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QUÍMICA EXPERIMENTAL
PROF.: DR. ERWING BERGAMO
LICENCIATURA EM QUÍMICA
1º PERIODO 2013

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA 07
FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO QUÍMICA

COMPONENTES DO GRUPO:
CONCEIÇÃO DOS REIS
FERNANDO MENDES
LIDIANE WIESNER
GUILHERME MARTINS

Morrinhos – GO 2013
INTRODUÇÃO
Segundo a teoria das colisões, para ocorrer reação química as partículas de
espécies reativas precisam colidir. Ao colidirem provocam rearranjos de átomos formando
novas ligações químicas.
Nesse sentido, as reações que envolvem rearranjo de muitos átomos tendem a ser
mais lentas, e consequentemente, as reações que envolvem poucos átomos tendem a ser
mais rápidas.
Para explicar como as reações acontecem, são propostos modelos de mecanismos
que justificam os fenômenos observados.
De acordo com um desses mecanismos, as reações não ocorrem em uma só
etapa. Antes da formação dos produtos, as colisões levam à formação de espécies
intermediárias. Obviamente, quanto maior for o número de espécies químicas envolvidas,
maior a necessidade de rearranjos e a quantidade de etapas envolvidas até a formação
dos produtos da reação.
A energia de ativação está diretamente associada com a rapidez da reação
química.
A etapa mais lenta é a que apresenta maior valor para a energia de ativação, e a
mais rápida, a que apresenta menor valor para a energia de ativação.
Uma forma de aumentar a rapidez de reações químicas é a utilização de
catalizadores: substâncias ou materiais que alteram a rapidez de reações, sendo
regenerados no final do processo, ou seja, não são consumidos.[1]
OBJETIVOS

Observar e discutir fatores que influenciam a velocidade de reações químicas em
experimentos realizados com os mesmos reagentes em circunstâncias diferentes .
MATERIAIS
- Erlenmeyer 50 mL
- Balão volumetrico 250 mL, 500 mL
- Proveta 10mL
- Bequer 50 mL, 100 mL, 200 mL
- Pipeta automatica 0,1 ml
- Banho-maria 60°(aprox.)
- Espatula
- Balança analitica
- Cronometro
METODOLOGIA
Substâncias usadas no esperimento:
Substância

H2SO4

Concentração

Soluçã
H2C2O4.2H2O

Volume

(mol/L-¹)

o (mL)
500

0,25

Ácdo

126,07

3,00

Oxálico
Ácido

98,08

100

Nome

Massa Molar
(g.mol-1)

Sulfúrico
KMnO4

250

0,01

Permangan

158,04

ato de
Potássio
MnSO4

2,5

1,00

Sulfato de
Manganês

152,94
O experimento consistem em analisar o tempo de uma mesma reação em
diferentes situações como: diluição, uso de catalizador e temperatura. Foram realizadas
no total de quarto analises que procederam da seguinte maneira:
1º EXPERIMENTO
Em um erlenmeyer foram adicionados, na sequencia aprensentada, os seguintes
reagentes:
- 5,00 mL da solução de ácido Oxálico 0,25 mol.L -1
- 1,00 mL da solução de ácido Sulfúrico 3,00 mol.L -1
- 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1 (ativação do cronometro)
2º EXPERIMENTO
Em outro erlenmeyer foram adicionados, na sequencia aprensetada, os seguintes
reagentes:
- 5,00 mL da solução de ácido Oxálico 0,25 mol.L -1
- 1,00 mL da solução de ácido Sulfúrico 3,00 mol.L -1
- 10,0 mL de água potável
- 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1 (ativação do cronometro)
3º EXPERIMENTO
Em outro erlenmeyer foram adicionados, na sequencia apresentada, os seguintes
reagentes:
- 5,00 mL da solução de áciso Oxálico 0,25 mol.L -1
- 1,00 mL da solução de áciso Sulfúrico 3,00 mol.L -1
- 5 gotas (1 gota ≈ 0,05 mL ) da solução de sulfato de Manganês 1,00 mol.L -1
- 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1(ativação do cronometro)
4º EXPERIMENTO
Em outro erlenmeyer foram adicionados, na sequancia apresentada, os seguintes
reagentes:
- 5,00 mL da solução de ácido Oxálico 0,25 mol.L -1
- 1,00 mL da solução de ácido Sulfúrico 3,00 mol.L -1
- Banho-maria a aproximadamente 60° C
- 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1(ativação do cronometro)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A tabela e o gráfico a seguir nos mostra os tempos anotados para cada
experimento, são eles:

EXPERIMENTO

TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”)
VIOLETA

VERMELHO

AMARELO

INCOLOR

1

0'00”

5'00”

10'00”

13'40”

2

0'00”

8'00”

9'30”

21'30”

3

0'00”

0'00”

1'55”

5'49”

4

0'00”

0'45”

0'56”

1'26”

Para estas analises, estamos levando em consideração o tempo da 1ª em relação
às demais, pois se trata da reação base do experimento. *(obs.):-- Este tipo de reação é
irreversivel, pois perde-se gás carbonico (CO2) para a atmosfera.
1º EXPERIMENTO
O balanceamento da reação se dá da seguinte forma:

(MnO4)- (aq) + (C2O4)-2 (aq) + 8H+(aq) ----> Mn2+(aq) + 2CO2(g) + 4H2O
O ion permanganato (MnO4–) apresenta cor violeta ao reagir com o ion oxalato
(C2O42-) em meio ácido, formando ( Mn 2+) incolor que é quando a reação termina. O tempo
observado nessas condições foram:

EXPERIMENTO
TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”)
VIOLETA
1

VERMELHO

AMARELO

INCOLOR

0'00”

5'00”

10'00”

13'40”

2° EXPERIMENTO
Nesta analise, o experimento foi feito com base na DILUIÇÃO em água (10,0 mL)
do reagente (C2O4) -2 e os tempos observados foram os seguintes:

EXPERIMENTO

TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”)
VIOLETA

2

VERMELHO

AMARELO

INCOLOR

0'00”

8'00”

9'30”

21'30”

A concentração do reagente (C 2O4 )-2 após a diluição pode ser calculada usando a
formula C1V1 = C2V2, temos então:
C1 = 0,25 mol.L-1
V1= 0,005 L
C2 = ?
V2 = V1 + 0,010 L
0,25.0,005 = C2.0,010
C2 = 0,00125/0,015
C2 = 0,083 mol.L-1
Ou seja, a concentração do (C 2O4)
1

-2

foi diminuida de 0,25 mol.L-1 para 0,083 mol.L-

, antes de ser adiciondo o reagente MnO 4 -2.
3° EXPERIMENTO
Esta analise consiste em observar o tempo da reação na presença de um

catalisador. Para este experimento usamos o Sulfato de Manganes ( MnSO 4-) para este
fim e foram observados os seguintes tempos:

EXPERIMENTO

TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”)
VIOLETA

3

VERMELHO

AMARELO

INCOLOR

0'00”

0'00”

1'55”

5'49”

4° EXPERIMENTO
Para esta analise usa-se um banho-maria de aproximadamente 60°C, para
aquecer os reagentes (C2O4 )-2 e (H2SO4) antes de se adicionar o permanganato. Os
dados obtidos foram os seguintes:

EXPERIMENTO

TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”)
VIOLETA

4

VERMELHO

AMARELO

INCOLOR

0'00”

0'45”

0'56”

1'26”
CONCLUSÃO
Com base nos dados obtidos nas analises, observamos que em cada situação
como: diluição, presença de catalisador e temperatura, obtivemos uma variação de tempo
consideravel e podemos fazer as seguintes comparações:.
No experimento 2, a diluição causou um retardo no tempo, em relação ao 1, para
se completar a reação. Quanto mais concentrados os reagentes estiverem menor o tempo
de reação pois maior serão as colisões entre as moleculas envolvidas.
Na presença de catalizadores, no experimento 3, observamos que as reações se
deram em um espaço de tempo menor que o experimento 1. De modo geral, os
catalisadores tem as propriedades de diminuirem a energia de ativação das reações e de
não serem consumidos na reação, o que torna muito util a utilização de catalisadores em
reações químicas.
No experimento 4, ficou claro que o fator temperatura diminuiu o tempo da reação.
A velocidade esta intimamente ligada a agitação das moleculas/ions no meio em que se
dá as reações de forma que quanto mais agitadas (mais calor) estiverem as moleculas
envolvidas, maior sera o numero de colisões entre elas e consequentemente menor será
o tempo da reação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza; MATSUNAGA, Roseli
Takako; DIB, Siland Meiry França; CASTRO, Eliane Nilvana F. de; SILVA, Gentil de Souza;
SANTOS, Sandra Maria de Oliveira; FARIAS, Salvia Barbosa. – Química & Sociedade.
São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.[1]

PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do; Química, Vol único, 1ª ed. – São
Paulo: Moderna, 1999.

KOTZ, Jonh C. ; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.; Química Geral e reações
químicas – São Paulo, 6ª edição americana: Cegage Learnig, 2010.
Fatores que influenciam a velocidade de reações químicas

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Fatores que influenciam a velocidade de reações químicas

  • 1. QUÍMICA EXPERIMENTAL PROF.: DR. ERWING BERGAMO LICENCIATURA EM QUÍMICA 1º PERIODO 2013 RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA 07 FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO QUÍMICA COMPONENTES DO GRUPO: CONCEIÇÃO DOS REIS FERNANDO MENDES LIDIANE WIESNER GUILHERME MARTINS Morrinhos – GO 2013
  • 2. INTRODUÇÃO Segundo a teoria das colisões, para ocorrer reação química as partículas de espécies reativas precisam colidir. Ao colidirem provocam rearranjos de átomos formando novas ligações químicas. Nesse sentido, as reações que envolvem rearranjo de muitos átomos tendem a ser mais lentas, e consequentemente, as reações que envolvem poucos átomos tendem a ser mais rápidas. Para explicar como as reações acontecem, são propostos modelos de mecanismos que justificam os fenômenos observados. De acordo com um desses mecanismos, as reações não ocorrem em uma só etapa. Antes da formação dos produtos, as colisões levam à formação de espécies intermediárias. Obviamente, quanto maior for o número de espécies químicas envolvidas, maior a necessidade de rearranjos e a quantidade de etapas envolvidas até a formação dos produtos da reação. A energia de ativação está diretamente associada com a rapidez da reação química. A etapa mais lenta é a que apresenta maior valor para a energia de ativação, e a mais rápida, a que apresenta menor valor para a energia de ativação. Uma forma de aumentar a rapidez de reações químicas é a utilização de catalizadores: substâncias ou materiais que alteram a rapidez de reações, sendo regenerados no final do processo, ou seja, não são consumidos.[1]
  • 3. OBJETIVOS Observar e discutir fatores que influenciam a velocidade de reações químicas em experimentos realizados com os mesmos reagentes em circunstâncias diferentes .
  • 4. MATERIAIS - Erlenmeyer 50 mL - Balão volumetrico 250 mL, 500 mL - Proveta 10mL - Bequer 50 mL, 100 mL, 200 mL - Pipeta automatica 0,1 ml - Banho-maria 60°(aprox.) - Espatula - Balança analitica - Cronometro
  • 5. METODOLOGIA Substâncias usadas no esperimento: Substância H2SO4 Concentração Soluçã H2C2O4.2H2O Volume (mol/L-¹) o (mL) 500 0,25 Ácdo 126,07 3,00 Oxálico Ácido 98,08 100 Nome Massa Molar (g.mol-1) Sulfúrico KMnO4 250 0,01 Permangan 158,04 ato de Potássio MnSO4 2,5 1,00 Sulfato de Manganês 152,94
  • 6. O experimento consistem em analisar o tempo de uma mesma reação em diferentes situações como: diluição, uso de catalizador e temperatura. Foram realizadas no total de quarto analises que procederam da seguinte maneira: 1º EXPERIMENTO Em um erlenmeyer foram adicionados, na sequencia aprensentada, os seguintes reagentes: - 5,00 mL da solução de ácido Oxálico 0,25 mol.L -1 - 1,00 mL da solução de ácido Sulfúrico 3,00 mol.L -1 - 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1 (ativação do cronometro) 2º EXPERIMENTO Em outro erlenmeyer foram adicionados, na sequencia aprensetada, os seguintes reagentes: - 5,00 mL da solução de ácido Oxálico 0,25 mol.L -1 - 1,00 mL da solução de ácido Sulfúrico 3,00 mol.L -1 - 10,0 mL de água potável - 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1 (ativação do cronometro) 3º EXPERIMENTO Em outro erlenmeyer foram adicionados, na sequencia apresentada, os seguintes reagentes: - 5,00 mL da solução de áciso Oxálico 0,25 mol.L -1 - 1,00 mL da solução de áciso Sulfúrico 3,00 mol.L -1 - 5 gotas (1 gota ≈ 0,05 mL ) da solução de sulfato de Manganês 1,00 mol.L -1 - 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1(ativação do cronometro) 4º EXPERIMENTO Em outro erlenmeyer foram adicionados, na sequancia apresentada, os seguintes reagentes: - 5,00 mL da solução de ácido Oxálico 0,25 mol.L -1 - 1,00 mL da solução de ácido Sulfúrico 3,00 mol.L -1 - Banho-maria a aproximadamente 60° C - 4,00 mL da solução de permanganato de Potássio 0,01 mol.L -1(ativação do cronometro)
  • 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela e o gráfico a seguir nos mostra os tempos anotados para cada experimento, são eles: EXPERIMENTO TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”) VIOLETA VERMELHO AMARELO INCOLOR 1 0'00” 5'00” 10'00” 13'40” 2 0'00” 8'00” 9'30” 21'30” 3 0'00” 0'00” 1'55” 5'49” 4 0'00” 0'45” 0'56” 1'26” Para estas analises, estamos levando em consideração o tempo da 1ª em relação às demais, pois se trata da reação base do experimento. *(obs.):-- Este tipo de reação é irreversivel, pois perde-se gás carbonico (CO2) para a atmosfera.
  • 8. 1º EXPERIMENTO O balanceamento da reação se dá da seguinte forma: (MnO4)- (aq) + (C2O4)-2 (aq) + 8H+(aq) ----> Mn2+(aq) + 2CO2(g) + 4H2O O ion permanganato (MnO4–) apresenta cor violeta ao reagir com o ion oxalato (C2O42-) em meio ácido, formando ( Mn 2+) incolor que é quando a reação termina. O tempo observado nessas condições foram: EXPERIMENTO TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”) VIOLETA 1 VERMELHO AMARELO INCOLOR 0'00” 5'00” 10'00” 13'40” 2° EXPERIMENTO Nesta analise, o experimento foi feito com base na DILUIÇÃO em água (10,0 mL) do reagente (C2O4) -2 e os tempos observados foram os seguintes: EXPERIMENTO TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”) VIOLETA 2 VERMELHO AMARELO INCOLOR 0'00” 8'00” 9'30” 21'30” A concentração do reagente (C 2O4 )-2 após a diluição pode ser calculada usando a formula C1V1 = C2V2, temos então: C1 = 0,25 mol.L-1 V1= 0,005 L C2 = ?
  • 9. V2 = V1 + 0,010 L 0,25.0,005 = C2.0,010 C2 = 0,00125/0,015 C2 = 0,083 mol.L-1 Ou seja, a concentração do (C 2O4) 1 -2 foi diminuida de 0,25 mol.L-1 para 0,083 mol.L- , antes de ser adiciondo o reagente MnO 4 -2. 3° EXPERIMENTO Esta analise consiste em observar o tempo da reação na presença de um catalisador. Para este experimento usamos o Sulfato de Manganes ( MnSO 4-) para este fim e foram observados os seguintes tempos: EXPERIMENTO TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”) VIOLETA 3 VERMELHO AMARELO INCOLOR 0'00” 0'00” 1'55” 5'49” 4° EXPERIMENTO Para esta analise usa-se um banho-maria de aproximadamente 60°C, para aquecer os reagentes (C2O4 )-2 e (H2SO4) antes de se adicionar o permanganato. Os dados obtidos foram os seguintes: EXPERIMENTO TEMPO PARA CADA COLORAÇÃO (MIN'SEG”) VIOLETA 4 VERMELHO AMARELO INCOLOR 0'00” 0'45” 0'56” 1'26”
  • 10. CONCLUSÃO Com base nos dados obtidos nas analises, observamos que em cada situação como: diluição, presença de catalisador e temperatura, obtivemos uma variação de tempo consideravel e podemos fazer as seguintes comparações:. No experimento 2, a diluição causou um retardo no tempo, em relação ao 1, para se completar a reação. Quanto mais concentrados os reagentes estiverem menor o tempo de reação pois maior serão as colisões entre as moleculas envolvidas. Na presença de catalizadores, no experimento 3, observamos que as reações se deram em um espaço de tempo menor que o experimento 1. De modo geral, os catalisadores tem as propriedades de diminuirem a energia de ativação das reações e de não serem consumidos na reação, o que torna muito util a utilização de catalisadores em reações químicas. No experimento 4, ficou claro que o fator temperatura diminuiu o tempo da reação. A velocidade esta intimamente ligada a agitação das moleculas/ions no meio em que se dá as reações de forma que quanto mais agitadas (mais calor) estiverem as moleculas
  • 11. envolvidas, maior sera o numero de colisões entre elas e consequentemente menor será o tempo da reação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza; MATSUNAGA, Roseli Takako; DIB, Siland Meiry França; CASTRO, Eliane Nilvana F. de; SILVA, Gentil de Souza; SANTOS, Sandra Maria de Oliveira; FARIAS, Salvia Barbosa. – Química & Sociedade. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.[1] PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do; Química, Vol único, 1ª ed. – São Paulo: Moderna, 1999. KOTZ, Jonh C. ; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.; Química Geral e reações químicas – São Paulo, 6ª edição americana: Cegage Learnig, 2010.