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MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER E GERENCIAMENTO
DE SEGURANÇA
Pag. 46
Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749
MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Em qualquer atividade humana, independente do campo de
conhecimento a que se relacione, possui uma base filosófica
estabelecendo sua própria essência. É sobre essa base que se
estabelecem os fundamentos básicos sob os quais as técnicas serão
desenvolvidas.
As experiências testadas e aperfeiçoadas desde a origem da
prevenção de acidentes formam um conjunto de fundamentos,
princípios, conceitos e normas que definem o conhecimento sobre a
referida atividade e através deste estabelecem-se os critérios e
finalidades desde a sua criação até a sua aplicação de acordo com
as necessidades tecnológicas existentes. Assim se constitui a
Filosofia da Prevenção de Acidentes, ou Filosofia do SIPAER. Como
é mais comumente conhecida no Brasil.
Pag. 46
MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FILOSOFIA SIPAER
Como toda Filosofia, e esta não poderia ser diferente, ela
é sustentada por oito princípios básicos que possuem a
experiência vivida como base imutável em sua essência,
apesar de sua aplicação estar baseada em constante
evolução.
Pag. 46
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FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
1. Todo Acidente Pode Ser Evitado
Pag. 46
1. Todo acidente pode ser evitado
Sabemos que o acidente não acontece por fatalidade, mas é
decorrente da sequência de acontecimentos que se
relacionam aos aspectos ligados aos fatores Humano,
Operacional e Material.
MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Pag. 46
MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
2. Todo Acidente Resulta de uma Sequência de
Eventos e Nunca de uma Causa Isolada
Pag. 47
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FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
3. Todo Acidente tem um Precedente
Pag. 47
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FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
4. Prevenção de Acidentes Requer Mobilização Geral
Pag. 48
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FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
Pag. 48
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FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
6. Os Diretores são Os Principais Responsáveis
Pelas Medidas de Segurança
Pag. 49
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FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
7. Em Prevenção de Acidentes não há Segredo e
nem Bandeira
Pag. 49
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FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
8. Acusações e Punições Agem Diretamente
Contra os Interesses da Prevenção de Acidentes
Pag. 50
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FILOSOFIA SIPAER
Elos do Sipaer
ALGUNS ELOS DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E
PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS NO
SISTEMA PETROBRÁS
O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos é composto pelos órgãos, que se
constituem nos Elos-SIPAER, e pelas pessoas
devidamente qualificadas e credenciadas nos termos da
regulamentação do SIPAER. A ligação entre eles é
sistêmica.
Pag. 50
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FILOSOFIA SIPAER
Elos do Sipaer
CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos: órgão central do SIPAER. O CENIPA é responsável
pelas atividades de investigação e prevenção dos acidentes
aeronáuticos que ocorram em território brasileiro e tem sua estrutura
definida em regulamento e regimento interno próprios.
CPAA – Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: A
CPAA da Petrobras E&P intitula-se de Grupo de Segurança de Voo
do E&P, GSVE&P, e constitui-se de um Representante de cada área
envolvida, com suas competências, diretrizes e responsabilidades
devidamente esclarecidas através de um DIP – Documento Interno
do Sistema Petrobras, atualizado anualmente.
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FILOSOFIA SIPAER
Elos do Sipaer
Agentes de Segurança de Voo das Empresas
Operadoras (ASV) – profissional com curso de
segurança de voo-módulo prevenção e investigação,
qualificado pelo CENIPA responsável pelas tarefas de
investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos nas
empresas operadoras contratadas da Petrobrás.
Elemento Credenciado (EC) – Profissional com curso de
segurança de voo-módulo prevenção, qualificado pelo
CENIPA, apto a realizar apenas atividades de prevenção
de acidentes.
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FILOSOFIA SIPAER
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
A prevenção de acidentes é o conjunto de atividades
destinadas a impedir a ocorrência de eventos desastrosos,
evitando, assim, custos adicionais desnecessários na
operação através da preservação dos recursos materiais e
humanos. Ao tratarmos de prevenção de acidentes, não nos
reportamos somente ao homem ou mesmo a aeronave, mas,
de uma maneira global, ao ser humano que opera essa
máquina, a aeronave que é operada por uma equipe e ao meio
no qual se desenvolve essa atividade, seja o meio aéreo com
suas condições atmosféricas, o ambiente da cabine de
pilotagem, o meio social e familiar em que vive esse homem e,
também, o meio em que trabalha esse homem.
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FILOSOFIA SIPAER
Prevenção de acidentes aeronáuticos
Esses três elementos, definidos pelo Trinômio HOMEM - MEIO -
MÁQUINA, constituem a base e o objeto de toda atividade de
prevenção de acidentes e, envolvendo pelo menos dois deles, o
acidente ocorre, a menos que uma análise baseada no seu
conhecimento seja levada a efeito para, a partir daí, ser estabelecido
e posto em prática um conjunto de medidas destinadas a eliminar as
fontes de risco existentes na atividade.
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FILOSOFIA SIPAER
Investigação SIPAER
É o processo realizado com o propósito de prevenir novos
acidentes e que compreende a reunião e a análise de
informações e a obtenção de conclusões, incluindo a
identificação dos fatores contribuintes para a ocorrência,
visando a formulação de recomendações sobre a
segurança. Esse processo é conduzido por profissional
credenciado pelo SIPAER visando exclusivamente à
prevenção de acidentes aeronáuticos. O propósito desta
atividade não é determinar culpa ou responsabilidade.
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FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fator Contribuinte
Condição (ato, fato, ou combinação deles) que, aliada a
outras, em sequencia ou como consequência, conduz à
ocorrência de um acidente aeronáutico, de um incidente
aeronáutico ou de uma ocorrência de solo, ou que
contribui para o agravamento de suas consequências.
Os fatores contribuintes classificam-se de acordo com a
área de abordagem da segurança operacional, a qual
poderá ser a de Fatores Humanos, Fatores
Operacionais ou a de Fatores Materiais.
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FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fatores Humanos (FH)
Área de abordagem da segurança operacional que se refere ao
complexo biológico do ser humano e que compreende os
seguintes aspectos:
• ASPECTO MÉDICO - é a área dos Fatores Humanos
onde há o envolvimento de conhecimentos médicos e fisiológicos
que são pesquisados para definir a presença de variáveis desta
natureza e a forma de sua participação nos eventos.
• ASPECTO PSICOLÓGICO - é a participação de variáveis
psicológicas individuais, psicossociais ou organizacionais no
desempenho da pessoa envolvida.
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FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fatores operacionais (FO)
Área de abordagem da segurança operacional que se
refere ao desempenho do ser humano nas ações e
atividades relacionadas com o voo.
 Aspectos operacionais:
• Deficiente instrução;
• Deficiente manutenção;
• Deficiente coordenação de cabine;
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FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Aspectos operacionais:
 Deficiente julgamento;
 Deficiente planejamento;
 Pouca experiência;
 Deficiente supervisão; e
 Outros aspectos.
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FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fatores Materiais (FM)
Área de abordagem da segurança operacional que se
refere à aeronave, incluindo seus componentes, e
equipamentos e sistemas de tecnologia da informação
empregados no controle do espaço aéreo, nos seus
aspectos de projeto, de fabricação, de manuseio do
material e de falhas não relacionadas à serviço de
manutenção.
Pag. 53
MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Pag. 53
MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Nossa grande preocupação no quesito relativo a segurança de voo
não se resume somente às aeronaves propriamente ditas mas,
principalmente, às tripulações que as conduzem. Infelizmente, a
grande maioria das pessoas e até os próprios usuários da aviação
em geral desconhece o que realmente esta por trás e o “porque” de
quase todo acidente aéreo. De acordo com os gráficos estatísticos
em acidentes aéreos acima demonstrados, podemos perceber
claramente que o fator Humano (Tripulante) e Operacional (Ser
Humano) compõe em aproximadamente 95% da totalidade dos
acidentes e incidentes aéreos.
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GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Gerenciamento Segurança Operacional (GSO)
A Prevenção de Acidentes Aeronáuticos se fundamenta em
três conceitos básicos.
• O primeiro deles é a Cultura da Organização, que é o
conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de
normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por
todos os membros da empresa.
A administração superior deve estar comprometida com a
disseminação da cultura de segurança, e deve haver a
participação ativa dos gerentes intermediários, supervisores,
chefes de departamentos e de todos os colaboradores.
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MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
• O segundo conceito se baseia na atividade especifica a
da organização. Algumas atividades, pela sua natureza e
característica, apresentam um risco intrínseco maior do
que outras. Esses riscos devem ser identificados e
gerenciados com o uso adequado de ferramentas
eficazes para a manutenção dos níveis aceitáveis de
Segurança Operacional de Voo.
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MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
• Por fim, o terceiro conceito está focado no Homem, que
executa a atividade, opera a máquina, dirige o pessoal,
planeja, supervisiona e sofre influências externas do meio
em que está inserido, da família, dos amigos, do chefe e
dos chefiados.
É o mais sensível de todos, e precisa ser reconhecido
pelas suas capacidades se vulnerabilidades. O homem
não é infalível, por isso devem ser criadas ferramentas de
supervisão e acompanhamento constantes, para evitar a
ocorrência de falhas latentes e falhas ativas, que possam
comprometer a Segurança Operacional de Voo.
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MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Essas três áreas, sempre presentes no desempenho do
ser humano em qualquer atividade organizacional, deve
receber especial atenção:
1. Motivação
Para que as pessoas desenvolvam um interesse por
qualquer atividade e necessário que sejam, de alguma
forma e constantemente motivadas a isso. Isto é obtido
através de orientação e estímulos específicos, pois, do
contrário, dificilmente haverá uma conscientização da
necessidade e da real importância que lhe deve ser
atribuída.
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MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
2. Educação e Treinamento
É muito comum encontrarmos pessoas executando determinadas tarefas
sem, entretanto, conhecer o porquê de fazer da maneira como está
sendo orientado e não da forma como, muitas vezes, parece até mais
fácil ou rápido. Isso pode acontecer quando o treinamento não enfoca a
importância da tarefa para o sucesso da atividade como um todo ou não
há uma reciclagem periódica de conhecimentos básicos, permitindo que
o próprio desempenho se deteriore. Não basta ministrar o treinamento
técnico, mas é necessário que se eduque as pessoas a fazerem o que
lhes foi ensinado da maneira como lhes foi ensinado, mostrando-lhes a
razão e a importância disso.
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MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
3. Supervisão
Qualquer atividade realizada segundo padrões estabelecidos
pode sofrer um processo de deterioração se não for
constantemente submetida à avaliação quanto a sua
adequabilidade, uma vez que vários aspectos e circunstâncias
externas podem interferir na sua efetividade, surgindo daí,
inadequações de procedimentos.
Isso estabelece a necessidade de realimentação do processo
com novas informações, seja para atualização de dados, seja
para adequação de procedimentos ou alteração de sistemáticas.
Portanto, somente será realmente eficaz, se o exercício de
supervisão for praticado em todos os níveis de administração.
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MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Quando o programa de prevenção de acidentes é
associado à qualidade dos serviços, a cultura de
segurança de voo passa a integrar todos os setores da
empresa, da alta administração às equipes de execução
em todos os níveis.
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MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
O SIPAER tem, ao longo de sua existência, desenvolvido
diversas atividades e disponibilizado inúmeras ferramentas
de prevenção que visam evitar a perda de vidas e os
prejuízos materiais causados pelos acidentes, incidentes
aeronáuticos e ocorrências de solo na aviação brasileira,
sempre na busca do desejável “índice de zero acidente”.
• RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV)
Programa que gerencia o reporte voluntário de uma situação
potencial de risco para a Segurança Operacional.
Pag 55
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FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV)
O preenchimento do Relatório de Prevenção (RELPREV)
é uma importante ferramenta do SIPAER utilizada para
transcrever um reporte voluntário de uma situação
potencial de risco para a Segurança Operacional, a
análise dos fatos, bem como as ações mitigadoras
adotadas.
Qualquer pessoa, que identificar uma situação potencial
de perigo ou que dela tiver conhecimento, poderá reportá-
la através de um RELPREV.
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MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV)
O relator do RELPREV poderá, no ato do preenchimento,
identificar-se ou não. Ao se identificar deverá fornecer um
meio de contato para ser informado sobre o resultado da
análise realizada pelo Elo-SIPAER.
O RELPREV deve ser utilizado somente para relatar
situações pertinentes à Segurança Operacional de uma
organização, sendo proibido o uso para outros fins.
Pag. 55
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FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS
• Todos os Relatórios de Prevenção originados no
sistema, independente dos trâmites legais e se
oriundos das empresas aéreas ou de setores internos
da Empresa, serão encaminhados a Coordenação do
Grupo de Segurança de Voo da Petrobras para
conhecimento, análise do seu teor, e quando
necessário, a adoção de medidas adicionais àquelas
constantes dos relatórios que possam colaborar com a
segurança dentro do Sistema Petrobras.
Pag. 56
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS
• Compete aos ASV’s das Empresas Operadoras darem
o devido tratamento nos relatórios originados nas suas
respectivas empresas ou àqueles emitidos por
profissionais da Petrobras ou dos demais usuários dos
sistemas referentes às suas operações.
• Compete aos Representantes do Grupo de Segurança
de Voo, devidamente credenciados pelo CENIPA, o
tratamento dos Relatórios de Prevenção originados no
sistema para a própria Petrobras, de acordo com a
localidade onde o mesmo coordena a atividade.
Pag. 56
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS
• Todo Relatório de Prevenção originado no sistema
deve ter a sua divulgação plena em todo território
nacional onde a Petrobras executa atividade similar, no
sentido de que a percepção quanto ao assunto tratado
seja ampliada em todas as áreas.
• O Grupo de segurança de Voo da Petrobrás, como Elo-
Sipaer deverá, em qualquer situação, preservar a
identidade do relator visando garantir a
confidencialidade do processo.
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MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELATÓRIO DE PREVENÇÃO
Pag. 57
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• PPAA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES AERONÁUTICOS
Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(PPAA) é o documento no qual se estabelecem ações e
responsabilidades, definidas e dirigidas para a segurança
da atividade aérea, referindo-se a um período
determinado. O PPAA foi feito no intuito de diminuir o
número de acidentes.
Pag. 58
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• PPAA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES AERONÁUTICOS
O PPAA se baseia no conhecimento, experiências e bom senso, da
mesma forma que nas legislações e regulamentos específicos, com a
intenção de apresentar, de forma organizada, as ações para a gestão
dos riscos que possam comprometer a atividade aérea.
Procura sensibilizar a todos da importância e da necessidade de se
identificar e eliminar os pontos que conflitam com a segurança da
atividade aérea, que certamente poderão contribuir para a ocorrência
de incidentes e acidentes.
Pág. 58
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• VISTORIAS SIPAER NO SISTEMA PETROBRÁS-E&P
Vistoria SIPAER, em todos os níveis, é a aplicação dinâmica dos
princípios de prevenção de acidentes. Os resultados de uma Vistoria
têm efeitos diversos, entretanto o mais expressivo se relaciona com o
aumento de eficiência da atividade aérea.
Considerando que a maioria dos acidentes são causados por vários
fatores e que um ou todos eles podem ser detectados e eliminados,
quebrando-se assim o ELO EM CADEIA determinante do acidente. As
VISTORIAS constituem excelente ferramenta à disposição dos
responsáveis pela segurança de voo.
Pág. 58
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• VISTORIAS SIPAER NO SISTEMA PETROBRÁS-
E&P
A qualquer momento em que a Petrobras E&P achar
necessário, poderá criar uma comissão interna para
realização de vistoria SIPAER nas operadoras que se
encontrem com equipamentos operando no sistema.
O Relatório final de uma Vistoria será emitido utilizando-
se o modelo padrão preconizado pelo Órgão central
(CENIPA).
Pág. 58
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• ATIVIDADES EDUCATIVAS
São eventos, tais como aulas, palestras e treinamentos,
destinados a todos aqueles envolvidos com a atividade
aérea que transmitem conhecimentos a respeito de
assuntos afetos à Segurança Operacional.
Sua finalidade é aperfeiçoar o comportamento
participativo, pró-ativo e a consciência da coletividade
para a Segurança Operacional.
Pág. 59
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
A PETROBRAS - E&P, enquanto elo do Sistema SIPAER
e visando a divulgação dos assuntos inerentes à
prevenção de incidentes e acidentes aeronáuticos,
programará, a seu critério, palestras, treinamentos,
cursos a todo o pessoal de apoio envolvido com a
atividade aérea e, sempre que possível, aos usuários do
transporte. Cada Unidade de Negócios e Serviços,
através da sua Gerência Geral, deverá prover recursos
financeiros para que essas atividades possam ocorrer de
forma consistente.
Pág. 59
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
ATIVIDADES EDUCATIVAS
Temas a serem abordados nesses eventos:
• Relatório de Prevenção (RELPREV);
• Transporte de produtos perigosos;
• Prevenção de incidentes e acidentes aeronáuticos;
• Danos por Objetos Estranhos (DOE);
Pág. 59
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Ferramentas da Prevenção
ATIVIDADES EDUCATIVAS
Temas a serem abordados nesses eventos:
• Gerenciamento de Riscos na Aviação;
• Operações em HELIDEQUES Offshore e Onshore;
• Segurança de Voo em Operações com Helicópteros;
• Noções básicas de legislação Aeronáutica;
Pág. 59
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Treinamentos pelas empresas operadoras:
As Empresas Operadoras contratadas deverão enviar o
Programa de Treinamento para seus tripulantes e aeroviários à
Coordenação Operacional do Grupo de Segurança de Voo da
PETROBRAS - E&P juntamente com o seu respectivo PPAA,
que poderá ser acompanhado por Elemento Credenciado,
empregado da PETROBRAS - E&P e/ou empresa de
assessoria aeronáutica, a fim de verificar se os procedimentos
determinados do treinamento estão sendo cumpridos;
Também, as mesmas deverão prever treinamento / reciclagens
de seu corpo técnico nas respectivas Aeronaves / Sistemas
que atuam e principalmente, nas que irão atuar.
Pág. 59
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
SUBPROGRAMAS
Por não se tratar de Empresa Operadora, entretanto
sendo um elo do SIPAER, a Petrobras E&P se adéqua às
necessidades observando a singularidade de sua
condição de administradora do Sistema, portanto, alguns
dos Subprogramas previstos são de responsabilidade
exclusiva das Operadoras e são acompanhados pela
Segurança de Voo da Petrobras E&P através do PPAA
destas empresas.
Dentre os subprogramas, podemos destacar o D.O.E e a
conservação da audição.
Pág. 59
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
D.O.E. Danos por Objetos Estranhos
O DOE é o tipo de ocorrência usualmente causada por
erro humano, falta de cuidados ou por omissão de
alguém que permite que um objeto seja esquecido ou
permaneça em local do qual não é parte integrante,
interferindo no funcionamento do helicóptero podendo
causar falhas, interrupção ou danos no equipamento. E
pode, portanto provocar dano por contato ou por
interferência no funcionamento de outro componente ou
sistema.
Pág. 60
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
A Petrobras E&P desenvolverá em todas as suas
Unidades de Negócios palestras visando à
conscientização dos usuários do transporte aéreo quanto
aos cuidados necessários à prevenção de acidentes e
incidentes aeronáuticos provocados pelo DOE.
O DOE está associado diretamente às falhas humanas e
ações incorretas no uso de equipamentos, por exemplo:
boné ou cobertura, revistas/jornais, trapos, clipes,
toalhas, óculos, crachás, ferramentas, entre outros.
Pág. 60
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Portanto o DOE é um problema que envolve a todos os
que atuam na atividade aérea, seja no hangar, no setor
de cargas ou atendimentos a passageiros.
Custo com DOE
Os custos causados por FOD/DOE em termos de reparo,
troca prematura de peças e tempo da aeronave
indisponível para voo, mais custo direto com peças, mão
de obra, seguro, atrasos, etc. Demonstram custo total
elevado em relação ao dano. Sem contar um prejuízo
incalculável em relação aos danos causados a vida
humana.
Pág. 60
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Prevenção de DOE
• Através de divulgação;
• Motivação;
• Conscientização;
• Disciplina;
• Patrulha para recolhimento de objetos que possam
gerar DOE.
Pág. 60
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
O DOE deve ser tratado como alto risco de provocar
acidente grave e que na maioria das vezes só depende
de você eliminá-lo. Cabendo a equipe EMCIA, antes da
liberação do pouso certificar-se se não existem objetos
nas proximidades do HELIDEQUE que possa causar um
DOE.
É importante lembrar que embora o termo DOE sugira
que objetos causam os problemas, de fato a causa dos
danos é o erro ou o descuido de pessoas e não os
objetos em si só.
Pág. 61
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Patrulha do D.O.E
Pág. 61
PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) e
PRE (Plano de Resposta de Emergência
MCIA - NORMAM 27
O PEA/PRE é o documento que estabelece os
procedimentos a serem seguidos pelos setores envolvidos e
que define a participação da unidade nas diversas situações
de emergências aeronáuticas. O PEA/PRE contém as
providências a serem tomadas desde o instante em que se
caracteriza a emergência até o momento em que a
infraestrutura aeronáutica é desinterditada para as
operações normais, a fim de:
- garantir a eficácia da transição das atividades de rotina
para as operações de emergência;
Pág. 61
- estabelecer os diversos graus de responsabilidade e de
autorizações dentro das tarefas previstas no PEA/PRE;
- estabelecer os meios para uma eficaz coordenação dos
esforços envolvidos; e
- garantir o retorno às operações normais e de rotina da
infraestrutura aeronáutica após o término da emergência.
- definir a delegação de autoridade para as operações de
emergência, estabelecendo a sua competência e os seus
limites;
PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) e PRE
(Plano de Resposta de Emergência
MCIA – NORMAM 27
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Conservação da Audição
Pela característica singular do envolvimento da Petrobras
com o Transporte Aéreo, a grande preocupação do Sistema
é com os passageiros usuários de helicópteros. Neste
sentido, contratualmente, já está previsto o fornecimento
por parte das operadoras de protetores auditivos para todos
os usuários durante as missões realizadas.
Pág. 61
MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
REFLEXÃO
É necessário:
Um minuto para escrever uma regra de segurança de voo;
Uma hora para realizar um encontro de segurança de voo;
Uma semana para fazer um programa de prevenção;
Um mês para colocá-lo em operação;
Um ano para ganhar um prêmio de segurança de voo;
Uma vida inteira para tornar-se um profissional seguro; porém,
É necessário apenas um segundo para destruir tudo COM UM
ÚNICO ACIDENTE.
Pág. 62
• DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento
(ILSInstrument Landing System)Disponível
em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e
www.decea.gov.br/cnsatm.
• SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo:
Asa, 2012.
• BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade
afeta um vôo.
• FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm.
Pag. 48
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
• REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em:
http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus.
• CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em:
http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios.
• IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo
Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014
• ISSN 1981-6480.
• METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão
digital 2 – Recife, 2006
Pag. 49
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!
Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749

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  • 1. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER E GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA Pag. 46 Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749
  • 2. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Em qualquer atividade humana, independente do campo de conhecimento a que se relacione, possui uma base filosófica estabelecendo sua própria essência. É sobre essa base que se estabelecem os fundamentos básicos sob os quais as técnicas serão desenvolvidas. As experiências testadas e aperfeiçoadas desde a origem da prevenção de acidentes formam um conjunto de fundamentos, princípios, conceitos e normas que definem o conhecimento sobre a referida atividade e através deste estabelecem-se os critérios e finalidades desde a sua criação até a sua aplicação de acordo com as necessidades tecnológicas existentes. Assim se constitui a Filosofia da Prevenção de Acidentes, ou Filosofia do SIPAER. Como é mais comumente conhecida no Brasil. Pag. 46
  • 3. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FILOSOFIA SIPAER Como toda Filosofia, e esta não poderia ser diferente, ela é sustentada por oito princípios básicos que possuem a experiência vivida como base imutável em sua essência, apesar de sua aplicação estar baseada em constante evolução. Pag. 46
  • 4. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos 1. Todo Acidente Pode Ser Evitado Pag. 46
  • 5. 1. Todo acidente pode ser evitado Sabemos que o acidente não acontece por fatalidade, mas é decorrente da sequência de acontecimentos que se relacionam aos aspectos ligados aos fatores Humano, Operacional e Material. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Pag. 46
  • 6. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos 2. Todo Acidente Resulta de uma Sequência de Eventos e Nunca de uma Causa Isolada Pag. 47
  • 7. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos 3. Todo Acidente tem um Precedente Pag. 47
  • 8. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos 4. Prevenção de Acidentes Requer Mobilização Geral Pag. 48
  • 9. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos Pag. 48
  • 10. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos 6. Os Diretores são Os Principais Responsáveis Pelas Medidas de Segurança Pag. 49
  • 11. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos 7. Em Prevenção de Acidentes não há Segredo e nem Bandeira Pag. 49
  • 12. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Princípios Básicos 8. Acusações e Punições Agem Diretamente Contra os Interesses da Prevenção de Acidentes Pag. 50
  • 13. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Elos do Sipaer ALGUNS ELOS DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS NO SISTEMA PETROBRÁS O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos é composto pelos órgãos, que se constituem nos Elos-SIPAER, e pelas pessoas devidamente qualificadas e credenciadas nos termos da regulamentação do SIPAER. A ligação entre eles é sistêmica. Pag. 50
  • 14. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Elos do Sipaer CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão central do SIPAER. O CENIPA é responsável pelas atividades de investigação e prevenção dos acidentes aeronáuticos que ocorram em território brasileiro e tem sua estrutura definida em regulamento e regimento interno próprios. CPAA – Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: A CPAA da Petrobras E&P intitula-se de Grupo de Segurança de Voo do E&P, GSVE&P, e constitui-se de um Representante de cada área envolvida, com suas competências, diretrizes e responsabilidades devidamente esclarecidas através de um DIP – Documento Interno do Sistema Petrobras, atualizado anualmente. Pag. 50
  • 15. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Elos do Sipaer Agentes de Segurança de Voo das Empresas Operadoras (ASV) – profissional com curso de segurança de voo-módulo prevenção e investigação, qualificado pelo CENIPA responsável pelas tarefas de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos nas empresas operadoras contratadas da Petrobrás. Elemento Credenciado (EC) – Profissional com curso de segurança de voo-módulo prevenção, qualificado pelo CENIPA, apto a realizar apenas atividades de prevenção de acidentes. Pag. 51
  • 16. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Prevenção de Acidentes Aeronáuticos A prevenção de acidentes é o conjunto de atividades destinadas a impedir a ocorrência de eventos desastrosos, evitando, assim, custos adicionais desnecessários na operação através da preservação dos recursos materiais e humanos. Ao tratarmos de prevenção de acidentes, não nos reportamos somente ao homem ou mesmo a aeronave, mas, de uma maneira global, ao ser humano que opera essa máquina, a aeronave que é operada por uma equipe e ao meio no qual se desenvolve essa atividade, seja o meio aéreo com suas condições atmosféricas, o ambiente da cabine de pilotagem, o meio social e familiar em que vive esse homem e, também, o meio em que trabalha esse homem. Pag. 51
  • 17. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Prevenção de acidentes aeronáuticos Esses três elementos, definidos pelo Trinômio HOMEM - MEIO - MÁQUINA, constituem a base e o objeto de toda atividade de prevenção de acidentes e, envolvendo pelo menos dois deles, o acidente ocorre, a menos que uma análise baseada no seu conhecimento seja levada a efeito para, a partir daí, ser estabelecido e posto em prática um conjunto de medidas destinadas a eliminar as fontes de risco existentes na atividade. Pag. 51
  • 18. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação SIPAER É o processo realizado com o propósito de prevenir novos acidentes e que compreende a reunião e a análise de informações e a obtenção de conclusões, incluindo a identificação dos fatores contribuintes para a ocorrência, visando a formulação de recomendações sobre a segurança. Esse processo é conduzido por profissional credenciado pelo SIPAER visando exclusivamente à prevenção de acidentes aeronáuticos. O propósito desta atividade não é determinar culpa ou responsabilidade. Pag. 51
  • 19. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação Sipaer Fator Contribuinte Condição (ato, fato, ou combinação deles) que, aliada a outras, em sequencia ou como consequência, conduz à ocorrência de um acidente aeronáutico, de um incidente aeronáutico ou de uma ocorrência de solo, ou que contribui para o agravamento de suas consequências. Os fatores contribuintes classificam-se de acordo com a área de abordagem da segurança operacional, a qual poderá ser a de Fatores Humanos, Fatores Operacionais ou a de Fatores Materiais. Pag. 52
  • 20. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação Sipaer Fatores Humanos (FH) Área de abordagem da segurança operacional que se refere ao complexo biológico do ser humano e que compreende os seguintes aspectos: • ASPECTO MÉDICO - é a área dos Fatores Humanos onde há o envolvimento de conhecimentos médicos e fisiológicos que são pesquisados para definir a presença de variáveis desta natureza e a forma de sua participação nos eventos. • ASPECTO PSICOLÓGICO - é a participação de variáveis psicológicas individuais, psicossociais ou organizacionais no desempenho da pessoa envolvida. Pag. 52
  • 21. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação Sipaer Fatores operacionais (FO) Área de abordagem da segurança operacional que se refere ao desempenho do ser humano nas ações e atividades relacionadas com o voo.  Aspectos operacionais: • Deficiente instrução; • Deficiente manutenção; • Deficiente coordenação de cabine; Pag. 52
  • 22. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação Sipaer Aspectos operacionais:  Deficiente julgamento;  Deficiente planejamento;  Pouca experiência;  Deficiente supervisão; e  Outros aspectos. Pag. 52
  • 23. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação Sipaer Fatores Materiais (FM) Área de abordagem da segurança operacional que se refere à aeronave, incluindo seus componentes, e equipamentos e sistemas de tecnologia da informação empregados no controle do espaço aéreo, nos seus aspectos de projeto, de fabricação, de manuseio do material e de falhas não relacionadas à serviço de manutenção. Pag. 53
  • 24. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação Sipaer Pag. 53
  • 25. MCIA – NORMAM 27 FILOSOFIA SIPAER Investigação Sipaer Nossa grande preocupação no quesito relativo a segurança de voo não se resume somente às aeronaves propriamente ditas mas, principalmente, às tripulações que as conduzem. Infelizmente, a grande maioria das pessoas e até os próprios usuários da aviação em geral desconhece o que realmente esta por trás e o “porque” de quase todo acidente aéreo. De acordo com os gráficos estatísticos em acidentes aéreos acima demonstrados, podemos perceber claramente que o fator Humano (Tripulante) e Operacional (Ser Humano) compõe em aproximadamente 95% da totalidade dos acidentes e incidentes aéreos. Pag. 53
  • 26. MCIA – NORMAM 27 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA Gerenciamento Segurança Operacional (GSO) A Prevenção de Acidentes Aeronáuticos se fundamenta em três conceitos básicos. • O primeiro deles é a Cultura da Organização, que é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros da empresa. A administração superior deve estar comprometida com a disseminação da cultura de segurança, e deve haver a participação ativa dos gerentes intermediários, supervisores, chefes de departamentos e de todos os colaboradores. Pag. 53
  • 27. MCIA – NORMAM 27 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA • O segundo conceito se baseia na atividade especifica a da organização. Algumas atividades, pela sua natureza e característica, apresentam um risco intrínseco maior do que outras. Esses riscos devem ser identificados e gerenciados com o uso adequado de ferramentas eficazes para a manutenção dos níveis aceitáveis de Segurança Operacional de Voo. Pag. 53
  • 28. MCIA – NORMAM 27 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA • Por fim, o terceiro conceito está focado no Homem, que executa a atividade, opera a máquina, dirige o pessoal, planeja, supervisiona e sofre influências externas do meio em que está inserido, da família, dos amigos, do chefe e dos chefiados. É o mais sensível de todos, e precisa ser reconhecido pelas suas capacidades se vulnerabilidades. O homem não é infalível, por isso devem ser criadas ferramentas de supervisão e acompanhamento constantes, para evitar a ocorrência de falhas latentes e falhas ativas, que possam comprometer a Segurança Operacional de Voo. Pag. 53
  • 29. MCIA – NORMAM 27 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA Essas três áreas, sempre presentes no desempenho do ser humano em qualquer atividade organizacional, deve receber especial atenção: 1. Motivação Para que as pessoas desenvolvam um interesse por qualquer atividade e necessário que sejam, de alguma forma e constantemente motivadas a isso. Isto é obtido através de orientação e estímulos específicos, pois, do contrário, dificilmente haverá uma conscientização da necessidade e da real importância que lhe deve ser atribuída. Pag. 54
  • 30. MCIA – NORMAM 27 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA 2. Educação e Treinamento É muito comum encontrarmos pessoas executando determinadas tarefas sem, entretanto, conhecer o porquê de fazer da maneira como está sendo orientado e não da forma como, muitas vezes, parece até mais fácil ou rápido. Isso pode acontecer quando o treinamento não enfoca a importância da tarefa para o sucesso da atividade como um todo ou não há uma reciclagem periódica de conhecimentos básicos, permitindo que o próprio desempenho se deteriore. Não basta ministrar o treinamento técnico, mas é necessário que se eduque as pessoas a fazerem o que lhes foi ensinado da maneira como lhes foi ensinado, mostrando-lhes a razão e a importância disso. Pag. 54
  • 31. MCIA – NORMAM 27 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA 3. Supervisão Qualquer atividade realizada segundo padrões estabelecidos pode sofrer um processo de deterioração se não for constantemente submetida à avaliação quanto a sua adequabilidade, uma vez que vários aspectos e circunstâncias externas podem interferir na sua efetividade, surgindo daí, inadequações de procedimentos. Isso estabelece a necessidade de realimentação do processo com novas informações, seja para atualização de dados, seja para adequação de procedimentos ou alteração de sistemáticas. Portanto, somente será realmente eficaz, se o exercício de supervisão for praticado em todos os níveis de administração. Pag. 54
  • 32. MCIA – NORMAM 27 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA Quando o programa de prevenção de acidentes é associado à qualidade dos serviços, a cultura de segurança de voo passa a integrar todos os setores da empresa, da alta administração às equipes de execução em todos os níveis. Pag. 55
  • 33. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO O SIPAER tem, ao longo de sua existência, desenvolvido diversas atividades e disponibilizado inúmeras ferramentas de prevenção que visam evitar a perda de vidas e os prejuízos materiais causados pelos acidentes, incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo na aviação brasileira, sempre na busca do desejável “índice de zero acidente”. • RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV) Programa que gerencia o reporte voluntário de uma situação potencial de risco para a Segurança Operacional. Pag 55
  • 34. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO • RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV) O preenchimento do Relatório de Prevenção (RELPREV) é uma importante ferramenta do SIPAER utilizada para transcrever um reporte voluntário de uma situação potencial de risco para a Segurança Operacional, a análise dos fatos, bem como as ações mitigadoras adotadas. Qualquer pessoa, que identificar uma situação potencial de perigo ou que dela tiver conhecimento, poderá reportá- la através de um RELPREV. Pag. 55
  • 35. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO • RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV) O relator do RELPREV poderá, no ato do preenchimento, identificar-se ou não. Ao se identificar deverá fornecer um meio de contato para ser informado sobre o resultado da análise realizada pelo Elo-SIPAER. O RELPREV deve ser utilizado somente para relatar situações pertinentes à Segurança Operacional de uma organização, sendo proibido o uso para outros fins. Pag. 55
  • 36. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS • Todos os Relatórios de Prevenção originados no sistema, independente dos trâmites legais e se oriundos das empresas aéreas ou de setores internos da Empresa, serão encaminhados a Coordenação do Grupo de Segurança de Voo da Petrobras para conhecimento, análise do seu teor, e quando necessário, a adoção de medidas adicionais àquelas constantes dos relatórios que possam colaborar com a segurança dentro do Sistema Petrobras. Pag. 56
  • 37. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS • Compete aos ASV’s das Empresas Operadoras darem o devido tratamento nos relatórios originados nas suas respectivas empresas ou àqueles emitidos por profissionais da Petrobras ou dos demais usuários dos sistemas referentes às suas operações. • Compete aos Representantes do Grupo de Segurança de Voo, devidamente credenciados pelo CENIPA, o tratamento dos Relatórios de Prevenção originados no sistema para a própria Petrobras, de acordo com a localidade onde o mesmo coordena a atividade. Pag. 56
  • 38. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS • Todo Relatório de Prevenção originado no sistema deve ter a sua divulgação plena em todo território nacional onde a Petrobras executa atividade similar, no sentido de que a percepção quanto ao assunto tratado seja ampliada em todas as áreas. • O Grupo de segurança de Voo da Petrobrás, como Elo- Sipaer deverá, em qualquer situação, preservar a identidade do relator visando garantir a confidencialidade do processo. Pag. 56
  • 39. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO RELATÓRIO DE PREVENÇÃO Pag. 57
  • 40. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO • PPAA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA) é o documento no qual se estabelecem ações e responsabilidades, definidas e dirigidas para a segurança da atividade aérea, referindo-se a um período determinado. O PPAA foi feito no intuito de diminuir o número de acidentes. Pag. 58
  • 41. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO • PPAA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS O PPAA se baseia no conhecimento, experiências e bom senso, da mesma forma que nas legislações e regulamentos específicos, com a intenção de apresentar, de forma organizada, as ações para a gestão dos riscos que possam comprometer a atividade aérea. Procura sensibilizar a todos da importância e da necessidade de se identificar e eliminar os pontos que conflitam com a segurança da atividade aérea, que certamente poderão contribuir para a ocorrência de incidentes e acidentes. Pág. 58
  • 42. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO • VISTORIAS SIPAER NO SISTEMA PETROBRÁS-E&P Vistoria SIPAER, em todos os níveis, é a aplicação dinâmica dos princípios de prevenção de acidentes. Os resultados de uma Vistoria têm efeitos diversos, entretanto o mais expressivo se relaciona com o aumento de eficiência da atividade aérea. Considerando que a maioria dos acidentes são causados por vários fatores e que um ou todos eles podem ser detectados e eliminados, quebrando-se assim o ELO EM CADEIA determinante do acidente. As VISTORIAS constituem excelente ferramenta à disposição dos responsáveis pela segurança de voo. Pág. 58
  • 43. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO • VISTORIAS SIPAER NO SISTEMA PETROBRÁS- E&P A qualquer momento em que a Petrobras E&P achar necessário, poderá criar uma comissão interna para realização de vistoria SIPAER nas operadoras que se encontrem com equipamentos operando no sistema. O Relatório final de uma Vistoria será emitido utilizando- se o modelo padrão preconizado pelo Órgão central (CENIPA). Pág. 58
  • 44. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO • ATIVIDADES EDUCATIVAS São eventos, tais como aulas, palestras e treinamentos, destinados a todos aqueles envolvidos com a atividade aérea que transmitem conhecimentos a respeito de assuntos afetos à Segurança Operacional. Sua finalidade é aperfeiçoar o comportamento participativo, pró-ativo e a consciência da coletividade para a Segurança Operacional. Pág. 59
  • 45. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO A PETROBRAS - E&P, enquanto elo do Sistema SIPAER e visando a divulgação dos assuntos inerentes à prevenção de incidentes e acidentes aeronáuticos, programará, a seu critério, palestras, treinamentos, cursos a todo o pessoal de apoio envolvido com a atividade aérea e, sempre que possível, aos usuários do transporte. Cada Unidade de Negócios e Serviços, através da sua Gerência Geral, deverá prover recursos financeiros para que essas atividades possam ocorrer de forma consistente. Pág. 59
  • 46. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO ATIVIDADES EDUCATIVAS Temas a serem abordados nesses eventos: • Relatório de Prevenção (RELPREV); • Transporte de produtos perigosos; • Prevenção de incidentes e acidentes aeronáuticos; • Danos por Objetos Estranhos (DOE); Pág. 59
  • 47. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO Ferramentas da Prevenção ATIVIDADES EDUCATIVAS Temas a serem abordados nesses eventos: • Gerenciamento de Riscos na Aviação; • Operações em HELIDEQUES Offshore e Onshore; • Segurança de Voo em Operações com Helicópteros; • Noções básicas de legislação Aeronáutica; Pág. 59
  • 48. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO Treinamentos pelas empresas operadoras: As Empresas Operadoras contratadas deverão enviar o Programa de Treinamento para seus tripulantes e aeroviários à Coordenação Operacional do Grupo de Segurança de Voo da PETROBRAS - E&P juntamente com o seu respectivo PPAA, que poderá ser acompanhado por Elemento Credenciado, empregado da PETROBRAS - E&P e/ou empresa de assessoria aeronáutica, a fim de verificar se os procedimentos determinados do treinamento estão sendo cumpridos; Também, as mesmas deverão prever treinamento / reciclagens de seu corpo técnico nas respectivas Aeronaves / Sistemas que atuam e principalmente, nas que irão atuar. Pág. 59
  • 49. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO SUBPROGRAMAS Por não se tratar de Empresa Operadora, entretanto sendo um elo do SIPAER, a Petrobras E&P se adéqua às necessidades observando a singularidade de sua condição de administradora do Sistema, portanto, alguns dos Subprogramas previstos são de responsabilidade exclusiva das Operadoras e são acompanhados pela Segurança de Voo da Petrobras E&P através do PPAA destas empresas. Dentre os subprogramas, podemos destacar o D.O.E e a conservação da audição. Pág. 59
  • 50. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO D.O.E. Danos por Objetos Estranhos O DOE é o tipo de ocorrência usualmente causada por erro humano, falta de cuidados ou por omissão de alguém que permite que um objeto seja esquecido ou permaneça em local do qual não é parte integrante, interferindo no funcionamento do helicóptero podendo causar falhas, interrupção ou danos no equipamento. E pode, portanto provocar dano por contato ou por interferência no funcionamento de outro componente ou sistema. Pág. 60
  • 51. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO A Petrobras E&P desenvolverá em todas as suas Unidades de Negócios palestras visando à conscientização dos usuários do transporte aéreo quanto aos cuidados necessários à prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos provocados pelo DOE. O DOE está associado diretamente às falhas humanas e ações incorretas no uso de equipamentos, por exemplo: boné ou cobertura, revistas/jornais, trapos, clipes, toalhas, óculos, crachás, ferramentas, entre outros. Pág. 60
  • 52. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO Portanto o DOE é um problema que envolve a todos os que atuam na atividade aérea, seja no hangar, no setor de cargas ou atendimentos a passageiros. Custo com DOE Os custos causados por FOD/DOE em termos de reparo, troca prematura de peças e tempo da aeronave indisponível para voo, mais custo direto com peças, mão de obra, seguro, atrasos, etc. Demonstram custo total elevado em relação ao dano. Sem contar um prejuízo incalculável em relação aos danos causados a vida humana. Pág. 60
  • 53. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO Prevenção de DOE • Através de divulgação; • Motivação; • Conscientização; • Disciplina; • Patrulha para recolhimento de objetos que possam gerar DOE. Pág. 60
  • 54. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO O DOE deve ser tratado como alto risco de provocar acidente grave e que na maioria das vezes só depende de você eliminá-lo. Cabendo a equipe EMCIA, antes da liberação do pouso certificar-se se não existem objetos nas proximidades do HELIDEQUE que possa causar um DOE. É importante lembrar que embora o termo DOE sugira que objetos causam os problemas, de fato a causa dos danos é o erro ou o descuido de pessoas e não os objetos em si só. Pág. 61
  • 55. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO Patrulha do D.O.E Pág. 61
  • 56. PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) e PRE (Plano de Resposta de Emergência MCIA - NORMAM 27 O PEA/PRE é o documento que estabelece os procedimentos a serem seguidos pelos setores envolvidos e que define a participação da unidade nas diversas situações de emergências aeronáuticas. O PEA/PRE contém as providências a serem tomadas desde o instante em que se caracteriza a emergência até o momento em que a infraestrutura aeronáutica é desinterditada para as operações normais, a fim de: - garantir a eficácia da transição das atividades de rotina para as operações de emergência; Pág. 61
  • 57. - estabelecer os diversos graus de responsabilidade e de autorizações dentro das tarefas previstas no PEA/PRE; - estabelecer os meios para uma eficaz coordenação dos esforços envolvidos; e - garantir o retorno às operações normais e de rotina da infraestrutura aeronáutica após o término da emergência. - definir a delegação de autoridade para as operações de emergência, estabelecendo a sua competência e os seus limites; PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) e PRE (Plano de Resposta de Emergência MCIA – NORMAM 27
  • 58. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO Conservação da Audição Pela característica singular do envolvimento da Petrobras com o Transporte Aéreo, a grande preocupação do Sistema é com os passageiros usuários de helicópteros. Neste sentido, contratualmente, já está previsto o fornecimento por parte das operadoras de protetores auditivos para todos os usuários durante as missões realizadas. Pág. 61
  • 59. MCIA – NORMAM 27 FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO REFLEXÃO É necessário: Um minuto para escrever uma regra de segurança de voo; Uma hora para realizar um encontro de segurança de voo; Uma semana para fazer um programa de prevenção; Um mês para colocá-lo em operação; Um ano para ganhar um prêmio de segurança de voo; Uma vida inteira para tornar-se um profissional seguro; porém, É necessário apenas um segundo para destruir tudo COM UM ÚNICO ACIDENTE. Pág. 62
  • 60. • DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento (ILSInstrument Landing System)Disponível em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e www.decea.gov.br/cnsatm. • SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo: Asa, 2012. • BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade afeta um vôo. • FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm. Pag. 48 MCIA – NORMAM 27 BIBLIOGRAFIA
  • 61. • REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em: http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus. • CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em: http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios. • IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014 • ISSN 1981-6480. • METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão digital 2 – Recife, 2006 Pag. 49 MCIA – NORMAM 27 BIBLIOGRAFIA
  • 62. A FOX Treinamentos agradece pela preferência e participação! Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749