O documento apresenta um método de treinamento físico militar chamado Cross Operacional, que consiste em realizar 12 exercícios funcionais a cada 200 metros percorridos em corrida. Os exercícios estão organizados em quatro níveis de dificuldade e os tempos para percorrer os 200 metros variam de acordo com o nível de aptidão cardiorrespiratória do militar. O objetivo é desenvolver a resistência aeróbia, força, potência e equilíbrio dos militares de forma segura e progressiva.
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Falcão Brasil
O documento descreve a história do Curso Expedito de Operações Pantanal, realizado pelo 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas no Pantanal Mato-Grossense. O curso teve início em 1989 como uma Movimentação para Adestramento e evoluiu para sua forma atual em 2007, com o objetivo de capacitar militares a operarem na região pantaneira. O documento também aborda a origem do Sexto Distrito Naval e do próprio 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas, unidade responsável pelo curso.
Planilha treinamento testes comanf 2012Falcão Brasil
O documento apresenta um plano de treinamento semanal dividido em dias da semana com exercícios de aquecimento, força, resistência e flexibilidade. Inclui também descrição de séries de força e exercícios de coordenação.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
Este documento é o Manual do Combatente Anfíbio da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual fornece instruções sobre a organização dos fuzileiros navais, características de áreas de operações, técnicas de combate individual e coletivo, operações anfíbias e terrestres, e apoio logístico para fuzileiros navais. O documento contém dezenove capítulos tratando de tópicos como patrulhamento, marchas, comunic
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)Falcão Brasil
Este manual técnico apresenta os conceitos e procedimentos técnicos e operacionais exclusivos aos precursores paraquedistas das Forças Armadas brasileiras, padronizando técnicas, táticas e processos a serem usados. O documento descreve missões, capacidades, lançamentos aéreos, operações de zonas de lançamento e pouso de aeronaves e helicópteros, controle de tráfego aéreo militar e operações de inteligência.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
Este documento é um caderno de instrução do Exército Brasileiro sobre uma pista de combate de Grupo de Combate (GC) na defesa externa. O documento descreve os objetivos, condições de execução, avaliação e detalhes dos 10 incidentes que compõem a pista, incluindo entrada tática, transposição de obstáculos, emboscadas e primeiros socorros.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego e equipamentos do caçador no Exército Brasileiro. É dividido em 6 capítulos que tratam de introdução, equipamentos, técnicas de tiro, técnicas em campanha, emprego em operações e situações especiais. Destaca-se a importância do caçador como multiplicador de combate e a necessidade de seleção cuidadosa do pessoal, bem como o fuzil e outros equipamentos adequados à missão.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Falcão Brasil
O documento descreve a história do Curso Expedito de Operações Pantanal, realizado pelo 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas no Pantanal Mato-Grossense. O curso teve início em 1989 como uma Movimentação para Adestramento e evoluiu para sua forma atual em 2007, com o objetivo de capacitar militares a operarem na região pantaneira. O documento também aborda a origem do Sexto Distrito Naval e do próprio 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas, unidade responsável pelo curso.
Planilha treinamento testes comanf 2012Falcão Brasil
O documento apresenta um plano de treinamento semanal dividido em dias da semana com exercícios de aquecimento, força, resistência e flexibilidade. Inclui também descrição de séries de força e exercícios de coordenação.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
Este documento é o Manual do Combatente Anfíbio da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual fornece instruções sobre a organização dos fuzileiros navais, características de áreas de operações, técnicas de combate individual e coletivo, operações anfíbias e terrestres, e apoio logístico para fuzileiros navais. O documento contém dezenove capítulos tratando de tópicos como patrulhamento, marchas, comunic
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)Falcão Brasil
Este manual técnico apresenta os conceitos e procedimentos técnicos e operacionais exclusivos aos precursores paraquedistas das Forças Armadas brasileiras, padronizando técnicas, táticas e processos a serem usados. O documento descreve missões, capacidades, lançamentos aéreos, operações de zonas de lançamento e pouso de aeronaves e helicópteros, controle de tráfego aéreo militar e operações de inteligência.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
Este documento é um caderno de instrução do Exército Brasileiro sobre uma pista de combate de Grupo de Combate (GC) na defesa externa. O documento descreve os objetivos, condições de execução, avaliação e detalhes dos 10 incidentes que compõem a pista, incluindo entrada tática, transposição de obstáculos, emboscadas e primeiros socorros.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego e equipamentos do caçador no Exército Brasileiro. É dividido em 6 capítulos que tratam de introdução, equipamentos, técnicas de tiro, técnicas em campanha, emprego em operações e situações especiais. Destaca-se a importância do caçador como multiplicador de combate e a necessidade de seleção cuidadosa do pessoal, bem como o fuzil e outros equipamentos adequados à missão.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
Uniforme 6.4 completo;
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Combat: Uniforme 6.6 completo;
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Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Treino: Short preto e camiseta preta;
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Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
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Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
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Selva: Calção de banho preto e cami
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre o adestramento básico de unidades de infantaria de montanha, com o objetivo de capacitá-las para operações de combate. Ele descreve os conceitos de capacitação operacional, operacionalidade e preparação orgânica, e fornece um programa de treinamento detalhado para batalhões de infantaria de montanha e seus elementos constituintes.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
1) O documento descreve o currículo do Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, listando as disciplinas, cargas horárias e referências bibliográficas. 2) As disciplinas incluem Instrução Militar-Naval, Ordem Unida, Treinamento Físico Militar, Instrução Básica de Combate, Fundamentos de Operações Anfíbias, Armamento e Tiro e Ética Profissional Militar. 3) Cada disciplina tem seu próprio código, objetivo geral, lista de unidades de
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4Falcão Brasil
1. O documento apresenta o programa de adestramento básico das unidades de infantaria de selva do Exército Brasileiro, com o objetivo de capacitá-las para operações de combate na selva.
2. É descrito o conceito de adestramento e preparação, assim como os diferentes níveis de preparação de uma unidade militar.
3. São apresentados os programas de adestramento para diferentes frações e subunidades de uma unidade de infantaria de selva, com exercícios específicos para cada escalão.
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueFalcão Brasil
O documento apresenta as diretrizes para o apoio logístico inicial às tropas durante operações anfíbias, descrevendo a organização e tarefas dos destacamentos de praia e zona de desembarque. Estes destacamentos facilitam o desembarque rápido de tropas, equipamentos e suprimentos para a construção inicial do poder de combate em terra.
CGCFN-31.1 - Manual de Operações Militares em Ambiente Urbano dos Grupamentos...Falcão Brasil
Este documento apresenta um manual de operações militares em ambientes urbanos para fuzileiros navais brasileiros. O manual discute tópicos como comando e controle, inteligência, planejamento, ações ofensivas e defensivas em áreas urbanas, apoio ao combate e outras considerações operacionais. O documento fornece orientações doutrinárias básicas para a condução de operações militares em cidades.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas para o Exército Brasileiro. Define patrulha e classifica-a de acordo com sua finalidade, como reconhecimento ou combate. Detalha os tipos de patrulhas de reconhecimento, como de ponto, área ou itinerário. Também descreve patrulhas de combate, como de inquietação ou oportunidade. O documento fornece diretrizes para planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL CTTEP EDIÇÃO 2009 Falcão Brasil
Este documento apresenta o programa de instrução técnica e tática de um efetivo militar. Ele descreve os objetivos da instrução, que incluem o desenvolvimento de atributos pessoais, padrões de procedimento, aquisição de conhecimentos, habilitações técnicas e capacidade física. O programa é dividido em blocos temáticos como cultura geral, comunicação, direito humanitário, mobilização, tiro e liderança. As atividades são conduzidas por instrutores e visam preparar o pessoal para as demandas
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 90-1 sobre Operações Aeromóveis do Exército Brasileiro. Ele estabelece os fundamentos e conceitos para o emprego de forças aeromóveis em missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico, considerando as características dos conflitos modernos e do ambiente amazônico.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1Falcão Brasil
Este documento fornece diretrizes sobre prevenção de acidentes durante atividades de instrução militar no Exército Brasileiro. Ele estabelece que todos os acidentes podem ser evitados através de medidas preventivas e define responsabilidades para monitoramento e comunicação de acidentes entre diferentes níveis hierárquicos, com o objetivo final de prevenir acidentes futuros.
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
Este documento fornece uma lista dos Manuais de Campanha e Instruções Provisórias do Exército Brasileiro, organizados por série temática. A lista contém 199 itens, cobrindo diversas áreas como engenharia, artilharia, infantaria, logística e operações especiais. O documento tem como objetivo manter militares e órgãos atualizados sobre a doutrina do Exército.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Estrutura da Carreira dos Oficiais e dos Subtenentes e Sargentos do Exército ...Falcão Brasil
Este documento altera os anexos da Diretriz Estratégica para Aplicação da Política de Pessoal do Exército, estabelecendo novas estruturas de carreira e tempos médios de permanência nos postos para oficiais e sargentos das linhas de ensino militar, definindo também cursos obrigatórios e desejáveis.
Anexo c do guia do aluno comanf 2012 folha de orientação de estudoFalcão Brasil
Este documento fornece uma folha de orientação de estudo para uma prova de nivelamento para alunos. Ele lista os tópicos a serem estudados agrupados em seis seções principais: 1) Primeiros Socorros, 2) Topografia, 3) Armamento, 4) Patrulhas, 5) Comunicações e Equipamentos de Visão Noturna, e 6) Nós e Voltas. Para cada tópico, fornece referências específicas nos manuais a serem consultados para estudo. Além disso, fornece informações sobre
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
Uniforme 6.4 completo;
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Combat: Uniforme 6.6 completo;
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Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Treino: Short preto e camiseta preta;
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Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
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Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
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Selva: Calção de banho preto e cami
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre o adestramento básico de unidades de infantaria de montanha, com o objetivo de capacitá-las para operações de combate. Ele descreve os conceitos de capacitação operacional, operacionalidade e preparação orgânica, e fornece um programa de treinamento detalhado para batalhões de infantaria de montanha e seus elementos constituintes.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
1) O documento descreve o currículo do Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, listando as disciplinas, cargas horárias e referências bibliográficas. 2) As disciplinas incluem Instrução Militar-Naval, Ordem Unida, Treinamento Físico Militar, Instrução Básica de Combate, Fundamentos de Operações Anfíbias, Armamento e Tiro e Ética Profissional Militar. 3) Cada disciplina tem seu próprio código, objetivo geral, lista de unidades de
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4Falcão Brasil
1. O documento apresenta o programa de adestramento básico das unidades de infantaria de selva do Exército Brasileiro, com o objetivo de capacitá-las para operações de combate na selva.
2. É descrito o conceito de adestramento e preparação, assim como os diferentes níveis de preparação de uma unidade militar.
3. São apresentados os programas de adestramento para diferentes frações e subunidades de uma unidade de infantaria de selva, com exercícios específicos para cada escalão.
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueFalcão Brasil
O documento apresenta as diretrizes para o apoio logístico inicial às tropas durante operações anfíbias, descrevendo a organização e tarefas dos destacamentos de praia e zona de desembarque. Estes destacamentos facilitam o desembarque rápido de tropas, equipamentos e suprimentos para a construção inicial do poder de combate em terra.
CGCFN-31.1 - Manual de Operações Militares em Ambiente Urbano dos Grupamentos...Falcão Brasil
Este documento apresenta um manual de operações militares em ambientes urbanos para fuzileiros navais brasileiros. O manual discute tópicos como comando e controle, inteligência, planejamento, ações ofensivas e defensivas em áreas urbanas, apoio ao combate e outras considerações operacionais. O documento fornece orientações doutrinárias básicas para a condução de operações militares em cidades.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas para o Exército Brasileiro. Define patrulha e classifica-a de acordo com sua finalidade, como reconhecimento ou combate. Detalha os tipos de patrulhas de reconhecimento, como de ponto, área ou itinerário. Também descreve patrulhas de combate, como de inquietação ou oportunidade. O documento fornece diretrizes para planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL CTTEP EDIÇÃO 2009 Falcão Brasil
Este documento apresenta o programa de instrução técnica e tática de um efetivo militar. Ele descreve os objetivos da instrução, que incluem o desenvolvimento de atributos pessoais, padrões de procedimento, aquisição de conhecimentos, habilitações técnicas e capacidade física. O programa é dividido em blocos temáticos como cultura geral, comunicação, direito humanitário, mobilização, tiro e liderança. As atividades são conduzidas por instrutores e visam preparar o pessoal para as demandas
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 90-1 sobre Operações Aeromóveis do Exército Brasileiro. Ele estabelece os fundamentos e conceitos para o emprego de forças aeromóveis em missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico, considerando as características dos conflitos modernos e do ambiente amazônico.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1Falcão Brasil
Este documento fornece diretrizes sobre prevenção de acidentes durante atividades de instrução militar no Exército Brasileiro. Ele estabelece que todos os acidentes podem ser evitados através de medidas preventivas e define responsabilidades para monitoramento e comunicação de acidentes entre diferentes níveis hierárquicos, com o objetivo final de prevenir acidentes futuros.
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
Este documento fornece uma lista dos Manuais de Campanha e Instruções Provisórias do Exército Brasileiro, organizados por série temática. A lista contém 199 itens, cobrindo diversas áreas como engenharia, artilharia, infantaria, logística e operações especiais. O documento tem como objetivo manter militares e órgãos atualizados sobre a doutrina do Exército.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Estrutura da Carreira dos Oficiais e dos Subtenentes e Sargentos do Exército ...Falcão Brasil
Este documento altera os anexos da Diretriz Estratégica para Aplicação da Política de Pessoal do Exército, estabelecendo novas estruturas de carreira e tempos médios de permanência nos postos para oficiais e sargentos das linhas de ensino militar, definindo também cursos obrigatórios e desejáveis.
Anexo c do guia do aluno comanf 2012 folha de orientação de estudoFalcão Brasil
Este documento fornece uma folha de orientação de estudo para uma prova de nivelamento para alunos. Ele lista os tópicos a serem estudados agrupados em seis seções principais: 1) Primeiros Socorros, 2) Topografia, 3) Armamento, 4) Patrulhas, 5) Comunicações e Equipamentos de Visão Noturna, e 6) Nós e Voltas. Para cada tópico, fornece referências específicas nos manuais a serem consultados para estudo. Além disso, fornece informações sobre
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
O documento fornece orientações aos candidatos sobre o Curso de Busca e Salvamento ministrado pelo Centro de Instrução de Aviação do Exército. Ele detalha os objetivos do curso, como capacitar militares para realizar busca, salvamento, primeiros socorros e operações aeromóveis. Também instrui os candidatos sobre a preparação do material, física, intelectual e psicológica necessária, assim como sobre os deveres e direitos dos alunos durante o curso.
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPFalcão Brasil
O documento lista 38 cursos oferecidos pela Polícia Federal para aprimorar as habilidades de seus servidores. Os cursos abrangem diversas áreas como governança, operações, armamento e tiro, primeiros socorros e defesa pessoal. Eles serão realizados de forma presencial em diferentes períodos ao longo do ano, com cargas horárias e vagas variadas.
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Falcão Brasil
Este documento apresenta tabelas de remuneração dos servidores públicos federais civis e dos ex-territórios federais. Contém subsídios de diversos órgãos como ABIN, agências reguladoras, área jurídica, Banco Central, CVM, grupo gestão e IPEA. A remuneração varia de acordo com o cargo, carreira e nível. O documento tem como objetivo aumentar a transparência das informações sobre salários.
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
1. O documento apresenta as tabelas de remuneração dos servidores públicos federais civis e dos ex-territórios federais, contendo os subsídios e vencimentos dos cargos e carreiras.
2. As tabelas estão organizadas por órgão e descrevem as posições, classes/padrões, subsídios e gratificações dos cargos.
3. O documento serve como referência para pesquisadores e usuários, embora não substitua a legislação original publicada no Diário Oficial da União.
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMFalcão Brasil
O texto descreve a criação e atuação do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). O Censipam monitora a Amazônia Legal brasileira e a Amazônia Azul para proteger a soberania nacional, combater atividades ilegais e apoiar o desenvolvimento sustentável. Sua criação se deu a partir dos sistemas Sivam e Sipam, implantados nas décadas de 1980-1990 para melhorar a vigilância e integração entre órgãos governamentais na região.
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFFalcão Brasil
Este documento apresenta regras e procedimentos operacionais para a unidade de operações especiais NOE. As principais regras incluem: 1) patrulhamentos devem ter no mínimo 3 membros; 2) não é permitido chegar atrasado ou desacatar ordens superiores; 3) as armas a serem usadas dependem da função, com o comandante da viatura portando submetralhadora.
1. O documento estabelece normas e procedimentos para mergulhadores de resgate no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás.
2. Inclui definições de termos relacionados a mergulho, categorias e qualificações de mergulhadores, composição das equipes de mergulho, atribuições, treinamento, equipamentos, segurança e documentação.
3. Cobre tópicos como formação e especialização, exames médicos periódicos, preparação para mergulho, escala de mergulhad
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOFalcão Brasil
O documento apresenta o histórico do atendimento pré-hospitalar no Corpo de Bombeiros Militar de Goiás desde a década de 1990, destacando a criação do Grupo de Resgate Pré-Hospitalar e do Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência. Também descreve a comissão responsável pela revisão e atualização do Protocolo de Suporte Básico de Vida de acordo com as mais recentes evidências científicas.
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaFalcão Brasil
O documento é um manual de preenchimento de relatórios de ocorrência do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Ele apresenta os modelos de relatórios utilizados e instruções detalhadas sobre como preenchê-los de forma padronizada. O manual foi atualizado para incluir novos relatórios e atender às exigências nacionais para padronização dos relatórios de ocorrências dos bombeiros no Brasil.
3. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
CADERNO DE INSTRUÇÃO
TREINAMENTO RÚSTICO OPERACIONAL
(CROSS OPERACIONAL)
1ª Edição
2019
EB60-CI-27.403
4. Grupo de Trabalho responsável pela elaboração do Caderno de Instrução de
Treinamento Rústico Operacional - Cross Operacional (EB60-CI-27.403), 1ª Edição,
2019.
1. Órgão Gestor
-DECEx: Gen Bda PTTC João Henrique Carvalho de Freitas
TC Gustavo Daniel Coutinho Nascimento
2º Sgt QE Rodolfo Marques da Silva
2.Órgão Elaborador
- IPCFEx: TC Renato Souza Pinto Soeiro
3. Órgão Executor
-IPCFEx: TC Jairo José Monteiro Morgado
Maj Michel Moraes Gonçalves
Maj Antônio Márcio dos Santos Valente
Servidor Civil Runer Augusto Marson
5. PORTARIA Nº 148 / DECEx, de 1º de julho de 2019.
Aprova o Caderno de Instrução Treinamento
Rústico Operacional “Cross Operacional”
(EB60-CI-27.403), 1ª Edição, 2019, e dá outra
providência.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO,
no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 44 das Instruções Gerais para as
Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do
Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve:
Art. 1º Aprovar o Caderno de Instrução Treinamento Rústico Operacional “Cross
Operacional” (EB60-CI-27.403), 1ª Edição, 2019, que com esta baixa.
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
(Publicada no Boletim do Exército nº 28, de 12 de julho de 2019)
6. As sugestões para o aperfeiçoamento desta publicação, relacionadas aos
conceitos e/ou à forma, devem ser remetidas para o e-mail adout-ch@decex.eb.mil.br
Manual
Item(Incluir a
página afetada)
Redação
atual
Redação
sugerida
Observação/
Comentário
7. FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)
NÚMERO DE
ORDEM
ATO DE
APROVAÇÃO
PÁGINAS
AFETADAS
DATA
9. ÍNDICE DE ASSUNTOS
CAPÍTULO I - GENERALIDADES
Considerações Iniciais............................................................................................. 1-1
CAPÍTULO II - FUNDAMENTOS DO CROSS OPERACIONAL
2.1 Princípios de execução.................................................................................... 2-1
2.2 Controle da carga............................................................................................. 2-3
2.3 Sequência dos exercícios................................................................................ 2-4
2.4 Volta à calma.................................................................................................... 2-12
2.5 Locais de treinamento...................................................................................... 2-12
2.6 Duração............................................................................................................ 2-12
2.7 Aplicação.......................................................................................................... 2-12
2.8 Variações no controle da carga........................................................................ 2-13
CAPÍTULO III – CONCLUSÃO
Considerações Finais............................................................................................... 3-1
REFERÊNCIAS
11. EB60-CI-27.403
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Profissionais militares necessitam de um bom nível de condicionamento físico para o
desempenho das suas tarefas funcionais (KNAPIK, 1990; EISINGER, 2009;
CARLSON, 2012). O militar deve manter bom nível de condicionamento físico,
independentemente da idade, da função ou do sexo. Além de contribuir para a saúde e
prevenção de doenças (MATSUDO, 1998; SALLIS, 1999; ARAÚJO, 2000; LEE, 2012),
o bom condicionamento também está relacionado às habilidades motoras global e
específica, que permitem replicar, em treinamento, os gestos que serão executados no
combate (HUNT, 2013).
As ações no combate moderno exigem dos combatentes a execução de
movimentos curtos e de alta intensidade, indicando que a capacidade de gerar força,
potência e resistência dos músculos são componentes importantes para eficácia das
referidas ações (HUNT, 2013; DHAHBI, 2015).
Sabe-se que a força muscular tem influência no transporte de carga individual
(KNAPIK, 1991; KNAPIK, 1993; MALADOUANGDOCK, 2014) e que baixos níveis de
aptidão física têm sido associados ao aumento do risco de lesão (KNAPIK, 2000). Além
disso, posturas incorretas provenientes de fraqueza dos músculos do tronco podem
provocar distúrbios na estrutura óssea da coluna vertebral, elevando, assim, o risco de
dor ou lesão na mesma.
Estudos recentes sobre a capacidade cardiopulmonar indicam que a corrida, como
atividade física, tem um impacto significativo na longevidade (LEE DUCK-CHUL, 2017)
e que indivíduos com maior tolerância ao esforço aeróbio apresentam menor risco de
morte, mesmo na presença de fatores de risco como hipertensão, diabetes mellitus e
colesterol elevado, quando comparados com indivíduos com menor tolerância
(MYERS, 2002).
Baseado nos estudos acima expostos e na busca por novos estímulos que
permitam que militares cuidem bem de sua condição física, ao mesmo tempo em que
se mantém aptos para o combate, o Departamento de Educação de Cultura do Exército
(DECEx), por intermédio do Instituto da Pesquisa da Capacitação Física (IPCFEx),
desenvolveu o presente método de treinamento de cargas mistas, intitulado Cross
Operacional.
Por ocasião da revisão do EB20-MC-10.350, o presente Caderno de Instrução será
apreciado quanto à sua pertinência em ser incorporado à nova edição.
1-1
13. EB60-CI-27.403
2-1
CAPÍTULO II
FUNDAMENTOS DO CROSS OPERACIONAL
2.1 PRINCÍPIOS DE EXECUÇÃO
O “Cross Operacional”, idealizado a partir de conceitos de métodos de treinamento
atuais como o Cross Fit e de métodos clássicos como o Cross Promenade, consiste de
12 tarefas de caráter isotônico e isométrico, que devem ser executadas a cada 200m
de corrida, aproximadamente, em um percurso variado ou em uma pista de atletismo.
Tais tarefas estão enquadradas como treinamento complementar de cargas mistas, e
visam desenvolver a resistência e a potência aeróbia, a força explosiva, a força
estática/dinâmica, a resistência muscular localizada e o equilíbrio estático/dinâmico.
Cada distância de 200m deverá ser percorrida em ritmo livre ou proporcional à
velocidade média desenvolvida na corrida do teste de 12 minutos do Teste de
Avaliação Física (TAF).
Para auxiliar o Instrutor/Monitor de Educação Física e o OTFM no controle dos níveis
de esforço, foram confeccionados quadros que organizam tanto as tarefas a serem
executadas, quanto o tempo para percorrer os 200m.
O Quadro 2-1, a seguir, apresenta as 12 tarefas em colunas de séries crescentes de
intensidades, baseadas em cores predeterminadas (verde, amarela, azul e vermelha),
de acordo com o grau de dificuldade de execução, a saber:
- série de cor verde, representando o nível de intensidade 1;
- série de cor amarela, representando o nível de intensidade 2;
- série de cor azul, representando o nível de intensidade 3; e
- série de cor vermelha, representando o nível de intensidade 4.
Cada cor de série corresponde a um tempo de execução ou um número de
repetições das tarefas a serem cumpridas.
14. EB60-CI-27.403
2-2
Sequência
das
tarefas
Sequência dos circuitos
TAREFAS
SÉRIE VERDE
(30s de execução)
Intensidade 1
SÉRIE AMARELA
(40s de execução)
Intensidade 2
SÉRIE AZUL
(50s de execução)
Intensidade 3
SÉRIE VERMELHA
(60s de execução)
Intensidade 4
Nr 1 Corrida de 400m em ritmo moderado e execução de 40 polichinelos
Nr 2
Isometria de quadrí-
ceps com apoio em
parede (30s)
Isometria de quadríceps
com apoio em parede
(40s)
Isometria de quadríceps
com apoio em parede
(50s)
Isometria unilateral de
quadríceps com apoio em
parede (total de 60s,
sendo 30s para cada
perna)
Nr 3
Prancha lateral com
apoio do antebraço
(30s em cada lado do
corpo)
Prancha lateral com
apoio do antebraço e
elevação vertical estática
de perna
(40s em cada lado do
corpo)
Prancha lateral com
apoio do antebraço e
movimento vertical de
perna
(50s em cada lado do
corpo)
Prancha lateral com apoio
do antebraço e movimen-
to lateral de perna
(60s em cada lado do
corpo)
Nr 4
Sugado
(cinco repetições)
Sugado com salto
(sete repetições)
Sugado com salto e
flexão de braço com
rotação lateral de tronco
(nove repetições)
Sugado com salto e flexão
de braço com elevação de
pernas
(11 repetições)
Nr 5
Abdominal supra com
extensão de braços
(máximo de execuções
em 30s)
Abdominal bilateral
(bicicleta) com flexão e
extensão alternada de
pernas e rotação de
tronco (máximo de
execuções em 40s)
Abdominal remador sem
contato das penas com
o chão (máximo de
execuções em 50s)
Abdominal canivete
(máximo de execuções
em 60s)
Nr 6
Prancha lateral com
apoio do antebraço +
inclinação de tronco e
flexão de quadril com
perna apoiada e dobra-
da ao solo
(máximo de execuções
em 30s para cada lado)
Prancha lateral com
apoio do antebraço +
inclinação de tronco e
flexão de quadril com
perna apoiada e dobrada
ao solo
(máximo de execuções
em 40s para cada lado)
Prancha lateral com
apoio do antebraço +
inclinação de tronco e
flexão de quadril com
perna estendida
(máximo de execuções
em 40s para cada lado)
Prancha lateral com apoio
do antebraço + Inclinação
de tronco e flexão de
quadril com perna esten-
dida
(máximo de execuções
em 50s para cada lado)
Nr 7
Propriocepção de tor-
nozelo
(30s em cada pé de
apoio)
Propriocepção de tor-
nozelo
(40s em cada pé de
apoio)
Propriocepção de torno-
zelo com olhos fechados
(50s em cada pé de
apoio)
Propriocepção de torno-
zelo + flexão e extensão
de coxa
(60s em cada pé de
apoio)
Nr 8
Salto horizontal combi-
nado
(cinco repetições )
Salto horizontal combi-
nado
(sete repetições)
Salto horizontal combi-
nado
(nove repetições)
Salto horizontal combi-
nado
(11 repetições)
Nr 9
Parada do apoio de
frente
(30s na posição)
Parada do apoio de
frente e elevação de per-
nas
(25s na posição para
cada perna)
Parada do apoio de
frente com apoio no
cotovelo e elevação de
perna e braço contrários
(30s na posição para
cada perna)
Parada do apoio de frente
com apoio em uma mão e
elevação de perna e bra-
ço contrários
(35s na posição para cada
perna)
Nr 10
Afundo (dez repetições,
cinco em cada perna)
Afundo (14 repetições,
sete em cada perna)
Afundo (18 repetições,
nove em cada perna)
Afundo (22 repetições, 11
em cada perna)
Nr 11
Flexão de braços com
elevação de pernas
(dez repetições)
Flexão de braços com
rotação lateral de tronco
(14 repetições)
Flexão de braços com
flexão e rotação lateral
coxa (18 repetições)
Flexão de braços com
perda de contato das
mãos com o solo
(22 repetições)
Nr 12
Corrida rápida
(3x25m – 1x50m)
Corrida rápida
(4x25m – 2x50m)
Corrida rápida
(5x25m – 3x50m)
Corrida rápida
(6x25m – 4x50m)
QUADRO 2-1 Tarefas e Séries do Cross Operacional
IMPORTANTE: imediatamente após a Tarefa Nr 12, realizar a volta à calma com uma corrida de
400m, em ritmo leve, seguida de caminhada curta e exercícios de alongamento.
Observação: as corridas rápidas de 25 e 50m, previstas na tarefa 12, devem ser realizadas em
velocidade máxima.
15. EB60-CI-27.403
2-3
O Quadro 2-2 apresenta os tempos do ritmo dos 200m dentro das respectivas cores
das séries. Esses tempos são baseados na velocidade média obtida no teste de
corrida de 12 minutos do TAF. Assim, militares de diferentes idades, mas com um nível
de aptidão cardiorrespiratória similar, poderão executar uma mesma série de Cross
Operacional.
Além de se basear na proposta de ritmo do Quadro 2-2, o planejador deverá orientar
o executante a levar em consideração, como fator de segurança, a escala de
percepção subjetiva de esforço (PSE) de Borg (Quadro 2-3).
RESULTADO NO TAF
SÉRIE VERDE
INTENSIDADE 1
(Sem controle de
velocidade)
SÉRIE AMARELA
INTENSIDADE 2
(Aprx 70% da
velocidade máxima
do TAF)
SÉRIE AZUL
INTENSIDADE 3
(Aprx 80% da
velocidade máxima
do TAF)
SÉRIE VERMELHA
INTENSIDADE 4
(Aprx 90% da
velocidade máxima
do TAF)
Tempo de execução dos 200m (em segundos)
2.000-2.400m
Feita com percepção
subjetiva de esforço de
intensidade leve para
moderada. O militar
deve sentir-se apto para
realizar o próximo
exercício.
80-90 75-85 65-75
2.450-2.850m 65-75 60-70 55-65
2.900-3.400m 55-65 50-60 45-55
Percepção Subjetiva
de Esforço (PSE) de
Borg (Quadro 2-3)
Escala de esforço 3
Escala de esforço 4
e 5
Escala de esforço 6 Escala de esforço 7
QUADRO 2-2 Controle da velocidade nos 200m
2.2 CONTROLE DA CARGA
A intensidade geral das séries do Cross Operacional será dada levando-se em
consideração a cor da série (Quadro 2-1), o tempo de deslocamento dos 200m entre as
tarefas em relação à velocidade máxima obtida na corrida do TAF (Quadro 2-2) e a
Escala de Percepção Subjetiva de Esforço de Borg (Quadro 2-3). Isso permitirá que um
grupo realize as 12 tarefas de uma determinada série de Cross respeitando o princípio
da individualidade biológica.
É importante que sejam realizadas pelo menos quatro semanas de treinamento em
cada série de Cross para que se cumpram os princípios da adaptação e sobrecarga
adequadas, antes da progressão para um nível maior de exigência. Além disso, o
indivíduo somente deverá passar para outro nível de Cross quando se sentir confortável
e totalmente adaptado à série anterior. Todos os militares iniciarão pelo menor nível de
execução (série verde) como forma de adaptação ao método de treinamento.
Os militares que tenham obtido o conceito abaixo de “BOM” no TAF não deverão
executar o Cross Operacional, devendo recuperar seus padrões de desempenho
individual com um trabalho de base, antes de iniciar-se no Cross Operacional. A série
vermelha, em função do elevado grau de dificuldade, é destinada a equipes esportivas,
militares em preparação para cursos operacionais e indivíduos com conceito “E” no TAF
e, por isso, excepcionalmente condicionados.
Por segurança, a Frequência Cardíaca (FC) será um fator controlador do treinamento
do Cross Operacional. Para o cálculo da Frequência Cardíaca Máxima (FCM), deverá
ser utilizada a fórmula contida no Manual de Campanha de TFM (EB20-MC-10.350).
16. EB60-CI-27.403
2-4
Após as tarefas de Nr 3, 6 e 9, antes de iniciar o próximo deslocamento, bem como
ao final da tarefa Nr 12, o militar deverá aferir a sua FC, conforme preconiza o Manual
de Campanha de TFM (EB20-MC-10.350). A zona alvo da Frequência Cardíaca de
Esforço (FCE) será de 70% a 90% da FCM (limite superior). Caso a FCE esteja fora
dessa faixa, o militar deverá aumentar ou diminuir o seu ritmo de execução da corrida
de 200m entre as oficinas, a fim de atingi-la.
Durante a execução do Cross, a percepção subjetiva de esforço (PSE), além da FC,
deve também ser usada como fator de segurança na realização das tarefas. No
contexto do Cross Operacional, recomenda-se usar a escala de PSE entre as
intensidades 3 e 7 (BORG, 1982; FOSTER, 2001), conforme o Quadro 2-3, abaixo:
CLASSIFICAÇÃO DESCRITOR
0 Repouso
1 Muito, muito fácil
2 Fácil
3 Moderado
4 Um pouco difícil
5 Difícil
6 Difícil
7 Muito difícil
8 Muito difícil
9 Muito difícil
10 Máximo
QUADRO 2-3 Escala de percepção subjetiva de esforço de Borg (1982), modificada por Foster et al. (2001).
2.3 SEQUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS
A seguir, será apresentada a descrição de cada exercício que compõe o programa
de treinamento. Antes de iniciar, é necessário que o executante esteja ambientado com
os exercícios para aperfeiçoar a sua realização e não prejudicar o treinamento devido à
má postura ou execução incorreta. As tarefas são comuns e muitas delas já estão
previstas no Manual de Campanha de TFM (EB20-MC-10.350), variando apenas a
intensidade entre cada exercício de uma mesma tarefa. Acima de cada ilustração é
apresentado o nível correspondente do exercício dentro das cores das séries de
montagem do Cross Operacional.
Antes da execução de cada tarefa, exceto a de Nr 1, deverá ser realizada a corrida
de 200m, de acordo com as intensidades descritas no Quadro 2-2.
2.3.1 TAREFA Nr 1 – CORRIDA + POLICHINELOS
Descrição - executar uma corrida de aproximadamente 400m (havendo balizamento),
ou durante um período de dois minutos, em ritmo variado ao longo do percurso. A
mudança de ritmo pode ser feita a cada 100m (se balizado) ou a cada 30 segundos. Ao
término da corrida, realizar 40 polichinelos. Essas atividades servirão de preparação para
as tarefas seguintes, as quais serão sempre precedidas pela corrida de 200m.
17. EB60-CI-27.403
2-5
2.3.2 TAREFA Nr 2 – ISOMETRIA DE QUADRÍCEPS
VERDE AMARELA AZUL VERMELHA
Figura 2-1 Isometria de quadríceps
Descrição
a. Nível Verde - usar uma superfície como apoio para as costas e manter a posição de
flexão de coxas num ângulo de 90º com as pernas, no tempo de 30s (Fig 2-1A). Na
ausência de superfície, realizar o exercício mantendo apenas a posição da angulação de
90º de flexão de coxas (sem apoio nas costas) ou em duplas de treinamento com o apoio
recíproco das costas, a fim de permitir que os dois façam o exercício ao mesmo tempo.
b. Nível Amarelo - idem ao nível verde, no tempo de 40s (Fig 2-1B).
c. Nível Azul - idem ao nível verde, no tempo de 50s (Fig 2-1C).
d. Nível Vermelho - usar uma superfície como apoio para as costas e manter a posição
de flexão de apenas uma coxa num ângulo de 90º com uma perna, no tempo de 30s. A
outra perna deverá permanecer estendida (Fig 2-1D). Após o tempo, inverter os
membros. Na ausência de superfície, realizar o exercício mantendo apenas a posição
da angulação de 90º de flexão de coxas (sem apoio nas costas) ou em duplas de
treinamento com o apoio recíproco das costas, a fim de permitir que os dois façam o
exercício ao mesmo tempo.
2.3.3 TAREFA Nr 3 – PRANCHA LATERAL
VERDE AMARELA AZUL VERMELHA
Figura 2-2 Prancha lateral
Descrição
a. Nível Verde - realizar o exercício de prancha lateral com apoio no antebraço
esquerdo/direito (Fig 2-2A). Permanecer na posição por 30s para cada lado do corpo.
b. Nível Amarelo - realizar o exercício de prancha lateral com apoio no antebraço
esquerdo/direito e com a elevação vertical estática da perna direita/esquerda (Fig 2-2B).
Permanecer na posição por 40s para cada lado do corpo.
A B C D
A B C D
18. EB60-CI-27.403
2-6
c. Nível Azul - realizar o exercício de prancha lateral com apoio no antebraço
esquerdo/direito e com movimento vertical simultâneo da perna direita/esquerda (Fig 2-2C).
Manter o movimento por 50s para cada lado do corpo.
d. Nível Vermelho - realizar o exercício de prancha lateral com apoio no antebraço
esquerdo/direito e com movimento horizontal simultâneo da perna direita/esquerda
(Fig 2-2D). Manter o movimento por 60s para cada lado do corpo.
Observação: mais importante que a permanência na posição no tempo previsto é a correta
execução do exercício. A execução incorreta pode potencializar uma lesão. Atenção
especial no alinhamento da cabeça, pescoço, tronco e quadris!
2.3.4 TAREFA Nr 4 – SUGADO
VERDE AMARELA AZUL VERMELHA
Figura 2-3 Sugado
Descrição
a. Nível Verde - consiste na execução do exercício “sugado” previsto no Manual de
TFM (EB20-MC-10.350). Realizar cinco repetições.
b. Nível Amarelo - consiste na execução do exercício “sugado”, realizando a elevação cor-
poral, com a execução de salto vertical antes da tomada de nova posição inicial (Fig 2-3B).
Realizar sete repetições.
c. Nível Azul - consiste na execução do exercício “sugado”, realizando a flexão de
braços no solo com fase ascendente de rotação de tronco e extensão alternada dos
braços, permanecendo em um único apoio de mão (Fig 2-3C). A cada repetição,
inverter a mão de apoio. Realizar a elevação do corpo com salto vertical (Fig 2-3B)
antes da tomada de nova posição inicial. Realizar nove repetições.
d. Nível Vermelho - consiste na execução do exercício “sugado”, realizando a flexão de
braços no solo com ELEVAÇÃO ALTERNADA DAS PERNAS (Fig 2-3D). Realizar a
elevação corporal com a execução de salto vertical (Fig 2-3B) antes da tomada de nova
posição inicial. Realizar 11 repetições.
A B C D
19. EB60-CI-27.403
2-7
2.3.5 TAREFA Nr 5 - ABDOMINAL
VERDE AMARELA AZUL VERMELHA
Figura 2-4 Abdominal
Descrição
a Nível Verde - realizar o exercício de abdominal supra com os braços estendidos sobre
a cabeça (Fig 2-4A1 e 2-4A2), no tempo de 30s (execuções máximas obedecendo à
individualidade biológica).
b. Nível Amarelo - realizar o exercício de abdominal bilateral (bicicleta) no tempo de
40s, com flexão e extensão alternada de pernas (Fig 2-4B1 e 2-4B2). Durante o
movimento, o cotovelo deverá tocar o joelho da perna contrária e as pernas não
deverão tocar o solo. Os dedos das mãos permanecem tocando as orelhas (execuções
máximas obedecendo à individualidade biológica).
c. Nível Azul - realizar o exercício de abdominal remador no tempo de 50s com flexão e
extensão de tronco e pernas (Fig 2-4C1 e 2-4C2). As pernas não deverão tocar o solo
durante todo o movimento (execuções máximas obedecendo à individualidade biológica).
d. Nível Vermelho - realizar o máximo de execuções do abdominal canivete no tempo de
60s mantendo pernas e braços estendidos (Fig 2-4D1 e 2-4D2). Durante o movimento
ascendente, realizar uma flexão de tronco de forma que os dedos das mãos tentem tocar
a ponta dos pés. As pernas não deverão tocar o solo durante a execução do exercício
(execuções máximas obedecendo à individualidade biológica).
2.3.6 TAREFA Nr 6 – PRANCHA LATERAL COMBINADA
VERDE e AMARELA (A e B) AZUL e VERMELHA (C e D)
Figura 2-5 Prancha lateral combinada
A B C D
A1 B1 C1 D1
A2 B2 C2 D2
20. EB60-CI-27.403
2-8
Descrição
a. Nível Verde - partindo da posição de triângulo com o apoio no braço direito/esquerdo
(ver Manual de Campanha de TFM EB20-MC-10.350) e com a perna direita/esquerda
DOBRADA no solo (Fig 2-5A), realizar o movimento simultâneo de inclinação de tronco e
flexão de quadril tocando o cotovelo no joelho de braço e perna do mesmo lado (Fig 2-5A
+ 2-5B). Realizar o movimento durante 30s. Após, inverter o lado de apoio e executar o
movimento para o outro lado do corpo (execuções máximas obedecendo à
individualidade biológica).
b. Nível Amarelo - idem ao exercício anterior, com 40s de execução para cada lado do
corpo (execuções máximas obedecendo à individualidade biológica).
c. Nível Azul - partindo da posição de triângulo com o apoio no braço direito/esquerdo
(vide EB20-MC-10.350) e com a perna direita/esquerda ESTENDIDA no solo (Fig 2-5C),
realizar o movimento simultâneo de inclinação de tronco e flexão de quadril tocando o
cotovelo no joelho de braço e perna do mesmo lado (Fig 2-5C + 2-5D). Realizar o
movimento durante 40s. Após, inverter o lado de apoio e executar o movimento para o
outo lado do corpo (execuções máximas obedecendo à individualidade biológica).
d. Nível Vermelho - idem ao exercício anterior, com 50s de execução para cada lado
do corpo (execuções máximas obedecendo à individualidade biológica).
2.3.7 TAREFA Nr 7 – PROPRIOCEPÇÃO DE TORNOZELO
VERDE AMARELA AZUL VERMELHA
Figura 2-6 Propriocepção de tornozelo
(Legenda: um pé totalmente apoiado no solo)
Descrição
a. Nível Verde - realizar o exercício de propriocepção com equilíbrio em um pé
totalmente apoiado no solo (Fig 2-6A). Manter a posição durante 30s e inverter o
membro de apoio.
b. Nível Amarelo - idem ao nível verde, no tempo de 40s (Fig 2-6B).
c. Nível Azul - idem ao nível verde, no tempo de 50s (Fig 2-6C) e com os olhos
fechados.
A B C D
21. EB60-CI-27.403
2-9
d. Nível Vermelho - realizar o exercício de propriocepção com equilíbrio em um pé
totalmente apoiado no solo, mas com movimento de flexão e extensão de coxa da perna
de apoio (Fig 2-6D). Manter o movimento durante 60s e inverter o membro de apoio.
2.3.8 TAREFA Nr 8 – SALTO HORIZONTAL COMBINADO
PARA TODAS AS SÉRIES
Figura 2-7 Salto horizontal combinado
Descrição - partindo da posição de pé, realizar a flexão de coxa e, num movimento
vigoroso, executar um salto horizontal procurando alcançar a maior distância à frente
possível. Coordenar o balanço dos braços à frente no auxílio ao movimento. A posição
final deverá ser tomada executando-se a absorção do impacto ao solo com a flexão de
coxa e pernas. Em ato contínuo, realizar uma flexão de braços no solo e iniciar um novo
movimento conforme o número de repetições previstas, de acordo com o nível de
intensidade prevista (Fig 2-7A a 2-7H):
- Nível Verde - cinco repetições;
- Nível Amarelo - sete repetições;
- Nível Azul - nove repetições; e
- Nível Vermelho - 11 repetições.
2.3.9 TAREFA Nr 9 – PRANCHA FRONTAL
VERDE AMARELA AZUL VERMELHA
Figura 2-8 Prancha frontal
Descrição
a. Nível Verde - tomar a posição de parada do apoio de frente, mantendo o apoio dos
dois antebraços no solo (Fig 2-8A). Procurar manter o equilíbrio corporal fazendo o
alinhamento de cabeça, pescoço, tronco e quadris. Permanecer na posição correta no
máximo de tempo possível ou até 30s.
b. Nível Amarelo - tomar a posição de parada do apoio de frente, mantendo o apoio dos
dois antebraços no solo (Fig 2-8B). Elevar e manter completamente estendida a perna
esquerda/direita. Permanecer na posição correta no máximo de tempo possível, ou até
25s, e inverter a perna em extensão e a de apoio no solo.
A B C D E F G H
A B C D
22. EB60-CI-27.403
2-10
c. Nível Azul - tomar a posição deitada mantendo o apoio dos dois antebraços no solo.
A seguir, manter apenas um cotovelo (esquerdo/direito) no solo juntamente com o
membro inferior contrário (direito/esquerdo). O outro braço é posicionado à frente do
corpo em extensão completa e o membro inferior inverso permanece também em
extensão acima do solo (Fig 2-8C). Procurar manter o equilíbrio corporal fazendo o
alinhamento de cabeça, pescoço, tronco e quadris. Permanecer na posição correta no
máximo de tempo possível, ou até 30s, e inverter a perna em extensão e o apoio de
cotovelo no solo.
d. Nível Vermelho - tomar a posição deitada, mantendo o apoio dos dois antebraços no
solo. A seguir, manter apenas uma mão (esquerda/direita) no solo juntamente com o
membro inferior contrário (direito/esquerdo). A outra mão é posicionada à frente do corpo
em extensão completa do braço e o membro inferior inverso permanece também em
extensão acima do solo (Fig 2-8D). Procurar manter o equilíbrio corporal fazendo o
alinhamento de cabeça, pescoço, tronco e quadris. Permanecer na posição correta no
máximo de tempo possível, ou até 35s, e inverter a perna em extensão e o apoio de mão
no solo.
Obs: mais importante que a permanência na posição no tempo previsto é a correta
execução do exercício. A execução incorreta pode potencializar uma lesão. Atenção
especial no alinhamento do pescoço, cabeça, tronco e quadris!
2.3.10 TAREFA Nr 10 – AGACHAMENTO AFUNDO
PARA TODAS AS SÉRIES
Figura 2-9 Agachamento afundo
Descrição
a. Nível Verde - realizar dez repetições (cinco para cada perna) do exercício de
agachamento afundo (Fig 2-9A a 2-9D). O exercício caracteriza-se pela combinação de
flexão de joelho e de extensão do quadril na perna da frente e uma leve flexão na
perna de trás.
b Nível Amarelo – idem ao nível verde, com realização de 14 repetições.
c. Nível Azul - idem ao nível verde, com realização de 18 repetições.
d. Nível Vermelho - idem ao nível verde, com realização de 22 repetições.
A B C D
23. EB60-CI-27.403
2-11
2.3.11 TAREFA Nr 11 – FLEXÃO DE BRAÇOS NO SOLO
VERDE AMARELA AZUL VERMELHA
Figura 2-10 Flexão de braços no solo
Descrição
a. Nível Verde - executar a flexão de braços no solo e, ao mesmo tempo, realizar o
movimento vertical de uma perna, mantendo-a estendida (Fig 2-10A). A seguir, realizar
a extensão dos braços voltando a apoiar os dois membros inferiores ao solo. Executar
novamente o movimento de flexão de braços e elevar a outra perna. Realizar dez
repetições.
b. Nível Amarelo - executar a flexão de braços no solo. A seguir, estender os braços e
ao mesmo tempo realizar um movimento de rotação de tronco e elevar um braço
mantendo a palma da mão na vertical (Fig 2-10B). A seguir, desfazer a posição e
executar a mesma sequência de movimentos realizando a rotação de tronco e
elevação do braço para o outro lado do corpo. Realizar 14 repetições (sete para cada
lado do corpo).
c. Nível Azul - executar a flexão de braços no solo e, ao mesmo tempo, flexionar o
quadril e o joelho lateralmente ao corpo, aproximando-o do cotovelo (Fig 2-10C).
Estender os braços e voltar à posição inicial. A seguir, executar o mesmo movimento
apontando a outra perna para a lateral. Realizar 18 repetições (nove para cada lado do
corpo).
d. Nível Vermelho - executar a flexão de braços no solo. Estender os braços num
movimento vigoroso de forma a elevar o corpo e perder o contato das mãos com o solo
(Fig 2-10D). Absorver o impacto de retorno ao solo e realizar um novo movimento.
Realizar 22 repetições.
2.3.12 TAREFA Nr 12 – CORRIDA COM ACELERAÇÃO MÁXIMA
PARA TODAS AS SÉRIES
Figura 2-11 Corrida com aceleração máxima
A B C D
A B C
24. EB60-CI-27.403
2-12
Descrição - a tarefa Nr 12 consiste na execução de tiros curtos de corrida de acordo
com o número de repetições da série planejada. A partida será da posição de
decúbito ventral na direção do percurso (Fig 2-11A), mãos afastadas do solo e com
início a comando. Após a execução de cada tiro de corrida, continuar o movimento
em trote durante 30s. Ao final do tempo, tomar a posição inicial e executar a nova
repetição (Fig 2-11A a 2-11C).
- Nível Verde - realizar 3x25m e 1x50m;
- Nível Amarelo - realizar: 4x25m e 2x50m;
- Nível Azul - realizar 5x25m e 3x50m; e
- Nível Vermelho - realizar: 6x25m e 4x50m.
2.4 VOLTA À CALMA
Ao final das 12 tarefas, deverá ser realizada a volta à calma, que consiste em uma
corrida de 400m em ritmo leve, seguida de uma caminhada curta e dos exercícios de
alongamento previstos no Manual de TFM (EB20-MC-10.350).
2.5 LOCAIS DE TREINAMENTO
Os locais de treinamento podem variar e, por isso, se adaptar à realidade de
qualquer OM. Sendo assim, vão desde pistas de atletismo até percursos variados,
incluindo pisos sintéticos, escadarias, aclives, terreno arenoso, grama, terra ou campo
com obstáculos naturais. O importante é que o percurso esteja balizado a cada 200m
(aproximadamente), a fim de permitir o controle pelos praticantes. Caso não seja
possível balizar as distâncias de 200m, pode-se usar como referência apenas o tempo
previsto para a conclusão da tarefa (Quadro 2-2). É importante prever pontos de
hidratação ao longo do percurso.
2.6 DURAÇÃO
A sessão de Cross Operacional pode variar de 25 a 45 minutos (aproximadamente),
excetuando o tempo de aquecimento e de volta à calma (corrida fácil, caminhada curta
e alongamento). Deve-se realizar o aquecimento e a volta à calma de acordo com o
previsto no Manual de Campanha de TFM (EB20-MC-10.350).
2.7 APLICAÇÃO
Sugere-se a prática de, no mínimo, uma sessão por semana, coordenada com os
outros métodos de treinamento previstos no manual de TFM (EB20-MC-10.350). A
realização deverá ser no mínimo em duplas ou, no máximo, nível pelotão, o que
favorece a disposição psicológica para o treinamento e o trabalho com
desenvolvimento de atributos da área afetiva na fração constituída. O comandante da
fração sempre executará o Cross junto com a fração para demonstrar o exercício,
controlar o tempo e manter o seu nível de condicionamento.
25. EB60-CI-27.403
2-13
Por ser flexível, este método é adequado a ser aplicado em campanha e nas
situações onde haja restrição de espaço físico.
Para a execução em campanha e/ou ambientes restritos, serão necessárias
algumas adaptações:
- a corrida de 200m entre as oficinas será substituída por execução de corrida
estacionária durante 30s em ritmo moderado (equivalente à intensidade 3 na escala de
Borg – Quadro 2-3). Como alternativa à corrida estacionária, pode-se realizar, durante
30s, uma sequência de polichinelos antes das Tarefas de Nr 2, 5, 7 e 10;
- caso o militar execute individualmente o Cross em campanha, pode substituir a
corrida de 200m entre as oficinas pelo exercício de pular cordas;
- as tarefas de Nr 1 (corrida e polichinelo), 8 (salto horizontal combinado) e 12 (tiros
de velocidade) deverão ser suprimidas, assim como outras em que o terreno não
recomende a execução; e
- pode ser usado o método do “quadrado”, onde cada tarefa será executada num
dos lados do quadrado por um instrutor. Sugere-se manter a sequência dos exercícios
de acordo com a série usada.
2.8 VARIAÇÕES NO CONTROLE DA CARGA
O OTFM também tem a possibilidade de fazer o planejamento de um Cross
Operacional em percurso variado e adaptado à realidade de sua OM. Percursos com
aclives, terreno arenoso, com obstáculos naturais ou com escadarias, além de serem
atrativos e desafiadores, fornecem um acréscimo de intensidade ao Cross. Nesse caso,
o OTFM poderá planejar séries mistas de Cross Operacional bastando, para isso,
planejar o deslocamento de 200m em terreno variado.
TROPA
Instrutor
Sentido de execução
das tarefas
Instrutor Instrutor
Instrutor
27. EB60-CI-27.403
3-1
CAPÍTULO III
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Cross Operacional é uma atividade física de intensidade moderada/muito difícil,
que possibilita uma preparação física geral baseada em movimentos combinados e
funcionais encontrados na rotina militar. Seus efeitos irão beneficiar o indivíduo tanto
na capacidade cardiopulmonar quanto na neuromuscular, mas principalmente
beneficiarão a aplicação dessas capacidades em movimentos executados em uma
situação de combate.
Em respeito ao princípio da individualidade biológica, previsto no manual de TFM
(EB20-MC-10.350), sua aplicação demanda cuidado especial, uma vez que esse
método de treinamento físico não pode ser aplicado a todos indistintamente. Por essa
razão, recomenda-se o acompanhamento rotineiro tanto do OTFM quanto do Médico
da OM.
Buscou-se, assim, propor um modelo de treinamento físico atrativo e operacional
que possibilite diversificar os exercícios e estimular sua prática em qualquer
conformação de terreno, pois tão importante quanto a manutenção do bom nível de
aptidão física é a permanência e a satisfação dos profissionais militares nos programas
de exercícios disponíveis.
EM CASO DE DÚVIDAS, SOLICITE O AUXÍLIO DE UM CALÇÃO PRETO
OU PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIDADE.
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31. EB60-CI-27.403
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS INTERNOS EXEMPLARES
DECEx:
- Asse Dout ....................................................................... 01
- DES Mil ........................................................................... 01
- DET Mil ........................................................................... 01
- CCFEx ............................................................................. 01
- IPCFEx............................................................................. 01
- AMAN .............................................................................. 01
- ESA ................................................................................. 01
2. ÓRGÃOS EXTERNOS
- C Dout Ex ........................................................................ 01
- CMA ……………………….…………………………………. 01
- CMN …………………….………………………...…………. 01
- CMNE ...……………………………………………………… 01
- CML …………………………..……………………………… 01
- CMO …………………………………………………………. 01
- CMS ………………………………………………………….. 01
- CMSE ………………………………………………………... 01
- CMP ………………………………………………………….. 01