O documento apresenta a FOX Treinamentos, uma empresa fundada em 2008 que oferece treinamentos industriais e cursos técnicos em segurança do trabalho, mecânica e logística. A empresa possui certificações e credenciamentos para ministrar treinamentos presenciais, in company e online de acordo com normas regulatórias. O documento também apresenta detalhes sobre um curso básico de segurança de plataforma exigido pela Normam-24 para profissionais da área offshore.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento descreve um centro de treinamentos chamado FOX Treinamentos, fornecendo detalhes sobre seus serviços e procedimentos. O centro oferece treinamentos industriais presenciais e online de acordo com normas regulatórias. Ele também possui certificações, instalações como sanitários e refeitório, e procedimentos de emergência. O documento inclui ainda detalhes sobre um curso básico de segurança de plataforma exigido pela Marinha do Brasil.
A FOX Treinamentos é uma empresa fundada em 2008 que oferece treinamentos industriais presenciais, in company e online, atendendo as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho. A empresa possui certificações e credenciamentos, oferece cursos técnicos e treinamentos em segurança, primeiros socorros e combate a incêndio. O documento fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos e políticas da FOX Treinamentos.
O documento descreve um curso avançado de combate a incêndio, abordando tópicos como organização e treinamento de equipes de combate a incêndio, plano de contingência, composição da brigada de incêndio, treinamento da tripulação, estratégias e táticas de controle de incêndio e organização para evacuação.
O documento discute a segurança de vôo no Brasil, incluindo a história da investigação de acidentes aeronáuticos no país e a criação do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) em 1971. O objetivo principal das investigações passou a ser a prevenção de acidentes em vez da apuração de culpa. Fatores humanos, materiais e operacionais são considerados contribuintes para acidentes.
Um dos melhores e mais completos slides para treinamento de brigadistas de incêndio que você irá encontrar.
Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. Inclui informações sobre regras básicas de emergência, como acionar alarmes, técnicas de resgate e transporte de vítimas, assistência médica disponível e a importância da higiene.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento descreve um centro de treinamentos chamado FOX Treinamentos, fornecendo detalhes sobre seus serviços e procedimentos. O centro oferece treinamentos industriais presenciais e online de acordo com normas regulatórias. Ele também possui certificações, instalações como sanitários e refeitório, e procedimentos de emergência. O documento inclui ainda detalhes sobre um curso básico de segurança de plataforma exigido pela Marinha do Brasil.
A FOX Treinamentos é uma empresa fundada em 2008 que oferece treinamentos industriais presenciais, in company e online, atendendo as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho. A empresa possui certificações e credenciamentos, oferece cursos técnicos e treinamentos em segurança, primeiros socorros e combate a incêndio. O documento fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos e políticas da FOX Treinamentos.
O documento descreve um curso avançado de combate a incêndio, abordando tópicos como organização e treinamento de equipes de combate a incêndio, plano de contingência, composição da brigada de incêndio, treinamento da tripulação, estratégias e táticas de controle de incêndio e organização para evacuação.
O documento discute a segurança de vôo no Brasil, incluindo a história da investigação de acidentes aeronáuticos no país e a criação do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) em 1971. O objetivo principal das investigações passou a ser a prevenção de acidentes em vez da apuração de culpa. Fatores humanos, materiais e operacionais são considerados contribuintes para acidentes.
Um dos melhores e mais completos slides para treinamento de brigadistas de incêndio que você irá encontrar.
Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. Inclui informações sobre regras básicas de emergência, como acionar alarmes, técnicas de resgate e transporte de vítimas, assistência médica disponível e a importância da higiene.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
Este documento fornece instruções de uso detalhadas para a Autoclave HB CISA, incluindo descrições gerais do equipamento, especificações técnicas, instalação, operação, manutenção e segurança. Contém dez seções que abordam todos os aspectos do uso e manutenção da autoclave.
O documento discute os riscos associados ao manuseio de inflamáveis e combustíveis, as propriedades desses produtos químicos e os requisitos de segurança estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR-20 do Ministério do Trabalho do Brasil. A NR-20 classifica as instalações em Classe I, II ou III dependendo da atividade e quantidade armazenada e estabelece procedimentos operacionais e de emergência para cada classe.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
O curso de capacitação e formação de brigadista, abrange a maioria das empresas que se enquadram na NPT 17.
O curso com a parte pratica tem uma carga horaria média de 22h a 24h.
Este documento fornece informações sobre o trabalho de um operador de empilhadeira, incluindo os principais tipos de cargas que ele pode movimentar e os códigos e sinalizações usados para identificá-las. O documento discute cargas como frigorificadas, perecíveis, frágeis, perigosas e volumosas, e explica os símbolos usados para indicar cuidados especiais com diferentes tipos de carga.
O documento fornece informações sobre brigadas de emergência, incluindo suas responsabilidades de prevenção e combate a emergências, as exigências legais para sua formação e atribuições. Detalha também os elementos e formas de propagação de incêndios, classificação de incêndios e métodos de extinção.
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
Caderno de Instrução de Treinamento Rústico Operacional - Cross Operacional (...Falcão Brasil
O documento apresenta um método de treinamento físico militar chamado Cross Operacional, que consiste em realizar 12 exercícios funcionais a cada 200 metros percorridos em corrida. Os exercícios estão organizados em quatro níveis de dificuldade e os tempos para percorrer os 200 metros variam de acordo com o nível de aptidão cardiorrespiratória do militar. O objetivo é desenvolver a resistência aeróbia, força, potência e equilíbrio dos militares de forma segura e progressiva.
1. O documento discute as fundamentações teóricas e técnicas do salvamento em alturas, incluindo princípios de segurança, classificação, fases táticas, equipamentos e técnicas.
2. As fases táticas de um salvamento em alturas incluem reconhecimento, preparação, salvamento e desmobilização, com ênfase na análise de riscos, montagem de sistemas de segurança e atendimento à vítima.
3. Materiais coletivos e individuais, nós e amarrações, sistemas de an
O documento lista riscos associados a operações portuárias e de transporte de hidrocarbonetos, incluindo colisão durante atracação, queda de pessoa ao mar, derrame de hidrocarbonetos, e exposição a ruído e produtos químicos. Para cada risco é descrita sua causa potencial, efeitos, frequência e severidade, além de medidas de controle para mitigar os riscos.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para o transporte de toras de madeira, identificando riscos como quedas, colisões e tombamentos. Ele descreve medidas de controle como velocidades reduzidas, distância segura de máquinas, uso de EPIs e procedimentos seguros para carregamento, amarração e limpeza da carga.
Curso impartido por el autor en la Dirección Provincial de Gijón del Instituto Social de la Marina, para la obtención del certificado de Oficial de Protección del buque. Año 2010.
Este documento é um registro de análise preliminar de riscos para uma atividade, listando itens de risco, agentes de risco, possíveis danos à saúde e medidas de controle, incluindo equipamentos de proteção individual. É assinado pelo técnico de segurança, encarregado e engenheiro responsável.
Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais (CAMECO): Um...Falcão Brasil
O documento descreve o primeiro Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhadores de Combate (CAMECO) da Marinha do Brasil, iniciado em 1998. O curso tinha como objetivo treinar oficiais da Marinha em mergulho de combate. O curso de 46 semanas incluía treinamento físico intenso, instrução em operações submarinas e terrestres. Ao final do curso, os oficiais estariam aptos a realizar missões complexas de mergulho de combate.
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
O documento fornece orientações aos candidatos sobre o Curso de Busca e Salvamento ministrado pelo Centro de Instrução de Aviação do Exército. Ele detalha os objetivos do curso, como capacitar militares para realizar busca, salvamento, primeiros socorros e operações aeromóveis. Também instrui os candidatos sobre a preparação do material, física, intelectual e psicológica necessária, assim como sobre os deveres e direitos dos alunos durante o curso.
A HP Safety Engenharia é uma empresa especializada em QSMS (Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio ambiente e Saúde Ocupacional), que dispõe de equipe técnica multidisciplinar composta por profissionais qualificados e prontos para oferecer as melhores soluções às demandas de seus clientes.
Atuamos na elaboração e execução de projetos de segurança, na realização de treinamentos para a capacitação e qualificação de profissionais, na implementação e acompanhamento de sistemas de gestão, além do mapeamento de processos de trabalho para a elaboração de procedimentos operacionais de empresas dos mais diversos segmentos.
Nossa proposta é apoiar as organizações na implantação, manutenção e melhoria contínua de ferramentas, programas e sistemas que agreguem valor aos seus processos, produtos e serviços, promovendo efetivo diferencial de mercado e sustentabilidade para o crescimento de seus negócios.
Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários PREPOM - 2015Falcão Brasil
1. O documento descreve oito cursos de capacitação para aquaviários oferecidos pela Marinha do Brasil em 2015, incluindo cursos de adaptação, aperfeiçoamento, atualização e formação.
2. Os cursos visam habilitar e qualificar aquaviários para diferentes funções a bordo de embarcações marítimas e fluviais, como segundo oficial de máquinas, segundo oficial de náutica, cozinheiro, enfermeiro e outros.
3. As informações fornecidas sobre cada curso incluem prop
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
Este documento fornece informações sobre treinamento de brigada de incêndio, incluindo:
1) O treinamento completo consiste em parte teórica e prática, além de primeiros socorros.
2) O objetivo do curso é estabelecer condições mínimas para atuação de brigadas de incêndio na prevenção e combate a incêndios.
3) O treinamento segue normas legais como a NR23 e instruções do Corpo de Bombeiros.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
Este documento apresenta um curso básico de segurança de plataforma da Marinha do Brasil com duração de uma semana e carga horária total de 40 horas. O curso qualifica não aquaviários para tarefas em unidades offshore, cobrindo segurança, primeiros socorros, prevenção e combate a incêndio, e técnicas de sobrevivência. O curso inclui aulas teóricas e práticas e avaliações para certificar os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 6 e conceito satisfatório nas atividades práticas.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
Este documento fornece instruções de uso detalhadas para a Autoclave HB CISA, incluindo descrições gerais do equipamento, especificações técnicas, instalação, operação, manutenção e segurança. Contém dez seções que abordam todos os aspectos do uso e manutenção da autoclave.
O documento discute os riscos associados ao manuseio de inflamáveis e combustíveis, as propriedades desses produtos químicos e os requisitos de segurança estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR-20 do Ministério do Trabalho do Brasil. A NR-20 classifica as instalações em Classe I, II ou III dependendo da atividade e quantidade armazenada e estabelece procedimentos operacionais e de emergência para cada classe.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
O curso de capacitação e formação de brigadista, abrange a maioria das empresas que se enquadram na NPT 17.
O curso com a parte pratica tem uma carga horaria média de 22h a 24h.
Este documento fornece informações sobre o trabalho de um operador de empilhadeira, incluindo os principais tipos de cargas que ele pode movimentar e os códigos e sinalizações usados para identificá-las. O documento discute cargas como frigorificadas, perecíveis, frágeis, perigosas e volumosas, e explica os símbolos usados para indicar cuidados especiais com diferentes tipos de carga.
O documento fornece informações sobre brigadas de emergência, incluindo suas responsabilidades de prevenção e combate a emergências, as exigências legais para sua formação e atribuições. Detalha também os elementos e formas de propagação de incêndios, classificação de incêndios e métodos de extinção.
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
Caderno de Instrução de Treinamento Rústico Operacional - Cross Operacional (...Falcão Brasil
O documento apresenta um método de treinamento físico militar chamado Cross Operacional, que consiste em realizar 12 exercícios funcionais a cada 200 metros percorridos em corrida. Os exercícios estão organizados em quatro níveis de dificuldade e os tempos para percorrer os 200 metros variam de acordo com o nível de aptidão cardiorrespiratória do militar. O objetivo é desenvolver a resistência aeróbia, força, potência e equilíbrio dos militares de forma segura e progressiva.
1. O documento discute as fundamentações teóricas e técnicas do salvamento em alturas, incluindo princípios de segurança, classificação, fases táticas, equipamentos e técnicas.
2. As fases táticas de um salvamento em alturas incluem reconhecimento, preparação, salvamento e desmobilização, com ênfase na análise de riscos, montagem de sistemas de segurança e atendimento à vítima.
3. Materiais coletivos e individuais, nós e amarrações, sistemas de an
O documento lista riscos associados a operações portuárias e de transporte de hidrocarbonetos, incluindo colisão durante atracação, queda de pessoa ao mar, derrame de hidrocarbonetos, e exposição a ruído e produtos químicos. Para cada risco é descrita sua causa potencial, efeitos, frequência e severidade, além de medidas de controle para mitigar os riscos.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para o transporte de toras de madeira, identificando riscos como quedas, colisões e tombamentos. Ele descreve medidas de controle como velocidades reduzidas, distância segura de máquinas, uso de EPIs e procedimentos seguros para carregamento, amarração e limpeza da carga.
Curso impartido por el autor en la Dirección Provincial de Gijón del Instituto Social de la Marina, para la obtención del certificado de Oficial de Protección del buque. Año 2010.
Este documento é um registro de análise preliminar de riscos para uma atividade, listando itens de risco, agentes de risco, possíveis danos à saúde e medidas de controle, incluindo equipamentos de proteção individual. É assinado pelo técnico de segurança, encarregado e engenheiro responsável.
Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais (CAMECO): Um...Falcão Brasil
O documento descreve o primeiro Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhadores de Combate (CAMECO) da Marinha do Brasil, iniciado em 1998. O curso tinha como objetivo treinar oficiais da Marinha em mergulho de combate. O curso de 46 semanas incluía treinamento físico intenso, instrução em operações submarinas e terrestres. Ao final do curso, os oficiais estariam aptos a realizar missões complexas de mergulho de combate.
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
O documento fornece orientações aos candidatos sobre o Curso de Busca e Salvamento ministrado pelo Centro de Instrução de Aviação do Exército. Ele detalha os objetivos do curso, como capacitar militares para realizar busca, salvamento, primeiros socorros e operações aeromóveis. Também instrui os candidatos sobre a preparação do material, física, intelectual e psicológica necessária, assim como sobre os deveres e direitos dos alunos durante o curso.
A HP Safety Engenharia é uma empresa especializada em QSMS (Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio ambiente e Saúde Ocupacional), que dispõe de equipe técnica multidisciplinar composta por profissionais qualificados e prontos para oferecer as melhores soluções às demandas de seus clientes.
Atuamos na elaboração e execução de projetos de segurança, na realização de treinamentos para a capacitação e qualificação de profissionais, na implementação e acompanhamento de sistemas de gestão, além do mapeamento de processos de trabalho para a elaboração de procedimentos operacionais de empresas dos mais diversos segmentos.
Nossa proposta é apoiar as organizações na implantação, manutenção e melhoria contínua de ferramentas, programas e sistemas que agreguem valor aos seus processos, produtos e serviços, promovendo efetivo diferencial de mercado e sustentabilidade para o crescimento de seus negócios.
Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários PREPOM - 2015Falcão Brasil
1. O documento descreve oito cursos de capacitação para aquaviários oferecidos pela Marinha do Brasil em 2015, incluindo cursos de adaptação, aperfeiçoamento, atualização e formação.
2. Os cursos visam habilitar e qualificar aquaviários para diferentes funções a bordo de embarcações marítimas e fluviais, como segundo oficial de máquinas, segundo oficial de náutica, cozinheiro, enfermeiro e outros.
3. As informações fornecidas sobre cada curso incluem prop
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
Este documento fornece informações sobre treinamento de brigada de incêndio, incluindo:
1) O treinamento completo consiste em parte teórica e prática, além de primeiros socorros.
2) O objetivo do curso é estabelecer condições mínimas para atuação de brigadas de incêndio na prevenção e combate a incêndios.
3) O treinamento segue normas legais como a NR23 e instruções do Corpo de Bombeiros.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
Este documento apresenta um curso básico de segurança de plataforma da Marinha do Brasil com duração de uma semana e carga horária total de 40 horas. O curso qualifica não aquaviários para tarefas em unidades offshore, cobrindo segurança, primeiros socorros, prevenção e combate a incêndio, e técnicas de sobrevivência. O curso inclui aulas teóricas e práticas e avaliações para certificar os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 6 e conceito satisfatório nas atividades práticas.
Informativo resgate básico em altura 24 horasJaime Alves
Este documento descreve um curso de resgate vertical em altura de nível básico oferecido pela Simões & Alves Treinamentos. O curso de 24 horas inclui 8 horas de teoria e 16 horas de prática para capacitar participantes a realizarem intervenções em emergências em altura de forma segura utilizando equipamentos de ponta. O curso ocorrerá entre os dias 7 e 9 de abril em Santa Maria e será ministrado por um experiente instrutor.
Instrutor de trânsito cbo - descrição sumáriaLuiz Silva
I. O documento descreve as atribuições e requisitos de profissionais que atuam em auto-escolas, incluindo instrutores teóricos e práticos, examinadores teóricos e práticos, diretor de ensino e diretor-geral. II. Também apresenta as principais atividades desses profissionais, como criar cursos, planejar aulas, ministrar ensino, avaliar alunos e sugerir mudanças nos cursos. III. Por fim, lista recursos pedagógicos utilizados como flip-chart
Curso de hidráulica industrial com prática em simulador FluidSIMSQC_Group
O curso de hidráulica industrial com prática em simulador FluidSIM prepara os participantes no desenvolvimento de conhecimentos e habilidades básicas referentes aos componentes hidráulicos utilizados em máquinas, equipamentos e dispositivos da indústria do petróleo.
O documento descreve os treinamentos e certificações oferecidos pelo Instituto de Capacitação Técnica Profissional (INCATEP) para a indústria portuária. O INCATEP oferece três níveis de certificação profissional, vários cursos obrigatórios e eletivos, além de simuladores para treinamento. O INCATEP já certificou mais de 100.000 trabalhadores portuários no Brasil, América Latina e África.
Este documento descreve um curso à distância sobre içamento de cargas no âmbito industrial, abordando conceitos, regulamentações, riscos, equipamentos, técnicas de amarração, manutenção e segurança nas operações. O curso terá duração de trinta dias e será ministrado por um experiente instrutor.
Este documento apresenta os planos de cursos técnicos estruturados pelo CEFET Campos em parceria com a ABEMI e a Petrobras. São descritos os perfis profissionais, objetivos, cargas horárias e estrutura dos cursos de Projetista de Estruturas Metálicas, Projetista de Tubulações, Projetista Eletricista, Projetista de Instrumentação/Automação e Técnico em Planejamento Offshore, que visam qualificar trabalhadores para atividades de engenharia e construção no setor de pet
O documento resume os principais pontos da Resolução 115/2009 da ANAC sobre o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis no Brasil. Ele descreve os requisitos para a organização, efetivo, treinamento e certificação dos bombeiros de aeródromo, assim como as especificações técnicas para as Seções de Contraincêndio.
Curso de Adaptação para Aquaviários - Módulo Específico para Marítimos Seção ...Falcão Brasil
Este documento descreve um curso de adaptação para aquaviários destinado a técnicos indicados por empresas de navegação para a categoria de Contramestre na seção de convés. O curso abrange disciplinas gerais e específicas de convés, como legislação marítima, navegação, manobra e movimentação de carga. Ao final, os alunos receberão certificação de acordo com padrões internacionais caso sejam aprovados nos exames e estágio a bordo.
Curso de Adaptação para Aquaviários - Módulo Específico para Marítimos - Seçã...Falcão Brasil
Este documento descreve o Curso de Adaptação para Aquaviários - Módulo Específico para Marítimos - Seção de Máquinas, incluindo seus objetivos, localização, requisitos de inscrição, exame de seleção, matrícula, divulgação de resultados, facilidades oferecidas, disciplinas e cargas horárias, e certificação obtida após a conclusão do curso.
1) O Grupo INCATEP inaugurou o mais moderno Centro de Treinamento da América Latina em Santos, com investimentos de mais de US$ 5 milhões, no mesmo nível que escolas especializadas em portos na Europa e América do Norte.
2) O Centro de Treinamento visa capacitar trabalhadores portuários em outro patamar, utilizando tecnologia de simuladores e metodologia baseada em competências.
3) O INCATEP é credenciado pela Marinha do Brasil para ministrar cursos portuários.
Plano de formação para uma empresa mafaldajoanatoky
Este documento apresenta um plano de formação em segurança e higiene no trabalho para trabalhadores da construção civil. O plano inclui um diagnóstico das necessidades de formação com base nos altos riscos de acidentes nesta indústria, objetivos de aprendizagem, conteúdos programáticos, métodos pedagógicos, avaliação e recursos necessários.
PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO ÀS ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA MARINHA ...Falcão Brasil
Este edital descreve o Processo Seletivo de 2015 para admissão nos Cursos de Formação de Oficiais da Marinha Mercante no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha no Rio de Janeiro e no Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar em Belém. O processo seletivo consiste em prova de conhecimentos, seleção psicofísica, teste de aptidão física e período de adaptação. Podem se inscrever brasileiros entre 17 e 23 anos que tenham concluído o ensino
Este documento descreve um curso de formação para professores sobre introdução ao canoagem na escola. O curso tem como objetivo desenvolver capacidades para integrar o ensino e treino de canoagem de forma organizada e segura. O curso inclui módulos sobre caracterização da modalidade, segurança, estratégias pedagógicas, e uma sessão prática de canoagem.
1. O documento descreve o processo seletivo para 173 vagas em 9 cursos de atualização tecnológica avançada para docentes do SENAI.
2. Os cursos terão duração de uma semana e serão ministrados por experts em WorldSkills São Paulo, cobrindo áreas como construção civil, gráfica, vestuário, alimentos e bebidas, metalmecânica, automotiva e eletroeletrônica.
3. O processo seletivo consistirá na análise da documentação dos candidatos e levará em
Este edital anuncia o processo seletivo para os Cursos de Adaptação a Segundo Oficial de Máquinas e Segundo Oficial de Náutica da Marinha Mercante. O processo seletivo consiste em quatro etapas: prova de conhecimentos, seleção psicofísica, teste de suficiência física e período de adaptação. Os cursos são gratuitos e oferecem auxílio financeiro e alojamento aos selecionados.
III - Encontro Nacional de Desenvolvimento de Pessoas - ANACJeferson Espindola
O documento descreve um projeto para mapear os conhecimentos críticos do processo de certificação de tipos de aeronaves na Agência Nacional de Aviação Civil brasileira (ANAC) com o objetivo de desenvolver um plano de ação em gestão do conhecimento. O projeto piloto envolveu identificar os conhecimentos, habilidades e atitudes necessários no processo, analisar seu nível de criticidade, e elaborar recomendações e ações para compartilhar esses conhecimentos entre os funcionários.
O documento descreve um curso de Planejamento Integrado para a Indústria Naval e Offshore com 4 módulos, ministrado em outubro de 2014 em Recife. O curso é destinado a engenheiros e técnicos e objetiva apresentar conceitos e ferramentas de planejamento aplicadas na construção de navios e plataformas. As aulas ocorrerão aos sábados e os alunos receberão certificado se tiverem frequência de 85% ou mais.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento discute os níveis de proteção marítima e as medidas de proteção a bordo de navios e em instalações portuárias de acordo com a Norma da Marinha do Brasil (NORMAM 24). Ele define três níveis de proteção - normal, elevado e excepcional - e as medidas correspondentes a cada nível para minimizar incidentes de proteção. O documento também cobre a confidencialidade e o acesso ao Plano de Segurança do Navio.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. São apresentadas técnicas de resgate e transporte de vítimas, meios de assistência médica disponíveis e a importância da higiene pessoal. Também é descrito o próximo capítulo sobre a estrutura do corpo humano.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da saúde a bordo, incluindo: 1) conceitos e regras de higiene pessoal e ambiental; 2) a importância da higiene no tratamento de feridas e doenças; 3) como realizar um curativo; 4) conceito de emergências clínicas e registros médicos; 5) emergências clínicas comuns como infarto e diabetes e seus sinais.
O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
O documento fornece informações sobre um curso de primeiros socorros de acordo com a NORMAM 24. O curso ensina sobre primeiros socorros, sinais vitais, parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar. O curso é ministrado por Sérgio de Andrade Guerra, que é enfermeiro com COREN 345032.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
O documento discute conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo as forças aerodinâmicas, estrutura e movimentação de aerofólios e helicópteros, e estabilidade de voo. Ele também fornece detalhes sobre os controles de voo de helicópteros e situações de perigo durante o voo.
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
Este documento fornece informações sobre um curso avançado de controle de incêndio a bordo de acordo com o código STCW. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e água aberta.
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshoreCursosEADFox
O documento descreve os principais tipos de helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo suas características e especificações técnicas. Além disso, aborda conceitos básicos de meteorologia e tipos de nuvens.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
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Fundada em 2008 em Campos dos Goytacazes/RJ, a FOX Treinamentos
dedicava-se exclusivamente ao setor de manutenção. Alcançando uma base
técnica e uma aguda visão de mercado, a identificação e aproveitamento de
novas demandas foram passos naturais que estenderam suas atividades em
Consultoria de Segurança do Trabalho e Treinamentos Industriais em
QSMS praticados no nosso CT, In Company e a Bordo de Plataformas.
Pelo seu dinamismo e versatilidade de suas ações, a FOX Treinamentos
atualmente entrega serviços e pessoas ao talento criativo de sua organização
e continua na busca constante da excelência na prestação de seus serviços.
Visite nosso site e conheça mais sobre a FOX, além de outros treinamentos.
APRESENTAÇÃO
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TREINAMENTOS INDUSTRIAIS ON & OFFSHORE
(PRESENCIAL, IN COMPANY E ONLINE)
Os nossos treinamentos atendem as NRs (Normas Regulamentadoras) do
MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), as NBRs (Normas Brasileiras) e a
NORMAM - 24 da MARINHA DO BRASIL.
Para atender de maneira rápida e flexível à demanda de mão-de-obra
qualificada, a FOX Treinamentos e Serviços On & Offshore oferece
treinamentos teóricos e práticos, desenvolvidos nas instalações das empresas
por nossos instrutores ou na própria sede da nossa empresa.
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A FOX Treinamentos também é FOX Escola Técnica disponibilizará 03 Cursos
Técnicos: Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Mecânica e Técnico em
Logística. Os cursos estarão de acordo com a Secretária de Educação do Estado
do Rio de Janeiro e com o CREA/RJ.
Maiores Informações na Recepção
Segunda à sexta, das 8h às 18h ou telefone: (22) 2770-6725
E-mail: contato@foxtreinamentos.com
CURSOS TÉCNICOS
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POLÍTICA DO USO DO EPI
O uso dos EPIs se faz
necessário quando:
- Houver indicação
por meio de
Sinalização;
- Houver atividades
de risco à Vida e à
Saúde.
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EMERGÊNCIAS
A FOX possui assistência e suporte para casos de
Emergência, com ambulância e pessoal capacitado para
executar o transporte da vítima com rapidez e segurança.
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CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO
O aluno receberá um CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO e atrás dele há o
número da SALA onde ocorrerá seu treinamento. Em caso de emergência,
siga as instruções do seu INSTRUTOR, que o conduzirá até o Ponto de
Encontro, que terá o seguinte passo a passo:
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PONTO DE ENCONTRO
O cartão de identificação deverá depositado no “porta cartões”, que
está localizado na entrada do Centro de Treinamentos, no Ponto de
Encontro, próximo ao portão vermelho, onde será realizada a
contagem de acordo com as listas de presença. Permaneça seguro e
aguarde orientações da Brigada de Incêndio.
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POSTO DE ATENDIMENTO
Mantemos em nossas instalações sempre um profissional de saúde para pré
atendimentos se necessário e acompanhamento dos treinamentos.
A enfermaria está localizada em frente a área de recreação.
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É NOSSA RESPONSABILIDADE ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E
SAÚDE NOS LOCAIS DE TREINAMENTO, PORTANTO, NOS AJUDE A
RESPEITAR OS HORÁRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELICIDOS.
NUMA NECESSIDADE ESPECIAL SOLICITE A SUA EMPRESA OU
SEU COORDENADOR QUE NOS ACIONE FORMALMENTE.
RESPONSABILIDADE
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CBSP – CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA DE
PLATAFORMA.
O curso atende as exigências da NORMAM-24. E é aplicado
aos profissionais da área offshore e destina-se a capacitar os
mesmos a responder de forma objetiva à uma situação de
emergência, tomando medidas de segurança e proteção a
bordo das unidades que irão trabalhar, avaliando o cenário,
desenvolvendo e aplicando procedimentos e técnicas
básicas de resposta a emergência, de acordo com as
recomendações contidas nos itens 5.3, 5.4 e 5.5 e com as
Tabelas 5.5.1 a 5.5.6 da Resolução A.1079 (28) de
04/12/2013, da Organização Marítima Internacional.
CBSP – NORMAM 24
APRESENTAÇÃO
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a) Este currículo contém os conhecimentos mínimos
necessários para a certificação do
aluno em conformidade com as exigências especificadas no
propósito deste curso.
b) Este curso será ministrado por Instituição credenciada
pela DPC, conforme Normas da Autoridade Marítima
específicas (NORMAM-24).
c) O curso poderá ser aplicado para até trinta (30) alunos,
condicionado à disponibilidade de meios (equipamentos
individuais), instrutores e monitores para realizar a parte
prática das disciplinas.
CBSP – NORMAM 24
ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
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d) O candidato, no ato da matrícula, deverá apresentar à
instituição que vai ministrar o
curso cópia e o original (para verificação) ou cópia
autenticada que comprovem:
- ter mais de dezoito (18) anos, no dia da matrícula;
- ter concluído o ensino fundamental; e
- atestado de boas condições de saúde física e mental.
e) O número máximo de horas de aula por dia deverá ser
oito (08), com intervalos regulares a cada duas (2) horas, no
mínimo, e de sessenta (60) minutos para o almoço.
CBSP – NORMAM 24
ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
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f) O curso será composto de aulas teóricas e de
participações práticas nos assuntos de sobrevivência,
primeiros socorros e combate a incêndio em locais
apropriados que apresentem condições de realizar o que é
previsto nos sumários das disciplinas.
g) Na abertura do curso deverá ser explanado aos alunos
detalhes das atividades que serão desenvolvidas e os
requisitos obrigatórios para a aprovação no curso.
h) É desejável que os alunos tenham conhecimentos
elementares do idioma inglês. Sempre que possível, o
instrutor deverá apresentar os termos técnicos e náuticos
em inglês, correspondentes aos que estiverem sendo
ministrados em português.
CBSP – NORMAM 24
ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
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a) A freqüência às aulas e às atividades práticas são
obrigatórias. A instituição deverá efetuar o registro da presença
dos alunos, pelo menos duas vezes por dia, pela manhã e à
tarde, mediante assinatura de cada um em folha de controle,
que deverá permanecer arquivada com os documentos da
turma.
b) O aluno deverá obter o mínimo de 90% de frequência no
total das aulas ministradas no curso.
c) Serão consideradas faltas em relação a qualquer atividade
programada: O não comparecimento; o atraso superior
a dez (10) minutos do seu início; a ausência autorizada superior
a dez (10) minutos; e a saída não autorizada durante o seu
desenvolvimento.
CBSP – NORMAM 24
QUANTO A FREQUENCIA
25. www.foxtreinamentos.com
Será considerado aprovado o aluno que:
a) - Obtiver nota igual ou superior a seis (6,0), em uma
escala de zero (0,0) a dez (10) na avaliação teórica e
alcançar o conceito satisfatório nas atividades
práticas.
b) - Tiver a freqüência igual ou maior que a mínima
exigida (90%) para o curso.
c) - Caso o aluno não cumpra as condições descritas
nas alíneas acima, será considerado reprovado.
CBSP – NORMAM 24
QUANTO A APROVAÇÃO NO CURSO
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a) A aprendizagem do aluno será aferida por meio de
uma avaliação teórica versando sobre os conteúdos
de todas as disciplinas. Serão destinados dois (2)
tempos de aula para a avaliação teórica.
b) Na avaliação teórica será utilizada uma escala de
zero (0,0) a dez (10), com aproximação a décimos.
c) O instrutor deverá fazer avaliações da aprendizagem
dos alunos no desempenho das atividades práticas
realizadas no decorrer dos treinamentos.
CBSP – NORMAM 24
AFERIAÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
27. www.foxtreinamentos.com
d) Na avaliação das atividades práticas será atribuído
conceito satisfatório ou insatisfatório.
e) A instituição que ministrar o curso deverá registrar,
assinar e manter em arquivo seguro a relação dos
alunos por turma com notas, conceitos e período do
curso.
f) Ao final do curso, o aluno aprovado fará jus a um
certificado de acordo com modelo previsto na
NORMAM-24, preparado pela instituição onde foi
ministrado o curso, registrado e assinado pelo
representante da Autoridade Marítima da área.
CBSP – NORMAM 24
AFERIAÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
28. www.foxtreinamentos.com
SEGURANÇA PESSOAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL...... 08 HORAS
PRIMEIROS SOCORROS ELEMENTARES.............................. 06 HORAS
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO................................ 10 HORAS
TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA PESSOAL E PROCEDIMENTOS DE
EMERGÊNCIA......................................................................... 09 HORAS
CONSCIÊNCIA DE PROTEÇÃO............................................... 03 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL ....................................................... 40HORAS
CBSP – NORMAM 24
DISCIPLINA E CARGAS HORÁRIAS
29. Bem vindos a FOX Treinamentos
Welcome to Training Center
CBSP – NORMAM 24
CDP/P – CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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TÓPICOS:
1- Reconhecer a importância da conscientização à
proteção.
2- Descrever como informar um incidente de proteção.
3- Citar as definições, termos e os elementos relativos
à proteção marítima.
4- Apresentar a legislação nacional e internacional.
5- Citar os níveis de proteção e os procedimentos.
6- Descrever o plano de proteção e os de contingência.
7- Citar as responsabilidades do Governo, da
Companhia, (CSO) e (SSO) relativas à proteção.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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13.1 - A IMPORTÂNCIA DA COSCIENTIZAÇÃO DE TODOS
A BORDO EM RELAÇÃO À PROTEÇÃO.
Cabe a nós uma percepção grandiosa diante dessa situação, assim
sendo devemos todos a bordo nos capacitar e realizarmos treinamentos
de proteção a bordo, garantindo mais segurança nos navio e unidades
offshore pelo mundo, contribuindo com a redução das ocorrências de
pirataria, roubo armado, terrorismo, seqüestros e crimes ambientais
FOX
Pág 178
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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13.2 - COMO INFORMAR UM INCIDENTE DE PROTEÇÃO.
É através do plano de proteção de cada unidade, que
deverá constar os procedimentos de informação imediata a
Autoridade Marítima (Marinha do Brasil) e a Companhia,
por meio de acionamento do SSAS (Sistema de Alerta de
Proteção do Navio).
Pág 179
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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13.3 - DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
PIRATARIA:
a) Todo ato ilícito de violência ou de detenção ou todo ato de depredação cometidos,
para fins privados, pela tripulação ou pelos passageiros de um navio ou de uma
aeronave privados, e dirigidos contra:
i) um navio ou uma aeronave em alto mar ou pessoas ou bens a bordo dos mesmos;
ii) um navio ou uma aeronave, pessoas ou bens em lugar não submetido à jurisdição de
algum Estado;
b) todo ato de participação voluntária na utilização de um navio ou de uma aeronave,
quando aquele que o pratica tenha conhecimento de fatos que dêem a esse navio
ou a essa aeronave o caráter de navio ou aeronave pirata; e
c) toda a ação que tenha por fim incitar ou ajudar intencionalmente a cometer um dos
atos enunciados nas alíneas a) ou b).
Pág 180
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES, TERMOS E ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
ROUBO ARMADO:
Qualquer ato ilegal de violência ou de detenção ou qualquer
ato de depredação, ou ameaça, que não seja um ato de
pirataria, para fins privados, e dirigidos contra um navio ou
contra pessoas ou bens a bordo desses navios, dentro de
águas interiores de um Estado, águas arquipelágicas e no mar
territorial;
Pág 180
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
AÇÕES ANTITERRORISMO:
Medidas defensivas adotadas para reduzir a vulnerabilidade
contra ataques terroristas.
Pág 180
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
AÇÕES CONTRA TERRORISMO:
Medidas ofensivas adotadas para prevenir, deter e
responder aos ataques terroristas.
Pág 180
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
ÁREA DO PORTO ORGANIZADO.
É um espaço compreendido por instalações portuárias
como ancoradouros, docas, cais, pontes, píeres de
atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações
e vias de circulação interna, bem como pela infraestrutura
de proteção e acesso aquaviário a um determinado porto:
guias-corrente, quebra mares, eclusas, canais, bacias de
evolução e área de fundeio que devam ser mantidas pela
Administração do Porto.
Pág 181
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
41. www.foxtreinamentos.com
DEFINIÇÕES E TERMOS DE
ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
AUTORIDADE MARÍTIMA.
Representante do Governo
contratante nos assuntos
relacionados ao Tráfego
Marítimo do país.
MARINHA DO BRASIL
Pág 181
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
AUTORIDADE PORTUÁRIA:
Autoridade responsável pela administração do
porto organizado, competindo-lhe fiscalizar as
operações portuárias e zelar para que os serviços
se realizem com regularidades, eficiência,
segurança e respeito ao meio ambiente.
Pág 181
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
ISSC – (INTERNATIONAL SHIP SECURITY CERTIFICATE):
CERTIFICADO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO DO NAVIO.
Documento emitido por uma sociedade classificadora em nome
de um governo contratante, certificando que um determinado
navio cumpre com todos os requisitos mandatórios
estabelecidos no código ISPS (International Ship and Port
Facility Code) .
Pág 181
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
CÓDIGO ISPS:Código internacional de proteção de navios
e instalações portuárias (International Ship and Port Facility
Code)
Pág 181
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
Pág 181
CÓDIGO ISM:
Código de gerenciamento de
segurança -
(Safety Management Code).
O Código ISM ou Código
Internacional da Gestão da
Segurança é uma tentativa de
estabelecer padrões de
gestão de segurança na
operação dos navios.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES, TERMOS E ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
COMANDO DA MARINHA.
Órgão subordinado ao Ministério da Defesa, responsável, pelo
ordenamento e regulamentação das atividades da marinha
mercante, através da Lei de Segurança do Tráfego
Aquaviário – LESTA.
Pág 181/182
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
CON – COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS:
Órgão de direção operacional dos meios combatentes da
Autoridade Marítima no Brasil
Pág 182
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
CONVENÇÃO SOLAS:
Pág 182
A Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida no Mar (em inglês:
Safety of Life at Sea - SOLAS) (International Convention for the Safety of
Life at Sea). É o mais importante tratado sobre a segurança da marinha
mercante.
A primeira versão da SOLAS foi assinada
em 1914, consequência direta do acidente
com o Titanic. Em 1928 foi adaptada a
segunda emenda da convenção, em 1948
a terceira e em 1965 a quarta.
Hoje, a SOLAS data de 1975, ano em que
foi profundamente revista.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
CONPORTOS:
Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos,
Terminais e Vias Navegáveis.
Ministério da Justiça;
Ministério da Defesa;
Ministério da Relações exteriores;
Ministério da Fazenda e
Ministério da Transportes.
Pág 182
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
CESPORTOS:
Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos,
Terminais e Vias Navegáveis.
Policia Federal;
Capitania dos Portos;
Receita Federal;
Autoridade Portuária e
Governo do Estado.
Pág 182
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES, TERMOS E ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
CSO – (COMPANY SECURITY OFFICER) - Oficial de
proteção da companhia:
Responsável pelo ISPS nas
companhias de navegação.
Pág 182
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES, TERMOS E ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
Oficial de Proteção do Navio:(Ship Security Officer – SSO)
Pág 182
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES, TERMOS E ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
Funcionário de Proteção das Instalações Portuárias:
(Port Facility Security Officer - PFSO)
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO:
Documento emitido pela CONPORTOS para um porto
brasileiro, certificando que aquele porto cumpre com todos
os requisitos mandatórios estabelecidos no código ISPS
(International Ship and Port Facility Code).
Pág 182
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
GRUMEC - GRUPAMENTO DE MERGULHADORES DE
COMBATE:
Organização Militar sediada no Estado do Rio de Janeiro,
subordinados ao Comando da Força de Submarinos, que
poderá ser empregado numa intervenção armada em um
navio, porto ou plataforma.
Pág 183
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
NEPOM – NÚCLEO ESPECIAL DE POLICIA MARÍTIMA:
Núcleos da Policia Federal existentes nos principais
portos brasileiros para atuarem contra ilícitos nos navios,
portos e vias navegáveis até o limite do mar territorial.
Pág 183
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO MARÍTIMA.
NÍVEL DE PROTEÇÃO:
Significa a qualificação do grau de risco de que um
incidente de proteção será tentado ou irá ocorrer. São três
os níveis a serem estabelecidos: NÍVEL UM NORMAL -
NÍVEL DOIS ELEVADO - NÍVEL TRÊS EXCEPCIONAL.
Pág 183
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
PNSP – PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA PORTUÁRIA:
Plano elaborado pela CONPORTOS para aperfeiçoar o
sistema de segurança pública nos portos, terminais e vias
navegáveis, visando reprimir e prevenir o crime.
Pág 183
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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DEFINIÇÕES E TERMOS DE ELEMENTOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
INCIDENTE DE PROTEÇÃO:
Significa qualquer ato suspeito ou situação que ameace a
segurança de um navio, inclusive de uma unidade móvel de
perfuração “offshore”, de uma embarcação de alta velocidade,
de uma instalação portuária, de qualquer interface
navio/porto, ou de qualquer atividade de navio para navio,
conforme definido na Convenção SOLAS (Salvaguarda da
Vida Humana no Mar).
Pág 184
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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Pág 185
13.4 - LEGISLAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
NORMAM 01 - CAPÍTULO 16 Código ISPS - Código
Internacional para a Proteção de Navios e Instalações
Portuárias como definido na regra 1.1.12 do capítulo XI-2 da
Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana
no Mar - 1974 e suas emendas em vigor.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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LEGISLAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
NORMAN 08 – NO SEU ANEXO 1-C TRATA SOBRE O SISTEMA DE
IDENTIFICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS NAVIOS DE LONGA
DISTÂNCIA. PROPÓSITO Estabelecer procedimentos
administrativos para o tráfego e permanência de
embarcações de bandeiras brasileira e estrangeira em Águas
Jurisdicionais Brasileiras (AJB), visando à segurança da
navegação, à salvaguarda da vida humana e à prevenção da
poluição no meio aquaviário.
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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LEGISLAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
DECRETO N° 6.869, DE 04 DE JUNHO DE 2009.
Dispõe sobre a coordenação e articulação dos órgãos
federais, bem como sobre os níveis de proteção dos
navios e instalações portuárias, da adoção de medidas de
proteção aos navios e instalações portuárias, e institui a
Rede de Alarme e Controle dos Níveis de Proteção de
Navios e Instalações Portuárias.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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LEGISLAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
Resolução A.922(22) que supriu o vazio legislativo no
tocante a atos de pirataria praticados em águas territoriais.
Tal resolução passou a classificar como “Assaltos à Mão
Armada Contra Navios”, os atos ilícitos cometidos no mar
territorial, nas águas arquipelágicas, nos portos e também
em águas interiores.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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LEGISLAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE
PROTEÇÃO MARÍTIMA.
1988 – SUA –(Suppression of Unlawful Acts Against the
Safety of Maritime Navigation).
A Convenção para a Repressão de Actos Ilícitos contra a
Segurança da Navegação Marítima (SUA) ou Lei Suá é
um tratado multilateral pelo qual os Estados concordam em
proibir e punir comportamentos que podem ameaçar a
segurança da navegação marítima.
1992 – A IMO estabelece que os países signatários devem
extraditar ou julgar quaisquer pessoas envolvidas em atos
ilegais mencionados na SUA.
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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13.5 - NÍVEIS DE PROTEÇÃO MARÍTIMA E
PROCEDIMENTOS A BORDO EM CADA UM DELES:
NÍVEL UM DE PROTEÇÃO - Significa o nível para o qual
medidas mínimas adequadas de proteção deverão ser
mantidas durante todo o tempo.
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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NÍVEIS DE PROTEÇÃO MARÍTIMA E PROCEDIMENTOS
A BORDO EM CADA UM DELES:
NÍVEL DOIS DE PROTEÇÃO - Significa o nível para o
qual medidas adicionais adequadas de proteção deverão
ser mantidas por período de tempo como resultado de um
risco mais elevado de um incidente de proteção.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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NÍVEIS DE PROTEÇÃO MARÍTIMA E PROCEDIMENTOS
A BORDO EM CADA UM DELES:
NÍVEL TRÊS DE PROTEÇÃO - Significa o nível para o
qual medidas adicionais específicas de proteção deverão
ser mantidas por período limitado de tempo quando um
incidente de proteção for provável ou iminente, embora
possa não ser possível identificar o alvo específico.
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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13.6 - PLANO DE PROTEÇÃO E PLANOS DE
CONTINGÊNCIA:
É o plano elaborado com vistas a garantir a aplicação de
medidas a bordo do navio, criadas para proteger pessoas
a bordo, cargas, unidades de transporte de cargas,
provisões do navio ou o próprio navio dos riscos de
incidente de proteção, conforme definido no Código ISPS.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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PLANOS DE CONTINGÊNCIA:
Os planos de contingência são geralmente produzidos pelas
empresas para estarem preparadas para qualquer
emergência que possa acontecer e visam complementar
um plano de proteção do navio. E incluem estratégias e
ações definidas para lidar com variações específicas de
pressupostos, resultando em um problema particular, de
emergência ou estado de coisas.
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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13.7 - RESPONSABILIDADES DO GOVERNO, DA
COMPANHIA E DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NA
PROTEÇÃO.
Os governos contratantes têm, de acordo com as disposições
do capítulo XI-2 SOLAS e de parte A do Código ISPS, várias
responsabilidades, estipular os níveis de proteção indicada:
NÍVEL I – NORMAL
NÍVEL II – ELEVADO
NÍVEL III – EXCEPCIONAL
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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ORGANIZAÇÕES DE PROTEÇÃO RECONHECIDAS (RSO).
Os governos também poderão autorizar companhias conhecidas
como organização de proteção reconhecidas para realizar em
favor da administração certas atividades relacionadas a proteção,
tais como:
Verificação e certificação do cumprimento pelos navios dos
requisitos do código ISPS.
Confecção e aprovação de planos de proteção avaliados.
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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Deveres estabelecidos na Política de Proteção da
Companhia
Fornecer um ambiente seguro de trabalho;
Estabelecer e manter medidas de proteção visando impedir
ações ilegais contra pessoas e bens;
Prover o que for necessário para o atendimento do Plano de
Proteção;
Aplicar treinamento em todo o pessoal da empresa.
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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Funcionário de Proteção da Companhia:
(CSO)
Designado pela Companhia para assegurar que uma
Avaliação da Proteção do Navio foi realizada; de que um
Plano de Proteção do Navio está desenvolvido,
submetido a aprovação, e depois executado e mantido.
Pessoa de ligação entre os Funcionários de Proteção das
Instalações Portuárias e o Oficial de Proteção do Navio
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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Oficial de Proteção do Navio:
(SSO)
Pessoa a bordo do navio, subordinada ao Comandante,
designado pela Companhia como sendo responsável pela
proteção do navio, incluindo a execução e a manutenção
do Plano de Proteção do Navio e para a ligação com o
Funcionário de Proteção das Instalações Portuárias
Pág 191
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CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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Funcionário de Proteção das Instalações Portuárias -
PFSO:
Pessoa designada como responsável para o
desenvolvimento, a execução e a manutenção do Plano
de Proteção da Instalação Portuária e para a ligação com
o Oficial de Proteção do Navio e o Funcionário de
Proteção da Companhia
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 13 - CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
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TÓPICOS:
1- Citar as atuais ameaças e as técnicas para contornar as
medidas de proteção.
2- Reconhecer as possíveis ameaças.
3- Reconhecer pessoas que apresentem potenciais ameaças a
proteção.
4- Citar os procedimentos quando reconhecer uma ameaça.
5- Citar a forma correta de lidar com informações e
comunicações.
6- Citar as exigências relativas à instruções e aos execícios
periódicos de adestramentos.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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14.1 - ATUAIS AMEAÇAS E TÉCNICAS USADAS PARA CONTORNAR AS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO:
Pirataria;
Tentativa ilegal de embarque de pessoas;
Contrabando;
Roubo armado e
Terrorismo.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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ATUAIS AMEAÇAS E TÉCNICAS USADAS PARA CONTORNAR AS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO:
Documentos falsos;
Tentativa ilegal de embarque de pessoas;
Disfarces;
Inserção de bombas, produtos tóxicos, armamento e/ou
drogas.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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14.2 - RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
Pág 193
Abaixo uma pistola “Desert Eagle” israelense, a mais potente da categoria, dispara
munições de calibre .50 e seu impacto pode ser mais forte do que a de certos fuzis.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
Pág 193
Revolver calibre 38
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
A submetralhadora israelense “UZI” é uma das
mais usadas no mundo
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
A MP5, alemã, é a mais usada por forças policias do mundo inteiro por ser curta e eficiente
para uso em ambientes confinados.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
Abaixo a escopeta americana “SPAS-12” é uma das mais
potentes do mundo
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
Abaixo os fuzis M4A1
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
AK-47 a arma preferida dos terroristas
do oriente médio
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
A carabina “Barret .50”, a mais potente do mundo , de fabricação americana, pode lançar
projeteis de calibre .50 a 3000 metros de distância!
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
Abaixo a metralhadora mais potente existente “MINIGUN”, de fabricação
americana, ela precisa de suporte para se manuseada geralmente. Geralmente é
acoplada em helicópteros.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
Abaixo a espingarda brasileira “EP-12” fabricada pela Taurus.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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RECONHECIMENTO DE POSSÍVEIS AMEAÇAS MATERIAIS À
PROTEÇÃO DA PLATAFORMA COMO ARMAS, BOMBAS,
SUBSTÂNCIAS E DISPOSITIVOS PERIGOSOS.
Abaixo o RPG-7 (Russo) lançador-propelente de granadas
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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14.3 - RECONHECIMENTO DE PESSOAS QUE
APRESENTAM POTENCIAIS AMEAÇAS À
PROTEÇÃO, INCLUINDO ELEMENTOS QUE SE
RELACIONAM COM A PIRATARIA E ROUBO
ARMADO.
A proteção do navio requer que todos sem
exceção estejamos atentos ao cenário que nos
envolve. Por outro lado não temos a intenção
de formar especialistas em segurança e sim
conscientizar os futuros tripulantes para o
exercício de suas funções de proteção a bordo
dos navios.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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14.4 - PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER SEGUIDOS
QUANDO RECONHECER UMA AMEAÇA À PROTEÇÃO.
Independente de função ou cargo é responsabilidade de
todos a bordo das unidades offshore, informar
imediatamente ao Comandante e ao SSO da unidade
marítima uma ameaça à proteção como a aproximação de
uma embarcação não identificada ou qualquer outro fato
relevante para a segurança do navio ou plataforma.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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14.5 - FORMA CORRETA DE LIDAR COM INFORMAÇÕES
SENSÍVEIS E COM AS COMUNICAÇÕES RELATIVAS À
PROTEÇÃO
Para que informações privilegiadas NÃO caiam em mãos
erradas, é de suma importância que os tripulantes
mantenham sigilo total sobre as informações de proteção e
não comentar, enviar mensagens escritas ou ditas que
possam ser utilizadas contra a proteção da unidade marítima.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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14.6 - EXIGÊNCIAS RELATIVAS ÀS INSTRUÇÕES E AOS
EXERCÍCIOS PERIÓDICOS DE ADESTRAMENTO PREVISTO
PELAS CONVENÇÕES, CÓDIGOS E CIRCULARES DA IMO.
O código ISPS estabelece que o CSO, SSO e PFSO tenham
uma formação de proteção ministrada sobre o currículo
aprovado pelo governo contratante.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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EXIGÊNCIAS RELATIVAS ÀS INSTRUÇÕES E AOS
EXERCÍCIOS PERIÓDICOS DE ADESTRAMENTO PREVISTO
PELAS CONVENÇÕES, CÓDIGOS E CIRCULARES DA IMO.
Os treinamentos e exercícios deverão ser conduzidos com a
presença de um inspetor de segurança /SSO pelo menos uma
vez a cada três meses ou quando houver uma substituição de
tripulantes envolvendo parte significante dos embarcados no
intuito de assegurar a realização do plano de proteção da
Unidade Marítima.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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EXIGÊNCIAS RELATIVAS ÀS INSTRUÇÕES E AOS
EXERCÍCIOS PERIÓDICOS DE ADESTRAMENTO PREVISTO
PELAS CONVENÇÕES, CÓDIGOS E CIRCULARES DA IMO.
CENÁRIO DOS EXERCÍCIOS.
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O treinamento deverá incluir:
- Inspeção, controle e monitoramento das tarefas exigidas pelos pertinentes
regulamentos, política da companhia e legislação marítima;
- Detecção e identificação de armas e outros dispositivos e substâncias
perigosas;
- Operação, calibração, manutenção e teste dos sistemas e equipamentos de
proteção;
- Métodos de vistoria física de pessoas, bagagens, carga, e provisões;
- Conhecimento dos procedimentos de emergência e do Plano de
Contingência;
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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EXIGÊNCIAS RELATIVAS ÀS INSTRUÇÕES E AOS
EXERCÍCIOS PERIÓDICOS DE ADESTRAMENTO PREVISTO
PELAS CONVENÇÕES, CÓDIGOS E CIRCULARES DA IMO.
CENÁRIO DOS EXERCÍCIOS.
Pág 198
O treinamento deverá incluir:
- Reconhecimento das características e comportamentos suspeitos de
pessoas com a intenção de ameaçar a proteção do navio;
- Técnicas para manter o comportamento calmo no caso de uma ameaça de
proteção;
- Técnicas utilizadas para assegurar as medidas de proteção;
- Conhecimento de ameaças e padrões atuais de proteção; e
- Comunicações relacionadas a proteção.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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CENÁRIO DOS EXERCÍCIOS.
Os exercícios realizados devem ser variados e desafiadores.
Os detalhes relativos ao cenário devem ser adequados para
permitir que o exercício seja realista, mas não devem ser tão
impositivo que impeça variações e a introdução de ocorrências
inesperadas nos exercícios.
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CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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PLANEJAMENTO DOS EXERCÍCIOS.
Os exercícios devem ser realizados no momento que não
prejudique as operações.
Deve haver elementos surpresa durante a realização do
exercício, entretanto balanceada com segurança e com as
demais necessidades operacionais.
Pág 199
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 14 - AMEAÇAS A PROTEÇÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) Brasil. Marinha do Brasil. Manual de Sobrevivência – Imprensa Naval. Rio
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b) REZENDE, Celso Antônio Junqueira. Manual de Sobrevivência no mar.
Rio de Janeiro. 1992.
c) Wright, C. H. Survival at Sea: The Lifeboat and Liferaft. Liverpool: The
James Laver Printing Co. Ltd., 1986.
d) Lee, E. C. B. and Lee, K. Safety and Survival at Sea. London: W. W.
Norton, 1980.
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de Navios e Instalações Portuárias – ISPS Code, London, 2003.
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f) Recomendações para o Treinamento e Certificação de Pessoal em
Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de
dezembro de 2013.
g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de
Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006.
h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de
Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização
Mundial da Saúde. Genéve: 1988.
i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu,
São Paulo, SP: 2004.
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j) CAMPBELL, John Emory. Basic Trauma Life Support – BTLS. CAME, Alabama,
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l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30).
m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma
abordagem holística. Ed. Atlas, 1999.
n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2001.
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Incêndio. Rio de Janeiro, 1998.
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Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200,
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t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio.
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u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias
Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark.
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