Este documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de navios e plataformas. Ele explica os elementos essenciais da combustão e os fenômenos associados, como pressão, explosão e rollover. Também classifica incêndios por intensidade e proporção e lista os principais princípios da prevenção, como reconhecer riscos de incêndio e mantê-los longe de fontes de ignição.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. Inclui informações sobre regras básicas de emergência, como acionar alarmes, técnicas de resgate e transporte de vítimas, assistência médica disponível e a importância da higiene.
O documento descreve o incêndio de 1972 no Edifício Andraus em São Paulo que deixou 9 mortos e 345 feridos. O fogo começou na loja Pirani no 28o andar e se alastrou rapidamente devido à falta de equipamentos de segurança. Muitas pessoas tentaram descer pelas escadas mas o calor as impediu, então subiram até o telhado. O depoimento de um sobrevivente relata as cenas de pânico e como ele se manteve calmo durante o incidente.
Toyota Material Handling Europe (TMHE) and EU-OSHA recently explored the meaning of an organisational health and safety culture together during a benchmark event on 5th and 6th June 2013.
Peter Carlsson, Vice President Production Powered Trucks at TMHE, and Dave Mason, Head of Global Health and Safety at Electrocomponents, define the main points that make a company’s culture and the roles that the Toyota Production System (TPS) and employee engagement play in it.
Visit our website to find out more about our efforts to improve health and safety: http://www.toyota-forklifts.eu/en/company/osha/Pages/default.aspx
Padi Sidemount Diver Course PresentationAndy Davis
This document provides information about a PADI Sidemount Diver course, including an overview of the course objectives and schedule. It discusses the differences between PADI Sidemount and Tec Sidemount certification levels and outlines the required equipment, configuration options, gas management techniques and safety considerations for sidemount diving. The document also reviews topics that will be covered in the knowledge development sessions such as the history of sidemount, advantages over backmount configurations, and core diving skills.
NR12 - Boas Praticas de Segurança em Máquinas - 10 Jan 23.pptxLucasSantosBitti
O documento discute os riscos de acidentes com máquinas e medidas preventivas para garantir a segurança dos trabalhadores. Ele destaca que acidentes com máquinas resultam em amputações e lesões graves com frequência, e que é importante nunca desativar os sensores de segurança ou fazer manutenção em máquinas em movimento para evitar acidentes e garantir que todos retornem para casa em segurança.
BSBWHS412 - Assist with workplace compliance with WHS lawsTimeLMS7
Assist with determining the legal framework for WHS in the workplace
Assist with providing advice on WHS compliance
Assist with WHS legislation compliance measures
O documento discute riscos elétricos em instalações elétricas e medidas de segurança, incluindo procedimentos para garantir que as instalações estejam desenergizadas antes do trabalho, identificação de perigos e análise de riscos, e equipamentos de proteção individual.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. Inclui informações sobre regras básicas de emergência, como acionar alarmes, técnicas de resgate e transporte de vítimas, assistência médica disponível e a importância da higiene.
O documento descreve o incêndio de 1972 no Edifício Andraus em São Paulo que deixou 9 mortos e 345 feridos. O fogo começou na loja Pirani no 28o andar e se alastrou rapidamente devido à falta de equipamentos de segurança. Muitas pessoas tentaram descer pelas escadas mas o calor as impediu, então subiram até o telhado. O depoimento de um sobrevivente relata as cenas de pânico e como ele se manteve calmo durante o incidente.
Toyota Material Handling Europe (TMHE) and EU-OSHA recently explored the meaning of an organisational health and safety culture together during a benchmark event on 5th and 6th June 2013.
Peter Carlsson, Vice President Production Powered Trucks at TMHE, and Dave Mason, Head of Global Health and Safety at Electrocomponents, define the main points that make a company’s culture and the roles that the Toyota Production System (TPS) and employee engagement play in it.
Visit our website to find out more about our efforts to improve health and safety: http://www.toyota-forklifts.eu/en/company/osha/Pages/default.aspx
Padi Sidemount Diver Course PresentationAndy Davis
This document provides information about a PADI Sidemount Diver course, including an overview of the course objectives and schedule. It discusses the differences between PADI Sidemount and Tec Sidemount certification levels and outlines the required equipment, configuration options, gas management techniques and safety considerations for sidemount diving. The document also reviews topics that will be covered in the knowledge development sessions such as the history of sidemount, advantages over backmount configurations, and core diving skills.
NR12 - Boas Praticas de Segurança em Máquinas - 10 Jan 23.pptxLucasSantosBitti
O documento discute os riscos de acidentes com máquinas e medidas preventivas para garantir a segurança dos trabalhadores. Ele destaca que acidentes com máquinas resultam em amputações e lesões graves com frequência, e que é importante nunca desativar os sensores de segurança ou fazer manutenção em máquinas em movimento para evitar acidentes e garantir que todos retornem para casa em segurança.
BSBWHS412 - Assist with workplace compliance with WHS lawsTimeLMS7
Assist with determining the legal framework for WHS in the workplace
Assist with providing advice on WHS compliance
Assist with WHS legislation compliance measures
O documento discute riscos elétricos em instalações elétricas e medidas de segurança, incluindo procedimentos para garantir que as instalações estejam desenergizadas antes do trabalho, identificação de perigos e análise de riscos, e equipamentos de proteção individual.
A real-world introduction to PSM’s 14 Elements360factors
A number of recent incidents in various parts of the world have highlighted the increasing importance of effective Process Safety Management (PSM). This webinar presents a high-level overview of OSHA’s PSM requirements as well as real-world examples of how companies handle compliance.
Objectives
• Describe some of the major catastrophes which led to the formulation of PSM regulations.
• Introduce the 14 Elements of PSM.
• Present examples of various implementation approaches.
The document discusses Behavior Based Safety (BBS), which focuses on identifying and changing at-risk behaviors through observation, feedback, and encouraging safe behaviors. The goals of BBS include increasing safety, productivity, and morale while reducing accidents and injuries. It is presented as a proactive approach to safety management and injury prevention. The key aspects of BBS involve identifying critical safety-related behaviors, gathering data on workplace safety, providing feedback, and engaging employees to improve safety culture continuously. Phases of implementation include assessing safety culture, training leaders and employees, monitoring progress, and motivating employees to adopt safe behaviors.
This document discusses behavioral-based safety (BBS). It provides a history of BBS, defining key concepts like behavior and attitudes. BBS focuses on observing and analyzing worker behaviors to understand why unsafe behaviors occur and apply interventions. The ABC model is discussed as identifying antecedents, behaviors, and consequences. Factors affecting behaviors are described. BBS aims to create a safety partnership through continual focus on behaviors and applying research-supported strategies to improve safety.
The business case for process safety final pptorosghe
A study of chemical companies found that implementing process safety provides four key benefits: (1) displaying corporate responsibility, (2) increasing business flexibility, (3) reducing risks, and (4) creating sustained value. Process safety helps companies protect their reputation, comply with regulations, avoid accidents that can harm operations and profits, and increase productivity, quality, and lower costs through prevention of hazards and efficient maintenance. The document outlines the tangible and intangible ways that process safety enhances business performance and shareholder value.
10 Steps to Building an Effective Vulnerability Management ProgramBeyondTrust
You can tune in for the full webinar recording here: https://www.beyondtrust.com/resources/webinar/10-steps-to-building-an-effective-vulnerability-management-program/
In this presentation from the webinar by cyber security expert Derek A, Smith, hear a step-by-step overview of how to build an effective vulnerability management program. Whether your network consists of just a few connected computers or thousands of servers distributed around the world, this presentation discusses ten actionable steps you can apply whether its to bolster your existing vulnerability management program--or building one from scratch.
The document outlines the responsibilities of supervisors in ensuring workplace safety. It discusses the importance of accident prevention, the supervisor's role in training employees, setting a good example, and enforcing safety rules. Supervisors are also responsible for accurately investigating accidents and complying with OSHA regulations. As long as supervisors properly train workers, document safety activities, and do not ignore safety issues, they will avoid legal problems.
This document outlines an organization's health, safety, security and environment (HSE) management system. It describes the system's objectives, scope, framework, policies, leadership and accountability structures, planning processes, and implementation and execution requirements. The key goals of the system are to identify and manage risks, set clear targets, ensure continual improvement, demonstrate leadership commitment, and engage stakeholders.
This document provides an overview of new employee safety training at California State University, Los Angeles. It discusses the RM/EHS office personnel and their roles in ensuring campus health and safety. General safety resources for employees are outlined, including the injury and illness prevention program, fire life safety, emergency preparedness, and hazardous materials management. The training also covers the globally harmonized system for classifying and communicating chemical hazards, as well as heat illness prevention. Employees are instructed on identifying and reporting hazards, attending required safety trainings, and understanding their role in maintaining a safe workplace.
This document provides an overview of components that make up an integrated physical security system, including CCTV, intrusion detection, access control, barriers, and lighting. It describes different types of cameras, recorders, transmission methods, and video analytics that can be used with CCTV as well as sensor technologies like fiber optic, microwave, and seismic that can be used for intrusion detection. The document also discusses access control methods like card readers, biometrics, and controllers and rated barriers including fences, gates, walls and bollards.
The document discusses Process Safety Management (PSM) and provides an overview of its key elements. PSM is a comprehensive management system that proactively avoids incidents in hazardous industries handling toxic chemicals. It integrates risk management across 14 elements, including employee participation, process hazard analysis, operating procedures, training, and compliance audits. The presentation aims to help organizations manage process safety risks in a more structured way.
Optimizing Security Operations: 5 Keys to SuccessSirius
Organizations are suffering from cyber fatigue, with too many alerts, too many technologies, and not enough people. Many security operations center (SOC) teams are underskilled and overworked, making it extremely difficult to streamline operations and decrease the time it takes to detect and remediate security incidents.
Addressing these challenges requires a shift in the tactics and strategies deployed in SOCs. But building an effective SOC is hard; many companies struggle first with implementation and then with figuring out how to take their security operations to the next level.
Read to learn:
--Advantages and disadvantages of different SOC models
--Tips for leveraging advanced analytics tools
--Best practices for incorporating automation and orchestration
--How to boost incident response capabilities, and measure your efforts
--How the NIST Cybersecurity Framework and CIS Controls can help you establish a strong foundation
Start building your roadmap to a next-generation SOC.
The document provides an introduction and agenda for a workshop on behavioral safety. The agenda covers topics such as the origins and purpose of behavioral safety, how it works through observations and feedback, and what is involved in successfully implementing a behavioral safety program. The workshop also includes activities for participants to discuss behavioral safety concepts and practices.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento discute a prevenção de incêndios, definindo conceitos como combustível, comburente e calor. Apresenta as classes de fogo e métodos de extinção, além de descrever equipamentos como mangueiras, esguichos e sistemas preventivos fixos como caixas de incêndio e sprinklers.
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografiaCursosEADFox
O documento discute a teoria e métodos de combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, agentes extintores e equipamentos. Aborda tópicos como os tipos de combustão, a propagação do calor e a classificação de combustíveis.
O documento discute princípios de combate a incêndio, incluindo definição de fogo, classes de fogo, formas de propagação, prevenção, métodos e equipamentos de extinção. Aborda também sistemas preventivos, sinalização de segurança, planos de emergência e como usar extintores de incêndio.
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...mpstudio1 mpstudio1
O documento apresenta os conceitos fundamentais de prevenção e combate a incêndios, com o objetivo de ensinar técnicas para preservação da vida. Aborda temas como causas de incêndio, classes de incêndio, agentes extintores, transmissão de calor e procedimentos de extinção.
O documento apresenta os principais tópicos sobre combate a incêndio, incluindo introdução ao tema, histórico, definição de fogo, classes de fogo, formas de propagação, prevenção, métodos e agentes de extinção e equipamentos de segurança.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
Treinamento de Brigada de Emergência 2011Sergio Silva
O documento apresenta um plano de ação emergencial para uma empresa, incluindo a formação de brigadistas. Detalha as exigências legais para brigadas de emergência, suas atribuições e o comportamento do fogo, definindo os elementos essenciais, formas de propagação e métodos de extinção.
O documento fornece informações sobre brigadas de emergência, incluindo suas responsabilidades de prevenção e combate a emergências, as exigências legais para sua formação e atribuições. Detalha também os elementos e formas de propagação de incêndios, classificação de incêndios e métodos de extinção.
A real-world introduction to PSM’s 14 Elements360factors
A number of recent incidents in various parts of the world have highlighted the increasing importance of effective Process Safety Management (PSM). This webinar presents a high-level overview of OSHA’s PSM requirements as well as real-world examples of how companies handle compliance.
Objectives
• Describe some of the major catastrophes which led to the formulation of PSM regulations.
• Introduce the 14 Elements of PSM.
• Present examples of various implementation approaches.
The document discusses Behavior Based Safety (BBS), which focuses on identifying and changing at-risk behaviors through observation, feedback, and encouraging safe behaviors. The goals of BBS include increasing safety, productivity, and morale while reducing accidents and injuries. It is presented as a proactive approach to safety management and injury prevention. The key aspects of BBS involve identifying critical safety-related behaviors, gathering data on workplace safety, providing feedback, and engaging employees to improve safety culture continuously. Phases of implementation include assessing safety culture, training leaders and employees, monitoring progress, and motivating employees to adopt safe behaviors.
This document discusses behavioral-based safety (BBS). It provides a history of BBS, defining key concepts like behavior and attitudes. BBS focuses on observing and analyzing worker behaviors to understand why unsafe behaviors occur and apply interventions. The ABC model is discussed as identifying antecedents, behaviors, and consequences. Factors affecting behaviors are described. BBS aims to create a safety partnership through continual focus on behaviors and applying research-supported strategies to improve safety.
The business case for process safety final pptorosghe
A study of chemical companies found that implementing process safety provides four key benefits: (1) displaying corporate responsibility, (2) increasing business flexibility, (3) reducing risks, and (4) creating sustained value. Process safety helps companies protect their reputation, comply with regulations, avoid accidents that can harm operations and profits, and increase productivity, quality, and lower costs through prevention of hazards and efficient maintenance. The document outlines the tangible and intangible ways that process safety enhances business performance and shareholder value.
10 Steps to Building an Effective Vulnerability Management ProgramBeyondTrust
You can tune in for the full webinar recording here: https://www.beyondtrust.com/resources/webinar/10-steps-to-building-an-effective-vulnerability-management-program/
In this presentation from the webinar by cyber security expert Derek A, Smith, hear a step-by-step overview of how to build an effective vulnerability management program. Whether your network consists of just a few connected computers or thousands of servers distributed around the world, this presentation discusses ten actionable steps you can apply whether its to bolster your existing vulnerability management program--or building one from scratch.
The document outlines the responsibilities of supervisors in ensuring workplace safety. It discusses the importance of accident prevention, the supervisor's role in training employees, setting a good example, and enforcing safety rules. Supervisors are also responsible for accurately investigating accidents and complying with OSHA regulations. As long as supervisors properly train workers, document safety activities, and do not ignore safety issues, they will avoid legal problems.
This document outlines an organization's health, safety, security and environment (HSE) management system. It describes the system's objectives, scope, framework, policies, leadership and accountability structures, planning processes, and implementation and execution requirements. The key goals of the system are to identify and manage risks, set clear targets, ensure continual improvement, demonstrate leadership commitment, and engage stakeholders.
This document provides an overview of new employee safety training at California State University, Los Angeles. It discusses the RM/EHS office personnel and their roles in ensuring campus health and safety. General safety resources for employees are outlined, including the injury and illness prevention program, fire life safety, emergency preparedness, and hazardous materials management. The training also covers the globally harmonized system for classifying and communicating chemical hazards, as well as heat illness prevention. Employees are instructed on identifying and reporting hazards, attending required safety trainings, and understanding their role in maintaining a safe workplace.
This document provides an overview of components that make up an integrated physical security system, including CCTV, intrusion detection, access control, barriers, and lighting. It describes different types of cameras, recorders, transmission methods, and video analytics that can be used with CCTV as well as sensor technologies like fiber optic, microwave, and seismic that can be used for intrusion detection. The document also discusses access control methods like card readers, biometrics, and controllers and rated barriers including fences, gates, walls and bollards.
The document discusses Process Safety Management (PSM) and provides an overview of its key elements. PSM is a comprehensive management system that proactively avoids incidents in hazardous industries handling toxic chemicals. It integrates risk management across 14 elements, including employee participation, process hazard analysis, operating procedures, training, and compliance audits. The presentation aims to help organizations manage process safety risks in a more structured way.
Optimizing Security Operations: 5 Keys to SuccessSirius
Organizations are suffering from cyber fatigue, with too many alerts, too many technologies, and not enough people. Many security operations center (SOC) teams are underskilled and overworked, making it extremely difficult to streamline operations and decrease the time it takes to detect and remediate security incidents.
Addressing these challenges requires a shift in the tactics and strategies deployed in SOCs. But building an effective SOC is hard; many companies struggle first with implementation and then with figuring out how to take their security operations to the next level.
Read to learn:
--Advantages and disadvantages of different SOC models
--Tips for leveraging advanced analytics tools
--Best practices for incorporating automation and orchestration
--How to boost incident response capabilities, and measure your efforts
--How the NIST Cybersecurity Framework and CIS Controls can help you establish a strong foundation
Start building your roadmap to a next-generation SOC.
The document provides an introduction and agenda for a workshop on behavioral safety. The agenda covers topics such as the origins and purpose of behavioral safety, how it works through observations and feedback, and what is involved in successfully implementing a behavioral safety program. The workshop also includes activities for participants to discuss behavioral safety concepts and practices.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento discute a prevenção de incêndios, definindo conceitos como combustível, comburente e calor. Apresenta as classes de fogo e métodos de extinção, além de descrever equipamentos como mangueiras, esguichos e sistemas preventivos fixos como caixas de incêndio e sprinklers.
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografiaCursosEADFox
O documento discute a teoria e métodos de combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, agentes extintores e equipamentos. Aborda tópicos como os tipos de combustão, a propagação do calor e a classificação de combustíveis.
O documento discute princípios de combate a incêndio, incluindo definição de fogo, classes de fogo, formas de propagação, prevenção, métodos e equipamentos de extinção. Aborda também sistemas preventivos, sinalização de segurança, planos de emergência e como usar extintores de incêndio.
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...mpstudio1 mpstudio1
O documento apresenta os conceitos fundamentais de prevenção e combate a incêndios, com o objetivo de ensinar técnicas para preservação da vida. Aborda temas como causas de incêndio, classes de incêndio, agentes extintores, transmissão de calor e procedimentos de extinção.
O documento apresenta os principais tópicos sobre combate a incêndio, incluindo introdução ao tema, histórico, definição de fogo, classes de fogo, formas de propagação, prevenção, métodos e agentes de extinção e equipamentos de segurança.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
Treinamento de Brigada de Emergência 2011Sergio Silva
O documento apresenta um plano de ação emergencial para uma empresa, incluindo a formação de brigadistas. Detalha as exigências legais para brigadas de emergência, suas atribuições e o comportamento do fogo, definindo os elementos essenciais, formas de propagação e métodos de extinção.
O documento fornece informações sobre brigadas de emergência, incluindo suas responsabilidades de prevenção e combate a emergências, as exigências legais para sua formação e atribuições. Detalha também os elementos e formas de propagação de incêndios, classificação de incêndios e métodos de extinção.
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxRicardo vinci
O documento discute a prevenção e combate a incêndios, abordando tópicos como: 1) definição de fogo e seus elementos; 2) classes de fogo e métodos de extinção; 3) agentes extintores como água, espuma, gases inertes e pós químicos. O objetivo é fornecer informações sobre incêndios e meios de prevenção e combate a fim de garantir a segurança contra incêndios.
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxtst3gpset
O documento discute os tópicos da prevenção de incêndios, incluindo a introdução ao assunto, histórico, definição de fogo, classes de fogo, formas de propagação, prevenção, métodos de extinção, agentes extintores, equipamentos de combate a incêndio e procedimentos em casos de incêndio.
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxtst3gpset
O documento discute a prevenção e combate a incêndios, abordando tópicos como: 1) definição de fogo e seus elementos; 2) classes de fogo e métodos de extinção; 3) agentes extintores como água, espuma, gases inertes e pós químicos. O objetivo é fornecer informações sobre incêndios e meios de prevenção e combate a fim de garantir a segurança contra incêndios.
1. O documento descreve os elementos essenciais da combustão e incêndio, incluindo o triângulo e tetraedro do fogo, classes de incêndio, causas, propagação e métodos de extinção.
2. É apresentado o histórico do fogo desde a formação da Terra e a descoberta científica da combustão por Lavoisier.
3. São detalhados os principais tipos de combustíveis, fontes de calor e o comburente necessários para a combustão, assim como aparelhos extintores e
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxAndreLavor1
O documento apresenta um módulo de treinamento sobre prevenção e combate a incêndios, abordando tópicos como: definição de fogo e suas classes; formas de propagação do fogo; métodos e agentes de extinção; e equipamentos de combate a incêndios. O documento também discute a importância da prevenção de incêndios e fornece informações sobre causas comuns e procedimentos em caso de emergência.
O documento discute fatores importantes para a prevenção e combate a incêndios, incluindo preparação prévia, princípios básicos do fogo, teoria da combustão, classificação de incêndios e métodos de extinção. É explicada a importância de elementos como combustível, comburente, calor e reação em cadeia para a existência do fogo, assim como diferentes tipos de extintores e seus usos.
O curso de capacitação e formação de brigadista, abrange a maioria das empresas que se enquadram na NPT 17.
O curso com a parte pratica tem uma carga horaria média de 22h a 24h.
O documento discute os princípios básicos de combate a incêndio, incluindo definições de fogo, classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos e procedimentos. Aborda também histórico, prevenção, planos de emergência e segurança.
O documento discute conceitos de prevenção de incêndios, incluindo a história do fogo, o triângulo do fogo, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção, e medidas preventivas como armazenamento adequado, organização, manutenção e brigadas de incêndio.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento discute os níveis de proteção marítima e as medidas de proteção a bordo de navios e em instalações portuárias de acordo com a Norma da Marinha do Brasil (NORMAM 24). Ele define três níveis de proteção - normal, elevado e excepcional - e as medidas correspondentes a cada nível para minimizar incidentes de proteção. O documento também cobre a confidencialidade e o acesso ao Plano de Segurança do Navio.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. São apresentadas técnicas de resgate e transporte de vítimas, meios de assistência médica disponíveis e a importância da higiene pessoal. Também é descrito o próximo capítulo sobre a estrutura do corpo humano.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da saúde a bordo, incluindo: 1) conceitos e regras de higiene pessoal e ambiental; 2) a importância da higiene no tratamento de feridas e doenças; 3) como realizar um curativo; 4) conceito de emergências clínicas e registros médicos; 5) emergências clínicas comuns como infarto e diabetes e seus sinais.
O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
O documento fornece informações sobre um curso de primeiros socorros de acordo com a NORMAM 24. O curso ensina sobre primeiros socorros, sinais vitais, parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar. O curso é ministrado por Sérgio de Andrade Guerra, que é enfermeiro com COREN 345032.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
O documento discute conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo as forças aerodinâmicas, estrutura e movimentação de aerofólios e helicópteros, e estabilidade de voo. Ele também fornece detalhes sobre os controles de voo de helicópteros e situações de perigo durante o voo.
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
3. www.foxtreinamentos.com
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
TÓPICOS:
1- Compreender a combustão, triângulo do fogo.
2- Descrever o fenômeno da combustão.
3- Listar os princípios da prevenção do incêndio a bordo.
4- Discorrer sobre as causas de propagação do incêndio.
5- Citar os métodos preventivos.
6- Descrever vigilância e sistema de patrulha.
7- Identificar o sistema de detecção.
8- Listar as ações ao ser detectado fumaça ou fogo.
9- Discorrer sobre a necessidade de inspecionar.
4. www.foxtreinamentos.com
Pág 09
1.1 - TEORIA DA COMBUSTÃO.
Combustão é uma reação química de oxidação na qual
poderá se desprender ou não uma energia na forma de luz e
calor.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
5. www.foxtreinamentos.com
O FOGO.
É uma reação química das mais elementares, chamada
COMBUSTÃO ou queima entre três elementos:
COMBUSTÍVEL, COMBURENTE e TEMPERATURA DE
IGNIÇÃO OU ENERGIA DE ATIVAÇÃO. Para facilitar a
compreensão do processo de combustão, foi criada uma
abstração geométrica, denominada TRIÂNGULO DO
FOGO.
Pág 09
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
7. www.foxtreinamentos.com
QUADRILÁTERO OU TETRAEDRO DO FOGO.
Quadrilátero ou tetraedro é uma evolução do conceito do
triângulo do fogo onde foi descoberto um novo elemento
(reação em cadeia).
Pág 09
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
8. www.foxtreinamentos.com
ELEMENTOS DA COMBUSTÃO.
Como vimos, atualmente são considerados quatro elementos
da combustão:
COMBUSTÍVEL;
COMBURENTE;
TEMPERATURA DE IGNIÇÃO;
REAÇÃO EM CADEIA.
Pág 10
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
9. www.foxtreinamentos.com
ELEMENTOS DA COMBUSTÃO.
COMBUSTÍVEL .
É tudo que queima. Na natureza teoricamente nenhum material
é incombustível, mas para efeito prático, dividimos os corpos
em combustíveis e incombustíveis. Onde os combustíveis
apresentam-se nos três estados físicos da matéria: sólido,
líquido e gasoso.
Pág 10
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
10. www.foxtreinamentos.com
Pág 10
COMBURENTE .
Ou agente oxidante, é o elemento que possibilita vida as
chamas e intensifica a combustão. O mais comum na natureza
é o oxigênio, encontrado na atmosfera em uma proporção de
21%.
O AR ATMOSFÉRICO É
COMPOSTO DE:
78,06% de nitrogênio;
21% de oxigênio;
0,03%de gás carbônico;
0,91% de gases raros e nobres.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
11. www.foxtreinamentos.com
PORCENTAGEM DE OXIGÊNIO (%) CARACTERÍSTICA DA COMBUSTÃO
16 a 21
Predomínio de chamas ambiente rico em oxigênio. (Combustão
Completa) apresenta água na forma de vapor e presença de CO2
6 a 15
Fumaça ou brasas (Combustão incompleta) com presença de
CO monóxido de carbono
Abaixo de 6
Não haverá combustão (exceção para os materiais com o
comburente incorporados em sua própria estrutura).
Em relação ao nível de concentração de oxigênio em um
determinado ambiente a combustão apresenta-se sob
diferentes formas, conforme o quadro abaixo:
Pág 11
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
12. www.foxtreinamentos.com
CALOR (ENERGIA DE ATIVAÇÃO ou TEMPERATURA DE
IGNIÇÃO).
É a forma de energia que se transfere de um corpo para o
outro, quando há entre eles diferença de temperatura. O calor
faz com que os combustíveis desprendam gases ou vapores
suficientes para fazê-los entrar em combustão.
Pág 11
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
13. www.foxtreinamentos.com
REAÇÃO EM CADEIA.
A combustão é um fenômeno que se processa em cadeia, que
uma vez iniciada é mantida pelo calor produzido durante a
reação. Neste fenômeno são produzidos, radicais livres
instáveis e esses por sua vez transmitem energia química
gerada pela reação, que se transformará em energia calorífica.
Pág 11
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
14. www.foxtreinamentos.com
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO.
Ponto de fulgor - Temperatura “T1” na qual o combustível
começa a desprender vapores que em contato com uma fonte
de ignição produzem um lampejo (flash), que por não estar na
proporção ideal, esta concentração de vapores são insuficientes
para manter a queima;
Pág 11
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
15. www.foxtreinamentos.com
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO.
Ponto de combustão - Temperatura “T2” na qual o
combustível desprende vapores na relação ideal, que na
presença de uma fonte de ignição com concentração de O2
maior que 16% em volume; provoca a combustão plena;
Pág 11
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
16. www.foxtreinamentos.com
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO.
Ponto de auto-ignição - Temperatura “T3” na qual o
combustível sem a presença de uma fonte de ignição, mas
com a presença de O2 em concentração maior que 16% em
volume; provoca a combustão
completa.
Pág 11
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
17. www.foxtreinamentos.com
LIMITES DE INFLAMABILIDADE (LII E LSI) OU LIMITES DE
EXPLOSIVIDADE (LIE E LSE).
Para que os gases ou vapores que formam a mistura inflamável com o ar entram
em combustão é necessária uma concentração mínima de gases ou vapores.
Pág 12
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
18. www.foxtreinamentos.com
A queima só ocorre quando a mistura de ar gases ou
vapores inflamáveis estiverem em proporções ideais.
CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS SUBSTÂNCIAS
SUBSTÂNCIAS PONTO DE FULGOR °C PONTO DE IGNIÇÃO °C
LIMITE DE INFLAMABILIDADE (%VOLUME NO
AR)
INFERIOR SUPERIOR
Acetona -17 465 2,6 12,8
Acetileno Gás 305 2,5 80
Amônia Gás 651 16 25
Benzeno 11 560 1,3 7,1
Butano Gás 405 1,9 8,5
Etano Gás 515 3,0 12,5
Gasolina -43 280 1,4 7,6
H2S Gás 260 4,3 4,6
Metano Gás 528 5,0 15
Nafta -17 288 1,1 5,9
Propano Gás 466 2,2 9,5
Pág 13
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
19. www.foxtreinamentos.com
1.2 - FENÔMENOS DA COMBUSTÃO.
Toda combustão provoca a modificação dos aspectos físicos
e químicos dos corpos, e tem como resultado uma mistura de
gases altamente aquecidos, que varia de acordo com a sua
composição química: vapor d’água, monóxido de carbono
(CO), dióxido de carbono (CO2).Esses aspectos foram
denominados de fenômenos da combustão e destacamos
alguns dos principais:
Pág 13
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
20. www.foxtreinamentos.com
PRESSÃO.
Ocorre quando a combustão tem lugar em compartimentos
confinados, originando a produção de gases em alta
temperatura que, como consequência, redundará no aumento
de pressão. O escapamento desses gases poderá causar
queimaduras graves ou até mesmo explosão com o
rompimento das paredes ou anteparas dos compartimentos.
Pág 13
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
22. www.foxtreinamentos.com
EXPLOSÃO.
Há combustíveis que, por sua altíssima velocidade
de queima e enorme produção de gases, quando
inflamados dentro de um compartimento confinado,
devido à velocidade com que os gases se
expandem, geram o fenômeno da explosão.
Exemplo: pólvora, nitroglicerina, etc.
Pág 13
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
24. www.foxtreinamentos.com
ROLLOVER.
Ocorre em ambientes fechados com a acumulação
dos gases combustíveis aquecidos junto ao teto,
provenientes do processo de combustão.
Pág 13
Esta massa acumulada no teto
começa a irradiar calor para os
materiais longe da fonte do fogo,
iniciando o processo da pirólise
dos materiais combustíveis do
ambiente.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
26. www.foxtreinamentos.com
FLASH OVER.
Este fenômeno ocorre durante a fase inicial em um
incêndio, geralmente quando a camada superior de
fumaça atinge a temperatura de cerca de 600°C
(1.100°F).
A característica principal desde fenômeno é o
repentino espalhamento das chamas a todo o material
combustível existente no compartimento, sendo
praticamente impossível à sobrevivência do pessoal
que não abandonar o local.
Pág 14
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
28. www.foxtreinamentos.com
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO PELA INTENSIDADE E
PROPORÇÃO.
A proporção de evento engloba as suas dimensões, a sua
intensidade e os meios empregados para a sua extinção.
Pág 14
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
29. www.foxtreinamentos.com
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO OU INCIPIENTE.
Evento de mínimas proporções para o qual é suficiente a
utilização de um extintor portátil.
Pág 14
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
30. www.foxtreinamentos.com
PEQUENO INCÊNDIO.
Evento cujas proporções exigem emprego de material
especializado, sendo extinto com facilidade e sem
apresentar perigo iminente de propagação.
Pág 14
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
31. www.foxtreinamentos.com
MÉDIO INCÊNDIO.
Evento em que a área atingida e a sua intensidade exigem a
utilização de meios e materiais equivalentes a um socorro
básico ( uma ou mais brigadas de incêndio ), apresentando
perigo iminente de propagação.
Pág 14
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
32. www.foxtreinamentos.com
GRANDE INCÊNDIO.
Evento cujas proporções apresentam uma propagação
crescente, necessitando para sua extinção, do emprego
efetivo de mais de uma brigada.
Pág 14
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
33. www.foxtreinamentos.com
1.3 - PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS A BORDO.
Incêndios e explosões podem ser os grandes riscos potenciais,
já que podem destruir instalações, equipamentos e em casos
extremos causar a perda de navios e plataformas.
Pág 15
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
34. www.foxtreinamentos.com
PARA PREVENIR INCÊNDIOS DEVE-SE:
Ter habilidade de reconhecer riscos de incêndio e agir
para eliminá-los;
Fumar apenas em áreas seguras;
Fazer manutenção correta das instalações;
Manter portas corta-fogo fechadas;
Fechar bem e separar os líquidos inflamáveis.
Pág 15
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
35. www.foxtreinamentos.com
FONTES DE IGNIÇÃO.
As fontes de calor podem ser:
Elétrica: equipamentos elétricos (curtos e arcos voltaicos),
cabos com emendas mal feitas sobrecarga, etc.;
Mecânica: esmeril, atritos, aquecimento de motores, etc.;
Química: reações químicas exotérmicas
Pág 15
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
36. www.foxtreinamentos.com
1.4 - PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO.
CAUSAS E MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO.
A principal causa da propagação de incêndio é a falta de
prevenção. Por isso alguns cuidados simples são
fundamentais, como não acumular lixos ou trapos sujos ou
embebidos em óleo ou graxa, observar a manutenção
preventiva e manter os equipamentos isolados termicamente.
Pág 16
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
37. www.foxtreinamentos.com
O CALOR PROPAGA-SE ATRAVÉS DE TRÊS MANEIRAS
DISTINTAS.
CONDUÇÃO.
É a transferência de calor feita no próprio material ou matéria,
molécula a molécula aquecendo-a por um todo.
Pág 16
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
38. www.foxtreinamentos.com
IRRADIAÇÃO.
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas
caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em
chamas.
O calor se processa sem a necessidade de continuidade
molecular, entre a fonte calorífica e o corpo que a recebe.
Pág 16
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
40. www.foxtreinamentos.com
1.5 - MÉTODOS PREVENTIVOS CONTRA INCÊDIOS.
A bordo de uma Plataforma ou um navio-sonda temos
materiais combustíveis (roupa, madeira, papel, gasolina,
graxa, óleo, etc.), comburente (oxigênio presente no ar
atmosférico), fontes de calor (soldagem , trabalhos a quente,
cigarros, fósforos, lâmpadas elétricas, tubulações de vapor,
etc.). A prevenção consistirá em evitar que esses três
elementos se combinem em condições propícias que
possibilitem a ignição.
Pág 17
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
41. www.foxtreinamentos.com
Segundo estatísticas da National Fire Protection Association”
(NFPA), entidade americana que desenvolve estudos nessa
área, as fontes de incêndios mais comuns são:
Atrito = 14%;
Centelhas = 12%;
Ignição espontânea = 8%;
Cigarros e fósforos = 8%;
Superfícies aquecidas = 7%
Chamas abertas = 5%;
Solda e corte = 4%
Pág. 18
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
42. www.foxtreinamentos.com
1.6 - VIGILÂNCIA E SISTEMA DE PATRULHA.
Nos navios e plataformas marítimas as pessoas estão expostas
aos perigos e riscos, e por isso, há necessidade de vigilância
constante no dia a dia, visando prevenir a ocorrência
indesejada de acidente envolvendo incêndio a bordo.
As inspeções diárias feitas por um ou mais brigadistas,
servem para buscar possíveis falhas que devem ser
corrigidas imediatamente, consistindo num sistema de patrulha.
Pág. 19
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
43. www.foxtreinamentos.com
1.7 - SISTEMA DE DETECÇÃO DE FOGO, FUMAÇA E
ALARME AUTOMÁTICO A BORDO.
Detectores de Incêndio podem ser de quatro tipos, conforme
o fenômeno que detectam:
Térmico – que é sensível a aumentos de temperatura;
De fumaça – que é sensível a produtos de combustíveis
suspensos na atmosfera;
De gás – que é sensível a produtos gasosos da
combustão;
De chama – que responde a radiações emitidas por
chamas.
Pág 19/20
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
44. www.foxtreinamentos.com
Acionador manual - que se constitui na parte do
equipamento destinada ao acionamento do sistema de
detecção;
Central de controle – através da qual o sistema é
alimentado eletricamente e é responsável por receber os
sinais dos detectores e transmitir para o sistema de
alarme;
Alarme Sonoro e/ou Visual – cuja função é fazer soar
o alarme de incêndio, por comando manual do operador;
Fonte de Energia – cuja finalidade é garantir o
funcionamento do sistema em quaisquer circunstâncias.
Pág 20
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
45. www.foxtreinamentos.com
1.8 - AÇÕES AO SER DETECTADO FUMAÇA OU FOGO A
BORDO
Localizar o foco de incêndio e determinar sua extensão;
Identificar a classe de incêndio;
Informar a sala de controle (Intercom) (Que tipo? E Onde?);
Providenciar o desligamento dos circuitos elétricos do local;
Pág 20
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
46. www.foxtreinamentos.com
AÇÕES AO SER DETECTADO FUMAÇA OU FOGO A
BORDO
Disponibilizar equipamento para o combate;
Evitar a propagação para os compartimentos periféricos;
Interromper a ventilação para a área de incêndio;
Promover a retirada da fumaça do local de incêndio;
Caso não seja possível tomar as ações anteriores,
abandonar o local.
Pág 20
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
47. www.foxtreinamentos.com
1.8 - PREVENÇÃO NO TRABALHO A QUENTE.
De acordo com a NR 34.5, “Considera-se trabalho a quente
as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento,
corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais
como aquecimento, centelhas ou chama”. Todo trabalho a
quente deve contemplar os seguintes itens:
INSPEÇÃO PRELIMINAR;
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS;
CONTROLE DE FUMOS E CONTAMINATES;
VIGIA DE FOGO (OBSERVADOR).
Pág 20/21
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
48. www.foxtreinamentos.com
SINALIZAÇÃO / ISOLAMENTO
Tem por finalidade garantir a distância e o isolamento
adequado na execução de serviços (Ex: movimentação de
cargas, abertura de piso, trabalhos a quente etc.),
impedindo a permanência de pessoas não autorizadas no local.
Pág 21
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
49. www.foxtreinamentos.com
SISTEMA DE EXAUSTÃO
Os fumos e gases envolvidos na
soldagem podem contaminar rápida e
perigosamente um local confinado.
Assim, faz-se necessária a captação
e/ou diluição destes poluentes através
de um exaustor com uma mangueira
flexível e um bocal que possa ser
posicionado próximo ao ponto de
soldagem.
Pág 21
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
50. www.foxtreinamentos.com
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
.
O (EPI) é um equipamento de proteção individual que tem por
finalidade proteger o usuário na prevenção de acidentes.
Pág 22
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
51. www.foxtreinamentos.com
MÁSCARA DE FUGA
Pág 22
Para os trabalhadores em
geral escaparem de
situações de emergência, um
tipo diferente de respirador é
necessário: um que possa
ser usado e esteja
funcionando em questão de
segundos e um que requer
pouco treinamento para usar.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
52. www.foxtreinamentos.com
MANTA
As mantas de proteção são produzidas com tecidos resistentes
ao calor e ao fogo. Proporcionam proteção contra fagulhas e
respingos provenientes da soldagem e esmerilhamento.
A manta mais utilizada é do tecido de aramida.
Pág 22
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
53. www.foxtreinamentos.com
BIOMBO
Tem por finalidade bloquear as
fagulhas e chamas, provenientes
de trabalhos a quente (exemplo -
corte, solda e esmerilhamento),
impedindo que as mesmas
atinjam materiais combustíveis,
evitando, assim, o início de um
incêndio.
Pág 23
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
54. www.foxtreinamentos.com
Pág 23
CONTROLE DE FUMOS E CONTAMINATES
Devemos limpar adequadamente a superfície e remover os
produtos de limpeza utilizado, providenciar renovação do ar
afim de eliminar gases, vapores e fumos gerados durante o
trabalho, através de sistema de ventilação e exaustão.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
55. www.foxtreinamentos.com
Pág 23/24
VIGIA DE FOGO (OBSERVADOR)
Quando definido na APR, o observador
deve permanecer no local, em contato
permanente com as frentes de
trabalho, até a conclusão do serviço.
O observador deve receber
treinamento ministrado por trabalhador
capacitado em prevenção e combate a
incêndio, com conteúdo programático e
carga horária mínima conforme o item
1 do Anexo I da NR 34.5.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
56. www.foxtreinamentos.com
LEMBRE-SE: TODA ÁREA A SER REALIZADO UM
TRABALHO A QUENTE DEVE ESTAR ISOLADA E
SINALIZADA, APÓS A EMISSÃO DA PERMISSÃO
DE TRABALHO A QUENTE.
Pág 24
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
59. www.foxtreinamentos.com
TÓPICOS:
1- Discorrer sobre as classes de incêndio e a
simbologia.
2- Descrever os métodos de combate a incêndio.
3- Relacionar os agentes extintores.
4- Identificar os tipos de extintores portáteis e seu
emprego específico.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
60. www.foxtreinamentos.com
2.1 - CLASSIFICAÇÕES DOS INCÊNDIOS.
São os que se verificam em materiais fibrosos ou sólidos, que
formam brasas e deixam resíduos após sua queima.
Pág. 24
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
64. www.foxtreinamentos.com
2.2 - MÉTODOS DE COMBATE A INCÊNDIO.
O fogo, em seu início, é muito fácil de controlar e de
extinguir. Quanto mais rápido o ataque às chamas,
maiores serão as possibilidades de reduzi-las e eliminá-
las.
As ações para extinguir o fogo são voltadas para desfazer
ou romper o tetraedro do fogo.
Assim, temos basicamente quatro métodos de extinção de
incêndios:
Pág 25
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
65. www.foxtreinamentos.com
RESFRIAMENTO
É o método mais antigo de se apagar incêndios, sendo o
agente universal a água. Consiste na redução da
temperatura dos corpos incendiados, abaixo da temperatura
de ignição ou da região onde seus gases estão
concentrados extinguindo o fogo.
Pág 25
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
67. www.foxtreinamentos.com
ISOLAMENTO
É o método mais simples quanto a sua realização, pois na
maioria das vezes, é executado com o emprego apenas da
força física, não exigindo aparelhagem especial. Sua eficiência
está mais para o controle de um incêndio do que sua extinção
propriamente dita.
Pág. 26
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
68. www.foxtreinamentos.com
QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA
Ocorre a partir da introdução de determinadas substâncias
na reação química da combustão com o propósito de inibi-
la. Neste caso, não há resfriamento, apenas é criada uma
condição favorável por um agente que atua a nível
molecular, de forma que o combustível e o comburente
percam ou tenham reduzida a capacidade de manter a
cadeia da reação.
Pág. 26
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
69. www.foxtreinamentos.com
2.3 - AGENTES EXTINTORES
Agente extintor é tudo aquilo que é ou pode ser usado no
combate ao fogo. Os principais agentes extintores são:
ÁGUA. É o agente extintor mais utilizado, por excelência.
Utilizado em incêndios da classe “A”, e empregado sob a
forma líquida, nas formas básicas de jato sólido e jato
neblina. Em seu estado gasoso (vapor) é utilizado para
combater incêndios em espaços confinados. Extingue
principalmente, por resfriamento e secundariamente por
abafamento.
Pág 26
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
70. www.foxtreinamentos.com
ESPUMA
A espuma é um agente indicado para extinção de incêndio classe
“B”, em especial os de grande vulto.
AGENTES EM PÓ QUÍMICO SECO(PQS)
Os agentes a base de bicarbonato de sódio ou bicarbonato de
potássio, conhecidos como “pó químico”, foram desenvolvidos para
extinguir incêndios em líquidos e equipamentos elétricos. Há
também o pó químico ABC à base de monofosfato de amônia
siliconizado, e ainda temos os agentes denominados de “pó seco
especial”, que foram desenvolvidos especialmente para incêndios
em metais brancos (classe “D”), a base de cloreto de sódio e
extinguem, principalmente por abafamento.
Pág. 27
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
71. www.foxtreinamentos.com
GÁS CARBÔNICO (CO2)
É um gás inerte mais pesado que o ar, incolor, sem cheiro e não
condutor de eletricidade. É indicado para os incêndios das
classes “B” e “C”, extinguindo-os primariamente por abafamento
e secundariamente por resfriamento.
Pág. 27
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
72. www.foxtreinamentos.com
HALON
Agente extintor de compostos químicos formados por
elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo). O uso do
gás HALON está proibido, pois, afeta gravemente a camada
de ozônio de nosso planeta, devido CFC
(CLOROFLUORCARBONETO), que faz parte da sua
composição química.
Pág 27
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
73. www.foxtreinamentos.com
2.4 - EXTINTORES PORTÁTEIS
São equipamentos destinados ao combate a princípios de
incêndios. Os extintores portáteis são marcados com
símbolos e letras, conforme a classe de incêndio contra a
qual devem ser utilizados.
Os principais extintores em uso são:
Água pressurizada;
CO2;
Agentes em pó químico seco;
Espuma.
Pág. 28
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
74. www.foxtreinamentos.com
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA. São extintores
que utilizam a água como agente extintor. São de dois
tipos, a saber: com pressão no próprio cilindro e com
ampola de propelente, ambos utilizam como propelente o
ar comprimido ou nitrogênio.
Pág. 28
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
76. www.foxtreinamentos.com
EXTINTOR DE ESPUMA. Não se esqueça de observar
a direção do vento. Direcione o jato da espuma para uma
antepara, não diretamente para o fogo. Não havendo
antepara, próximo ao faço, direcione o jato para o alto e
deixe cair sobre o foco.
Pág 28
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
77. www.foxtreinamentos.com
EXTINTOR DE CO2. São extintores que utilizam o CO2
como agente extintor. São recomendados para incêndio
das classes “B “e “C”, não podendo ser usados em
incêndios da classe “D”.
Pág 29
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
78. www.foxtreinamentos.com
EXTINTORES DE PÓ QUÍMICO SECO. Os extintores de
pó químico a base de bicarbonato de sódio ou bicarbonato
de potássio são recomendados para incêndios das classes
“B” e “C”, não podendo ser usado nos da classe “D”.
Pág 29
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
79. www.foxtreinamentos.com
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO A BASE DE MONOFOSFATO
DE AMÔNIA SILICONIZADO – PÓ ABC. São extintores de
grande valia no combate aos princípios de incêndios, pois o
mesmo atua nas três principais classes de incêndio, que são:
A B C
Pág. 30
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
80. www.foxtreinamentos.com
EXTINTORES A PÓ SECO ESPECIAL. São Utilizados em
incêndios de classe “D”, são a base de cloreto de sódio,
seguindo técnicas especiais e recomendações dos fabricantes.
O agente e o método de aplicação dependem do tipo e
qualidade do metal.
Pág 30
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
81. www.foxtreinamentos.com
UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
ÁGUA, CO2 E PQS. Observe a direção do vento e ataque o
fogo, dirigindo o jato para a base do mesmo. Com exceção
do aparelho extintor de água para fogo de classe B.
Pág. 30/31
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
84. www.foxtreinamentos.com
TÓPICOS:
1- Descrever a organização de combate a incêndio.
2- Relacionar os sistemas fixos de combate e contenção
de incêndio.
3- Citar, sucintamente, as ações da EMCIA e da Brigada
de Incêndio.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
85. www.foxtreinamentos.com
3.1 - COMBATE A INCÊNDIO A BORDO E
FUNÇÕES DA TABELA MESTRA .
Pág 31
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
87. www.foxtreinamentos.com
3.2 - SISTEMAS FIXOS DE COMBATE A INCÊNDIO
São aqueles cujo propósito é a supressão de um incêndio
local, num dado sistema ou equipamento, através de uma
instalação fixa, geralmente de atuação automática.
Pág. 33
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
88. www.foxtreinamentos.com
SISTEMA FIXO DE SUPRESSÃO POR GÁS (CO2)
Os sistemas de CO2 suprimem o fogo por inundação total
ou aplicações locais.
Pág. 33/34
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
90. www.foxtreinamentos.com
SISTEMAS FIXOS QUE EMPREGAM ÁGUA NO COMBATE
A INCÊNDIO.
Grande parte dos equipamentos de combate a incêndio são
projetados para utilização de água e espuma. Entretanto,
alguns, devido às características de emprego, utilizam
exclusivamente a água como agente extintor para fins
específicos.
Pág 34
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
91. www.foxtreinamentos.com
BOMBAS E REDES DE INCÊNDIO
A rede de Incêndio consiste em um sistema de
canalizações que alimentam tomadas de incêndio e
sistema de borrifo, através de bombas que constantemente
as mantêm pressurizadas.
Pág. 34/35
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
92. www.foxtreinamentos.com
SISTEMA FIXO A ÁGUA - (REDE DE SPRINKLERS)
Esses dispositivos são dotados de um elemento termo-sensível,
que se rompe por ação do calor proveniente do foco de
incêndio, permitindo a descarga da água sobre o ambiente.
Pág 35
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
93. www.foxtreinamentos.com
SISTEMA FIXO A ÁGUA – (REDE DE DILÚVIO)
Sistema dotado de tubulação seca e ramais com projetores abertos.
O sistema funciona da seguinte forma: a partir do acionamento de
um ou mais elementos de detecção é emitido um sinal de abertura
para a válvula de dilúvio, permitindo a passagem do agente extintor
pela rede, sendo este, descarregado simultaneamente por todos os
projetores.
Pág 35
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
94. www.foxtreinamentos.com
TOMADAS DE INCÊNDIO
São dispositivos colocados na rede de incêndio, para captação
da água no combate de incêndio a bordo são instaladas nas
canalizações ou extremidades das derivações verticais.
Pág 36
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
95. www.foxtreinamentos.com
EQUIPAMENTOS PARA COMBATE A INCÊNDIO
MANGUEIRAS E REDUÇÕES .
Atualmente encontramos a bordo dos navios e plataformas,
mangueiras de combate a incêndios nos diâmetros de 1 ½ e
2 ½. Cada seção mede cerca de 15,25m (50 pés) de
comprimento e suas extremidades são adaptadas com
conexões tipo engate-rápido.
Pág 36/37
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
96. www.foxtreinamentos.com
ADUCHAMENTO DE MANGUEIRAS
Visando o seu pronto emprego, as mangueiras são
acondicionadas devidamente e enroladas em “caixas de
Incêndio”, localizadas próximas das tomadas de incêndios. O
procedimento de enrolarmos as mangueiras para facilitar o seu
uso, chama-se ADUCHAR. As mangueiras podem ser
aduchadas das seguintes formas:
Pág. 37
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
97. www.foxtreinamentos.com
I – Aduchada pelo centro – Center Rolled (Método Marinha).
Pág 37
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
98. www.foxtreinamentos.com
II - Aduchada pela extremidade – Dutch Rolled (Método
Alemão).
Pág 37
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
100. www.foxtreinamentos.com
DIVISOR OU DERIVANTE.
Aparelho metálico dotado de uma boca de admissão de 2 ½ e
três ou duas bocas de descarga, providas de registro e todas
com engates rápido.
Pág 38
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
101. www.foxtreinamentos.com
ESGUICHOS.
Esguicho é o termo aplicado ao componente montado na
saída da mangueira. Os esguichos apresentam diversos
detalhes que, dependendo do fabricante, se diferenciam
uns dos outros. As principais diferenças dizem respeito à
existência de punho ou não.
Pág. 38/39
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
102. www.foxtreinamentos.com
ESGUICHO PROPORCIONADOR DE ESPUMA.
Consiste num tubo metálico tendo externamente uma
cobertura sanfonada de lona e na parte inferior um
pequeno tubo de borracha, (tubo aspirante). Internamente
possui aletas, tendo na extremidade de entrada junta storz.
Pág 40
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
103. www.foxtreinamentos.com
ESGUICHO MONITOR OU CANHÃO.
Tem proporções bem maiores, dotado de pés e garras
para fixação, possui um sistema para movimentos rotativos
e direcionamento do jato. Utilizado no Helideck para
lançamento do jato compacto a grandes distâncias.
Pág 40
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
104. www.foxtreinamentos.com
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR).
Tem como finalidade impedir que o usuário respire em uma
atmosfera Imediatamente Perigosa a Vida e Saúde (IPVS),
devido à deficiência de oxigênio ou presença de gases tóxicos.
Pág. 40/41
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
105. www.foxtreinamentos.com
3.3 - AÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO.
A Brigada de Incêndio é uma equipe treinada para agir em
situações de emergência na Unidade Marítima.
Após o alarme de emergência, a Brigada se reúne na
Estação de Incêndio e sob a coordenação do Técnico de
Segurança e/ou do Líder, que se equipam e se informam
sobre o tipo de emergência.
Pág 41
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
106. www.foxtreinamentos.com
AÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO EM CRASH NO
HELIDECK.
Conforme previsto na NORMAM-27, a ocorrência de
emergência envolvendo aeronave no Helideck (CRASH)
cabe inicialmente à Equipe de Manobra e Combate a
Incêndio em Aeronave (EMCIA), dar o primeiro combate
sobre a coordenação do ALPH (Agente de Lançamento e
Pouso de Helicóptero).nesses casos, a Brigada de
Incêndio será acionada para complementar os recursos
necessários ao controle da emergência.
Pág. 42
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
108. www.foxtreinamentos.com
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) Brasil. Marinha do Brasil. Manual de Sobrevivência – Imprensa Naval. Rio
de Janeiro. 1990.
b) REZENDE, Celso Antônio Junqueira. Manual de Sobrevivência no mar.
Rio de Janeiro. 1992.
c) Wright, C. H. Survival at Sea: The Lifeboat and Liferaft. Liverpool: The
James Laver Printing Co. Ltd., 1986.
d) Lee, E. C. B. and Lee, K. Safety and Survival at Sea. London: W. W.
Norton, 1980.
e) International Maritime Organization. Código Internacional para Proteção
de Navios e Instalações Portuárias – ISPS Code, London, 2003.
CBSP – NORMAM 24
Pág. 43
109. www.foxtreinamentos.com
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
f) Recomendações para o Treinamento e Certificação de Pessoal em
Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de
dezembro de 2013.
g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de
Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006.
h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de
Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização
Mundial da Saúde. Genéve: 1988.
i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu,
São Paulo, SP: 2004.
CBSP – NORMAM 24
Pág. 44
110. www.foxtreinamentos.com
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
j) CAMPBELL, John Emory. Basic Trauma Life Support – BTLS. CAME, Alabama,
EUA: 1999.
k) SANTOS, Raimundo Rodrigues et al, Manual de Socorro de Emergência.
Editora Atheneu, 2000.
l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30).
m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma
abordagem holística. Ed. Atlas, 1999.
n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2001.
CBSP – NORMAM 24
Pág. 45
111. www.foxtreinamentos.com
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
o) OLIVEIRA, Sebastião Mauro. Apostila de Segurança do Trabalho. CIAGA. RJ.
2006.
p) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso
Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 2002.
q) Centro de Adestramento "Almirante Marques de Leão". Manual de Combate a
Incêndio. Rio de Janeiro, 1998.
r) Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200,
de 20/01/2011.
CBSP – NORMAM 24
Pág. 46
112. www.foxtreinamentos.com
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
s) DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, Etapas para a Investigação e a
Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, Funenseg, 2002.
t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio.
Edição 1995. 3
u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias
Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark.
CBSP – NORMAM 24
Pág. 47
113. www.foxtreinamentos.com
UMA BOA PREVENÇÃO DEMANDA UMA SEGURANÇA
EFICAZ, COM COMPROMETIMENTO E PRÓ ATIVIDADE
DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NAS ATIVIDADES
OPERACIONAIS A BORDO.
CBSP – NORMAM 24