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NR-23 Proteção Contra Incêndio
Fatores de Êxito na Prevenção de Incêndio

PREPARAO PRÉVIO
ESTAR EM DIA COM OS DOCUMENTOS DO
BOMBEIRO;
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INCÊNDIO
É O FOGO QUE FOGE DO CONTROLE
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Para que exista o
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Combustível
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e
Combustível


Nos

combustíveis

sólidos,

o

que

entra

em

combustão não é o corpo em si, mas os vapores

desprendidos;


Os combustíveis líquidos também não ardem, os

vapores desprendidos da sua superfície é que entram

em combustão.
Combustível
Os

combustíveis

acondicionados

gasosos

são

os

gases

nas seguintes formas: liquefeitos,

comprimidos e em tubulações.

•

Existem duas classes de gases:

Comburentes: aqueles que possibilitam a existência da combustão (

oxigênio);
•

Gases Inertes: servem para

suprimir a combustão – agentes

extintores ( gás carbônico, nitrogênio).
Comburente ou Oxigênio
É o ativador do fogo e dá vida às chamas.
O ar que respiramos possui 21% de oxigênio.
De 0 a 8% de O2

Não ocorre

De 8 a 16% de O2

Lenta

Mais de 16% de O2

Viva
Calor
É o agente que dá inicio ao processo de combustão.

O calor faz com que o material combustível, seja ele
qual for, libere vapores suficientes para a ignição
acontecer.
Reação em Cadeia
É o processo de sustentabilidade da combustão, pela
presença de radicais livres, que são formados

durante o processo de queima do combustível.
Reação em Cadeia
Representa-se da seguinte forma:


A reação em cadeia vai ter uma velocidade de

propagação

relacionada

com

diversos

fatores:

temperatura, umidade do ar, características do
material combustível, forma física deste material e

condições de ventilação;
Reação em Cadeia


Pode

ser

combustão

classificada
simples,

como:

oxidação

deflagração,

lenta,

detonação

e

explosão;


O parametro usado para diferenciar cada tipo de

reação é a velocidade de propagação.
Reação em Cadeia


Oxidação lenta: é quando a energia despendida na reação

é dissipada para o ambiente sem criar aumento da temperatura
na área atingida.


Combustão simples: é quando há a percepção da

propagação, porém, a velocidade é inferior a 1m/s.


Deflagração: é quando a velocidade de propagação é

superior a 1m/s, mas inferior a 400 m/s.
Reação em Cadeia


Detonação: é quando a velocidade de propagação é

superior a 400 m/s.



Explosão: é quando as ondas de pressão formadas na

deflagração ou detonação produzem efeito destrutivo.
Propagação do Fogo


O calor é uma espécie de energia e, por isso,

transmite-se passando de um corpo a outro.


Essa passagem pode ocorrer de três maneiras:

condução, radiação e convecção.
Propagação do Fogo
Condução


É o processo pelo qual o calor é transmitido de um

corpo a outro por contato direto;


A quantidade de calor transmitido depende do

fato de o material ser ou não bom condutor de calor.
Propagação do Fogo
Radiação


É a transmissão do calor por meio de ondas;



Todos os corpos quentes emitem radiação em

todas as direções, que vão atingir os corpos frios.
Propagação do Fogo
Convecção


É a transmissão de calor por meio de correntes

circulatórias originadas na fonte;


É a forma característica de transmissão de calor

nos líquidos e gases que, pelo aquecimento, as partes

quentes tendem a subir e as partes frias a descer.
Propagação do Fogo
Convecção


Acontece quando, por exemplo, temos um incêndio

em um edifício onde os andares mais baixos estão
incendiados e os gases aquecidos sobem pelas
aberturas verticais ( elevadores, tubulações de ar),

atingindo

combustíveis

dos

andares

provocando outros focos de incêndio.

superiores,
Métodos de Extinção de Incêndio

OS MÉTODOS DE EXTINÇÃO VISAM
RETIRAR UM, OU MAIS DE UM, DOS
QUATRO COMPONENTES O TETRAEDRO
DO FOGO, AO FALTAR QUALQUER
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Métodos de Extinção de Incêndio

AO SEPARARMOS O COMBUSTÍVEL DA REAÇÃO,
ESTAREMOS ISOLANDO, COMO POR EXEMPLO,
SE ABRIR UMA TRILHA (ACEIRO) NO MATO
PARA QUE O FOGO NÃO PASSE.
DESTA FORMA ESTAREMOS TIRANDO
O COMPONENTE COMBUSTÍVEL
Classificação dos Incêndios
CARACTERÍSTICA
QUEIMA NA SUPERFÍCIE E EM
PROFUNDIDADE
QUEIMA DEIXANDO
RESÍDUOS OU CINZAS
EXEMPLOS

PAPEL

TECIDO

BORRACHA

MADEIRA
Classe A
Necessitam,

para

sua

extinção,

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resfriamento: a água ou solução que a contenha em

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CARACTERÍSTICAS
QUEIMA SOMENTE NA SUPERFÍCIE E
NÃO QUEIMA
EM PROFUNDIDADE
NÃO DEIXANDO RESÍDUOS OU CINZAS
EXEMPLOS
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GASOLINA

ACETONA

ÁLCOOL
GÁS DE COZINHA
Classe B
Necessitam, para sua extinção, do sistema
de abafamento.
CLASSE C
CARACTERÍSTICA
MATERIAL ELÉTRICOS ENERGIZADO
EXEMPLOS
MOTORES
TRANSFORMADORES

FIOS
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Classe C
Exige-se, para sua extinção, um meio não
condutor de energia elétrica (extintor de

CO2).
CLASSE D
METAIS COMBUSTÍVEIS
ESTES METAIS SÃO ENCONTRADOS EM FÁBRICAS
E INDUSTRIAS AUTOMOBILÍSTICA POR EXEMPLOS
RASPA DE ZINCO. LIMALHA DE MAGNÉSIO, ETC.
EXEMPLOS

MAGNÉSIO

ANTIMÔNIO

SELÊNIO

LÍTIO

POTÁSSIO
Classe D
Queimam em altas temperaturas.
Para apagá-lo são utilizados pós especiais,

que separam o incêndio do ar atmosférico
pelo abafamento.
CLASSE K
São classificados como fogo
em óleo e gordura em cozinhas

Utiliza-se pó químico
umedecido para a
extinção
Alguns Tipos de Extintores

ÁGUA

CO2

PQS

ESPUMA
Extintor de Água
RESFRIAMENTO
ÁGUA-10 L

CLASSE
CLASSE
CLASSE
CLASSE

A:
B:
C:
D:

SIM
NÃO
NÃO
NÃO
Extintor de Água - Baixa Pressão

DURAÇÃO DE 60 SEGUNDO;
PESA MAIS OU MENOS 12 Kg;
ALCANÇA 7 METROS E MEIO;
ÁGUA TEM GRANDE PODER DE
INFILTRAÇÃO;
EFICIENTE EM INCÊNDIO
CLASSE “A” QUE QUEIMA EM
SUPERFÍCIE E PROFUNDIDADE;
ATACA O FOGO DIRIGINDO JATO
PARA SUA BASE.
Extintor de CO2 - Alta Pressão

ABAFAMENTO E RESFRIMANTO
CO2
06 Kg

CLASSE
CLASSE
CLASSE
CLASSE

A:
B:
C:
D:

NÃO
SIM
SIM
NÃO
Extintor de CO2 - Alta Pressão
CHAPA DE 8 MM – SEM SOLDA;
DURAÇÃO DE 45 SEGUNDO;
FORMA DE GELO SECO QUE QUEIMA;
POSSUI DIFUSOR;
2.100 LIBRAS DE PRESSÃO;
NÃO POSSUI MANÔMETRO;
APÓS 6 MESES, PESAR E SE ESTIVER
CONSTANDO PERDA DE MAIS DE 10%
DE CARGA, ENVIAR PARA RECARGA;
PESA 22 Kg. CARREGADO,
16 Kg. VAZIO;
ATACA O FOGO, PROCURANDO
ABAFAR TODA A ÁREA ATINGIDA.
Extintor Pó Químico - Alta Pressão
ABAFAMENTO
PQS

PÓ QUÍMICO
SECO

4 Kg

CLASSE
CLASSE
CLASSE
CLASSE

A:
B:
C:
D:

SIM
SIM
NÃO
NÃO
Extintor PQS -Alta Pressão

DURAÇÃO DE 50 SEGUNDO;
PÓ BICARBONATO;
POSSUI MANOMETRO;
VERDE PRESSÃO NORMAL;
VERMELHO PRESSÃO INSUFICIENTE;
NÃO SE UTILIZA NA BASE DO FOGO;
USAR FORMANDO NUVEM POR CIMA
DAS CHAMAS;
ATACA O FOCO PROCURANDO FORMAR
UMA NUVEM DE PÓ A FIM DE COBRIR
A ÁREA ATINGIDA.
Extintor Espuma Química
ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO

ESPUMA
QUÍMICA

10 LITROS

CLASSE
CLASSE
CLASSE
CLASSE

A:
B:
C:
D:

SIM
SIM
NÃO
NÃO
Modo de Usar os Extintores

ROMPA O LACRE E APERTE
O GATILHO, DIRIGINDO O
DIFUSOR PARA A BASE DO
FOGO. NÃO TOQUE NO
DIFUSOR, PODERÁ GELAR
E “COLAR” NA PELE
CAUSANDO LESÕES
Mangueiras


Confecciondas

em

fibra

sintética,

com

revestimento interno (tubo);



Produzida com composto de borracha ulcanizada,

medindo entre 15 e 30 m.
Hidrantes
Dispositivos

vinculados

à

rede

hidráulica

e

destinado ao serviço de combate a incêndios;


Pode-se considerar quatro tipos de hidrantes que

obedecem a determinada características em razão
do emprego e funcionamento.
Hidrantes
Hidrante Urbano


Localizado nos passeios públicos, destina-se a

abastecer as viaturas do corpo de bombeiros.


É interligado à rede pública de abastecimento de
água da cidade.
Hidrantes
Hidrante de Recalque


Localizado nos passeios públicos ou na área

externa de edificações,

destina-se ao envio de

água para a canalização de incêndio de uma
edificação.


Sua instalação é abaixo do nível do passeio.
Hidrantes
Hidrante Interno


Localizado na parte interna dos abrigos metálicos,

onde também ficam as mangueiras, chave de
mangueira e esguichos.


Sua

instalação

é

no

interior

de

prédios

residenciais, comerciais ou industriais a uma
altura máxima de 1,30 m, e acoplado às mangueiras
e esguichos.
Hidrantes
Hidrante Externo


É instalado no interior de abrigos ou for a deles,

nas paredes externas das edificações ou próximo
a elas, em suportes metálicos ou muretas de
sustentação.
ALGUNS COMPONENTES DOS HIDRANTES
Sprinklers- Chuveiros Automáticos
São chuveiros automáticos para compor um sistemas
de combate a incêndio, geralmente, comandados por

uma válvula de governo e alarme, que em situação
normal funciona como uma válvula de retenção.
Sprinklers- Chuveiros Automáticos
A partir do acionamento de um ou mais bicos de

sprinkler, libera-se o

fluxo

de

água

para

o

abastecimento da rede e , ao mesmo tempo, um fluxo
de água é derivado para um motor de alarme
hidráulico que acusa o princípio de incêndio por meio

de um sinal sonoro.
Sprinklers- Chuveiros Automáticos
Os bicos sensíveis ao calor, à fumaça ou a gases
resultantes de um princípio de combustão, são

distribuídos pelas instalações industriais.
Automaticamente se abrem, permitindo a passagem
do agente extintor, que pode ser água ou gás

carbônico.
Equipamentos de Detecção , Alarme
e Comunicação
A função principal dos alarmes e detectores é de
informar sobre um eventual incêndio.


Alarmes:



manuas ou automáticos;



deve ser audível em todos os setores da área

abrangida pelo sistema de segurança.
Equipamentos de Detecção , Alarme
e Comunicação
Detectores

de fumaça, de calor e de temperatura

acionam automaticamente os alarmes.
Recomendações

MANDAR OS EXTINTORES SEMPRE VAZIO PARA
RECARGA;
APRENDA A USAR OS EXTINTOR DE INCÊNDIO;
CONHEÇA OS LOCAIS ONDE ESTÃO INSTALADOS OS
OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO FOGO;
NUNCA OBSTRUA OS ACESSOS AO EXTINTORES OU
HIDRANTES;
NÃO MÊXA NOS EXTINTORES DE INCÊNDIO E
HIDRANTES A MENOS QUE SEJA NECESSÁRIO
A SUA UTILIZAÇÃO OU REVISÃO PERIODICA.
NR- 23 Disposições gerais
Todas as empresas deverão possuir:

a) proteção contra incêndio;
b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço,
em caso de incêndio;

c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos;
e) Saídas,
Disposições gerais
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em

número suficiente e dispostas de modo que aqueles que
se encontrem nesses locais possam abandoná-los com
rapidez e segurança, em caso de emergência.
Combate ao Fogo
Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:

a) acionar o sistema de alarme;
b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;
c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a
operação do desligamento não envolver riscos adicionais;
d) atacá-lo, o mais rapidamente possível, pelos meios
adequados.
Combate ao Fogo
As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser

desligados em caso de incêndio deverão conter placa com
aviso referente a este fato, próximo à chave de
interrupção.
Combate ao Fogo
Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou

de atividade em que seja grande o risco de incêndio,
requisitos especiais de construção, tais como portas e
paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios
elevados de inflamáveis.
Exercício de Alerta
Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos

periodicamente, objetivando:
a) que o pessoal grave o significado do sinal de alarme;
b)

que

a

evacuação

do

local

se

faça

em

boa

ordem;

c) que seja evitado qualquer pânico;
d) que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos
empregados;
e) que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as
áreas.
Exercício de Alerta
Nas fábricas que mantenham equipes organizadas de

bombeiros,

os

periodicamente,

exercícios
de

devem

preferência,

sem

se
aviso

realizar
e

se

aproximando, o mais possível, das condições reais de luta
contra o incêndio.
Exercício de Alerta
As fábricas ou estabelecimentos que não mantenham

equipes de bombeiros deverão ter alguns membros do
pessoal operário, bem como os guardas e vigias,
especialmente

exercitados

no

correto

manejo

material de luta contra o fogo e o seu emprego.

do
TEL. DO CORPO DE
BOMBEIROS NO
BRASIL

193

FIM

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Proteção contra incêndio: fatores de sucesso e princípios básicos

  • 2. Fatores de Êxito na Prevenção de Incêndio PREPARAO PRÉVIO ESTAR EM DIA COM OS DOCUMENTOS DO BOMBEIRO; MANUTENÇÃO EM DIA; EQUIPAMENTOS ADEQUADOS AO RISCO; SINALIZAÇÃO; FAMILIARIZAÇÃO DOS OCUPANTES;
  • 3. Princípios Básicos do Fogo COMBATER DE IMEDIATO NOS PRIMEIROS CINCO MINUTOS; DAR O ALARME DE INCÊNDIO; DESLIGAR A ENERGIA ELÉTRICA; ACIONAR OS BOMBEIROS; SABER AVALIAR O INCÊNDIO;
  • 4. Teoria do Fogo É UMA COMBUSTÃO NA QUAL PODEMOS VISUALIZAR PRODUÇÃO DE CHAMAS COM A LIBERAÇÃO DE ENERGIA (CALOR E LUZ) COMBUSTÃO É UMA REAÇÃO QUIMICA ENTRE DOIS REAGENTES, COMBUSTÍVEL E COMBURENTE, MEDIANTE UMA CONDIÇÕES FAVORÁVEL, O CALOR INCÊNDIO É O FOGO QUE FOGE DO CONTROLE
  • 5. Tetraedo do Fogo Para que exista o fogo, é necessário a condição favorável, juntamente com os quatro elementos citados ao lado, que são os comburente (ou oxigênio), o combustível , o calor e a reação em cadeia.
  • 6. Combustível É o material oxidável capaz de reagir com o comburente (em geral o oxigênio) numa reação de combustão. Em síntese, propriedade profundidade. é de toda substância queimar em que possui superfície a e/ou
  • 7. Combustível Pode apresentar-se nos seguintes estados físicos:  Sólido: madeira, papel, plástico, borracha;  Líquido: álcool, éter e gasolina;  Gasoso: acetileno, butano e propano. tecidos e
  • 8. Combustível  Nos combustíveis sólidos, o que entra em combustão não é o corpo em si, mas os vapores desprendidos;  Os combustíveis líquidos também não ardem, os vapores desprendidos da sua superfície é que entram em combustão.
  • 9. Combustível Os combustíveis acondicionados gasosos são os gases nas seguintes formas: liquefeitos, comprimidos e em tubulações.  • Existem duas classes de gases: Comburentes: aqueles que possibilitam a existência da combustão ( oxigênio); • Gases Inertes: servem para suprimir a combustão – agentes extintores ( gás carbônico, nitrogênio).
  • 10. Comburente ou Oxigênio É o ativador do fogo e dá vida às chamas. O ar que respiramos possui 21% de oxigênio. De 0 a 8% de O2 Não ocorre De 8 a 16% de O2 Lenta Mais de 16% de O2 Viva
  • 11. Calor É o agente que dá inicio ao processo de combustão. O calor faz com que o material combustível, seja ele qual for, libere vapores suficientes para a ignição acontecer.
  • 12. Reação em Cadeia É o processo de sustentabilidade da combustão, pela presença de radicais livres, que são formados durante o processo de queima do combustível.
  • 13. Reação em Cadeia Representa-se da seguinte forma:  A reação em cadeia vai ter uma velocidade de propagação relacionada com diversos fatores: temperatura, umidade do ar, características do material combustível, forma física deste material e condições de ventilação;
  • 14. Reação em Cadeia  Pode ser combustão classificada simples, como: oxidação deflagração, lenta, detonação e explosão;  O parametro usado para diferenciar cada tipo de reação é a velocidade de propagação.
  • 15. Reação em Cadeia  Oxidação lenta: é quando a energia despendida na reação é dissipada para o ambiente sem criar aumento da temperatura na área atingida.  Combustão simples: é quando há a percepção da propagação, porém, a velocidade é inferior a 1m/s.  Deflagração: é quando a velocidade de propagação é superior a 1m/s, mas inferior a 400 m/s.
  • 16. Reação em Cadeia  Detonação: é quando a velocidade de propagação é superior a 400 m/s.  Explosão: é quando as ondas de pressão formadas na deflagração ou detonação produzem efeito destrutivo.
  • 17. Propagação do Fogo  O calor é uma espécie de energia e, por isso, transmite-se passando de um corpo a outro.  Essa passagem pode ocorrer de três maneiras: condução, radiação e convecção.
  • 18. Propagação do Fogo Condução  É o processo pelo qual o calor é transmitido de um corpo a outro por contato direto;  A quantidade de calor transmitido depende do fato de o material ser ou não bom condutor de calor.
  • 19. Propagação do Fogo Radiação  É a transmissão do calor por meio de ondas;  Todos os corpos quentes emitem radiação em todas as direções, que vão atingir os corpos frios.
  • 20. Propagação do Fogo Convecção  É a transmissão de calor por meio de correntes circulatórias originadas na fonte;  É a forma característica de transmissão de calor nos líquidos e gases que, pelo aquecimento, as partes quentes tendem a subir e as partes frias a descer.
  • 21. Propagação do Fogo Convecção  Acontece quando, por exemplo, temos um incêndio em um edifício onde os andares mais baixos estão incendiados e os gases aquecidos sobem pelas aberturas verticais ( elevadores, tubulações de ar), atingindo combustíveis dos andares provocando outros focos de incêndio. superiores,
  • 22. Métodos de Extinção de Incêndio OS MÉTODOS DE EXTINÇÃO VISAM RETIRAR UM, OU MAIS DE UM, DOS QUATRO COMPONENTES O TETRAEDRO DO FOGO, AO FALTAR QUALQUER UM DOS QUATRO COMPONENTES O FOGO NÃO EXISTIRÁ
  • 23. Métodos de Extinção de Incêndio AO JOGARMOS ÁGUA EM UM INCÊNDIO, ESTAREMOS RESFRIANDO, OU SEJA, RETIRANDO O COMPONENTE CALOR.
  • 24. Métodos de Extinção de Incêndio AO ABAFARMOS, IMPEDIREMOS QUE OXIGÊNIO ENTRE NA REAÇÃO, ESTAREMOS RETIRANDO O COMPONENTE COMBURENTE (OXIGÊNIO)
  • 25. Métodos de Extinção de Incêndio AO SEPARARMOS O COMBUSTÍVEL DA REAÇÃO, ESTAREMOS ISOLANDO, COMO POR EXEMPLO, SE ABRIR UMA TRILHA (ACEIRO) NO MATO PARA QUE O FOGO NÃO PASSE. DESTA FORMA ESTAREMOS TIRANDO O COMPONENTE COMBUSTÍVEL
  • 27. CARACTERÍSTICA QUEIMA NA SUPERFÍCIE E EM PROFUNDIDADE QUEIMA DEIXANDO RESÍDUOS OU CINZAS
  • 29. Classe A Necessitam, para sua extinção, do efeito de resfriamento: a água ou solução que a contenha em grande porcentagem.
  • 30. CARACTERÍSTICAS QUEIMA SOMENTE NA SUPERFÍCIE E NÃO QUEIMA EM PROFUNDIDADE NÃO DEIXANDO RESÍDUOS OU CINZAS
  • 32. Classe B Necessitam, para sua extinção, do sistema de abafamento.
  • 35. Classe C Exige-se, para sua extinção, um meio não condutor de energia elétrica (extintor de CO2).
  • 36. CLASSE D METAIS COMBUSTÍVEIS ESTES METAIS SÃO ENCONTRADOS EM FÁBRICAS E INDUSTRIAS AUTOMOBILÍSTICA POR EXEMPLOS RASPA DE ZINCO. LIMALHA DE MAGNÉSIO, ETC.
  • 38. Classe D Queimam em altas temperaturas. Para apagá-lo são utilizados pós especiais, que separam o incêndio do ar atmosférico pelo abafamento.
  • 39. CLASSE K São classificados como fogo em óleo e gordura em cozinhas Utiliza-se pó químico umedecido para a extinção
  • 40. Alguns Tipos de Extintores ÁGUA CO2 PQS ESPUMA
  • 41. Extintor de Água RESFRIAMENTO ÁGUA-10 L CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE A: B: C: D: SIM NÃO NÃO NÃO
  • 42. Extintor de Água - Baixa Pressão DURAÇÃO DE 60 SEGUNDO; PESA MAIS OU MENOS 12 Kg; ALCANÇA 7 METROS E MEIO; ÁGUA TEM GRANDE PODER DE INFILTRAÇÃO; EFICIENTE EM INCÊNDIO CLASSE “A” QUE QUEIMA EM SUPERFÍCIE E PROFUNDIDADE; ATACA O FOGO DIRIGINDO JATO PARA SUA BASE.
  • 43. Extintor de CO2 - Alta Pressão ABAFAMENTO E RESFRIMANTO CO2 06 Kg CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE A: B: C: D: NÃO SIM SIM NÃO
  • 44. Extintor de CO2 - Alta Pressão CHAPA DE 8 MM – SEM SOLDA; DURAÇÃO DE 45 SEGUNDO; FORMA DE GELO SECO QUE QUEIMA; POSSUI DIFUSOR; 2.100 LIBRAS DE PRESSÃO; NÃO POSSUI MANÔMETRO; APÓS 6 MESES, PESAR E SE ESTIVER CONSTANDO PERDA DE MAIS DE 10% DE CARGA, ENVIAR PARA RECARGA; PESA 22 Kg. CARREGADO, 16 Kg. VAZIO; ATACA O FOGO, PROCURANDO ABAFAR TODA A ÁREA ATINGIDA.
  • 45. Extintor Pó Químico - Alta Pressão ABAFAMENTO PQS PÓ QUÍMICO SECO 4 Kg CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE A: B: C: D: SIM SIM NÃO NÃO
  • 46. Extintor PQS -Alta Pressão DURAÇÃO DE 50 SEGUNDO; PÓ BICARBONATO; POSSUI MANOMETRO; VERDE PRESSÃO NORMAL; VERMELHO PRESSÃO INSUFICIENTE; NÃO SE UTILIZA NA BASE DO FOGO; USAR FORMANDO NUVEM POR CIMA DAS CHAMAS; ATACA O FOCO PROCURANDO FORMAR UMA NUVEM DE PÓ A FIM DE COBRIR A ÁREA ATINGIDA.
  • 47. Extintor Espuma Química ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO ESPUMA QUÍMICA 10 LITROS CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE A: B: C: D: SIM SIM NÃO NÃO
  • 48. Modo de Usar os Extintores ROMPA O LACRE E APERTE O GATILHO, DIRIGINDO O DIFUSOR PARA A BASE DO FOGO. NÃO TOQUE NO DIFUSOR, PODERÁ GELAR E “COLAR” NA PELE CAUSANDO LESÕES
  • 49. Mangueiras  Confecciondas em fibra sintética, com revestimento interno (tubo);  Produzida com composto de borracha ulcanizada, medindo entre 15 e 30 m.
  • 50. Hidrantes Dispositivos vinculados à rede hidráulica e destinado ao serviço de combate a incêndios;  Pode-se considerar quatro tipos de hidrantes que obedecem a determinada características em razão do emprego e funcionamento.
  • 51. Hidrantes Hidrante Urbano  Localizado nos passeios públicos, destina-se a abastecer as viaturas do corpo de bombeiros.  É interligado à rede pública de abastecimento de água da cidade.
  • 52. Hidrantes Hidrante de Recalque  Localizado nos passeios públicos ou na área externa de edificações, destina-se ao envio de água para a canalização de incêndio de uma edificação.  Sua instalação é abaixo do nível do passeio.
  • 53. Hidrantes Hidrante Interno  Localizado na parte interna dos abrigos metálicos, onde também ficam as mangueiras, chave de mangueira e esguichos.  Sua instalação é no interior de prédios residenciais, comerciais ou industriais a uma altura máxima de 1,30 m, e acoplado às mangueiras e esguichos.
  • 54. Hidrantes Hidrante Externo  É instalado no interior de abrigos ou for a deles, nas paredes externas das edificações ou próximo a elas, em suportes metálicos ou muretas de sustentação.
  • 56. Sprinklers- Chuveiros Automáticos São chuveiros automáticos para compor um sistemas de combate a incêndio, geralmente, comandados por uma válvula de governo e alarme, que em situação normal funciona como uma válvula de retenção.
  • 57. Sprinklers- Chuveiros Automáticos A partir do acionamento de um ou mais bicos de sprinkler, libera-se o fluxo de água para o abastecimento da rede e , ao mesmo tempo, um fluxo de água é derivado para um motor de alarme hidráulico que acusa o princípio de incêndio por meio de um sinal sonoro.
  • 58. Sprinklers- Chuveiros Automáticos Os bicos sensíveis ao calor, à fumaça ou a gases resultantes de um princípio de combustão, são distribuídos pelas instalações industriais. Automaticamente se abrem, permitindo a passagem do agente extintor, que pode ser água ou gás carbônico.
  • 59. Equipamentos de Detecção , Alarme e Comunicação A função principal dos alarmes e detectores é de informar sobre um eventual incêndio.  Alarmes:  manuas ou automáticos;  deve ser audível em todos os setores da área abrangida pelo sistema de segurança.
  • 60. Equipamentos de Detecção , Alarme e Comunicação Detectores de fumaça, de calor e de temperatura acionam automaticamente os alarmes.
  • 61. Recomendações MANDAR OS EXTINTORES SEMPRE VAZIO PARA RECARGA; APRENDA A USAR OS EXTINTOR DE INCÊNDIO; CONHEÇA OS LOCAIS ONDE ESTÃO INSTALADOS OS OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO FOGO; NUNCA OBSTRUA OS ACESSOS AO EXTINTORES OU HIDRANTES; NÃO MÊXA NOS EXTINTORES DE INCÊNDIO E HIDRANTES A MENOS QUE SEJA NECESSÁRIO A SUA UTILIZAÇÃO OU REVISÃO PERIODICA.
  • 62. NR- 23 Disposições gerais Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos; e) Saídas,
  • 63. Disposições gerais Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
  • 64. Combate ao Fogo Tão cedo o fogo se manifeste, cabe: a) acionar o sistema de alarme; b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros; c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais; d) atacá-lo, o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.
  • 65. Combate ao Fogo As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de incêndio deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de interrupção.
  • 66. Combate ao Fogo Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja grande o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.
  • 67. Exercício de Alerta Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando: a) que o pessoal grave o significado do sinal de alarme; b) que a evacuação do local se faça em boa ordem; c) que seja evitado qualquer pânico; d) que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos empregados; e) que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as áreas.
  • 68. Exercício de Alerta Nas fábricas que mantenham equipes organizadas de bombeiros, os periodicamente, exercícios de devem preferência, sem se aviso realizar e se aproximando, o mais possível, das condições reais de luta contra o incêndio.
  • 69. Exercício de Alerta As fábricas ou estabelecimentos que não mantenham equipes de bombeiros deverão ter alguns membros do pessoal operário, bem como os guardas e vigias, especialmente exercitados no correto manejo material de luta contra o fogo e o seu emprego. do
  • 70. TEL. DO CORPO DE BOMBEIROS NO BRASIL 193 FIM