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ELETRICIDADE BÁSICAELETRICIDADE BÁSICA
EE
CONHECIMENTO DE ELETRÔNICACONHECIMENTO DE ELETRÔNICA
Treinamento
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Eletricidade
Você provavelmente sabe que tudo em nosso mundo é composto de átomos e os
átomos por sua vez possuem um núcleo rodeado por pequenas partículas chamadas
elétrons.
A eletricidade é uma forma de energia causada pelo fluxo de elétrons.
É muito fácil utiliza-la porque você pode fazer fluir corrente elétrica ao longo de fios
condutores.
A energia elétrica é facilmente convertida em outras formas de energia como a luz, o
calor, som e movimento.
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Atração e Repulsão
As cargas elétricas de mesmo sinal se
repelem e as de sinais opostos se atraem.
Isolantes
São os materiais que oferecem grande
resistência a passagem de corrente elétrica
por ter poucos elétrons livres em sua
estrutura molecular.
Ex. Vidro, borracha, plástico, etc.............
Condutores
São materiais que permitem a passagem da
corrente elétrica devido a grande quantidade
de elétrons livres em sua estrutura.
Ex. Ouro, prata, alumínio, cobre, etc.............
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Eletricidade
Eletricidade básica
Circuito é um caminho percorrido por alguma coisa que se desloca.
Exemplos: Um circuito de fórmula 1, um circuito pneumático, um circuito de
alimentação de uma lâmpada.
Curto circuito
Trata-se de um circuito livre, sem resistência considerável. Imagine o que
acontece quando se liga os dois pólos de uma bateria com um cabo elétrico.
Como a resistência do cabo é muito baixa, teremos um excesso de corrente
elétrica, produzindo um grande aquecimento do cabo. No entanto se
ligarmos uma lâmpada no meio, a corrente será mais baixa , e não será
mais “curto circuito”, pois temos a resistência da lâmpada consumindo
energia.
Circuito aberto
Trata-se de um circuito que possui uma alta resistência, praticamente
impedindo a passagem da corrente elétrica. Por exemplo: um relé com os
contatos queimados, uma lâmpada queimada, um cabo interrompido. Neste
caso a resistência pode ser considerada muito grande ou infinita.
Componentes com resistência controlada, chamamos de RESISTORES.
Sendo que existem aqueles que possuem resistência fixa e outros com
resistência variável. Entre estes últimos, estão alguns dos sensores dos
motores eletrônicos (temperatura e pressão).
. . .
.Bateria
Interruptor
Cabo em curto, lâmpada apagada
. .
Bateria
Interruptor
Cabo interrompido, lâmpada apagada
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Tabela de grandezas elétricas
Tabela resumo das grandezas elétricas
Grandeza
Símbolo da
grandeza
Unidades da
grandeza
Símbolo da
unidade
Aparelho de
medição
Corrente I Ampere A Amperímetro
Tensão U ou E Tensão V Voltímetro
Resistência R Ohm Ω Ohmímetro
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Tensão / Corrente
- +
A
V
.
.
Hidrômetro=amperímetro
Manômetro= voltímetro
Comparando circuitos hidráulicos e elétricos
A pressão da água pode ser medida com o manômetro assim como a tensão elétrica pode ser medida
com o voltímetro. A pressão nós medimos em bar e a tensão elétrica em volts.
A pressão faz com que a água se desloque dentro da tubulação, assim como na tensão elétrica faz com
que a eletricidade flua nos condutores. Da mesma forma que medimos o fluxo da água (vazão) com o
hidrômetro, também é possível medir o fluxo da eletricidade com um amperímetro.
Para fazer uma outra comparação, podemos lembrar daquela pecinha que vem com os chuveiros que
deve ser removida no caso de instalação em residência, trata-se de um restritor que diminui a pressão da
água no chuveiro em caso de instalação em prédios muito altos.
Da mesma forma podemos ter vários componentes em um circuito elétrico que reduzem a tensão quando
uma corrente passa por eles, a estes componentes damos o nome de resistores.
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Corrente Elétrica
É a quantidade de carga elétrica que circula dentro de um condutor em um
determinado período de tempo.
A intensidade de corrente elétrica é representada pela letra “I” e sua unidade de
medida é o amper “A”
+
+
-
-
+ -
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Resistência
É a dificuldade que oferece um condutor a
passagem da corrente elétrica.
A resistência elétrica é representada pela letra
“R” e sua unidade é o ohm “Ω”
O ohmímetro é utilizado para medir
resistência de componentes
elétricos, estes sempre devem estar
sem alimentação no momento da
medição
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Potência Elétrica
Potência Elétrica
A potência elétrica dissipada em um circuito ou fornecida pela fonte é diretamente
proporcional à tensão e a corrente em circulação.
Em outras palavras, a potência é igual ao produto da tensão pela corrente.
P = U x I
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Lei de ohm
As grandezas elétricas dependem uma da outra,
sendo assim podemos utilizar duas delas para
encontrar uma terceira, para isso podemos
utilizar estas duas formulas ao lado. Para utiliza-
las basta tapar a grandeza que deseja descobrir
e calcular os valores.
Exercício
Tenho alguns dados de um circuito, sei que a
corrente é de 0,2A e a resistência é de 300 Ω,
qual a tensão?
Resposta:___________________Volts
V
R I
V
R I
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Fórmula de potência
Quando temos potência no cálculo, utilizaremos
outro triângulo, a utilização é a mesma, tapar a
grandeza que deseja descobrir.
Exercício
Temos um chuveiro com 1000W e utiliza 100V,
qual a corrente deste chuveiro?
Resposta: _____________ Amperes
P
V I
P
I V
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Exercício potência
•Temos um chuveiro com 4000W e utiliza 200V, qual a corrente e a resistência
do chuveiro?
Resposta: I = _____________ Amperes R = _____________ Ohms
•Agora, desejamos abaixar o consumo de energia deste chuveiro para 2000W,
qual será os novos valores de corrente e resistência do chuveiro?
Resposta: I = _____________ Amperes R = _____________ Ohms
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Cabos
Cabos rígidos e flexíveis
Diferenças e aplicações
Tipos de isolação para cabos elétricos.
Os cabos elétricos podem ter isolação do tipo PVC, EPR, HEPR ou XLPE,
sendo que os cabos isolados em PVC podem operar com temperatura
máxima do condutor de 70°C em regime, enquanto que para as outras
isolações podem operar a 90°C.
Diferença entre cabo flexível e rígido.
As características elétricas (capacidade de condução de corrente, resistência
da isolação, etc.) dos cabos flexíveis são as mesmas dos rígidos. A grande
diferença é que os cabos flexíveis são melhores para a instalação devido ao
fácil manuseio.
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Multímetro
Resistência
Para se medir a resistência de um
componente necessitamos posicionar
o Multímetro em paralelo ao
componente e sempre com o circuito
desligado.
Obs. Não existe polaridade para se
medir resistência.
Escala
Neste caso temos as
opções de escalas
que variam de 200Ω
a 20M Ω
Desenhe os cabos do multímetro
nas posições corretas para
medição de resistência
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Multímetro
Tensão
Para se medir a tensão de um componente necessitamos colocar o Multímetro em paralelo ao
componente. Ou seja as pontas de prova do Multímetro devem estar uma em um dos terminais deste
componente e a outra ponta na outra extremidade. Mas sempre com o circuito ligado.
Obs. Com o Multímetro digital, podemos inverter o cabo vermelho com o preto na medição, somente irá
aparecer o sinal negativo antes do valor. Mas se for um Multímetro analógico este procedimento danificará
o Multímetro.
Tensão alternada
Neste caso, vemos um exemplo da escala de
tensão alternada, porém é mais utilizada em
eletricidade residencial
Tensão contínua
Neste caso, vemos um
exemplo da escala de
tensão contínua, esta
escala é muito utilizada
em eletricidade veicular
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Multímetro
Tensão Abaixo temos alguns exemplos de medição de tensão na prática
Medição da
alimentação do
módulo FR
(veículo 1944S)
Medição da
alimentação do
sensor de
velocidade do
tacógrafo
Medição da tensão gerada
pelo alternador para carga das
baterias
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Multímetro
Corrente
Para se medir a corrente elétrica que passa em um componente, necessitamos
interceptar este circuito e ligar o Multímetro em série com o componente, pois
toda a corrente necessita passar pelo componente e pelo Multímetro. Assim
colocamos uma ponta do cabo do Multímetro no componente e a outro no cabo
que retiramos deste mesmo ponto.
Podemos verificar as escalas de medição
de Corrente contínua e alternada, porém
a prática de medição de corrente não é
muito comum, visto que necessitaríamos
“abrir” o circuito
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Exercício multímetro
Medir no veículo as tensões e as resistências dos componentes abaixo:
Tensão
Bateria (veículo desligado) = ____________ V
Bateria (veículo funcionando) = ____________ V
Sinal no chicote do sensor de velocidade = ____________ V
Sinal no chicote do sensor de nível de combustível = ____________ V
Resistência
Válvula do freio motor = ____________ Ω
Sensor de temperatura do coletor de admissão = ____________ Ω
Sensor nível de combustível = ____________ Ω
Sensor líquido de arrefecimento = ____________ Ω
Sensor de rotação (volante) = ____________ Ω
Unidade injetora 1 = ____________ Ω
Unidade injetora 2 = ____________ Ω
Unidade injetora 3 = ____________ Ω
Unidade injetora 4 = ____________ Ω
Unidade injetora 5 = ____________ Ω
Unidade injetora 6 = ____________ Ω
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Interruptor
Trata-se de um dispositivo que
basicamente permite ou não a
passagem de corrente elétrica,
geralmente é acionada
mecanicamente, porém também
existem as suas versões eletrônicas.
Nas figuras ao lado podemos ver 3
interruptores e 2 lâmpadas, vamos
imaginar todos os interruptores
fechados e as lâmpadas acesas.
Abrindo B1 apaga-se todas
lâmpadas.
Abrindo B2 apaga-se H1
Abrindo B3 apaga-se H2
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Fusível
O fusível é um componente que tem por função proteger a instalação elétrica e
impedir, desta forma, a ocorrência de acidentes. Fundem-se quando a corrente
elétrica circulante atinge um limite acima do tolerável, interrompendo o circuito.
Ao dimensionar-se um fusível, deve-se conhecer a corrente que circulará no
circuito e instalar um fusível com capacidade de 25 a 50% maior.
+
-
. .
.
.
48W48W12V
Exercício
Calcule o fusível para o circuito abaixo.
Resposta: o fusível será de _______Amperes
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Fusível
Alguns exemplos de fusíveis
Fusível de 500A para motor de partida
(ônibus O500R)
Este fusível é o mais encontrado em veículos, normalmente
possuem capacidade de 5A, 10A, 15A, 20A, 25A e 30A
Estes fusíveis de 100A são utilizados para proteção da
central elétrica de alguns ônibus
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Bateria
A bateria é um conjunto de acumuladores ácido-chumbo que armazenam energia na forma química.
Construção interna: internamente, a bateria é constituída de elementos, vasos ou células, cuja
quantidade varia de 3 a 6 vasos, conforme a tensão da bateria. A tensão nominal em cada vaso é de 2V e
os mesmos são ligados em série.
Construção interna de cada vaso: cada um dos vasos é formado por um certo número de placas
positivas, cujo material ativo é o peróxido de chumbo (PbO2) de coloração marrom e placas negativas
onde o material ativo é o chumbo esponjoso (Pb) de coloração acinzentada.
O material ativo é prensado em uma grade de chumbo e antimônio. Ligadas em paralelo entre si, estas
placas são separadas por separadores, os quais, funcionam como isolantes elétricos.
O
O
Pb Pb
SO4
H
H
H
H
HH
O
SO4
+ -
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Bateria
Dados técnicos das baterias
Descreva o significado das siglas:
12V ____________________________________________________________
100Ah __________________________________________________________
750A ___________________________________________________________
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Bateria
Carga da bateria
Bateria 12 V = Tensão de 13,5 Volts à 14,8 Volts
Bateria 24 V = Tensão de 27,5 Volts à 29 Volts
Teste de tensão da bateria
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Resistores
Componentes resistivos
Como já foi dito, pode ser desejável a presença da resistência elétricas em determinados pontos de um
circuito elétrico.Quando isso ocorre, utilizamos componentes construídos de materiais cuja
resistividade tem valores os quais necessitamos.
Resistores fixos ou variáveis
São componentes construídos de um material cuja resistência varia ou não de acordo com a
aplicação.Estes resistores são utilizados em larga escala dentro de circuitos eletrônicos onde são
necessários vários níveis de tensão.
Exemplos práticos
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Associação de resistores
Série:
Sempre teremos um circuito em série quando
dois ou mais componentes estão em linha, um
depois do outro e a corrente que circula por um
é obrigada a circular pelos outros.
Paralelo:
Sempre teremos este circuito quanto todos os
componentes estiverem conectados ao mesmo
ponto do circuito. Todas as entradas interligadas
entre si e as saídas também.
A corrente neste circuito de divide entre os
componentes, mas toda a corrente que entra no
circuito, sai deste circuito com o mesmo valor.
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Associação de resistores
Para sabermos o valor da resistência total de um circuito em série
necessitamos somar o valor de todos os componente
Rt = R1+R2+R3
Exemplo
R1=5 Ω ; R2=2 Ω ; R3=3 Ω
Rt = 5 Ω + 2 Ω + 3 Ω = 10 Ω
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Associação de resistores
Para encontrarmos o valor da resistência total
em um circuito em paralelo temos que utilizar
algumas fórmulas.
Fórmula para duas resistências:
Exemplo:
Rt= R1 x R2 R1 = 5 Ω e R2 = 10 Ω
R1 + R2
Rt= 5 x 10 = 50 = 3,3 Ω
5 + 10 15
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Exercício resistores
Medir os resistores abaixo:
R1= R3=
R2= R4=
Com os valores obtidos, calcule e depois meça as resistência
totais dos circuitos abaixo:
.
.
R1 R2 .
R3 R4
Rt =
Ω
Rt =
Ω
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Dados importantes
Em um circuito em série a soma das tensões é
igual
a tensão da fonte de alimentação
Em um circuito em paralelo a soma das
correntes
de cada componente do circuito é igual a
corrente total do circuito
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Lâmpada
Componente elétrico que transforma energia elétrica em energia luminosa.
As lâmpadas halógenas possuem um filamento de tungstênio que emite luz pela passagem da
corrente elétrica. Partículas de tungstênio são desprendidas do filamento durante este processo.
Os gases contidos no interior do bulbo das lâmpadas halógenas, se combinam com as partículas de
tungstênio.
Esta combinação, somada à corrente térmica dentro da lâmpada, faz com que as partículas se
depositem de volta no filamento, criando assim o ciclo regenerativo do halogênio.
O resultado é uma luz mais branca, brilhante e uniforme ao longo de sua vida útil.
• Podemos realizar medições nas lâmpadas com o ohmímetro, porém não podemos aplicar a lei de ohm, pelo fato do filamento
aquecer até a 3000 °C
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Exercício lâmpada
Medir as resistências das lâmpadas abaixo
Lâmpada 1: ________________Ω
Lâmpada 2: ________________Ω
Lâmpada 3: ________________Ω
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Semicondutores
Dois são os materiais usados na confecção de semicondutores, o silício que é encontrado
na areia da praia e o germânio, existente na fuligem de chaminé, portanto são materiais
muito comum de se encontrar.
A fabricação consiste na purificação em alto grau, quando purificados, eles tem uma
estrutura cristalina como o sal e o açúcar.
Os átomos que compõe estes materiais são rigidamente integrados em uma estrutura que
não permita que haja qualquer movimento, isto significa que o silício e germânio puro são
excelentes isolantes elétricos.
Depois da purificação, uma quantidade muito precisa de impurezas são adicionadas a este
material e a este processo nós chamamos de dopagem.
As impurezas se ajustam na estrutura planar e faz uma associação de elétrons que são
livres para se mover sobre a mesma e produzir um fluxo de corrente elétrica.
Ali existirá um excesso de elétrons dando a característica de semicondutor do tipo N.
Algumas outras impurezas deverão criar lacunas na superfície da estrutura planar e daí dar
ao mesmo uma característica positiva pela menor quantidade de elétrons, dando o nome de
semicondutor do tipo P.
Os transistores , diodos, diodos emissores de luz (LED), etc, são semicondutores muito
comuns de se encontrar no mercado.
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Diodo
Os diodos possuem dois terminais, um é o ânodo e o outro é o cátodo, portanto estes
componentes são polarizados.
Quando medimos o diodo fora de seu circuito, pode-se observar que num sentido existe
uma alta resistência e baixa no outro.
Existem diodos que determinam a tensão de corte em seus terminais, estes diodos são
chamados de diodos ZENER. Diodos também podem emitir luz como no caso os diodos
LASER, infravermelho e LED
anodo catodo
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Diodo
Teste:
Temos uma escala no
multímetro específica
para teste dos diodos, o
mesmo durante o teste
deverá apresentar um
valor medido somente
quando polarizado
corretamente com o
multímetro.
Lâmpada Acesa
+
_
+
_
Lâmpada Apagada
O Diodo somente permite a passagem
de corrente elétrica em um sentido, por
isso nos dois circuitos acima somente
um terá a lâmpada acesa, pois o outro
diodo bloqueia a passagem de
corrente elétrica.
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Exercício diodo
Testar os diodos abaixo e anotar os valores
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Eletromagnetismo
Quando a corrente elétrica atravessa um fio, um campo magnético constituído por
linhas de força é formado ao redor do fio.
Caso o fio seja enrolado em espiras, formando uma bobina, as linhas de força se
ligam entre si, fazendo assim uma amplificação do campo magnético.
Numa bobina a forma das linhas de campo se assemelha a forma do campo de
uma barra magnética.
A força de um campo magnético é determinada pelo número de espiras da bobina
e da corrente que atravessa o indutor.
O eletromagnetismo é aplicado em motores elétricos, alto-falantes, buzinas,
solenóides, relés, sensores indutivos, antenas de RF, etc
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Eletromagnetismo
Quando a corrente atravessa um fio que se encontre suspenso e imerso em um
campo magnético, o fio deverá se mover devido à forças de atração e repulsão.
A sentido do movimento é determinado pelo sentido das linhas de campo
magnético e também pelo sentido da corrente no condutor elétrico.
A velocidade do movimento é determinada pela força ( intensidade ) do campo
magnético e pela amplitude da corrente.
O mesmo princípio pode ser usado para se movimentar o cone de um alto-falante
que dependendo da voz, uma determinada corrente atravessará a bobina fixa no
cone, que imersa no campo magnético do imã permanente, executará um
movimento de atração ou repulsão.
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Atração e Repulsão
Num gerador elétrico o rotor gira devido à uma ação mecânica e devido ao fato de
que o mesmo se encontra imerso em um campo magnético, existirá um indução de
tensão nos terminais das bobinas do rotor.
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Relé
É um componente destinado a comandar uma corrente alta a partir de uma bobina de
comando (corrente baixa). Ele é constituído de uma bobina que quando alimentada com
tensão gera um campo magnético que atrai um contato que se fecha acionando ou
desacionando o componente desejado. Normalmente instalamos relé em circuitos de alta
corrente elétrica.
.
A bobina esta ligada nos pontos 85 e 86, que
em nosso caso não possui polaridade, mas
existem relés que possuem um diodo em
paralelo e em série à bobina, neste caso, há
polaridade.
O terminal 30 está diretamente ligado ao 87a
enquanto não há alimentação nos terminais
85 e 86 , porém, ao alimentar 85 e 86, o
terminal 30 será conectado ao 87
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Exercício relé
Escreva no circuito abaixo os nomes do componentes, número dos terminais e
identifique em cada componente negativo e positivo com sinais de “+” e “-”
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Motores Elétricos
Se observarmos com mais
atenção, temos vários
motores elétricos em nossos
veículos. Esses motores são
de pequeno porte, porém de
grande utilidade.
Ex.: limpador de pára-brisas,
lavador pára-brisas, trava
elétrica, retrovisor elétrico,
vidro elétrico.
+
-
M
+
-
+
-
M
-
+
São constituídos por bobinas estáticas (carcaça) e rotores movéis que
geram o movimento mecânico do eixo para executarem seu trabalho. A
maioria deles são bipolos e podem ser testados com o multímetro. Ao
aplicarmos uma tensão o motor gira em um sentido, se invertermos sua
polaridade, gira no outro.
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Os elementos NTC (Negative
Thermal Coeficient), a sua
principal característica é de
que na medida que a
temperatura sobe, a sua
resistência elétrica diminui,
devido a uma reação química
de seu material, a sua
aplicação mais comum está
em sensoreamento de
temperatura do motor com
gerênciamento eletrônico.
Um elemento PTC (Positive
Thermal Coeficient) aumenta
a sua resistência na medida
em que a temperatura
aumenta, pode ser
encontrado na Sprinter CDI e
no Accelo 715C.
Sensores NTC e PTC
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Exercício sensor
Agora que já sabemos testar um sensor, vamos verificar qual a resistência de
alguns sensores e verificar na tabela qual a temperatura atual correspondente.
Obs.: Não se deve medir resistência dos sensores de pressão pois eles são
eletrônicos.
Sensores de Temperatura
Complete a tabela
Óleo : _________ Ω → _______ °C
Combustível : _________ Ω → _________ °C
Liq. Arrefec. : _________ Ω → _________ °C
Ar admissão : _________ Ω → _________ °C
60
1K
100
10K
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Sensores de Pressão
Nos sensores de pressão temos a pressão a
ser medida aplicada em uma membrana que
está ligada mecanicamente a um cristal de
quartzo, a membrana se deforma e junto com
ela deforma o cristal de quartzo. Este cristal
quando deformado gera uma tensão entre
suas extremidades. Esta pequena tensão
gerada é aplicada a um circuito eletrônico que
amplifica a tensão para um valor que o modulo
pode verificar.
Como por exemplo temos sensor de pressão
de ar, pressão de óleo, pressão de
combustível.
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Sensores de Pressão
Testando o sensor de pressão do ar do coletor
Neste momento estamos
realizando a comprovação da
alimentação do sensor, com a
ignição ligada, temos 5Volts
Agora estamos testando o sinal do sensor
de pressão de turbo, neste caso, irá variar
de 0,5 volts até 4,5 volts
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Exercício Sensores
Meça no veículo o sinal e a tensão de alimentação do sensor de
temperatura/pressão do ar do coletor de admissão
Sensor de temperatura do ar
Tensão no chicote do sensor: ____________V
Tensão no sensor (chicote conectado): ____________V
Sensor de pressão do ar
Tensão no chicote do sensor: ____________V
Tensão no sensor (chicote conectado): ____________V
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Sensor Hall
Imagine uma placa de material semicondutor, ao aplicar uma tensão, uma corrente se distribui
uniformemente pela placa semicondutora, formando assim um campo magnético estável e uniforme.
Ao aproximar um material ferroso, a corrente não se distribui mais uniformemente pela placa, gerando
assim um sinal na saída do sensor, pois alteramos o campo magnético.
Um exemplo são os sensores de velocidade que vão ligados ao tacógrafo.
Testando o sensor HALL
Comprovar a alimentação que
o tacógrafo envia ao sensor,
o valor deve estar entre 7volts
e 9volts
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Sensor Hall
Testando o sensor HALL
Retirar o sensor a caixa e conectar o multímetro ao
sinal de saída, a tensão deve ter um valor a cima de
5 Volts
Com o multímetro ainda conectado, aproximar a
topo do sensor a um metal, neste momento, a
tensão cairá a um valor próximo a 0 Volt
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Modulação da Largura de Pulso
O sinal PWM analógico é composto de um sinal do tipo dente de serra
proveniente de um oscilador que é modulado na largura do pulso com uma
outra forma de onda, resultando em um sinal de característica retangular.
O PWM digital é mais fácil de se obter, porém, não são facilmente moduláveis
como no caso do sinal analógico.
As aplicações são as mais diversas, dentre elas podemos citar o controle de
velocidade de motores elétricos, a intensidade de fluxo numa válvula solenóide,
etc
O circuito eletrônico abaixo recebe dois sinais PWM e efetua o controle de
sentido e velocidade de um motor elétrico.
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Pedal do acelerador
Sinal elétrico emitido pelo pedal do aceleradorSinal elétrico emitido pelo pedal do acelerador
na posição de repousona posição de repouso
Sinal elétrico emitido pelo pedal do aceleradorSinal elétrico emitido pelo pedal do acelerador
na posição de plena cargana posição de plena carga
14,3 %
53,8 %
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Conectores
Sempre que medirmos algo em um módulo, necessitamos conhecer a posição
onde encontraremos o que queremos, para isso temos o esquema elétrico. Mas
necessitamos saber como encontrar o que queremos no veículo, para isso sempre
temos que ter o posicionamento dos conectores no módulo em mente.
Para verificarmos os conectores precisamos colocar a trava dos conectores para
cima vendo a conexão como na figura acima. Nesta posição é só contarmos da
esquerda para direita como na figura.
1 2 3 4
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Conectores
Nas conexões sempre podemos encontrar o número de cada posição gravada,
com esta informação e o esquema elétrico específico do veículo, o técnico pode
diagnosticar o defeito.
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Conexões
Existem algumas conexões que são um pouco mais complicadas, mas para
conhecê-las basta olhar no conector, pois sempre temos os números de cada
posição gravado no conector.
Caso não tenhamos as anotações sempre teremos material de apoio onde
podemos encontrar, como o SELiT.
Central de
conectores(1944S) Módulo PLD
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Ábaco
Nesta figura ao lado podemos verificar
qual o cabo ideal para uma determinada
aplicação.
Exemplo:
Temos um equipamento de 120W, que
será utilizado com 12V, mas teremos um
cabo com 15 metros entre a fonte e o
equipamento.
Com a tabela podemos traçar uma reta
entre os 120W e 12V, chegando na
corrente que é de 10 Amperes. Dos 10
amperes traçamos outra reta passando
por 15 metros em 12V, esta chega em
10mm², que é a bitola de nosso cabo.
1 , 0
1 , 5
2 , 5
4
6
10
16
20
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Esquemas elétricos
Agora vamos começar a trabalhar com esquemas elétricos dos veículos
Mercedes-Benz. Para isso teremos que entender algumas siglas do esquema
elétrico.
As principais siglas são as que descriminam as linhas de alimentação para os
componentes eletrônicos do veículo, abaixo vamos citá-las:
KL30: positivo direto da bateria
KL15: positivo pós chave de ignição
KL31: negativo ou massa
KL50: saída de sinal de partida
KL56: faróis
KL56a: farol alto
KL58: lanterna
KLW: saída de rotação do alternador, pode ser usada para o tacômetro de
RPM
D+: terminal do alternador, com o motor parado é negativo e com o motor em
funcionamento é positivo.
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Esquemas elétricos
Também temos os componentes que são descriminados nas legendas abaixo
dos diagramas, estes componentes também seguem uma linha de siglas:
S: utilizado para descriminar teclas, ex: S1
B: utilizado para descriminar botões ou interruptores, ex: B42
F: utilizado para descriminar fusíveis, ex: F12
E ou H: utilizado para descriminar lâmpadas, ex: E4, H5
V ou Y: utilizado para descriminar válvulas eletromagnéticas, ex: V3, Y4
K: utilizado para descriminar reles, ex: K39
M: utilizado para descriminar motores elétricos, ex: M5
R: utilizado para descriminar resistêncas, ex: R4

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Automotive Eletricidade Básica

  • 1. Global Training. The finest automotive learning ELETRICIDADE BÁSICAELETRICIDADE BÁSICA EE CONHECIMENTO DE ELETRÔNICACONHECIMENTO DE ELETRÔNICA Treinamento
  • 2. Global Training. The finest automotive learning Eletricidade Você provavelmente sabe que tudo em nosso mundo é composto de átomos e os átomos por sua vez possuem um núcleo rodeado por pequenas partículas chamadas elétrons. A eletricidade é uma forma de energia causada pelo fluxo de elétrons. É muito fácil utiliza-la porque você pode fazer fluir corrente elétrica ao longo de fios condutores. A energia elétrica é facilmente convertida em outras formas de energia como a luz, o calor, som e movimento.
  • 3. Global Training. The finest automotive learning Atração e Repulsão As cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e as de sinais opostos se atraem. Isolantes São os materiais que oferecem grande resistência a passagem de corrente elétrica por ter poucos elétrons livres em sua estrutura molecular. Ex. Vidro, borracha, plástico, etc............. Condutores São materiais que permitem a passagem da corrente elétrica devido a grande quantidade de elétrons livres em sua estrutura. Ex. Ouro, prata, alumínio, cobre, etc.............
  • 4. Global Training. The finest automotive learning Eletricidade Eletricidade básica Circuito é um caminho percorrido por alguma coisa que se desloca. Exemplos: Um circuito de fórmula 1, um circuito pneumático, um circuito de alimentação de uma lâmpada. Curto circuito Trata-se de um circuito livre, sem resistência considerável. Imagine o que acontece quando se liga os dois pólos de uma bateria com um cabo elétrico. Como a resistência do cabo é muito baixa, teremos um excesso de corrente elétrica, produzindo um grande aquecimento do cabo. No entanto se ligarmos uma lâmpada no meio, a corrente será mais baixa , e não será mais “curto circuito”, pois temos a resistência da lâmpada consumindo energia. Circuito aberto Trata-se de um circuito que possui uma alta resistência, praticamente impedindo a passagem da corrente elétrica. Por exemplo: um relé com os contatos queimados, uma lâmpada queimada, um cabo interrompido. Neste caso a resistência pode ser considerada muito grande ou infinita. Componentes com resistência controlada, chamamos de RESISTORES. Sendo que existem aqueles que possuem resistência fixa e outros com resistência variável. Entre estes últimos, estão alguns dos sensores dos motores eletrônicos (temperatura e pressão). . . . .Bateria Interruptor Cabo em curto, lâmpada apagada . . Bateria Interruptor Cabo interrompido, lâmpada apagada
  • 5. Global Training. The finest automotive learning Tabela de grandezas elétricas Tabela resumo das grandezas elétricas Grandeza Símbolo da grandeza Unidades da grandeza Símbolo da unidade Aparelho de medição Corrente I Ampere A Amperímetro Tensão U ou E Tensão V Voltímetro Resistência R Ohm Ω Ohmímetro
  • 6. Global Training. The finest automotive learning Tensão / Corrente - + A V . . Hidrômetro=amperímetro Manômetro= voltímetro Comparando circuitos hidráulicos e elétricos A pressão da água pode ser medida com o manômetro assim como a tensão elétrica pode ser medida com o voltímetro. A pressão nós medimos em bar e a tensão elétrica em volts. A pressão faz com que a água se desloque dentro da tubulação, assim como na tensão elétrica faz com que a eletricidade flua nos condutores. Da mesma forma que medimos o fluxo da água (vazão) com o hidrômetro, também é possível medir o fluxo da eletricidade com um amperímetro. Para fazer uma outra comparação, podemos lembrar daquela pecinha que vem com os chuveiros que deve ser removida no caso de instalação em residência, trata-se de um restritor que diminui a pressão da água no chuveiro em caso de instalação em prédios muito altos. Da mesma forma podemos ter vários componentes em um circuito elétrico que reduzem a tensão quando uma corrente passa por eles, a estes componentes damos o nome de resistores.
  • 7. Global Training. The finest automotive learning Corrente Elétrica É a quantidade de carga elétrica que circula dentro de um condutor em um determinado período de tempo. A intensidade de corrente elétrica é representada pela letra “I” e sua unidade de medida é o amper “A” + + - - + -
  • 8. Global Training. The finest automotive learning Resistência É a dificuldade que oferece um condutor a passagem da corrente elétrica. A resistência elétrica é representada pela letra “R” e sua unidade é o ohm “Ω” O ohmímetro é utilizado para medir resistência de componentes elétricos, estes sempre devem estar sem alimentação no momento da medição
  • 9. Global Training. The finest automotive learning Potência Elétrica Potência Elétrica A potência elétrica dissipada em um circuito ou fornecida pela fonte é diretamente proporcional à tensão e a corrente em circulação. Em outras palavras, a potência é igual ao produto da tensão pela corrente. P = U x I
  • 10. Global Training. The finest automotive learning Lei de ohm As grandezas elétricas dependem uma da outra, sendo assim podemos utilizar duas delas para encontrar uma terceira, para isso podemos utilizar estas duas formulas ao lado. Para utiliza- las basta tapar a grandeza que deseja descobrir e calcular os valores. Exercício Tenho alguns dados de um circuito, sei que a corrente é de 0,2A e a resistência é de 300 Ω, qual a tensão? Resposta:___________________Volts V R I V R I
  • 11. Global Training. The finest automotive learning Fórmula de potência Quando temos potência no cálculo, utilizaremos outro triângulo, a utilização é a mesma, tapar a grandeza que deseja descobrir. Exercício Temos um chuveiro com 1000W e utiliza 100V, qual a corrente deste chuveiro? Resposta: _____________ Amperes P V I P I V
  • 12. Global Training. The finest automotive learning Exercício potência •Temos um chuveiro com 4000W e utiliza 200V, qual a corrente e a resistência do chuveiro? Resposta: I = _____________ Amperes R = _____________ Ohms •Agora, desejamos abaixar o consumo de energia deste chuveiro para 2000W, qual será os novos valores de corrente e resistência do chuveiro? Resposta: I = _____________ Amperes R = _____________ Ohms
  • 13. Global Training. The finest automotive learning Cabos Cabos rígidos e flexíveis Diferenças e aplicações Tipos de isolação para cabos elétricos. Os cabos elétricos podem ter isolação do tipo PVC, EPR, HEPR ou XLPE, sendo que os cabos isolados em PVC podem operar com temperatura máxima do condutor de 70°C em regime, enquanto que para as outras isolações podem operar a 90°C. Diferença entre cabo flexível e rígido. As características elétricas (capacidade de condução de corrente, resistência da isolação, etc.) dos cabos flexíveis são as mesmas dos rígidos. A grande diferença é que os cabos flexíveis são melhores para a instalação devido ao fácil manuseio.
  • 14. Global Training. The finest automotive learning Multímetro Resistência Para se medir a resistência de um componente necessitamos posicionar o Multímetro em paralelo ao componente e sempre com o circuito desligado. Obs. Não existe polaridade para se medir resistência. Escala Neste caso temos as opções de escalas que variam de 200Ω a 20M Ω Desenhe os cabos do multímetro nas posições corretas para medição de resistência
  • 15. Global Training. The finest automotive learning Multímetro Tensão Para se medir a tensão de um componente necessitamos colocar o Multímetro em paralelo ao componente. Ou seja as pontas de prova do Multímetro devem estar uma em um dos terminais deste componente e a outra ponta na outra extremidade. Mas sempre com o circuito ligado. Obs. Com o Multímetro digital, podemos inverter o cabo vermelho com o preto na medição, somente irá aparecer o sinal negativo antes do valor. Mas se for um Multímetro analógico este procedimento danificará o Multímetro. Tensão alternada Neste caso, vemos um exemplo da escala de tensão alternada, porém é mais utilizada em eletricidade residencial Tensão contínua Neste caso, vemos um exemplo da escala de tensão contínua, esta escala é muito utilizada em eletricidade veicular
  • 16. Global Training. The finest automotive learning Multímetro Tensão Abaixo temos alguns exemplos de medição de tensão na prática Medição da alimentação do módulo FR (veículo 1944S) Medição da alimentação do sensor de velocidade do tacógrafo Medição da tensão gerada pelo alternador para carga das baterias
  • 17. Global Training. The finest automotive learning Multímetro Corrente Para se medir a corrente elétrica que passa em um componente, necessitamos interceptar este circuito e ligar o Multímetro em série com o componente, pois toda a corrente necessita passar pelo componente e pelo Multímetro. Assim colocamos uma ponta do cabo do Multímetro no componente e a outro no cabo que retiramos deste mesmo ponto. Podemos verificar as escalas de medição de Corrente contínua e alternada, porém a prática de medição de corrente não é muito comum, visto que necessitaríamos “abrir” o circuito
  • 18. Global Training. The finest automotive learning Exercício multímetro Medir no veículo as tensões e as resistências dos componentes abaixo: Tensão Bateria (veículo desligado) = ____________ V Bateria (veículo funcionando) = ____________ V Sinal no chicote do sensor de velocidade = ____________ V Sinal no chicote do sensor de nível de combustível = ____________ V Resistência Válvula do freio motor = ____________ Ω Sensor de temperatura do coletor de admissão = ____________ Ω Sensor nível de combustível = ____________ Ω Sensor líquido de arrefecimento = ____________ Ω Sensor de rotação (volante) = ____________ Ω Unidade injetora 1 = ____________ Ω Unidade injetora 2 = ____________ Ω Unidade injetora 3 = ____________ Ω Unidade injetora 4 = ____________ Ω Unidade injetora 5 = ____________ Ω Unidade injetora 6 = ____________ Ω
  • 19. Global Training. The finest automotive learning Interruptor Trata-se de um dispositivo que basicamente permite ou não a passagem de corrente elétrica, geralmente é acionada mecanicamente, porém também existem as suas versões eletrônicas. Nas figuras ao lado podemos ver 3 interruptores e 2 lâmpadas, vamos imaginar todos os interruptores fechados e as lâmpadas acesas. Abrindo B1 apaga-se todas lâmpadas. Abrindo B2 apaga-se H1 Abrindo B3 apaga-se H2
  • 20. Global Training. The finest automotive learning Fusível O fusível é um componente que tem por função proteger a instalação elétrica e impedir, desta forma, a ocorrência de acidentes. Fundem-se quando a corrente elétrica circulante atinge um limite acima do tolerável, interrompendo o circuito. Ao dimensionar-se um fusível, deve-se conhecer a corrente que circulará no circuito e instalar um fusível com capacidade de 25 a 50% maior. + - . . . . 48W48W12V Exercício Calcule o fusível para o circuito abaixo. Resposta: o fusível será de _______Amperes
  • 21. Global Training. The finest automotive learning Fusível Alguns exemplos de fusíveis Fusível de 500A para motor de partida (ônibus O500R) Este fusível é o mais encontrado em veículos, normalmente possuem capacidade de 5A, 10A, 15A, 20A, 25A e 30A Estes fusíveis de 100A são utilizados para proteção da central elétrica de alguns ônibus
  • 22. Global Training. The finest automotive learning Bateria A bateria é um conjunto de acumuladores ácido-chumbo que armazenam energia na forma química. Construção interna: internamente, a bateria é constituída de elementos, vasos ou células, cuja quantidade varia de 3 a 6 vasos, conforme a tensão da bateria. A tensão nominal em cada vaso é de 2V e os mesmos são ligados em série. Construção interna de cada vaso: cada um dos vasos é formado por um certo número de placas positivas, cujo material ativo é o peróxido de chumbo (PbO2) de coloração marrom e placas negativas onde o material ativo é o chumbo esponjoso (Pb) de coloração acinzentada. O material ativo é prensado em uma grade de chumbo e antimônio. Ligadas em paralelo entre si, estas placas são separadas por separadores, os quais, funcionam como isolantes elétricos. O O Pb Pb SO4 H H H H HH O SO4 + -
  • 23. Global Training. The finest automotive learning Bateria Dados técnicos das baterias Descreva o significado das siglas: 12V ____________________________________________________________ 100Ah __________________________________________________________ 750A ___________________________________________________________
  • 24. Global Training. The finest automotive learning Bateria Carga da bateria Bateria 12 V = Tensão de 13,5 Volts à 14,8 Volts Bateria 24 V = Tensão de 27,5 Volts à 29 Volts Teste de tensão da bateria
  • 25. Global Training. The finest automotive learning Resistores Componentes resistivos Como já foi dito, pode ser desejável a presença da resistência elétricas em determinados pontos de um circuito elétrico.Quando isso ocorre, utilizamos componentes construídos de materiais cuja resistividade tem valores os quais necessitamos. Resistores fixos ou variáveis São componentes construídos de um material cuja resistência varia ou não de acordo com a aplicação.Estes resistores são utilizados em larga escala dentro de circuitos eletrônicos onde são necessários vários níveis de tensão. Exemplos práticos
  • 26. Global Training. The finest automotive learning Associação de resistores Série: Sempre teremos um circuito em série quando dois ou mais componentes estão em linha, um depois do outro e a corrente que circula por um é obrigada a circular pelos outros. Paralelo: Sempre teremos este circuito quanto todos os componentes estiverem conectados ao mesmo ponto do circuito. Todas as entradas interligadas entre si e as saídas também. A corrente neste circuito de divide entre os componentes, mas toda a corrente que entra no circuito, sai deste circuito com o mesmo valor.
  • 27. Global Training. The finest automotive learning Associação de resistores Para sabermos o valor da resistência total de um circuito em série necessitamos somar o valor de todos os componente Rt = R1+R2+R3 Exemplo R1=5 Ω ; R2=2 Ω ; R3=3 Ω Rt = 5 Ω + 2 Ω + 3 Ω = 10 Ω
  • 28. Global Training. The finest automotive learning Associação de resistores Para encontrarmos o valor da resistência total em um circuito em paralelo temos que utilizar algumas fórmulas. Fórmula para duas resistências: Exemplo: Rt= R1 x R2 R1 = 5 Ω e R2 = 10 Ω R1 + R2 Rt= 5 x 10 = 50 = 3,3 Ω 5 + 10 15
  • 29. Global Training. The finest automotive learning Exercício resistores Medir os resistores abaixo: R1= R3= R2= R4= Com os valores obtidos, calcule e depois meça as resistência totais dos circuitos abaixo: . . R1 R2 . R3 R4 Rt = Ω Rt = Ω
  • 30. Global Training. The finest automotive learning Dados importantes Em um circuito em série a soma das tensões é igual a tensão da fonte de alimentação Em um circuito em paralelo a soma das correntes de cada componente do circuito é igual a corrente total do circuito
  • 31. Global Training. The finest automotive learning Lâmpada Componente elétrico que transforma energia elétrica em energia luminosa. As lâmpadas halógenas possuem um filamento de tungstênio que emite luz pela passagem da corrente elétrica. Partículas de tungstênio são desprendidas do filamento durante este processo. Os gases contidos no interior do bulbo das lâmpadas halógenas, se combinam com as partículas de tungstênio. Esta combinação, somada à corrente térmica dentro da lâmpada, faz com que as partículas se depositem de volta no filamento, criando assim o ciclo regenerativo do halogênio. O resultado é uma luz mais branca, brilhante e uniforme ao longo de sua vida útil. • Podemos realizar medições nas lâmpadas com o ohmímetro, porém não podemos aplicar a lei de ohm, pelo fato do filamento aquecer até a 3000 °C
  • 32. Global Training. The finest automotive learning Exercício lâmpada Medir as resistências das lâmpadas abaixo Lâmpada 1: ________________Ω Lâmpada 2: ________________Ω Lâmpada 3: ________________Ω
  • 33. Global Training. The finest automotive learning Semicondutores Dois são os materiais usados na confecção de semicondutores, o silício que é encontrado na areia da praia e o germânio, existente na fuligem de chaminé, portanto são materiais muito comum de se encontrar. A fabricação consiste na purificação em alto grau, quando purificados, eles tem uma estrutura cristalina como o sal e o açúcar. Os átomos que compõe estes materiais são rigidamente integrados em uma estrutura que não permita que haja qualquer movimento, isto significa que o silício e germânio puro são excelentes isolantes elétricos. Depois da purificação, uma quantidade muito precisa de impurezas são adicionadas a este material e a este processo nós chamamos de dopagem. As impurezas se ajustam na estrutura planar e faz uma associação de elétrons que são livres para se mover sobre a mesma e produzir um fluxo de corrente elétrica. Ali existirá um excesso de elétrons dando a característica de semicondutor do tipo N. Algumas outras impurezas deverão criar lacunas na superfície da estrutura planar e daí dar ao mesmo uma característica positiva pela menor quantidade de elétrons, dando o nome de semicondutor do tipo P. Os transistores , diodos, diodos emissores de luz (LED), etc, são semicondutores muito comuns de se encontrar no mercado.
  • 34. Global Training. The finest automotive learning Diodo Os diodos possuem dois terminais, um é o ânodo e o outro é o cátodo, portanto estes componentes são polarizados. Quando medimos o diodo fora de seu circuito, pode-se observar que num sentido existe uma alta resistência e baixa no outro. Existem diodos que determinam a tensão de corte em seus terminais, estes diodos são chamados de diodos ZENER. Diodos também podem emitir luz como no caso os diodos LASER, infravermelho e LED anodo catodo
  • 35. Global Training. The finest automotive learning Diodo Teste: Temos uma escala no multímetro específica para teste dos diodos, o mesmo durante o teste deverá apresentar um valor medido somente quando polarizado corretamente com o multímetro. Lâmpada Acesa + _ + _ Lâmpada Apagada O Diodo somente permite a passagem de corrente elétrica em um sentido, por isso nos dois circuitos acima somente um terá a lâmpada acesa, pois o outro diodo bloqueia a passagem de corrente elétrica.
  • 36. Global Training. The finest automotive learning Exercício diodo Testar os diodos abaixo e anotar os valores
  • 37. Global Training. The finest automotive learning Eletromagnetismo Quando a corrente elétrica atravessa um fio, um campo magnético constituído por linhas de força é formado ao redor do fio. Caso o fio seja enrolado em espiras, formando uma bobina, as linhas de força se ligam entre si, fazendo assim uma amplificação do campo magnético. Numa bobina a forma das linhas de campo se assemelha a forma do campo de uma barra magnética. A força de um campo magnético é determinada pelo número de espiras da bobina e da corrente que atravessa o indutor. O eletromagnetismo é aplicado em motores elétricos, alto-falantes, buzinas, solenóides, relés, sensores indutivos, antenas de RF, etc
  • 38. Global Training. The finest automotive learning Eletromagnetismo Quando a corrente atravessa um fio que se encontre suspenso e imerso em um campo magnético, o fio deverá se mover devido à forças de atração e repulsão. A sentido do movimento é determinado pelo sentido das linhas de campo magnético e também pelo sentido da corrente no condutor elétrico. A velocidade do movimento é determinada pela força ( intensidade ) do campo magnético e pela amplitude da corrente. O mesmo princípio pode ser usado para se movimentar o cone de um alto-falante que dependendo da voz, uma determinada corrente atravessará a bobina fixa no cone, que imersa no campo magnético do imã permanente, executará um movimento de atração ou repulsão.
  • 39. Global Training. The finest automotive learning Atração e Repulsão Num gerador elétrico o rotor gira devido à uma ação mecânica e devido ao fato de que o mesmo se encontra imerso em um campo magnético, existirá um indução de tensão nos terminais das bobinas do rotor.
  • 40. Global Training. The finest automotive learning Relé É um componente destinado a comandar uma corrente alta a partir de uma bobina de comando (corrente baixa). Ele é constituído de uma bobina que quando alimentada com tensão gera um campo magnético que atrai um contato que se fecha acionando ou desacionando o componente desejado. Normalmente instalamos relé em circuitos de alta corrente elétrica. . A bobina esta ligada nos pontos 85 e 86, que em nosso caso não possui polaridade, mas existem relés que possuem um diodo em paralelo e em série à bobina, neste caso, há polaridade. O terminal 30 está diretamente ligado ao 87a enquanto não há alimentação nos terminais 85 e 86 , porém, ao alimentar 85 e 86, o terminal 30 será conectado ao 87
  • 41. Global Training. The finest automotive learning Exercício relé Escreva no circuito abaixo os nomes do componentes, número dos terminais e identifique em cada componente negativo e positivo com sinais de “+” e “-”
  • 42. Global Training. The finest automotive learning Motores Elétricos Se observarmos com mais atenção, temos vários motores elétricos em nossos veículos. Esses motores são de pequeno porte, porém de grande utilidade. Ex.: limpador de pára-brisas, lavador pára-brisas, trava elétrica, retrovisor elétrico, vidro elétrico. + - M + - + - M - + São constituídos por bobinas estáticas (carcaça) e rotores movéis que geram o movimento mecânico do eixo para executarem seu trabalho. A maioria deles são bipolos e podem ser testados com o multímetro. Ao aplicarmos uma tensão o motor gira em um sentido, se invertermos sua polaridade, gira no outro.
  • 43. Global Training. The finest automotive learning Os elementos NTC (Negative Thermal Coeficient), a sua principal característica é de que na medida que a temperatura sobe, a sua resistência elétrica diminui, devido a uma reação química de seu material, a sua aplicação mais comum está em sensoreamento de temperatura do motor com gerênciamento eletrônico. Um elemento PTC (Positive Thermal Coeficient) aumenta a sua resistência na medida em que a temperatura aumenta, pode ser encontrado na Sprinter CDI e no Accelo 715C. Sensores NTC e PTC
  • 44. Global Training. The finest automotive learning Exercício sensor Agora que já sabemos testar um sensor, vamos verificar qual a resistência de alguns sensores e verificar na tabela qual a temperatura atual correspondente. Obs.: Não se deve medir resistência dos sensores de pressão pois eles são eletrônicos. Sensores de Temperatura Complete a tabela Óleo : _________ Ω → _______ °C Combustível : _________ Ω → _________ °C Liq. Arrefec. : _________ Ω → _________ °C Ar admissão : _________ Ω → _________ °C 60 1K 100 10K
  • 45. Global Training. The finest automotive learning Sensores de Pressão Nos sensores de pressão temos a pressão a ser medida aplicada em uma membrana que está ligada mecanicamente a um cristal de quartzo, a membrana se deforma e junto com ela deforma o cristal de quartzo. Este cristal quando deformado gera uma tensão entre suas extremidades. Esta pequena tensão gerada é aplicada a um circuito eletrônico que amplifica a tensão para um valor que o modulo pode verificar. Como por exemplo temos sensor de pressão de ar, pressão de óleo, pressão de combustível.
  • 46. Global Training. The finest automotive learning Sensores de Pressão Testando o sensor de pressão do ar do coletor Neste momento estamos realizando a comprovação da alimentação do sensor, com a ignição ligada, temos 5Volts Agora estamos testando o sinal do sensor de pressão de turbo, neste caso, irá variar de 0,5 volts até 4,5 volts
  • 47. Global Training. The finest automotive learning Exercício Sensores Meça no veículo o sinal e a tensão de alimentação do sensor de temperatura/pressão do ar do coletor de admissão Sensor de temperatura do ar Tensão no chicote do sensor: ____________V Tensão no sensor (chicote conectado): ____________V Sensor de pressão do ar Tensão no chicote do sensor: ____________V Tensão no sensor (chicote conectado): ____________V
  • 48. Global Training. The finest automotive learning Sensor Hall Imagine uma placa de material semicondutor, ao aplicar uma tensão, uma corrente se distribui uniformemente pela placa semicondutora, formando assim um campo magnético estável e uniforme. Ao aproximar um material ferroso, a corrente não se distribui mais uniformemente pela placa, gerando assim um sinal na saída do sensor, pois alteramos o campo magnético. Um exemplo são os sensores de velocidade que vão ligados ao tacógrafo. Testando o sensor HALL Comprovar a alimentação que o tacógrafo envia ao sensor, o valor deve estar entre 7volts e 9volts
  • 49. Global Training. The finest automotive learning Sensor Hall Testando o sensor HALL Retirar o sensor a caixa e conectar o multímetro ao sinal de saída, a tensão deve ter um valor a cima de 5 Volts Com o multímetro ainda conectado, aproximar a topo do sensor a um metal, neste momento, a tensão cairá a um valor próximo a 0 Volt
  • 50. Global Training. The finest automotive learning Modulação da Largura de Pulso O sinal PWM analógico é composto de um sinal do tipo dente de serra proveniente de um oscilador que é modulado na largura do pulso com uma outra forma de onda, resultando em um sinal de característica retangular. O PWM digital é mais fácil de se obter, porém, não são facilmente moduláveis como no caso do sinal analógico. As aplicações são as mais diversas, dentre elas podemos citar o controle de velocidade de motores elétricos, a intensidade de fluxo numa válvula solenóide, etc O circuito eletrônico abaixo recebe dois sinais PWM e efetua o controle de sentido e velocidade de um motor elétrico.
  • 51. Global Training. The finest automotive learning Pedal do acelerador Sinal elétrico emitido pelo pedal do aceleradorSinal elétrico emitido pelo pedal do acelerador na posição de repousona posição de repouso Sinal elétrico emitido pelo pedal do aceleradorSinal elétrico emitido pelo pedal do acelerador na posição de plena cargana posição de plena carga 14,3 % 53,8 %
  • 52. Global Training. The finest automotive learning Conectores Sempre que medirmos algo em um módulo, necessitamos conhecer a posição onde encontraremos o que queremos, para isso temos o esquema elétrico. Mas necessitamos saber como encontrar o que queremos no veículo, para isso sempre temos que ter o posicionamento dos conectores no módulo em mente. Para verificarmos os conectores precisamos colocar a trava dos conectores para cima vendo a conexão como na figura acima. Nesta posição é só contarmos da esquerda para direita como na figura. 1 2 3 4
  • 53. Global Training. The finest automotive learning Conectores Nas conexões sempre podemos encontrar o número de cada posição gravada, com esta informação e o esquema elétrico específico do veículo, o técnico pode diagnosticar o defeito.
  • 54. Global Training. The finest automotive learning Conexões Existem algumas conexões que são um pouco mais complicadas, mas para conhecê-las basta olhar no conector, pois sempre temos os números de cada posição gravado no conector. Caso não tenhamos as anotações sempre teremos material de apoio onde podemos encontrar, como o SELiT. Central de conectores(1944S) Módulo PLD
  • 55. Global Training. The finest automotive learning Ábaco Nesta figura ao lado podemos verificar qual o cabo ideal para uma determinada aplicação. Exemplo: Temos um equipamento de 120W, que será utilizado com 12V, mas teremos um cabo com 15 metros entre a fonte e o equipamento. Com a tabela podemos traçar uma reta entre os 120W e 12V, chegando na corrente que é de 10 Amperes. Dos 10 amperes traçamos outra reta passando por 15 metros em 12V, esta chega em 10mm², que é a bitola de nosso cabo. 1 , 0 1 , 5 2 , 5 4 6 10 16 20
  • 56. Global Training. The finest automotive learning Esquemas elétricos Agora vamos começar a trabalhar com esquemas elétricos dos veículos Mercedes-Benz. Para isso teremos que entender algumas siglas do esquema elétrico. As principais siglas são as que descriminam as linhas de alimentação para os componentes eletrônicos do veículo, abaixo vamos citá-las: KL30: positivo direto da bateria KL15: positivo pós chave de ignição KL31: negativo ou massa KL50: saída de sinal de partida KL56: faróis KL56a: farol alto KL58: lanterna KLW: saída de rotação do alternador, pode ser usada para o tacômetro de RPM D+: terminal do alternador, com o motor parado é negativo e com o motor em funcionamento é positivo.
  • 57. Global Training. The finest automotive learning Esquemas elétricos Também temos os componentes que são descriminados nas legendas abaixo dos diagramas, estes componentes também seguem uma linha de siglas: S: utilizado para descriminar teclas, ex: S1 B: utilizado para descriminar botões ou interruptores, ex: B42 F: utilizado para descriminar fusíveis, ex: F12 E ou H: utilizado para descriminar lâmpadas, ex: E4, H5 V ou Y: utilizado para descriminar válvulas eletromagnéticas, ex: V3, Y4 K: utilizado para descriminar reles, ex: K39 M: utilizado para descriminar motores elétricos, ex: M5 R: utilizado para descriminar resistêncas, ex: R4