O documento descreve o desenvolvimento de células solares caseiras usando transistores de potência comerciais. As células foram estudadas medindo suas curvas características sob diferentes fontes de luz. O funcionamento básico de uma célula solar baseada em junção p-n é explicado, incluindo como a luz gera pares elétron-buraco que contribuem com corrente fotogerada. As características máximas de potência das células sob iluminação também são discutidas.
O documento descreve os circuitos magnéticos e sua analogia com circuitos elétricos. Circuitos magnéticos direcionam o fluxo magnético para onde for desejado usando materiais com propriedades magnéticas específicas. As características magnetizantes dos materiais são não lineares e devem ser consideradas no projeto de dispositivos eletromagnéticos. Circuitos com núcleos de ar ou materiais não ferromagnéticos são considerados magneticamente lineares.
O documento fornece uma introdução sobre noções básicas de eletrostática, incluindo:
1) A estrutura atômica e a constituição de átomos com prótons, nêutrons e elétrons;
2) A carga elétrica elementar e como calcular a carga total de um corpo com base no número de prótons ou elétrons;
3) Elétrons livres e como eles conduzem a corrente elétrica em materiais condutores.
Relatório Potência, Resistência, ResistividadeVictor Said
O documento descreve um experimento realizado com uma lâmpada incandescente para analisar o comportamento da resistência elétrica com a variação da tensão aplicada. Medições de tensão, corrente e cálculo da resistência foram registrados em uma tabela. O experimento teve como objetivo verificar a relação entre a resistência e a temperatura do filamento.
Este documento discute princípios da eletroterapia, incluindo eletroestimulação e corrente galvânica. Aborda conceitos físicos como carga elétrica, campo elétrico, potencial elétrico e corrente elétrica. Também explica tipos de corrente, resistência elétrica e outros aspectos da eletrofisiologia.
Este documento contém 19 questões sobre eletrodinâmica e circuitos elétricos. As questões abordam tópicos como medição de corrente e tensão em circuitos, leitura de amperímetros e voltímetros, cálculo de resistência elétrica, análise de circuitos com pilhas, baterias e resistores, e funcionamento de dispositivos como lanternas e chuveiros elétricos.
Este documento é um volume de um livro sobre eletricidade publicado pela Escola SENAI "Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini" em Campinas, São Paulo, em 2002. O livro foi coordenado por Magno Diaz Gomes e elaborado por uma equipe sob a coordenação de Geraldo Machado Barbosa.
O documento discute geradores e receptores elétricos. Explica que geradores transformam energia em energia elétrica através da força eletromotriz, enquanto receptores fazem o oposto. Detalha as equações que descrevem o funcionamento de geradores e receptores, incluindo a força eletromotriz, resistência e corrente. Também aborda conceitos como rendimento, gráficos de tensão versus corrente e exercícios de aplicação destes conceitos.
As células fotovoltaicas transformam a energia solar diretamente em energia elétrica por meio de uma junção pn em materiais semicondutores. O documento propõe usar um LED como uma "célula fotovoltaica de baixo custo" para demonstrar este princípio, iluminando o LED com luz intensa e medindo a tensão gerada, capaz de alimentar um relógio digital.
O documento descreve os circuitos magnéticos e sua analogia com circuitos elétricos. Circuitos magnéticos direcionam o fluxo magnético para onde for desejado usando materiais com propriedades magnéticas específicas. As características magnetizantes dos materiais são não lineares e devem ser consideradas no projeto de dispositivos eletromagnéticos. Circuitos com núcleos de ar ou materiais não ferromagnéticos são considerados magneticamente lineares.
O documento fornece uma introdução sobre noções básicas de eletrostática, incluindo:
1) A estrutura atômica e a constituição de átomos com prótons, nêutrons e elétrons;
2) A carga elétrica elementar e como calcular a carga total de um corpo com base no número de prótons ou elétrons;
3) Elétrons livres e como eles conduzem a corrente elétrica em materiais condutores.
Relatório Potência, Resistência, ResistividadeVictor Said
O documento descreve um experimento realizado com uma lâmpada incandescente para analisar o comportamento da resistência elétrica com a variação da tensão aplicada. Medições de tensão, corrente e cálculo da resistência foram registrados em uma tabela. O experimento teve como objetivo verificar a relação entre a resistência e a temperatura do filamento.
Este documento discute princípios da eletroterapia, incluindo eletroestimulação e corrente galvânica. Aborda conceitos físicos como carga elétrica, campo elétrico, potencial elétrico e corrente elétrica. Também explica tipos de corrente, resistência elétrica e outros aspectos da eletrofisiologia.
Este documento contém 19 questões sobre eletrodinâmica e circuitos elétricos. As questões abordam tópicos como medição de corrente e tensão em circuitos, leitura de amperímetros e voltímetros, cálculo de resistência elétrica, análise de circuitos com pilhas, baterias e resistores, e funcionamento de dispositivos como lanternas e chuveiros elétricos.
Este documento é um volume de um livro sobre eletricidade publicado pela Escola SENAI "Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini" em Campinas, São Paulo, em 2002. O livro foi coordenado por Magno Diaz Gomes e elaborado por uma equipe sob a coordenação de Geraldo Machado Barbosa.
O documento discute geradores e receptores elétricos. Explica que geradores transformam energia em energia elétrica através da força eletromotriz, enquanto receptores fazem o oposto. Detalha as equações que descrevem o funcionamento de geradores e receptores, incluindo a força eletromotriz, resistência e corrente. Também aborda conceitos como rendimento, gráficos de tensão versus corrente e exercícios de aplicação destes conceitos.
As células fotovoltaicas transformam a energia solar diretamente em energia elétrica por meio de uma junção pn em materiais semicondutores. O documento propõe usar um LED como uma "célula fotovoltaica de baixo custo" para demonstrar este princípio, iluminando o LED com luz intensa e medindo a tensão gerada, capaz de alimentar um relógio digital.
3 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidadeSandra Minhós
1) O documento descreve os componentes básicos de um circuito elétrico, incluindo gerador, condutores, receptores e dispositivos de proteção e medição.
2) São apresentados diferentes tipos de circuitos elétricos, como circuitos fechados, abertos e curto-circuitos.
3) A resistência elétrica é explicada como a oposição dos receptores ao fluxo de corrente elétrica, e a Lei de Ohm é usada para calcular valores de tensão, corrente e resistência.
O documento discute conceitos de potência e energia elétrica. Explica que potência é a capacidade de produzir trabalho e é medida em watts. A energia elétrica é a quantidade de trabalho produzido em um intervalo de tempo e é medida em joules. O documento também apresenta exemplos de cálculos de potência e energia em circuitos elétricos e exercícios sobre o tema.
O documento discute associação de resistores elétricos, incluindo definições de resistor e lei de Ohm, e como resistores podem ser associados em série ou paralelo, alterando a resistência equivalente do circuito.
Este documento é um livro sobre física com 400 questões do Enem e similares resolvidas e comentadas. O livro é dedicado a estudantes que estão se preparando para o Enem e contém explicações sobre diversos tópicos de física divididos em 12 partes.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos. Explica que um circuito elétrico é estabelecido quando um receptor é convenientemente ligado a uma fonte de energia elétrica. Também discute como circuitos podem ser instalados em série ou paralelo e como medir diferença de potencial e intensidade de corrente.
2 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidadeSandra Minhós
1) O documento discute os conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletroestática, carga elétrica, forças de atração e repulsão, corrente elétrica, resistência elétrica e geradores.
2) É explicado como a fricção entre duas varetas de vidro pode produzir cargas elétricas positivas e negativas e como corpos carregados se atraem ou repelem dependendo de sua carga.
3) A lei de Coulomb é apresentada para quantificar matematicamente as forças entre cargas elé
1) O documento apresenta 16 questões sobre eletrodinâmica e circuitos elétricos. As questões abordam tópicos como leis de Kirchhoff, circuitos em série e paralelo, motores elétricos e transformadores.
2) Há também um texto sobre a Revolução Industrial com breve menção a inventos como a máquina a vapor e o motor a explosão.
3) A questão 18 pede para analisar três proposições sobre motores elétricos marcando V para verdadeiro ou F para falso.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos. Explica que um circuito elétrico é estabelecido quando um receptor é ligado convenientemente a uma fonte de energia elétrica. Também define os conceitos de diferença de potencial e intensidade de corrente, e descreve como medir estas grandezas com voltímetros e amperímetros.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos. Explica que um circuito elétrico é estabelecido quando um receptor é ligado convenientemente a uma fonte de energia elétrica. Detalha os componentes básicos de um circuito, como pilhas, lâmpadas, resistências e interruptores. Discute circuitos em série e em paralelo.
Este relatório descreve o projeto de fabricação e caracterização de células solares para fins educacionais. Células solares de silício monocristalino foram produzidas usando processos como corte, limpeza, difusão de fósforo e deposição de contatos. As células foram caracterizadas e selecionadas as mais eficientes para montar um painel solar capaz de fazer funcionar um pequeno motor, demonstrando o princípio de funcionamento das células solares.
Este documento apresenta a capa de uma sebenta multimédia sobre análise de circuitos elétricos. A sebenta inclui informações como notas sobre o autor, citações, agradecimentos e uma apresentação. Ela também fornece convenções, um índice e links para os capítulos sobre grandezas elétricas, componentes fundamentais de circuitos elétricos e resistência elétrica.
O documento discute conceitos fundamentais de potência e energia elétrica, incluindo definições de potência, relações entre potência, corrente e tensão, efeito Joule, consumo de energia e potência dissipada. Exemplos práticos como geladeiras e lâmpadas são usados para ilustrar esses conceitos.
Este documento apresenta o plano de ensino e aprendizagem para a disciplina de Eletricidade e Eletrônica ministrada pelo professor Guilherme Nonino Rosa. O plano descreve a ementa, objetivos, metodologia, avaliação, cronograma e bibliografia da disciplina.
1. O documento descreve os conceitos básicos de eletricidade, incluindo a natureza da eletricidade, corrente elétrica, tensão elétrica e resistência elétrica.
2. Apresenta as unidades de medida dessas grandezas elétricas e os aparelhos usados para medi-las, como o amperímetro, voltímetro e ohmímetro.
3. Explica os conceitos de circuitos elétricos em série, paralelo e misto, além das leis de Kirchhoff para análise de circuitos
O documento discute como a lâmpada acende quase instantaneamente em um circuito elétrico em série. Explica que, de acordo com o modelo clássico de corrente, isso ocorre porque (1) o campo elétrico se estabelece rapidamente em todos os pontos do circuito e (2) as cargas positivas e negativas se movimentam rapidamente pelo circuito.
1. O documento fornece orientações para as aulas de redação e ciências, incluindo assistir a videoaulas e elaborar mapas conceituais. Também contém 15 questões sobre energia elétrica, circuitos elétricos e diferentes fontes de energia.
O documento discute geradores elétricos, usinas geradoras de energia elétrica e circuitos elétricos. Ele explica como geradores elétricos transformam energia ao invés de gerá-la, e descreve usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares. Também explica os conceitos de nós, ramos e malhas em circuitos elétricos e as leis de Kirchhoff para análise de circuitos.
1. O documento introduz os princípios básicos da conversão eletromecânica de energia em sistemas simples.
2. É estabelecido que uma força é produzida quando a indutância é variável com o deslocamento, explicando o funcionamento de sistemas que convertem energia eletromecânica.
3. É modelado um sistema rotativo elementar com um enrolamento, estabelecendo a expressão do torque produzido em função da variação da indutância do enrolamento com a posição do rotor.
Exemplos de Questões de Física do Enem por Habilidades (Word) - Conteúdo vinc...Rodrigo Penna
Este documento apresenta exemplos de questões do ENEM para exemplificar as habilidades da matriz de física. As questões abordam tópicos como propriedades de fenômenos ondulatórios, eficiência de lâmpadas, consumo de energia elétrica doméstica, obtenção de combustíveis e processos de geração de energia.
Maryjoetavares has over 7 years of experience in office management and community program development. She holds a Business Administration Honours Diploma and has strong skills in areas such as budgeting, fundraising, staff supervision, and community outreach. Most recently, she served as the Administrator for the First Portuguese Canadian Cultural Centre, where she increased fundraising by 50% and developed new programs. She is now seeking a suitable position utilizing her qualifications and experience.
This document provides examples of using "there is/there are" in affirmative, negative, and interrogative sentences with singular and plural nouns. It demonstrates these structures in the context of describing various rooms, objects, groups of people and animals. Key examples include using "there is" for singular nouns like "one bed" and "there are" for plural nouns like "two chairs". It also shows forming questions with "is/are there" structures.
3 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidadeSandra Minhós
1) O documento descreve os componentes básicos de um circuito elétrico, incluindo gerador, condutores, receptores e dispositivos de proteção e medição.
2) São apresentados diferentes tipos de circuitos elétricos, como circuitos fechados, abertos e curto-circuitos.
3) A resistência elétrica é explicada como a oposição dos receptores ao fluxo de corrente elétrica, e a Lei de Ohm é usada para calcular valores de tensão, corrente e resistência.
O documento discute conceitos de potência e energia elétrica. Explica que potência é a capacidade de produzir trabalho e é medida em watts. A energia elétrica é a quantidade de trabalho produzido em um intervalo de tempo e é medida em joules. O documento também apresenta exemplos de cálculos de potência e energia em circuitos elétricos e exercícios sobre o tema.
O documento discute associação de resistores elétricos, incluindo definições de resistor e lei de Ohm, e como resistores podem ser associados em série ou paralelo, alterando a resistência equivalente do circuito.
Este documento é um livro sobre física com 400 questões do Enem e similares resolvidas e comentadas. O livro é dedicado a estudantes que estão se preparando para o Enem e contém explicações sobre diversos tópicos de física divididos em 12 partes.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos. Explica que um circuito elétrico é estabelecido quando um receptor é convenientemente ligado a uma fonte de energia elétrica. Também discute como circuitos podem ser instalados em série ou paralelo e como medir diferença de potencial e intensidade de corrente.
2 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidadeSandra Minhós
1) O documento discute os conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletroestática, carga elétrica, forças de atração e repulsão, corrente elétrica, resistência elétrica e geradores.
2) É explicado como a fricção entre duas varetas de vidro pode produzir cargas elétricas positivas e negativas e como corpos carregados se atraem ou repelem dependendo de sua carga.
3) A lei de Coulomb é apresentada para quantificar matematicamente as forças entre cargas elé
1) O documento apresenta 16 questões sobre eletrodinâmica e circuitos elétricos. As questões abordam tópicos como leis de Kirchhoff, circuitos em série e paralelo, motores elétricos e transformadores.
2) Há também um texto sobre a Revolução Industrial com breve menção a inventos como a máquina a vapor e o motor a explosão.
3) A questão 18 pede para analisar três proposições sobre motores elétricos marcando V para verdadeiro ou F para falso.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos. Explica que um circuito elétrico é estabelecido quando um receptor é ligado convenientemente a uma fonte de energia elétrica. Também define os conceitos de diferença de potencial e intensidade de corrente, e descreve como medir estas grandezas com voltímetros e amperímetros.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos. Explica que um circuito elétrico é estabelecido quando um receptor é ligado convenientemente a uma fonte de energia elétrica. Detalha os componentes básicos de um circuito, como pilhas, lâmpadas, resistências e interruptores. Discute circuitos em série e em paralelo.
Este relatório descreve o projeto de fabricação e caracterização de células solares para fins educacionais. Células solares de silício monocristalino foram produzidas usando processos como corte, limpeza, difusão de fósforo e deposição de contatos. As células foram caracterizadas e selecionadas as mais eficientes para montar um painel solar capaz de fazer funcionar um pequeno motor, demonstrando o princípio de funcionamento das células solares.
Este documento apresenta a capa de uma sebenta multimédia sobre análise de circuitos elétricos. A sebenta inclui informações como notas sobre o autor, citações, agradecimentos e uma apresentação. Ela também fornece convenções, um índice e links para os capítulos sobre grandezas elétricas, componentes fundamentais de circuitos elétricos e resistência elétrica.
O documento discute conceitos fundamentais de potência e energia elétrica, incluindo definições de potência, relações entre potência, corrente e tensão, efeito Joule, consumo de energia e potência dissipada. Exemplos práticos como geladeiras e lâmpadas são usados para ilustrar esses conceitos.
Este documento apresenta o plano de ensino e aprendizagem para a disciplina de Eletricidade e Eletrônica ministrada pelo professor Guilherme Nonino Rosa. O plano descreve a ementa, objetivos, metodologia, avaliação, cronograma e bibliografia da disciplina.
1. O documento descreve os conceitos básicos de eletricidade, incluindo a natureza da eletricidade, corrente elétrica, tensão elétrica e resistência elétrica.
2. Apresenta as unidades de medida dessas grandezas elétricas e os aparelhos usados para medi-las, como o amperímetro, voltímetro e ohmímetro.
3. Explica os conceitos de circuitos elétricos em série, paralelo e misto, além das leis de Kirchhoff para análise de circuitos
O documento discute como a lâmpada acende quase instantaneamente em um circuito elétrico em série. Explica que, de acordo com o modelo clássico de corrente, isso ocorre porque (1) o campo elétrico se estabelece rapidamente em todos os pontos do circuito e (2) as cargas positivas e negativas se movimentam rapidamente pelo circuito.
1. O documento fornece orientações para as aulas de redação e ciências, incluindo assistir a videoaulas e elaborar mapas conceituais. Também contém 15 questões sobre energia elétrica, circuitos elétricos e diferentes fontes de energia.
O documento discute geradores elétricos, usinas geradoras de energia elétrica e circuitos elétricos. Ele explica como geradores elétricos transformam energia ao invés de gerá-la, e descreve usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares. Também explica os conceitos de nós, ramos e malhas em circuitos elétricos e as leis de Kirchhoff para análise de circuitos.
1. O documento introduz os princípios básicos da conversão eletromecânica de energia em sistemas simples.
2. É estabelecido que uma força é produzida quando a indutância é variável com o deslocamento, explicando o funcionamento de sistemas que convertem energia eletromecânica.
3. É modelado um sistema rotativo elementar com um enrolamento, estabelecendo a expressão do torque produzido em função da variação da indutância do enrolamento com a posição do rotor.
Exemplos de Questões de Física do Enem por Habilidades (Word) - Conteúdo vinc...Rodrigo Penna
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Maryjoetavares has over 7 years of experience in office management and community program development. She holds a Business Administration Honours Diploma and has strong skills in areas such as budgeting, fundraising, staff supervision, and community outreach. Most recently, she served as the Administrator for the First Portuguese Canadian Cultural Centre, where she increased fundraising by 50% and developed new programs. She is now seeking a suitable position utilizing her qualifications and experience.
This document provides examples of using "there is/there are" in affirmative, negative, and interrogative sentences with singular and plural nouns. It demonstrates these structures in the context of describing various rooms, objects, groups of people and animals. Key examples include using "there is" for singular nouns like "one bed" and "there are" for plural nouns like "two chairs". It also shows forming questions with "is/are there" structures.
Este documento presenta un resumen de investigaciones sobre factores humanos y seguridad vial. Revisa literatura sobre cómo la geometría vial y operaciones afectan el comportamiento del conductor. En particular, analiza cómo curvas horizontales con radios menores a 600 metros y que requieren reducir significativamente la velocidad tienen tasas desproporcionadas de choques. También encuentra que los conductores ancianos tienen más probabilidades de verse involucrados en choques al conducir demasiado rápido para la curva o ser sorprendidos por el alineamiento curvo. Final
The document provides information about BASWAphon, a sound absorbing plaster system produced by BASWA acoustic. It describes BASWAphon as the original sound absorbing plaster system with over 25 years of installations. It can be applied to flat or complex surfaces up to 5,000 square feet without control joints. BASWAphon has noise reduction coefficient ratings up to 1.05, making it the most sound absorptive plaster on the market. The document provides details on BASWAphon's features, benefits, applications, installation process, and example projects.
This document provides instruction on using "there is" and "there are" correctly in sentences. It explains that "there is" is used for singular subjects and "there are" is used for plural subjects. It also discusses using "a" with singular countable nouns starting with consonants and "an" with singular countable nouns starting with vowels. Several examples are given to illustrate the different uses of "there is" and "there are" along with questions to practice identifying when each is appropriately used.
El documento define las características físicas, operativas y ambientales de los vehículos de diseño. Describe 15 tipos de vehículos y sus características como tamaño, peso, anchura, altura del asiento del conductor, aceleración, frenado, ruido, emisiones y eficiencia de combustible. También analiza variables clave en las trayectorias de giro como el radio de giro, salida fuera de la huella, distancia entre ejes y trayectoria de la rueda interior.
Workplace2020 CEO Dialogue on Future of WorkplaceCorporateShiksha
Workplace2020 CEO Dialogue on Future of Workplace by Corporate Shiksha. Featuring Mr. D Shivakumar, Chairman and CEO, PepsiCo India l Dr. Bhaskar Das, Group CEO, Zee Media Corp. l Mr. Vivek Gaur, CEO, Yepme.com l Mr. Jagdish Mitra, CEO, CanvasM l Mr. Dilip Chenoy, CEO & MD, National Skill Development Corporation l Mr. Sanjay Modi, Managing Director (India, ME and SEA), Monster.com
TechTalk: Extend Existing Architectures to Digital Endpoints with CA API Mana...CA Technologies
As an enterprise architect, you understand the integration challenges of the application economy and that legacy architectures can’t be left behind. In order to be successful, enterprises must leverage APIs to seamlessly connect existing systems and data to cloud, mobile and IoT.
For more information, please visit http://cainc.to/Nv2VOe
#FIRMday Manchester 22nd September 2016 - HireRight: 'How does your screening...Emma Mirrington
This document discusses the challenges that EMEA businesses face regarding screening and hiring employees. It outlines the top seven business challenges, four HR challenges, and five most significant screening challenges. It also provides details on common social media and re-screening practices and temporary employee screening. The document concludes with four tips for businesses based on screening best practices.
Barclays ESG_Brochure_US_18_small Sustainable Investing and bond returns NOV ...Andrew Bellak
1) The document presents the findings of a study by Barclays Research into the relationship between environmental, social, and governance (ESG) factors and corporate bond portfolio performance.
2) The study found that applying a positive tilt to ESG factors resulted in a small but steady performance advantage for corporate bond portfolios, with no evidence of negative performance impact. The positive effect was strongest for governance factors.
3) The study contributes new evidence that ESG investing need not negatively impact bondholder returns and can be successfully applied to credit markets in addition to equity markets.
KEYSTONE HPSR Initiative // Module 7: Realist evaluation // Slideshow 1: Realist and theory driven approaches in HPSR
This is the only slideshow of Module 7: Realist evaluation, of the KEYSTONE Teaching and Learning Resources for Health Policy and Systems Research
To access video sessions and slides for all modules copy and past the following link in your browser:
http://bit.ly/25vVVp1
Module 7: Realist evaluation
Programmes and policies are complex in their design and implementation because of the number of interacting agents, components and forces that influence people and organisations in a given system. In this module through the realist evaluation approach explores why programmes/interventions work for some and not for others and getting to the core issue of trying to understand the conditions under which the interventions works.
There is 1 slideshow in this module.
Module 7: Realist evaluation
Module 7 Slideshow 1: Realist and theory- driven approaches in HPSR
The other modules in this series are:
Module 1: Introducing Health Systems & Health Policy
Module 2: Social justice, equity & gender
Module 3: System complexity
Module 4: Health Policy and Systems Research frameworks
Module 5: Economic analysis
Module 6: Policy analysis
Module 8: Systems thinking
Module 9: Ethnography
Module 10: Implementation research
Module 11: Participatory action research
Module 12: Knowledge translation
Module 13: Research Plan Writing
KEYSTONE is a collective initiative of several Indian health policy and systems research (HPSR) organizations to strengthen national capacity in HPSR towards addressing critical needs of health systems and policy development. KEYSTONE is convened by the Public Health Foundation of India in its role as Nodal Institute of the Alliance for Health Policy and Systems Research (AHPSR).
The inaugural KEYSTONE short course was conducted in New Delhi from 23 February – 5 March 2015. In the process of delivering the inaugural course, a suite of teaching and learning materials were developed under Creative Commons license, and are being made available as open access resources. The KEYSTONE teaching and learning resources include 38 videos and 32 slide presentations organized into 13 modules. These materials cover foundational concepts, common approaches used in HPSR, and guidance for preparing a research plan.
These resources were created and are made available through support and funding from the Alliance for Health Policy & Systems Research (AHPSR), WHO for the KEYSTONE initiative.
#FIRMday Manchester 25th Feb 2016 - Tactical Workforce PlanningEmma Mirrington
Alistair Cartwright, Ingenium People presents ‘Best Practice in Tactical Workforce Planning’ - what ‘best in class’ tactical workforce planning can look like, and the multitude of operational benefits that come as a result of it, including reduced time to hire, reduced cost of hire and enhanced quality talent identification
#FIRMday Manchester 22nd September 2016 - Capita 'Talent Acquisition in the f...Emma Mirrington
Practical recommendations on the steps to take and the
obstacles to overcome in the pursuit of more diverse candidate pools and resulting hires (internally and externally). Themes include:
• Addressing the challenge of unconscious bias – yours,
agencies and hiring managers
• Reconciling speed vs. diversity of hires and managing stakeholder expectations
• The mutual benefits of monitoring and reporting diversity of outcomes
• How more inclusive on-boarding can improve and embed results
The document outlines key performance indicators (KPIs) for measuring the effectiveness of HR recruitment functions. It lists over 70 KPIs across categories such as recruitment, employee probation, vacancies, applications received, costs, hiring rates, internal mobility, and employment branding. The KPIs measure metrics like the volume of requisitions per recruiter, new hire satisfaction, external hire rates, time to fill positions, interview and hiring costs, internal promotion rates, and employment brand strength.
The document discusses generalizing the tropical semiring to higher dimensions. Specifically, it considers closed convex sets in Rn as elements, with the union operation defined as the convex hull of the union, and the sum operation defined as the Minkowski sum.
It first provides background on polyhedra, recession cones, and asymptotic cones. It then shows that the set of convex polytopes in Rn forms a semiring under these operations. The proof establishes that the union operation yields a closed convex set, and the sum and other axioms hold.
Subsequent sections will consider semirings of other closed convex sets in Rn, such as compact sets and those with a fixed recession cone
1. O documento descreve um curso de Eletricidade 2 sobre circuitos elétricos em corrente alternada.
2. Os tópicos incluem revisão de conceitos de Eletricidade 1, capacitores, indutores, correntes e tensões senoidais, reatância capacitiva, reatância indutiva e mais.
3. O objetivo é fornecer conhecimentos teóricos sobre circuitos elétricos em corrente alternada e desenvolver a capacidade de interpretação desses sistemas aplicados em diversos setores.
Este documento discute a história e o funcionamento de geradores elétricos. Descreve como Michael Faraday inventou o dínamo em 1831 para converter energia mecânica em elétrica. Explica que um gerador converte energia de várias fontes como mecânica, química ou solar em energia elétrica usando o princípio da indução eletromagnética. Detalha os principais tipos de geradores e o fluxo magnético envolvido em sua operação.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade e circuitos elétricos. Aborda tópicos como eletrostática, campo elétrico, corrente elétrica, materiais condutores e isolantes, resistência elétrica e associação de resistores em série e paralelo.
1. O documento descreve os principais tópicos de um curso de eletrotécnica para engenharia mecânica, incluindo circuitos de corrente contínua e alternada, transformadores e motores.
2. Os tópicos incluem a lei de Ohm, associação de resistores em série e paralelo, leis de Kirchhoff, corrente alternada e geradores elementares.
3. A bibliografia lista sete livros-texto sobre circuitos elétricos para servirem como referência adicional para o curso
Este documento discute as curvas características do diodo, LED e célula fotovoltaica. Descreve como os dispositivos foram testados em um circuito variando a tensão e medindo a corrente. As curvas obtidas mostram que a corrente é nula na polarização inversa e cresce exponencialmente na polarização direta para o diodo e LED, enquanto a célula fotovoltaica gera corrente sem aplicação de tensão sob iluminação.
O documento fornece uma introdução sobre energia elétrica, incluindo suas principais formas de geração como hidrelétrica, solar, eólica e nuclear. Também explica conceitos-chave como transformadores e eficiência.
Energia Solar Fotovoltaica - Teoria FísicaSílvio Júnior
O documento apresenta os fundamentos teóricos da energia solar fotovoltaica, descrevendo o funcionamento de células solares a partir da teoria quântica de semicondutores. Também descreve os tipos de células, aplicações, sistemas instalados e uma análise de custos para sistemas fotovoltaicos.
O documento discute conceitos básicos de eletrônica, incluindo:
1) Apresenta o professor Antonio Carlos Kobori e descreve os cursos técnicos do Centro Universitário Moura Lacerda.
2) Explica as grandezas elétricas fundamentais de tensão, corrente e resistência elétrica e como elas se relacionam.
3) Discutem representações de valores através de notação científica e prefixos métricos.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletrostática, potencial elétrico, corrente elétrica e tipos de circuitos. Explica como resistores funcionam em circuitos série e paralelo e as leis de Ohm, Potência e Energia.
O documento apresenta os principais conceitos de eletrodinâmica, incluindo: 1) a definição de eletrodinâmica e corrente elétrica; 2) a diferença de potencial elétrico e tensão; 3) a intensidade da corrente elétrica e como medida; e 4) os tipos de correntes elétricas e resistência elétrica.
O documento discute a geração de energia solar fotovoltaica (FV) através da conversão direta da luz solar em eletricidade. Aborda os principais tipos de células FV, incluindo células de silício monocristalino e policristalino, e descreve o efeito fotovoltaico que permite essa conversão de energia. Também destaca que a energia solar é uma fonte renovável e limpa de energia.
Este documento discute circuitos elétricos e as Leis de Kirchhoff. Resume os objetivos de explorar medidas elétricas com um multímetro e determinar curvas características de elementos. Também descreve conceitos teóricos como instrumentos de medição, Lei de Ohm, curvas características e Leis de Kirchhoff.
1) A eletrônica estuda o controle da energia elétrica por meios elétricos, enquanto a eletrotécnica foca na transformação, transmissão e armazenamento de energia.
2) Ambas usam circuitos elétricos e eletrônicos, mas a eletrônica lida principalmente com representação, armazenamento e processamento de informações, enquanto a eletrotécnica foca na geração, transmissão e armazenamento de energia.
3) Embora sejam áreas dist
O documento compara eletrotécnica e eletrônica, descrevendo:
1) A eletrotécnica estuda a geração, transmissão e armazenamento de energia elétrica, enquanto a eletrônica estuda o processamento e transmissão de informações por meio de circuitos eletrônicos.
2) Ambas utilizam circuitos elétricos e eletrônicos, porém a eletrotécnica tem como foco principal a energia enquanto a eletrônica trata principalmente de informações.
Aula 2 - Eletricidade e Eletrônica - Eletrização e Cargas elétricasGuilherme Nonino Rosa
O documento apresenta o plano de ensino de um professor de Eletricidade e Eletrônica. O plano descreve a ementa, objetivos, metodologia, avaliação, cronograma e bibliografia da disciplina.
O documento descreve conceitos de energia magnética armazenada em um indutor ideal quando uma corrente é aplicada. A energia magnética é igual a 1/2 LI2, onde L é a indutância do indutor e I é a corrente. A densidade de energia magnética no interior de um solenoide longo e fino é dada por B2/2μ0, onde B é o campo magnético e μ0 é a permeabilidade magnética do vácuo.
O documento compara eletrotécnica e eletrônica, descrevendo:
1) A eletrotécnica estuda a geração, transmissão e armazenamento de energia elétrica, enquanto a eletrônica estuda o processamento e transmissão de informações por meio de circuitos eletrônicos.
2) Ambas utilizam circuitos elétricos e eletrônicos, porém a eletrotécnica tem como foco principal a energia enquanto a eletrônica trata principalmente de informações.
O documento compara eletrotécnica e eletrônica, descrevendo:
1) A eletrotécnica estuda a geração, transmissão e armazenamento de energia elétrica, enquanto a eletrônica estuda o processamento e transmissão de informações por meio de circuitos eletrônicos.
2) Ambas usam circuitos elétricos e eletrônicos, mas com objetivos diferentes - a eletrotécnica foca em energia, a eletrônica em informação.
O documento compara eletrotécnica e eletrônica, descrevendo:
1) A eletrotécnica estuda a geração, transmissão e armazenamento de energia elétrica, enquanto a eletrônica estuda o processamento e transmissão de informações por meio de circuitos eletrônicos.
2) Ambas usam circuitos elétricos e eletrônicos, mas com objetivos diferentes - a eletrotécnica foca em energia, a eletrônica em informação.
3) Embora dist
Eletricidade Basica para o ensino médio e técnicoAdemarNeto18
1) A eletrônica estuda o controle da energia elétrica por meios elétricos, enquanto a eletrotécnica foca na transformação, transmissão e armazenamento de energia.
2) Ambas usam circuitos elétricos e eletrônicos, mas a eletrônica lida principalmente com representação, armazenamento e processamento de informações, enquanto a eletrotécnica foca na geração, transmissão e armazenamento de energia.
3) A eletrônica é
1) O documento descreve várias visões e aparições de Deus a Abrão, incluindo a promessa de que faria dele um grande povo e lhe daria a terra de Canaã.
2) Relata os casamentos de Jacó com Lia e Raquel e o nascimento de seus 12 filhos, que deram origem às 12 tribos de Israel.
3) Descute a história de José e como seus irmãos o odiavam por ser o filho preferido de Jacó.
Gotas de paz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Ricardo Akerman
A Doutrina Espírita, por sua vez, afirma respeitar todas as religiões e doutrinas, e valorizar todos os esforços para a prática do bem e diz trabalhar pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, embora rejeite firmemente, reitere-se, dogmas fundamentais das outras religiões monoteístas; no caso particular do cristianismo, destacam-se o da divindade de Cristo, o da Santíssima Trindade, o da salvação/justificação pela graça (mais que pelas obras/esforços individuais), e o da existência e importância da Igreja como entidade espiritual, não apenas humana.
Gotas de luz (psicografia chico xavier espírito casimiro cunha)Ricardo Akerman
Este livro contém vários poemas curtos sobre temas espirituais como bondade, humildade, perdão e fraternidade. O prefácio descreve como o canto de um pássaro salvou um homem de cometer um ato violento, ilustrando como a mensagem do livro pode ajudar a guiar as pessoas para longe do mal.
Este documento é uma coleção de ensinamentos espirituais ditados pelo Espírito Emmanuel e psicografados por Francisco Cândido Xavier. Contém 180 capítulos curtos com reflexões sobre temas como amor, serviço, humildade e seguimento dos ensinamentos de Jesus. O objetivo é ajudar os leitores a melhorarem espiritualmente e viverem de acordo com os princípios do Evangelho.
Fonte de paz (psicografia chico xavier espíritos diversos)Ricardo Akerman
O documento discute três tópicos principais:
1) A lei mosaica preparou o caminho para o Evangelho de Jesus, estabelecendo o monoteísmo e o Decálogo.
2) Jesus ensinou que devemos sempre melhorar, mesmo nos momentos de sofrimento, e que nossas palavras podem criar nossas circunstâncias.
3) O mandamento "não matarás" não significa que devemos nos expor passivamente a crimes, mas sim que devemos zelar pela nossa segurança e do próximo dentro dos limites da le
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão que encontrar substitutos ecológicos para esses itens de plástico de uso único.
O documento apresenta a história do ar condicionado, conceitos básicos sobre temperatura, pressão e calor. Detalha os principais componentes e funções de um sistema de ar condicionado automotivo, incluindo compressor, condensador, evaporador e outros. Também discute procedimentos de manutenção como análise de eficiência, controle de pressões e limpeza interna do sistema.
O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida
pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento
nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e
ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.
A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos
motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se
deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por
uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando
o pistão para baixo.
O documento descreve o motor de partida de um veículo. Ele fornece energia para iniciar o motor principal quando o veículo é ligado, permitindo que o motor principal assuma o funcionamento do veículo. O motor de partida é acionado por um mecanismo de acionamento, geralmente um botão ou chave, e inicia o motor principal através de engrenagens acopladas.
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )Ricardo Akerman
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )Ricardo Akerman
1) O documento descreve motores de partida 37MT e 41MT usados em veículos da DaimlerChrysler do Brasil, incluindo os modelos BR400 e BR450.
2) São listados procedimentos de teste sem carga para avaliar o desempenho dos motores e identificar possíveis problemas.
3) São fornecidas especificações para ajuste da folga dos impulsores dos motores 37MT e 41MT.
1) O documento descreve os procedimentos para testar e reparar motores de partida 28MT usados nos veículos BR300 e BR900 da DaimlerChrysler do Brasil.
2) Ele fornece instruções passo-a-passo para desmontar e testar eletricamente o motor, identificar possíveis problemas, e substituir componentes como a bucha do mancal.
3) O documento também lista os possíveis resultados dos testes sem carga e suas respectivas causas, como alta corrente e baixa rotação indicando atrito ou induzido em
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
A bateria moderna têm suas origens nas descobertas do italiano Alessandro Volta em 1800, quando inventou a pilha não-recarregável.
Em 1859, o físico francês Gaston Planté idealizou uma bateria que consistia de duas placas de chumbo separadas por placas de celulose imersas em uma solução diluída de ácido sulfúrico (H2SO4).
Nascia, então, a bateria recarregável.
A bateria moderna têm suas origens nas descobertas do italiano Alessandro Volta em 1800, quando inventou a pilha não-recarregável.
Em 1859, o físico francês Gaston Planté idealizou uma bateria que consistia de duas placas de chumbo separadas por placas de celulose imersas em uma solução diluída de ácido sulfúrico (H2SO4).
Nascia, então, a bateria recarregável.
O documento apresenta um índice com os principais tópicos sobre sistemas elétricos em veículos, incluindo teoria atômica, eletricidade estática e dinâmica, tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, circuitos elétricos, lei de Ohm, associação de resistores, trabalho elétrico, potência elétrica, capacitor, magnetismo, eletromagnetismo, relé, geração de tensão alternada, transformador, instrumentos de medição, bateria, sistema
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )Ricardo Akerman
A corrente elétrica é definida como o movimento ordenado de elétrons através de um condutor, tal como um fio de cobre. O fluxo de corrente é medido em amperes, e quando 6,28x1018 elétrons passam por um certo ponto do condutor em um segundo, seu valor é de um ampère.
A corrente elétrica é definida como o movimento ordenado de elétrons através de um condutor, tal como um fio de cobre. O fluxo de corrente é medido em amperes, e quando 6,28x1018 elétrons passam por um certo ponto do condutor em um segundo, seu valor é de um ampère.
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )Ricardo Akerman
O documento fornece informações sobre eletricidade básica, incluindo:
1) Explica o que é eletricidade e como é gerada pelo fluxo de elétrons.
2) Descreve os componentes básicos de um circuito elétrico como bateria, fio, interruptor e lâmpada.
3) Discutem conceitos como tensão, corrente, resistência e como medir esses valores usando um multímetro.
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Células solares caseiras
1. Revista Brasileira de Ensino de F´ısica, v. 26, n. 4, p. 379 - 384, (2004)
www.sbfisica.org.br
C´elulas solares “caseiras”
(“Homemade” solar cells)
Reginaldo da Silva1
, Adenilson J. Chiquito, Marcelo G. de Souza e Rodrigo P. Macedo
Laborat´orio de Semicondutores, Departamento de F´ısica, Universidade Federal de S˜ao Carlos, S˜ao Carlos, SP, Brasil
Recebido em 28/06/2004; Aceito em 22/09/2004
Usando alguns transistores de potˆencia comerciais constru´ımos uma bateria solar para uso como demonstrac¸˜ao
ou para o fornecimento de energia para pequenos projetos. Al´em disso, foi realizado um estudo destas c´elulas,
medindo suas curvas caracter´ısticas para diferentes fontes de luz.
Palavras-chave: energia solar, dispositivos de sil´ıcio.
Using some power transistors, it was developed a solar battery which can be used in science demonstrations
or as a power supply for simple experiments. We study also the characteristic curves of these cells using different
light sources.
Keywords: solar energy, silicon devices.
1. Introduc¸˜ao
Muito tempo antes da atual e necess´aria procura por
novas tecnologias de gerac¸˜ao de energia, mais limpas,
eficazes e de menor custo ambiental, as c´elulas solares
j´a haviam mostrado sua potencialidade neste campo.
Por volta de 1950, foi desenvolvida a primeira c´elula
solar usando uma junc¸˜ao p-n de sil´ıcio [1] e logo em
seguida outros materiais semicondutores comec¸aram
a ser usados na produc¸˜ao de c´elulas. Inicialmente,
foram usadas com um enorme sucesso no fornecimento
de energia para sat´elites e ve´ıculos espaciais (d´ecadas
de 60 e 70), e em seguida em pequenas aplicac¸ ˜oes
“terrestres”. Atualmente com a escassez de fontes
renov´aveis de energia, as c´elulas solares vˆem ganhando
espac¸o devido a seu custo de produc¸˜ao ter diminu´ıdo
grac¸as `as novas tecnologias de fabricac¸˜ao.
Do ponto de vista de funcionamento, uma c´elula
solar ´e um fotodiodo com uma grande ´area que pode
ser exposta `a luz, seja solar ou n˜ao. Desta forma, qual-
quer diodo (junc¸˜ao p-n) cuja ´area ativa possa ser ex-
posta `a luz tornar-se-´a uma c´elula solar! Obviamente,
queremos dizer que o diodo ir´a se comportar como
uma c´elula solar mas n˜ao produzir´a energia suficiente
para uma aplicac¸˜ao comercial, como fonte de ener-
gia, embora seja de f´acil utilizac¸˜ao como equipamento
did´atico em demonstrac¸ ˜oes pr´aticas.
Alguns transistores comerciais fabricados em
inv´olucros de metal (como o 2N3055) possuem uma
pastilha de um material semicondutor (sil´ıcio) relativa-
mente grande e que pode ser usada diretamente como
uma c´elula solar. Isto ´e poss´ıvel porque um transis-
tor basicamente possui duas junc¸ ˜oes p-n (o 2N3055 ´e
do tipo n-p-n) as quais funcionam como diodos. Se ex-
postas `a luz, comportam-se como fotodiodos ou c´elulas
solares.
Partindo desta id´eia, realizamos uma s´erie de ex-
perimentos com estas c´elulas solares que podemos
chamar de caseiras, procurando entender de um modo
geral, o funcionamento de tais fontes alternativas de
energia. A seguir ´e apresentada uma descric¸˜ao da teo-
ria b´asica de uma junc¸˜ao p-n, importante para a com-
preens˜ao de como ´e gerada a corrente em uma c´elula
solar; em seguida, s˜ao descritos alguns experimentos
que usam o transistor acima citado como fonte de ener-
gia.
1
Enviar correspondˆencia para Reginaldo da Silva. E-mail: perna@polvo.ufscar.br.
Copyright by the Sociedade Brasileira de F´ısica. Printed in Brazil.
2. 380 Silva et al.
2. As c´elulas solares
Uma c´elula solar convencional ´e geralmente composta
de uma junc¸˜ao semicondutora p-n. Os materiais semi-
condutores, dopados ou n˜ao, s˜ao caracterizados por
uma faixa de energia proibida ou gap de energia (Eg)2.
Na Fig. 1(a) temos a representac¸ ˜ao esquem´atica do
perfil das bandas de energia em uma junc¸˜ao p-n [2].
Unindo dois semicondutores de mesma energia de gap
mas com dopagem diferente (tipo p - excesso de car-
gas positivas, ou buracos e tipo n - excesso de car-
gas negativas, ou el´etrons), surge um campo el´etrico
na regi˜ao da interface como conseq¨uˆencia do dese-
quil´ıbrio de cargas de cada lado da junc¸˜ao. Alcanc¸ado
o equil´ıbrio, as bandas de energia s˜ao curvadas como
aparece na Fig. 1(a), dando origem a uma regi˜ao co-
nhecida como regi˜ao de deplec¸˜ao, cuja principal carac-
ter´ıstica ´e a falta de portadores de carga livres, el´etrons
ou buracos. A carga el´etrica desta regi˜ao ´e dada apenas
pela carga das impurezas que foram ionizadas por ac¸˜ao
do campo el´etrico na regi˜ao da interface.
Figura 1 - (a) junc¸˜ao p-n, onde Eg representa o gap de energias
proibidas, EC,V s˜ao o fundo da banda de conduc¸˜ao e o topo da
de valˆencia, respectivamente e E representa o campo el´etrico na
junc¸˜ao; (b) corrente em uma junc¸˜ao p-n sem e com iluminac¸˜ao:
IS ´e a corrente de saturac¸˜ao e IL ´e a corrente foto-gerada, ICC ´e
a corrente de curto circuito (V = 0), VCA ´e a voltagem em cir-
cuito aberto (I = 0). A curva caracter´ıstica de uma c´elula solar
sob iluminac¸˜ao permite determinar a potˆencia m´axima fornecida,
a qual ´e representada pela ´area hachurada. Im e Vm s˜ao as volta-
gem e corrente m´aximas que podem ser fornecidas para uma dada
potˆencia de iluminac¸˜ao.
Vamos agora discutir algumas caracter´ısticas de
uma junc¸˜ao semicondutora como a da Fig. 1 e como
s˜ao influenciadas pela luz. Como mencionado acima,
uma c´elula solar ou um fotodiodo referem-se `a mesma
estrutura e se polarizados externamente, apresentam as
caracter´ısticas de corrente-voltagem de uma junc¸˜ao p-
n, seguindo uma express˜ao simples, dada a seguir [3]:
I = IS exp
qV
kT
− 1 , (1)
onde IS ´e a corrente de saturac¸˜ao, V ´e a polarizac¸˜ao ex-
terna aplicada `a junc¸˜ao e os outros s´ımbolos tˆem seus
significados usuais. A equac¸˜ao acima mostra qual ´e a
corrente l´ıquida na junc¸˜ao p-n (el´etrons e buracos) se a
ela aplicar-se uma polarizac¸ ˜ao V.
Quando uma junc¸˜ao for iluminada por uma
radiac¸˜ao (luz) de energia hν, el´etrons da banda
de valˆencia podem ser excitados para a banda de
conduc¸˜ao, deixando um buraco (portador de carga po-
sitiva) na banda de valˆencia. Este sistema ´e conhecido
como par el´etron-buraco. Quando a iluminac¸˜ao ´e re-
tirada, ocorre a recombinac¸˜ao do par el´etron-buraco,
com os el´etrons excitados retornando para a banda
de valˆencia. Para que este processo ocorra, somente
uma radiac¸˜ao com energia hν > Eg ser´a efetiva-
mente aproveitada: energias menores que a energia
do gap n˜ao conseguem excitar el´etrons da banda de
valˆencia para a de conduc¸˜ao e como n˜ao existem es-
tados eletrˆonicos entre as duas bandas de energia n˜ao
haver´a excitac¸˜ao. Para fixac¸˜ao de conceitos, o pro-
cesso de convers˜ao da radiac¸˜ao em corrente el´etrica ´e
baseado fundamentalmente na criac¸˜ao de pares el´etron-
buraco pela absorc¸˜ao dos f´otons da radiac¸˜ao incidente.
Sob iluminac¸˜ao, buracos e el´etrons que foram fo-
toexcitados no material podem deslocar-se at´e a regi˜ao
de deplec¸˜ao antes de se recombinarem, sendo ace-
lerados pelo campo el´etrico na interface (Fig. 1) de
um para outro lado da junc¸˜ao, contribuindo com uma
corrente IL que ter´a o mesmo sentido da corrente de
saturac¸˜ao IS. Assim, levando em conta fotoexcitac¸ ˜ao,
a corrente total ser´a
I = IS exp
qV
kT
− 1 − IL. (2)
A corrente IL est´a ligada a um propriedade
chamada eficiˆencia quˆantica que mede a “habilidade”
do material usado em converter f´otons em pares
2
Dopagem refere-se ao processo de incorporac¸˜ao de impurezas na rede cristalina do semicondutor, fornecendo cargas el´etricas adi-
cionais ´uteis para o desenvolvimento de dispositivos. Eg ´e o intervalo de energia que separa as bandas de conduc¸˜ao e de valˆencia de um
semicondutor. Neste intervalo n˜ao existem n´ıveis de energia acess´ıveis aos portadores de carga, sejam el´etrons ou buracos.
3. C´elulas solares “caseiras” 381
el´etron-buraco e depende do comprimento de onda usa-
do. A noc¸˜ao simples de que quanto maior for a inten-
sidade da luz incidente na c´elula maior ser´a a corrente
produzida, esbarra no valor da eficiˆencia quˆantica que
´e um fator limitante da corrente final produzida pela
c´elula solar. Na sec¸˜ao seguinte iremos trabalhar com
esta propriedade. Al´em disso, deve-se lembrar tamb´em
que ao penetrar em um determinado material a radiac¸˜ao
incidente pode excitar outros processos (espalhamento
el´asticos ou inel´asticos com a rede cristalina, por exem-
plo) e ser absorvida. Tais processos tamb´em limitam a
faixa de operac¸˜ao de uma c´elula solar (alteram tamb´em
a eficiˆencia quˆantica), mas n˜ao ser˜ao discutidos aqui.
Para um tratamento mais geral ver a Ref. [3] e suas
referˆencias.
Como uma fonte de energia, precisamos determi-
nar a potˆencia total ´util entregue pela c´elula solar a
uma carga RL, quando iluminada. A potˆencia ´e escrita
como o produto da voltagem pela corrente produzida
pela c´elula, ou seja [3],
P = IV = V IS exp
qV
kT
− 1 − V IL, (3)
e a potˆencia m´axima [Pm = ImVm], com Im e Vm in-
dicados na Fig. 1(c), ser´a obtida quando
dP
dV V m,Im
= 0.
Assim, fazendo a derivada acima e resolvendo para
V = Vm, obtemos
qVm
kT
= ln
1 + IL
IS
1 + qVm
kT
. (4)
Substituindo a Eq. (4) na Eq. (2), encontramos
facilmente a corrente m´axima Im :
Im = IS
qVm
kT
exp
qVm
kT
, (5)
e o produto ImVm fica determinado. Para calcular o
valor deste produto falta encontrar uma soluc¸˜ao para
a Eq. (4) a qual ´e uma equac¸˜ao transcendental e n˜ao
admite soluc¸ ˜oes anal´ıticas. Para isso, podemos ini-
cialmente reescrever a Eq. (2) supondo que I = 0, ou
seja, iremos determinar a voltagem em circuito aberto
(VCA) fornecida pela c´elula solar. Desta forma a Eq.
(2) torna-se
0 = IS exp
qV
kT VCA
− 1 − IL,
ou
exp
qVCA
kT
=
IL
IS
+ 1.
Substituindo na Eq. (4), obtemos:
Vm = VCA −
kT
q
ln 1 +
qVm
kT
. (6)
A Eq. (6) continua sem soluc¸˜ao anal´ıtica, mas
permite uma estimativa do valor da voltagem m´axima
que pode ser fornecida pela c´elula solar. Com este
parˆametro inicial podemos encontrar o valor de Vm
numericamente, calcular Im e determinar a potˆencia
m´axima fornecida pela c´elula quando iluminada. ´E im-
portante destacar que a aplicac¸˜ao de uma polarizac¸ ˜ao
externa como descrito acima serve para caracterizac¸ ˜ao
da c´elula solar como dispositivo eletrˆonico (esse modo
de operac¸˜ao ´e conhecido como fotocondutivo e ba-
sicamente usado em fotodiodos). Ap´os determinar
as caracter´ısticas e o funcionamento da c´elula, esta ´e
normalmente operada no modo fotovolt´aico, no qual
os terminais da c´elula disponibilizam uma tens˜ao e
corrente ´uteis e dentro dos limites encontrados na
caracterizac¸ ˜ao.
3. Aquisic¸˜ao, preparac¸˜ao e caracteri-
zac¸˜ao das c´elulas solares
Como mencionado na Introduc¸˜ao, os transistores do
tipo 2N3055 apresentam uma pastilha de sil´ıcio que
tem dimens˜oes razo´aveis para ser usada como uma
c´elula solar de demonstrac¸˜ao. Esta id´eia n˜ao ´e nova,
e o leitor interessado pode procurar, usando uma ferra-
menta de busca na Internet, outras informac¸ ˜oes e tran-
sitores que podem ser usados. Algumas publicac¸ ˜oes
t´ecnicas destinadas ao p´ublico em geral tamb´em tˆem
repetidos artigos sobre este assunto (ver por exemplo,
Eletrˆonica Total, Saber Eletrˆonica, entre muitas ou-
tras). Nossa intenc¸˜ao principal aqui ´e caracterizar este
transistor como c´elula solar, tentando entender como
se processa a convers˜ao luz/corrente el´etrica em uma
junc¸˜ao semicondutora, e ap´os isso, propor experimen-
tos que possam ser usados at´e mesmo em salas de aula.
O transistor 2N3055 ´e facilmente encontrado no
com´ercio de componentes eletrˆonicos a um custo
m´edio de R$ 5,00 ou mesmo em sucatas. Este tipo
de transistor ´e muito usado em sistemas de potˆencia de
equipamentos de som e TV e tamb´em em sistemas de
4. 382 Silva et al.
regulagem de corrente/tens˜ao. O aspecto deste com-
ponente e a identificac¸˜ao de sua pinagem est˜ao na Fig.
2(a) e Fig. 2(b). A blindagem externa serve tanto para
protec¸˜ao mecˆanica da pastilha de sil´ıcio como tamb´em
evita a penetrac¸˜ao de luz. Para us´a-lo em nossas ex-
periˆencias, inicialmente retiramos a parte superior do
transistor como mostra a Fig. 2(c). Note que ficam ex-
postos a pastilha de sil´ıcio e os contatos el´etricos como
mostrado em detalhe na mesma figura. Dependendo do
fabricante do transistor, a pastilha vem coberta por uma
resina pl´astica esbranquic¸ada (como em nosso caso)
que limita a quantidade de luz que chega `a junc¸˜ao.
Esta resina pode ser retirada utilizando-se um sol-
vente orgˆanico como o tetracloreto de carbono ou o tri-
cloetileno. Entretanto dada a alta toxidade destes dois
solventes resolvemos manter a resina3.
Figura 2 - (a) aspecto de um transistor de potˆencia 2N3055 (topo);
(b) mesmo transistor, agora visto por baixo; (c) sem o inv´olucro su-
perior de protec¸˜ao. Neste caso vˆe-se a pastilha de sil´ıcio (colocada
tamb´em no detalhe) e o contatos el´etricos de base (B) e emissor
(E). A terceira conex˜ao el´etrica (coletor, C) ´e feita no dissipador
de calor sobre o qual est´a colada a pastilha; (d) esquema el´etrico
usado para a caracterizac¸˜ao da c´elula solar.
Retirada a protec¸˜ao, efetuamos as ligac¸ ˜oes el´etricas
no transistor. Usualmente, uma c´elula solar ´e cons-
tru´ıda com apenas uma junc¸˜ao p-n; logo, precisamos
utilizar dois dos trˆes terminais presente no transis-
tor (lembre-se que o 2N3055 tem duas junc¸ ˜oes p-n)
e desta forma, mesmo transistores “queimados” po-
dem servir para nossas experiˆencias, pois podemos
aproveitar a junc¸˜ao que n˜ao esteja estragada. Com
isso, temos uma c´elula solar caseira e como ilustrado
na Fig. 2(d) montamos um circuito el´etrico simples
usado para a obtenc¸˜ao das curvas de corrente por vol-
tagem sob diferentes condic¸ ˜oes de iluminac¸˜ao. Usando
este circuito, foram levantadas curvas de corrente por
voltagem para diferentes condic¸ ˜oes, como descrito a
seguir.
Figura 3 - (a) curvas de corrente por voltagem caracter´ısticas da
c´elula solar usada, quando sob iluminac¸˜ao (laser, λ = 488 nm)
em v´arias potˆencias; (b) resposta da c´elula solar quando iluminada
com luz solar. Note que a corrente obtida ´e bastante maior que a
obtida com a iluminac¸˜ao pelo laser.
Na Fig. 3(a) apresentamos as curvas citadas acima
usando como fonte de luz um laser de ´ıons de Argˆonio
com um comprimento de onda fixo em λ = 488 nm
3
Usando os solventes indicados, retirou-se a resina de um transistor para comparar sua sensibilidade ao de outro, ainda com resina. Os
dois transistores mostraram praticamente o mesmo comportamento, n˜ao justificando a retirada da resina.
5. C´elulas solares “caseiras” 383
mas com potˆencia vari´avel entre 30 mW e 100 mW4.
Atrav´es da observac¸˜ao destas curvas podemos verificar
o efeito produzido pela potˆencia da luz incidente so-
bre a c´elula solar, fator n˜ao levado em conta explici-
tamente na Eq. (2). Aumentando a potˆencia incidente
sobre a ´area da c´elula houve um aumento expressivo da
corrente. No entanto, o aumento da corrente mostrou
uma tendˆencia `a saturac¸˜ao, ou seja, a corrente tende a
um valor m´aximo em func¸˜ao da potˆencia aplicada na
c´elula. Este efeito fica bem evidente nas duas ´ultimas
curvas, obtidas para potˆencias de 80 e 100 mW, as
quais mostram um aumento relativo de corrente muito
menor em comparac¸˜ao com as outras curvas. Este
comportamento est´a basicamente ligado `a natureza do
sistema, e de maneira simples podemos entender o re-
sultado observando a dependˆencia da corrente fotoge-
rada com o comprimento de onda da luz incidente, a
chamada eficiˆencia quˆantica e a ´area sob iluminac¸˜ao. A
corrente IL pode ser escrita em termos microsc´opicos
como [4]
IL =
ηqPLλ
hc
, (7)
onde η ´e a eficiˆencia quˆantica, q a carga eletrˆonica,
PL ´e a potˆencia da luz incidente, λ ´e o comprimento
de onda, h a constante de Planck e c a velocidade da
luz. Para o material (sil´ıcio) e o comprimento de onda
usados, a eficiˆencia quˆantica ´e relativamente baixa ou
aproximadamente 20 % de convers˜ao. Voltando `a Eq.
(7), dados η e λ, a corrente IL ir´a depender da intensi-
dade de luz incidente, como observado. Desa forma,
quanto maior a potˆencia da luz incidente, maior se-
ria a corrente fotogerada. Mas n˜ao foi isso o obser-
vado em nossos experimentos: lembrando que a ´area
sob iluminac¸˜ao n˜ao se altera, aumentando a intensidade
da luz aumentamos o n´umero de f´otons incidentes mas
nem todos os f´otons s˜ao aproveitados para a criac¸˜ao de
pares el´etron-buraco: a corrente observada satura.
Finalmente, para concluir a caracterizac¸ ˜ao de nossa
c´elula solar precisamos us´a-la de fato, ou seja, como
conversora de luz em corrente el´etrica. Para isso a
c´elula foi exposta `a luz solar, com incidˆencia normal
e os experimentos foram realizados no dia 22 de abril
de 2004 entre 12:00 e 12:30 hor´ario oficial de Bras´ılia.
As curvas obtidas sem e com exposic¸˜ao ao Sol est˜ao
na Fig. 3(b). Usando a Eq. (6), obtivemos Vm =
0.404 V, visto que VCA = 0.473 V [Fig. 3(b)]. Us-
ando agora a Eq. (5), a corrente m´axima encontrada
foi Im = 0.031 A e portanto a potˆencia m´axima que
nossa c´elula pode fornecer ´e Pm = VmIm = 12 mW. ´E
interessante comparar as correntes m´aximas fornecidas
pela c´elula para iluminac¸˜ao com o laser (λ = 488 nm,
PL = 100 mW) e com luz solar: esta ´ultima produ-
ziu uma corrente (IL) cinco vezes maior que a pro-
porcionada pelo laser. Lembrando que a eficiˆencia
quˆantica do sil´ıcio aproxima-se de 80 % na regi˜ao do
infravermelho e que o Sol emite uma potˆencia elevada
de radiac¸˜ao nesta faixa de comprimento de onda, fica
f´acil entender a diferenc¸a.
4. Alguns experimentos com a c´elula -
Gerac¸˜ao de corrente e fotodetetor
Com o intuito de mostrar poss´ıveis aplicac¸ ˜oes destas
c´elulas solares, buscamos usar fontes de luz do dia-
a-dia para verificar a potˆencia que as c´elulas pode-
riam disponibilizar. Na Fig. 4(a) apresentamos uma
s´erie de fontes de luz que foram usadas e as re-
spectivas potˆencias m´aximas fornecidas pela c´elula
solar. Neste caso, como a maioria das fontes de
luz s˜ao policrom´aticas e tˆem intensidades m´aximas
muito diferentes, preocupamo-nos apenas em manter
um parˆametro sob controle que foi a distˆancia entre
a c´elula e a fonte de luz. Ao optar por este procedi-
mento fica algo dif´ıcil apresentar resultados quantita-
tivos como os da sec¸˜ao anterior. Mas o intuito aqui ´e
exatamente este: atrav´es de resultados qualitativos ob-
servar o fucionamento de uma c´elula solar.
Continuando com as experiˆencias, tomemos como
exemplo a fonte de luz “Sol”, da sec¸˜ao anterior: a
c´elula conseguiu uma corrente m´axima de 31 mW, o
que ´e suficiente fazer girar um pequeno motor. Apesar
disso, a corrente medida ´e bastante pequena para que
a c´elula possa ser utilizada como fonte de alimentac¸˜ao
em dispositivos eletrˆonicos; por outro lado, sendo ba-
sicamente uma bateria, nada nos impede de conectar
v´arios transistores em s´erie (para aumentar a voltagem)
e em paralelo (para aumentar a corrente) para assim
conseguirmos uma bateria solar. Ligando seis c´elulas
numa configurac¸˜ao onde trˆes conjuntos de duas c´elulas
em s´erie est˜ao em paralelo, obtivemos Pm 82 mW
para iluminac¸˜ao solar. Para pequenos projetos ou para
demonstrac¸˜ao do conceito de c´elula solar esta “bateria
solar” ´e bastante ´util.
4
Estas energia e potˆencia foram escolhidas em virtude do sistema dispon´ıvel quando da realizac¸˜ao do experimento. Obviamente a
disponibilidade de outros valores seria de grande utilidade, mas o usado j´a ´e suficiente para explorar algumas das propriedades das c´elulas
solares.
6. 384 Silva et al.
Figura 4 - (a) curvas de corrente por voltagem obtidas com dife-
rentes fontes de iluminac¸˜ao; (b) dependˆencia da potˆencia luminosa
com a distˆancia da fonte de luz.
Outra caracter´ıstica interessante da nossa c´elula so-
lar e talvez mais ´util do ponto de vista de aplicac¸˜ao
´e a sua utilizac¸˜ao como um detector de luz, j´a que
para diferentes fontes utilizadas a c´elula apresentou
correntes de resposta bastante diferentes e razoavel-
mente intensas para este fim. Como um exemplo,
a c´elula solar constru´ıda pode servir para uma ex-
periˆencia bastante instrutiva, na qual podemos verificar
que a potˆencia de uma fonte luminosa decai com o in-
verso do quadrado da distˆancia entre a fonte e ponto de
observac¸˜ao [5], ou seja,
I ∝
1
d2
,
onde d ´e a distˆancia entre fonte e ponto de observac¸˜ao.
Na Fig. 4(b) est˜ao os dados experimentais obtidos com
nossa c´elula solar usada como detector. Usamos uma
lˆampada incandescente comum (60 W) como fonte de
luz e o experimento foi realizado em um ambiente obs-
curecido. Note que os pontos experimentais seguem a
tendˆencia da curva te´orica, representada na Fig. 4(b)
como uma linha cont´ınua. A n˜ao coincidˆencia exata
dos comportamentos te´orico e experimental deve-se ao
fato de que a lei do inverso do quadrado assume que a
fonte de luz emite uniformemente em todas as direc¸ ˜oes,
situac¸˜ao que pode n˜ao ser verdadeira para uma dada
fonte particular. Esta situac¸˜ao pode ser verificada ex-
perimentalmente usando-se um laser como fonte de
luz.
Outro exemplo e que de fato foi um dos motivos
que levou a este trabalho, foi a utilizac¸˜ao deste tran-
sistor em nosso laborat´orio como um detector de luz
para experimentos nos quais caracter´ısticas el´etricas
de amostras semicondutoras est˜ao sendo avaliadas em
func¸˜ao da iluminac¸˜ao. A resposta fornecida por esta
c´elula (tempo de resposta, intensidade de sinal e custo)
deixou muitos outros detectores comerciais em clara
desvantagem.
5. Conclus˜ao
Neste trabalho, constru´ımos uma c´elula solar “caseira”,
utilizando um transistor de potˆencia 2N3055, e obser-
vamos a resposta da c´elula quando submetida `a difer-
entes iluminac¸ ˜oes, atrav´es de medidas de corrente por
voltagem. Com isso, al´em de estudarmos o processo de
convers˜ao luz em corrente el´etrica, pudemos tamb´em
explorar experimentos simples utilizando a c´elula. ´E
importante destacar que a pesquisa em c´elulas solares
como uma fonte de energia mais limpa e inesgot´avel
(pelo menos nos pr´oximos bilh˜oes de anos) deve ser in-
centivada em todo o planeta, principalmente em pa´ıses
tropicais como o nosso. Ali´as, como disse Carl Sagan
[6], “a vida na Terra ocorre quase que exclusivamente
`a luz solar. Os vegetais re´unem os f´otons e convertem
a energia solar em qu´ımica. Os animais parasitam
as plantas. A agricultura ´e simplesmente a colheita
met´odica da luz solar, utilizando plantas como inter-
medi´arios forc¸ados. N´os somos, quase todos, movidos
a energia solar.” Porque n˜ao aplicar esta ´ultima id´eia
em todas as nossas atividades?
Referˆencias
[1] D.M. Chapin, C.S. Fuller, and G.L. Person, J. Appl.
Phys. 25, 676 (1954).
[2] A.J. Chiquito, Rev. Bras. Ens. F´ıs. 21, 514 (1999).
[3] S.M. Sze, Physics of Semiconductor Devices (Wiley
and Sons, New York, 1981).
[4] S.M. Rezende, A F´ısica de Materiais e Dispositivos
Eletrˆonicos (Editora da UFPe, Recife, 1996)
[5] D. Halliday e R. Resnick, F´ısica 4 (Livros T´ecnicos e
Cient´ıficos LTDA, Rio de Janeiro, 1990).
[6] Carl Sagan, Cosmos (Francisco Alves Editora S.A.,
Rio de Janeiro, 1992).