maturidade do fordismo como regime de acumulação
Período de expansão do pós-guerra que se estendeu de 1945 a
1973, que teve como base um conjunto de práticas de controle do
trabalho, tecnologias, hábitos de consumo e configurações de poder
político-econômico. (1998, p. 119)
8. FORDISMO
Relação entre produção em massa e consumo de massa
Um novo sistema de reprodução da força de trabalho, uma nova
política de controle e gerência do trabalho, uma nova estética e uma
nova psicologia, em suma um novo tipo de sociedade democrática,
racionalizada, modernista e populista. (p. 122)
9. FORDISMO
O fordismo se aliou firmemente ao keynesianismo, e o capitalismo se
dedicou a um surto de expansões internacionalistas de alcance mundial
que atraiu para a sua rede inúmeras nações descolonizadas. (1998, p. 125)
O crescimento fenomenal da expansão pós-guerra dependeu de uma
série de compromissos e reposicionamentos por parte dos principais
atores dos processos de desenvolvimento capitalista. (p. 125)
10. FORDISMO-
KEYNESIANISMO
O Estado teve que assumir novos papéis e construir novos
poderes institucionais; o capital corporativo teve de ajustar as velas
em certos aspectos para seguir com mais suavidade a trilha da
lucratividade segura; e o trabalho organizado teve de assumir novos
papéis e funções relativos ao desempenho nos mercados de trabalho
e nos processos de produção. (p. 1998, p. 125)
11. FORDISMO
O fordismo do pós-guerra tem de ser visto menos como um mero
sistema de produção em massa do que como modo de vida total.
Produção em massa significava padronização do produto e consumo
de massa, o que implicava toda uma nova estética e mercadificação da
cultura. (1998:131)
12. ESTADO
Assumiu uma variedade de obrigações. Na medida em que a produção
de massa, que envolvia pesados investimentos em capital fixo, requeria
condições de demanda relativamente estáveis (IDEM, p. 129)
Utilizava-se o grande poder corporativo para assegurar o crescimento
sustentado de investimentos que aumentassem a produtividade,
garantissem o crescimento e elevassem o padrão de vida enquanto
mantinham uma base estável para a realização de lucros. (p. 129)
13. FORDISMO
Tudo isso se abrigava sob o guarda-chuva hegemônico do poder
econômico e financeiro dos Estados Unidos, baseado no domínio militar.
O acordo de Bretton Woods, de 1944, transformou o dólar na moeda-
reserva mundial e vinculou com firmeza o desenvolvimento econômico
do mundo à política fiscal e monetária norte-americana.A américa agia
como banqueira do mundo em troca de uma abertura dos mercados de
capital e de mercadorias ao poder das grandes corporações. (IDEM,p.
131)
15. FORDISMO
Sob essa proteção, o fordismo disseminou desigualmente, à medida
que cada estado procurava seu próprio modo de administração das
relações de trabalho, da política monetária e fiscal, das estratégias de
bem- estar e de investimento público, limitados internamente apenas
pela situação das relações de classe e, externamente, somente pela sua
posição hierárquica na economia mundial e pela taxa de cambio fixada
com base no dólar (IDEM,p. 132).
16. FORDISMO
A expansão internacional do fordismo ocorreu numa conjuntura
particular de regulamentação político-econômica mundial e uma
configuração geopolítica em que os Estados Unidos dominavam por
meio de um sistema bem distinto de alianças militares e relações de
poder (p. 132).
17. FORDISMO
Concentração da negociação fordista do trabalho em certos setores
da economia e a certas nações-Estado em que o crescimento estável
da demanda podia ser acompanhado por investimentos de larga escala
na tecnologia de produção em massa (IDEM, p. 132).
Divisão entre uma força de trabalho predominantemente branca,
masculina e fortemente sindicalizada e “o resto” (IDEM).
18. ESTADO
A legitimação do poder do Estado dependia cada vez mais da
capacidade de levar os benefícios do fordismo e de encontrar os
meios de oferecer assistência médica, habitação e serviços
educacionais adequados em larga escala, mas de modo humano e
atencioso. (p. 133)
19. CRÍTICAS AO FORDISMO
Pouca qualidade de vida num regime de consumo de massa
padronizado.
Sistema discriminador de administração pública, baseado na
racionalidade técnico-científica.
Estética funcionalista no campo dos projetos racionalizados
Racionalidade burocrática despersonalizada
Exclusão das minorias
20. CRÍTICAS AO FORDISMO
No terceiro mundo – processo de modernização que prometia
desenvolvimento, emancipação das necessidades e plena integração ao
fordismo, mas que, na prática, promovia a destruição de culturas
locais, muita opressão e numerosas formas de domínio capitalista em
troca de ganhos bastante pífios em termos de padrão de vida e de
serviços públicos. (1998, p. 133)
21. CRISE DO FORDISMO
Período de 1965 a 1973 – incapacidade do fordismo e do
keynesianismo conter as contradições inerentes ao capitalismo.
Problemas com a rigidez dos investimentos de capital fixo de larga
escala e de longo prazo em sistemas de produção em massa, que
impediam muito a flexibilidade de planejamento e presumiam
crescimento estável em mercados de consumo invariante (p. 135) .
22. CRISE DO FORDISMO
A profunda recessão de 1973, exacerbada pelo choque do petróleo,
evidentemente retirou o mundo capitalista da estagflação e pôs em
movimento um conjunto de processos que solaparam o compromisso
fordista. (p. 140)
23. CRÍTICAS
Problemas de rigidez nos mercados, na alocação e nos contratos de
trabalho (p. 135)
Rigidez dos compromissos do Estado com a classe trabalhadora
(seguridade social)
24. EFEITOS DO FORDISMO
Forte inflação
Crise fiscal e de legitimação do Estado
Excedente inutilizável das corporações em condições de
intensificação da competição, que as obrigou a racionalização,
reestruturação e intensificação do controle do trabalho. (p. 137)
Décadas de 70 e 80 foram um período de reestruturação
econômica e reajustamento social e político.
25. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
Marcada por um confronto direto com a rigidez do fordismo (p. 140)
Apoia-se na flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de
trabalho, dos produtos e padrões de consumo. (p. 140)
Caracteriza-se pelo surgimento de setores de produção inteiramente
novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos
mercados e, sobretudo, taxas altamente intensificadas de inovação
comercial, tecnológica e organizacional. (p. 140)
26. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
Envolve rápidas mudanças dos padrões do desenvolvimento
desigual, tanto entre setores como entre regiões geográficas, criando,
por exemplo, um vasto movimento no emprego no chamado “setor
de serviços”, bem como conjuntos industriais completamente novos
em regiões até então subdesenvolvidas (Terceira Itália, Flandres etc).
27. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
Movimento de compressão do espaço-tempo – os horizontes
temporais da tomada de decisões privada e pública se estreitam,
enquanto a comunicação via satélite e a queda dos custos de
transporte possibilitaram cada vez mais a difusão imediata dessas
decisões num espaço cada vez mais amplo e variegado. (p. 140)
28. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
Implica níveis relativamente altos de desemprego “estrutural” (em
oposição a “friccional”), rápida destruição e reconstrução de
habilidades, ganhos modestos (quando há) de salários reais e o
retrocesso do poder sindical – uma das colunas políticas do regime
fordista. (p. 141)
30. ESTRUTURA DO MERCADO
DE TRABALHO
Centro – empregados “em tempo integral, condição permanente e posição essencial para o futuro de longo
prazo da organização”. Gozando de maior segurança no emprego, boas expectativas de promoção e reciclagem, e
de uma pensão, um seguro e outras vantagens indiretas relativamente generosas, esse grupo deve atender a
expectativa de ser adaptável, flexível e, se necessário, geograficamente móvel. (p. 144)
Periferia- dois subgrupos
1- empregados em tempo integral com habilidades facilmente disponíveis no mercado de trabalho, como
pessoal do setor financeiro, secretárias, pessoal das áreas de trabalho rotineiro e de trabalho manual menos
especializado. Com menos acesso a oportunidades de carreira esse grupo tende a se caracterizar por uma alta taxa
de rotatividade, “o que torna a redução da força de trabalho relativamente fáceis por desgaste natural” . (p. 144)
2- “oferece uma flexibilidade numérica ainda maior e inclui empregados em tempo parcial, empregados
casuais, pessoal com contato por tempo determinado, temporários, subcontratação e treinandos com subsídio
público, tendo ainda menos segurança de emprego que o primeiro grupo periférico. (p. 144)
31. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
A atual tendência dos mercados de trabalho é reduzir o número de
trabalhadores “centrais” e empregar cada vez mais uma força de
trabalho que entra facilmente e é demitida sem custos quando as
coisas ficam ruins. (p. 144)
Solapamento da organização da classe trabalhadora (p. 145)
32. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
Exploração da força de trabalho das mulheres em tempo parcial, mal
pago, como o retorno do sistema de trabalho doméstico e a familiar e da
subcontratação permite o surgimento de práticas e trabalhos de cunho
patriarcal feito em casa. (p. 146)
Novas técnicas e novas formas organizacionais de produção puseram
em risco os negócios de organização tradicional, espalhando uma onde de
bancarrota, fechamento de fábrica, desindustrialização e reestruturações
que ameaçou até as corporações mais poderosas. (p. 146)
33. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
Economias de escopo e não de escala (p. 148)
Redução do tempo de giro no consumo.
Desregulamentação e inovação financeira
Capital financeiro como poder coordenador
Potencialidade de crises financeiras e monetárias
Formação de um mercado de ações global
Ruptura, em 1971, do acordo de Bretton Woods – de fixação do preço do ouro
e da convertibilidade do dólar. (p. 155)
34. ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
Fortalecimento do capital financeiro.
Individualismo exacerbado (p. 161)
Individualismo competitivo como valor central numa cultura empreendimentista
(p. 161)
O Estado é chamado a regular as atividades do capital corporativo no interesse
da nação e é forçado, ao mesmo tempo, também no interesse nacional, a criar um
“bom clima de negócios”, para atrair o capital financeiro transnacional e global
conter (por meios distintos do controle de câmbio) a fuga de capital para postagens
mais verdes e mais lucrativas. (p. 160)