Apresentação da Profa. Ms. Medicina de Familia, FAMED/UFRGS, Médica do SSC/GHC Claunara
Schilling Mendonça, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Apresentação do coordenador técnico do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Apresentação do especialista Líder em Saúde da Divisão de Proteção Social e Saúde do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Frederico Guanais, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Aula 1: Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19 - Esther...Proqualis
Aula apresentada pela médica obstetra Esther Vilela, pesquisadora associada a Nascer no Brasil, da ENSP/Fiocruz, durante webinar sobre 'Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19', realizado pelo Proqualis em 26 de agosto de 2020.
Aula 2: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Lucas ZambonProqualis
Aula apresentada por Lucas Zambon, diretor científico do Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente (IBSP), durante webinar sobre 'Erros diagnósticos no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis em 15 de julho de 2020.
Este documento discute aspectos relacionados ao cuidado de idosos que vivem em asilos e são hospitalizados. Internações hospitalares podem trazer riscos como delirium, iatrogenias e declínio funcional. É importante avaliar cuidadosamente esses pacientes considerando suas necessidades específicas e prevenir complicações durante e após a hospitalização.
Pé diabetico uma avaliação sistematizadaadrianomedico
1) O documento descreve um estudo sobre a avaliação sistematizada dos pés de pacientes diabéticos para classificar o grau de risco para desenvolvimento de úlceras.
2) Foram avaliados 228 pacientes diabéticos em três locais e 79,5% apresentaram grau de risco 0, 12% grau de risco 1 e 8,5% grau de risco 2.
3) O objetivo foi descrever o processo de avaliação dos pés baseado em critérios ortopédicos, dermatológicos e neurovas
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Apresentação do coordenador técnico do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Apresentação do especialista Líder em Saúde da Divisão de Proteção Social e Saúde do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Frederico Guanais, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Aula 1: Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19 - Esther...Proqualis
Aula apresentada pela médica obstetra Esther Vilela, pesquisadora associada a Nascer no Brasil, da ENSP/Fiocruz, durante webinar sobre 'Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19', realizado pelo Proqualis em 26 de agosto de 2020.
Aula 2: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Lucas ZambonProqualis
Aula apresentada por Lucas Zambon, diretor científico do Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente (IBSP), durante webinar sobre 'Erros diagnósticos no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis em 15 de julho de 2020.
Este documento discute aspectos relacionados ao cuidado de idosos que vivem em asilos e são hospitalizados. Internações hospitalares podem trazer riscos como delirium, iatrogenias e declínio funcional. É importante avaliar cuidadosamente esses pacientes considerando suas necessidades específicas e prevenir complicações durante e após a hospitalização.
Pé diabetico uma avaliação sistematizadaadrianomedico
1) O documento descreve um estudo sobre a avaliação sistematizada dos pés de pacientes diabéticos para classificar o grau de risco para desenvolvimento de úlceras.
2) Foram avaliados 228 pacientes diabéticos em três locais e 79,5% apresentaram grau de risco 0, 12% grau de risco 1 e 8,5% grau de risco 2.
3) O objetivo foi descrever o processo de avaliação dos pés baseado em critérios ortopédicos, dermatológicos e neurovas
A Prevenção Quaternária se refere a ações para proteger pacientes de intervenções médicas desnecessárias e evitar a supermedicalização. Ela se aplica em todas as etapas da relação médico-paciente para promover o cuidado centrado na pessoa e compartilhado de decisões. A comunicação efetiva, o questionamento do excesso de exames e a aceitação de sintomas inexplicáveis clínicamente são fundamentais na abordagem de Prevenção Quaternária.
O documento discute a prática de solicitação de exames diagnósticos por médicos, notando que tal prática muitas vezes é feita de forma não padronizada e indiscriminada. Isso ocorre devido à formação médica, políticas de saúde, demanda dos pacientes e cultura que valoriza exames. É necessário aprimorar o ensino sobre solicitação de exames e implementar medidas para seu uso racional.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Objetivos
Descrever um breve histórico da Atenção Domiciliar à Saúde, desde o seu surgimento até o cenário atual, demonstrando o potencial da modalidade como ferramenta de redução de custos e gestão de leitos hospitalares. Apresentar alguns números do setor, necessidades logísticas, éticas, regulatórias e legais. Além de demonstrar o potencial da Atenção Domiciliar para influenciar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestrante
Dr. Ari Bolonhezi
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
A atenção domiciliar envolve ações de saúde em casa e pode incluir assistência ou internamento. Historicamente começou nos EUA no século XIX e no Brasil em 1949, regulamentada pela RDC No11 em 2006. Ela exige concordância do paciente, condições clínicas e de moradia apropriadas.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
O documento discute técnicas de atenção domiciliar na Atenção Primária à Saúde, apresentando: 1) a importância da visita domiciliar no PSF; 2) informações sobre atenção domiciliar em diferentes países; 3) propostas para sistematizar critérios de visita domiciliar.
Formação cuidado farmacêutico_crfmg_2015_finalangelitamelo
O documento discute a educação baseada na comunidade e como os farmacêuticos clínicos podem atuar na atenção primária à saúde. Aborda a importância da interdisciplinaridade, do vínculo com a comunidade e da competência cultural. Também descreve experiências de estágio de estudantes de farmácia em unidades de saúde e visitas domiciliares para rastreamento de pacientes e educação farmacêutica.
Este documento apresenta os Protocolos de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ele contém informações sobre a composição da comissão que elaborou os protocolos, os colaboradores envolvidos no processo e uma mensagem do Diretor da Diretoria de Promoção e Assistência à Saúde sobre a importância da padronização de condutas e procedimentos na rede pública de saúde do DF.
O documento descreve um estudo sobre os sentimentos e expectativas de pacientes candidatos a transplante de fígado no Brasil. Os pacientes revelaram inicialmente medo e dúvidas, mas no serviço de transplante se sentiram acolhidos e com esperança. Eles experienciam uma mistura de sentimentos como ansiedade, tristeza e esperança devido à irreversibilidade da doença e necessitam de apoio durante o processo.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute a atuação da terapia ocupacional com idosos no contexto cardiovascular. Ele aborda os objetivos do envelhecimento e alterações cardiovasculares em idosos, epidemiologia do envelhecimento no Brasil, e como a terapia ocupacional avalia limitações funcionais e desenvolve planos de tratamento focados no cliente para diferentes faixas etárias de idosos.
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
Este artigo discute os desafios éticos do atendimento domiciliar de idosos no Brasil. Apesar dos benefícios do atendimento domiciliar, como redução de custos e manutenção do idoso no ambiente familiar, existem situações conflituosas envolvendo pacientes, famílias e cuidadores que precisam de uma abordagem bioética para proteger os mais vulneráveis. O artigo defende políticas que considerem os interesses do paciente idoso, sua família e cuidadores para melhorar a qualidade deste tipo de atendimento.
Este estudo retrospectivo analisou 141 pacientes submetidos a amputações relacionadas ao diabetes em um hospital no Brasil entre 2000-2005. A maioria dos pacientes eram homens idosos (acima de 70 anos), com hipertensão arterial como comorbidade mais comum. A principal causa de internação foi pé diabético. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis estudadas.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
O documento discute a importância da pesquisa em Atenção Primária à Saúde (APS). Apresenta definições de termos como APS, Atenção Básica e Programa Saúde da Família. Também descreve áreas de pesquisa em APS, como organização, qualidade, auto-gestão e força de trabalho. Finalmente, lista evidências sobre os benefícios do Programa Saúde da Família no Brasil.
A Prevenção Quaternária se refere a ações para proteger pacientes de intervenções médicas desnecessárias e evitar a supermedicalização. Ela se aplica em todas as etapas da relação médico-paciente para promover o cuidado centrado na pessoa e compartilhado de decisões. A comunicação efetiva, o questionamento do excesso de exames e a aceitação de sintomas inexplicáveis clínicamente são fundamentais na abordagem de Prevenção Quaternária.
O documento discute a prática de solicitação de exames diagnósticos por médicos, notando que tal prática muitas vezes é feita de forma não padronizada e indiscriminada. Isso ocorre devido à formação médica, políticas de saúde, demanda dos pacientes e cultura que valoriza exames. É necessário aprimorar o ensino sobre solicitação de exames e implementar medidas para seu uso racional.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Objetivos
Descrever um breve histórico da Atenção Domiciliar à Saúde, desde o seu surgimento até o cenário atual, demonstrando o potencial da modalidade como ferramenta de redução de custos e gestão de leitos hospitalares. Apresentar alguns números do setor, necessidades logísticas, éticas, regulatórias e legais. Além de demonstrar o potencial da Atenção Domiciliar para influenciar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestrante
Dr. Ari Bolonhezi
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
A atenção domiciliar envolve ações de saúde em casa e pode incluir assistência ou internamento. Historicamente começou nos EUA no século XIX e no Brasil em 1949, regulamentada pela RDC No11 em 2006. Ela exige concordância do paciente, condições clínicas e de moradia apropriadas.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
O documento discute técnicas de atenção domiciliar na Atenção Primária à Saúde, apresentando: 1) a importância da visita domiciliar no PSF; 2) informações sobre atenção domiciliar em diferentes países; 3) propostas para sistematizar critérios de visita domiciliar.
Formação cuidado farmacêutico_crfmg_2015_finalangelitamelo
O documento discute a educação baseada na comunidade e como os farmacêuticos clínicos podem atuar na atenção primária à saúde. Aborda a importância da interdisciplinaridade, do vínculo com a comunidade e da competência cultural. Também descreve experiências de estágio de estudantes de farmácia em unidades de saúde e visitas domiciliares para rastreamento de pacientes e educação farmacêutica.
Este documento apresenta os Protocolos de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ele contém informações sobre a composição da comissão que elaborou os protocolos, os colaboradores envolvidos no processo e uma mensagem do Diretor da Diretoria de Promoção e Assistência à Saúde sobre a importância da padronização de condutas e procedimentos na rede pública de saúde do DF.
O documento descreve um estudo sobre os sentimentos e expectativas de pacientes candidatos a transplante de fígado no Brasil. Os pacientes revelaram inicialmente medo e dúvidas, mas no serviço de transplante se sentiram acolhidos e com esperança. Eles experienciam uma mistura de sentimentos como ansiedade, tristeza e esperança devido à irreversibilidade da doença e necessitam de apoio durante o processo.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute a atuação da terapia ocupacional com idosos no contexto cardiovascular. Ele aborda os objetivos do envelhecimento e alterações cardiovasculares em idosos, epidemiologia do envelhecimento no Brasil, e como a terapia ocupacional avalia limitações funcionais e desenvolve planos de tratamento focados no cliente para diferentes faixas etárias de idosos.
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
Este artigo discute os desafios éticos do atendimento domiciliar de idosos no Brasil. Apesar dos benefícios do atendimento domiciliar, como redução de custos e manutenção do idoso no ambiente familiar, existem situações conflituosas envolvendo pacientes, famílias e cuidadores que precisam de uma abordagem bioética para proteger os mais vulneráveis. O artigo defende políticas que considerem os interesses do paciente idoso, sua família e cuidadores para melhorar a qualidade deste tipo de atendimento.
Este estudo retrospectivo analisou 141 pacientes submetidos a amputações relacionadas ao diabetes em um hospital no Brasil entre 2000-2005. A maioria dos pacientes eram homens idosos (acima de 70 anos), com hipertensão arterial como comorbidade mais comum. A principal causa de internação foi pé diabético. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis estudadas.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
O documento discute a importância da pesquisa em Atenção Primária à Saúde (APS). Apresenta definições de termos como APS, Atenção Básica e Programa Saúde da Família. Também descreve áreas de pesquisa em APS, como organização, qualidade, auto-gestão e força de trabalho. Finalmente, lista evidências sobre os benefícios do Programa Saúde da Família no Brasil.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS nagelasouza1
Este documento descreve um projeto para melhorar a atenção à saúde dos idosos na Unidade Básica de Saúde Caiçara em Matias Olímpio, Piauí, Brasil. O projeto ampliou a cobertura do programa de saúde do idoso de 31,3% para 91,4%, melhorou a qualidade da atenção e registro de informações, e promoveu a saúde dos idosos por meio de orientações nutricionais e de atividade física.
O documento descreve um estudo que avaliou idosos atendidos em uma unidade de saúde da família utilizando uma avaliação geriátrica abrangente. A avaliação incluiu aspectos sociais, físicos, funcionais e mentais de setenta idosos selecionados aleatoriamente. Os principais achados foram altas taxas de hipertensão e obesidade, défices auditivos e visuais, alterações no sono, urinárias e intestinais, e problemas cognitivos e depressivos em mais da metade dos idosos.
Diagnósticos de enfermagem frequentes em idosos residentes na área de abrangê...Centro Universitário Ages
O objetivo deste estudo foi identificar os diagnósticos de enfermagem mais frequentes em idosos residentes em
uma área de abrangência da Estratégia Saúde da Família, segundo a Taxonomia II da NANDA. Esta é uma pesquisa quantitativa, exploratória e descritiva. Os dados foram coletados durante a consulta de enfermagem por meio de instrumento sistematizado, com 64 idosos, numa unidade de Saúde da Família da cidade de Guarulhos, em 2009. Os idosos eram, em sua maioria, mulheres na faixa etária de 60 a 69 anos, afrodescendentes, sem cônjuge, com baixa escolaridade, aposentadas, com renda de 1 a 3 salários mínimos. Nos 12 domínios existentes houve alterações, por sua vez, os diagnósticos de enfermagem prevalentes foram: estilo de vida sedentário, 53 (82,8%); interação social prejudicada, 50 (78,1%); e dentição prejudicada, 46 (71,8%). O Processo de Enfermagem deve ser compreendido como o método para a prática profissional dos enfermeiros que atuam na Estratégia Saúde da Família, possibilitando intervenções mais adequadas aos idosos.
O documento discute a política e indicadores de saúde da mulher no Brasil. Apresenta conceitos de epidemiologia e indicadores epidemiológicos, e analisa o estado de saúde da população feminina por meio de indicadores como mortalidade materna, taxas de cesárea, câncer de mama e colo de útero. A política de saúde da mulher foi construída ao longo dos anos com o movimento feminista e diretrizes para atenção integral foram estabelecidas.
Aula sobre Visita Domiciliar na discussão das Linhas Guia da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, durante o IV Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade
Fatores associados ao consumo de medicamentos entre idosos de uma unidade bás...Centro Universitário Ages
O estudo analisou o padrão de consumo de medicamentos e fatores associados entre 340 idosos de uma unidade básica de saúde em São Paulo. A prevalência de uso de medicamentos foi de quase 100% e 35,3% faziam uso de mais de 5 medicamentos. As variáveis associadas ao maior número de medicamentos foram ser mulher, cor negra, procurar hospitais em caso de doença e praticar religião.
CNS Saúde da Mulher nos 25 anos do Sistema Único de SaúdeEvertonMonteiro19
O documento descreve a evolução da política nacional de saúde da mulher no Brasil ao longo dos 25 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). A política começou em 1983 com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e foi transformada em 2004 na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com o objetivo de promover a saúde e qualidade de vida das mulheres. O documento também discute os avanços no acesso a serviços de saúde reprodutiva e direitos sexuais das mulheres
1) A demanda na atenção primária à saúde envolve um amplo espectro de condições de saúde, concentrando-se em poucas condições. 2) Poucas condições de saúde, como hipertensão e depressão, respondem por metade da demanda. 3) Há também concentração da demanda em pessoas hiperutilizadoras e condições gerais e inespecíficas.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
Prevalência de quedas e fatores associados em idososRany Gonzaga
Este estudo estimou a prevalência de quedas em idosos na cidade de Juiz de Fora, MG. A prevalência de quedas encontrada foi de 32,1%, sendo maior entre mulheres, idosos acima de 80 anos, e aqueles que necessitam de ajuda para locomoção ou têm osteoporose. Fatores de risco associados incluíram sexo feminino, idade avançada, necessidade de ajuda para locomoção e diagnóstico de osteoporose.
Este estudo analisou os fatores associados à visita domiciliar de idosos na cidade de São Paulo segundo os preceitos da Estratégia Saúde da Família. Os resultados mostraram que a única variável significativamente associada à visita domiciliar foi se o idoso passava em consulta médica na Unidade Básica de Saúde. A maioria dos idosos avaliados eram mulheres entre 60-69 anos com baixa escolaridade e renda, presença de doenças crônicas como hipertensão e incapacidade para atividades
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. Leonardo Savassi
O documento discute a evolução da medicina e da relação médico-paciente, a fragmentação das práticas médicas e as medidas governamentais atuais. Apresenta como a medicina se tornou mais científica a partir do Relatório Flexner de 1910, mas isso fragmentou a relação médico-paciente. Também discute programas governamentais para interiorizar médicos, como o Mais Médicos, e a polêmica em torno do Ato Médico.
Introdução a pesquisa em APS - V Congresso Mineiro MFCLeonardo Savassi
O documento discute a importância da pesquisa em Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta as principais áreas de pesquisa em APS, como organização, qualidade, auto-gestão e força de trabalho. Também lista os grupos de pesquisa em APS no Brasil e em MG, destacando seus temas como saúde da família, atenção básica e medicina de família.
1. O documento discute as desigualdades em saúde no Brasil e a importância de estudá-las para entender quais grupos são mais vulneráveis e como formular melhores políticas públicas.
2. Aponta que as desigualdades em saúde variam no espaço e no tempo e podem ser agravadas por fatores demográficos, ambientais e de acesso aos serviços de saúde.
3. Aborda a "dupla carga de doenças" em países em desenvolvimento, onde populações mais pobres ficam exp
Este documento discute os determinantes sociais da saúde. Ele define saúde segundo a OMS e explica conceitos como desigualdades, iniqüidades e determinantes sociais. Também discute como fatores como renda, educação, região e raça influenciam os desfechos de saúde e leva à presença de iniqüidades.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. SISTEMA
DE
SAÚDE
Proporcionar
equilíbrio
entre
as
duas
principais
metas
de
um
Sistema
Nacional
de
Saúde:
Proporcionar
equidade
na
distribuição
de
recursos
Melhorar
a
saúde
da
população
Starfiel B, 2008
4. • QUALIDADE:
acesso
+
efeJvidade
clínica
1
• EQUIDADE:
busca
da
redução
sistemáJca
das
diferenças
no
acesso
às
ações
e
aos
serviços
de
saúde,
a
qualidade
e
os
resultados
em
saúde
relacionados
à
renda,
classe
social,
raça/cor,
sexo,
idade,
escolaridade,
incapacidades
e
localização
geográfica.
• CUSTO-‐EFETIVIDADE:
alcançam
os
resultados
em
saúde
com
o
menor
custo
possível
e
• RELEVÂNCIA:
prover
atenção
à
saúde
de
forma
coerente
com
as
necessidades
e
prioridades
de
saúde
de
um
país
2
OBJETIVOS
DOS
SISTEMAS
DE
SAUDE
Fonte:
1.Campbell
et
al,2000;
2.Svab
I
et
al,
2013
5. Crises
nos
Sistemas
de
Saúde
• Problemas
de
eqüidade
e
integralidade
no
cuidado
são
de
diccil
solução,
mesmo
em
países
ricos
com
garanJa
de
acesso
universal
à
população
à
crises
agudas
e
crônicas
de
qualidade
estão
relacionadas:
– a
carências
estruturais
da
rede
de
serviços
– aos
processos
de
gestão
e
– à
oferta
da
atenção
• CurJs
and
Phipps,
2004;
Wagstaff
and
van
Doorslaer,
2004;CurJs,
2001;
Cairney
and
Arnold,
1998;
Mustard
and
Frolich,
1995;
Evans
et
al.,
1994;
CurJs
et
al.,
2004;
Currie
and
Stabile,
2003;
Case
et
al.,
2002;
van
Doorslaer
et
al.,
2004;
Haynes,
1991
6. • OFERTA
DOS
SERVIÇOS
• RECURSOS
HUMANOS
• FINANCIAMENTO
• SISTEMAS
DE
INFORMAÇÃO
para
tomadas
de
decisões
e
• LIDERANÇA
FUNÇÕES
DOS
SISTEMAS
DE
SAUDE
Fonte:
Svab
I
et
al,
2013
8. • Onde o usuário comum busca o cuidado?
– Shopping around.....busca de resolução e satisfação....
• Ausência de orientação em um sistema com demanda e
custos crescentes
M, 2004. Evidence-based healthcarGraye.
9. Tendências
sociais
e
históricas
da
demanda
dos
serviços
de
saúde
no
mundo
• Estudos
de
White
(1961),
Green
(2001)
e
PNAD
(2003/2008)
e
AQUARES/UFPEL
– padrão
de
demanda
potencial
e
uJlização
de
serviços
foi
muito
similar
em
um
período
de
40
anos,
independente
dos
avanços
nos
sistemas
de
saúde
e
na
vida
social
• Green,
The
ecology
of
medical
care,
2001
• White,
1961
– População
inglesa
e
americana
>=
16
anos
• 1000
adultos,
em
um
período
de
1
mês
• 750
referem
um
“sintoma”
(75%)
• 250
consultaram
um
médico
(25%)
• 5
foram
encaminhados
a
outro
médico
(0,5%)
• 9
foram
hospitalizados
(0,9%)
• 1
foi
referido
para
um
hospital
universitário
(0,1%)
10. Tendências
sociais
e
históricas
da
demanda
dos
serviços
de
saúde
no
mundo
• Green,
2001
– População
americana
de
homens,
mulheres
e
crianças
• 1000
indivíduos,
em
um
período
de
1
mês
• 800
referem
um
“sintoma”
(80%)
• 327
“pensaram”
em
consultar
um
médico
(32,7%)
• 217
consultaram
um
médico
(21,7%)
– 113
consultaram
um
médico
de
APS
(11,3%)
– 104
consultaram
especialistas
(10,4%)
• 65
consultaram
um
especialista
para
cuidado
médico
complementar
ou
alternaZvo
(6,5%)
• 21
consultaram
um
ambulatório
especializado
de
hospital
(2,1%)
• 14
receberam
cuidado
de
profissional
de
saúde
em
casa
(1,4%)
• 13
foram
atendidos
em
pronto-‐socorro
(1,3%)
• 8
foram
hospitalizados
(0,8%)
• 1
foi
encaminhado
para
um
hospital
universitário
(0,1%)
– Green,
The
ecology
of
medical
care,
2001
11. Tendências
sociais
e
históricas
da
demanda
dos
serviços
de
saúde
no
mundo
• PNAD
em
2008
– 73,6%
procuraram
um
serviço
de
saúde
nos
3
meses
anteriores
à
entrevista
• destes,
96,3%
foram
atendidos,
sendo
– 56,8%
em
postos
de
saúde
do
SUS
– 19,2%
em
consultórios
privados
– 12,2%
ambulatórios
de
hospital
– 11,8%
outros
(empresas,
pronto-‐socorros,
ACS)
• 26,3%
das
pessoas
estavam
cobertas
por
planos
de
saúde.
– IBGE,
2008
13. O
White
brasileiro
População
brasileira
de
adultos
(crianças
e
idosos)
• 12.300
indivíduos
entrevistados
• 4.347
consultaram
um
médico
(34,5%)
3.373
(77,6%)
consultaram
em
um
Posto
de
Saúde
617
consultaram
um
ambulatório
especializado
de
hospital
(14,2%)
265
consultaram
em
centro
de
especialidades
(6,1%)
265
consultaram
em
consultório
privado
e
de
convênio
(4,1%
e
2,0%)
• 126
receberam
cuidado
de
profissional
de
saúde
em
casa
no
úlZmo
mês
(2,9%
-‐
4,6%
/ano)
• 925
foram
atendidos
em
pronto-‐socorro
no
úlZmo
mês
(4,3%
-‐
18,2%/
ano)
• 56
foram
hospitalizados
(1,3%
-‐
7,8
%/ano)
Fonte:
AQUARES,
UFPEL,
2008
14. OFERTA
DE
SERVIÇOS
E
NECESSIDADES
DA
POPULAÇÃO
Embora
seja
ampla
a
variedade
dos
problemas
de
saúde
–
e
de
diversas
naturezas
–
alguns
são
muito
freqüentes.
Metade
das
consultas
são
aproximadamente
30
diferentes
diagnósJcos.
O
manejo
adequado
dos
50
diagnósJcos
mais
freqüentes
permite
a
resolução
de
mais
da
metade
da
demanda
médica
em
ambulatórios
gerais
Nos
Estados
Unidos,
75%
das
consultas
deve-‐se
a
46
diferentes
problemas
Na
Austrália,
52
Na
Nova
Zelândia,
57
15. Diagnósticos Frequencia (%)
Z 76 0 Emissão de prescrição de repetição 26.581 (15,8)
I10 Hipertensão essencial 21.485 (12,7)
Z76 Pessoas em contato com serviços de saúde
em outras circunstâncias
9.650 (5,7)
Z00 Exame geral e investigação pessoas s/
queixas ou diagnóstico relatados
9.316 (5,5)
Z01 Outros exames e invest especiais de pessoas
s/queixa ou diag relat
9.146 (5,4)
K02 Cárie dentaria 8.436 (5,0)
Z71 Pessoas em contato serv saud para outros
aconselhamentos e conselho médico, NCOP
7.474 (4,4)
E11 Diabetes mellitus nao-insulino-dependemte 6.847 (4,0)
Z01.4 Exame ginecológico 6.029 (3,5)
Z71.2 Pessoa que consulta p/explicação de
achados de exame
5.633 (3,3)
Z00.1 Exame de rotina de saúde da criança 5.225 (3,1)
Distribuição dos trinta diagnósticos ou problemas mais freqüentes com agrupamento
por CID. SSC/GHC, 2013. Porto Alegre, RS
16. Diagnósticos Frequência (%)
J00 Nasofaringite aguda 5.059 (3,0%)
J45 Asma 4.983 (2,9%)
F32 Episódios depressivos 4.971 (2,9%)
M54 Dorsalgia 4.032 (2,4%)
Z34 Supervisão de gravidez normal 3.965 (2,3%)
K05 Gengivite e doenças periodontais 3.902 (1,8%)
K03 Outras doenças dos tec dentários duros 3.509 (2,0%)
K04 Doença da polpa e dos tec periapicais 2.458 (1,4%)
Z71.3 Aconselhamento e supervisão dietéticos 2.250 (1,3%)
N30 Cistite 2.072 (1,2%)
F41 Outros transtornos ansiosos 1.942 (1,1%)
L97 Úlcera dos membros inferiores NCOP 1.921 (1,1%)
Z10 Exame geral de rotina subpopulação definida 1.796 (1,0%)
E78 Distúrbios metab lipoproteinas e out lipidemias 1.790 (1,0%)
Total 168.218
Distribuição dos trinta diagnósticos ou problemas mais freqüentes com agrupamento
por CID. SSC/GHC, 2013.Porto Alegre, RS
17. Entre
os
mais
freqüentes,
alguns
são
de
grande
complexidade,
exigindo
intervenções
sobre
indivíduos,
famílias,
grupos
sociais,
que
demandam
elementos
cogniJvo-‐tecnológicos
de
diferentes
disciplinas
–
sociologia,
antropologia,
psicologia,
educação...
18. Falta
de
afeto
Falta
de
perspecZva
Hipertensão
Arterial
Depressão
Obesidade
Câncer
Diabetes
Tabagismo
Alcoolismo
Sedentarismo
Maus
hábitos
alimentares
Lutos
Violência
Mágoas
Baixa
autoesZma
Desafetos
CompeZvidade
Desemprego
Traições
Abusos
Valores
Sociais
Impotência
Desvalias
Maus
Tratos
Perdas
Não
pertencimento
Destruição
meio
ambiente
Falta
de
Cultura
Excesso
de
trabalho
Exploração
Poluição
Falta
de
Lazer
Fatores
de
Risco
(estressores)
Proximais
Individuais,
Familiares,
Comunitários
Problemas
Familiares
AngusZas
Desesperança
19. Diretrizes
Global
Burden
of
Disease
Study,
2010
• Saúde
mental,
uso
de
substâncias
psicoaJvas,
doenças
musculo-‐esqueléJcas,
diabetes,
doenças
respiratórias,
anemia,
perda
de
visão
e
audição
OMS,
2010:
Cluster
strategy:
Noncommunicable
Diseases
and
Mental
Health
2008-‐2013
Nações
unidas,
2011:
• Declaração
PolíJca
da
Reunião
de
Alto
Nivel
da
Asembléia
Geral
sobre
a
Prevenção
e
o
Controle
das
Doenças
Não
Transmissíveis
Plano
de
ações
estratégicas
para
enfrentamento
das
DCNT
2011/22
20. • Primeira
causa
de
mortalidade
e
de
hospitalizações
• 62,1%
dos
diagnósJcos
primários
em
pacientes
com
insuficiência
renais
(diálise)
• HIPERTENSÃO
ARTERIAL
– População
≥
18
,
prevalência
atual
do
VIGITEL
(2010
=
23,3%):
31.164.123
• DIABETES
MELLITUS
– População
alvo
≥
18,
prevalência
atual
do
VIGITEL
(2010
=
6,3%):
8.303.151
Doenças
Crônicas
Não
Transmissíveis
–
Dados
epidemiológicos
Relação
com
a
pobreza
e
vulnerabilidade
social
21. A
TRIPLA
CARGA
DE
DOENÇAS
• INFECÇÕES
(10%
dos
óbitos),
DESNUTRIÇÃO
E
PROBLEMAS
DE
SAÚDE
REPRODUTIVA
(5%
das
mortes
maternas
e
infanZs)
• PREDOMINÂNCIA
DAS
DOENÇAS
CRÔNICAS
(72%
das
mortes)
• O
CRESCIMENTO
DA
VIOLÊNCIA
E
DAS
CAUSAS
EXTERNAS
(12,5%
das
mortes)
TABAGISMOSOBREPESO
INATIVIDADE
FÍSICA
USO
EXCESSIVO
DE
ÁLCOOL
E
OUTRAS
DROGAS
E
ALIMENTAÇÃO
INADEQUADA
FONTE:
MENDES
(2009)
VICTORA,
The
Lancet
(2011)
22. Carga
de
Morbidade,
não
taxas
de
doenças,
como
medida
das
necessidades
em
saúde
e
prioridades
• As
pessoas
e
as
populações
diferem
em
sua
vulnerabilidade
e
sua
resiliência,
ou
resistência
às
ameaças
à
saúde.
• Alguns
acumulam
risco,
vulnerabilidade
e
carga
de
doenças
(co-‐
morbidades
ou
morbidity
mix).
• O
cuidado
a
essas
pessoas
–
a
gestão
clínica
–
se
não
levar
em
conta
esse
mix,
seguindo
“cegamente”
protocolos
dirigidos
a
doenças,
haverá
um
grande
impacto
no
gasto
sem
sucesso
nos
resultados
• A
abordagem
doença-‐doença
tem
sido
uma
maneira
convencional
de
pensar
a
saúde
e
suas
limitações
estão
se
tornando
bem
reconhecidas
• Quanto
maior
a
carga
de
morbidade,
maior
a
persistência
de
diagnós(cos
de
doenças,
e
a
base
das
evidências
para
intervenções
prevenJvas
e
terapêuJcas
de
doenças
específicas
não
são
desenvolvidas
na
atenção
primária
24. • Os recursos humanos consomem dois terços do total
de todo o orçamento nacional da saúde
• Investimentos na força de trabalho precisam garantir
o número, o tipo e a distribuição de profissionais
adequados para responder as necessidades e
prioridades em saúde individuais e coletivas.
25. Diretrizes
48º
Assembléia
Mundial
da
Saúde,
1995:
REORIENTAÇÃO
NA
EDUCAÇÃO
MÉDICA
• Reforma
nas
escolas
médicas
• Formação
de
médicos
generalistas
para
trabalhar
em
serviços
de
atenção
primária
• Realizar
pesquisas
para
definir
o
número
e
o
Jpo
de
especialistas
necessários
aos
sistemas
de
saúde
• Colaborar
com
as
associações
profissionais
a
fim
de
definir
os
perfis
dos
futuros
egressos
das
insJtuições
formadoras
Relatório
Mundial
da
Saúde
2008:
APS
NOW
MORE
THAN
EVER!
• Serviços
de
atenção
primária
requerem
profissionais
de
saúde:
médicos,
enfermeiros
clínicos
e
assistentes
com
habilidades
específicas
e
sofisJcadas,
biomédicas
e
sociais.
Assembléia
Mundial
da
Saúde,
2009:
QUAIS
AS
MUDANÇAS
NA
FORMAÇÃO
MÉDICA
NECESSÁRIA
QUAIS
ESPECIALIDADES
MÉDICAS
• Formar
e
fixar
adequado
número
de
trabalhadores
de
saúde:
enfermeiras
de
atenção
primária
à
saúde,
enfermeiras
obstétricas,
médicos
de
família,
em
cooperação
com
trabalhadores
comunitários.
• WONCA/OMS
2013:
The
ContribuJons
of
Family
Medicine
to
Improving
Health
Systems
26. Medicina
de
Família
em
Países
em
Desenvolvimento
• Brasil
• China
• Leste
do
Mediterrâneo
• Tailândia
“A
PolíJca
Nacional
de
Atenção
Primária
é
apontada
como
uma
importante
experiência
de
reforma
da
atenção
primária
baseada
na
comunidade
com
as
equipes
de
saúde
da
família,
que
mesmo
com
um
número
limitado
de
trabalhadores
qualificados
nas
equipes,
tem
um
claro
impacto
na
saúde
e
em
indicadores
sócio-‐
econômicos
dos
brasileiros
atendidos”
27. 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
System Characteristics (Rank*)
PracticeCharacteristics
(Rank*)
UK
NTH
SP
FIN CAN
AUS
SWE JAP
GER FR
BEL
US
DK
*Best level of health indicator is ranked 1; worst is ranked 13;
thus, lower average ranks indicate better performance.
Based on data in Starfield & Shi, Health Policy 2002; 60:201-18.
System
(PHC)
and
PracJce
(PC)
CharacterisJcs
FacilitaJng
Primary
Care,
Early-‐Mid
1990s
Starfield 03/05
ICTC 3100
28. Escores
da
Atenção
Primária
País
Escore
Alemanha
0,4
Bélgica
0,4
Estados
Unidos
0,4
França
0,3
Áustria
1,1
Canadá
1,2
Suécia
0,9
Brasil
0,8
Dinamarca
1,7
Espanha
1,4
Finlândia
1,5
Holanda
1,5
Reino
Unido
1,9
29. Porcentagem
de
médicos
em
aJvidade
que
são
especialistas
País
Percentual
Suécia
90%
Alemanha
81%
Estados
Unidos
61
a
80%
(c/
MI
e
Pediatria
na
APS)
Dinamarca
75%
Brasil
80,2%
(c/
MI
e
Pediatria
na
APS)
Holanda
67%
Espanha
63%
Finlândia
63%
Áustria
<
50%
França
50%
Canadá
49%
Bélgica
46%
Reino
Unido
40%
30. Médicos
no
Brasil
No Brasil, 44,9% dos médicos não tem nenhuma especialidade médica,
conferindo uma razão de 1,23 especialista para cada generalista
Sete
especialidades
concentram
mais
da
metade
dos
profissionais
(52,3%).
Pediatria
(13,3%)
Ginecologia/Obstetrícia
(11%)
Anestesiologia
(7,2%)
Cirurgia
Geral
(6,6%)
Medicina
Interna
(5,2%)
Ortopedia
e
Traumatologia
(4,6%)
OŠalmologia
(4,5%)
Medicina
do
Trabalho
(4,4%)
e
Radiologia
(3,5%)
7,6
postos
de
trabalho
médico
no
setor
privado
e
1,95
no
público
Cada
novo
médico
registrado
no
CFM
“verifica-‐
se
o
crescimento
de
1,35
médico
ocupando
posto
de
trabalho
no
setor
público
e
1,86
no
setor
privado”
Fonte:
Demografia
Médica
no
Brasil.
CFM,
2011.
31. Que
profissionais
precisamos
O
Brasil
tem
um
modelo
de
APS
abrangente
1.
Equipes
mulJdisciplinares
são
responsáveis
por
territórios
geográficos
e
população
adscrita,
tem
as
atribuições
de
reconhecer
adequadamente
problemas
de
ordem
funcional,
orgânica
ou
social.
2.
A
presença
singular
dos
agentes
comunitários
de
saúde.
3.
A
inclusão
da
saúde
bucal
no
sistema
público
de
saúde.
Se faz necessária uma organização dos serviços com definição clara
dos papéis dos diferentes profissionais de saúde e suas competências na
abrangência dos cuidados, na sua complementariedade ou substituição em
busca de melhor eficácia, eficiência e equidade.
33. ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL
DE
SAÚDE
–
2012
COBERTURA
UNIVERSAL
• “A
cobertura
universal
é
o
conceito
mais
poderoso
que
a
saúde
pública
pode
oferecer
”
Dra.
Margaret
Chan,
Diretora
da
OMS
Discurso
65ª
Assembléia
Mundial
da
Saúde,
maio
2012
34. Cobertura
Universal
de
Saúde
Duas
ações-‐chave,
entre
outras,
são
destacadas
no
relatório.
1)
Captação
de
recursos
suficientes
para
a
saúde
• Os
países
devem
captar
suficientes
recursos
• Algumas
nações
atualmente
desJnam
aproximadamente
32
dólares
per
capita
para
a
saúde.
• O
montante
deveria
elevar-‐
se
a
60
dólares
para
o
ano
de
2015.
Fonte:
OMS,
Informe
sobre
la
salud
en
el
mundo
2010,
h‹p://www.who.int/whr/2010/es/index.html
35. 2)
Promover
a
eficácia
e
eliminar
as
perdas:
• EsJma-‐se
que
se
perde
entre
20
a
40%
dos
recursos
desJnados
à
saúde.
• Pode
haver
uma
economia
de
cerca
de
5%
de
gastos
em
saúde
reduzindo
gastos
desnecessários
com
medicamentos.
• Alcançar
o
máximo
possível
tecnologias
necessárias
• E,
os
serviços
de
saúde
devem:
– moJvar
os
trabalhadores
de
saúde;
– reduzir
os
erros
médicos
– eliminar
a
corrupção.
Cobertura
Universal
de
Saúde
Fonte:
OMS,
Informe
sobre
la
salud
en
el
mundo
2010,
h‹p://www.who.int/whr/2010/es/index.html
36. Gastos
em
Saúde
em
tempos
de
crise.
Países
selecionados,2012
38. Os
serviços
de
saúde
podem
contribuir
com
a
redução
das
iniquidades
em
saúde1,
parJcularmente
quando
a
APS
está
explicitamente
considerada2
.
Na
maior
parte
dos
países
desenvolvidos,
a
equidade
tem
sido
alcançada
pela
provisão
de
APS,
mas
não
com
serviços
especializados.3,
4
Starfield 05/06
EQ 3413
Sources: 1Mackenbach, Int J Health Serv 2003; 33:523-41. 2Starfield et al,
Milbank Q 2005; 83(3):457-502. 3van Doorslaer et al, Health Econ 2004;
13:629-47. 4van Doorslaer et al, CMAJ 2006; 174:177-83.
DISTRIBUIÇÃO
INEQUÂNIME
39. BRASIL,
2012
• 2012:
8,9%
do
PIB
(2,25
trilhões)
• ~
200.517
milhões
• 45,7%
despesa
Pública
• ~
92
bilhões
• 40
bilhões
MS
(assistência)
+
52
bi
Estados
e
Municípios
• 12
bilhões
(30%)
na
atenção
primária
40. Decreto
nº
7.508,
2011
Art.
11.
“O
acesso
universal
e
igualitário
às
ações
e
aos
serviços
de
saúde
será
ordenado
pela
atenção
primária
e
deve
ser
fundado
na
avaliação
da
gravidade
do
risco
individual
e
coleSvo
e
no
critério
cronológico,
observadas
as
especificidades
previstas
para
pessoas
com
proteção
especial,
conforme
legislação
vigente”.
41. DISTRIBUIÇÃO
INEQUÂNIME
• Per
capita
dos
recursos
federais
para
atenção
primária:
R$
77,00
/ano
• Per
capita
dos
recursos
federais
para
atenção
especializada/hospitais:
R$
180,00/ano
• Per
capita
saúde
suplementar(2009):
R$
1.500,00
0,00
5.000.000.000,00
10.000.000.000,00
15.000.000.000,00
20.000.000.000,00
25.000.000.000,00
30.000.000.000,00
35.000.000.000,00
40.000.000.000,00
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Valor
Ano
Evolução
dos
Recursos
Federais
-‐ PAB
e
MAC
Brasil
-‐ 1998-‐2013
PAB
MAC
42. Estudos
de
iniqüidades
em
saúde
Determinantes distais
(sociais, políticos, econômicos)
Estratificação social
Acesso a intervenções
médico-sanitárias
Saúde e estado nutricional
Fonte:
Victora,
2009
43. Por
que
os
pobres
morrem
mais
cedo?
Sadio
Doença leve
Doença grave
Morte
§ Maior exposição às doenças e agravos
§ Menor cobertura com intervenções
preventivas
§ Maior probabilidade de adoecer
§ Menor resistência às doenças
Fonte: Victora C, Wagstaff A et al, Lancet 2003
§ Menor acesso a serviços de saúde
§ Pior qualidade da atenção recebida em
serviços de atenção primária
§ Menor probabilidade de receber tratamentos
essenciais
§ Menor acesso a serviços de nível secundário
e terciário
44. Taxas
padronizadas
de
ICSAP:
total,
em
mulheres
e
homens.
Belo
Horizonte,
MG,
Brasil.
TaxadeICSAPpor10.000hab.
45. ERROS NA ALOCAÇÃO
Se gasta muito com intervenções pouco custo efetivas e se gasta pouco com
intervenções de maior custo-efetividade
As
seguintes
tecnologias
são
sub-‐uZlizadas
nos
serviços
de
saúde:
Inibidores
da
Enzima
Conversora
de
Angiotensina
na
IC
Beta
bloqueador
após
Infarto
Agudo
do
Miocárdio
PrevenJvo
de
câncer
de
colo
uterino
DiagnósJco
e
tratamento
da
depressão
Rastreamento
para
reJnopaJa
diabéJca
e
glaucoma
Vacina
para
pneumococo
Pré-‐natal
Vacinação
da
HepaJte
B
em
crianças/adolescentes
TrombolíJco
no
Infarto
Agudo
do
Miocárdio
e
AVC
isquêmico
Manejo
da
Dor
Transplante
de
órgãos
Fonte:
Centro
de
Informações
em
Pesquisa
de
Tecnologias
e
Serviços
de
Saúde
(h‹p://
46. Impacto das Intervenções
Benefício das intervenções na prevenção de eventos
coronarianos em indivíduos de alto risco (vs. placebo)
Intervenção Seguimento RRR NNT
Dieta cardioprotetora
Inibidores da ECA
Estatinas
Aspirina
Diuréticos tiazídicos
2 anos
4 anos
5 anos
5 anos
5 anos
52%
20%
27%
28%
28%
13
42
33
44 - 77
64
Duncan et cols, Medicina Ambulatorial, 2004
47. INEFICIÊNCIA
• Ausência
de
coordenação
do
cuidado
definida
na
rede
de
serviços:
fragmentação,
redundância
e
ineficiência
dos
recursos.
• Separação
das
ações
prevenJvas
(coleJvas)
das
ações
clínicas
individuais.
• Os
programas
verJcais,
que
se
opõe
à
abrangência
dos
serviços
oferecidos
pela
APS,
tem
também
se
mostrado
ineficientes
• O
número
de
eventos
adversos
evitáveis
em
hospitais
é
muito
alto,
cerca
de
67%,
juntamente
com
os
eventos
decorrentes
de
uso
inadequado
de
medicamentos
e
das
infecções
hospitalares
48. ICSAP
–
Adultos
e
Crianças
25%
do
total
das
internações/Gasto
de
405
milhões/ano
(21%
do
total
de
gastos
com
internações
hospitalares)
Altas taxas de internação por pneumonia em menores
de 20 anos: associada à idade materna, baixo peso ao
nascer, ausência de aleitamento materno e história de
pneumonia anterior (?)
49. CUSTOS
CRESCENTES
• Desproporcional
crescimento
nas
especialidades
médicas;
• Aumento
na
uJlização
da
tecnologia
biomédica:
solicitação
de
exames,
procedimentos
e
tratamentos
50. CUSTO
(EM
LIBRAS)
TRATAMENTO
DA
ASMA
E
PONTOS
DE
ATENÇÃO
“EXAMINE
OS
NÚMEROS
E
OBSERVE
OS
CONTRASTES.
OS
PACIENTES
PODERIAM
PAGAR
A
UM
MÉDICO
US$
100
POR
UMA
VISITA
DE
PREVENÇÃO
À
ASMA
E
MAIS
US
200
POR
SEU
INALADOR,
VENDIDO
SOB
PRESCRIÇÃO.
UMA
VISITA
AO
SETOR
DE
EMERGÊNCIA
PODERIA
GERAR
DE
US
$
2.000
A
US$
4.000
EM
RECEITAS
PARA
O
PRESTADOR,
ENQUANTO
UMA
INTERNAÇÃO
HOSPITALAR
PODERIA
RENDER
US$
10.000
A
US$
40.000
EM
RECEITAS
PARA
A
INSTITUIÇÃO.
SE
O
PAGAMENTO
INCENTIVA
O
COMPORTAMENTO
DOS
PRESTADORES,
ONDE,
COMO
SOCIEDADE,
ESTAMOS
COLOCANDO
NOSSO
DINHEIRO
HOJE?
NÃO
É
NA
PREVENÇÃO
DA
ASMA,
MESMO
ESTANDO
OS
ESTADOS
UNIDOS
DIANTE
DE
UMA
EPIDEMIA
DE
ASMA”
FONTE: RAWAF (2007); CHRISTENSEN (2009)
PONTO
DE
ATENÇÃO
À
SAÚDE
VALOR
MÉDIO
EM
LIBRAS
ATENÇÃO
PRIMÁRIA
À
SAÚDE
15,00
CALL
CENTER
16,00
AMBULATÓRIO
ESPECIALIZADO
150,00
HOSPITAL/DIA
1.000,00
HOSPITAL
SECUNDÁRIO
5.000,00
HOSPITAL
TERCIÁRIO
20.000,00
Mendes,
2009
51. CUSTOS
CRESCENTES
• Em
todo
mundo,
o
fumo
está
relacionado
com
1
em
cada
5
mortes
em
homens
e
1/20
em
mulheres
• 1,1
bilhão
de
pessoas
fumam/Brasil:
19
milhões
e
400
mil
adultos
(14,8%)
• Tendência
global:
50%
dos
meninos
e
10%
das
meninas
começam
a
fumar/ano:
30
milhões
de
novos
fumantes
nos
próximos
anos
• Em
2030
o
aumento
de
mortes
prematuras
aumentará
10
milhões/ano
• As
mortes
relacionadas
ao
fumo
teve
crescimento
mais
rápido
nos
países
de
renda
média
e
baixa,
igual
ao
da
epidemia
de
HIV/AIDS
• O custo-eficácia do tratamento do câncer de pulmão varia de US$ 53.000 até
US$ 163.000
Tabagismo
Alguns
países
gastam
20%
de
todo
orçamento
em
saúde
em
hospitais
terciários
52. Tabagismo
• Aumento
de
Impostos:
aumento
de
70%
no
preço
reduz
10
a
26%
das
mortes.
É
a
mais
custo
efeJva,
porém,
quando
ajustado
para
o
poder
de
compra,
o
preço
dos
produtos
derivados
do
tabaco
diminuiu
na
maioria
dos
países
nos
úlJmos
anos
• Disseminação
de
informações
sobre
uso
prejudicial
• Restrição
fumo
em
lugares
públicos
e
no
trabalho
• Proibição
da
propaganda
– Lei
12546
/2011
(
ambientes
livres
/
taxação)
– Regulamentação
da
ANVISA
-‐
adiJvos
• Aumento
do
acesso
às
terapias
para
parar
de
fumar
O
tratamento
do
fumante
está
entre
as
intervenções
médicas
que
apresentam
a
melhor
relação
custo-‐beneccio,
com
custo
inferior
ao
tratamento
da
HAS,
dislipidemia
e
infarto.
Cabe
aos
profissionais
de
saúde,
especialmente
na
Atenção
Primária,
promoverem
ações
de
informação
e
incenJvo
ao
abandono
do
tabaco
a
todos
os
fumantes
que
uJlizam
os
serviços.
Pesquisas
confirmam
que
abordagens
rápidas,
repeJdas
a
cada
consulta
e
reforçando
a
necessidade
de
parar
com
o
uso
do
tabaco,
aumentam
significaJvamente
as
taxas
de
absJnência.
Intervenções
eficazes
57. Reorganização
na
Oferta
dos
Serviços
• Mudanças
de
diversas
naturezas
Demográficas
(envelhecimento
das
populações);
Epidemiológicas
(aumento
das
condições
crônicas,
diminuição
das
agudas,
co-‐morbidades);
Socioculturais
(vida
em
cidades
grandes
e
suas
conseqüências);
Tecnológicas
(desenvolvimento
de
novas
tecnologias
de
diagnósJco
e
tratamento)
• Forçam
os
sistemas
e
serviços
a
se
reorganizarem
e
desenvolverem
novas
tecnologias,
buscando
maior
eficácia,
eficiência
e
efeJvidade.
58. Novas
ações
curaJvas,
serviços
comunitários,
saúde
mental,
home
care,
cuidados
paliaJvos
Capacidade
de
planejar
e
avaliar
resultados
em
saúde
-‐
avaliação
como
aprendizagem
em
situação
de
trabalho
Quanto
é
custo
efeJvo
mudanças
no
comportamento
dos
profissionais
de
saúde
Intervenções
educacionais
tem
efeito
variável:
nível
de
efeito
6%
-‐
cada
dólar
invesJdo
economiza
2
em
uso
medicamentos
Uso
adequado
de
tecnologias
Novas formas de ofertas de serviços
59. No
Sistema
de
Saúde
• Profissionais:
formação
e
distribuição
• Instalações
e
equipamentos:
número
e
Jpo
• Gama
de
serviços:
o
que
está
sendo
coberto
com
o
financiamento
(de
APS)
hoje
e
quais
são
as
prioridades?
• Organização:
quais
são
os
padrões
de
adequação
•
Gestão:
formação
con•nua
• Sistemas
de
Informação,
não
necessariamente
eletrônicos,
mas
que
registrem
a
história,
alergias,
reconhecimento
dos
problemas,
inclusive
psicossociais,
registre
cada
contato,
os
exames
e
procedimentos,
medicamentos
(para
evitar
prescrições
desnecessárias
ou
contraindicadas)
e
o
fornecimento
de
informações
para
os
pacientes.
Planos
de
Cuidado
pactuados
entre
a
equipe
mulJprofissional
,
o
paciente
e
a
família.
• Acesso:
requisitos
mínimos,
dependendo
das
necessidades
da
população.
• Financiamento
equitaJvo,
público
e
regulado
sem
co-‐pagamento.
• População
sob
responsabilidade:
como
é
a
população
e
as
subpopulações
idenJficadas
e
incluídas.
• Governança:
não
somente
dos
profissionais
e
“experts”,
mas
da
gestão
e
sociedade.
60. Nos
serviços
• 1.
registro
da
população
por
meio
de
sistemas
informaJzados
e
acesso
conforme
estraJficação
de
risco
e
vulnerabilidade;
• 2.
infraestrutura
csica
e
de
equipamentos
adequada,
inclusive
de
recursos
humanos;
• 3.
orientar
os
serviços
para
a
oferta
de
uma
distribuição
aproximada
da
proporção
de
encontros/consultas,
tendo
como
meta
85%
para
moJvos
assistenciais
previsíveis
(35%)
e
imprevisíveis
(50%).52
Anexo1
• 4.
disponibilizar
diretrizes
clínicas
que
levem
em
conta
classificação
de
risco
e
vulnerabilidade,
e
consequentemente
a
definição
da
programação
de
exames
diagnósJcos
e
de
consultas
especializadas,
inclusive
para
a
necessidade
de
atenção
comparJlhada,
adscrevendo
também
a
população
para
cada
especialidade.
A
co-‐morbidade
requer
novos
Jpos
de
interfaces
entre
atenção
primária
e
a
atenção
especializada;
• 5.
garanJr
acesso
da
população
às
consultas
especializadas,
exames
e
diagnósJco
e
leitos
hospitalares
a
parJr
das
necessidades
da
população
cadastrada
e
estraJficada
na
atenção
primária;
• 6.implantar
mecanismos
de
comunicação
da
atenção
primária
como
centro
de
comunicação
da
rede
–
sistemas
eletrônicos
de
comunicação,
prontuário
eletrônico,
listas
de
espera
inteligentes
(que
incorporem
a
classificação
de
61. Nas
equipes
• 1.trabalhar
em
equipe
mulJdisciplinar
com
tarefas
claramente
definidas
com
novas
formas
de
atenção:
atendimento
em
grupo,
consultas
em
seqüência,
consultas
coleJvas,
grupos
de
pares
e
trabalho
conjunto
de
especialistas
e
profissionais
da
atenção
primária
à
saúde;
• 2.
uJlizar
roJneiramente
diretrizes
clínicas
e
manter
regularidade
na
educação
permanente
dos
profissionais
para
a
uJlização
destas
diretrizes
e
na
educação
em
saúde
das
pessoas
usuárias,
com
base
em
teorias
do
campo
da
psicologia;
• 3.
programar
as
agendas
de
consulta,
com
base
nas
necessidades
esJmadas
priorizando
as
demandas
assistenciais
imprevisíveis
(Anexo
1);
• 4.
uJlizar
instrumentos
de
autocuidado
apoiado
construídos
com
base
em
evidências
de
sua
efeJvidade;
plano
de
autocuidado
elaborado
e
monitorado,
conjuntamente,
pelos
profissionais
e
pelas
pessoas
usuárias;
monitoramento
regularmente
as
metas
de
autocuidado;
• manter
ligação
próxima
entre
os
serviços
de
saúde
e
as
organizações
comunitárias
para
prover
recursos
complementares.
• garanJr
estratégias
de
abordagem
mais
integral,
principalmente
considerando
a
saúde
mental.
63. ü Uso
de
diretrizes/protocolos
baseados
em
evidências
ü EstraZficação
segundo
riscos
de
morbi-‐mortalidade
e
programação
da
assistência
conforme
necessidades
ü Cuidado
comparZlhado
/
melhor
trabalho
em
equipe
ü Atendimentos
coleZvos,
consultas
seqüenciais
ü Autocuidado
apoiado
ü Gestão
dos
casos
complexos
ü Integralidade
do
cuidado:
abordagem
da
saúde
mental
e
bucal
nas
pessoas
com
condições
crônicas
ü Ampliar
uso
do
método
clínico
centrado
na
pessoa
/
família
nas
condições
crônicas
ü Recepção
/
acolhimento:
fim
das
filas,
melhor
acesso
SOLUÇÕES:
AS
MUDANÇAS
NECESSÁRIAS
64. EstraJficação:
(1)
a
gravidade/complexidade
da
condição
crônica
estabelecida
e
(2)
a
capacidade
de
autocuidado,
que
contempla,
entre
outros
aspectos,
o
grau
de
confiança
e
o
apoio
que
as
pessoas
têm
para
cuidar
de
si
mesmas.
64
65. Grupo de tabagismo, de caminhada,
Saúde no Prato.
Grupos de
educação em
saúde
1
Consulta coletiva.
Atenção
compartilhada em
atividade de grupo
2
Consultas seqüenciais,
multidisciplinares e/ou consulta coletiva
– Particularizar conforme a necessidade
individual.
Atenção
individual /
compartilhada em
atividade de grupo
3
Consultas seqüenciais,
multidisciplinares.Atenção individual4
Discussão de caso, visitas domiciliares,
abordagem familiar.Gestão de caso5
Exemplos de atividades, conforme o
estrato de risco
Ação de saúde
predominante
Nível de
atenção
Stürmer
&
Bianchini,
2012.
SSC-‐GHC
EstraJficação
de
riscos
considerando
capacidade
de
autocuidado
66.
67. As
condições
crônicas
no
SSC:
HAS
e
DM
População:
105
mil
habitantes
Adultos
com
18
anos
ou
mais:
72.757
73.439
EsJmaJva
para
hipertensão:
26%
da
pop
c/
18
anos
ou
mais.
EsJmaJva
diabete:
8%
Hipertensão Arterial Sistêmica
Estimados: 18.915
Cobertura: 10.916
(58%)
Controlados:
52%
Cobertura: 12.811
(67%)
Controlados:
68%
Hipertensão Arterial Sistêmica
Estimados: 19.094
68. As
condições
crônicas
no
SSC:
HAS
e
DM
População:
105
mil
habitantes
Adultos
com
18
anos
ou
mais:
72.757
73.439
EsJmaJva
para
hipertensão:
26%
da
pop
c/
18
anos
ou
mais.
EsJmaJva
diabete:
8%
Diabete melito
Estimados: 5.819
Cobertura: 3.044
(52%)
Controlados:
42%
Diabete melito
Estimados: 5.877
Cobertura: 3.769
(60%)
Controlados:
60%
69. Controle
clínico
do
diabete
Hemoglobin A1c
(HbA1c)
EM MARÇO DE 2011
% %
cum
<
7
41
41
7
-‐
7.4
16
57
7.5
-‐
8
12
69
>
8
32
100
2.758
pacientes
com
diabetes.
1.130
(41%)
Zveram
HbA1c
avaliada
no
úlZmo
ano.
Hemoglobin
A1c
(HbA1c)
EM
MARÇO
DE
2014
%
%
cum
<
7
50
50
7
a
7.4
11
61
7.5
a
8
9
70
>
8
30
100
3.156
pacientes
com
diabetes.
1.524
(50%)
Zveram
HbA1c
avaliada
nos
úlZmos
6
meses.