Este documento descreve a evolução histórica da classificação e nomenclatura de ácidos, bases e sais, desde os nomes usados pelos alquimistas até o sistema atual regulamentado pela IUPAC. Lavoisier introduziu uma nomenclatura sistemática baseada na composição das substâncias. Berzelius substituiu os símbolos alquimistas por letras, estabelecendo a simbologia química moderna. Ácidos, bases e sais são classificados de acordo com suas propriedades químicas para organizar o conhecimento.
Este documento introduz os conceitos de ácidos e bases, abordando:
1) O desenvolvimento do assunto iniciado no capítulo anterior sobre soluções eletrolíticas;
2) Os princípios da termodinâmica e equilíbrio químico relacionados ao tema;
3) Conceitos como ligação de hidrogênio, polaridade e força de ligações.
1) O documento descreve a nomenclatura de compostos inorgânicos, incluindo ácidos, bases e sais.
2) É explicado como calcular o número de oxidação de um elemento para nomear oxiácidos corretamente.
3) Regras para nomear ácidos, bases e sais são apresentadas, com exemplos de cada tipo de composto.
O documento discute funções inorgânicas como ácidos, bases e sais. Apresenta a teoria de Arrhenius sobre eletrólitos e não eletrólitos e classifica e nomeia ácidos e bases de acordo com sua estrutura, força, solubilidade e outros fatores. Também define óxidos, discute sua nomenclatura e classifica-os como ácidos, básicos, neutros ou anfóteros.
O documento descreve as principais funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa. As bases liberam íons hidroxila. Os sais são formados pela neutralização de ácidos e bases, liberando um cátion e um ânion. Óxidos são compostos binários de oxigênio com outros elementos.
O documento discute propriedades de substâncias inorgânicas, incluindo:
1) Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius como substâncias que produzem íons hidrogênio e hidróxido em água, respectivamente.
2) A força de ácidos e bases depende de seu grau de dissociação, com ácidos e bases fortes dissociando completamente.
3) Exemplos de ácidos e bases fortes e fracas são dados.
Este documento resume a nomenclatura de ácidos e bases inorgânicas. Explica que ácidos liberam íons hidrogênio em solução aquosa e bases liberam íons hidróxido. Fornece as regras gerais para a formulação de ácidos e bases e detalha a nomenclatura de hidrácidos, oxiácidos e hidróxidos com base no elemento químico e seu estado de oxidação. Por fim, apresenta exercícios para aplicar as regras de nomenclatura aprendidas.
O documento discute as funções inorgânicas, incluindo ácidos, bases e sais. Detalha que ácidos contêm íons hidrogênio e bases contêm íons hidróxido. Explica a nomenclatura de ácidos, bases e sais, assim como a formação de sais a partir da neutralização de ácidos e bases.
Este documento fornece uma introdução às funções inorgânicas, definindo ácidos, bases e sais de acordo com a teoria de Arrhenius. Apresenta também a classificação e nomenclatura destas substâncias químicas, assim como suas principais propriedades e reações como a neutralização e formação de sais.
Este documento introduz os conceitos de ácidos e bases, abordando:
1) O desenvolvimento do assunto iniciado no capítulo anterior sobre soluções eletrolíticas;
2) Os princípios da termodinâmica e equilíbrio químico relacionados ao tema;
3) Conceitos como ligação de hidrogênio, polaridade e força de ligações.
1) O documento descreve a nomenclatura de compostos inorgânicos, incluindo ácidos, bases e sais.
2) É explicado como calcular o número de oxidação de um elemento para nomear oxiácidos corretamente.
3) Regras para nomear ácidos, bases e sais são apresentadas, com exemplos de cada tipo de composto.
O documento discute funções inorgânicas como ácidos, bases e sais. Apresenta a teoria de Arrhenius sobre eletrólitos e não eletrólitos e classifica e nomeia ácidos e bases de acordo com sua estrutura, força, solubilidade e outros fatores. Também define óxidos, discute sua nomenclatura e classifica-os como ácidos, básicos, neutros ou anfóteros.
O documento descreve as principais funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa. As bases liberam íons hidroxila. Os sais são formados pela neutralização de ácidos e bases, liberando um cátion e um ânion. Óxidos são compostos binários de oxigênio com outros elementos.
O documento discute propriedades de substâncias inorgânicas, incluindo:
1) Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius como substâncias que produzem íons hidrogênio e hidróxido em água, respectivamente.
2) A força de ácidos e bases depende de seu grau de dissociação, com ácidos e bases fortes dissociando completamente.
3) Exemplos de ácidos e bases fortes e fracas são dados.
Este documento resume a nomenclatura de ácidos e bases inorgânicas. Explica que ácidos liberam íons hidrogênio em solução aquosa e bases liberam íons hidróxido. Fornece as regras gerais para a formulação de ácidos e bases e detalha a nomenclatura de hidrácidos, oxiácidos e hidróxidos com base no elemento químico e seu estado de oxidação. Por fim, apresenta exercícios para aplicar as regras de nomenclatura aprendidas.
O documento discute as funções inorgânicas, incluindo ácidos, bases e sais. Detalha que ácidos contêm íons hidrogênio e bases contêm íons hidróxido. Explica a nomenclatura de ácidos, bases e sais, assim como a formação de sais a partir da neutralização de ácidos e bases.
Este documento fornece uma introdução às funções inorgânicas, definindo ácidos, bases e sais de acordo com a teoria de Arrhenius. Apresenta também a classificação e nomenclatura destas substâncias químicas, assim como suas principais propriedades e reações como a neutralização e formação de sais.
O documento descreve as principais funções inorgânicas, incluindo ácidos, bases e sais. Explica a ionização e dissociação e como isso difere entre compostos moleculares e iônicos. Também classifica e descreve as propriedades dos ácidos e bases, como sua força, solubilidade e nomenclatura.
O documento discute as propriedades funcionais das substâncias químicas e como elas podem ser agrupadas de acordo com essas propriedades. Também aborda conceitos como ionização, dissociação e grau de ionização de compostos químicos em solução aquosa.
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Também aborda tópicos como a força relativa de ácidos, constantes de acidez e basicidade, autoionização da água, escala pH e cálculos envolvendo concentrações iônicas em soluções aquosas.
Química geral - Ácidos e Bases Funções InorgânicasJean Carlos
O documento discute a nomenclatura química de ácidos, bases e sais. Explica que os alquimistas usavam nomes estranhos para substâncias e que Lavoisier propôs uma nomenclatura sistemática baseada na composição das substâncias. Também apresenta as definições modernas de ácidos, bases e sais e como eles são nomeados de acordo com suas estruturas químicas.
O documento discute os conceitos de química inorgânica, incluindo ácidos, bases e sais. Ácidos são substâncias que liberam íons H+ em solução aquosa, enquanto bases liberam íons OH-. Existem vários tipos de ácidos e bases classificados de acordo com suas propriedades.
O documento discute as interações intermoleculares, incluindo forças de Van der Waals entre moléculas polares e apolares. Também aborda a dissociação e ionização de sais, bases e ácidos quando em solução aquosa.
1) O documento descreve as principais funções químicas inorgânicas, classificando-as em ácidos, bases, óxidos e sais.
2) Apresenta conceitos de Arrhenius sobre ácidos, bases, óxidos e sais e suas definições.
3) Aborda a nomenclatura de óxidos, bases e hidretos.
O documento define funções inorgânicas e discute ácidos e bases. Apresenta definições de ionização e dissociação e explica como ácidos e bases são classificados de acordo com seu grau de ionização, número de hidrogênios/hidróxidos ionizáveis, solubilidade e presença de oxigênio. Também discute nomenclatura, propriedades e reações de neutralização de ácidos e bases.
1) O documento discute conceitos de ácidos e bases segundo a teoria de Arrhenius.
2) Arrhenius definiu ácidos como compostos que liberam íons hidrogênio quando dissolvidos em água e bases como compostos que liberam íons hidroxila.
3) Exemplos de ácidos e bases são apresentados para ilustrar a teoria de Arrhenius.
O documento descreve as principais funções químicas inorgânicas, incluindo ácidos, bases, sais e óxidos. Ele fornece exemplos de cada função química e explica suas propriedades e usos, como a produção de ácido sulfúrico, hidróxido de sódio e nitrato de sódio.
O documento discute as propriedades e classificações de ácidos e bases. Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa, enquanto bases liberam íons hidróxido. Os principais ácidos discutidos incluem ácido sulfúrico, fosfórico e nítrico. As principais bases incluem hidróxido de sódio, magnésio e cálcio. O documento também fornece detalhes sobre a nomenclatura de ácidos e bases.
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1) O documento descreve as propriedades e classificações de ácidos, bases e sais inorgânicos. 2) Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa, enquanto bases liberam íons hidróxido. 3) Exemplos importantes de ácidos e bases incluem H2SO4, HCl, NaOH e Ca(OH)2, usados em diversas aplicações industriais e domésticas.
Este documento resume os principais conceitos de ácidos, bases e sais. Em três frases: (1) Discute as definições de ácidos e bases segundo as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis; (2) Explica a formação de sais como resultado da reação de neutralização entre ácidos e bases; (3) Apresenta a noção de força relativa entre ácidos e bases, distinguindo entre ácidos e bases fortes e fracos.
O documento discute as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis sobre ácidos e bases, definindo-os como doadores e receptores de prótons ou pares de elétrons. Também aborda a força relativa de diferentes ácidos e a autoprotolise da água.
O documento descreve as principais funções inorgânicas, incluindo ácidos, bases, sais e óxidos. Detalha as definições de ácidos e bases segundo Boyle, Gay-Lussac, Arrhenius e Bronsted-Lowry. Discorre sobre a classificação e propriedades gerais de ácidos e bases importantes como os ácidos sulfúrico, clorídrico e nítrico e as bases sódio, cálcio e magnésio.
O documento discute as funções inorgânicas principais: ácidos, bases, sais e óxidos. Apresenta as definições de ácidos e bases segundo Arrhenius e descreve alguns exemplos importantes de cada função, incluindo suas propriedades e usos.
O documento define e classifica as principais funções químicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Apresenta as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para definir ácidos e bases. Explica a classificação desses compostos quanto à composição, número de íons liberados e força. Também descreve a nomenclatura padrão de cada função.
O documento descreve as principais funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Ácidos liberam íons hidrogênio em solução aquosa e apresentam sabor azedo. Bases liberam íons hidroxila e apresentam sabor cáustico. Sais formam-se pela neutralização de ácidos e bases e dissociam-se em íons em solução aquosa. Óxidos podem ser ácidos, básicos, anfóteros ou neutros dependendo de sua reatividade com água e outros reagentes.
1) O documento descreve as principais funções inorgânicas - ácidos, bases, sais e óxidos, definindo suas propriedades químicas e classificações.
2) Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa. Exemplos importantes são os ácidos sulfúrico, clorídrico, nítrico e fosfórico.
3) Bases são substâncias que liberam íons hidroxila em solução aquosa. Exemplos importantes são os hidróxidos de sódio, c
Descrição dos tipos de funções químicas, suas propriedades e seus efeitos quí...CarolAlencar11
O documento descreve os tipos de funções químicas, suas propriedades e efeitos. Explica que ácidos e bases se dissociam em íons quando dissolvidos em água, e descreve as classificações, nomenclaturas e aplicações dos ácidos e bases.
1) O documento descreve os principais tipos de compostos inorgânicos: ácidos, bases, sais e óxidos.
2) Ácidos são compostos que liberam íons hidrogênio quando dissolvidos em água. Bases liberam íons hidróxido.
3) Sais são compostos iônicos formados a partir da reação de ácidos e bases, liberando íons diferentes de hidrogênio e hidróxido.
O documento descreve as principais funções inorgânicas, incluindo ácidos, bases e sais. Explica a ionização e dissociação e como isso difere entre compostos moleculares e iônicos. Também classifica e descreve as propriedades dos ácidos e bases, como sua força, solubilidade e nomenclatura.
O documento discute as propriedades funcionais das substâncias químicas e como elas podem ser agrupadas de acordo com essas propriedades. Também aborda conceitos como ionização, dissociação e grau de ionização de compostos químicos em solução aquosa.
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Química geral - Ácidos e Bases Funções InorgânicasJean Carlos
O documento discute a nomenclatura química de ácidos, bases e sais. Explica que os alquimistas usavam nomes estranhos para substâncias e que Lavoisier propôs uma nomenclatura sistemática baseada na composição das substâncias. Também apresenta as definições modernas de ácidos, bases e sais e como eles são nomeados de acordo com suas estruturas químicas.
O documento discute os conceitos de química inorgânica, incluindo ácidos, bases e sais. Ácidos são substâncias que liberam íons H+ em solução aquosa, enquanto bases liberam íons OH-. Existem vários tipos de ácidos e bases classificados de acordo com suas propriedades.
O documento discute as interações intermoleculares, incluindo forças de Van der Waals entre moléculas polares e apolares. Também aborda a dissociação e ionização de sais, bases e ácidos quando em solução aquosa.
1) O documento descreve as principais funções químicas inorgânicas, classificando-as em ácidos, bases, óxidos e sais.
2) Apresenta conceitos de Arrhenius sobre ácidos, bases, óxidos e sais e suas definições.
3) Aborda a nomenclatura de óxidos, bases e hidretos.
O documento define funções inorgânicas e discute ácidos e bases. Apresenta definições de ionização e dissociação e explica como ácidos e bases são classificados de acordo com seu grau de ionização, número de hidrogênios/hidróxidos ionizáveis, solubilidade e presença de oxigênio. Também discute nomenclatura, propriedades e reações de neutralização de ácidos e bases.
1) O documento discute conceitos de ácidos e bases segundo a teoria de Arrhenius.
2) Arrhenius definiu ácidos como compostos que liberam íons hidrogênio quando dissolvidos em água e bases como compostos que liberam íons hidroxila.
3) Exemplos de ácidos e bases são apresentados para ilustrar a teoria de Arrhenius.
O documento descreve as principais funções químicas inorgânicas, incluindo ácidos, bases, sais e óxidos. Ele fornece exemplos de cada função química e explica suas propriedades e usos, como a produção de ácido sulfúrico, hidróxido de sódio e nitrato de sódio.
O documento discute as propriedades e classificações de ácidos e bases. Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa, enquanto bases liberam íons hidróxido. Os principais ácidos discutidos incluem ácido sulfúrico, fosfórico e nítrico. As principais bases incluem hidróxido de sódio, magnésio e cálcio. O documento também fornece detalhes sobre a nomenclatura de ácidos e bases.
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1) O documento descreve as propriedades e classificações de ácidos, bases e sais inorgânicos. 2) Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa, enquanto bases liberam íons hidróxido. 3) Exemplos importantes de ácidos e bases incluem H2SO4, HCl, NaOH e Ca(OH)2, usados em diversas aplicações industriais e domésticas.
Este documento resume os principais conceitos de ácidos, bases e sais. Em três frases: (1) Discute as definições de ácidos e bases segundo as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis; (2) Explica a formação de sais como resultado da reação de neutralização entre ácidos e bases; (3) Apresenta a noção de força relativa entre ácidos e bases, distinguindo entre ácidos e bases fortes e fracos.
O documento discute as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis sobre ácidos e bases, definindo-os como doadores e receptores de prótons ou pares de elétrons. Também aborda a força relativa de diferentes ácidos e a autoprotolise da água.
O documento descreve as principais funções inorgânicas, incluindo ácidos, bases, sais e óxidos. Detalha as definições de ácidos e bases segundo Boyle, Gay-Lussac, Arrhenius e Bronsted-Lowry. Discorre sobre a classificação e propriedades gerais de ácidos e bases importantes como os ácidos sulfúrico, clorídrico e nítrico e as bases sódio, cálcio e magnésio.
O documento discute as funções inorgânicas principais: ácidos, bases, sais e óxidos. Apresenta as definições de ácidos e bases segundo Arrhenius e descreve alguns exemplos importantes de cada função, incluindo suas propriedades e usos.
O documento define e classifica as principais funções químicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Apresenta as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para definir ácidos e bases. Explica a classificação desses compostos quanto à composição, número de íons liberados e força. Também descreve a nomenclatura padrão de cada função.
O documento descreve as principais funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Ácidos liberam íons hidrogênio em solução aquosa e apresentam sabor azedo. Bases liberam íons hidroxila e apresentam sabor cáustico. Sais formam-se pela neutralização de ácidos e bases e dissociam-se em íons em solução aquosa. Óxidos podem ser ácidos, básicos, anfóteros ou neutros dependendo de sua reatividade com água e outros reagentes.
1) O documento descreve as principais funções inorgânicas - ácidos, bases, sais e óxidos, definindo suas propriedades químicas e classificações.
2) Ácidos são substâncias que liberam íons hidrogênio em solução aquosa. Exemplos importantes são os ácidos sulfúrico, clorídrico, nítrico e fosfórico.
3) Bases são substâncias que liberam íons hidroxila em solução aquosa. Exemplos importantes são os hidróxidos de sódio, c
Descrição dos tipos de funções químicas, suas propriedades e seus efeitos quí...CarolAlencar11
O documento descreve os tipos de funções químicas, suas propriedades e efeitos. Explica que ácidos e bases se dissociam em íons quando dissolvidos em água, e descreve as classificações, nomenclaturas e aplicações dos ácidos e bases.
1) O documento descreve os principais tipos de compostos inorgânicos: ácidos, bases, sais e óxidos.
2) Ácidos são compostos que liberam íons hidrogênio quando dissolvidos em água. Bases liberam íons hidróxido.
3) Sais são compostos iônicos formados a partir da reação de ácidos e bases, liberando íons diferentes de hidrogênio e hidróxido.
1) O documento discute as funções químicas inorgânicas de ácidos, bases, óxidos e sais, e seus usos na vida cotidiana e indústria.
2) Ácidos formam íons hidrogênio em solução aquosa e bases formam íons hidróxido, com exemplos como ácido clorídrico e hidróxido de sódio.
3) Essas substâncias podem ser identificadas por propriedades como sabor, e exemplos demonstram seus usos em limpeza, fabricação e medicina.
O documento discute os conceitos de ácidos e bases, incluindo as teorias de Arrhenius, Brønsted-Lowry e Lewis. Também aborda a escala de pH e como mede a concentração de íons hidrogênio em soluções aquosas.
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidosIgor Brant
O documento discute funções químicas, especificamente ácidos e bases. Define ácidos como substâncias que liberam íons de hidrogênio em solução aquosa e possuem sabor azedo. Explora as classificações, propriedades e usos de ácidos. Em seguida, define bases como substâncias que liberam íons hidroxila em solução aquosa e possuem sabor amargo. Explora também as propriedades e classificações de bases. Por fim, discute sais, produtos da neutralização de ácidos e bases.
1) O documento discute as principais funções inorgânicas como ácido, base, sal e óxido. 2) Ele explica a diferença entre ionização e dissociação e como isso se aplica a compostos moleculares e iônicos. 3) Também aborda a classificação e propriedades de ácidos e bases de acordo com sua estrutura química e grau de ionização.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão dos conceitos de ácido e base, desde a antiguidade até teorias modernas. Inicialmente, ácidos eram considerados substâncias "azedas" e bases substâncias alcalinas, mas conceitos foram sendo aperfeiçoados. A teoria de Arrhenius definiu ácidos como produtores de íons hidrogênio e bases de íons hidróxido, mas tinha limitações. A teoria de Brønsted-Lowry definiu ácidos e bases em termos de doação e
1) O documento discute as principais funções inorgânicas, incluindo ácidos, bases, sais, e óxidos. 2) Ele fornece exemplos e propriedades características de cada função. 3) O documento também inclui exercícios relacionados a essas funções químicas.
O documento discute as funções químicas inorgânicas, dividindo-as em ácidos, bases e sais. Apresenta as propriedades funcionais e classificações destas substâncias, incluindo o grau de ionização, número de hidrogênios/hidroxilas e presença de oxigênio. Explica também a nomenclatura destas substâncias.
O documento discute as funções químicas inorgânicas, dividindo-as em ácidos, bases e sais. Apresenta as propriedades funcionais e classificações destas substâncias, incluindo grau de ionização, nomenclatura e exemplos.
O documento fornece informações sobre um concurso público para o cargo de Técnico de Operação Júnior, incluindo conhecimentos específicos de química, física e instrumentação necessários para o cargo. O índice lista os tópicos cobertos nas seções de química e física.
O documento fornece informações sobre um concurso público para o cargo de Técnico de Operação Júnior, incluindo conhecimentos específicos de química, física e instrumentação necessários para o cargo. O índice lista os tópicos cobertos nas seções de química e física.
1. O documento discute as funções químicas, começando com uma introdução sobre ácidos, bases, sais e óxidos.
2. É apresentada a classificação de ácidos de acordo com sua volatilidade, presença ou não de oxigênio, número de hidrogênios ionizáveis e grau de ionização.
3. São descritas as tabelas de cátions e ânions e como utilizá-las para nomear e formular ácidos.
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos, bases e pH. Resume as principais teorias ácido-base de Arrhenius, Brønsted-Lowry e Lewis, e explica o conceito de pH como uma medida da concentração de íons hidrogênio em solução aquosa.
O documento descreve os principais grupos funcionais da química inorgânica, incluindo ácidos, bases, sais, óxidos, peróxidos e outros. Ele também fornece informações sobre a nomenclatura de cátions e ânions, características desses grupos funcionais e exemplos.
1) O documento explica as teorias de Bronsted-Lowry, Lewis e Arrhenius sobre ácidos e bases, definindo-os como doadores e receptores de prótons, pares de elétrons e íons H+ e OH-, respectivamente.
2) Também classifica ácidos e bases de acordo com sua estrutura química, grau de ionização e solubilidade.
3) Exemplos como a dissociação do HCl em H3O+ e Cl- ilustram como ácidos doam prótons formando íons hidrônios e
O documento discute ácidos e bases, definindo-os como substâncias químicas presentes na vida cotidiana e na indústria. Explica as definições tradicionais de ácidos e bases dado por Arrhenius e desenvolvimentos posteriores por Bronsted-Lowry e Lewis. Também descreve como medir a acidez e basicidade usando a escala de pH.
O documento discute ácidos e bases, definindo-os como substâncias químicas presentes na vida cotidiana e na indústria. Explica as definições tradicionais de ácidos e bases dado por Arrhenius e desenvolvimentos posteriores por Bronsted-Lowry e Lewis. Também descreve como medir a acidez e basicidade usando a escala de pH.
1) O documento introduz conceitos sobre ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius e a classificação de ácidos de acordo com o número de hidrogênios ionizáveis.
2) São descritas as principais diferenças entre ácidos hidrácidos e oxiácidos, assim como suas nomenclaturas e fórmulas estruturais.
3) Exemplos ilustram como o grau de ionização determina a força relativa de diferentes ácidos.
Semelhante a classificacao e_nomenclatura_de_acidos_bases_e_sais (20)
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisJulyanne Rodrigues
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece diretrizes para a gestão integrada dos resíduos sólidos no Brasil, incluindo a coleta seletiva, logística reversa e fechamento de lixões. A lei também promove a inclusão social de catadores de materiais recicláveis. No entanto, alguns aspectos como a possibilidade de incineração precisam ser melhor regulamentados para assegurar a prioridade da não geração e reciclagem de resíduos.
O documento discute a logística reversa de lâmpadas fluorescentes no Brasil. Apresenta os riscos à saúde do mercúrio contido nas lâmpadas e a falta de reciclagem adequada. Detalha os processos de tratamento utilizados pelas principais empresas recicladoras, como moagem, separação de componentes e destilação para recuperação do mercúrio.
Este documento é uma dissertação de mestrado que estuda a defloculação de suspensões aquosas de argila e sua correlação com caracterizações químicas e de superfície. Cinco argilas foram caracterizadas e defloculadas com diferentes defloculantes. Os resultados mostraram que as propriedades mais relevantes para avaliar o consumo de defloculante são a composição mineralógica e a área específica de superfície. O consumo de defloculante variou entre as argilas e foi maior para as cauliníticas. A
O documento discute os principais tipos de argilo-minerais, sua estrutura e propriedades. Descreve que os argilo-minerais mais comuns são caulinita, esmectitas e ilitas, que possuem estruturas de camadas e propriedades como plasticidade e troca iônica. Também explica como a presença de água intercalada entre as camadas das esmectitas afeta suas propriedades.
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1) O documento discute o processo de hidrólise salina, no qual íons de sais reagem com a água, podendo formar soluções ácidas ou básicas dependendo dos íons.
2) Quatro tipos de sais são discutidos de acordo com os tipos de ácido e base: sais de ácido e base fortes não sofrem hidrólise; sais de ácido forte e base fraca geram solução ácida; sais de ácido fraco e base forte geram solução básica; sais de ácido e base fracos podem gerar sol
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3) Ácidos e bases podem ser classificados como fortes ou fracos dependendo da extensão com que participam nas reações de transferência de prótons.
1) Ácidos e bases podem ser definidos segundo as teorias de Arrhenius e Lowry-Bronsted. Arrhenius define ácidos como substâncias que produzem íons H+ em solução e bases como substâncias que produzem íons OH-. Lowry-Bronsted define ácidos e bases como substâncias capazes de doar ou receber prótons.
2) Ácidos e bases fortes ionizam completamente em solução aquosa, enquanto ácidos e bases fracas estabelecem equilíbrios químicos. A for
Este documento descreve os principais tipos de ácidos, bases e sais, incluindo suas definições e propriedades. Em particular, discute a teoria de ácidos e bases de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis, e explica como a força relativa de um ácido ou base pode ser quantificada pela constante de equilíbrio Ka ou Kb.
1) O documento discute equilíbrio químico e constante de equilíbrio, definindo a constante de equilíbrio como a relação entre as concentrações de produtos e reagentes no equilíbrio.
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O documento apresenta 10 exercícios sobre hidrólise iônica. Os exercícios cobrem tópicos como: hidrólise do fluoreto de sódio, pH de soluções de sais, produção de anti-ácidos, ordens de acidez de compostos, cálculo de constantes de hidrólise e graus de hidrólise. As respostas são fornecidas para cada exercício.
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1.
Classificação e nomenclatura de ácidos,
bases e sais
Letícia R.Teixeira
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2. Sala de Leitura
Classificação e nomenclatura de ácidos, bases e sais
Classificação e nomenclatura de ácidos, bases e sais
1. Nomenclatura: o início
“Água fagedênica”, “pó de Algarotti”, “sal de Alembroth”, “vitríolo azul”, “colcotar”, “litargírio”, “galena”,
“óleo de tártaro por desfalecimento”, “óleo de tártaro pelo sino”, “óleo de vitríolo”, “manteiga de antimônio”,
“manteiga de arsênico” “branco de Troyes” e “flôres de zinco”. Esse era o modo como os alquimistas da
Idade Média, considerados por muitos os precursores dos químicos, denominavam as substâncias. No
entanto, esses nomes estranhos e complicados não nos dizem nada, não é mesmo? Eles nada revelam
sobre a classe e os componentes de cada substância.
Antoine Laurent Lavoisier, um químico francês do século XVIII, considerado o maior cientista da
história da Química, foi um dos primeiros a chamar a atenção para o problema da nomenclatura. Em
1789, Lavoisier, em colaboração com Louis B. Guyton de Morveau e Antoine F. Fourcroy, publicou o livro
que é considerado o marco da Química moderna, Traité Elémentaire de Chêmie (“Tratado Elementar de
Química”), no qual propôs uma nomenclatura química sistemática e racional. Sobre a nomenclatura
usada pelos alquimistas, Lavoisier afirmou:
"É necessário grande hábito e muita memória para nos lembrarmos das substâncias que os
nomes exprimem e, sobretudo para reconhecer a que gênero de combinações pertencem".
(A.L. Lavoisier, Traité Elémentaire de Chêmie).
A nova nomenclatura estabeleceu nomes que expressavam a natureza química ou a composição da
substância. “Litargírio”, “branco de Troyes” e “vitríolo azul”, por exemplo, passaram a se chamar,
respectivamente, “óxido de chumbo”, “carbonato de cálcio” e “sulfato de cobre”. Observe que os novos
nomes trazem informações valiosas sobre a composição desses compostos:
1. O primeiro possui chumbo em sua estrutura, o segundo cálcio e o terceiro cobre;
2. O óxido de chumbo contém, além do chumbo, oxigênio;
3. O carbonato de cálcio contém, além do cálcio, carbono e oxigênio;
4. O sulfato de cobre contém, além do cobre, enxofre.
E não é só isso! A nova nomenclatura nos ajuda ainda a classificar os compostos, ou seja, a partir dos
novos nomes podemos identificar diferenças e semelhanças entre eles. Vamos explicar melhor: acima
temos um exemplo de óxido, um de carbonato e um de sulfato. “Flores de zinco”, que passou a chamar
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“óxido de zinco”, é um outro exemplo de óxido. Muito fácil concluir isso pelo seu novo nome, mas não é
possível dizer o mesmo sobre o nome antigo!
Perceberam a importância da nova nomenclatura? Com certeza, a elaboração de uma nomenclatura
sistemática foi uma das maiores contribuições de Lavoisier à Química. Mas as mudanças não podiam
parar por aí. Mesmo com a nova nomenclatura, os cientistas continuavam usando os símbolos da
alquimia para identificar os elementos, que, assim como os nomes, só confundiam a todos. E é claro
que isso também precisava ser mudado.
Essa mudança veio no início do século XIX, com o trabalho do cientista sueco Jöns Jacob Berzelius.
Berzelius completou a reforma na nomenclatura química iniciada por Lavoisier, substituindo os
símbolos químicos usados pelos alquimistas (que além de confusos, variavam muito de país para país)
por letras (Tabela 1). Cada elemento químico passou então a ter como símbolo a primeira letra de seu
nome em latim. Quando dois elementos começavam pela mesma letra, usava-se a primeira e a segunda
letra do nome para identificá-los, ou a primeira e alguma outra letra do nome. Disse Berzelius:
“Os sinais químicos devem ser letras, para maior facilidade de anotação. Portanto, tomou-se
como símbolo químico a letra inicial do nome latino (ou comum) de cada elemento químico”
(J. Berzelius, 1814).
Tabela 1: Símbolos químicos usados pelos alquimistas e pela Química moderna.
Elemento
Alquimia
Química Moderna
Ouro
Au (do latim Aurum)
Ferro
Fe (do latim Ferrum)
Cobre
Cu (do latim Cuprum)
Mercúrio
Hg (do latim hydrargyrum)
Enxofre
S (do latim sulphur)
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É importante salientar que a simbologia proposta por Berzelius, em 1918, é usada nos dias de hoje
praticamente sem alterações. Já a nomenclatura química, utilizada atualmente, é regulamentada pela
IUPAC (sigla para o nome em inglês da União Internacional de Química Pura e Aplicada), que estabelece
regras que são seguidas por toda a comunidade química.
2.
Por que classificar?
Bem, com tudo isso, fica clara a importância da nomenclatura e da simbologia, não é mesmo? Então,
vamos falar agora da importância de classificar as substâncias. Isso vai ser fácil, basta pensar no que
seria dos estudantes, dos professores e dos cientistas sem a Tabela Periódica, que classifica mais de 100
elementos, levando em consideração suas propriedades químicas e físicas. Seria como chegar a uma
biblioteca e não encontrar os livros organizados por assunto, autor e título. Nessas condições, achar um
livro seria uma tarefa quase impossível!
Na verdade, nós não nos damos conta do quanto classificamos em nosso dia-a-dia. Classificar significa
ordenar e dispor em classes e está relacionado com as necessidades da utilização da informação. O
homem, em todas as suas atividades diárias, naturalmente classifica e, desse modo, tenta organizar o
conhecimento. Quanto maior o número de informações, maior é a necessidade de organizá-las.
As substâncias químicas são classificadas como inorgânicas e orgânicas. As inorgânicas são aquelas que
não possuem cadeias carbônicas, e as orgânicas são as que possuem. As substâncias inorgânicas são
divididas em quatro grupos, chamados de “funções inorgânicas”. São eles: ácidos, bases, sais e óxidos.
As substâncias orgânicas são dividas em hidrocarbonetos, funções halogenadas, funções oxigenadas e
funções nitrogenadas e, do mesmo modo, os grupos são denominados “funções orgânicas” (Figura 1).
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Substâncias Químicas
Orgânicas
Inorgânicas
Hidrocarbonetos
Funções
Oxigenadas
Funções
Nitrogenadas
Funções
Halogenadas
Alcano
Álcool
Amina
Haleto de Alquila
Alceno
Fenol
Amida
Haleto de Arila
Alcino
Éter
Nitrila
Ciclcano
Aldeído
Isonitrila
Aromático
Cetona
Ácidos
Bases
Sais
Óxidos
Ácido Carboxílico
Éster
Figura 1: Classificação das substâncias químicas
As substâncias pertencentes a cada um dos grupos mostrados na Figura 1, possuem propriedades
químicas em comum. O que confere às propriedades as substâncias participantes de uma mesma
função é sua capacidade de reagir. Substâncias que reagem da mesma forma, quando colocadas em
uma mesma situação, geralmente pertencem à mesma função.
No momento, vamos nos concentrar em três das funções inorgânicas: ácidos, bases e sais. Vejamos cada
uma delas separadamente.
3.
Os ácidos
Segundo o conceito de Arrhenius, ácidos são substâncias que, em solução aquosa, aumentam a
concentração de íons hidrogênio, H+(aq), na água. O ácido clorídrico, HCl, por exemplo, à temperatura
ambiente, é um gás. Quando dissolvido em água, o HCl forma íons H+(aq) e Cl-(aq) (Equação 1). Mas,
como será que isso ocorre?
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HCl(g)
H2O
H+(aq) + Cl-(aq)(Equação 1)
Na molécula de HCl, os átomos de hidrogênio e de cloro estão unidos por uma ligação covalente (H–
Cl). Em solução aquosa, a ligação covalente é rompida, com a consequente formação de íons H+(aq) e Cl(aq). Esse processo é chamado de ionização. Como a ionização do HCl leva à formação de íons H+(aq),
ele é um ácido, segundo o conceito de Arrhenius.
A fórmula HCl nos diz que esse ácido é formado por um átomo de hidrogênio e um de cloro. Logo, não
há oxigênios em sua estrutura. Por isso, o HCl é classificado como hidrácido. Portanto, hidrácido é
qualquer ácido que não possui átomos de oxigênio em sua estrutura.
O nome ácido clorídrico é a combinação da palavra ácido, seguida do nome do elemento (nesse caso, o
cloro), mais o sufixo ídrico. Os nomes de todos os hidrácidos são obtidos desta mesma forma:
ácido + [nome do elemento] + ídrico
A Tabela 2 apresenta outros exemplos de hidrácidos e sua respectiva nomenclatura.
Tabela 2: Estrutura e nomenclatura de alguns hidrácidos.
Estrutura
Nome
HF
ácido fluorídrico
HBr
ácido bromídrico
HI
ácido iodídrico
HCN
ácido cianídrico
H2S
ácido sulfídrico
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Agora você já sabe que toda vez que encontrar um ácido cujo nome termine com o sufixo ídrico, tratarse-á de um ácido que não possui átomos de oxigênio em sua estrutura e que, portanto, é classificado
como hidráxido.
E o ácido sulfúrico, H2SO4? Como ele é classificado? Como seu nome pode ser obtido?
Olhando apenas para o nome ‘ácido sulfúrico’ já sabemos que não se trata de um hidrácido, pois, nesse
caso, o sufixo é ico e não ídrico. Olhando agora apenas a fórmula, H2SO4, vemos que há quatro átomos
de oxigênio na estrutura, e chegamos à mesma conclusão anterior, ou seja, que não se trata de um
hidráxido.
O ácido sulfúrico, assim como todos os outros ácidos que possuem átomos de oxigênio em sua
estrutura, são classificados como oxiácidos. A Tabela 3 traz outros exemplos de oxiácidos e seus
respectivos nomes:
Tabela 3: Estrutura e nomenclatura de alguns oxiácidos.
Fórmula
Nomenclatura
H2SO4
ácido sulfúrico
H2SO3
ácido sulfuroso
HNO3
ácido nítrico
HNO2
ácido nitroso
Olhando atentamente a Tabela 3, percebemos que nem todos os oxiácidos têm o nome terminado em
ico, como é o caso do ácido sulfúrico. Alguns nomes terminam com o sufixo oso. O que será que isso
quer dizer? À primeira vista, parece que tem a ver com o número de átomos de oxigênios na estrutura.
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Vejamos:
H2SO4 – 4 átomos de oxigênio – ácido sulfúrico
- 1 átomo de oxigênio
H2SO3 – 3 átomos de oxigênio – ácido sulfuroso
HNO3 – 3 átomos de oxigênio – ácido nítrico
- 1 átomo de oxigênio
HNO2 – 2 átomos de oxigênio – ácido nitroso
E como ficaria, então, a nomenclatura dos seguintes ácidos: HClO4, HClO3, HClO2 e HClO? Apenas os
sufixos ico e oso não são suficientes para diferenciar esses quatro ácidos, não é mesmo? O que fazer?
Uma forma comum de nomear os compostos químicos é por meio da atribuição de diferentes sufixos e
prefixos. Veja, então, na Tabela 4, como ficam os nomes desses quatro oxiácidos.
Tabela 4: Estrutura e nomenclatura de oxiácidos contendo átomos de cloro
Fórmula
Nomenclatura
HClO4
ácido perclorico
HClO3
ácido clórico
HClO2
ácido cloroso
HClO
ácido hipocloroso
Observa-se novamente que a diferença entre os quatro ácidos listados na Tabela 4 é o número de
átomos de oxigênio. Mas não é só isso. Os diferentes sufixos e prefixos indicam o estado de oxidação
(também chamado de número de oxidação) do átomo central do ácido. Vamos rever todos os
exemplos anteriores na Tabela 5, voltando nossa atenção para os estados de oxidação dos elementos
centrais de cada ácido.
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Tabela 5: Estrutura, nomenclatura, átomo central e número de oxidação do átomo central de alguns
oxiácidos.
Fórmula
Nomenclatura
Átomo central
Numero de oxidação
H2SO4
ácido sulfúrico
S
+6
H2SO3
ácido sulfuroso
S
+4
HNO3
ácido nítrico
N
+5
HNO2
ácido nitroso
N
+3
HClO4
ácido perclorico
Cl
+7
HClO3
ácido clórico
Cl
+5
HClO2
ácido cloroso
Cl
+3
HClO
ácido hipocloroso
Cl
+1
Por que a Tabela 5 lista quatro exemplos de ácidos quando o átomo central é o cloro, e apenas dois
exemplos quando o átomo central é o nitrogênio ou o enxofre? Isso deve ter alguma explicação, não é
mesmo? O que ocorre é que nem todos os elementos possuem tantos estados de oxidação possíveis
quanto o cloro. O nitrogênio e o enxofre, por exemplo, formam apenas dois oxiácidos.
Observando esses exemplos, fica fácil perceber que o sufixo ico é usado para os estados de oxidação
mais elevados, enquanto que o sufixo oso é usado para os mais baixos. No caso de um número maior de
estados de oxidação possível, usa-se o prefixo per para o maior deles e o prefixo hipo para o menor,
como foi o caso do cloro.
A Tabela 5 nos dá uma outra informação importante. Vocês devem ter percebido que em todos os
exemplos de oxiácidos listados, o número de oxidação do átomo central é positivo. Isso ocorre para
todos os oxiácidos. Nos hidrácidos, ao contrário, o número de oxidação do átomo central é negativo. No
HCl, por exemplo, o número de oxidação do cloro é -1.
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A nomenclatura dos oxiácidos pode, então, ser resumida do seguinte modo:
ácido per + [nome do elemento] + ico
ácido + [nome do elemento] + ico
ácido+ [nome do elemento] + oso
ácido hipo + [nome do elemento] + oso
Vimos que os ácidos são classificados como hidrácidos ou oxiácidos. Eles podem também ser
classificados como fortes e fracos. Quanto maior for a capacidade de um ácido de ionizar-se em solução
aquosa, maior será a quantidade de íons H+ produzidos e mais forte será o ácido. Portanto, a quantidade
de moléculas que ionizam, produzindo íons H+ determina a força dos ácidos.
Vamos, então, falar um pouquinho sobre as bases.
4.
As bases
Segundo o conceito de Arrhenius, bases são substâncias que, em solução aquosa, aumentam a
concentração de íons hidróxidos, OH-(aq), na água. O hidróxido de sódio, NaOH, é um sólido iônico.
Nele, a ligação não é entre átomos, mas entre os íons Na+ e OH-. Ao contrário das moléculas de HCl, que
sofrem ionização em solução aquosa, os íons do NaOH se dissociam. Observe o esquema abaixo:
compostos moleculares + água
compostos iônicos + água
ionização
dissociação
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solução iônica
solução iônica
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A Figura 2 ilustra a dissociação dos íons Na+ e OH- em solução aquosa.
Figura 2: Desenho esquemático dos íons Na+ e OH- no estado sólido e em solução aquosa.
Como o OH- é um dos íons liberados na dissociação do NaOH, esse composto é uma base segundo o
conceito de Arrhenius.
O nome hidróxido de sódio é a combinação das palavras ‘hidróxido de’, seguidas pelo nome do cátion,
nesse caso, o sódio. Veja outros exemplos na Tabela 6.
Tabela 6: Estrutura e nomenclatura de algumas bases
Fórmula
Nomenclatura
KOH
hidróxido de potássio
LiOH
hidróxido de lítio
Mg(OH)2
hidróxido de magnésio
Ca(OH)2
hidróxido de cálcio
Mas será que todas as bases podem ser nomeadas dessa mesma maneira? Que nome você daria para o
Fe(OH)2? Hidróxido de ferro? Poderia ser, mas o ferro também pode formar o Fe(OH)3. Dois compostos
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químicos diferentes não podem ter o mesmo nome, portanto é preciso diferenciar o Fe(OH)2 do
Fe(OH)3. Nos exemplos listados na Tabela 6 não há esse problema, pois o potássio e o lítio são metais
alcalinos e, nesse caso, o único número de oxidação possível é +1. O magnésio e o cálcio são metais
alcalinos terrosos e sempre vão apresentar número de oxidação +2. O ferro, por outro lado, pode
apresentar número de oxidação +2 ou +3.
Há duas maneiras de nomear o Fe(OH)2 e o Fe(OH)3. A primeira delas consiste em colocar o número de
oxidação do metal em algarismo romano. Desse modo, esses compostos seriam chamados de hidróxido
de ferro(II) e hidróxido de ferro(III). Outra possibilidade é usar os sufixos oso e ico. Assim, teríamos,
hidróxido ferroso e hidróxido férrico.
Portanto, podemos resumir a nomenclatura das bases do seguinte modo:
1. Se o cátion apresentar apenas um número de oxidação:
hidróxido de + [nome do cátion]
2. Se o cátion apresentar mais de um número de oxidação:
hidróxido de + [nome do cátion] + número de oxidação do metal em algarismos
romanos
ou
hidróxido de + [nome do cátion] + oso
hidróxido de + [nome do cátion] + ico
As bases, assim como os ácidos, podem ainda ser classificadas como fortes e fracas. Bases fortes são
aquelas que se dissolvem mais facilmente em água, gerando uma maior quantidade de íons OHdissociados. Há, no entanto, uma exceção. O hidróxido de amônio, NH4OH, embora seja muito solúvel
em água, é uma base fraca.
Vamos, então, passar para os sais.
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5.
Os sais
A maioria das pessoas quando ouve a palavra sal pensa no sal de cozinha. Mas, se você disser a palavra
sal para um químico, ele provavelmente irá lhe perguntar de que sal você está falando. Pois o sal de
cozinha (cloreto de sódio, NaCl) é apenas um exemplo dessa enorme classe de substâncias.
Sais são compostos iônicos que, em solução aquosa, se dissociam, formando pelo menos um cátion
diferente do hidrogênio, H+(aq), e um ânion diferente da hidroxila, OH-(aq), e do oxigênio, O2-(aq). Os
sais podem ser obtidos através de reações de neutralização entre um ácido e uma base. A reação
entre o ácido clorídrico, HCl, e o hidróxido de sódio, NaOH, por exemplo, forma o sal cloreto de sódio,
NaCl, e a água (Equação 3).
HCl(aq) + NaOH(aq)
NaCl(aq) + H2O(l) (Equação 3)
O NaCl é formado pelo cátion Na+, vindo da base NaOH, e pelo ânion Cl-, vindo do ácido HCl. Isso irá
acontecer em todos os casos, ou seja, o ácido sempre irá formar o ânion do sal e a base, o cátion.
E quanto ao nome cloreto de sódio? Como ele é formado?
Como dito anteriormente, o ânion cloreto, Cl-, é derivado do ácido clorídrico, que é um hidrácido. Toda
vez que o ânion for formado a partir de um hidrácido terá o sufixo eto. A Tabela 7 mostra alguns
exemplos.
Tabela 7: Estrutura e nomenclatura de alguns hidrácidos e seus ânions correspondentes.
Ácido de Origem
Ânion
HF (ácido fluorídrico)
F- (fluoreto)
HBr (ácido bromídrico)
Br- (brometo)
HI (ácido iodídrico)
I- (iodeto)
HCN (ácido cianídrico)
CN- (cianeto)
H2S (ácido sulfídrico)
S2- (sulfeto)
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Vamos agora examinar um outro exemplo de sal, o sulfato de sódio, Na2SO4. Esse sal pode ser obtido
através da reação entre o hidróxido de sódio, NaOH, e o ácido sulfúrico, H2SO4(Equação 4).
H2SO4(aq) + 2NaOH(aq)
Na2SO4(aq) + 2H2O(l) (Equação 3)
O Na2SO4 é formado pelo cátion Na+, vindo da base NaOH, e pelo ânion SO42-, vindo do ácido H2SO4. O
H2SO4 é um oxiácido cujo nome termina com o sufixo ico. Por isso, o nome do ânion SO42- é formado
pelo sufixo ato (sulfato). Generalizando, quando o nome do oxiácido terminar com o sufixo ico, o nome
de seu ânion correspondente será formado pelo sufixo ato.
Mas, nós sabemos que nem todos os oxiácidos têm o nome terminado com o sufixo ico. Alguns
terminam pelo sufixo oso. Nesse caso, o nome do ânion correspondente terá o sufixo ito.
Para que tudo isso fique mais claro, vamos examinar os exemplos da Tabela 8.
Tabela 8: Estrutura e nomenclatura de alguns oxiácidos e de seus ânions correspondentes e alguns
exemplos de sais.
Ácido de Origem
Ânion
Sal (exemplo)
H2SO4 (ácido sulfúrico)
SO42-(sulfato)
Na2SO4 (sulfato de sódio)
H2SO3 (ácido sulfuroso)
SO32-(sulfito)
K2SO3 (sulfito de potássio)
HNO3 (ácido nítrico)
NO3-(nitrato)
CaNO3 (nitrato de cálcio)
HNO2 (ácido nitroso)
NO2-(nitrito)
Al(NO2)3 (nitrito de alumínio)
HClO4 (ácido perclorico)
ClO4-(perclorato)
NaClO4 (perclorato de sódio)
HClO3 (ácido clórico)
ClO3-(clorato)
LiClO3 (clorato de lítio)
HClO (ácido hipocloroso)
ClO-(hipoclorito)
NaClO (hipoclorito de sódio)
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O nome dos sais é, portanto formado pelo nome do ânion seguido do nome do cátion:
[nome do ânion] + de + [nome do cátion]
O nome do ânion pode ser obtido segundo as regras que estão resumidas na Tabela 9.
Tabela 9: Regra geral para obtenção dos nomes dos ânions.
Sufixo no ácido
ídrico
eto
oso
ito
ico
6.
Sufixo no ânion
ato
Considerações finais
Esperamos que esse texto tenha deixado clara a importância da nomenclatura e da classificação para a
Química e para a ciência. As regras apresentadas visam facilitar o reconhecimento das funções
inorgânicas ácido, base e sais.
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