O documento discute a abordagem de Marx para analisar a economia. Marx argumenta que é necessário partir do concreto e não do abstrato, embora o pensamento precise elevar-se do abstrato ao concreto. As categorias econômicas mais simples podem expressar relações em estágios menos desenvolvidos da sociedade. A ordem das categorias deve refletir a estrutura da sociedade burguesa moderna e não a sucessão histórica.
1) O documento discute o método correto da economia política, começando pelas determinações mais abstratas e conceitos mais simples e depois progredindo para o concreto total.
2) Embora categorias econômicas simples como "valor de troca" possam ter existido historicamente antes de categorias mais complexas, elas pressupõem sempre um todo social mais desenvolvido.
3) A ordem de complexidade das categorias econômicas nem sempre corresponde à ordem histórica de seu desenvolvimento, com categorias mais simples podendo ser dominantes em socied
Marx, Karl (1986). Introdução [à Crítica da Economia Política]. In Para a Crítica da Economia Política – Salário, Preço e Lucro, o Rendimento e suas Fontes. São Paulo: Nova Cultural, 2ª edição. (escrito de fins de agosto a meados de setembro de 1857).
1. A sociedade se auto-institui através da criação e manutenção de significados imaginários compartilhados. A educação é fundamental para transmitir esses significados e assegurar a continuidade da sociedade ao longo do tempo.
O documento discute como o dinheiro levou à impessoalidade, indiferenciação e autonomia individual na Idade Moderna. Especificamente, (1) o dinheiro libertou as pessoas das obrigações comunitárias medievais e permitiu relações anônimas e sem vínculos permanentes; (2) o dinheiro permitiu que bens e pessoas fossem calculados e comparados apenas por seu valor monetário, levando à indiferenciação; (3) indivíduos não estavam mais presos a empregadores específicos e podiam agir livre
György Lukács foi um filósofo marxista húngaro nascido em 1885. Formou-se em direito e filosofia e aderiu ao marxismo após a Revolução Russa de 1917. Ocupou cargos no governo comunista húngaro em 1919, mas foi exilado em 1923. Publicou a obra "História e Consciência de Classe" nesse período. Mudou-se para Moscou em 1930 para trabalhar no Instituto Marx-Engels. Foi deportado para a Romênia em 1956 após a invas
O documento discute a importância do tempo livre para a criatividade e reflexão. Aponta que a Filosofia surgiu no tempo livre dos gregos antigos, mas que atualmente o lazer é capturado pela indústria do entretenimento e se tornou uma mercadoria. Isso impede o desenvolvimento do pensamento crítico, reduzindo as pessoas a um consumo passivo.
Este texto foi baseado em uma longa conversação ocorrida na Escola-de-Redes, entre julho e outubro de 2009. Esta segunda versão provavelmente ainda será modificada. Para acessar a conversação original clique no link http://trick.ly/3Zh
O documento discute os conceitos de alienação e reificação na sociedade contemporânea. Apresenta como a divisão do trabalho e o sistema capitalista transformam os trabalhadores em objetos, desconsiderando sua humanidade. Também aborda a globalização e como movimentos sociais como ONGs surgiram para defender direitos.
1) O documento discute o método correto da economia política, começando pelas determinações mais abstratas e conceitos mais simples e depois progredindo para o concreto total.
2) Embora categorias econômicas simples como "valor de troca" possam ter existido historicamente antes de categorias mais complexas, elas pressupõem sempre um todo social mais desenvolvido.
3) A ordem de complexidade das categorias econômicas nem sempre corresponde à ordem histórica de seu desenvolvimento, com categorias mais simples podendo ser dominantes em socied
Marx, Karl (1986). Introdução [à Crítica da Economia Política]. In Para a Crítica da Economia Política – Salário, Preço e Lucro, o Rendimento e suas Fontes. São Paulo: Nova Cultural, 2ª edição. (escrito de fins de agosto a meados de setembro de 1857).
1. A sociedade se auto-institui através da criação e manutenção de significados imaginários compartilhados. A educação é fundamental para transmitir esses significados e assegurar a continuidade da sociedade ao longo do tempo.
O documento discute como o dinheiro levou à impessoalidade, indiferenciação e autonomia individual na Idade Moderna. Especificamente, (1) o dinheiro libertou as pessoas das obrigações comunitárias medievais e permitiu relações anônimas e sem vínculos permanentes; (2) o dinheiro permitiu que bens e pessoas fossem calculados e comparados apenas por seu valor monetário, levando à indiferenciação; (3) indivíduos não estavam mais presos a empregadores específicos e podiam agir livre
György Lukács foi um filósofo marxista húngaro nascido em 1885. Formou-se em direito e filosofia e aderiu ao marxismo após a Revolução Russa de 1917. Ocupou cargos no governo comunista húngaro em 1919, mas foi exilado em 1923. Publicou a obra "História e Consciência de Classe" nesse período. Mudou-se para Moscou em 1930 para trabalhar no Instituto Marx-Engels. Foi deportado para a Romênia em 1956 após a invas
O documento discute a importância do tempo livre para a criatividade e reflexão. Aponta que a Filosofia surgiu no tempo livre dos gregos antigos, mas que atualmente o lazer é capturado pela indústria do entretenimento e se tornou uma mercadoria. Isso impede o desenvolvimento do pensamento crítico, reduzindo as pessoas a um consumo passivo.
Este texto foi baseado em uma longa conversação ocorrida na Escola-de-Redes, entre julho e outubro de 2009. Esta segunda versão provavelmente ainda será modificada. Para acessar a conversação original clique no link http://trick.ly/3Zh
O documento discute os conceitos de alienação e reificação na sociedade contemporânea. Apresenta como a divisão do trabalho e o sistema capitalista transformam os trabalhadores em objetos, desconsiderando sua humanidade. Também aborda a globalização e como movimentos sociais como ONGs surgiram para defender direitos.
1) O documento resume os principais conceitos de Karl Marx sobre sociologia, incluindo sua vida, obras, teoria da infraestrutura e superestrutura, classes sociais, luta de classes, modo de produção, relações de produção, capital, mais-valia, alienação e ideologia.
2) Marx acreditava que as condições materiais de produção determinam a estrutura social e as ideologias. Ele analisou a sociedade capitalista, definindo as classes dos capitalistas e proletariado e como a mais-valia é extraída dos trabalhadores at
O documento discute a Teoria Geral do Consumo de Jean Baudrillard, destacando a importância da cultura, estratégia e poder na formulação da teoria. A cultura influencia os padrões de consumo e a percepção dos objetos como signos culturais. A estratégia das empresas se baseia nesses significados culturais para direcionar a oferta. O consumo reflete as desigualdades sociais e exerce poder ideológico de manutenção do status quo.
O documento resume os principais conceitos da Sociologia, incluindo: 1) As visões dos fundadores da disciplina como Durkheim, Marx e Weber sobre indivíduo e sociedade; 2) Os tipos de solidariedade social e consciência coletiva de acordo com Durkheim; 3) A análise de Marx sobre as classes sociais e luta de classes. 4) A importância dos movimentos sociais e do trabalho na organização da sociedade.
O documento discute como os movimentos sociais refletem as contradições da estrutura social capitalista através da luta de classes. Analisa como a consciência de classe dos trabalhadores se desenvolveu ao longo da história, especialmente durante a Revolução Industrial, quando as condições de trabalho degradantes levaram à organização de sindicatos e outros movimentos. Também examina como esses movimentos sociais historicamente lutaram pela ampliação dos direitos dos trabalhadores.
1) O documento discute a particularidade do processo de socialização contemporâneo e a emergência de novos modelos de socialização.
2) Analisa como as instituições tradicionais de educação como a família e a escola tiveram seus papéis transformados, e como novas instâncias como a mídia passaram a compartilhar a responsabilidade na formação da subjetividade dos indivíduos.
3) Discute visões clássicas sobre socialização de autores como Durkheim, e como elas precisam ser repensadas para compreender a socialização
1) Hegel via o Estado como necessário para regular as relações econômicas e sociais e garantir as liberdades individuais.
2) Clastres argumentou que as sociedades primitivas eram contra o Estado e tinham estruturas que evitavam seu surgimento, preservando a liberdade dos indivíduos.
3) Há um debate sobre se o Estado é uma necessidade inevitável ou se sociedades podem existir livres de dominação política.
O documento discute os diferentes sentidos da palavra "cultura" e como ela é usada no senso comum versus como conceito antropológico. No senso comum, cultura é usada para classificar pessoas de acordo com seu nível de educação, mas antropologicamente cultura refere-se às normas e códigos compartilhados por um grupo que permitem a vida social. O documento argumenta que todas as formas culturais em uma sociedade são equivalentes e complementares.
O documento discute como os negócios podem funcionar em redes altamente conectadas versus estruturas hierárquicas. Ele argumenta que os negócios baseados em manipulação e apropriação de trabalho não pago tendem a não funcionar em redes, onde as pessoas são menos dependentes de intermediários. A natureza dos negócios depende da estrutura social e nível de conectividade.
Este documento discute a noção de nação e Estado-nação. Em 3 frases:
1) A nação é uma comunidade imaginária criada pelo Estado para legitimar sua autoridade, não correspondendo a uma comunidade concreta onde as pessoas realmente interagem.
2) As cidades são vistas como subordinadas aos Estados-nação, apesar de serem onde as pessoas realmente vivem e interagem.
3) À medida que as cidades se tornam mais independentes, a estrutura e dinâmica das sociedades estão sendo radicalmente alteradas, não por
Este documento discute a teoria do direito de Evgeny Pachukanis. Ele argumenta que o direito surge das relações de troca e que o sujeito de direito é uma abstração que representa o proprietário de mercadorias. Além disso, critica outros marxistas por não explicarem adequadamente a ligação entre direito e economia de mercado.
O documento discute os desafios de definir um novo contrato social no século 21 à luz dos avanços tecnológicos e mudanças sociais. Aborda a ideia de desobediência civil de Rousseau e como ela pode ser aplicada hoje. Também reflete sobre como entender melhor a natureza humana para reconstruir as sociedades de forma mais inclusiva.
O documento apresenta uma biografia e as ideias centrais do sociólogo Karl Polanyi sobre economia. Polanyi criticou a visão de economia como um processo mecânico de trocas e defendeu que a economia está "imersa" em instituições sociais. Ele também argumentou que diferentes sociedades utilizaram múltiplas formas de integração econômica, como redistribuição e reciprocidade, não apenas a troca de mercado.
O documento apresenta uma biografia e as ideias centrais do sociólogo Karl Polanyi sobre economia. Polanyi criticou a visão de economia como um processo mecânico de trocas e defendeu que a economia está "imersa" em instituições sociais. Ele também argumentou que diferentes sociedades utilizaram múltiplas formas de integração econômica, como redistribuição e reciprocidade, não apenas a troca de mercado.
1) A opinião pública não é simplesmente a soma das opiniões privadas da maioria da população.
2) A opinião pública se forma através de um processo complexo de interação entre opiniões privadas que são expressas publicamente.
3) Embora as opiniões privadas da maioria da população possam divergir da opinião pública, esta ainda reflete os valores democráticos da sociedade.
O documento discute os conceitos de ideologia e metodologia científica em Marx e Engels e em Demérito. Apresenta a crítica marxista à ideologia alemã e o desenvolvimento do materialismo histórico. Também aborda a metodologia científica em ciências sociais, incluindo questões sobre pesquisa metodológica, abordagens metodológicas e neutralidade científica.
Este documento analisa como a mídia, o poder e o controle social estão interligados. Discute como a mídia pode reforçar limites da sociedade de consumo e condutas que atendem aos interesses do poder através da publicidade, jornalismo e discurso sobre o corpo feminino. Também examina como a mídia legitima seu próprio poder e como internalizamos o controle social através dela.
Seminário apresentado pelas alunas Isabelle Sarmento, Ivone Oliveira, Karla Aparecida e Yasmin Barbosa para a disciplina de Ideologia, Educação e Sociedade.
UFRPE 2011.1
O documento apresenta códigos de disciplinas que abordam temas como: 1) o papel da indústria cultural no estimulo ao consumismo; 2) os impactos socioambientais de diferentes modelos econômicos; 3) a análise de situações que promovam direitos humanos.
O ESTADO LIBERAL E A POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA DA DÉCADA DE 1990amiltonp
Este documento analisa a concepção de Estado liberal e as políticas educacionais brasileiras da década de 1990 à luz do pensamento marxista. Argumenta-se que o Estado é um instrumento de dominação de classe e que as reformas educacionais da época visavam fortalecer o capitalismo neoliberal, priorizando os interesses do mercado em vez do acesso público e igualitário à educação.
Pedagogia da Mudança: revisitando a Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire par...MAURILIO LUIELE
O documento discute a aplicação da pedagogia de Paulo Freire para promover a mudança social em Angola. Apresenta a situação atual como uma crise social causada pela contradição entre os ricos que dominam o poder político e econômico e os pobres que são oprimidos. Defende que os oprimidos precisam conquistar sua liberdade através da luta, mas que o medo da opressão os impede. A pedagogia libertadora de Freire pode ajudar os oprimidos a reconhecer sua capacidade de transformar a realidade o
Este documento fornece um resumo biográfico de Max Weber e descreve seus conceitos-chave de ação social, tipo ideal e objetividade no conhecimento das ciências sociais. Max Weber foi um sociólogo e economista alemão nascido em 1864 que ajudou a fundar a sociologia como disciplina acadêmica. Ele desenvolveu métodos para analisar a ação social de forma objetiva através da construção de tipos ideais e da distinção entre diferentes tipos de ação.
O documento discute quatro tipos ideais de protestantismo ascético: 1) Calvinismo enfatizava a predestinação e racionalização da vida moral; 2) Pietismo via a graça como um momento único na vida e induzia à contrição; 3) Metodismo combinava religião emocional com indiferença às bases dogmáticas do ascetismo calvinista; 4) Seitas batistas enfatizavam a conversão repentina e a certeza da salvação.
1) O documento resume os principais conceitos de Karl Marx sobre sociologia, incluindo sua vida, obras, teoria da infraestrutura e superestrutura, classes sociais, luta de classes, modo de produção, relações de produção, capital, mais-valia, alienação e ideologia.
2) Marx acreditava que as condições materiais de produção determinam a estrutura social e as ideologias. Ele analisou a sociedade capitalista, definindo as classes dos capitalistas e proletariado e como a mais-valia é extraída dos trabalhadores at
O documento discute a Teoria Geral do Consumo de Jean Baudrillard, destacando a importância da cultura, estratégia e poder na formulação da teoria. A cultura influencia os padrões de consumo e a percepção dos objetos como signos culturais. A estratégia das empresas se baseia nesses significados culturais para direcionar a oferta. O consumo reflete as desigualdades sociais e exerce poder ideológico de manutenção do status quo.
O documento resume os principais conceitos da Sociologia, incluindo: 1) As visões dos fundadores da disciplina como Durkheim, Marx e Weber sobre indivíduo e sociedade; 2) Os tipos de solidariedade social e consciência coletiva de acordo com Durkheim; 3) A análise de Marx sobre as classes sociais e luta de classes. 4) A importância dos movimentos sociais e do trabalho na organização da sociedade.
O documento discute como os movimentos sociais refletem as contradições da estrutura social capitalista através da luta de classes. Analisa como a consciência de classe dos trabalhadores se desenvolveu ao longo da história, especialmente durante a Revolução Industrial, quando as condições de trabalho degradantes levaram à organização de sindicatos e outros movimentos. Também examina como esses movimentos sociais historicamente lutaram pela ampliação dos direitos dos trabalhadores.
1) O documento discute a particularidade do processo de socialização contemporâneo e a emergência de novos modelos de socialização.
2) Analisa como as instituições tradicionais de educação como a família e a escola tiveram seus papéis transformados, e como novas instâncias como a mídia passaram a compartilhar a responsabilidade na formação da subjetividade dos indivíduos.
3) Discute visões clássicas sobre socialização de autores como Durkheim, e como elas precisam ser repensadas para compreender a socialização
1) Hegel via o Estado como necessário para regular as relações econômicas e sociais e garantir as liberdades individuais.
2) Clastres argumentou que as sociedades primitivas eram contra o Estado e tinham estruturas que evitavam seu surgimento, preservando a liberdade dos indivíduos.
3) Há um debate sobre se o Estado é uma necessidade inevitável ou se sociedades podem existir livres de dominação política.
O documento discute os diferentes sentidos da palavra "cultura" e como ela é usada no senso comum versus como conceito antropológico. No senso comum, cultura é usada para classificar pessoas de acordo com seu nível de educação, mas antropologicamente cultura refere-se às normas e códigos compartilhados por um grupo que permitem a vida social. O documento argumenta que todas as formas culturais em uma sociedade são equivalentes e complementares.
O documento discute como os negócios podem funcionar em redes altamente conectadas versus estruturas hierárquicas. Ele argumenta que os negócios baseados em manipulação e apropriação de trabalho não pago tendem a não funcionar em redes, onde as pessoas são menos dependentes de intermediários. A natureza dos negócios depende da estrutura social e nível de conectividade.
Este documento discute a noção de nação e Estado-nação. Em 3 frases:
1) A nação é uma comunidade imaginária criada pelo Estado para legitimar sua autoridade, não correspondendo a uma comunidade concreta onde as pessoas realmente interagem.
2) As cidades são vistas como subordinadas aos Estados-nação, apesar de serem onde as pessoas realmente vivem e interagem.
3) À medida que as cidades se tornam mais independentes, a estrutura e dinâmica das sociedades estão sendo radicalmente alteradas, não por
Este documento discute a teoria do direito de Evgeny Pachukanis. Ele argumenta que o direito surge das relações de troca e que o sujeito de direito é uma abstração que representa o proprietário de mercadorias. Além disso, critica outros marxistas por não explicarem adequadamente a ligação entre direito e economia de mercado.
O documento discute os desafios de definir um novo contrato social no século 21 à luz dos avanços tecnológicos e mudanças sociais. Aborda a ideia de desobediência civil de Rousseau e como ela pode ser aplicada hoje. Também reflete sobre como entender melhor a natureza humana para reconstruir as sociedades de forma mais inclusiva.
O documento apresenta uma biografia e as ideias centrais do sociólogo Karl Polanyi sobre economia. Polanyi criticou a visão de economia como um processo mecânico de trocas e defendeu que a economia está "imersa" em instituições sociais. Ele também argumentou que diferentes sociedades utilizaram múltiplas formas de integração econômica, como redistribuição e reciprocidade, não apenas a troca de mercado.
O documento apresenta uma biografia e as ideias centrais do sociólogo Karl Polanyi sobre economia. Polanyi criticou a visão de economia como um processo mecânico de trocas e defendeu que a economia está "imersa" em instituições sociais. Ele também argumentou que diferentes sociedades utilizaram múltiplas formas de integração econômica, como redistribuição e reciprocidade, não apenas a troca de mercado.
1) A opinião pública não é simplesmente a soma das opiniões privadas da maioria da população.
2) A opinião pública se forma através de um processo complexo de interação entre opiniões privadas que são expressas publicamente.
3) Embora as opiniões privadas da maioria da população possam divergir da opinião pública, esta ainda reflete os valores democráticos da sociedade.
O documento discute os conceitos de ideologia e metodologia científica em Marx e Engels e em Demérito. Apresenta a crítica marxista à ideologia alemã e o desenvolvimento do materialismo histórico. Também aborda a metodologia científica em ciências sociais, incluindo questões sobre pesquisa metodológica, abordagens metodológicas e neutralidade científica.
Este documento analisa como a mídia, o poder e o controle social estão interligados. Discute como a mídia pode reforçar limites da sociedade de consumo e condutas que atendem aos interesses do poder através da publicidade, jornalismo e discurso sobre o corpo feminino. Também examina como a mídia legitima seu próprio poder e como internalizamos o controle social através dela.
Seminário apresentado pelas alunas Isabelle Sarmento, Ivone Oliveira, Karla Aparecida e Yasmin Barbosa para a disciplina de Ideologia, Educação e Sociedade.
UFRPE 2011.1
O documento apresenta códigos de disciplinas que abordam temas como: 1) o papel da indústria cultural no estimulo ao consumismo; 2) os impactos socioambientais de diferentes modelos econômicos; 3) a análise de situações que promovam direitos humanos.
O ESTADO LIBERAL E A POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA DA DÉCADA DE 1990amiltonp
Este documento analisa a concepção de Estado liberal e as políticas educacionais brasileiras da década de 1990 à luz do pensamento marxista. Argumenta-se que o Estado é um instrumento de dominação de classe e que as reformas educacionais da época visavam fortalecer o capitalismo neoliberal, priorizando os interesses do mercado em vez do acesso público e igualitário à educação.
Pedagogia da Mudança: revisitando a Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire par...MAURILIO LUIELE
O documento discute a aplicação da pedagogia de Paulo Freire para promover a mudança social em Angola. Apresenta a situação atual como uma crise social causada pela contradição entre os ricos que dominam o poder político e econômico e os pobres que são oprimidos. Defende que os oprimidos precisam conquistar sua liberdade através da luta, mas que o medo da opressão os impede. A pedagogia libertadora de Freire pode ajudar os oprimidos a reconhecer sua capacidade de transformar a realidade o
Este documento fornece um resumo biográfico de Max Weber e descreve seus conceitos-chave de ação social, tipo ideal e objetividade no conhecimento das ciências sociais. Max Weber foi um sociólogo e economista alemão nascido em 1864 que ajudou a fundar a sociologia como disciplina acadêmica. Ele desenvolveu métodos para analisar a ação social de forma objetiva através da construção de tipos ideais e da distinção entre diferentes tipos de ação.
O documento discute quatro tipos ideais de protestantismo ascético: 1) Calvinismo enfatizava a predestinação e racionalização da vida moral; 2) Pietismo via a graça como um momento único na vida e induzia à contrição; 3) Metodismo combinava religião emocional com indiferença às bases dogmáticas do ascetismo calvinista; 4) Seitas batistas enfatizavam a conversão repentina e a certeza da salvação.
O documento descreve o método utilizado por Durkheim em seu livro "As Formas Elementares da Vida Religiosa". Durkheim analisa as religiões primitivas para entender as formas elementares da vida religiosa e como elas refletem a natureza da sociedade. Ele argumenta que as categorias do pensamento e as instituições sociais têm origem religiosa e coletiva, sendo produtos do pensamento das sociedades ao longo do tempo. A conclusão é que a religião é essencialmente social e reflete a realidade e ideias da
O documento discute como as classificações primitivas refletem a estrutura social. As primeiras categorias lógicas eram categorias sociais, com as fratrias servindo como gêneros e os clãs como espécies. As coisas eram classificadas de acordo com seu lugar na sociedade. A classificação das coisas reproduzia a classificação dos homens em grupos, e a hierarquia lógica refletia a hierarquia social.
O documento discute os tipos de suicídio de acordo com Durkheim: 1) Suicídio egoísta ocorre quando há falta de integração do indivíduo na sociedade; 2) Suicídio anômico resulta de um estado de desregramento das normas sociais; 3) Suicídio altruísta surge de um intenso altruísmo. Durkheim argumenta que a taxa de suicídio de uma sociedade reflete seu grau de integração ou desintegração.
Durkheim discute dois tipos de solidariedade social: a solidariedade mecânica, característica de sociedades mais simples onde os indivíduos são semelhantes, e a solidariedade orgânica, resultante da divisão do trabalho em sociedades mais complexas onde os indivíduos são diferentes. Ele também analisa como o direito penal reflete a solidariedade mecânica, enquanto o direito restitutivo reflete a solidariedade orgânica.
O documento apresenta os principais pontos do livro "As Regras do Método Sociológico" de Émile Durkheim. Ele defende que os fatos sociais devem ser tratados como coisas objetivas que existem externamente aos indivíduos e exercem sobre eles coerção. A sociologia deve estudar esses fatos sociais de forma sistemática e racional, buscando compreendê-los por meio de suas propriedades inerentes e das relações de causa e efeito entre eles.
1) O documento discute a noção de "técnica do corpo", que são as maneiras pelas quais as sociedades tradicionalmente ensinam as pessoas a usar seus corpos.
2) O corpo humano é o primeiro e mais natural instrumento e objeto técnico do homem, através do qual ele aprende técnicas corporais de sua sociedade.
3) Essas técnicas corporais são transmitidas de geração em geração através da educação e imitação de modelos prestigiados na sociedade.
Marcel Mauss discute como a ideia socialmente sugerida de morte pode causar a morte física de indivíduos em sociedades da Austrália e Polinésia. Ele apresenta casos onde pessoas acreditavam que iriam morrer e acabaram morrendo, sem causa física aparente. Mauss argumenta que essas sociedades têm uma alternância entre força física e sugestão da morte baseada em noções morais, com a consciência individual perdendo controle sobre a vida sob a pressão do grupo.
1) O documento descreve o surgimento do tribunal de menores no final do século XIX e início do século XX como parte do complexo tutelar que controla a infância irregular.
2) Esse tribunal não julga apenas delitos, mas examina a personalidade da criança por meio de especialistas. Isso dissolve a separação entre processo penal e julgamento.
3) O tribunal de menores é o centro desse complexo tutelar, que engloba assistência social e psiquiatria infantil, exercendo controle sobre crianças consideradas de risco
O documento discute a ascensão do capital portador de juros no sistema financeiro globalizado. Descreve as etapas da acumulação financeira desde a década de 1950, incluindo a desregulamentação dos mercados nos anos 1970 e 1980 que permitiu a mundialização financeira. Também analisa os efeitos econômicos e políticos do domínio do capital financeiro, como a transferência de riqueza dos trabalhadores para os acionistas e a submissão de países periféricos.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho desde a década de 1980, com a crise do fordismo e a ascensão de novos modelos como o toyotismo e a acumulação flexível. Analisa como esses novos modelos enfraqueceram os direitos dos trabalhadores e intensificaram a exploração do trabalho através da terceirização, precarização e controle mais rígido da produção. Argumenta que os sindicatos aderiram a um sindicalismo menos combativo e mais alinhado aos interesses do capital em vez de lutar por
Karl Marx descreve como a acumulação capitalista leva ao crescimento do exército industrial de reserva através de três mecanismos: (1) a composição orgânica do capital aumenta com novos meios de produção, reduzindo a demanda por trabalho; (2) a centralização concentra os capitais, eliminando postos de trabalho; (3) a acumulação gera uma população trabalhadora excedente que é essencial para a expansão contínua do capital.
1) O Estado surge da divisão social do trabalho para proteger e reproduzir a estrutura social baseada na propriedade privada.
2) As principais funções do Estado são criar condições para a produção, reprimir ameaças às classes dominantes, e integrar as classes exploradas à ideologia dominante.
3) No capitalismo tardio, o Estado administra crises, realiza políticas anticíclicas, e restringe liberdades à medida que a luta de classes ameaça o sistema.
Neoconservadorismo, neoliberalismo e hegemonia do capital financeirovania morales sierra
Este documento discute o neoconservadorismo, o neoliberalismo e a hegemonia do capital financeiro. Apresenta como o neoconservadorismo surgiu nos EUA e no Brasil defendendo valores tradicionais e o militarismo. Também mostra como o neoliberalismo e o capital financeiro degradam a proteção social e destroem direitos trabalhistas sob a defesa da propriedade privada e do livre mercado.
- A cidadania surgiu como um status igualitário que permitiu a manutenção de desigualdades econômicas na sociedade capitalista ao longo dos séculos XVIII-XX.
- Os direitos civis, políticos e sociais foram se desenvolvendo gradualmente, mas não eliminaram a desigualdade social, que passou a ser legitimada pela própria cidadania.
- No século XX, cidadania e classe social entraram em conflito, mas a cidadania continuou a operar como instrumento de estratificação social por
O documento discute os direitos humanos como um tema global, abordando (1) o papel da ONU na proteção dos direitos humanos após a Guerra Fria, (2) os mecanismos de controle e intervenção desenvolvidos pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas para investigar violações, como relatores especiais e grupos de trabalho, e (3) os princípios que orientam o sistema internacional de proteção dos direitos humanos, como a dignidade humana e a flexibilização da soberania dos estados.
O documento discute os desafios dos direitos humanos na América Latina após as transições para a democracia. Aponta que, apesar dos avanços formais, as práticas estatais arbitrárias e a impunidade continuam, com violência policial contra os pobres e proteção das elites. Além disso, o sistema judicial é ineficiente e desacreditado, e minorias como indígenas, mulheres e negros enfrentam discriminação. Conclui que os novos regimes democráticos ainda precisam assegurar liberdade e justiça
O documento discute a evolução da percepção da esquerda em relação aos direitos humanos, desde a indiferença inicial até a adoção como bandeira de luta contra as ditaduras na América Latina. Também fornece detalhes sobre as terríveis condições nos gulags soviéticos, onde milhões morreram, e como a experiência da tortura no Brasil levou a esquerda a valorizar os direitos humanos.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. O objeto nesse caso é, primeiramente, a
produção material.
Indivíduos produzindo em sociedade –
por isso, o ponto de partida é,
naturalmente, a produção dos
indivíduos socialmente determinados.
3. Quanto mais fundo voltamos na história, mais o
indivíduo, e por isso também o indivíduo que produz,
aparece como dependente, como membro de um
todo maior: de início, e de maneira totalmente natural,
na família e na família ampliada em tribo [Stamm]; mais
tarde, nas diversas formas de comunidade resultantes
do conflito e da fusão das tribos. Somente no século
XVIII, com a “sociedade burguesa”, as diversas formas
de conexão social confrontam o indivíduo como
simples meio para seus fins privados, como necessidade
exterior. Mas a época que produz esse ponto de vista, o
ponto de vista do indivíduo isolado, é justamente a
época das relações sociais (universais desde esse ponto
de vista) mais desenvolvidas até o presente. (p. 55)
4. Por isso, quando se fala de produção, sempre se está falando de
produção em um determinado estágio de desenvolvimento social
– da produção de indivíduos sociais. Desse modo, poderia parecer
que, para poder falar em produção em geral, deveríamos seja
seguir o processo histórico de desenvolvimento em suas distintas
fases, seja declarar por antecipação que consideramos uma
determinada época histórica, por exemplo, a moderna produção
burguesa, que é de fato o nosso verdadeiro tema. No entanto,
todas as épocas da produção têm certas características em
comum, determinações em comum. A produção em geral é uma
abstração, mas uma abstração razoável, na medida em que
efetivamente destaca e fixa o elemento comum, poupando-nos
assim da repetição. Entretanto, esse Universal, ou o comum isolado
por comparação, é ele próprio algo multiplamente articulado,
cindido em diferentes determinações. (P. 56)
5. Toda produção é apropriação da natureza pelo
indivíduo no interior de e mediada por uma
determinada forma de sociedade. (P. 60)
A saber, que toda forma de produção forja suas
próprias relações jurídicas, forma de governo etc. A
insipiência e o desentendimento consistem
precisamente em relacionar casualmente o que é
organicamente conectado, em reduzi-lo a uma mera
conexão da reflexão. Os economistas burgueses têm
em mente apenas que se produz melhor com a polícia
moderna do que, por exemplo, com o direito do mais
forte. Só esquecem que o direito do mais forte também
é um direito, e que o direito do mais forte subsiste sob
outra forma em seu “estado de direito”. (p. 60)
6. A produção, por conseguinte, produz não
somente um objeto para o sujeito, mas também
um sujeito para o objeto. Logo, a produção
produz o consumo, na medida em que 1) cria o
material para o consumo; 2) determina o modo
do consumo; 3) gera como necessidade no
consumidor os produtos por ela própria postos
primeiramente como objetos. Produz, assim, o
objeto do consumo, o modo do consumo e o
impulso do consumo. Da mesma forma, o
consumo produz a disposição do produtor, na
medida em que o solicita como necessidade
que determina a finalidade (p66)
7. ● O importante aqui é apenas destacar que, se
produção e consumo são considerados como
atividades de um sujeito ou de muitos
indivíduos, ambos aparecem em todo caso
como momentos de um processo no qual a
produção é o ponto de partida efetivo, e, por
isso, também o momento predominante
[übergreifende Moment]. (p. 68)
7
8. ● Produção, distribuição, troca e consumo ...“são
membros de uma totalidade, diferenças dentro de
uma unidade”. (p.76)
● Há uma interação entre os diferentes momentos.
Esse é o caso em qualquer outro orgânico. (p. 76)
8
9. Parece ser correto começarmos pelo real e pelo concreto, pelo
pressuposto efetivo, e, portanto, no caso da economia, por exemplo,
começarmos pela população, que é o 76/1285 fundamento e o sujeito do
ato social de produção como um todo. Considerado de maneira mais
rigorosa, entretanto, isso se mostra falso. A população é uma abstração
quando deixo de fora, por exemplo, as classes das quais é constituída.
Essas classes, por sua vez, são uma palavra vazia se desconheço os
elementos nos quais se baseiam. P. ex., trabalho assalariado, capital etc.
Estes supõem troca, divisão do trabalho, preço etc. O capital, p. ex., não é
nada sem o trabalho assalariado, sem o valor, sem o dinheiro, sem o preço
etc. Por isso, se eu começasse pela população, esta seria uma
representação caótica do todo e, por meio de uma determinação mais
precisa, chegaria analiticamente a conceitos cada vez mais simples; do
concreto representado [chegaria] a conceitos abstratos [Abstrakta] cada
vez mais finos, até que tivesse chegado às determinações mais simples.
Daí teria de dar início à viagem de retorno até que finalmente chegasse
de novo à população, mas desta vez não como a representação caótica
de um todo, mas como uma rica totalidade de muitas determinações e
relações. (p. 77)
10. Tão logo esses momentos singulares
foram mais ou menos fixados e
abstraídos, começaram os sistemas
econômicos, que se elevaram do
simples, como trabalho, divisão do
trabalho, necessidade, valor de troca,
até o Estado, a troca entre as nações e
o mercado mundial. O último é
manifestamente o método
cientificamente correto. (p. 77)
11. (..,)as determinações abstratas levam à reprodução do
concreto por meio do pensamento. (p. 78)
(...)enquanto o método de ascender do abstrato ao concreto
é somente o modo do pensamento de apropriar-se do
concreto, de reproduzi-lo como um concreto mental. Mas
de forma alguma é o processo de gênese do próprio
concreto. P. ex., a categoria econômica mais simples,
digamos, o valor de troca, supõe a população, população
produzindo em relações determinadas; [supõe] também
um certo tipo de família – ou comunidade – ou de Estado
etc. (p. 78)
12. A partir desse ponto de vista, portanto, pode ser dito que a
categoria mais simples pode expressar relações
dominantes de um todo ainda não desenvolvido, ou
relações subordinadas de um todo desenvolvido que já
tinham existência histórica antes que o todo se
desenvolvesse no sentido que é expresso em uma
categoria mais concreta. Nesse caso, o curso do
pensamento abstrato, que se eleva do mais simples ao
combinado, corresponderia ao processo histórico
efetivo.(p. 80) Ex. dinheiro, trabalho.
13. ● O concreto é concreto porque é síntese de
múltiplas determinações, portanto, unidade na
diversidade. Por essa razão, o concreto
aparece no pensamento como processo da
síntese, como resultado, não como ponto de
partida efetivo, e em consequência, também o
ponto de partida da intuição e da
representação. (p. 80)
●
13
14. ● ...permanece sempre o fato de que as
categorias simples são expressões das relações
nas quais o concreto ainda não desenvolvido
pode ter se realizado sem ainda ter posto, a
conexão ou a relação mais multilateral que é
mentalmente expressa nas categorias mais
concretas, enquanto o concreto mais
desenvolvido conserva esta mesma categoria
como uma relação subordinada. (p. 80)
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15. ● O dinheiro pode existir historicamente, antes que exista o
capital, antes que exista os bancos, antes que exista o trabalho
assalariado. A partir desse ponto de vista, portanto, pode ser
dito que a categoria mais simples pode expressar relações
dominantes de um todo ainda não desenvolvido, ou relações
subordinadas de um todo desenvolvido que já tinham
existência histórica antes que o todo se desenvolvesse no
sentido que é expresso em uma categoria mais concreta. (p.
80)
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16. Seria impraticável e falso, portanto, deixar as categorias econômicas
sucederem-se umas às outras na sequência em que foram
determinantes historicamente. A sua ordem é determinada, ao
contrário, pela relação que têm entre si na moderna sociedade
burguesa, e que é exatamente o inverso do que aparece como sua
ordem natural ou da ordem que corresponde ao desenvolvimento
histórico. Não se trata da relação que as relações econômicas
assumem historicamente na sucessão de diferentes formas de
sociedade. Muito menos de sua ordem “na ideia” ([como em]
Proudhon (uma representação obscura do movimento histórico).
Trata-se, ao contrário, de sua estruturação no interior da moderna
sociedade burguesa. (p. 87)
17. ● Nesse caso, o curso do pensamento abstrato,
que se eleva do mais simples ao combinado,
corresponderia ao processo histórico efetivo.
(p. 80)
● A anatomia do ser humano é uma chave para
a anatomia do macaco. (p.84)
● Do mesmo modo, a economia burguesa
fornece a chave da economia antiga. (p. 84)
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18. Marx. MARX, Karl. Grundrisse, São
Paulo, Boitempo, 2011