SlideShare uma empresa Scribd logo
Téc. Seg. do Trabalho: Andrews Tamburro
01 – DEFINIÇÃO DE FOGO
FOGO INCÊNDIO
DESEJADO
UTILIZADO
SOB CONTROLE
INDESEJADO
DESTRUIDOR
FORA DE CONTROLE
01– DEFINIÇÃO DE FOGO
 Definição de Fogo: - Produto de uma reação
química, denominada combustão, que produz luz e
calor ou só calor.
 Elementos do fogo:
 Combustível
 Oxigênio (Comburente)
 Calor
 Combustível: Material ou substância que possui a
propriedade de queimar. Apresentam-se em três
estados:
Sólido
Liquido
Gasoso
 Comburente: É Oxigênio em proporções
adequadas (± 8%).
 Calor: Elemento que proporciona a reação entre o
combustível e o comburente. Há casos em ocorrem
combustão espontânea.
01 – DEFINIÇÃO DE FOGO
TRIÂNGULO DO FOGO
Pela transformação da energia mecânica:
a) Atrito
Por falta de lubrificação em motores, máquinas,
eixos de rodas e de transmissão etc, pode ser a causa de
muitos incêndios.
01– DEFINIÇÃO DE FOGO
 Pela transformação da energia química:
O calor é produzido por efeito da combinação entre certos
corpos. Se dessa combinação resultar o desprendimento de calor, a
reação química será exotérmica (cal virgem + água; sódio ou o
potássio + água; óleo vegetal + ar; etc). A reação química será de
natureza endotérmica quando se verificar a absorção de calor, o que
normalmente ocorre na formação de corpos explosivos, a exemplo da
combinação da glicerina com o ácido nítrico.
01– DEFINIÇÃO DE FOGO
01 – DEFINIÇÃO DE FOGO
 Pela transformação da energia elétrica:
A tendência da eletricidade, quando flui por um condutor, é
desenvolver temperatura, transformando-se em energia térmica todas
as vezes que encontra um obstáculo no seu caminho, uma resistência
a sua passagem.
Pontos de Fulgor, combustão e ignição:
Praticamente todos os corpos quando submetidos à ação do
calor, não sendo gasosos, terão que se gaseificar para assim
poderem reagir com o oxigênio do ar e se queimar. Naturalmente
que o grau de temperatura necessário varia de corpo para corpo,
portanto é importante lembrar que a temperatura é um efeito
resultante da intensividade do calor aplicado a um corpo, enquanto a
quantidade de calor que um corpo absorve ou desprende para
estabelecer uma determinada temperatura representa a causa.
Partindo desse principio, pode-se definir o que sejam Pontos de
fulgor, de combustão e de ignição.
01 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Formação do Fogo – Pontos Notáveis
 Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo
começa a desprender vapores que se inflamam em contato com
uma chama. Afastada a chama, o fogo se apaga devido à
insuficiência na quantidade de vapores.
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura mínima,
na qual os vapores do combustível se formam com rapidez e em
quantidade suficiente para sustentar a queima, bastando para isso
que entre em contato com uma fonte de ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima, na
qual os gases ou vapores desprendidos de um corpo combustível
entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar,
portanto independente de contato com uma fonte de ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
Observação:
 Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de
formarem mistura explosiva com o ar.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição
Benzeno -11 560
Lacas -17.7 235
Benzina -17.7 287
Éter -45 160
Acetona -17.7 465
Gasolina -42 257
Solvente (tipo varsol) 38/43 232
Querosene 38 210
Terebentina 12.6 365
Álcool 34.9 253
 Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente usados nas
indústrias e na vida doméstica:
PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de
Ponto de
Ponto de
 Classe ‘’A” : Fogo em material combustível
sólido.
 Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos, Fibras,
etc.
02– CLASSES DO FOGO
 Classe ‘’B” : Fogo em gases, líquidos e
pastas inflamáveis.
Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP,
Thinner, Álcool, Cera, etc.
 Classe “C” : Fogo em equipamentos
elétricos (ligados)
 Exemplo: Computador, Motores, Painéis, etc.
 Classe “D” : Fogo em metais pirofóricos.
Exemplo: Magnésio, Potássio, Alumínio em
pó, etc.
02– CLASSES DO FOGO
03 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
03 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
03 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
04 – AGENTES EXTINTORES
Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser empregada
tanto no estado líquido como no gasoso.
 Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO
(Resfriamento), NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma de
vapor)).
Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente,
de resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz corrente
elétrica.
ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e
Bicarbonato com estabilizador de espuma.
Por um processo de batimento de uma mistura de água com um
agente espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico em
esguicho próprio, temos também a formação de ESPUMA
MECÂNICA, que pode ser de baixa, média e alta expansão.
Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás
carbônico, o nitrogênio e os hidrocarboneto halogenados, não
conduzem corrente elétrica, e extinguem o fogo por
abafamento ou rompimento de cadeia iônica.
Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o sulfato
de alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios para fogo em
magnésio, sódio e potássio. Esse pós químico geralmente
atuam por abafamento e rompimento da cadeia iônica e não
são condutores de eletricidade.
04– AGENTES EXTINTORES
04– AGENTES EXTINTORES
04– AGENTES EXTINTORES
04 – AGENTES EXTINTORES
Capacidade 10 L
Alcance médio do
Jato
10 M
Tempo de Descarga 60 s
Funcionamento: A Pressão do
Gás propelente expele a Água
quando o Gatilho é acionado.
Fogo em material
combustível sólido.
Exemplo: Papel,
Madeira, Tecidos,
Fibras, Plásticos, etc.
04 – ÁGUA PRESSURIZADA
Capacidade 10 L
Alcance médio do
Jato
5 M
Tempo de Descarga 60 s
Funcionamento: Abre-se a
válvula do Gás, propelente
expele a Água quando a válvula
é aberta.
04 – ESPUMA MECÂNICA
Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg
Alcance médio do Jato 2,5 M
Tempo de Descarga 25 s
Funcionamento: Gás armazenado sob
pressão, liberado ao acionar o gatilho.
Fogo em gases, líquidos
e
pastas inflamáveis.
Exemplo: Óleos,
Gasolina, GLP,
Álcool, Cola, etc.
04 – CO2 – DIÓXIDO DE
CARBONO
04 – PÓ QUÍMICO SECO - PQS
Capacidade
1; 2 ; 4 ; 6
8 ou12 Kg
Alcance médio do
Jato
5 M
Tempo de Descarga
15 s (4)
25 s (12)
Funcionamento: Gás armazenado
sob pressão, liberado ao
acionar o gatilho.
Fogo em
equipamentos
elétricos
(ligados)
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIOS
09 -
NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E
PÂNICO
11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E
PÂNICO
11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
5.3.5 Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho, com
bordas amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu
acesso seja obstruído. Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes
dimensões:
a) área pintada de VERMELHO: 0,70 m x 0,70 m;
b) bordas AMARELAS: 0,15 m de largura.
5.3.6 Em áreas que dificultem a visualização das marcações de parede e
coluna, devem-se utilizar também setas direcionais, dando o
posicionamento dos extintores, que devem ser instaladas onde forem mais
adequadas e visíveis. Recomenda-se que seja utilizada a cor VERMELHA
com bordas amarelas.
5.3.7 As cores a serem utilizadas devem obedecer, quanto à sua
pigmentação, ao previsto na NBR 7195.
NBR 12693FEV 1993
Sistemas de proteção por extintores de incêndio
11.2 – SINALIZAÇÃO DE
SEGURANÇA
11.2 – SINALIZAÇÃO DE
SEGURANÇA
11.2 – SINALIZAÇÃO DE
SEGURANÇA
11.2 – SINALIZAÇÃO DE
SEGURANÇA
11.2 – SINALIZAÇÃO DE
SEGURANÇA
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
Avaliar a Situação:
 Existem Vítimas?
 O que Queima?
 Onde Queima?
 Quanto Queima?
Devemos Sempre:
Definir Procedimentos
Verificar Recursos
Disponíveis
Redefinir Procedimentos,
sempre que Necessário!
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
13 – PLANO DE
EMERGÊNCIA
ABANDONO DE ÁREA
Procedimentos de Segurança que
contemplam abandono de área:
•Vazamento de produtos;
•Queima de materiais em
equipamentos
•Plano de emergência - Incêndio.
13 – PLANO DE
EMERGÊNCIA
RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
•Gerencia da planta (Diretoria);
•Técnicos em Segurança (se houver!).
•Outros;
•Colaboradores
•Atender os procedimentos
•Praticar os exercícios simulados.
13 – PLANO DE
EMERGÊNCIA
ROTINA DE ABANDONO DE ÁREA
Procedimento estabelecido e implementado
para abandono da área da fábrica.
SINAL SONORO
DESLOCAMENTO ATRAVÉS DAS ROTAS DE FUGA E
ACESSO AOS PONTOS DE ENCONTRO ESTABELECIDOS.
13 – PLANO DE
EMERGÊNCIA
AVISO SONORO
• Sinal de alerta sonoro que indica aos colaboradores
o momento de abandono da área.
ROTAS DE FUGA
• Rota estabelecida para que serve de orientação aos
colaboradores no momento de abandono do ambiente de
trabalho;
• Sinalizadas com placas indicativas de material com visibilidade
no escuro;
• Se a energia for desligada as lâmpadas de emergência devem
iluminar os corredores e saídas.
13 – PLANO DE
EMERGÊNCIA
PONTO DE ENCONTRO
• Local seguro e ventilado.
• De fácil acesso e longe dos pontos
perigosos da empresa.
• Onde serão Reunidos os Colaboradores,
após o ABANDONO DA ÁREA.
EQUIPE DE SALVAMENTO
• Equipe constituída por colaboradores
treinados na prestação de socorro e
orientação às vítimas que possam ser
envolvidas por emergências diversas no local
de trabalho.
• A equipe devidamente treinada utilizará
recursos de segurança disponibilizados pela
empresa.
13 – PLANO DE
EMERGÊNCIA
•PARE o que estiver executando;
•Se possível DESLIGUE a máquina ou aparelho que estiver usando;
•FECHE o gás ou qualquer chama aberta;
•Ao sair, feche as porta se janelas (NÃO AS TRANQUE);
•DESOBSTRUA PASSAGENS caso necessário;
•DIRIJA-SE À SAÍDA INDICADA mantendo-se em fila e aguardando
distância segura do colaborador da frente;
•Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA;
•Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência;
•Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado;
•Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-a
do corpo e carregue na mão;
•SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS MEMBROS DA CIPA E DA BRIGADA
DE INCÊNDIO;
•DIRIJA-SE AO PONTO DE ENCONTRO onde haverá esclarecimentos
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
COMO PROCEDER
•Não corra sem saber para onde;
•Não atrase a fim de não atrapalhar a fila;
•Não use sapatos de salto alto;
•Não grite e nem faça barulho desnecessário;
•Não ria e nem fume;
•Não cause qualquer confusão ou brincadeiras;
•Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro
compartimento;
•Não volte para apanhar roupas ou outros objetos
esquecidos;
•Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins;
•Não demore em atender as instruções.
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
COMO PROCEDER
14 - COMO USAR O
EXTINTOR
 Procure um extintor apropriado para a CLASSE DO INCÊNDIO a ser
combatido.
 Segure o extintor na posição na posição vertical.
 Rompa o lacre.
 Retire o pino de segurança.
Observe a posição do vento e fique a favor dele. Isso evita que a
fumaça e o próprio extintor se torne um empecilho.
 A distância ideal para o combate gira em torno de um metro.
É claro que às vezes o ideal não é possível, então busque chegar
mais o perto possível, dentro da proporção mencionada.
 Dirija o jato para a base do fogo (parte baixa do fogo), deve-se fazer
movimentos como se estivesse varrendo o fogo.
 Em combustíveis líquidos o combate deve ser feito cobrindo o fogo, fazendo
tipo uma nuvem de agente extintor.
 Aperte o gatilho até o fim.
 Ao terminar o combate, verifique se realmente as chamas foram
completamente extintas.
Esse cuidado é importante para evitar que fogo reinicie. Em alguns
casos revirar parte das cinzas será necessário.
14 - COMO USAR O
EXTINTOR
• NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões e cores
– Padronização.
• NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento
• NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia
• NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de materiais.
• Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 – jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para sinalização de
emergência.
• Manual da Brigada de Incêndios de São Paulo – SP, 2008.
•Imagens meramente ilustrativas.
REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
BIBLIOGRÁFICAS
Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes
bibliografias:
Devemos ter a ciência e o compromisso de entender que
todos estamos envolvidos, seja Combatendo de forma direta ou
indireta (Treinando e Conscientizando) para preservar a Vida e o
Patrimônio.
PRINCÍPIOS DE COMBATE À INCÊNDIO
Elaborado
por:
TST
Andrews
Tamburro

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a DOC-combate%20a%20incêndio. (1).pptx

combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
DaviSousa80
 
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
LuizHenrique1001
 
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
MariaNeide16
 
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
JoselioPgaso
 
12235937_incendio.ppt
12235937_incendio.ppt12235937_incendio.ppt
12235937_incendio.ppt
CladiaRocha
 
combate a incêndios.ppt
combate a incêndios.pptcombate a incêndios.ppt
combate a incêndios.ppt
NayaraCoura2
 
MODULO I SEGURANCA
MODULO I SEGURANCAMODULO I SEGURANCA
MODULO I SEGURANCA
Marco Lamim
 
NR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à Incêndios
NR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à IncêndiosNR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à Incêndios
NR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à Incêndios
EncioFreitag
 
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx
AcoesSantos
 
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx
FernandoBrito308756
 
Proteção e combate a incêndio (2).ppt
Proteção e combate a incêndio (2).pptProteção e combate a incêndio (2).ppt
Proteção e combate a incêndio (2).ppt
Renato Marcelo Andrzejewski
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
Ricardo vinci
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
tst3gpset
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
tst3gpset
 
Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019
Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019
Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019
Junior Segurança
 
Aula nr23
Aula nr23Aula nr23
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
AndreLavor1
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
RicardoTST2
 
PRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptx
PRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptxPRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptx
PRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptx
WilsonGustavo2
 
pci INCENDIO.pptx
pci INCENDIO.pptxpci INCENDIO.pptx
pci INCENDIO.pptx
HEBERTRODRIGUESDEPAU1
 

Semelhante a DOC-combate%20a%20incêndio. (1).pptx (20)

combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
 
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
 
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
 
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.pptcombate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
combate_a_incendios_treinamento_para_brigadista_2011.ppt
 
12235937_incendio.ppt
12235937_incendio.ppt12235937_incendio.ppt
12235937_incendio.ppt
 
combate a incêndios.ppt
combate a incêndios.pptcombate a incêndios.ppt
combate a incêndios.ppt
 
MODULO I SEGURANCA
MODULO I SEGURANCAMODULO I SEGURANCA
MODULO I SEGURANCA
 
NR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à Incêndios
NR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à IncêndiosNR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à Incêndios
NR10 basico Modulo 13 - Prevenção e Combate à Incêndios
 
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.pptx
 
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx
_PREVENÇÃO DE INCÊNDIO cecope (1).pptx
 
Proteção e combate a incêndio (2).ppt
Proteção e combate a incêndio (2).pptProteção e combate a incêndio (2).ppt
Proteção e combate a incêndio (2).ppt
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
 
Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019
Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019
Princípios de-combate-a-incendio (revest) 2019
 
Aula nr23
Aula nr23Aula nr23
Aula nr23
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
 
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptxPRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
PRINCÍPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO - PRESENTE DO NWN.pptx
 
PRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptx
PRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptxPRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptx
PRINCIPIOS-DE-COMBATE-A-INCENDIO_-_.pptx
 
pci INCENDIO.pptx
pci INCENDIO.pptxpci INCENDIO.pptx
pci INCENDIO.pptx
 

Mais de AdelmaSiles

apresentacao_palestra.pptx
apresentacao_palestra.pptxapresentacao_palestra.pptx
apresentacao_palestra.pptx
AdelmaSiles
 
_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt
_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt
_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt
AdelmaSiles
 
treinamento segurança do trabalho.ppt
treinamento segurança do trabalho.ppttreinamento segurança do trabalho.ppt
treinamento segurança do trabalho.ppt
AdelmaSiles
 
Treinamento NR 33.pptx
Treinamento NR 33.pptxTreinamento NR 33.pptx
Treinamento NR 33.pptx
AdelmaSiles
 
NR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptx
NR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptxNR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptx
NR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptx
AdelmaSiles
 
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxTreinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
AdelmaSiles
 
Treinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.pptTreinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.ppt
AdelmaSiles
 
_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf
_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf
_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf
AdelmaSiles
 
AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdf
AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdfAGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdf
AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdf
AdelmaSiles
 
CIPA Treinamento.ppt
CIPA Treinamento.pptCIPA Treinamento.ppt
CIPA Treinamento.ppt
AdelmaSiles
 
Brigada Contra Incendio.PPT
Brigada Contra Incendio.PPTBrigada Contra Incendio.PPT
Brigada Contra Incendio.PPT
AdelmaSiles
 

Mais de AdelmaSiles (11)

apresentacao_palestra.pptx
apresentacao_palestra.pptxapresentacao_palestra.pptx
apresentacao_palestra.pptx
 
_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt
_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt
_5S_Programa de Qualidade e Padronização.ppt
 
treinamento segurança do trabalho.ppt
treinamento segurança do trabalho.ppttreinamento segurança do trabalho.ppt
treinamento segurança do trabalho.ppt
 
Treinamento NR 33.pptx
Treinamento NR 33.pptxTreinamento NR 33.pptx
Treinamento NR 33.pptx
 
NR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptx
NR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptxNR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptx
NR12 - Treinamento - Visao Geral - 2022.pptx
 
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxTreinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
 
Treinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.pptTreinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.ppt
 
_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf
_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf
_IMPACTOS_DOS_AGENTES_BIOLGICOS.pdf
 
AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdf
AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdfAGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdf
AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO.pdf
 
CIPA Treinamento.ppt
CIPA Treinamento.pptCIPA Treinamento.ppt
CIPA Treinamento.ppt
 
Brigada Contra Incendio.PPT
Brigada Contra Incendio.PPTBrigada Contra Incendio.PPT
Brigada Contra Incendio.PPT
 

Último

Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...
Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...
Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...
pereiramarcossantos0
 
SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docxSFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
bentosst
 
AULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdf
AULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdfAULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdf
AULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdf
MaxwellBentodeOlivei1
 
Segurança nos trabalhos em altura, normas SST
Segurança nos trabalhos em altura, normas SSTSegurança nos trabalhos em altura, normas SST
Segurança nos trabalhos em altura, normas SST
ClaudioArez
 
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdfDimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
RodrigoQuintilianode1
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Consultoria Acadêmica
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...
Consultoria Acadêmica
 
Apresentação concreto autodesempenho 123
Apresentação concreto autodesempenho 123Apresentação concreto autodesempenho 123
Apresentação concreto autodesempenho 123
GabrielGarcia356832
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdf
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdfÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdf
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdf
RoemirPeres
 
Incêndios em correia transportadora.pptx
Incêndios em correia transportadora.pptxIncêndios em correia transportadora.pptx
Incêndios em correia transportadora.pptx
RafaelDantas32562
 
Apostila SAP.PM para PCM, para indústria e depósitos
Apostila SAP.PM para PCM, para indústria e  depósitosApostila SAP.PM para PCM, para indústria e  depósitos
Apostila SAP.PM para PCM, para indústria e depósitos
Sandro Marques Solidario
 

Último (11)

Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...
Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...
Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1 - Simbologia_ISA...
 
SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docxSFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
 
AULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdf
AULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdfAULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdf
AULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdf
 
Segurança nos trabalhos em altura, normas SST
Segurança nos trabalhos em altura, normas SSTSegurança nos trabalhos em altura, normas SST
Segurança nos trabalhos em altura, normas SST
 
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdfDimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...
 
Apresentação concreto autodesempenho 123
Apresentação concreto autodesempenho 123Apresentação concreto autodesempenho 123
Apresentação concreto autodesempenho 123
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdf
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdfÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdf
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL.pdf
 
Incêndios em correia transportadora.pptx
Incêndios em correia transportadora.pptxIncêndios em correia transportadora.pptx
Incêndios em correia transportadora.pptx
 
Apostila SAP.PM para PCM, para indústria e depósitos
Apostila SAP.PM para PCM, para indústria e  depósitosApostila SAP.PM para PCM, para indústria e  depósitos
Apostila SAP.PM para PCM, para indústria e depósitos
 

DOC-combate%20a%20incêndio. (1).pptx

  • 1. Téc. Seg. do Trabalho: Andrews Tamburro
  • 2. 01 – DEFINIÇÃO DE FOGO FOGO INCÊNDIO DESEJADO UTILIZADO SOB CONTROLE INDESEJADO DESTRUIDOR FORA DE CONTROLE
  • 3. 01– DEFINIÇÃO DE FOGO  Definição de Fogo: - Produto de uma reação química, denominada combustão, que produz luz e calor ou só calor.  Elementos do fogo:  Combustível  Oxigênio (Comburente)  Calor
  • 4.  Combustível: Material ou substância que possui a propriedade de queimar. Apresentam-se em três estados: Sólido Liquido Gasoso  Comburente: É Oxigênio em proporções adequadas (± 8%).  Calor: Elemento que proporciona a reação entre o combustível e o comburente. Há casos em ocorrem combustão espontânea. 01 – DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 6. Pela transformação da energia mecânica: a) Atrito Por falta de lubrificação em motores, máquinas, eixos de rodas e de transmissão etc, pode ser a causa de muitos incêndios. 01– DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 7.  Pela transformação da energia química: O calor é produzido por efeito da combinação entre certos corpos. Se dessa combinação resultar o desprendimento de calor, a reação química será exotérmica (cal virgem + água; sódio ou o potássio + água; óleo vegetal + ar; etc). A reação química será de natureza endotérmica quando se verificar a absorção de calor, o que normalmente ocorre na formação de corpos explosivos, a exemplo da combinação da glicerina com o ácido nítrico. 01– DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 8. 01 – DEFINIÇÃO DE FOGO  Pela transformação da energia elétrica: A tendência da eletricidade, quando flui por um condutor, é desenvolver temperatura, transformando-se em energia térmica todas as vezes que encontra um obstáculo no seu caminho, uma resistência a sua passagem.
  • 9. Pontos de Fulgor, combustão e ignição: Praticamente todos os corpos quando submetidos à ação do calor, não sendo gasosos, terão que se gaseificar para assim poderem reagir com o oxigênio do ar e se queimar. Naturalmente que o grau de temperatura necessário varia de corpo para corpo, portanto é importante lembrar que a temperatura é um efeito resultante da intensividade do calor aplicado a um corpo, enquanto a quantidade de calor que um corpo absorve ou desprende para estabelecer uma determinada temperatura representa a causa. Partindo desse principio, pode-se definir o que sejam Pontos de fulgor, de combustão e de ignição. 01 – DEFINIÇÃO DE FOGO Formação do Fogo – Pontos Notáveis
  • 10.  Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo começa a desprender vapores que se inflamam em contato com uma chama. Afastada a chama, o fogo se apaga devido à insuficiência na quantidade de vapores. PONTOS DE TEMPERATURA
  • 11.  Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura mínima, na qual os vapores do combustível se formam com rapidez e em quantidade suficiente para sustentar a queima, bastando para isso que entre em contato com uma fonte de ignição. PONTOS DE TEMPERATURA
  • 12.  Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima, na qual os gases ou vapores desprendidos de um corpo combustível entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, portanto independente de contato com uma fonte de ignição. PONTOS DE TEMPERATURA
  • 13. Observação:  Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de formarem mistura explosiva com o ar. 03 – DEFINIÇÃO DE FOGO Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição Benzeno -11 560 Lacas -17.7 235 Benzina -17.7 287 Éter -45 160 Acetona -17.7 465 Gasolina -42 257 Solvente (tipo varsol) 38/43 232 Querosene 38 210 Terebentina 12.6 365 Álcool 34.9 253  Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente usados nas indústrias e na vida doméstica:
  • 14. PONTOS DE TEMPERATURA Ponto de Ponto de Ponto de
  • 15.  Classe ‘’A” : Fogo em material combustível sólido.  Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos, Fibras, etc. 02– CLASSES DO FOGO  Classe ‘’B” : Fogo em gases, líquidos e pastas inflamáveis. Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP, Thinner, Álcool, Cera, etc.
  • 16.  Classe “C” : Fogo em equipamentos elétricos (ligados)  Exemplo: Computador, Motores, Painéis, etc.  Classe “D” : Fogo em metais pirofóricos. Exemplo: Magnésio, Potássio, Alumínio em pó, etc. 02– CLASSES DO FOGO
  • 17. 03 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
  • 18. 03 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
  • 19. 03 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
  • 20. 04 – AGENTES EXTINTORES Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser empregada tanto no estado líquido como no gasoso.  Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO (Resfriamento), NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma de vapor)). Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente, de resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz corrente elétrica. ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e Bicarbonato com estabilizador de espuma. Por um processo de batimento de uma mistura de água com um agente espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico em esguicho próprio, temos também a formação de ESPUMA MECÂNICA, que pode ser de baixa, média e alta expansão.
  • 21. Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás carbônico, o nitrogênio e os hidrocarboneto halogenados, não conduzem corrente elétrica, e extinguem o fogo por abafamento ou rompimento de cadeia iônica. Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o sulfato de alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios para fogo em magnésio, sódio e potássio. Esse pós químico geralmente atuam por abafamento e rompimento da cadeia iônica e não são condutores de eletricidade. 04– AGENTES EXTINTORES
  • 24. 04 – AGENTES EXTINTORES
  • 25. Capacidade 10 L Alcance médio do Jato 10 M Tempo de Descarga 60 s Funcionamento: A Pressão do Gás propelente expele a Água quando o Gatilho é acionado. Fogo em material combustível sólido. Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos, Fibras, Plásticos, etc. 04 – ÁGUA PRESSURIZADA
  • 26. Capacidade 10 L Alcance médio do Jato 5 M Tempo de Descarga 60 s Funcionamento: Abre-se a válvula do Gás, propelente expele a Água quando a válvula é aberta. 04 – ESPUMA MECÂNICA
  • 27. Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg Alcance médio do Jato 2,5 M Tempo de Descarga 25 s Funcionamento: Gás armazenado sob pressão, liberado ao acionar o gatilho. Fogo em gases, líquidos e pastas inflamáveis. Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP, Álcool, Cola, etc. 04 – CO2 – DIÓXIDO DE CARBONO
  • 28. 04 – PÓ QUÍMICO SECO - PQS Capacidade 1; 2 ; 4 ; 6 8 ou12 Kg Alcance médio do Jato 5 M Tempo de Descarga 15 s (4) 25 s (12) Funcionamento: Gás armazenado sob pressão, liberado ao acionar o gatilho. Fogo em equipamentos elétricos (ligados)
  • 29. EQUIPAMENTOS DE COMBATE À INCÊNDIOS 09 -
  • 30. NBR 13434-2 : 2004 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 31. NBR 13434-2 : 2004 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 32. 5.3.5 Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho, com bordas amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu acesso seja obstruído. Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes dimensões: a) área pintada de VERMELHO: 0,70 m x 0,70 m; b) bordas AMARELAS: 0,15 m de largura. 5.3.6 Em áreas que dificultem a visualização das marcações de parede e coluna, devem-se utilizar também setas direcionais, dando o posicionamento dos extintores, que devem ser instaladas onde forem mais adequadas e visíveis. Recomenda-se que seja utilizada a cor VERMELHA com bordas amarelas. 5.3.7 As cores a serem utilizadas devem obedecer, quanto à sua pigmentação, ao previsto na NBR 7195. NBR 12693FEV 1993 Sistemas de proteção por extintores de incêndio 11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 33. 11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 34. 11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 35. 11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 36. 11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 37. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS 12 – Avaliar a Situação:  Existem Vítimas?  O que Queima?  Onde Queima?  Quanto Queima? Devemos Sempre: Definir Procedimentos Verificar Recursos Disponíveis Redefinir Procedimentos, sempre que Necessário!
  • 38. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS 12 –
  • 39. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS 12 –
  • 40. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS 12 –
  • 41. 13 – PLANO DE EMERGÊNCIA ABANDONO DE ÁREA Procedimentos de Segurança que contemplam abandono de área: •Vazamento de produtos; •Queima de materiais em equipamentos •Plano de emergência - Incêndio.
  • 42. 13 – PLANO DE EMERGÊNCIA RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE •Gerencia da planta (Diretoria); •Técnicos em Segurança (se houver!). •Outros; •Colaboradores •Atender os procedimentos •Praticar os exercícios simulados.
  • 43. 13 – PLANO DE EMERGÊNCIA ROTINA DE ABANDONO DE ÁREA Procedimento estabelecido e implementado para abandono da área da fábrica. SINAL SONORO DESLOCAMENTO ATRAVÉS DAS ROTAS DE FUGA E ACESSO AOS PONTOS DE ENCONTRO ESTABELECIDOS.
  • 44. 13 – PLANO DE EMERGÊNCIA AVISO SONORO • Sinal de alerta sonoro que indica aos colaboradores o momento de abandono da área. ROTAS DE FUGA • Rota estabelecida para que serve de orientação aos colaboradores no momento de abandono do ambiente de trabalho; • Sinalizadas com placas indicativas de material com visibilidade no escuro; • Se a energia for desligada as lâmpadas de emergência devem iluminar os corredores e saídas.
  • 45. 13 – PLANO DE EMERGÊNCIA PONTO DE ENCONTRO • Local seguro e ventilado. • De fácil acesso e longe dos pontos perigosos da empresa. • Onde serão Reunidos os Colaboradores, após o ABANDONO DA ÁREA.
  • 46. EQUIPE DE SALVAMENTO • Equipe constituída por colaboradores treinados na prestação de socorro e orientação às vítimas que possam ser envolvidas por emergências diversas no local de trabalho. • A equipe devidamente treinada utilizará recursos de segurança disponibilizados pela empresa. 13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
  • 47. •PARE o que estiver executando; •Se possível DESLIGUE a máquina ou aparelho que estiver usando; •FECHE o gás ou qualquer chama aberta; •Ao sair, feche as porta se janelas (NÃO AS TRANQUE); •DESOBSTRUA PASSAGENS caso necessário; •DIRIJA-SE À SAÍDA INDICADA mantendo-se em fila e aguardando distância segura do colaborador da frente; •Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA; •Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência; •Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado; •Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-a do corpo e carregue na mão; •SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS MEMBROS DA CIPA E DA BRIGADA DE INCÊNDIO; •DIRIJA-SE AO PONTO DE ENCONTRO onde haverá esclarecimentos PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA COMO PROCEDER
  • 48. •Não corra sem saber para onde; •Não atrase a fim de não atrapalhar a fila; •Não use sapatos de salto alto; •Não grite e nem faça barulho desnecessário; •Não ria e nem fume; •Não cause qualquer confusão ou brincadeiras; •Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro compartimento; •Não volte para apanhar roupas ou outros objetos esquecidos; •Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins; •Não demore em atender as instruções. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA COMO PROCEDER
  • 49. 14 - COMO USAR O EXTINTOR  Procure um extintor apropriado para a CLASSE DO INCÊNDIO a ser combatido.  Segure o extintor na posição na posição vertical.  Rompa o lacre.  Retire o pino de segurança. Observe a posição do vento e fique a favor dele. Isso evita que a fumaça e o próprio extintor se torne um empecilho.  A distância ideal para o combate gira em torno de um metro. É claro que às vezes o ideal não é possível, então busque chegar mais o perto possível, dentro da proporção mencionada.  Dirija o jato para a base do fogo (parte baixa do fogo), deve-se fazer movimentos como se estivesse varrendo o fogo.  Em combustíveis líquidos o combate deve ser feito cobrindo o fogo, fazendo tipo uma nuvem de agente extintor.  Aperte o gatilho até o fim.  Ao terminar o combate, verifique se realmente as chamas foram completamente extintas. Esse cuidado é importante para evitar que fogo reinicie. Em alguns casos revirar parte das cinzas será necessário.
  • 50. 14 - COMO USAR O EXTINTOR
  • 51. • NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões e cores – Padronização. • NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento • NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia • NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais. • Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 – jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para sinalização de emergência. • Manual da Brigada de Incêndios de São Paulo – SP, 2008. •Imagens meramente ilustrativas. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes bibliografias:
  • 52. Devemos ter a ciência e o compromisso de entender que todos estamos envolvidos, seja Combatendo de forma direta ou indireta (Treinando e Conscientizando) para preservar a Vida e o Patrimônio. PRINCÍPIOS DE COMBATE À INCÊNDIO Elaborado por: TST Andrews Tamburro