O documento discute citopatologia da mama, descrevendo padrões citológicos benignos e malignos e abordando desafios no diagnóstico de lesões proliferativas. É destacada a dificuldade em classificar estas lesões e diferenciar alterações in situ de invasivas por PAAF.
Dificuldades Diagnosticas em PAAF de mama - Marilia Cechellamcechella
Este documento discute as dificuldades diagnósticas em citologia mamária, incluindo lesões benignas que podem apresentar características de malignidade e vice-versa. Lesões como fibroadenomas, alterações proliferativas intraductais e esteatonecrose podem ter hipercellularidade ou atipias nucleares. Condições inflamatórias e alterações induzidas por tratamento também podem causar atipias. Alguns carcinomas como o lobular apresentam atipias leves, enquanto carcinomas tubulares têm baixo grau de atipia.
O documento descreve a anatomia e histologia do colo uterino, incluindo a ectocérvice e endocérvice. A ectocérvice é formada por epitélio escamoso estratificado não queratinizado em 4 camadas (superficial, intermediária, parabasal e basal). A endocérvice é formada por epitélio colunar simples constituído por células secretoras, ciliadas e de reserva. Entre os dois epitélios encontra-se a zona de transição, onde ocorre a metaplasia escamosa do epitélio colun
1. O documento discute as características das células cancerosas, causas do câncer, oncogenes e antioncogenes, e o papel dos vírus HPV no desenvolvimento de câncer. 2. Apresenta detalhes sobre classificação de lesões pré-cancerosas e cancerosas, incluindo LSIL, HSIL, carcinoma in situ e invasivo. 3. Fornece informações sobre fatores de risco, sinais e sintomas de câncer de colo de útero e outros tipos de câncer ginecológico.
O documento discute lesões pré-cancerosas do colo uterino, descrevendo: 1) a anatomia do colo uterino e fatores de risco para câncer; 2) as manifestações clínicas e diagnóstico de lesões pré-cancerosas como displasia leve, moderada e grave; 3) os aspectos citológicos e histológicos destas lesões.
O documento discute neoplasias, incluindo seus agentes causadores, classificação e diagnóstico. Aborda os tipos de agentes neoplásicos como físicos, químicos e biológicos. Discutem a classificação prognóstica e histogenética das neoplasias, bem como sua anatomia macroscópica e microscópica. Também descreve os métodos de diagnóstico como biópsia e citopatologia oncótica.
Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16Rosana Rossi
O documento discute a citologia oncótica, especificamente o exame de Papanicolaou. O exame é um método simples e econômico para coleta de amostras de células do colo do útero para diagnóstico precoce de câncer cervical. O documento fornece detalhes sobre a técnica de coleta da amostra, análise, classificação de resultados e recomendações para pacientes e profissionais.
O documento discute as causas e fatores de risco para o câncer, incluindo fatores ambientais como tabagismo, alimentação e radiação solar, além de falar sobre tipos específicos como câncer de pele, de mama e próstata.
O documento discute citopatologia da mama, descrevendo padrões citológicos benignos e malignos e abordando desafios no diagnóstico de lesões proliferativas. É destacada a dificuldade em classificar estas lesões e diferenciar alterações in situ de invasivas por PAAF.
Dificuldades Diagnosticas em PAAF de mama - Marilia Cechellamcechella
Este documento discute as dificuldades diagnósticas em citologia mamária, incluindo lesões benignas que podem apresentar características de malignidade e vice-versa. Lesões como fibroadenomas, alterações proliferativas intraductais e esteatonecrose podem ter hipercellularidade ou atipias nucleares. Condições inflamatórias e alterações induzidas por tratamento também podem causar atipias. Alguns carcinomas como o lobular apresentam atipias leves, enquanto carcinomas tubulares têm baixo grau de atipia.
O documento descreve a anatomia e histologia do colo uterino, incluindo a ectocérvice e endocérvice. A ectocérvice é formada por epitélio escamoso estratificado não queratinizado em 4 camadas (superficial, intermediária, parabasal e basal). A endocérvice é formada por epitélio colunar simples constituído por células secretoras, ciliadas e de reserva. Entre os dois epitélios encontra-se a zona de transição, onde ocorre a metaplasia escamosa do epitélio colun
1. O documento discute as características das células cancerosas, causas do câncer, oncogenes e antioncogenes, e o papel dos vírus HPV no desenvolvimento de câncer. 2. Apresenta detalhes sobre classificação de lesões pré-cancerosas e cancerosas, incluindo LSIL, HSIL, carcinoma in situ e invasivo. 3. Fornece informações sobre fatores de risco, sinais e sintomas de câncer de colo de útero e outros tipos de câncer ginecológico.
O documento discute lesões pré-cancerosas do colo uterino, descrevendo: 1) a anatomia do colo uterino e fatores de risco para câncer; 2) as manifestações clínicas e diagnóstico de lesões pré-cancerosas como displasia leve, moderada e grave; 3) os aspectos citológicos e histológicos destas lesões.
O documento discute neoplasias, incluindo seus agentes causadores, classificação e diagnóstico. Aborda os tipos de agentes neoplásicos como físicos, químicos e biológicos. Discutem a classificação prognóstica e histogenética das neoplasias, bem como sua anatomia macroscópica e microscópica. Também descreve os métodos de diagnóstico como biópsia e citopatologia oncótica.
Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16Rosana Rossi
O documento discute a citologia oncótica, especificamente o exame de Papanicolaou. O exame é um método simples e econômico para coleta de amostras de células do colo do útero para diagnóstico precoce de câncer cervical. O documento fornece detalhes sobre a técnica de coleta da amostra, análise, classificação de resultados e recomendações para pacientes e profissionais.
O documento discute as causas e fatores de risco para o câncer, incluindo fatores ambientais como tabagismo, alimentação e radiação solar, além de falar sobre tipos específicos como câncer de pele, de mama e próstata.
Aspectos nutricionais do paciente oncológico - parte 1Jucie Vasconcelos
[1] O documento discute aspectos nutricionais de pacientes oncológicos, incluindo a classificação de tumores benignos e malignos. [2] Tumores malignos podem invadir estruturas adjacentes, se disseminar para outros órgãos e causar a morte do paciente. [3] Tumores têm dois componentes básicos: o parênquima, que determina seu comportamento biológico, e o estroma, que fornece suporte para o crescimento das células cancerígenas.
Aula sobre Carcinoma – aspecto clínico e citológicoJaqueline Almeida
O documento discute critérios de malignidade em citologia oncótica, incluindo alterações nucleares e celulares associadas ao câncer. Também aborda o papel do HPV no desenvolvimento do câncer de colo uterino e descreve três tipos principais de carcinoma: queratinizante, não queratinizante e de pequenas células.
O documento discute a reconstrução tecidual após lesões, incluindo a formação do coágulo sanguíneo, inflamação e migração de células como neutrófilos e macrófagos para remover resíduos, além da deposição de novos componentes da matriz extracelular para promover a cicatrização.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: 1) Definição de neoplasia como proliferação anormal de células que escapam do controle normal; 2) Agentes causadores de neoplasias incluem químicos, biológicos e físicos; 3) Classificações de neoplasias incluem classificação histogenética e prognóstica, dividindo-as em benignas e malignas.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
O documento resume as principais diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino. Aborda a epidemiologia, fatores de risco, anatomia, lesões precursoras, métodos de rastreamento como colpocitologia oncótica e colposcopia, além de protocolos de conduta para resultados alterados.
O documento descreve os conceitos de neoplasia, carcinogênese e as diferenças entre neoplasias benignas e malignas. Neoplasia é definida como crescimento autônomo de células que se multiplicam de forma desordenada. Carcinogênese é o processo de desenvolvimento de uma neoplasia desde alterações no DNA até o aparecimento do tumor. Neoplasias malignas se diferenciam das benignas pela velocidade de crescimento, invasão local e capacidade de metástase.
O documento é um atlas de citologia ginecológica contendo imagens de esfregaços cervicais normais e anormais, com descrições das alterações celulares. O índice lista tópicos como esfregaço cervical normal, microbiologia, alterações degenerativas, reparo e esfregaços anormais. O autor é um professor especializado em citopatologia ginecológica.
Este documento discute o conceito de neoplasia, seus aspectos etiológicos e agentes causadores, características de neoplasias benignas e malignas, metástase, causas potenciais em animais, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Algumas neoplasias comumente encontradas em animais são discutidas, como osteossarcoma e carcinoma epidermóide em gatos, assim como dicas de prevenção.
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia InflamatóriaJaqueline Almeida
O documento discute citologia inflamatória e os principais achados citológicos associados a processos inflamatórios na vagina e colo do útero, incluindo a presença de células inflamatórias, alterações celulares como halo perinuclear e vacuolização, e os principais agentes causadores de inflamação como bactérias, fungos e parasitas.
O documento fornece informações sobre o câncer, incluindo o que é câncer, como surge, os tipos de câncer e como tratá-lo. Discute como as células cancerosas se comportam de forma anormal em comparação com as células normais e explica o processo de carcinogênese em três estágios: iniciação, promoção e progressão. Fornece detalhes sobre diversos tipos de câncer e seus sintomas.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
Este documento discute vários tipos de lesões mamárias benignas do ponto de vista histopatológico, incluindo: (1) lesões inflamatórias como mastite aguda e granulomatosa, ectasia ductal e esteatonecrose; (2) alterações fibrocísticas como cistos, adenose esclerosante, hiperplasia sem atipias e com atipias; e (3) outras lesões como cicatriz radial e papiloma. O documento descreve os aspectos clínicos, histológicos e riscos associados a
O documento resume os principais conceitos sobre biologia do câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento desordenado de células que invadem tecidos; 2) Pode ser causado por fatores externos ou mutações genéticas; 3) Genes como oncogenes e supressores de tumor desempenham papel importante na carcinogênese quando alterados.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
Nesta conferência para a ANM, o oncogeneticista Dr. José Claudio Casali explica didaticamente o que é a genética e como ela pode ajudar no tratamento e na prevenção personalizados dos cânceres.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
Este documento resume um seminário sobre câncer de mama, abordando tópicos como anatomia, patogenia, epidemiologia, fatores de risco, tipos, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico, estadiamento, tratamento, fatores prognósticos e detecção precoce.
Aspectos nutricionais do paciente oncológico - parte 1Jucie Vasconcelos
[1] O documento discute aspectos nutricionais de pacientes oncológicos, incluindo a classificação de tumores benignos e malignos. [2] Tumores malignos podem invadir estruturas adjacentes, se disseminar para outros órgãos e causar a morte do paciente. [3] Tumores têm dois componentes básicos: o parênquima, que determina seu comportamento biológico, e o estroma, que fornece suporte para o crescimento das células cancerígenas.
Aula sobre Carcinoma – aspecto clínico e citológicoJaqueline Almeida
O documento discute critérios de malignidade em citologia oncótica, incluindo alterações nucleares e celulares associadas ao câncer. Também aborda o papel do HPV no desenvolvimento do câncer de colo uterino e descreve três tipos principais de carcinoma: queratinizante, não queratinizante e de pequenas células.
O documento discute a reconstrução tecidual após lesões, incluindo a formação do coágulo sanguíneo, inflamação e migração de células como neutrófilos e macrófagos para remover resíduos, além da deposição de novos componentes da matriz extracelular para promover a cicatrização.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: 1) Definição de neoplasia como proliferação anormal de células que escapam do controle normal; 2) Agentes causadores de neoplasias incluem químicos, biológicos e físicos; 3) Classificações de neoplasias incluem classificação histogenética e prognóstica, dividindo-as em benignas e malignas.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
O documento resume as principais diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino. Aborda a epidemiologia, fatores de risco, anatomia, lesões precursoras, métodos de rastreamento como colpocitologia oncótica e colposcopia, além de protocolos de conduta para resultados alterados.
O documento descreve os conceitos de neoplasia, carcinogênese e as diferenças entre neoplasias benignas e malignas. Neoplasia é definida como crescimento autônomo de células que se multiplicam de forma desordenada. Carcinogênese é o processo de desenvolvimento de uma neoplasia desde alterações no DNA até o aparecimento do tumor. Neoplasias malignas se diferenciam das benignas pela velocidade de crescimento, invasão local e capacidade de metástase.
O documento é um atlas de citologia ginecológica contendo imagens de esfregaços cervicais normais e anormais, com descrições das alterações celulares. O índice lista tópicos como esfregaço cervical normal, microbiologia, alterações degenerativas, reparo e esfregaços anormais. O autor é um professor especializado em citopatologia ginecológica.
Este documento discute o conceito de neoplasia, seus aspectos etiológicos e agentes causadores, características de neoplasias benignas e malignas, metástase, causas potenciais em animais, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Algumas neoplasias comumente encontradas em animais são discutidas, como osteossarcoma e carcinoma epidermóide em gatos, assim como dicas de prevenção.
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia InflamatóriaJaqueline Almeida
O documento discute citologia inflamatória e os principais achados citológicos associados a processos inflamatórios na vagina e colo do útero, incluindo a presença de células inflamatórias, alterações celulares como halo perinuclear e vacuolização, e os principais agentes causadores de inflamação como bactérias, fungos e parasitas.
O documento fornece informações sobre o câncer, incluindo o que é câncer, como surge, os tipos de câncer e como tratá-lo. Discute como as células cancerosas se comportam de forma anormal em comparação com as células normais e explica o processo de carcinogênese em três estágios: iniciação, promoção e progressão. Fornece detalhes sobre diversos tipos de câncer e seus sintomas.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
Este documento discute vários tipos de lesões mamárias benignas do ponto de vista histopatológico, incluindo: (1) lesões inflamatórias como mastite aguda e granulomatosa, ectasia ductal e esteatonecrose; (2) alterações fibrocísticas como cistos, adenose esclerosante, hiperplasia sem atipias e com atipias; e (3) outras lesões como cicatriz radial e papiloma. O documento descreve os aspectos clínicos, histológicos e riscos associados a
O documento resume os principais conceitos sobre biologia do câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento desordenado de células que invadem tecidos; 2) Pode ser causado por fatores externos ou mutações genéticas; 3) Genes como oncogenes e supressores de tumor desempenham papel importante na carcinogênese quando alterados.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
Nesta conferência para a ANM, o oncogeneticista Dr. José Claudio Casali explica didaticamente o que é a genética e como ela pode ajudar no tratamento e na prevenção personalizados dos cânceres.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
Este documento resume um seminário sobre câncer de mama, abordando tópicos como anatomia, patogenia, epidemiologia, fatores de risco, tipos, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico, estadiamento, tratamento, fatores prognósticos e detecção precoce.
O documento discute os tipos de tumores que podem se desenvolver nos ovários, incluindo tumores epiteliais, do tecido conjuntivo, das células germinativas e dos estromas gonodais. Também aborda o comportamento dos tumores ovarianos, podendo ser benignos ou malignos.
Este caso clínico descreve uma paciente de 87 anos com dor lombar e membro inferior esquerdo por 4 meses. Exames mostraram lesões ósseas sugestivas de metástases ou mieloma múltiplo. A biópsia da medula óssea mostrou plasmocitose discreta. O diagnóstico de mieloma múltiplo foi considerado e tratamento foi iniciado.
O documento discute a anatomia e fisiologia da mama, incluindo sua localização, estrutura, funções e fatores de risco para câncer de mama. Também aborda a epidemiologia, rastreamento, diagnóstico e métodos de detecção precoce do câncer de mama.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. A hiperplasia é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para câncer. A classificação da WHO é discutida e a histerectomia é o tratamento padrão para hiperplasia com atipia, enquanto a hiperplasia sem atipia pode ser tratada com progestágenos.
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADASPatrícia Prates
O colo uterino está localizado entre a bexiga e o reto, dividido em ectocérvice e endocérvice. A ectocérvice contém células escamosas enquanto a endocérvice contém células glandulares. A junção entre os dois tipos de células é uma área de risco para câncer. Infecções como HPV e herpes genital podem causar lesões no colo e aumentar o risco de câncer, sendo o exame Papanicolau essencial para detecção precoce.
O documento discute massas cervicais e doenças das glândulas salivares. Apresenta as principais perguntas na abordagem inicial de uma massa cervical, como quando, aonde e de onde surgiu. Discute as possíveis causas congênitas, inflamatórias e neoplásicas. Detalha exames físicos, de imagem e laboratoriais relevantes, além de técnicas de biópsia. Por fim, aborda os principais tipos de tumores das glândulas salivares, como adenoma pleomórfico,
O documento descreve o câncer de ovário, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estadiamento e tratamento. Apresenta ainda um caso clínico de uma paciente de 52 anos diagnosticada com cistoadenocarcinoma mucinoso de ovário direito após exames de imagem e cirurgia.
1) O documento discute a patologia de neoplasias, definindo-as como crescimentos anormais de tecidos e classificando tumores em benignos e malignos.
2) Tumores benignos tendem a crescer lentamente de forma delimitada, enquanto tumores malignos crescem de forma rápida e invasiva, podendo se disseminar.
3) Existem diferenças principais entre tumores benignos e malignos em termos de taxa de crescimento, capacidade invasiva, diferenciação celular e formação de metástases.
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012Graciela Luongo
O documento discute o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, abordando a incidência da doença no Brasil e no mundo, fatores de risco, métodos de detecção como mamografia e ultrassonografia, além de classificações para achados mamográficos.
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
O documento discute o câncer de mama, suas sequelas e incapacidade laboral. Apresenta dados sobre incidência e mortalidade por câncer de mama no Brasil e Rio de Janeiro, além de estatísticas sobre benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez concedidos a segurados com câncer de mama. Também aborda aspectos clínicos e cirúrgicos do tratamento do câncer de mama.
Este artigo revisa os principais diagnósticos diferenciais de nódulos mamários benignos, incluindo cistos, fibroadenomas e alterações funcionais benignas. Punção aspirativa com agulha fina é o método preferido para diagnosticar cistos, que são comuns na perimenopausa. Fibroadenomas são as neoplasias mamárias benignas mais comuns em mulheres jovens. Ultra-sonografia ajuda no diagnóstico de vários tumores benignos.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Apresenta que neoplasias surgem de mutações genéticas não letais em células normais e discute a etiologia e nomenclatura de tumores.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Apresenta que neoplasias surgem de mutações genéticas não letais em células normais e se desenvolvem por proliferação celular descontrolada. Tumores malignos se caracterizam por crescimento e invasão de tecidos, podendo metastizar para outros órgãos.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
9. Desde 1995, já foram descritos alguns critérios citológicos, no grupo das chamadas LESÕES PROLIFERATIVAS INTRA-DUCTAIS. Não são consensuais Baixa taxa de reprodutibilidade
10. “ Há significativa superposição nas características citológicas entre doença não proliferativa e doença proliferativa sem atipia. Assim, a distinção entre as duas entidades é difícil em esfregaços citológicos”. Frost A. et al . Cancer Cytopathology 81(1):22-28, 1997.
11. Lee, MN; Wang HH. Diagn Cytopathol 18:56-61, 1998. Só 55% de correlação entre atipias citológicas x histologia. Stanley MW; Startanly Henry MJ; Zera R. Human Pathology 1994; 25: 485-492. “ Os critérios clássicos citologicamente descritos para as atipias ductais não são específicos.” De May, R. The Art of Cytopathology , 1996. “ Há diversas entidades com padrão proliferativo e citologia superponíveis, por isso é difícil caracterizá-las à citologia.”
12. “ Interobserver variability in the classification of proliferative breast lesions by fine needle aspiration: results of the Papanicolau Society of Cytopathology Study” Sidawy MF; Stoeler MH; Frable WJ; Frost AR; Massod S and Miller TR. Acta Cytol 39:973-74, 1995. Concordância: apenas 2/12 (16%) Correlação C-H só em 26/72 (36%)
13.
14.
15.
16.
17. mioepitélio sobre células ductais LESÃO EPITELIAL PROLIFERATIVA BENIGNA grandes placas celulares coesas
23. REGRA de OURO: Quando algumas características fogem do quadro habitual de AFC - hipercelularidade, ou certa perda da coesividade das células e algum grau de atipia celular - o mais importante é definir se o padrão citológico é benigno, indeterminado/ atípico, ou suspeito de malignidade. Isto é mais apropriado do que lançar-se à árdua tarefa de tentar enquadrá-los em um entidade “proliferativa” específica.
24. Como eu relato as alterações epiteliais proliferativas da mama, na prática diária?
25.
26. Conclusão: Os achados citológicos enquadram-se no espectro das alterações fibrocísticas da mama, com provável componente de hiperplasia epitelial sem atipias. M. Cechella UFSM
27. Conclusão: Achados citológicos compatíveis com hiperplasia epitelial sem atipias, em um contexto de alterações fibrocísticas. M. Cechella
28. Conclusão: Doença proliferativa da mama, sugestiva de hiperplasia epitelial sem atipias. M. Cechella
29. Conclusão: Lesão citologicamente indeterminada ( hiperplasia epitelial de tipo usual ? ) Conclusão : Atipias citológicas de significado indeterminado (condição fibrocística com hiperplasia epitelial x carcinoma ductal in situ de baixo grau ?). M. Cechella
30. Conclusão: Lesão citologicamente suspeita (hiperplasia ductal com atipias x CDIS ) Conclusão : Lesão citologicamente suspeita (C DIS x Carcinoma ductal invasivo baixo grau). M. Cechella
31. Conclusão: Citologia suspeita, mas não conclusiva de malignidade. Imperativo estudo histológico. M. Cechella