O documento discute a formação do Mercosul como consequência da globalização na América do Sul. Uma das razões para a criação do bloco foi reforçar a posição do empresariado regional diante da exigência internacional de liberdade de mercado.
O documento discute a distribuição espacial da indústria no Brasil. A indústria está concentrada principalmente no Sudeste, especialmente em São Paulo, por razões históricas como capital, mercado, mão-de-obra e transportes. Recentemente, há uma tendência de descentralização para regiões menores com menor custo e melhor qualidade de vida. Algumas indústrias tradicionais também se mudaram para o Nordeste devido aos baixos custos da mão-de-obra.
O documento discute como a terceira revolução industrial e o avanço da tecnologia no capitalismo financeiro levaram a um grande incremento no desemprego estrutural. A automação e a informatização substituíram muitos empregos humanos e causaram demissões em massa, particularmente na indústria. O desemprego estrutural ocorre quando novas tecnologias ou processos visam reduzir custos afetando setores da economia.
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
A industrialização brasileira começou com indústrias tradicionais no início do século 20 e foi estimulada durante a Segunda Guerra Mundial e os governos de Vargas e JK. Ao longo do tempo, a indústria se concentrou principalmente no eixo Rio-São Paulo, gerando aglomerações e desvantagens econômicas. Recentemente, novos fatores como mão-de-obra qualificada e incentivos fiscais têm levado à dispersão industrial e formação de novos polos tecnológicos.
A industrialização brasileira pós 2ª guerrakarolpoa
O documento descreve a industrialização brasileira após a Segunda Guerra Mundial. Fatores como o êxodo rural, a disponibilidade de mão-de-obra e energia elétrica contribuíram para o crescimento da indústria, principalmente em São Paulo. O governo Vargas também adotou políticas protecionistas e estabeleceu estatais para fortalecer a indústria nacional.
I. O documento discute as características da Primeira Revolução Industrial, incluindo seu início no final do século XVIII com a máquina a vapor e o uso do carvão como fonte de energia. II. O Reino Unido foi o primeiro país a se industrializar devido à acumulação de capitais no comércio. III. Os principais setores industriais foram têxtil, metalúrgico e de mineração.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café até os dias atuais. Passou por três fases principais: 1) substituição de importações após a crise do café; 2) crescimento durante o governo Vargas e a 2a Guerra Mundial; 3) deslocamento da indústria para o interior e novas tecnologias. Atualmente a indústria representa 25% do PIB brasileiro e se concentra em setores como alimentos, veículos e siderurgia.
O documento discute a distribuição espacial da indústria no Brasil. Ele explica que a indústria está altamente concentrada no Sudeste, especialmente em São Paulo, mas vem se descentralizando para outras regiões. Fatores como incentivos fiscais, custos de mão-de-obra e qualidade de vida levam as indústrias a se mudarem para cidades menores. O documento também discute os impactos ambientais causados pela industrialização e a importância dos meios de transporte para o desenvolvimento industrial de uma região.
O documento discute a distribuição espacial da indústria no Brasil. A indústria está concentrada principalmente no Sudeste, especialmente em São Paulo, por razões históricas como capital, mercado, mão-de-obra e transportes. Recentemente, há uma tendência de descentralização para regiões menores com menor custo e melhor qualidade de vida. Algumas indústrias tradicionais também se mudaram para o Nordeste devido aos baixos custos da mão-de-obra.
O documento discute como a terceira revolução industrial e o avanço da tecnologia no capitalismo financeiro levaram a um grande incremento no desemprego estrutural. A automação e a informatização substituíram muitos empregos humanos e causaram demissões em massa, particularmente na indústria. O desemprego estrutural ocorre quando novas tecnologias ou processos visam reduzir custos afetando setores da economia.
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
A industrialização brasileira começou com indústrias tradicionais no início do século 20 e foi estimulada durante a Segunda Guerra Mundial e os governos de Vargas e JK. Ao longo do tempo, a indústria se concentrou principalmente no eixo Rio-São Paulo, gerando aglomerações e desvantagens econômicas. Recentemente, novos fatores como mão-de-obra qualificada e incentivos fiscais têm levado à dispersão industrial e formação de novos polos tecnológicos.
A industrialização brasileira pós 2ª guerrakarolpoa
O documento descreve a industrialização brasileira após a Segunda Guerra Mundial. Fatores como o êxodo rural, a disponibilidade de mão-de-obra e energia elétrica contribuíram para o crescimento da indústria, principalmente em São Paulo. O governo Vargas também adotou políticas protecionistas e estabeleceu estatais para fortalecer a indústria nacional.
I. O documento discute as características da Primeira Revolução Industrial, incluindo seu início no final do século XVIII com a máquina a vapor e o uso do carvão como fonte de energia. II. O Reino Unido foi o primeiro país a se industrializar devido à acumulação de capitais no comércio. III. Os principais setores industriais foram têxtil, metalúrgico e de mineração.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café até os dias atuais. Passou por três fases principais: 1) substituição de importações após a crise do café; 2) crescimento durante o governo Vargas e a 2a Guerra Mundial; 3) deslocamento da indústria para o interior e novas tecnologias. Atualmente a indústria representa 25% do PIB brasileiro e se concentra em setores como alimentos, veículos e siderurgia.
O documento discute a distribuição espacial da indústria no Brasil. Ele explica que a indústria está altamente concentrada no Sudeste, especialmente em São Paulo, mas vem se descentralizando para outras regiões. Fatores como incentivos fiscais, custos de mão-de-obra e qualidade de vida levam as indústrias a se mudarem para cidades menores. O documento também discute os impactos ambientais causados pela industrialização e a importância dos meios de transporte para o desenvolvimento industrial de uma região.
1. O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde suas origens no século XIX até os dias atuais, passando pelos governos de Vargas, Kubitschek e o período militar.
2. Sob Vargas, o Brasil adotou uma política de substituição de importações, com o Estado investindo em indústrias de bens de produção e infraestrutura como siderurgia, petróleo e energia.
3. No governo JK, o Plano de Metas promoveu um grande crescimento industrial com investimentos em setores como automó
O documento descreve a evolução do capitalismo e sua organização do espaço mundial, desde a fase comercial até a atual fase financeira e informacional. Apresenta as principais características de cada fase, como a expansão marítima e o comércio na fase comercial, a Revolução Industrial e o trabalho assalariado na fase industrial, e a concentração de capitais e surgimento de multinacionais na fase atual.
O documento descreve o processo de industrialização do Brasil após a Segunda Guerra Mundial, citando fatores como o êxodo rural, a disponibilidade de mão-de-obra e energia, e as políticas governamentais, como a substituição de importações e a criação de estatais. Também aborda a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração para outras regiões.
O documento discute a importância do setor industrial para a economia. O setor industrial contribui com cerca de 30% do PIB dos países, gera empregos e impostos, e pode indicar o nível de desenvolvimento. No entanto, a indústria também contribui para a poluição ambiental e grandes corporações podem dominar economias locais.
O documento descreve o processo de industrialização do Brasil após a Segunda Guerra Mundial, citando fatores como o êxodo rural, a disponibilidade de mão-de-obra e energia, e as políticas governamentais como a criação de estatais e subsídios para estimular a indústria nacional. Também discute a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração para outras regiões.
Este documento é um gabarito de uma prova de Geografia do 1o bimestre de 2014 para o 3o ano do ensino médio. Resume as respostas corretas para cinco questões sobre a produção e modelos econômicos do século XX, a crise de 1929, as transformações durante a Guerra Fria, o papel do Estado no modelo neoliberal e as questões durante a Guerra Fria.
A Primeira Guerra Mundial deu um grande impulso à indústria brasileira. O número de estabelecimentos industriais aumentou consideravelmente entre 1915-1919 devido ao conflito, e o censo de 1920 mostrou um grande crescimento no capital e no número de trabalhadores industriais em comparação ao período anterior à guerra. A guerra levou o Brasil a aumentar suas exportações e diminuir suas importações, permitindo o crescimento da indústria principalmente no eixo Rio-São Paulo.
O documento contém 14 questões sobre geografia econômica e industrialização. As questões abordam tópicos como as revoluções industriais, organização do trabalho em Henry Ford, fatores locacionais da indústria, capitalismo pós-fordista e representações artísticas da produção em série.
O documento discute a evolução histórica e atual da indústria brasileira. A indústria cresceu inicialmente apoiada pela cafeicultura e guerras mundiais, e mais tarde por governos como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek que investiram em indústrias de base e infraestrutura. Atualmente, a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global devido à abertura econômica dos anos 90. Os setores industriais mais importantes incluem siderurgia, química e
Desindustrialização, rearranjo industrial e desemprego no Brasil. O caso do A...Flavio Estaiano
1) Nos últimos 20 anos, vários planos de estabilização foram implementados no Brasil para controlar a inflação, sendo que apenas o Plano Real obteve sucesso em 1994.
2) O sucesso do Plano Real exigiu uma reestruturação da indústria brasileira para adequá-la aos padrões internacionais de competitividade.
3) Isso levou ao fechamento de fábricas e aumento do desemprego em regiões como o ABC paulista, onde trabalhadores encontravam dificuldades para encontrar novos empregos
Lista revisão Tigres_Asiáticos_frente_1_caduCADUCOC
O documento discute a industrialização dos chamados "Tigres Asiáticos" - Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong - nos anos 1960, quando indústrias de países ricos se instalaram nesses países para aproveitar a mão de obra barata e ausência de legislação ambiental. Isso permitiu que esses países elevassem rapidamente o poder aquisitivo da população por meio da industrialização.
O documento discute o conceito de espaço industrial, sua evolução histórica e classificação. Aborda também fatores de localização industrial, a indústria na era da globalização e o desenvolvimento industrial de diferentes países e blocos econômicos. Apresenta ainda temas como a produção e geopolítica da energia, a história da industrialização no Brasil e a relação entre atividade industrial e meio ambiente.
O documento discute os diferentes tipos de indústrias e o processo de industrialização no Brasil. Abrange desde as primeiras revoluções industriais na Inglaterra até a industrialização contemporânea no Brasil, destacando os principais pontos do processo no país, como a influência da produção cafeeira e dos capitais gerados por ela, a concentração inicial no Sudeste e os incentivos para a industrialização do Nordeste.
O documento descreve os principais aspectos do capitalismo, incluindo a propriedade privada dos meios de produção, o trabalho assalariado e a busca por lucro. Também discute como o capitalismo levou à globalização e industrialização, transformando paisagens e sistemas de trabalho.
Industrialização e economia da China (2º ano D 2016)Geová da Silva
O documento descreve a economia da China, definida como "socialista de mercado". Ele explica que a China controla dois sistemas econômicos sob um único sistema político e que a economia chinesa é a que mais cresce no mundo. Finalmente, discute as zonas de desenvolvimento econômico e tecnológico que concentram esforços para atrair investimentos estrangeiros.
O documento analisa a correlação entre a produção industrial brasileira, o fluxo comercial e o sistema portuário do país. A produção industrial vem crescendo nos últimos meses, impulsionada por setores como veículos, máquinas e equipamentos. Entretanto, as exportações têm sido fundamentais para a economia real, apesar das barreiras como tributação e burocracia. Finalmente, o texto avalia a capacidade dos portos brasileiros de suportar o aumento da demanda decorrente das exportações.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil desde o século XIX até os dias atuais. A industrialização teve início com a economia cafeeira no século XIX e se expandiu durante a crise de 1929 com a substituição de importações. Nos anos 1950 e 1960, o governo incentivou o crescimento industrial e a entrada de multinacionais. Recentemente, a abertura econômica levou ao fechamento de indústrias nacionais e à discussão sobre desindustrialização.
Este documento analisa o crescimento da produtividade da indústria portuguesa ao longo do século XX, identificando diferentes ciclos de crescimento. A produtividade industrial cresceu sistematicamente, mas com taxas variáveis ao longo do tempo, dependendo de fatores institucionais. Identificaram-se fases de fraco, forte e negativo crescimento da produtividade, separadas por volta de 1950, 1970 e 1980. A modernização industrial levou a ganhos de produtividade nas décadas de 1950-1970, enquanto
A estrutura industrial brasileira é centrada em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com as regiões periféricas isoladas e enfrentando altas taxas de criminalidade e desemprego. As indústrias preferem se concentrar nas grandes cidades para acesso a matérias-primas e mão de obra barata, enquanto a desconcentração ocorre quando as pessoas migram das cidades menores. O Sudeste é a região mais industrializada do país, liderada por São Paulo.
O documento trata de uma lista de revisão para a disciplina de Geografia no Colégio Sartre Coc. A primeira questão discute os impactos da globalização no emprego em escala global, resultando em menor empregabilidade no setor secundário. A segunda questão analisa a interpretação da chamada Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria e a adoção de políticas neoliberais com consequências ambíguas. A terceira questão discute a proliferação de acordos comerciais preferenciais como resultado da dinâmica do capitalismo global
Segunda lista exercicios_globaliz_satrte_2020CADUCOC
O documento trata de uma lista de revisão para a disciplina de Geografia no Colégio Sartre Coc. A primeira questão discute os impactos da globalização no emprego em escala global, resultando em menor empregabilidade no setor secundário. A segunda questão analisa a interpretação da chamada Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria e a adoção de políticas neoliberais com consequências ambíguas. A terceira questão discute a proliferação de acordos comerciais preferenciais como resultado da dinâmica do capitalismo global
1) A Segunda Guerra Mundial alterou significativamente a estrutura geopolítica mundial, resultando em um mundo bipolar dominado pelos Estados Unidos e União Soviética e novos mercados consumidores nos países recém-independentes.
2) Após a queda da União Soviética, o capitalismo se consolidou como o sistema econômico dominante no mundo, embora alguns países socialistas mantenham características mistas.
3) A globalização econômica intensificou a internacionalização da produção e do comércio através do estabe
1. O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde suas origens no século XIX até os dias atuais, passando pelos governos de Vargas, Kubitschek e o período militar.
2. Sob Vargas, o Brasil adotou uma política de substituição de importações, com o Estado investindo em indústrias de bens de produção e infraestrutura como siderurgia, petróleo e energia.
3. No governo JK, o Plano de Metas promoveu um grande crescimento industrial com investimentos em setores como automó
O documento descreve a evolução do capitalismo e sua organização do espaço mundial, desde a fase comercial até a atual fase financeira e informacional. Apresenta as principais características de cada fase, como a expansão marítima e o comércio na fase comercial, a Revolução Industrial e o trabalho assalariado na fase industrial, e a concentração de capitais e surgimento de multinacionais na fase atual.
O documento descreve o processo de industrialização do Brasil após a Segunda Guerra Mundial, citando fatores como o êxodo rural, a disponibilidade de mão-de-obra e energia, e as políticas governamentais, como a substituição de importações e a criação de estatais. Também aborda a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração para outras regiões.
O documento discute a importância do setor industrial para a economia. O setor industrial contribui com cerca de 30% do PIB dos países, gera empregos e impostos, e pode indicar o nível de desenvolvimento. No entanto, a indústria também contribui para a poluição ambiental e grandes corporações podem dominar economias locais.
O documento descreve o processo de industrialização do Brasil após a Segunda Guerra Mundial, citando fatores como o êxodo rural, a disponibilidade de mão-de-obra e energia, e as políticas governamentais como a criação de estatais e subsídios para estimular a indústria nacional. Também discute a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração para outras regiões.
Este documento é um gabarito de uma prova de Geografia do 1o bimestre de 2014 para o 3o ano do ensino médio. Resume as respostas corretas para cinco questões sobre a produção e modelos econômicos do século XX, a crise de 1929, as transformações durante a Guerra Fria, o papel do Estado no modelo neoliberal e as questões durante a Guerra Fria.
A Primeira Guerra Mundial deu um grande impulso à indústria brasileira. O número de estabelecimentos industriais aumentou consideravelmente entre 1915-1919 devido ao conflito, e o censo de 1920 mostrou um grande crescimento no capital e no número de trabalhadores industriais em comparação ao período anterior à guerra. A guerra levou o Brasil a aumentar suas exportações e diminuir suas importações, permitindo o crescimento da indústria principalmente no eixo Rio-São Paulo.
O documento contém 14 questões sobre geografia econômica e industrialização. As questões abordam tópicos como as revoluções industriais, organização do trabalho em Henry Ford, fatores locacionais da indústria, capitalismo pós-fordista e representações artísticas da produção em série.
O documento discute a evolução histórica e atual da indústria brasileira. A indústria cresceu inicialmente apoiada pela cafeicultura e guerras mundiais, e mais tarde por governos como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek que investiram em indústrias de base e infraestrutura. Atualmente, a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global devido à abertura econômica dos anos 90. Os setores industriais mais importantes incluem siderurgia, química e
Desindustrialização, rearranjo industrial e desemprego no Brasil. O caso do A...Flavio Estaiano
1) Nos últimos 20 anos, vários planos de estabilização foram implementados no Brasil para controlar a inflação, sendo que apenas o Plano Real obteve sucesso em 1994.
2) O sucesso do Plano Real exigiu uma reestruturação da indústria brasileira para adequá-la aos padrões internacionais de competitividade.
3) Isso levou ao fechamento de fábricas e aumento do desemprego em regiões como o ABC paulista, onde trabalhadores encontravam dificuldades para encontrar novos empregos
Lista revisão Tigres_Asiáticos_frente_1_caduCADUCOC
O documento discute a industrialização dos chamados "Tigres Asiáticos" - Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong - nos anos 1960, quando indústrias de países ricos se instalaram nesses países para aproveitar a mão de obra barata e ausência de legislação ambiental. Isso permitiu que esses países elevassem rapidamente o poder aquisitivo da população por meio da industrialização.
O documento discute o conceito de espaço industrial, sua evolução histórica e classificação. Aborda também fatores de localização industrial, a indústria na era da globalização e o desenvolvimento industrial de diferentes países e blocos econômicos. Apresenta ainda temas como a produção e geopolítica da energia, a história da industrialização no Brasil e a relação entre atividade industrial e meio ambiente.
O documento discute os diferentes tipos de indústrias e o processo de industrialização no Brasil. Abrange desde as primeiras revoluções industriais na Inglaterra até a industrialização contemporânea no Brasil, destacando os principais pontos do processo no país, como a influência da produção cafeeira e dos capitais gerados por ela, a concentração inicial no Sudeste e os incentivos para a industrialização do Nordeste.
O documento descreve os principais aspectos do capitalismo, incluindo a propriedade privada dos meios de produção, o trabalho assalariado e a busca por lucro. Também discute como o capitalismo levou à globalização e industrialização, transformando paisagens e sistemas de trabalho.
Industrialização e economia da China (2º ano D 2016)Geová da Silva
O documento descreve a economia da China, definida como "socialista de mercado". Ele explica que a China controla dois sistemas econômicos sob um único sistema político e que a economia chinesa é a que mais cresce no mundo. Finalmente, discute as zonas de desenvolvimento econômico e tecnológico que concentram esforços para atrair investimentos estrangeiros.
O documento analisa a correlação entre a produção industrial brasileira, o fluxo comercial e o sistema portuário do país. A produção industrial vem crescendo nos últimos meses, impulsionada por setores como veículos, máquinas e equipamentos. Entretanto, as exportações têm sido fundamentais para a economia real, apesar das barreiras como tributação e burocracia. Finalmente, o texto avalia a capacidade dos portos brasileiros de suportar o aumento da demanda decorrente das exportações.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil desde o século XIX até os dias atuais. A industrialização teve início com a economia cafeeira no século XIX e se expandiu durante a crise de 1929 com a substituição de importações. Nos anos 1950 e 1960, o governo incentivou o crescimento industrial e a entrada de multinacionais. Recentemente, a abertura econômica levou ao fechamento de indústrias nacionais e à discussão sobre desindustrialização.
Este documento analisa o crescimento da produtividade da indústria portuguesa ao longo do século XX, identificando diferentes ciclos de crescimento. A produtividade industrial cresceu sistematicamente, mas com taxas variáveis ao longo do tempo, dependendo de fatores institucionais. Identificaram-se fases de fraco, forte e negativo crescimento da produtividade, separadas por volta de 1950, 1970 e 1980. A modernização industrial levou a ganhos de produtividade nas décadas de 1950-1970, enquanto
A estrutura industrial brasileira é centrada em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com as regiões periféricas isoladas e enfrentando altas taxas de criminalidade e desemprego. As indústrias preferem se concentrar nas grandes cidades para acesso a matérias-primas e mão de obra barata, enquanto a desconcentração ocorre quando as pessoas migram das cidades menores. O Sudeste é a região mais industrializada do país, liderada por São Paulo.
O documento trata de uma lista de revisão para a disciplina de Geografia no Colégio Sartre Coc. A primeira questão discute os impactos da globalização no emprego em escala global, resultando em menor empregabilidade no setor secundário. A segunda questão analisa a interpretação da chamada Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria e a adoção de políticas neoliberais com consequências ambíguas. A terceira questão discute a proliferação de acordos comerciais preferenciais como resultado da dinâmica do capitalismo global
Segunda lista exercicios_globaliz_satrte_2020CADUCOC
O documento trata de uma lista de revisão para a disciplina de Geografia no Colégio Sartre Coc. A primeira questão discute os impactos da globalização no emprego em escala global, resultando em menor empregabilidade no setor secundário. A segunda questão analisa a interpretação da chamada Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria e a adoção de políticas neoliberais com consequências ambíguas. A terceira questão discute a proliferação de acordos comerciais preferenciais como resultado da dinâmica do capitalismo global
1) A Segunda Guerra Mundial alterou significativamente a estrutura geopolítica mundial, resultando em um mundo bipolar dominado pelos Estados Unidos e União Soviética e novos mercados consumidores nos países recém-independentes.
2) Após a queda da União Soviética, o capitalismo se consolidou como o sistema econômico dominante no mundo, embora alguns países socialistas mantenham características mistas.
3) A globalização econômica intensificou a internacionalização da produção e do comércio através do estabe
[NITRO] FAQ - Direito e Humanidades - Monopoly.pdfBrunoCosta364836
1) A Revolução Industrial se expandiu priorizando o lucro e não a qualidade dos produtos.
2) Dos sistemas de produção Taylorismo, Fordismo e Toyotismo, este último ainda é o mais influente nos dias de hoje.
3) Embora tenha uma história agrícola, o Brasil pode ser considerado industrializado, apesar de ter se tornado dependente tecnologicamente de grandes potências.
O documento discute o processo de globalização econômica, como se intensificou após a queda do Muro de Berlim em 1989 e a integração de economias. Também aborda como as empresas transnacionais são os principais agentes da globalização e como o neoliberalismo permitiu aprofundar esse processo a partir dos anos 1980.
Ciências Humanas - Tema 6 - Lista de questões.pdfBrunoCosta364836
Os cercamentos do século XVIII na Inglaterra podem ser considerados como síntese das transformações que levaram ao capitalismo por sua especialização na produção de lã exigir articulação com o mercado e novas tecnologias, além de concentrar a inter-relação entre campo e cidade e a liberação de mão de obra.
GLOBALIZAÇÃO entre seu inicio no capitalismo e suas desenvolturassilvadanielesantosd
O documento discute a globalização econômica e seus principais aspectos:
1) Estabelece a integração entre países através de trocas financeiras, comerciais e culturais sem restrições ideológicas.
2) Foi aprofundada após a queda do Muro de Berlim, aumentando fluxos de mercadorias e transações financeiras entre países.
3) Grandes empresas transnacionais são os principais agentes, embora governos e nações ainda sejam importantes.
I. O documento é uma prova de Geografia sobre a Terceira Revolução Industrial, contendo 10 questões.
II. As questões abordam tópicos como as características da Terceira Revolução Industrial, seus impactos no sistema produtivo e espaço geográfico, e desafios para o Brasil nesse contexto.
III. A prova parece ser aplicada a estudantes do ensino médio para avaliar seu conhecimento sobre o tema da Terceira Revolução Industrial.
Globalização é o processo de integração econômica, social e cultural entre países através do comércio, investimentos e comunicações globais. Apesar de trazer benefícios como redução de custos e maior velocidade de fluxos, também gera impactos como homogeneização cultural e concentração de poder em grandes corporações multinacionais.
O documento descreve o mundo globalizado como tendo apenas 10 anos de idade desde a queda do Muro de Berlim, ainda em busca de sua identidade. A liberalização dos mercados mundiais permitiu que aspirações se convertessem em realizações, com a tecnologia podendo eliminar fronteiras. Entretanto, o texto também sugere que essa visão pode ser uma "fábula" baseada em "fantasias".
1. A globalização levou a uma maior integração económica e divisão internacional do trabalho, aumentando a concorrência para a indústria europeia. 2. No entanto, a UE mantém uma base industrial forte em sectores como o automóvel e químico. 3. O acesso a matérias-primas estratégicas é uma fonte crescente de tensão, com países em desenvolvimento a defenderem mais protecionismo para impulsionar a sua indústria.
1. O documento contém 13 questões de múltipla escolha sobre geografia, história e atualidades.
2. As questões abordam tópicos como a Revolução Industrial, globalização, meios de comunicação e relações entre desenvolvimento técnico-científico e sociedade.
3. São avaliados processos históricos como a industrialização e suas consequências socioeconômicas e ambientais.
1) O documento discute o processo de globalização econômica, reconhecendo suas características e avaliando seus impactos;
2) A globalização intensificou-se após a queda do Muro de Berlim em 1989, aumentando o fluxo de mercadorias e transações financeiras entre países;
3) Países adotaram políticas neoliberais que enfraqueceram o Estado e privilegiaram grandes empresas transnacionais no comércio global.
1) O documento discute o processo de globalização econômica, reconhecendo suas características e avaliando seus impactos;
2) A globalização intensificou-se após a queda do Muro de Berlim em 1989, aumentando o fluxo de mercadorias e transações financeiras entre países;
3) Países adotaram políticas neoliberais que enfraqueceram o Estado e beneficiaram grandes empresas transnacionais no processo de globalização.
O documento discute três tópicos principais:
1) O conceito de imperialismo expresso por Norberto Bobbio;
2) A ajuda econômica dos EUA à Europa após a 2a Guerra Mundial como forma de impedir a influência soviética e abrir mercados para empresas americanas;
3) Os principais polos tecnológicos brasileiros localizados em São Paulo, especializados em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias avançadas.
1) O documento discute a divisão internacional do trabalho e como ela mudou ao longo dos séculos 19 e 20, com países assumindo papéis diferentes na economia global.
2) A divisão internacional do trabalho é estruturada em relações entre centro e periferia, com o centro no comando e a periferia subordinada.
3) Recentemente, o conceito de "semi-periferia" foi introduzido para descrever economias com condições intermediárias, como alguns países socialistas ou novos países industrializados.
Este documento apresenta um módulo de estudos sobre a formação do capitalismo e suas relações de produção. O módulo aborda o desenvolvimento histórico da indústria e a transição do feudalismo para o capitalismo por meio de textos, atividades, imagens e vídeos. O objetivo é analisar as transformações nas relações sociais, econômicas e de trabalho decorrentes da Revolução Industrial e do sistema capitalista.
O documento descreve um módulo de estudos sobre sociedade, economia e classes sociais no ensino médio. O módulo analisa as características históricas, sociológicas, geográficas e filosóficas do desenvolvimento do capitalismo a partir da dissolução do modo de produção feudal. Inclui textos sobre o processo histórico de formação do setor secundário e as marcas da Revolução Francesa e da Revolução Industrial. Atividades pedem que os estudantes identifiquem e analisem as relações entre
O documento discute o processo de globalização e como ele tem levado a uma integração cada vez maior dos mercados mundiais de trabalho, bens, serviços e capitais. A globalização resultou em cadeias de produção globais e uma acirrada competição entre países por investimentos, transferindo empregos dos países ricos para nações emergentes com mão-de-obra mais barata. Tecnologias de transporte e comunicação revolucionárias permitiram que a globalização acontecesse.
Estratégia para um sistema de segurança social favorável à multidão de trabal...GRAZIA TANTA
O documento discute como a globalização e o aumento da produtividade impactaram os sistemas de segurança social. A produtividade aumentou drasticamente devido à automação e concentração de capitais, mas os salários não acompanharam esse aumento. Isso levou a maiores desigualdades e desemprego nos países desenvolvidos, aumentando os custos dos sistemas de proteção social. Ao mesmo tempo, a globalização bloqueou o desenvolvimento dos países periféricos através de alianças entre multinacionais e oligarquias locais.
Aula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevogeopedrote
O documento discute os principais agentes de transformação do relevo terrestre, dividindo-os em agentes endógenos e exógenos. Os agentes endógenos como abalos sísmicos, vulcanismo e movimentos das placas tectônicas constroem as principais formas do relevo. Os agentes exógenos como intemperismo, ação fluvial, eólica e glacial modelam lentamente o relevo pré-existente.
O documento descreve a formação geológica do território brasileiro a partir dos processos tectônicos e da dinâmica das placas tectônicas. O território brasileiro foi influenciado pelos movimentos das placas Sul-Americana, Africana e de Nazca desde o período Triássico, quando iniciou a divisão do supercontinente Gondwana. Isso diferenciou os continentes do hemisfério sul, incluindo a América do Sul.
O documento discute os conceitos básicos de projeções cartográficas. Ele explica que as projeções mapeiam os meridianos e paralelos da Terra em uma superfície plana de forma aproximada, preservando formas mas distorcendo proporções. As projeções podem ser classificadas como cilíndricas, cônicas ou polares/azimutais dependendo da técnica usada. Exemplos específicos como as projeções de Mercator e Lambert são explicados.
O documento descreve as principais camadas da atmosfera e como elas afetam o clima, incluindo a troposfera, onde ocorrem fenômenos climáticos, e a estratosfera, que contém a camada de ozônio. Fatores como latitude, altitude, continentalidade e maritimidade também influenciam o clima através de suas interações com a temperatura e pressão atmosférica. Os ventos globais se formam pelo fluxo do ar quente das zonas de baixa para alta pressão atmosférica.
O documento apresenta trechos de letras de músicas que fazem referência a diversos aspectos do processo de globalização desde a década de 1980, incluindo a internacionalização dos processos de produção e a homogeneização do consumo.
The document discusses population growth and its consequences. It notes that the world population reached 7 billion in 2011, growing exponentially in recent decades. Most people live in Asia, especially India and China. Population growth impacts the environment by increasing resource scarcity, pollution, and carbon emissions. The impacts are most severe in poorer regions with lack of infrastructure and education. Growing populations also increase unemployment, urbanization, and economic consumption.
1. CENTRO de ESTUDOS de HISTÓRIA e GEOGRAFIA - CEGH
Aula Específica
Parte 2
Exame de Qualificação - UERJ
WWW.CEGH.COM.BR
2. CENTRO de ESTUDOS de HISTÓRIA e GEOGRAFIA - CEGH
UERJ - 2007
O presidente francês Jacques Chirac promulgou ontem a controversa lei que
cria um contrato de emprego para jovens, indiferente aos que alertam para o
risco de uma crise social no país. O novo contrato permite a empresas com
mais de vinte funcionários demitir jovens de menos de 26 anos durante um
período de dois anos, sem dar justificativa ou compensação.
(Adaptado de O Globo, 01/04/2006)
Essa medida do governo francês, já revogada, reflete uma tendência imposta pela globalização.
Das características econômicas abaixo, aquela que é decorrente dessa tendência e que afeta
diretamente as políticas de trabalhos governamentais é:
• Ênfase nas atividades de trabalho informal com o objetivo de reduzir custos operacionais.
• Manutenção das políticas de estabilidade no emprego com o propósito de aumentar a
produtividade.
• Ampliação de postos de trabalho nas áreas de risco político com o intuito de desenvolver novos
mercados consumidores.
• Renovação das estratégias de contratação das corporações com a intenção de adotar contratos
de trabalho mais flexíveis.
WWW.CEGH.COM.BR
3. CENTRO de ESTUDOS de HISTÓRIA e GEOGRAFIA - CEGH
Resolução
A Globalização possui influencias, inclusive nas políticas trabalhistas. Com os
parâmetros impostos pela Terceira Revolução Industrial, temos a flexibilização dos
contratos de trabalho como um dos principais pontos adotados pelas corporações
nesse período. Além dessa nova forma de contratação, podemos observar que existe
uma disseminação do fenômeno da Terceirização, como forma de diminuição dos
custos com encargos trabalhistas e consequente aumento dos lucros de empresas,
que encontram um mercado cada vez mais competitivo no mercado mundial.
(B) O trabalho informal também vem crescendo em vários países, porém configura-se
mais como uma consequencia do aumento da instabilidade nos postos de trabalho, do
que em uma estratégia governamental ou corporativa, como demonstra o texto
inserido na questão.
(C) Ocorre o processo inverso, como pode ser observado a expressão acima. Na verdade
existe uma “desestabilidade” dos postos de trabalho.
(D) Não existe uma aumento de postos de trabalho. Existe na verdade, o mesmo número
de ofertas de emprego, porém com uma maior rotatividade e flexibilidade dos
contratos de trabalho. Outro termo que desvaloriza a alternativa, se refere às “zonas
de risco político”, que não dialoga com nenhum dos pontos citados no texto e no
comando da questão.
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A Intel, líder mundial de inovações A Intel investirá mais de US$
em silício, desenvolve tecnologias, 1bilhão de dólares na Índia ao
produtos e iniciativas para longo de cinco anos (...). A Intel
melhorar continuadamente a forma está conversando com o governo
como as pessoas trabalham e indiano sobre a instalação de
vivem. unidades de produção no país.
(www.intel.com) (Adaptado de valor econômico, 06/12/2005).
A Revolução Industrial iniciada no século XVIII na Europa, que resultou na reformulação do mapa
econômico desse continente, e o atual processo de desenvolvimento industrial, exemplificado nos
textos, têm mecanismos distintos de localização das atividades industriais.
Em cada uma dessas fases, as fábricas com novas tecnologias foram atraídas, respectivamente,
pela presença de:
• Rede de transporte – governo democrático.
• Incentivo fiscal – abundante matéria-prima.
• Mercado consumidor – legislação ambiental flexível.
• Fonte de energia - mão-de-obra com qualificação.
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Resolução
A questão está associando as Revoluções Industriais, que marcaram a história do processo de
industrialização mundial, com as principais causas do sucesso de cada fase. Os textos mostram os
novos “fatores locacionais”, ou seja, as características espaciais, que levam as grandes corporações
à se localizarem cada vez mais distantes de seus espaços originais. A Intel foi usada como mais um
exemplo de grande empresa, que opta pela localização em países onde existam: mão-de-obra barata
e qualificada, grande mercado consumidor, posição geográfica favorável, legislação ambiental flexível
entre outros fatores característicos dessa nova fase do processo de industrialização que vem
ocorrendo desde a década de 1970 em vários países.
(B) A primeira opção é verdadeira, pois um dos principais motores da segunda revolução industrial está
associada à Revolução nos transportes, com a máquina vapor e sua utilização em composições, que
poderiam escoar a produção industrial mais rapidamente, que antes. Porém o que torna a alternativa
inválida é a segunda proposição, que relaciona o governo democrático como um dos principais
fatores da Terceira Revolução industrial. Basta observar o caso da China, que com uma forte
produção industrial e uma crescente participação na produção tecnológica ainda possui um sistema
político fechado e autocrático.
(C) O incentivo fiscal configura-se como um dos novos fatores locacionais da Terceira Revolução
Industrial e não da Segunda, como está sinalizado na alternativa. A segunda proposição está
relacionada a Segunda Revolução Industrial, pois, nesse período as fábricas não tinham grande
mobilidade e a produção estava associada à áreas que concentravam parques industriais. Essas
áreas possuíam abundância de matéria-prima e recursos naturais.
(D) A proximidade das unidades produtivas com o mercado consumidor está relacionada à Segunda
Revolução Industrial, devido ao baixo desenvolvimento dos transportes e o alto custo com o
deslocamento da produção. A segunda proposição está correta, pois uma das características das
novas políticas corporativas estão relacionadas à localidades com legislação ambiental frágil, como é
o caso da Índia. WWW.CEGH.COM.BR
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Antes da formação da União Européia, ocorreram
outras tentativas de unificação do continente, como
retrata a ilustração ao lado.
A característica do momento atual que o diferencia
dos anteriores está relacionada com:
• Caráter voluntário do movimento.
• Poderio militar dos países do Oeste.
• Instituição de parlamento bicameral.
• Adoção de política econômica estatizante.
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Resolução
A Europa passou por diversos processos conflituosos, que resultaram no
esfacelamento de alguns países e a unificação de outros. O continente é marcado (ao
contrário do que pode parecer) por uma grande diferenciação étnica e cultural.
Passando pelas unificações dos Estados Modernos e pelas duas maiores guerras que
o mundo já conheceu, o Velho Continente encontrou na unificação econômica uma
saída para a recuperação dos prejuízos causados por décadas de conflitos armados.
Porém, será apenas nos anos 1990, com o fim da bipolaridade mundial, que a União
Européia se consolidará como bloco. Nos anos 2000 temos a evolução da União
Econômica, para uma união monetária, na época foi instituída a moeda única, o Euro.
Dessa forma, temos uma união em torno das dificuldades encontradas, diante da
dominação estadunidense durante quase todo século XX.
(B) O poderio militar, cultivado desde o século XVI até os dias atuais, não funcionou como
fator unifica dos países do continente.
(C) A política parlamentarista, comum nos países europeus, não influenciou na escolha
pela unificação voluntária.
(D) Não existiu uma política estatizante entre os países da Europa Ocidental. A política
econômica que vigorava girava em torno da lógica capitalista.
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O mapa ao lado registra o ingresso da Venezuela como
novo membro permanente do Mercosul. A criação desse
bloco é uma das consequências mais significativas do
processo de globalização na América do Sul.
Uma das razões da formação do Mercosul está
expressa em:
• Reforçar a posição do empresariado regional diante da
exigência internacional de liberdade de mercado.
• Consolidar o poder das elites brasileira e argentina
frente às imposições econômicas na União Européia.
• Restabelecer a hegemonia dos países Atlânticos da
América do Sul em oposição a expansão dos países da
Vertente do Pacífico.
• Assegurar a hegemonia brasileira no continente em face
das pressões combinadas de interesses argentinos e
norte-americanos.
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Resolução
A formação dos blocos econômicos está relacionada ao novo contexto da economia mundial após a Guerra-
Fria. O mundo passou a ser multipolar em relação aos centros de poder econômico. Dessa forma, existe
uma proliferação das transações em bloco, pois, tornam-se mais competitivos. A formação do Mercosul tem
seu início do ano de 1992, com a assinatura do Tratado de Assunção, quando quatro países da América do
Sul firmaram uma acordo, que versava uma tarifa externa comum (TEC), característica dos Mercados
Comuns. Sendo assim, o objetivo do bloco seria a consolidação de uma tarifa de importação e exportação
comum, aumentando seu poder de barganha em relação aos países industrializados, como os integrantes
da União Européia.
(B) Não serão apenas os dois países citados na alternativa que integralizarão o novo bloco. Paraguai e
Uruguai, também figuram como signatários do acordo econômico. Além desse fator, a alternativa mostra
que o bloco foi criado para criar frente às exigências da União Européia, porém o bloco do hemisfério norte
não influenciava tão fortemente a América do Sul.
(C) A hegemonia dos países na América do Sul e mais especificamente dos países Atlânticos não estava
ameaçada. Não existia nenhum sentimento atlantista entre os países do Mercosul do momento de sua
formação, no início da década de 1990. Contando ainda que o Paraguai não possui saída para o Oceano
Atlântico, logo não pode ser envolvido na regionalização proposta pela alternativa.
(D) A formação do Mercosul não adveio de uma vontade puramente brasileira, através de uma imposição
unilateral (como no caso do NAFTA, com os Estados Unidos). O bloco foi formado segundo as vontades e
necessidades de seus quatro signatários, capitaneados por Brasil e Argentina, com as maiores economias
do bloco.
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Os quadrinhos acima abordam simultaneamente um aspecto da crise urbana brasileira
e a dinâmica populacional do país.
O processo espacial urbano e o indicador demográfico correlacionados na situação
representadas nos quadrinhos são, respectivamente:
• Conurbação e migração interna.
• Verticalização e expectativa de vida.
• Segregação e crescimento vegetativo.
• Suburbanização e taxa de mortalidade.
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Resolução
A questão mostra os problemas urbanos e populacionais vividos no Brasil. O país passou por um
processo de urbanização acelerado como a maioria dos países emergentes ou mesmo por países
considerados subdesenvolvidos ou periféricos. Nas décadas de 1960 e 1970, existiu um grande
número de habitantes que saíram das áreas rurais em direção aos espaços urbanos, impulsionados
por um par de fatores simultâneos: a constante concentração de terras aliada ao direcionamento dos
investimentos nos espaços urbanos desde as décadas de 1930 e 1940. A urbanização acelerada
associada à falta de planejamento por parte dos poderes públicos, proporcionou fenômenos urbanos,
que agravaram os problemas sociais no país, como a segregação socioespacial, periferização da
população, degradação do meio ambiente e o aumento do problemas relacionados à vida urbana.
(B) A figura utilizada na questão não mostra imagens relacionadas ao fenômeno da conurbação, que
consiste na junção física de duas cidades ou mesmo bairros, devido à um elevado crescimento do
espaço urbano, ultrapassando seu perímetro original. Existe sim, uma forte migração interna no Brasil
em meados do século passado, como discriminado acima, porém, não existe associação direta dos
quadrinhos com esse processo.
(C) O processo de verticalização também não é mostrado nos quadrinhos da questão, pois, consiste no
aumento vertical dos objetos urbanos, como a construção de edifícios cada vez mais elevados. Esse
fenômeno está associado ainda à constante valorização do espaço urbano, impulsionando o
“empilhamento” dos imóveis residenciais e comerciais. Não existe associação da expectativa de vida
nos quadrinhos.
(D) A suburbanização está relacionado à organização espacial da cidade, através do distanciamento
cada vez maior das áreas residenciais urbanas, nos chamados subúrbios. A taxa de mortalidade está
associada ao número de óbitos a cada mil habitantes, essa taxa se mostra alta em espaços
periféricos e baixa em espaços centrais, devido à maior qualidade de vida existente nessas áreas.
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12. CENTRO de ESTUDOS de HISTÓRIA e GEOGRAFIA - CEGH
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A ideia do “choque das civilizações” difundida na década passada pelo cientista político Samuel
Hutington, ainda que polêmica, tem o mérito de incentivar a reflexão acerca de uma ordem de poder
mundial que não mais expressa apenas as diferenças econômicas entre os países.
A escolha do título do mapa se justifica por expressar a diferença entre:
• Composição étnica e identidade cultural.
• Afinidade ideológica e fragmentação social.
• Estrutura institucional e complexidade social.
• Sistema de governo e configuração territorial.
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Resolução
A questão trabalha com a diferenciação entre composição cultural e identidade regional,
também conhecida como territorialidade, ou seja, a forma como um povo se identifica com seu
território. O mapa exibido na questão, mostra a diferenciação entre a espacialidade da religião
mulçumana e a abrangência do chamado “Mundo Árabe”, referente à territorialidade dessa
população.
(B) Não existe uma afinidade ideológica na região mapeada. Existem diferentes posições
políticas e mesmo culturais, que por vezes entram em conflito, como no caso dos
Muçulmanos Xiitas e os Sunitas, que entram em constantes conflitos pela tomada do poder
em diferentes países árabes. O primeiro se caracteriza por uma ideologia anti-ocidental e
extremista, enquanto o segundo é mais aberto ao diálogo com os culturas. A estrutura social
dos países não é contemplada no mapa, deixando claro apenas distinções étnicas e culturais
na região.
(C) Da mesma forma que a estrutura social, as instituições presentes nos territórios
contemplados pelo mapa, não entram em evidência, invalidando a alternativa. Complexidade
social e fragmentação social são duas faces da mesma questão. Podemos concluir então, que
em nenhum momento a questão trata da estrutura social dos países mapeados.
(D) As duas proposições constantes na alternativa, não estão representadas no mapa
disponibilizado na questão, invalidando a mesma.
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UERJ - 2008
As reformas econômicas implantadas na China nas últimas três décadas afetaram profundamente a
organização territorial do país.
A partir da observação dos mapas, nota-se que a distribuição da riqueza entre as províncias
chinesas possui a seguinte característica marcante:
• Os espaços rurais das províncias litorâneas são mais prósperos.
• As províncias com maior nível de renda são as menos urbanizadas.
• As áreas mais ricas apresentam maiores disparidades socioespaciais.
• Os aglomerados urbanos do interior têm níveis de renda mais homogêneos.
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Resolução
A questão está associando a renda das províncias chinesas, com a distribuição interna da riqueza.
Apesar de possuir altos índices de crescimento econômico, a China não traduz essa prosperidade em
distribuição da riqueza. As províncias da porção oeste do país são majoritariamente menos
desenvolvidas, com uma economia pautada na produção de gêneros alimentícios para subsistência.
Essa área do país concentra também a maior parte da população. A produção agropecuária é grande,
porém não utiliza em larga escala tecnologias de ponta no cultivo de alimentos ou mesmo na
pecuária, pois, a mecanização do campo chinês levaria à um êxodo rural de proporções gigantescas,
para as cidades do leste mais desenvolvidas e urbanizadas.
(B) As províncias litorâneas não são rurais, possuem altos níveis de produção econômica, através da
instalação de fábricas, que produzem em grande escala a um baixíssimo custo.
(C) Ocorre o processo inverso. As províncias com maior renda, são justamente as mais urbanizadas.
(D) Os aglomerados urbanos não estão localizados no interior do país e sim nas áreas litorâneas,
conhecidas pelo estabelecimento das chamadas ZEE´s (Zonas Econômicas Exclusivas). Porém a
alternativa possui uma informação verdadeira, quando informa que os níveis de renda das províncias
do interior são mais homogêneas.
OBS.: Essa questão pode ser facilmente resolvida pela simples comparação dos mapas disponibilizados.
O primeiro mostra quais províncias são as mais prósperas economicamente. Enquanto o segundo
mapa mostra a distribuição interna da renda de cada província. Ao analisarmos os dois mapas
simultaneamente, percebemos que as localidades com as maiores riquezas, são justamente as que
possuem as maiores desigualdades sociais.
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