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ALUNO (A):___________________________________________ Nº_______                                                CINÉTICA QUÍMICA
Velocidade de uma reação
Velocidade ou rapidez de uma reação é a grandeza que mede as quantidades de produtos que se formam e as quantidades de 
reagentes que são consumidas por unidade de tempo.

Velocidade Média de uma reação
É a razão entre a variação na quantidade de um reagente [ou de um produto] e o intervalo de tempo no qual ocorreu essa 
variação. Essa quantidade de reagente ou de produto pode ser expressa em concentração [o mais comum], em massa, em 
mols ou até mesmo em volume para sistemas gasosos.
                 Velocidade média = | variação da concentração | = mol /L/s
                                           intervalo de tempo
 Usa­se a variação da concentração em módulo para que se evitem valores negativos de velocidade, como seria o caso 
    dos reagentes.

Condições para a ocorrência de reações
Existem vários fatores responsáveis pela ocorrência de uma reação. Entre eles, temos: a natureza dos reagentes, o contato 
entre eles e os choques eficazes e a energia de ativação.
       ➢      Natureza dos Reagentes    
Substâncias diferentes podem ou não reagir. Quando ocorre uma reação dizemos que existe “afinidade” entre os reagentes. 
É muito difícil quantificar essa “afinidade”, mesmo sabendo que ela existe.
       ➢      Contato entre os Reagentes     
Essa é a condição mais evidente para a ocorrência de uma reação. Ácidos e bases, por exemplo, mesmo que apresentem 
afinidade, não irão reagir se estiverem contidos em frascos separados. O contato entre os reagentes permite que ocorram 
interações entre os mesmos, originando os produtos.
       ➢      Teoria da Colisão  
                              +                                                   não efetiva


                              

                              +                                                              não efetiva                        
                        



                               +                                                          não efetiva

                               
                               +                                                           EFETIVA




                                                                                                                                             1
Quando colocamos em contato os reagentes, as partículas que os compõem irão colidir umas com as outras, e parte dessas 
colisões, dependendo da sua orientação e energia, poderão originar produtos. Em todas as reações, os átomos que formam 
os reagentes se rearranjam, originando os produtos. No entanto, nem todos os choques entre as partículas que compõem os 
reagentes dão origem a produtos [choques não efetivos]. Os choques que resultam em quebra e formação de novas ligações 
são denominados eficazes ou efetivos. No momento em que ocorre o choque em uma posição favorável, forma­se uma 
estrutura intermediária entre os reagentes e os produtos, denominada complexo ativado.

 Complexo ativado é o estado intermediário[estado de transição] formado entre reagentes e produtos, em cuja estrutura 
    existem ligações enfraquecidas[presentes nos reagentes] e formação de novas ligações[presentes nos produtos].

Para que ocorra a formação do complexo ativado, as moléculas dos reagentes devem apresentar energia suficiente, além da 
colisão em geometria favorável. Essa energia denominamos energia de ativação.

 Energia de Ativação [ Ea ] é a menor quantidade de energia necessária que deve ser fornecida aos reagentes para a 
    formação do complexo ativado e, conseqüentemente, para a ocorrência da reação.

Experimentalmente, temos que reações diferentes apresentam energias de ativação diferentes, sendo que as reações que 
exigem  uma  menor  energia  de  ativação  ocorrem  mais  rapidamente,  ou  seja,  ocorrem  com  maior  velocidade.  A  única 
grandeza que indica o grau de dificuldade da ocorrência de uma reação é a energia de ativação; nem o valor nem o sinal do 
ΔH têm qualquer influência nesse fato.

  
  Fatores que influenciam na velocidade da reação:
                                                  

        ­ Superfície de contato: Quanto maior a superfície de contato, maior será a velocidade da reação.

        ­ Temperatura: Quanto maior a temperatura, maior será a velocidade da reação.

        ­ Concentração dos reagentes: Aumentando a concentração dos reagentes, aumentará a velocidade da reação.

Numa reação química, a etapa mais lenta é a que determina sua velocidade. Observe o exemplo a seguir: O peróxido de 
hidrogênio reagindo com íons iodeto, formando água e oxigênio gasoso.

I ­ H2O2 + I­ ­­­­­­> H2O + IO­ (Lenta)

II ­ H2O2 + IO­ ­­­­­­> H2O + O2 + I­ (Rápida)

Equação simplificada: 2 H2O2 ­­­­­­> 2 H2O + O2.

A equação simplificada corresponde a soma das equações I e II. Como a etapa I é a etapa lenta, para aumentar a velocidade 
da reação, deve­se atuar nela. Tanto para aumentar ou diminuir a velocidade da reação, a etapa II (rápida) não vai influir; 
sendo a etapa I a mais importante.

A lei de Guldberg­Waage:

Considere a seguinte reação: a A + b B ­­­­­­­­­­> c C + d D

Segundo a lei de Guldberg­Waage; V = k [A]a [B]b.

Onde:

 V = velocidade da reação;
 [ ] = concentração da substância em mol / L;

                                                                                                                 2
 k = constante da velocidade específica para cada temperatura.

A  ordem  de  uma  reação   é  a soma  dos  expoentes  das   concentrações  da  equação   da  velocidade.  Utilizando   a equação 
anterior, calculamos a ordem de tal reação pela soma de (a + b).

Energia de ativação:

É a energia mínima necessária para que os reagentes possam se transformar em produtos. Quanto maior a energia de 
ativação, menor será a velocidade da reação.

Ao atingir a energia de ativação, é formado o complexo ativado. O complexo ativado possui entalpia maior que a dos 
reagentes e dos produtos, sendo bastante instável; com isso, o complexo  é desfeito e dá origem aos produtos da reação. 
Observe o gráfico:




Onde:

   C.A.= Complexo ativado.
   Eat. = Energia de ativação.
   Hr. = Entalpia dos reagentes.
   Hp. = Entalpia dos produtos.
   ∆H = Variação de entalpia.




Catalisador:

O catalisador é uma substância que aumenta a velocidade da reação, sem ser consumida durante tal processo.

A principal função do catalisador é diminuir a energia de ativação, facilitando a 
transformação de reagentes em produtos. Observe o gráfico que demonstra uma 
reação com e sem catalisador:

Inibidor: é uma substância que retarda a velocidade da reação.

Veneno: é uma substância que anula o efeito de um catalisador.




                                 RECAPITULANDO...

“Cinética química é o estudo da velocidade das reações, de como a velocidade varia em função das diferentes condições e  
quais os mecanismos de desenvolvimento de uma reação”.

“Velocidade   de   uma   reação   química   é   o   aumento   na   concentração   molar   do   produto   por   unidade   de   tempo   ou   o 
decréscimo na concentração molar do reagente na unidade de tempo”.

“Constante da velocidade, k, é uma constante de proporcionalidade que relaciona velocidade e concentração. Tem valor  
constante a uma temperatura e varia com a temperatura”.


                                                                                                                              3
Fatores que afetam a velocidade de uma reação química:

 Concentração dos reagentes.  Geralmente quanto mais concentrado mais rápido é a velocidade. Existem exceções a 
    esta regra;
   Temperatura. Normalmente a velocidade das reações aumenta com o aumento da temperatura. Um aumento de 10oC 
    chega a dobrar a velocidade de uma reação;
   Estado físico dos reagentes. Normalmente a velocidade segue esta ordem: gases > soluções > líquidos puros > sólidos. 
    Devido ao aumento da superfície específica;
   Presença (concentração e forma física) de um catalizador ou inibidor. Catalizador acelera e inibidor diminui a 
    velocidade de uma reação química;
   Luz. A presença de luz de certo comprimento de onda também pode acelerar certas reações químicas.

                                                Ordem de reação. Leis de velocidade

“Ordem de uma reação química é igual ao valor do expoente ao qual os reagentes estão elevados e expressos na equação  
da lei da velocidade”

“Lei de velocidade de uma reação química é uma equação que relaciona a velocidade de uma reação com a concentração 
dos reagentes elevadas em certos expoentes”

Para uma reação química geral:

aA + bB               cC + dD

A seguinte lei da velocidade é obtida:
Velocidade = k [A]m [B]n

onde m e n são os expoentes dos reagentes e são determinados experimentalmente. Os valores de m e n são as ordens da 
reação química, portanto esta reação é de ordem m em relação ao reagente A e de ordem n em relação ao reagente B, e de 
ordem (m + n) para a reação total. A constante de proporcionalidade k é chamada de constante de velocidade da reação.

Lei da velocidade de zero ordem
“A reação é de zero ordem quando a velocidade da reação química é independente da concentração do reagente”. Leis de 
velocidade de zero ordem não são muito comuns. A maioria das reações química segue leis de velocidades de primeira e 
segunda ordem. A lei de velocidade de zero ordem pode ser observada apenas se as concentrações atuais dos reagentes não 
puder variar à medida que a reação se desenvolve, o que é incomum, e estas reações não são encontradas facilmente. Um 
exemplo de reação de zero ordem poderia ser uma reação no eletrodo onde apenas o material adsorvido na superfície do 
eletrodo pode reagir.

Lei da velocidade de primeira ordem
“Reações de primeira ordem são aquelas nas quais a velocidade da reação química é proporcional à concentração de um  
reagente”.

A lei da velocidade de primeira ordem é uma das formas mais comuns da lei da velocidade.

Lei da velocidade de segunda ordem
“Reações   de  segunda   ordem   são   aquelas   nas   quais   a   velocidade   da   reação   química   é   proporcional   ao  produto   das  
concentrações de dois reagentes”

Leis da velocidade de segunda ordem envolvem dois reagentes, e para ambos a concentração depende do tempo. Devido ao 
fato de haver várias pequenas diferentes formas possíveis de leis da velocidade de segunda ordem, é mais conveniente tratá­
las separadamente. A forma mais simples delas é obtida quando as duas moléculas de reagentes são idênticas, como no caso 

                                                                                                                               4
onde dois átomos de hidrogênio se combinam para formar a molécula de hidrogênio. Uma lei da velocidade de segunda 
ordem   deve   envolver   dois   reagentes   uma   vez   que   duas   concentrações   estão   envolvidas,   más   os   dois   reagentes   não 
necessitam que sejam diferentes.

                                       Influência da temperatura na velocidade de reação

“Quando se eleva a temperatura de uma reação química a velocidade de formação do produto aumenta”

Do ponto de vista termodinâmico, aumentando a temperatura aumenta a energia cinética média das moléculas reagentes. De 
acordo com a teoria das colisões, este aumento de temperatura aumenta a energia de impacto da colisão a qual faz com que 
aumente a probabilidade de mais moléculas excederem a energia de ativação, produzindo mais produtos a um aumento da 
velocidade. Como isto é observado se a concentração não é alterada? De acordo com a lei da velocidade a única coisa que 
poderia afetar a velocidade além da concentração dos reagentes é a própria constante da velocidade.

                                                          Energia de ativação

“Energia de ativação é a energia mínima necessária para que a reação ocorra”

A energia que uma molécula possui depende da natureza da molécula. Se a molécula é um único átomo, ela possui energia 
cinética devida a sua movimentação. Ela também possui energia adicional se alguns de seus elétrons estão em um estado de 
maior energia que o estado normal, chamado de estado original. Um átomo ou molécula é dita como estando no estado 
excitado, especificamente um estado eletrônico excitado, quando ela possui esta energia adicional. Moléculas, as quais 
contém mais de um átomo, pode possuir, além da energia cinética e a energia dos elétrons excitados, energia vibracional 
devida a movimentação dos átomos dentro da molécula relativa aos outros átomos, e as ligações covalentes mantendo­os no 
lugar. Moléculas possuindo esta energia adicional também é dita como estando no estado excitado, especificamente um 
estado excitado vibracional. Energia pode ser distribuída por si mesma entre uma série de colisões das moléculas,
e a maior parte do estado excitado é de vida curta e suficiente para elas retornarem ao estado original rapidamente. A fim de 
reagir, as moléculas no estado inicial devem adquirir uma energia adicional, descrita como energia de ativação ou energia 
livre de ativação; a reação então e apenas nesta condição se desenvolverá espontaneamente para o estado final o qual possui 
energia menor que a do estado inicial. A energia livre exigida para ativação é retornada assim que a reação ocorre para dar 
produtos de menor energia.




Fonte Bibliográfica:
 Química 2 –  Físico­Química – Usberco e Salvador – Editora Saraiva.
 Módulo de Cinética do Positivo.
  http://dicasdequimica.vilabol.uol.com.br/cinetica.html
                                                         
  http://ce.esalq.usp.br/arquimedes/Atividade09.pdf  




                                                               "Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajudá­lo 
                                                                                        a encontrar a resposta dentro dele mesmo." 
                                                                                                                    Galileu Galilei

                                                                                                                               5

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  • 1.    SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS E AYRTON SENNA SÉRIE TURMA DISCIPLINA DATA 2º    FÍSICO – QUÍMICA ______/______/10 PROFESSOR (A) THAIZA MONTINE ALUNO (A):___________________________________________ Nº_______ CINÉTICA QUÍMICA Velocidade de uma reação Velocidade ou rapidez de uma reação é a grandeza que mede as quantidades de produtos que se formam e as quantidades de  reagentes que são consumidas por unidade de tempo. Velocidade Média de uma reação É a razão entre a variação na quantidade de um reagente [ou de um produto] e o intervalo de tempo no qual ocorreu essa  variação. Essa quantidade de reagente ou de produto pode ser expressa em concentração [o mais comum], em massa, em  mols ou até mesmo em volume para sistemas gasosos. Velocidade média = | variação da concentração | = mol /L/s   intervalo de tempo  Usa­se a variação da concentração em módulo para que se evitem valores negativos de velocidade, como seria o caso  dos reagentes. Condições para a ocorrência de reações Existem vários fatores responsáveis pela ocorrência de uma reação. Entre eles, temos: a natureza dos reagentes, o contato  entre eles e os choques eficazes e a energia de ativação. ➢   Natureza dos Reagentes   Substâncias diferentes podem ou não reagir. Quando ocorre uma reação dizemos que existe “afinidade” entre os reagentes.  É muito difícil quantificar essa “afinidade”, mesmo sabendo que ela existe. ➢   Contato entre os Reagentes   Essa é a condição mais evidente para a ocorrência de uma reação. Ácidos e bases, por exemplo, mesmo que apresentem  afinidade, não irão reagir se estiverem contidos em frascos separados. O contato entre os reagentes permite que ocorram  interações entre os mesmos, originando os produtos. ➢   Teoria da Colisão                                 +                                                 não efetiva                                 +                                                              não efetiva                                                                                 +                                                          não efetiva                                                                +                                                           EFETIVA 1
  • 2. Quando colocamos em contato os reagentes, as partículas que os compõem irão colidir umas com as outras, e parte dessas  colisões, dependendo da sua orientação e energia, poderão originar produtos. Em todas as reações, os átomos que formam  os reagentes se rearranjam, originando os produtos. No entanto, nem todos os choques entre as partículas que compõem os  reagentes dão origem a produtos [choques não efetivos]. Os choques que resultam em quebra e formação de novas ligações  são denominados eficazes ou efetivos. No momento em que ocorre o choque em uma posição favorável, forma­se uma  estrutura intermediária entre os reagentes e os produtos, denominada complexo ativado.  Complexo ativado é o estado intermediário[estado de transição] formado entre reagentes e produtos, em cuja estrutura  existem ligações enfraquecidas[presentes nos reagentes] e formação de novas ligações[presentes nos produtos]. Para que ocorra a formação do complexo ativado, as moléculas dos reagentes devem apresentar energia suficiente, além da  colisão em geometria favorável. Essa energia denominamos energia de ativação.  Energia de Ativação [ Ea ] é a menor quantidade de energia necessária que deve ser fornecida aos reagentes para a  formação do complexo ativado e, conseqüentemente, para a ocorrência da reação. Experimentalmente, temos que reações diferentes apresentam energias de ativação diferentes, sendo que as reações que  exigem  uma  menor  energia  de  ativação  ocorrem  mais  rapidamente,  ou  seja,  ocorrem  com  maior  velocidade.  A  única  grandeza que indica o grau de dificuldade da ocorrência de uma reação é a energia de ativação; nem o valor nem o sinal do  ΔH têm qualquer influência nesse fato.    Fatores que influenciam na velocidade da reação:   ­ Superfície de contato: Quanto maior a superfície de contato, maior será a velocidade da reação. ­ Temperatura: Quanto maior a temperatura, maior será a velocidade da reação. ­ Concentração dos reagentes: Aumentando a concentração dos reagentes, aumentará a velocidade da reação. Numa reação química, a etapa mais lenta é a que determina sua velocidade. Observe o exemplo a seguir: O peróxido de  hidrogênio reagindo com íons iodeto, formando água e oxigênio gasoso. I ­ H2O2 + I­ ­­­­­­> H2O + IO­ (Lenta) II ­ H2O2 + IO­ ­­­­­­> H2O + O2 + I­ (Rápida) Equação simplificada: 2 H2O2 ­­­­­­> 2 H2O + O2. A equação simplificada corresponde a soma das equações I e II. Como a etapa I é a etapa lenta, para aumentar a velocidade  da reação, deve­se atuar nela. Tanto para aumentar ou diminuir a velocidade da reação, a etapa II (rápida) não vai influir;  sendo a etapa I a mais importante. A lei de Guldberg­Waage: Considere a seguinte reação: a A + b B ­­­­­­­­­­> c C + d D Segundo a lei de Guldberg­Waage; V = k [A]a [B]b. Onde:  V = velocidade da reação;  [ ] = concentração da substância em mol / L; 2
  • 3.  k = constante da velocidade específica para cada temperatura. A  ordem  de  uma  reação   é  a soma  dos  expoentes  das   concentrações  da  equação   da  velocidade.  Utilizando   a equação  anterior, calculamos a ordem de tal reação pela soma de (a + b). Energia de ativação: É a energia mínima necessária para que os reagentes possam se transformar em produtos. Quanto maior a energia de  ativação, menor será a velocidade da reação. Ao atingir a energia de ativação, é formado o complexo ativado. O complexo ativado possui entalpia maior que a dos  reagentes e dos produtos, sendo bastante instável; com isso, o complexo  é desfeito e dá origem aos produtos da reação.  Observe o gráfico: Onde:  C.A.= Complexo ativado.  Eat. = Energia de ativação.  Hr. = Entalpia dos reagentes.  Hp. = Entalpia dos produtos.  ∆H = Variação de entalpia. Catalisador: O catalisador é uma substância que aumenta a velocidade da reação, sem ser consumida durante tal processo. A principal função do catalisador é diminuir a energia de ativação, facilitando a  transformação de reagentes em produtos. Observe o gráfico que demonstra uma  reação com e sem catalisador: Inibidor: é uma substância que retarda a velocidade da reação. Veneno: é uma substância que anula o efeito de um catalisador. RECAPITULANDO... “Cinética química é o estudo da velocidade das reações, de como a velocidade varia em função das diferentes condições e   quais os mecanismos de desenvolvimento de uma reação”. “Velocidade   de   uma   reação   química   é   o   aumento   na   concentração   molar   do   produto   por   unidade   de   tempo   ou   o  decréscimo na concentração molar do reagente na unidade de tempo”. “Constante da velocidade, k, é uma constante de proporcionalidade que relaciona velocidade e concentração. Tem valor   constante a uma temperatura e varia com a temperatura”. 3
  • 4. Fatores que afetam a velocidade de uma reação química:  Concentração dos reagentes.  Geralmente quanto mais concentrado mais rápido é a velocidade. Existem exceções a  esta regra;  Temperatura. Normalmente a velocidade das reações aumenta com o aumento da temperatura. Um aumento de 10oC  chega a dobrar a velocidade de uma reação;  Estado físico dos reagentes. Normalmente a velocidade segue esta ordem: gases > soluções > líquidos puros > sólidos.  Devido ao aumento da superfície específica;  Presença (concentração e forma física) de um catalizador ou inibidor. Catalizador acelera e inibidor diminui a  velocidade de uma reação química;  Luz. A presença de luz de certo comprimento de onda também pode acelerar certas reações químicas. Ordem de reação. Leis de velocidade “Ordem de uma reação química é igual ao valor do expoente ao qual os reagentes estão elevados e expressos na equação   da lei da velocidade” “Lei de velocidade de uma reação química é uma equação que relaciona a velocidade de uma reação com a concentração  dos reagentes elevadas em certos expoentes” Para uma reação química geral: aA + bB               cC + dD A seguinte lei da velocidade é obtida: Velocidade = k [A]m [B]n onde m e n são os expoentes dos reagentes e são determinados experimentalmente. Os valores de m e n são as ordens da  reação química, portanto esta reação é de ordem m em relação ao reagente A e de ordem n em relação ao reagente B, e de  ordem (m + n) para a reação total. A constante de proporcionalidade k é chamada de constante de velocidade da reação. Lei da velocidade de zero ordem “A reação é de zero ordem quando a velocidade da reação química é independente da concentração do reagente”. Leis de  velocidade de zero ordem não são muito comuns. A maioria das reações química segue leis de velocidades de primeira e  segunda ordem. A lei de velocidade de zero ordem pode ser observada apenas se as concentrações atuais dos reagentes não  puder variar à medida que a reação se desenvolve, o que é incomum, e estas reações não são encontradas facilmente. Um  exemplo de reação de zero ordem poderia ser uma reação no eletrodo onde apenas o material adsorvido na superfície do  eletrodo pode reagir. Lei da velocidade de primeira ordem “Reações de primeira ordem são aquelas nas quais a velocidade da reação química é proporcional à concentração de um   reagente”. A lei da velocidade de primeira ordem é uma das formas mais comuns da lei da velocidade. Lei da velocidade de segunda ordem “Reações   de  segunda   ordem   são   aquelas   nas   quais   a   velocidade   da   reação   química   é   proporcional   ao  produto   das   concentrações de dois reagentes” Leis da velocidade de segunda ordem envolvem dois reagentes, e para ambos a concentração depende do tempo. Devido ao  fato de haver várias pequenas diferentes formas possíveis de leis da velocidade de segunda ordem, é mais conveniente tratá­ las separadamente. A forma mais simples delas é obtida quando as duas moléculas de reagentes são idênticas, como no caso  4
  • 5. onde dois átomos de hidrogênio se combinam para formar a molécula de hidrogênio. Uma lei da velocidade de segunda  ordem   deve   envolver   dois   reagentes   uma   vez   que   duas   concentrações   estão   envolvidas,   más   os   dois   reagentes   não  necessitam que sejam diferentes. Influência da temperatura na velocidade de reação “Quando se eleva a temperatura de uma reação química a velocidade de formação do produto aumenta” Do ponto de vista termodinâmico, aumentando a temperatura aumenta a energia cinética média das moléculas reagentes. De  acordo com a teoria das colisões, este aumento de temperatura aumenta a energia de impacto da colisão a qual faz com que  aumente a probabilidade de mais moléculas excederem a energia de ativação, produzindo mais produtos a um aumento da  velocidade. Como isto é observado se a concentração não é alterada? De acordo com a lei da velocidade a única coisa que  poderia afetar a velocidade além da concentração dos reagentes é a própria constante da velocidade. Energia de ativação “Energia de ativação é a energia mínima necessária para que a reação ocorra” A energia que uma molécula possui depende da natureza da molécula. Se a molécula é um único átomo, ela possui energia  cinética devida a sua movimentação. Ela também possui energia adicional se alguns de seus elétrons estão em um estado de  maior energia que o estado normal, chamado de estado original. Um átomo ou molécula é dita como estando no estado  excitado, especificamente um estado eletrônico excitado, quando ela possui esta energia adicional. Moléculas, as quais  contém mais de um átomo, pode possuir, além da energia cinética e a energia dos elétrons excitados, energia vibracional  devida a movimentação dos átomos dentro da molécula relativa aos outros átomos, e as ligações covalentes mantendo­os no  lugar. Moléculas possuindo esta energia adicional também é dita como estando no estado excitado, especificamente um  estado excitado vibracional. Energia pode ser distribuída por si mesma entre uma série de colisões das moléculas, e a maior parte do estado excitado é de vida curta e suficiente para elas retornarem ao estado original rapidamente. A fim de  reagir, as moléculas no estado inicial devem adquirir uma energia adicional, descrita como energia de ativação ou energia  livre de ativação; a reação então e apenas nesta condição se desenvolverá espontaneamente para o estado final o qual possui  energia menor que a do estado inicial. A energia livre exigida para ativação é retornada assim que a reação ocorre para dar  produtos de menor energia. Fonte Bibliográfica:  Química 2 –  Físico­Química – Usberco e Salvador – Editora Saraiva.  Módulo de Cinética do Positivo.   http://dicasdequimica.vilabol.uol.com.br/cinetica.html     http://ce.esalq.usp.br/arquimedes/Atividade09.pdf   "Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajudá­lo  a encontrar a resposta dentro dele mesmo."  Galileu Galilei 5