O documento discute a teoria e métodos de combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, agentes extintores e equipamentos. Aborda tópicos como os tipos de combustão, a propagação do calor e a classificação de combustíveis.
Normas aplicadas a maquinas fundacentroHeiseldasilva
§ O documento discute as normas de segurança em máquinas no Brasil.
§ Apresenta as principais normas regulamentadoras (NRs) e normas técnicas brasileiras (NBRs) que estabelecem requisitos de segurança.
§ Explica a hierarquia das normas, dividindo-as em tipos A, B e C de acordo com seu escopo e especificidade.
O documento fornece instruções e procedimentos de segurança para a operação de empilhadeiras, incluindo checklists diários, cuidados com incêndios, transporte de cargas e pessoas, velocidade máxima, sinalização e demais regras de trânsito.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
Este documento estabelece normas de segurança e higiene para trabalhadores em embarcações comerciais que transportam passageiros ou mercadorias. É obrigatória a constituição de um Grupo de Segurança do Trabalho a Bordo para melhorar as condições de segurança e saúde dos tripulantes. Também define requisitos para alojamentos, alimentação, exames médicos e equipamentos de proteção a serem fornecidos aos trabalhadores.
O documento fornece instruções de segurança e procedimentos operacionais para o uso de empilhadeiras. Ele descreve os cuidados a serem tomados em situações de emergência, como incêndios, e lista atos proibidos e obrigações do operador, como não transportar pessoas ou cargas acima da capacidade. Também fornece dicas sobre abastecimento, direção, carregamento e descarregamento de forma segura.
Este trabalho apresenta um estudo sobre segurança em células robotizadas, abordando conceitos de normas de segurança, equipamentos, configurações de robôs e arquitetura de rede de segurança. O objetivo é colaborar no desenvolvimento de apreciações de riscos para diferentes aplicações industriais.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de um guincho de coluna, incluindo como operá-lo corretamente, cuidados durante o transporte e instalação, e a importância do uso de equipamentos de proteção individual.
Normas aplicadas a maquinas fundacentroHeiseldasilva
§ O documento discute as normas de segurança em máquinas no Brasil.
§ Apresenta as principais normas regulamentadoras (NRs) e normas técnicas brasileiras (NBRs) que estabelecem requisitos de segurança.
§ Explica a hierarquia das normas, dividindo-as em tipos A, B e C de acordo com seu escopo e especificidade.
O documento fornece instruções e procedimentos de segurança para a operação de empilhadeiras, incluindo checklists diários, cuidados com incêndios, transporte de cargas e pessoas, velocidade máxima, sinalização e demais regras de trânsito.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
Este documento estabelece normas de segurança e higiene para trabalhadores em embarcações comerciais que transportam passageiros ou mercadorias. É obrigatória a constituição de um Grupo de Segurança do Trabalho a Bordo para melhorar as condições de segurança e saúde dos tripulantes. Também define requisitos para alojamentos, alimentação, exames médicos e equipamentos de proteção a serem fornecidos aos trabalhadores.
O documento fornece instruções de segurança e procedimentos operacionais para o uso de empilhadeiras. Ele descreve os cuidados a serem tomados em situações de emergência, como incêndios, e lista atos proibidos e obrigações do operador, como não transportar pessoas ou cargas acima da capacidade. Também fornece dicas sobre abastecimento, direção, carregamento e descarregamento de forma segura.
Este trabalho apresenta um estudo sobre segurança em células robotizadas, abordando conceitos de normas de segurança, equipamentos, configurações de robôs e arquitetura de rede de segurança. O objetivo é colaborar no desenvolvimento de apreciações de riscos para diferentes aplicações industriais.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de um guincho de coluna, incluindo como operá-lo corretamente, cuidados durante o transporte e instalação, e a importância do uso de equipamentos de proteção individual.
Um dos melhores e mais completos slides para treinamento de brigadistas de incêndio que você irá encontrar.
Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
Este documento apresenta um resumo da Norma Regulamentadora no 33, que estabelece requisitos para identificação e gestão de riscos em espaços confinados. O documento descreve o processo de elaboração da norma, que incluiu a criação de um grupo técnico, consulta pública e aprovação final por uma comissão tripartite. A norma define espaços confinados, estabelece responsabilidades e requisitos para gestão de riscos, emergências e disposições gerais relacionadas a espaços confinados.
O documento descreve um curso para operadores de ponte rolante de acordo com a NR 11, abordando tópicos como legislação, responsabilidades, equipamentos de proteção individual, riscos, comportamento seguro, classificação de pontes rolantes e operação segura.
O documento discute normas de segurança para operação de pontes rolantes. Apresenta conceitos sobre pontes rolantes, suas partes e funções. Detalha procedimentos de inspeção diária, qualificação do operador, regras gerais de operação e normas para manutenção do equipamento.
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
Este laudo técnico avalia os requisitos de segurança de um torno mecânico Nardini ND 195-E na empresa UMICORE BRASIL. O relatório analisa os sistemas elétricos, dispositivos de segurança, proteções e distâncias de segurança de acordo com normas como a NR-12. O objetivo é validar que a máquina atende aos requisitos legais e reduz riscos para os operadores.
O documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo altura acima de 2m como trabalho em altura. Profissionais como operários de andaime e limpadores de vidros devem receber treinamento teórico e prático de no mínimo 8 horas. Antes do trabalho, deve ser emitida permissão aprovada e arquivada, e realizada inspeção de equipamentos de proteção individual.
1) O documento é uma prova sobre normas de segurança em trabalhos em altura contendo 8 questões.
2) A primeira questão trata da obrigatoriedade do uso de absorvedor de energia quando o comprimento do talabarte for maior que 1 metro.
3) A terceira questão trata de um trabalhador a 6 metros de altura usando um cinto de segurança de 5 metros e a necessidade de usar absorvedor de energia nesse caso.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12, incluindo proteções fixas e móveis, sistemas de segurança, manutenção, sinalização e capacitação de trabalhadores.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Este documento fornece informações sobre o curso de Rigger, definindo a profissão e descrevendo os pré-requisitos, atribuições, causas de acidentes, necessidade de certificação, novas tecnologias, indicadores de carga, tipos de guindastes e seus componentes.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de esmerilhadeiras e lixadeiras, destacando as principais diferenças entre os equipamentos, normas de segurança a serem seguidas e dicas para evitar acidentes.
Este manual fornece instruções de operação e manutenção segura para modelos 450A Série II e 450AJ Série II de máquinas elevadoras. Ele destaca os procedimentos e precauções para prevenir acidentes durante a operação, manutenção, transporte e armazenamento. O manual também fornece especificações técnicas e dimensionais da máquina.
O documento contém 29 perguntas sobre conceitos básicos de aeronáutica e meteorologia para aeronaves. As perguntas abordam tópicos como o princípio de Venturi, componentes estruturais de asas, superfícies de controle de voo, forças que atuam em aeronaves, tipos de nuvens e gelo, e conceitos básicos de navegação aérea e meteorologia.
O documento fornece informações sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração (CIPAMIN), incluindo seu histórico, objetivos, composição, atribuições e papel na prevenção de acidentes e doenças na mineração.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
O documento discute fatores importantes para a prevenção e combate a incêndios, incluindo preparação prévia, princípios básicos do fogo, teoria da combustão, classificação de incêndios e métodos de extinção. É explicada a importância de elementos como combustível, comburente, calor e reação em cadeia para a existência do fogo, assim como diferentes tipos de extintores e seus usos.
Um dos melhores e mais completos slides para treinamento de brigadistas de incêndio que você irá encontrar.
Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
Este documento apresenta um resumo da Norma Regulamentadora no 33, que estabelece requisitos para identificação e gestão de riscos em espaços confinados. O documento descreve o processo de elaboração da norma, que incluiu a criação de um grupo técnico, consulta pública e aprovação final por uma comissão tripartite. A norma define espaços confinados, estabelece responsabilidades e requisitos para gestão de riscos, emergências e disposições gerais relacionadas a espaços confinados.
O documento descreve um curso para operadores de ponte rolante de acordo com a NR 11, abordando tópicos como legislação, responsabilidades, equipamentos de proteção individual, riscos, comportamento seguro, classificação de pontes rolantes e operação segura.
O documento discute normas de segurança para operação de pontes rolantes. Apresenta conceitos sobre pontes rolantes, suas partes e funções. Detalha procedimentos de inspeção diária, qualificação do operador, regras gerais de operação e normas para manutenção do equipamento.
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
Este laudo técnico avalia os requisitos de segurança de um torno mecânico Nardini ND 195-E na empresa UMICORE BRASIL. O relatório analisa os sistemas elétricos, dispositivos de segurança, proteções e distâncias de segurança de acordo com normas como a NR-12. O objetivo é validar que a máquina atende aos requisitos legais e reduz riscos para os operadores.
O documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo altura acima de 2m como trabalho em altura. Profissionais como operários de andaime e limpadores de vidros devem receber treinamento teórico e prático de no mínimo 8 horas. Antes do trabalho, deve ser emitida permissão aprovada e arquivada, e realizada inspeção de equipamentos de proteção individual.
1) O documento é uma prova sobre normas de segurança em trabalhos em altura contendo 8 questões.
2) A primeira questão trata da obrigatoriedade do uso de absorvedor de energia quando o comprimento do talabarte for maior que 1 metro.
3) A terceira questão trata de um trabalhador a 6 metros de altura usando um cinto de segurança de 5 metros e a necessidade de usar absorvedor de energia nesse caso.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12, incluindo proteções fixas e móveis, sistemas de segurança, manutenção, sinalização e capacitação de trabalhadores.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Este documento fornece informações sobre o curso de Rigger, definindo a profissão e descrevendo os pré-requisitos, atribuições, causas de acidentes, necessidade de certificação, novas tecnologias, indicadores de carga, tipos de guindastes e seus componentes.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de esmerilhadeiras e lixadeiras, destacando as principais diferenças entre os equipamentos, normas de segurança a serem seguidas e dicas para evitar acidentes.
Este manual fornece instruções de operação e manutenção segura para modelos 450A Série II e 450AJ Série II de máquinas elevadoras. Ele destaca os procedimentos e precauções para prevenir acidentes durante a operação, manutenção, transporte e armazenamento. O manual também fornece especificações técnicas e dimensionais da máquina.
O documento contém 29 perguntas sobre conceitos básicos de aeronáutica e meteorologia para aeronaves. As perguntas abordam tópicos como o princípio de Venturi, componentes estruturais de asas, superfícies de controle de voo, forças que atuam em aeronaves, tipos de nuvens e gelo, e conceitos básicos de navegação aérea e meteorologia.
O documento fornece informações sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração (CIPAMIN), incluindo seu histórico, objetivos, composição, atribuições e papel na prevenção de acidentes e doenças na mineração.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
O documento discute fatores importantes para a prevenção e combate a incêndios, incluindo preparação prévia, princípios básicos do fogo, teoria da combustão, classificação de incêndios e métodos de extinção. É explicada a importância de elementos como combustível, comburente, calor e reação em cadeia para a existência do fogo, assim como diferentes tipos de extintores e seus usos.
Este documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de navios e plataformas. Ele explica os elementos essenciais da combustão e os fenômenos associados, como pressão, explosão e rollover. Também classifica incêndios por intensidade e proporção e lista os principais princípios da prevenção, como reconhecer riscos de incêndio e mantê-los longe de fontes de ignição.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento discute medidas de prevenção e combate a incêndios, incluindo preparação prévia, fatores de sucesso, princípios básicos de fogo, teoria do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção, tipos de extintores, hidrantes, sprinklers e equipamentos de detecção, alarme e comunicação.
O documento discute proteção contra incêndio, incluindo teoria do fogo, elementos que compõem o fogo, propagação, classes de incêndio, métodos e agentes de extinção, e cuidados com GLP. Aborda conceitos como combustível, comburente, calor, reação em cadeia, pontos de fulgor e ignição, e métodos de extinção como abafamento e resfriamento.
O documento discute proteção contra incêndio, incluindo teoria do fogo, elementos que compõem o fogo, propagação, classes de incêndio, métodos e agentes de extinção, e cuidados com GLP. Aborda conceitos como combustível, comburente, calor, reação em cadeia, pontos de fulgor e ignição, e métodos de extinção como abafamento e resfriamento.
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...mpstudio1 mpstudio1
O documento apresenta os conceitos fundamentais de prevenção e combate a incêndios, com o objetivo de ensinar técnicas para preservação da vida. Aborda temas como causas de incêndio, classes de incêndio, agentes extintores, transmissão de calor e procedimentos de extinção.
1) O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo requisitos legais, composição e atribuições de brigadas de emergência.
2) São descritos os elementos essenciais do fogo - combustível, comburente e energia - e como eles se combinam em uma reação química em cadeia para causar um incêndio.
3) São explicados conceitos como a propagação do fogo, classes de incêndio e fenômenos relacionados a incêndios.
O documento discute a prevenção de incêndios, definindo conceitos como combustível, comburente e calor. Apresenta as classes de fogo e métodos de extinção, além de descrever equipamentos como mangueiras, esguichos e sistemas preventivos fixos como caixas de incêndio e sprinklers.
O documento fornece instruções sobre prevenção e combate a incêndios para brigadistas. Ele explica que a prevenção é fundamental para evitar incêndios e lista medidas como obedecer sinalizações de perigo e armazenar materiais inflamáveis com segurança. Também descreve os elementos necessários para o fogo ocorrer (combustível, oxigênio, calor e reação em cadeia), formas de transmissão do calor e métodos de extinção de incêndios como resfriamento, abafamento e remoção do combustível.
Este documento descreve medidas de prevenção contra incêndios nos ambientes de trabalho de acordo com a NR 23. Ele estabelece que as organizações devem adotar medidas de acordo com a legislação e fornecer informações sobre equipamentos de combate a incêndio, procedimentos de emergência e alarmes. Além disso, os locais de trabalho devem ter saídas de emergência identificadas e desobstruídas.
O documento discute sistemas de proteção contra incêndios e explosões, incluindo revisão de sistemas de proteção, prevenção e minimização de danos. Apresenta informações sobre classificação de incêndios, extintores, detectores de fumaça, brigadas de incêndio e normas relacionadas à segurança contra incêndios.
O documento discute prevenção e combate a incêndios. Explica como o fogo ocorre através de uma reação química entre combustível, oxigênio e calor, e como pode ser controlado ou se tornar um incêndio nocivo caso escape do controle humano. Também descreve métodos de classificação, prevenção, detecção e extinção de incêndios usando água, espuma, dióxido de carbono ou pó químico seco.
BRIGADA DE INCÊNDIO - TREINAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS.pdfrodrigoamorim203871
1) O documento discute os tópicos relacionados a prevenção e combate a incêndios, incluindo treinamento de brigada de incêndio, aspectos legais, teoria do fogo, classes de incêndio, prevenção, métodos de extinção, equipamentos de combate e abandono de área.
2) São apresentados os principais elementos necessários para o fogo ocorrer (combustível, comburente e calor), assim como as formas de propagação do calor e os métodos para extinguir incêndios.
3
O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo requisitos legais, composição e atribuições de brigadas de emergência, elementos essenciais do fogo, causas de incêndio, classes de incêndio, fenômenos associados e objetivos da prevenção.
O documento fornece definições e informações sobre fogo e incêndio, incluindo os elementos do fogo, classes de fogo, métodos e agentes de extinção, sinalização de segurança, procedimentos em casos de incêndio e plano de emergência.
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre prevenção e combate a incêndios, abordando: 1) As classes de incêndio e suas características; 2) Os elementos e reações da combustão, como velocidade e produtos; 3) Os sistemas preventivos e agentes de extinção de incêndio.
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre prevenção e combate a incêndios, abordando: 1) As classes de incêndio e suas características; 2) Os elementos e reações da combustão, como velocidade e produtos; 3) Os sistemas preventivos e agentes de extinção de incêndio.
O documento fornece instruções sobre combate a incêndios, incluindo as fases de um incêndio, elementos que compõem o fogo, características físicas e químicas do fogo, agentes extintores, equipamentos e materiais de combate, e dicas sobre como abandonar local em chamas.
Semelhante a Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografia (20)
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento discute os níveis de proteção marítima e as medidas de proteção a bordo de navios e em instalações portuárias de acordo com a Norma da Marinha do Brasil (NORMAM 24). Ele define três níveis de proteção - normal, elevado e excepcional - e as medidas correspondentes a cada nível para minimizar incidentes de proteção. O documento também cobre a confidencialidade e o acesso ao Plano de Segurança do Navio.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. São apresentadas técnicas de resgate e transporte de vítimas, meios de assistência médica disponíveis e a importância da higiene pessoal. Também é descrito o próximo capítulo sobre a estrutura do corpo humano.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da saúde a bordo, incluindo: 1) conceitos e regras de higiene pessoal e ambiental; 2) a importância da higiene no tratamento de feridas e doenças; 3) como realizar um curativo; 4) conceito de emergências clínicas e registros médicos; 5) emergências clínicas comuns como infarto e diabetes e seus sinais.
O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
O documento fornece informações sobre um curso de primeiros socorros de acordo com a NORMAM 24. O curso ensina sobre primeiros socorros, sinais vitais, parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar. O curso é ministrado por Sérgio de Andrade Guerra, que é enfermeiro com COREN 345032.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
O documento discute conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo as forças aerodinâmicas, estrutura e movimentação de aerofólios e helicópteros, e estabilidade de voo. Ele também fornece detalhes sobre os controles de voo de helicópteros e situações de perigo durante o voo.
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografia
1. MCIA – NORMAM 27
MÓDULO 4 – COMBATE A INCÊNDIO
E SALVAMENTO NO HELIDEQUE
2. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
VISÃO PREVENCIONISTA
Quem se dedica à prevenção, sabe que nada acontece por
acaso no universo, muito menos o que costumamos chamar
de acidente. Todo acidente têm uma causa definida, por mais
imprevisível que pareça ser.
Precisamos estar atentos a tudo que está em nossa volta,
uma visão holística ao cenário que nos circunda nos
possibilita antecipar aos desvios de conduta que,
normalmente, ocasionam os grandes acidentes.
3. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
VISÃO PREVENCIONISTA
A prevenção consiste em:
•Planejamento;
•Conhecimento de riscos;
•Boa manutenção e limpeza;
•Vigilância;
•Sistema de detecção previa.
4. O fogo é uma reação química que se processa em cadeia,
com desprendimento de energia em forma de luz e calor,
denominada combustão.
A diferença entre o fogo e o incêndio é, basicamente, a
intensidade de cada um que exerce sobre nossas vidas e o
controle sobre os mesmos.
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
TEORIA DO FOGO
5. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
TEORIA DO FOGO
Elementos do Fogo
Combustível - É o material oxidável (sólido, líquido ou
gasoso) capaz de reagir com o comburente (em geral o
oxigênio) numa reação de combustão, ou seja, pegar fogo.
Comburente (oxigênio) - É o material gasoso que ao reagir
com um combustível, produz e alimenta a combustão. É
encontrado na atmosfera na porcentagem de 21%. Enquanto
houver pelos menos 16% de oxigênio, a combustão será
mantida.
6. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
TEORIA DO FOGO
Calor (Fonte de Ignição) - E o agente (elétrico, mecânico e
químico) que dá o início do processo de combustão,
introduzindo na mistura combustível e comburente, a energia
mínima inicial necessária.
Reação em Cadeia - é o processo de sustentabilidade da
combustão, pela presença de radicais livres, que são
formados durante o processo de queima do combustível.
7. TEORIA DO FOGO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
Triângulo do Fogo
8. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
TEORIA DO FOGO
Tetraedro do Fogo
9. PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
De acordo com a temperatura aplicada a cada material, são
divididos em três etapas: Ponto de Fulgor (flash point), Ponto
de Combustão e Ponto de Ignição.
Ponto de fulgor – É a menor temperatura na qual o
combustível começa a desprender vapores que em contato
com uma fonte de ignição produz um lampejo (flash), que por
não estarem na proporção ideal, esta concentração de
vapores é insuficiente para manter a queima.
10. PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
• Ponto de combustão – É a menor temperatura na qual o
combustível desprende vapores na relação ideal, que na
presença de uma fonte de ignição provoca a Combustão
plena. Após a retirada da fonte a queima continua.
• Ponto de auto ignição – É a menor Temperatura na qual o
combustível sem a presença de uma fonte de ignição,
desprende calor capaz de entrar em combustão pelo
contato com o oxigênio.
11. COMBUSTÍVEL
PONTO DE
FULGOR
PONTO DE AUTO IGNIÇÃO
Gasolina - 42,8 257,2
Éter - 40 160
Nafta 6,6 232
Álcool 12,8 371
Querosene de Aviação 40 238
Óleo Diesel 43,3 257
Óleo Lubrificante 168 417,2
Óleo de Linhaça 222 343,3
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
12. Combustão Completa
Ocorre quando o combustível ao se queimar, combina-se
com o comburente numa proporção ideal entre 21% a 16%, e
desta reação originam-se vários gases que se desprendem
sob a forma de chamas.
Combustão Incompleta
Nessa combustão a baixa concentração de oxigênio se
apresenta numa proporção de 16% a 8%, e o produto dessa
reação é o monóxido de carbono (CO). Haverá formação de
brasas nos combustíveis sólidos.
TIPOS DE COMBUSTÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
13. Combustão Espontânea
Ocorre quando materiais orgânicos entram em reações
físico-químicas e favorecidas por determinadas
circunstâncias (decomposição) entram em combustão devido
à intensa emissão de gases
TIPOS DE COMBUSTÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
14. Intensidade da combustão
É o volume de chamas que se desprende de um incêndio.
Dois fatores influenciam diretamente na intensidade da
combustão:
• A área superficial do combustível em contato com as
chamas; e
• O nível de concentração do comburente no ambiente.
TIPOS DE COMBUSTÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
15. Explosão
Ocorre quando combustíveis que possuem altíssimas
velocidades de queima, e enorme produção de gases entram
em combustão em compartimentos fechados.
Ex.: nitroglicerina, pólvora, etc.
TIPOS DE COMBUSTÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
16. Condução
É a transferência de calor de um ponto para outro de forma
contínua. Esta transferência é feita de molécula a molécula
sem que haja transporte da matéria de uma região para
outra.
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
PROPAGAÇÃO DE CALOR
17. Convecção
É a transferência do calor de uma
região para outra, através do
transporte de matéria (ar ou
fumaça). O ar quente sempre
subirá. É o processo pelo qual o
calor se propaga nas galerias ou
janelas dos edifícios em chamas.
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
PROPAGAÇÃO DE CALOR
18. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
PROPAGAÇÃO DE CALOR
Este processo se inicia pela formação de corrente
ascendente e descendente no seio da massa fluida.
EXTRAÇÃO VENTILAÇÃO
19. Irradiação
É a transferência do calor através de ondas
eletromagnéticas, denominadas ondas caloríficas ou calor
radiante. Neste processo não há necessidade de suporte
material nem transporte de matéria.
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
PROPAGAÇÃO DE CALOR
20. FATORES QUE AFETAM A PROPAGAÇÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
• Vento (velocidade e direção);
• Constituição Física;
• Natureza do combustível.
21. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO
• Classe A - Materiais sólidos inflamáveis (carbônicos)
queimam tanto em sua superfície quanto em sua
profundidade e deixam resíduos. Ex.: lã, papel, etc.
22. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO
• Classe B - Líquidos e gases inflamáveis, queimam apenas
em sua superfície e não deixam resíduos. Ex.: Petróleo,
óleo, solvente, Propano, Butano, etc.
23. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO
Classe C - Materiais elétricos energizados. Ex.: Painéis
elétricos, estabilizadores, transformadores etc.
Considerar como classe C qualquer incêndio em
aparelho elétrico, mesmo que ele esteja desligado.
24. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO
Classe D - Metais Combustíveis (Pirofóricos). Ex.: Ligas
Metálicas, Sódio, Cálcio, Titânio, Magnésio, Zinco, Potássio,
etc.
25. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
CLASSIFICAÇÃO DO COMBUSTÍVEL QUANTO AO
ESTADO FÍSICO
Tendo por base o seu estado físico, o combustível classifica-
se em sólido, gasoso e líquido.
Sólido - Carvão, madeira, pólvora, papel e etc.
Gasoso - Etano, butano, metano, etc.
26. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
CLASSIFICAÇÃO DO COMBUSTÍVEL QUANTO AO
ESTADO FÍSICO
Líquido – Gasolina, álcool, éter, etc. Os líquidos ainda
recebem uma classificação quanto a sua volatilidade:
• Voláteis – São aqueles que desprendem vapores a
temperatura ambiente capazes de
se inflamar. Ex.: gasolina, álcool, éter, etc.
• Não Voláteis – São aqueles que para desprenderem
vapores inflamáveis ao ambiente, necessitam de
aquecimento. Ex.: Óleo lubrificante, diesel, etc.
27. MÉTODOS DE EXTINÇÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
Isolamento
A supressão do combustível até que nada mais haja para
queimar.
Remoção ou corte do
combustível
Ex.: Válvulas de corte.
28. MÉTODOS DE EXTINÇÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
Resfriamento
O resfriamento do combustível até o ponto em que deixam
de ser liberados vapores combustíveis.
Remoção do Calor Ex.: água, espuma.
29. MÉTODOS DE EXTINÇÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
Abafamento
A remoção do ar ou oxigênio até o ponto em que cessa a
combustão.
Remoção do
Oxigênio
Ex.: manta,
espuma ou areia.
30. Quebra da Reação em Cadeia
Pela interrupção da reação química em cadeia na zona de
chamas, o processo de combustão é interrompido.
Ex.: Extintor de pó químico seco.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
31. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
AGENTES EXTINTORES
Agente extintor é todo material que aplicado ao incêndio interfere
em sua reação química, provocando uma descontinuidade, e
alterando as condições para que haja fogo. Estes Agentes podem
ser encontrados nos estados líquidos, gasosos ou sólidos.
Há uma grande variedade de agentes extintores. Os agentes mais
utilizados são:
32. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
AGENTES EXTINTORES
• Água;
• Espuma;
• Pó Químico (bicarbonato de sódio);
• Dióxido de Carbono (CO2);
• Halon;
• Pó Químico classe D;
33. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
AGENTES EXTINTORES
• NAF - Não condutor elétrico, baixa toxicidade, não
residual, não inflamável. Indicado para extinção em áreas
ocupadas e por ser considerado um Agente Limpo (não
deixa resíduos e não prejudica a camada de ozônio) é
considerado ideal para extinção em áreas que possuam
equipamentos eletrônicos (substituto do Halon).
34. Obs.: A Resolução do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA) nº 267/2000, tornou proibido a
utilização de produtos que contenham substâncias
(halogenadas) controladas, constantes dos Anexos A e B
do Protocolo de Montreal, em todos os sistemas,
instalações e produtos novos, nacionais ou importados, por
serem altamente nocivos ao meio ambiente e a vida
humana, sendo admitidas exceções onde não houver
alternativas disponíveis.
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
HALON
35. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
HALON
36. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
MANGUEIRAS
Tubos enroláveis de nylon revestidos, internamente, de
borracha, possuindo nas extremidades juntas do tipo storz.
Utilizado como duto para fluxo de água entre a unidade
propulsora e o esguicho.
37. Maneabilidade com mangueiras
Na atividade de combate a incêndio, existem várias técnicas
para o correto emprego do equipamento operacional. Estas
técnicas foram introduzidas após a sua aceitabilidade prática e
visam à consecução dos objetivos com eficiência e presteza.
O treinamento constante é imprescindível nas atividades
desenvolvidas coletivamente pelas guarnições, devendo os seus
componentes estarem aptos a substituírem seus pares em
qualquer função. As técnicas individuais devem ser aprimoradas
através de treinamentos contínuos.
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
38. Método Marinha
(“Center Rolled”)
Método Alemão
(“Dutch Rolled”)
Método Zigzag
(“Flaked”)
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
Métodos de aduchamento de mangueiras
39. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
Métodos de aduchamento de mangueiras
40. Esguicho regulável
Tubo metálico ou plástico da seção circular dotado de junta
storz na extremidade de entrada e saída livre, podendo
possuir um sistema para comando. Utilizado como terminal
da linha de mangueira, tendo a função de regular o tipo de
saída e direcionar o jato d’água.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
41. Esguicho proporcionador de espuma (NPU)
Consiste num tubo metálico, tendo, externamente, uma
cobertura sanfonada de lona e, na parte inferior um pequeno
tubo de borracha (tubo aspirante), possui aletas e na sua
extremidade possui junta do tipo storz. O líquido gerador de
espuma (acondicionado em bombonas) é adicionado à água
através do tubo aspirante pelo processo de venturi e a
mistura ao passar pelas aletas, sofre o batimento com o ar,
produzindo assim a espuma.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
42. ESGUICHO NPU
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
LIQUIDO GERADOR
43. EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
Esguicho monitor ou canhão
Semelhante ao esguicho tronco-cônico, tendo proporções
maiores, dotado de pés para fixação, possuindo um sistema
para movimentos rotativos e direcionamento do jato.
Utilizado fixo ao solo, no helideque para lançamento do jato
compacto a grandes distâncias.
44. ESGUICHO MONITOR OU CANHÃO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
45. DIVISOR OU DERIVANTE
Aparelho metálico dotado de uma boca de admissão de 2 ½” e
três ou duas bocas de expulsão de 1 ½”, providas de registro,
tendo todas junta storz. Empregado na divisão do ramal de
admissão (ligação) em três ou dois ramais de expulsão (linhas)
para maior maneabilidade operacional.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
46. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO EM HELIDEQUES
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
As atividades offshore, pelas suas características apresentam
sérios riscos durante os procedimentos desenvolvidos nas
plataformas ou navios. Durante as operações aéreas se
tornam redobradas todas as providencias para que pousos e
decolagens de helicópteros sejam realizados dentro do nível
de segurança exigido , e em caso de ocorrência de um
crash, haja resposta imediata por parte da EMCIA para o
controle da situação, evitando assim conseqüências
gravíssimas, que implicariam em perdas preciosas de vidas
e de material de alto custo.
47. É imprescindível considerar nesse cenário operativo, o que
contribuirá para o sucesso das operações e controle das
situações de emergência, é o nível de adestramento e
eficiência da EMCIA, devidamente preparada para
desenvolver os procedimentos de combate a incêndio de
maneira que traduza dinamismo, conhecimentos , perícia
profissional, e espírito de liderança, características que
devem ser inerentes á todos que compõem a equipe
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO EM HELIDEQUES
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
48. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
Sistema de aplicação de espuma
Todo helideque deverá possuir sistema de combate a
incêndio dotado de ramais geradores de espuma que garanta
sua aplicação em todo o helideque e atenda aos requisitos
constantes da tabela da alínea c).
49. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
O tempo máximo para o início do emprego da espuma
deverá ser de quinze segundos a partir da ocorrência do
acidente aeronáutico.
50. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
No caso da utilização de “canhões de espuma” os helideques:
•Da categoria H1 deverão possuir, no mínimo, dois canhões;
•Das categorias H2 e H3 deverão possuir, no mínimo, três
canhões.
•No caso da utilização do sistema pop-up spray, este deverá ser
dotado de duas linhas de mangueiras, com comprimento
suficiente para alcançar qualquer parte do helideque, equipadas
com bicos, ligadas ao sistema gerador de espuma, de modo a
permitir o acesso ao interior do helicóptero ou que substitua o
sistema em caso de falha.
51. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
Extintores de pó químico e de gás carbônico.
Todo helideque deverá possuir, também, extintores de pó
químico e de gás carbônico, com quantidades e a
capacidade, de acordo com a sua categoria.
Os extintores de pó químico deverão ser posicionados de
forma a garantir que o agente extintor alcance o centro do
helideque e poderão ser substituídos por unidades de 25kg.
52. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
CARRETA DE PÓ
QUÍMICO COM
PRESSURIZAÇÃO
INTERNA
CARRETA DE PÓ
QUÍMICO COM
PRESSURIZAÇÃO
EXTERNA
EXTINTOR DE
CO² DE 6 KG
53. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
Categoria
do
helideque
Extintores de
pó químico
Extintores
portáteis de
CO²
Capacidade mínima
do tanque do
líquido gerador de
espuma – LGE (l)
(AFFF 1%)
Capacidade
mínima do tanque
do líquido gerador
de espuma – LGE
(l) (AFFF 3%)
H 1 1 UN X 50KG 3 UN X 6KG 90 250
H 2 2 UN X 50KG 3 UN X 6KG 170 500
H 3 2 UN X 50KG 3 UN X 6KG 250 800
c) Quantidade mínima dos agentes extintores
54. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
COMBATE A INCÊNDIO EM HELICÓPTEROS
Por mais precauções que se tome e por mais rígidos que
sejam os padrões de manutenção e segurança adotados, o
helicóptero, como qualquer outro engenho mecânico, acha-se
sujeito a falhas, as quais somadas também as decorrentes de
fator humano, podem gerar acidentes de grandes
consequências.
Em caso de incêndio o ALPH deverá assumir imediatamente
o controle dos procedimentos orientando a EMCIA nas ações
a serem aplicadas.
55. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
COMBATE A INCÊNDIO EM HELICÓPTEROS
Composição Mínima da EMCIA
a) Em helideques categoria H2 e H3:
01 ALPH e 03 BOMBAVs.
b) Em helideques categoria H1:
01 ALPH e 02 BOMBAVs.
56. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASES DO COMBATE A INCÊNDIO EM HELICÓPTEROS
Os procedimentos de um combate a incêndio são desenvolvidos
sob tensões físicas e emocionais, principalmente das equipes
diretamente envolvidas. O desenvolvimento das ações se inicia
quando o pessoal devidamente qualificado se aproxima da
aeronave acidentada para a extinção ou prevenção de possível
incêndio e socorro de passageiros e tripulantes.
57. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASES DO COMBATE A INCÊNDIO EM HELICÓPTEROS
A fim de agir de forma ordenada e racional, dividiram-
se os procedimentos em três fases:
A – Combate ao incêndio;
B – Salvamento dos tripulantes e passageiros;
C – Remoção dos destroços.
58. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASES DO COMBATE A INCÊNDIO EM HELICÓPTEROS
FASE A - Combate ao Incêndio
59. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASE A - COMBATE AO INCÊNDIO
• É a ação de dirigir e empregar pessoal, equipamentos e agentes extintores
no local do sinistro. Essa ação é de responsabilidade do ALPH.
• Durante a utilização do canhão para combater o incêndio na aeronave, o
BOMBAV deverá direcionar o jato de espuma de maneira curvilínea em
direção a caixa de transmissão principal, que servirá como antepara,
propiciando seu escoamento como uma cortina aderente a estrutura da
aeronave.
• Os helicópteros possuem equipamentos elétricos, combustíveis, metais
pirofóricos, e substâncias que deixam resíduos quando queimadas, portanto
esses incêndios envolvem as quatro classes de incêndio, e por isso são
dificílimos de serem combatidos.
60. MATERIAL USADO NA FABRICAÇÃO DE HELICÓPTEROS
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
É essencial para o pessoal de combate a incêndio em helideque,
entender os princípios básicos de materiais usados e, seus riscos
potenciais durante um incêndio em helicóptero.
Material Localização Riscos
Magnésio
Suportes do motor, caixas de transmissão
e trem de pouso
A queima poderá alcançar 3000ºC. Ocorrerá
reação perigosa se água for usada.
Ligas de alumínio Fuselagem
Elementos da liga fundem-se com
aproximadamente 600ºC.
Aço inoxidável
Sistema de exaustão, tubulações e
suportes da CTP
Pode reter calor e ocorrer uma re-ignição nos
vapores do combustível derramado.
Titânio
Proteção das superfícies do motor e
paredes de fogo da aeronave
Fundição em 2000ºC. Pode entrar em ignição
após a colisão do helicóptero.
Kevlar Pás, nariz, cone de cauda e rotor de cauda
Libera vapores tóxicos quando envolvidos pelo
fogo.
Nomex Assentos, carpetes, e isolantes acústicos Durante a queima lenta, libera vapores tóxicos.
61. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASE B - SALVAMENTO DOS TRIPULANTES E PASSAGEIROS
Este assunto será abordado no capítulo 5 – CONCEITOS
DE PRIMEIROS SOCORROS
62. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASE C - REMOÇÃO DOS DESTROÇOS
63. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASE C: REMOÇÃO DOS DESTROÇOS
Essa fase compreende não só a remoção da aeronave acidentada,
mas também a execução de todos os reparos de emergência no
helideque, seus acessórios e equipamentos, de maneira a prosseguir
com as operações aéreas o mais rápido possível.
As evidências nos destroços podem facilitar o trabalho de uma
Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos, portanto dever-
se-á proceder dentro do possível, todos os cuidados para o registro da
localização de todas as suas partes destroçadas, tendo-se o cuidado
de conservar toda prova disponível que posa ajudar a determinar a
causa do acidente.
64. MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
FASE C: REMOÇÃO DOS DESTROÇOS
Antes da remoção da aeronave, seus tanques de gasolina
deverão ser esvaziados, bem como a área que circunda ser
abundantemente lavada e limpa de todo e qualquer líquido
inflamável derramado, pois durante esse tipo de
procedimento poderá saltar uma faísca devido ao atrito das
ferramentas, e tal fato ocasionar o reinicio do incêndio. As
equipes só deverão mexer nos comandos ou controle da
aeronave danificada em caso de absoluta necessidade.
Um homem portando um extintor deverá estar presente
também, durante todo o trabalho de remoção dos destroços.
65. CONSIDERAÇÕES GERAIS
MCIA – NORMAM 27
COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO NO
HELIDEQUE
As ferramentas, o material de saúde e o material de apoio deverão ser
guardados em locais devidamente protegidos do sol e da chuva,
adequadamente sinalizados e pintados de vermelho. Esses locais
deverão ser de fácil acesso, permitindo o deslocamento do material para
o helideque em, no máximo, um minuto. Qualquer trabalho para ser bem
sucedido necessita que determinadas condições básicas sejam
observadas, principalmente o trabalho da equipe de combate a incêndio,
que é desenvolvido sob tensões físicas e emocionais. Portanto é
essencial que se tenha estabelecido um Plano de Segurança e
Combate a Incêndio que inclua: Organização, Instrução, Treinamento
e Manutenção do Material.
66. • DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento
(ILSInstrument Landing System)Disponível
em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e
www.decea.gov.br/cnsatm.
• SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo:
Asa, 2012.
• BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade
afeta um vôo.
• FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm.
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
BIBLIOGRAFIA
67. • REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em:
http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus.
• CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em:
http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios.
• IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo
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• ISSN 1981-6480.
• METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão
digital 2 – Recife, 2006
MCIA – NORMAM 27
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
BIBLIOGRAFIA
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