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1- Introdução
O presente instrumento “Currículo Básico Comum de Ensino Religioso” tem por base as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas na Resolução CNE nº 7
de 14/12/2010 e a Resolução SEE/MG nº 2.197/2012 que consideram ser o Ensino Religioso Componente Curricular obrigatório no Ensino Fundamental, de
matrícula facultativa ao aluno, mas obrigatoriamente ofertado.
A Resolução SEE/MG nº 2197/12 assegura que os Ciclos Intermediário e da Consolidação, com o objetivo de ampliar e aprofundar os conhecimentos,
competências e habilidades, adquiridos nos Ciclos da Alfabetização e Complementar, terão suas atividades pedagógicas organizadas de forma gradativa e
crescente em complexidade, considerando o Currículo Básico Comum – CBC, de modo a assegurar que, ao final desta etapa, todos os alunos tenham
garantidos, pelo menos, os seguintes direitos de aprendizagem:
- compreender a religiosidade como fenômeno próprio da vida e da história humana, desenvolvendo um espírito de fraternidade e tolerância em relação às
diferentes religiões;
- refletir sobre os princípios éticos e morais, fundamentais para as relações humanas, orientados pelas religiões, e agir segundo esses princípios.
O Ensino Religioso deve reforçar os laços de solidariedade na convivência social e de promoção da paz (item VI do artigo 64 da supracitada Resolução).
O Componente Curricular Ensino Religioso deve oferecer subsídios para que os alunos dos Anos Finais - Ciclos Intermediário e da Consolidação -
desenvolvam seus conhecimentos e atitudes, através do debate, da apresentação de hipóteses, da discussão, do confronto de ideias, a partir de
informações, fatos ocorridos, de pesquisa, de leitura. Para isso, verifica-se a necessidade de trazer, para a sala de aula, conteúdos escolares, textos de
diferentes gêneros, filmes, documentários relativos às diversas manifestações culturais e religiosas, que favoreçam o conhecimento da individualidade, a
formação de atitudes e comportamentos favoráveis à boa convivência nos grupos sociais, à vivência dos valores e da ética, enfim, ao respeito às
manifestações, aos ritos e símbolos impregnados das diversas formas de religiosidade.
Nesta perspectiva, o Ensino Religioso deve contribuir para garantir o direito constitucional à crença, à livre expressão e, consequentemente, o direito à
liberdade individual e social. Assim, atenderá a um dos objetivos essenciais da Educação Básica: o desenvolvimento da cidadania.
Pode-se dizer que:
“[...] aquilo que para as igrejas é objeto de fé, para a escola, é objeto de estudo. Isso supõe a distinção entre fé/crença e religião, entre o ato subjetivo de crer
e o fato objetivo que o expressa. Essa condição implica a superação da identificação entre religião e igreja, salientando sua função social e seu potencial de
humanização das culturas. Por isso, o Ensino Religioso na escola pública não pode ser concebido, de maneira nenhuma, como uma espécie de licitação
8
para as igrejas (neste caso, é melhor não dar nada). A instituição escolar deve reivindicar, a título pleno, a competência sobre essa matéria.” (COSTELLA,
2004, p.105-106).
Esse trabalho pedagógico exige a definição das competências e habilidades a serem desenvolvidas, a definição criteriosa dos conteúdos escolares, dos
materiais didático-pedagógicos, bem como da formação dos professores, e outras ações que podem orientar a prática do Componente Curricular Ensino
Religioso. Portanto, o documento se organiza da seguinte forma:
EIXO 1 – AUTOCONHECIMENTO: O SER
EIXO 2 – AS RELAÇÕES NA FAMÍLIA, NA ESCOLA E NA SOCIEDADE
EIXO 3 – A ÉTICA E OS VALORES
EIXO 4 – A RELIGIOSIDADE.
A estrutura de nossa matriz curricular obedece à mesma dos demais componentes curriculares, sendo organizada em Eixos, Competências/Habilidades,
Orientações Pedagógicas, Tópicos de Conteúdos, e Gradação por Ciclo e Ano de Escolaridade.
Os campos Eixos e Tópicos de Conteúdo contêm o que deve ser trabalhado, para que os alunos possam desenvolver as competências e habilidades do
CBC de Ensino Religioso.
Já o campo Orientações pedagógicas traz sugestões para o professor trabalhar em favor de desenvolvimento das habilidades referentes aos tópicos de
conteúdo. Serviram de base, para a elaboração desse campo, as experiências de sala de aula de analistas e professores e outras fontes relativas ao Ensino
Religioso. Essas sugestões não pretendem, de forma alguma, esgotar as diversas possibilidades para o desenvolvimento das habilidades propostas. São
apenas indicativos de possibilidades. O professor deverá enriquecer o trabalho pedagógico a partir de sua experiência, sensibilidade e de acordo com a
necessidade do aluno e a realidade de cada escola.
Finalmente, ao incluirmos a Gradação Introduzir, Aprofundar e Consolidar - I, A, C - para o desenvolvimento das habilidades, ao longo dos anos de
escolaridade, distribuída para cada habilidade/conteúdo, em seu respectivo ano/ciclo de escolaridade, reafirmamos o que já tem sido prática cotidiana dos
nossos colegas professores de anos iniciais. Ao iniciar uma habilidade, isto é, introduzir uma habilidade, através de novo conhecimento, o professor deve
mobilizar conhecimentos prévios, contextualizando, despertando a atenção e o apreço do aluno para a temática. Em momento seguinte da aprendizagem,
faz-se necessário aprofundar essa habilidade, num trabalho sistematizado, relacionando essas aprendizagens ao contexto e a outros temas próximos.
9
Finalmente, consolidar aquela aprendizagem, significa torná-la um saber significativo para o aluno, com o qual ele possa contar para desenvolver outras
habilidades, ao longo de seu processo educacional.
Essas definições, já comuns nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a partir das orientações contidas nos Cadernos de Alfabetização da SEE-MG/CEALE
e confirmadas na proposta pedagógica do PACTO — Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que são referências, portanto, para o trabalho de
alfabetizadores, foram adaptadas para o ensino nos anos finais do Ensino Fundamental.
Guardadas as particularidades do ensino do componente Ensino Religioso, nos anos finais do Ensino Fundamental, o importante é que o professor,
permanentemente, ao longo do processo de ensino e aprendizagem, possibilite a seus alunos desenvolver as habilidades, avalie como se deu o processo e
faça as retomadas e as intervenções pedagógicas necessárias para que todos possam avançar numa trajetória escolar de aprendizagem.
2- CBC de Ensino Religioso
Eixo 1 – Autoconhecimento: o ser
HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS
CICLOS
INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO
6º 7º 8º 9º
1.1. Conhecer a si
próprio e a sua
singularidade: saindo
da infância para a
puberdade-
adolescência e, daí,
para a vida adulta.
- Identificar suas
características
pessoais.
- Reconhecer-se como
o ser humano que traz
consigo sua própria
história, suas vivências
e experiências.
- Reconhecer sua
Essa capacidade deverá oportunizar ao aluno a reflexão sobre o seu processo
de desenvolvimento, possibilitando sua passagem pela puberdade, sem
queima de etapas. Reconhecer-se como ser humano que sai do egocentrismo
para a vivência do Eu coletivo, que reflete sobre suas próprias atitudes perante
sua família, seu grupo de amigos e da escola e a sociedade em que se insere
é muito importante para sua formação.
O professor de Ensino Religioso, com atividades bem direcionadas, deve
ajudar seu aluno a conscientizar-se da importância de cuidar de si e preservar
sua história, suas vivências e experiências, pois essas atitudes o tornam um
ser singular e o ajudam na construção de sua identidade.
Para o desenvolvimento dessa capacidade, o professor, tendo analisado e
preparado anteriormente, pode oportunizar a seus alunos a leitura e a
discussão de livros, como Crescer é uma Aventura, de Rosana Bond, O
Primeiro Amor e Outros Perigos, de Marçal Aquino, Meninos sem Pátria, de
Luiz Puntel, O Caso da Borboleta Atíria, de Lúcia Machado de Almeida, A
Turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino.
- A redescoberta de
si, agora
adolescente;
- A consciência da
própria
individualidade;
- O reconhecimento
de si como ser que
ocupa espaço na
própria vida, na vida
da família, no seu
ambiente de
I A A A/C
10
história, suas vivências
e experiências de vida
como referência de
identidade e
singularidade.
Para alunos de 7º, 8º e 9º, a Série Crepúsculo e a Coleção Harry Potter, de
filmes e livros, além de possibilitarem o prazer da leitura, também permitem
refletir sobre as emoções, as relações de amor e de ódio, o crescimento e a
maturidade.
Pode-se trabalhar a leitura de textos, como também a reflexão sobre
documentários (You Tube, TV Escola) que tenham por tema a adolescência,
seus efeitos e suas consequências. Filmes como O Diário de um Banana, A
Arte da Conquista, Curtindo a Vida Adoidada, As Patricinhas de Beverly Hills
trazem para o universo dos adolescentes experiências que, se bem refletidas
e analisadas com o professor, poderão servir de exemplos a serem ou não
aproveitados.
O professor poderá realizar projetos de pesquisa, em que os alunos tenham a
oportunidade de narrar, encenar e ilustrar sua história de vida.
Todos os componentes curriculares poderão ser envolvidos, num trabalho
interdisciplinar, especialmente História, ao ser trabalhado o eixo Sujeito
Histórico e Ciências, o Eixo Ser Humano e Saúde.
As dinâmicas de grupo são estratégias eficazes, que oportunizam reflexões
sobre si mesmo e possibilitam que os alunos construam parâmetros de
comparação entre suas atitudes e as atitudes dos colegas. As entrevistas com
pais, com autoridades de variadas religiões, a elaboração de relatórios
biográficos, a construção de árvore genealógica, entre outras atividades, são
recursos pedagógicos que estimulam o aluno a exercitar seu
autoconhecimento.
vivência e de
relações, e na
sociedade.
- Cuidados consigo,
com o próprio corpo,
com o outro e com o
ambiente.
1.2. Reconhecer-se como
pessoa, com qualidades
a desenvolver, na relação
com os seus
semelhantes.
- Distinguir-se entre os
demais seres humanos,
pelas suas diferenças e
semelhanças, a partir do
conhecimento de suas
características pessoais.
- Reconhecer as próprias
limitações e as dos
outros
- Desenvolver atitudes de
acolhimento, respeito,
Para desenvolver essa capacidade, o aluno deverá estabelecer relações entre as
qualidades que o tornam pessoa humana e as qualidades de seus semelhantes,
compreendendo-as como processos em constante desenvolvimento.
Nesse sentido, de forma interdisciplinar com Educação Física, os jogos individuais e
em grupo são estratégias que possibilitam reflexão e análise de práticas e
comportamentos. Durante um jogo, o aluno tem a oportunidade de demonstrar
comportamento, propor soluções, buscar alternativas, dialogar e demonstrar atitudes
de respeito com a opinião do outro.
O professor poderá, também, oportunizar a exploração de textos ou livros de literatura,
em que se destaquem a qualidade da boa convivência social e o interesse por atitudes
que façam bem às pessoas. Poderá planejar a confecção de murais com gravuras ou
desenhos, em que os alunos representem as coisas de que mais gostam, coisas que
contribuem para a sobrevivência do ser humano e dos animais, pessoas de diferentes
idades, gêneros e culturas; pessoas desenvolvendo atividades em que demonstram
saber usar a inteligência, os sentimentos, o desejo e a vontade de ser feliz e fazer os
outros felizes.
- Respeito à
individualidade de
cada um.
- Identificação e
valorização das
qualidades humanas,
reconhecendo as
características
próprias e as dos
outros.
- Autoestima:
possibilidades e
limitações.
- Desenvolvimento de
atitudes de:
Respeito,
I A/C - -
11
partilha, escuta,
compreensão, para com
seus semelhantes.
Paciência,
Generosidade,
Solidariedade,
Atenção,
Cuidado,
Compreensão, para
com o outro.
1.3. Conhecer sua
identidade religiosa,
respeitando a
religiosidade do outro.
- Identificar a diversidade
religiosa presente em sua
comunidade.
- Desenvolver atitudes de
respeito e tolerância à
diversidade religiosa, na
convivência com o outro.
O aluno poderá desenvolver essa capacidade a partir do reconhecimento e do respeito
à diversidade religiosa presente na sociedade em que vive. Conhecer sua identidade
religiosa possibilita estabelecer relação entre as experiências religiosas vivenciadas
por sua família e por sua comunidade e a sua própria forma de ser e de viver.
Para estabelecer uma relação de reciprocidade na convivência com o outro, e para
reconhecer que exteriorizar e interiorizar valores são atitudes que integram a formação
do indivíduo, é necessário que o aluno conheça as bases das diferenças religiosas e
compreenda que ter essa ou aquela religião é opção pessoal.
Realizar pesquisas, assistir a vídeos e documentários que falem da formação religiosa
do povo brasileiro, ampliem a visão do aluno sobre esse tema, fortalecendo-lhe o
senso de tolerância.
O professor poderá propor que o aluno entreviste seus familiares e vizinhos e
promover, em sala de aula, rodas de conversa, em que eles possam discutir a
diversidade religiosa, com foco no respeito às proposições e opiniões do grupo.
- Diversidade religiosa:
respeito e tolerância
- A História da
Religiosidade do povo
brasileiro
- - I/A A/C
Eixo 2 – As relações na escola, na família e na sociedade
HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS
CICLOS
INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO
6º 7º 8º 9º
2.1. Reconhecer a importância da
boa convivência no grupo familiar,
escolar e social.
- Reconhecer-se como ser humano
capaz de conviver e respeitar ao
outro.
- Conhecer as regras de convívio
social nos diferentes espaços
sociais.
Conviver com o grupo familiar, escolar e social é estar aberto a um diálogo,
permeado pelo respeito, pela tolerância e pela solidariedade. O aluno deverá
compreender que, em situações de conflito, conviver bem é reconhecer o
ponto comum que atende às partes envolvidas e buscar, juntos, estratégias e
soluções pertinentes.
As rodas de conversa são estratégias eficazes, que possibilitam discussões
sobre os aspectos relacionados à boa convivência. O professor poderá,
também, propor que a turma construa murais ou álbuns de gravuras ou
desenho, com ilustrações que exemplifiquem o bom relacionamento entre
pessoas da família, da escola ou da sociedade (boas maneiras, atitudes de
gentileza, generosidade, respeito e atenção, colaboração nas tarefas
- Grupos sociais:
família, escola,
comunidade.
- Convivência social:
na família, escola e
sociedade.
- Respeito às
diferenças.
I A A/C -
12
domésticas, entre outras).
Jogos individuais e coletivos contribuem para a reflexão de conceitos,
atitudes e procedimentos.
Num trabalho interdisciplinar com o componente curricular de História, o
professor poderá possibilitar essa discussão ao oportunizar ao aluno
compreender os modos de viver dos grupos sociais, entre outras
capacidades que fazem parte do eixo Fato Histórico.
2.2. Reconhecer a
importância da família para
a construção da identidade,
da descoberta de si e dos
seus semelhantes.
- Identificar as características
e/ou os elementos que
constituem a instituição
“família”.
- Reconhecer-se como membro
de uma família.
- Reconhecer os valores e
princípios que norteiam a
formação das pessoas da
família.
Para o desenvolvimento dessa capacidade, o professor poderá, durante rodas
de conversa ou trabalhos em grupo, possibilitar aos alunos debates e
discussões sobre a formação de valores e princípios de uma família e como
influenciam na construção da identidade. Para isso, é importante que,
inicialmente, os alunos identifiquem suas características, considerando as
diversas formações como, por exemplo, como ela se constitui ou qual é seu
papel social.
O professor poderá ler histórias ou trazer, para a sala de aula, textos
relacionados à família, oportunizando uma leitura, o reconto, desenhos e
ilustrações das ideias centrais.
As conversas e entrevistas feitas a pessoas da família, com a orientação do
professor, poderão possibilitar ao aluno estabelecer relação entre os valores e
princípios que norteiam sua família e as atitudes e comportamento dos seus
membros. Dinâmicas de grupo oportunizam vivências de experiências
relacionadas a valores como amizade, respeito, confiança, honestidade,
responsabilidade, entre outros.
- Família: significado e
importância
- Família como espaço
de vivência de valores
como amizade,
respeito, confiança,
honestidade,
responsabilidade.
I/A A/C - -
2.3. Reconhecer a escola como
um grupo de convivência que
contribui para a busca de sua
realização como pessoa.
- Reconhecer-se como
elemento que faz parte da
instituição “escola”.
- Reconhecer os valores e
princípios que norteiam a
formação das pessoas na
escola.
- Compreender que a escola é
um espaço que incentiva o
crescimento e as boas relações.
- Valorizar a escola como
espaço privilegiado de
O aluno precisa compreender que a escola é um espaço de construção de
conhecimentos, mas também constrói valores e princípios que influenciam na
sua formação e na sua realização como pessoa.
A partir do momento em que ele é reconhecido como membro desse grupo e se
sente inserido nesse ambiente, ele reconhece os valores e princípios que a
norteiam e deles se apropria.
Para desenvolver essa capacidade, o professor poderá planejar com os alunos
campanhas que visem, por exemplo, à melhoria do espaço físico ou do acervo
da biblioteca. Ainda, realizar jogos e brincadeiras que valorizam o espírito de
equipe e o desempenho de cada um. O professor poderá, também, planejar,
com os alunos, projetos pedagógicos, de caráter interdisciplinar, contemplando
temas como disciplina, bulliyng e outros relacionados às áreas de conhecimento
e que contribuem para a aprendizagem dos alunos.
As atividades deverão estimular a proatividade e promover reflexões acerca de
atitudes de cidadania e realização pessoal, além de incentivar a boa
convivência social.
- Escola como espaço
de convivência.
- Papel e/ou função
social da escola.
- Práticas educativas
na escola.
- Valores e princípios
na escola: respeito,
solidariedade,
cooperação, disciplina,
organização,
responsabilidade,
entre outros.
I/A A/C - -
13
educação.
2.4. Compreender o seu papel
social, na vida em sociedade.
- Identificar o papel social que
exerce, nos diversos grupos
sociais.
- Reconhecer-se como cidadão
que participa de uma sociedade
e exerce seus direitos e
deveres.
Compreender o seu papel social é saber desenvolver atitudes pertinentes ao
grupo social ao qual está inserido. Para isso, o aluno deverá identificar a função
que exerce em cada ambiente social e refletir sobre as formas de intervir, para
melhorar. O professor poderá iniciar com uma roda de conversa, possibilitando
aos alunos identificar o papel social que exercem em cada ambiente de
convivência: na escola, na família, com os amigos, entre outros. A partir dessa
descoberta, eles poderão desenvolver atividades que estimulem ações sociais
relevantes, como, por exemplo, solicitar que façam um levantamento de bens e
serviços necessários para que as pessoas de uma comunidade tenham vida
digna. Para esse trabalho, eles terão que pesquisar se em seu bairro tem
hospital, posto de saúde, meios de transporte, entre outros. Durante a
discussão ou apresentação dos grupos, eles poderão apresentar as
observações feitas e as possíveis consequências para a vida em sociedade,
propondo soluções.
I/A A/C - -
2.5. Reconhecer a sociedade
como espaço de convivência e
de troca.
- Desenvolver atitudes de
respeito, cooperação e
solidariedade, no espaço de
convivência social.
Essa capacidade possibilitará que o aluno compreenda que a sociedade em que
está inserido é espaço que permite a convivência e a interação entre seus
membros. O professor poderá possibilitar a leitura de fábulas e histórias como,
por exemplo, O Caso da Borboleta Atíria de Lúcia Machado de Almeida ou
Como nasceu a alegria, de Rubem Alves, que oportunizam discussões sobre a
convivência entre os seres e as formas de lidar com os diversos conflitos
sociais. Filmes como A Fuga das Galinhas, Procurando Nemo, além de divertir,
permitem ao professor discutir com seus alunos sobre os princípios que regem
a vida em sociedade, os cuidados que essa convivência exige, a percepção do
outro como ser que tem os mesmos direitos e compromissos com essa
convivência.
- A sociedade como
elemento de
transformação e
integração.
- Cooperação e
solidariedade como
valores de sociedade.
I/A A/C - -
2.6. Compreender os direitos e
deveres como compromisso
para a vida em sociedade.
Essa capacidade poderá ser desenvolvida desde o ingresso do aluno na Escola,
quando o professor constrói com o aluno as regras de convivência nos
diferentes espaços da escola ou quando propõe discussão sobre os direitos e
deveres do pedestre e do motorista, do consumidor, entre outras. E agora nos
anos finais do Ensino Fundamental essas regras precisam ser retomadas para
se tornarem comportamentos, atitudes assumidos.
O professor poderá oportunizar ao aluno a leitura de textos como Estatuto do
Homem de Thiago de Mello, a música Monte Castelo de Renato Russo. A
discussão sobre o seu conteúdo é que vai possibilitar reflexões sobre a vida em
comum, os direitos e os deveres daqueles que usufruem dessa convivência.
Há filmes como Eu, Christiane F, 13 anos, Drogada e Prostituída, Juventude
Transviada que, com um planejamento bom e direcionado do professor, vão
permitir reflexões e conclusões importantes para adolescentes e jovens sobre
os perigos das drogas e da prostituição, do deixar-se levar e influenciar por
- Direitos e deveres:
sua importância na
vida individual e
coletiva.
- I/A A A/C
14
propostas fáceis.
Além das drogas, a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente
transmissíveis são temas de suma importância a serem discutidos com os
alunos a partir desses filmes e da leitura de romances como Menina Mãe, de
Maria da Glória Cardia de Castro e de outras leituras. Propiciar aos alunos, pais
e professores encontros e palestras com religiosos, profissionais da saúde
contribui para a conscientização e a formação de comportamentos e de
atitudes, além de abrir espaço para diálogo entre os envolvidos na formação
escolar e familiar.
2.7. Valorizar a convivência
com diferentes pessoas,
respeitando a diversidade
cultural e religiosa.
As comemorações e os eventos cívicos sociais que acontecem no espaço da
Escola contribuem para o desenvolvimento dessa capacidade, ao possibilitar a
convivência com diferentes pessoas e estimular as atitudes de respeito e
tolerância a todas as formas de expressão da diversidade cultural e social.
O professor poderá, também, elaborar, junto com os alunos, questões para que
eles entrevistem pessoas e conheçam os motivos que as levam a escolher ou
pertencer a um determinado grupo religioso e sociocultural. Em rodas de
conversa, ele poderá promover discussões, concluindo com a observação sobre
a importância de respeitar as escolhas de cada um e a diversidade de opiniões.
- Convivência.
- Diversidade Cultural.
- Diversidade religiosa.
- Respeito, tolerância,
solidariedade,
cooperação.
- I/A A A/C
Eixo 3 – A ética e os valores
HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS
CICLOS
INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO
6º 7º 8º 9º
3.1. Respeitar os direitos do outro
e exigir igual respeito para si.
- Conhecer os direitos e deveres
dos indivíduos, na sociedade.
- Reconhecer a importância das
normas e regras de convivência
social.
Essa capacidade poderá ser desenvolvida com o envolvimento de todos os
componentes curriculares e em todas as atividades vivenciadas pelos alunos
na Escola.
Os jogos e brincadeiras são estratégias que contribuem para o
desenvolvimento de atitudes de respeito e reconhecimento dos próprios
limites e dos do outro. O professor de Ensino Religioso, juntamente com o
professor de Educação Física, poderá discutir sobre as regras dos jogos,
estabelecendo relações com as normas de convivência social.
Produzir as normas de conduta em sala e/ou na escola é uma excelente
atividade que pode ser desenvolvida com o professor de Língua Portuguesa.
É importante que o professor apresente os textos legais, isto é, a legislação
nacional/estadual (Constituição Federal e Estadual, o Estatuto da Criança e
do Adolescente - ECA) que assegurem a todos os brasileiros seus direitos e
deveres. Os documentos internacionais, como a Declaração Universal dos
- Direitos e deveres
dos cidadãos
- Declaração Universal
dos Direitos Humanos
- Estatuto da Criança e
do Adolescente – ECA
- Constituição Federal
e Estadual
- - I/A A/C
15
Direitos Humanos, devem ser apresentados aos alunos e o professor deve
trabalhar o que representam e seus efeitos na vida das sociedades,
discutindo a função da ONU – Organização das Nações Unidas - na
manutenção da paz entre as nações.
Assistir a documentários, ler artigos de opinião, textos de opinião a favor e
contra, notícias da atualidade, que denunciem desrespeito à legislação, são
bons alimentos para as discussões e para ajudar o aluno a definir posições.
3.2 Valorizar o diálogo como forma
de administrar situações de
conflitos e tomar decisões
coletivas.
- Reconhecer o diálogo como
instrumento de comunicação que
possibilita exercer a solidariedade,
a justiça e o respeito.
O professor poderá oportunizar a seus alunos situações de leitura de
notícias, análise de vídeos, de documentários, em que conflitos sociais e
familiares são abordados. A partir deles, formar grupos para que discutam as
possíveis soluções para os conflitos, incentivando sempre a conciliação entre
as partes. Propor, também, análise de conflitos coletivos ocorridos na escola,
em condomínios, na rua, na cidade, em que a discussão e a solução
precisem atender a grupos.
- Valores, atitudes e
comportamentos que
envolvem a vida em
sociedade.
I A A/C -
3.3 Valorizar a vida, a prática do
bem, a natureza e os bens
públicos.
Ter a consciência de que cuidar de si mesmo, da vida em família e dos
grupos de convívio, cuidar do ambiente particular e social, da casa, dos
bens públicos, da natureza são atitudes que formam um círculo virtuoso de
comprometimento. Oportunizando ao aluno tornar-se portador da
cosmovisão, isto é, ter visão global do mundo e de sua relação com ele.
Começando do particular para o geral e retornando ao particular, o aluno
compreende que sua ação é política, comprometida, cidadã.
Esse é o principal objetivo dessa capacidade e, para atingi-lo, o professor
deve desenvolver com seus alunos ações concretas, como plantio de
árvores em nascentes e no entorno da escola, campanhas pela coleta
seletiva de lixo e pelo uso consciente da água, pelo não uso de queimadas
na agricultura e combate a incêndios florestais, elaboração de cartilhas pelo
cuidado com crianças, com pessoas com necessidades especiais e idosas,
visitas orientadas a espaços de convívio e outras ações que a localidade
onde a escola está inserida permita.
Como conviver
consigo mesmo e com
o mundo, como um
sistema orgânico:
- Cuidados consigo,
com a vida particular e
coletiva, com os bens
públicos e com a
natureza.
I/A A A/C -
3.4 Agir em conformidade com os
princípios éticos, políticos e
estéticos.
Desenvolver essa capacidade supõe propiciar ao aluno situações de
vivenciar a justiça, a solidariedade, a liberdade e a autonomia, e isso pode
ser em situações fictícias de encenações de contos, de trechos de peças
teatrais, de fábulas. É preciso também que o professor leia e discuta com
seus alunos notícias, textos, assista com eles a filmes em que o respeito à
dignidade da pessoa humana e o compromisso com a promoção do bem de
todos sejam temas.
As dinâmicas de grupo, os jogos promovem a vivência de atitudes e a
formação de comportamentos éticos entre os alunos.
Sugerimos livros, como A Turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino, Tráfico
- Ética e Valores na
vida, nas relações e
nas atitudes.
- Ser Humano - ser
portador de dons que
possibilitem sua
realização pessoal:
- Ser Criativo: apto a
desenvolver
tendências natas;
- I A A/C
16
de Anjos, de Luiz Puntel, Doze Horas de Terror, de Marcus Rey; e Filmes,
como Clube dos Cinco, O Silêncio de Melinda.
- Ser Lúdico: voltado
para o que aspira
como conquista;
- Ser Vocacionado:
busca da realização
como ser pessoal e
social
Eixo 4 – A religiosidade
HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS
CICLOS
INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO
6º 7º 8º 9º
4.1. Reconhecer a
existência das diferentes
religiões.
- Identificar as crenças, as
doutrinas e os rituais das
diferentes práticas
religiosas.
- Constatar que as práticas
religiosas são diferentes
entre si, porém têm a
mesma função.
As habilidades desse tópico exigem que os alunos reconheçam a importância da
natureza na composição do espaço de vivência e de manifestação das várias
crenças:
- pela intervenção dos elementos naturais na preservação e qualidade de vida;
- pela importância dos elementos fundamentais da natureza na vida do ser humano e
seu papel na religiosidade de diferentes grupos: o fogo, o ar, a terra, a água;
- pelas formas de interação e integração entre os seres vivos e não vivos, no
equilíbrio do ecossistema;
- pelo significado das manifestações religiosas, pelas diferentes formas de relação
do ser humano com o sagrado, através da natureza e seus elementos constitutivos.
Por essa razão, o professor deve retomar a Habilidade 1.3 do Eixo
Autoconhecimento para servir de base para o desenvolvimento das habilidades
desse eixo, que, além de propiciar conhecimento, tem por objetivo oportunizar a
formação de valores e atitudes com relação à existência das diferentes religiões.
Retomar, juntamente com o professor de História, a formação do povo brasileiro e a
expressão religiosa de cada um dos elementos, povos e culturas formadores da
nossa religiosidade.
Além das aulas expositivas, o professor pode realizar, com seus alunos, pesquisas,
leitura de textos, análise de trechos de filmes, de documentos, de ritos e rituais, de
símbolos. Também a pesquisa na comunidade sobre as práticas religiosas vai
ampliar os conceitos e a ideia sobre a religiosidade de nosso povo.
- A religiosidade –
parte de um todo que
tem nas dimensões
biofísicas do ser
humano um valioso
suporte para seu
desenvolvimento:
- Crenças, doutrinas e
rituais de diferentes
práticas religiosas;
- Práticas religiosas:
diferenças nas ações
e semelhanças nas
intenções;
- Elementos
fundamentais da
natureza - fogo, ar,
terra, água – seu
papel na religiosidade
e na vida das pessoas.
- - I/A A/C
4.2. Fundamentar,
historicamente, o
pluralismo religioso no
Brasil e no mundo.
Diante do pluralismo, instaurou-se aos poucos o diálogo inter-religioso. Com a
modernidade, pode-se reivindicar a capacidade das religiões de se abrirem ao
reconhecimento positivo umas das outras, que se tornou hoje, para elas, um critério
de legitimidade. De fato, no Ocidente cristão, essa abertura ao outro, em grande
- História do
Pluralismo Religioso
no Brasil e no Mundo;
- - I/A A/C
17
- Identificar as diversas
formas de organização e
manifestação das religiões.
- Reconhecer a vivência
dos valores cristãos na
promoção da dignidade, do
respeito e da valorização
das pessoas na
diversidade social, cultural
e religiosa.
parte imposta pelas condições históricas, deu também origem ao ecumenismo, uma
exigência do pluralismo religioso no âmbito das Igrejas cristãs. Assim como no caso
do diálogo inter-religioso, a construção da unidade no cristianismo tem como
pressuposto o reconhecimento das diversas legitimidades.
O trabalho pedagógico com as habilidades aqui relacionadas envolve exposição
dialogada pelo professor com apresentação da temática Pluralismo Religioso no
Brasil e no Mundo, pesquisa pelos alunos sobre as várias formas de organização e
de manifestação das religiões e sobre os valores cristão e a valorização das
pessoas na diversidade sociocultural e religiosa.
Também há documentários e livros, como Pluralismo Religioso: as religiões no
mundo atual (Edições Paulinas) que ampliam esses saberes.
É importante que, ao final dos estudos da unidade, o professor promova um fórum
de discussões sobre os temas desenvolvidos. Considerar que constituímos um povo,
com sua identidade própria e que mantém suas raízes na cultura, impregnada de
elementos da religiosidade, e que as religiões influenciam na formação de um povo
enquanto nação, e na maneira de seus membros conviverem como cidadãos
conscientes de seus direitos e deveres.
- As diversas formas
de organização e de
manifestação das
religiões;
- Valores cristãos e a
promoção da
dignidade, do respeito
e da valorização das
pessoas na
diversidade social,
cultural e religiosa.
Eixo 5 – Os símbolos religiosos
HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS
CICLOS
INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO
6º 7º 8º 9º
5.1 Identificar e
compreender o que
significam os símbolos
religiosos para as pessoas
de sua própria tradição
religiosa, como também,
da tradição religiosa da
comunidade.
- Conhecer as linguagens
utilizadas nos textos
sagrados das diferentes
tradições religiosas para
facilitar sua interpretação.
Os símbolos religiosos, tanto a música sacra e gospel, os símbolos icônicos
(figuras, imagens), gestuais como os símbolos verbais (linguagem), presentes em
todas as religiões, representam o sagrado, a fé, a esperança, a natureza, a vida, o
universo e se tornaram tradicionais entre seus fiéis uma vez que funcionam como
elementos poderosos, simbólicos e agregadores.
As habilidades relativas ao conhecimento desses símbolos e de seus significados
exigem que sejam trabalhadas de forma contextualizada. Além do simbolismo
religioso, é preciso que se trabalhem o texto, a música, o vocabulário e as
expressões que representam o sagrado, o sobrenatural, o místico, dentro das
tradições religiosas mais comuns no universo dos alunos. O trabalho de pesquisa, de
reprodução dos símbolos, de construção de glossário, a partir da leitura de textos
sagrados, é, dentre outras atividades pedagógicas que possibilitam o
desenvolvimento dessas habilidades.
Também é trabalho importante que os alunos conheçam o que vem a ser, por
exemplo, a música sacra, em tempos de movimento gospel, quais são os livros
sagrados das principais religiões, aqui considerando:
- Símbolos religiosos,
música sacra e gospel,
linguagem e livros
sagrados e seus
significados para os
adeptos das várias
religiões.
- - I/A A/C
18
A música sacra, em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da
tradição religiosa judaico-cristã. Em sentido mais amplo é usado como sinônimo de
música religiosa, que é a música nos cultos de quaisquer tradições religiosas.
Livros sagrados são obras literárias cujos autores teriam recebido uma possível
revelação divina. Na opinião dos adeptos das respectivas religiões, tais autores eram
pessoas iluminadas, que podiam se comunicar com as divindades inspiradoras. São
considerados profetas, muitas vezes.
5.2 Compreender que o
ser humano se comunica
por meio do símbolo.
- Compreender como os
símbolos religiosos podem
ser significativos para as
pessoas e os grupos
sociais.
- Compreender que se
pode expressar a ideia do
transcendental por
diversas maneiras: nos
símbolos, nos gestos, nas
músicas, nos diferentes
nomes do sobrenatural.
Dentro do conceito de religiosidade, é importante aos alunos dos anos finais do
Ensino Fundamental reconhecer que os povos, tradicionalmente, traduzem suas
crenças celebrando rituais, evocando o transcendental, comunicando-se, ou dando-
se a conhecer por seus gestos e símbolos.
É importante que o professor proponha a seus alunos que, em grupos, pesquisem
sobre as religiões mais populares no Brasil, seus ritos, manifestações, festas e
simbologias. Fazer entrevistas com autoridades dessas religiões também amplia os
conhecimentos sobre cada uma delas.
Valoriza, também, o trabalho quando, em dia definido, professor e alunos realizam a
exposição dos trabalhos com fotos e desenhos, stands com os símbolos mais
significativos, textos escritos, entrevistas apresentadas em data show, painéis,
palestras, roda de conversa, envolvendo escola, pais e comunidade.
- - I/A A/C

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Cbc anos finais - ensino religioso

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  • 7. 7 1- Introdução O presente instrumento “Currículo Básico Comum de Ensino Religioso” tem por base as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas na Resolução CNE nº 7 de 14/12/2010 e a Resolução SEE/MG nº 2.197/2012 que consideram ser o Ensino Religioso Componente Curricular obrigatório no Ensino Fundamental, de matrícula facultativa ao aluno, mas obrigatoriamente ofertado. A Resolução SEE/MG nº 2197/12 assegura que os Ciclos Intermediário e da Consolidação, com o objetivo de ampliar e aprofundar os conhecimentos, competências e habilidades, adquiridos nos Ciclos da Alfabetização e Complementar, terão suas atividades pedagógicas organizadas de forma gradativa e crescente em complexidade, considerando o Currículo Básico Comum – CBC, de modo a assegurar que, ao final desta etapa, todos os alunos tenham garantidos, pelo menos, os seguintes direitos de aprendizagem: - compreender a religiosidade como fenômeno próprio da vida e da história humana, desenvolvendo um espírito de fraternidade e tolerância em relação às diferentes religiões; - refletir sobre os princípios éticos e morais, fundamentais para as relações humanas, orientados pelas religiões, e agir segundo esses princípios. O Ensino Religioso deve reforçar os laços de solidariedade na convivência social e de promoção da paz (item VI do artigo 64 da supracitada Resolução). O Componente Curricular Ensino Religioso deve oferecer subsídios para que os alunos dos Anos Finais - Ciclos Intermediário e da Consolidação - desenvolvam seus conhecimentos e atitudes, através do debate, da apresentação de hipóteses, da discussão, do confronto de ideias, a partir de informações, fatos ocorridos, de pesquisa, de leitura. Para isso, verifica-se a necessidade de trazer, para a sala de aula, conteúdos escolares, textos de diferentes gêneros, filmes, documentários relativos às diversas manifestações culturais e religiosas, que favoreçam o conhecimento da individualidade, a formação de atitudes e comportamentos favoráveis à boa convivência nos grupos sociais, à vivência dos valores e da ética, enfim, ao respeito às manifestações, aos ritos e símbolos impregnados das diversas formas de religiosidade. Nesta perspectiva, o Ensino Religioso deve contribuir para garantir o direito constitucional à crença, à livre expressão e, consequentemente, o direito à liberdade individual e social. Assim, atenderá a um dos objetivos essenciais da Educação Básica: o desenvolvimento da cidadania. Pode-se dizer que: “[...] aquilo que para as igrejas é objeto de fé, para a escola, é objeto de estudo. Isso supõe a distinção entre fé/crença e religião, entre o ato subjetivo de crer e o fato objetivo que o expressa. Essa condição implica a superação da identificação entre religião e igreja, salientando sua função social e seu potencial de humanização das culturas. Por isso, o Ensino Religioso na escola pública não pode ser concebido, de maneira nenhuma, como uma espécie de licitação
  • 8. 8 para as igrejas (neste caso, é melhor não dar nada). A instituição escolar deve reivindicar, a título pleno, a competência sobre essa matéria.” (COSTELLA, 2004, p.105-106). Esse trabalho pedagógico exige a definição das competências e habilidades a serem desenvolvidas, a definição criteriosa dos conteúdos escolares, dos materiais didático-pedagógicos, bem como da formação dos professores, e outras ações que podem orientar a prática do Componente Curricular Ensino Religioso. Portanto, o documento se organiza da seguinte forma: EIXO 1 – AUTOCONHECIMENTO: O SER EIXO 2 – AS RELAÇÕES NA FAMÍLIA, NA ESCOLA E NA SOCIEDADE EIXO 3 – A ÉTICA E OS VALORES EIXO 4 – A RELIGIOSIDADE. A estrutura de nossa matriz curricular obedece à mesma dos demais componentes curriculares, sendo organizada em Eixos, Competências/Habilidades, Orientações Pedagógicas, Tópicos de Conteúdos, e Gradação por Ciclo e Ano de Escolaridade. Os campos Eixos e Tópicos de Conteúdo contêm o que deve ser trabalhado, para que os alunos possam desenvolver as competências e habilidades do CBC de Ensino Religioso. Já o campo Orientações pedagógicas traz sugestões para o professor trabalhar em favor de desenvolvimento das habilidades referentes aos tópicos de conteúdo. Serviram de base, para a elaboração desse campo, as experiências de sala de aula de analistas e professores e outras fontes relativas ao Ensino Religioso. Essas sugestões não pretendem, de forma alguma, esgotar as diversas possibilidades para o desenvolvimento das habilidades propostas. São apenas indicativos de possibilidades. O professor deverá enriquecer o trabalho pedagógico a partir de sua experiência, sensibilidade e de acordo com a necessidade do aluno e a realidade de cada escola. Finalmente, ao incluirmos a Gradação Introduzir, Aprofundar e Consolidar - I, A, C - para o desenvolvimento das habilidades, ao longo dos anos de escolaridade, distribuída para cada habilidade/conteúdo, em seu respectivo ano/ciclo de escolaridade, reafirmamos o que já tem sido prática cotidiana dos nossos colegas professores de anos iniciais. Ao iniciar uma habilidade, isto é, introduzir uma habilidade, através de novo conhecimento, o professor deve mobilizar conhecimentos prévios, contextualizando, despertando a atenção e o apreço do aluno para a temática. Em momento seguinte da aprendizagem, faz-se necessário aprofundar essa habilidade, num trabalho sistematizado, relacionando essas aprendizagens ao contexto e a outros temas próximos.
  • 9. 9 Finalmente, consolidar aquela aprendizagem, significa torná-la um saber significativo para o aluno, com o qual ele possa contar para desenvolver outras habilidades, ao longo de seu processo educacional. Essas definições, já comuns nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a partir das orientações contidas nos Cadernos de Alfabetização da SEE-MG/CEALE e confirmadas na proposta pedagógica do PACTO — Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que são referências, portanto, para o trabalho de alfabetizadores, foram adaptadas para o ensino nos anos finais do Ensino Fundamental. Guardadas as particularidades do ensino do componente Ensino Religioso, nos anos finais do Ensino Fundamental, o importante é que o professor, permanentemente, ao longo do processo de ensino e aprendizagem, possibilite a seus alunos desenvolver as habilidades, avalie como se deu o processo e faça as retomadas e as intervenções pedagógicas necessárias para que todos possam avançar numa trajetória escolar de aprendizagem. 2- CBC de Ensino Religioso Eixo 1 – Autoconhecimento: o ser HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS CICLOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 1.1. Conhecer a si próprio e a sua singularidade: saindo da infância para a puberdade- adolescência e, daí, para a vida adulta. - Identificar suas características pessoais. - Reconhecer-se como o ser humano que traz consigo sua própria história, suas vivências e experiências. - Reconhecer sua Essa capacidade deverá oportunizar ao aluno a reflexão sobre o seu processo de desenvolvimento, possibilitando sua passagem pela puberdade, sem queima de etapas. Reconhecer-se como ser humano que sai do egocentrismo para a vivência do Eu coletivo, que reflete sobre suas próprias atitudes perante sua família, seu grupo de amigos e da escola e a sociedade em que se insere é muito importante para sua formação. O professor de Ensino Religioso, com atividades bem direcionadas, deve ajudar seu aluno a conscientizar-se da importância de cuidar de si e preservar sua história, suas vivências e experiências, pois essas atitudes o tornam um ser singular e o ajudam na construção de sua identidade. Para o desenvolvimento dessa capacidade, o professor, tendo analisado e preparado anteriormente, pode oportunizar a seus alunos a leitura e a discussão de livros, como Crescer é uma Aventura, de Rosana Bond, O Primeiro Amor e Outros Perigos, de Marçal Aquino, Meninos sem Pátria, de Luiz Puntel, O Caso da Borboleta Atíria, de Lúcia Machado de Almeida, A Turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino. - A redescoberta de si, agora adolescente; - A consciência da própria individualidade; - O reconhecimento de si como ser que ocupa espaço na própria vida, na vida da família, no seu ambiente de I A A A/C
  • 10. 10 história, suas vivências e experiências de vida como referência de identidade e singularidade. Para alunos de 7º, 8º e 9º, a Série Crepúsculo e a Coleção Harry Potter, de filmes e livros, além de possibilitarem o prazer da leitura, também permitem refletir sobre as emoções, as relações de amor e de ódio, o crescimento e a maturidade. Pode-se trabalhar a leitura de textos, como também a reflexão sobre documentários (You Tube, TV Escola) que tenham por tema a adolescência, seus efeitos e suas consequências. Filmes como O Diário de um Banana, A Arte da Conquista, Curtindo a Vida Adoidada, As Patricinhas de Beverly Hills trazem para o universo dos adolescentes experiências que, se bem refletidas e analisadas com o professor, poderão servir de exemplos a serem ou não aproveitados. O professor poderá realizar projetos de pesquisa, em que os alunos tenham a oportunidade de narrar, encenar e ilustrar sua história de vida. Todos os componentes curriculares poderão ser envolvidos, num trabalho interdisciplinar, especialmente História, ao ser trabalhado o eixo Sujeito Histórico e Ciências, o Eixo Ser Humano e Saúde. As dinâmicas de grupo são estratégias eficazes, que oportunizam reflexões sobre si mesmo e possibilitam que os alunos construam parâmetros de comparação entre suas atitudes e as atitudes dos colegas. As entrevistas com pais, com autoridades de variadas religiões, a elaboração de relatórios biográficos, a construção de árvore genealógica, entre outras atividades, são recursos pedagógicos que estimulam o aluno a exercitar seu autoconhecimento. vivência e de relações, e na sociedade. - Cuidados consigo, com o próprio corpo, com o outro e com o ambiente. 1.2. Reconhecer-se como pessoa, com qualidades a desenvolver, na relação com os seus semelhantes. - Distinguir-se entre os demais seres humanos, pelas suas diferenças e semelhanças, a partir do conhecimento de suas características pessoais. - Reconhecer as próprias limitações e as dos outros - Desenvolver atitudes de acolhimento, respeito, Para desenvolver essa capacidade, o aluno deverá estabelecer relações entre as qualidades que o tornam pessoa humana e as qualidades de seus semelhantes, compreendendo-as como processos em constante desenvolvimento. Nesse sentido, de forma interdisciplinar com Educação Física, os jogos individuais e em grupo são estratégias que possibilitam reflexão e análise de práticas e comportamentos. Durante um jogo, o aluno tem a oportunidade de demonstrar comportamento, propor soluções, buscar alternativas, dialogar e demonstrar atitudes de respeito com a opinião do outro. O professor poderá, também, oportunizar a exploração de textos ou livros de literatura, em que se destaquem a qualidade da boa convivência social e o interesse por atitudes que façam bem às pessoas. Poderá planejar a confecção de murais com gravuras ou desenhos, em que os alunos representem as coisas de que mais gostam, coisas que contribuem para a sobrevivência do ser humano e dos animais, pessoas de diferentes idades, gêneros e culturas; pessoas desenvolvendo atividades em que demonstram saber usar a inteligência, os sentimentos, o desejo e a vontade de ser feliz e fazer os outros felizes. - Respeito à individualidade de cada um. - Identificação e valorização das qualidades humanas, reconhecendo as características próprias e as dos outros. - Autoestima: possibilidades e limitações. - Desenvolvimento de atitudes de: Respeito, I A/C - -
  • 11. 11 partilha, escuta, compreensão, para com seus semelhantes. Paciência, Generosidade, Solidariedade, Atenção, Cuidado, Compreensão, para com o outro. 1.3. Conhecer sua identidade religiosa, respeitando a religiosidade do outro. - Identificar a diversidade religiosa presente em sua comunidade. - Desenvolver atitudes de respeito e tolerância à diversidade religiosa, na convivência com o outro. O aluno poderá desenvolver essa capacidade a partir do reconhecimento e do respeito à diversidade religiosa presente na sociedade em que vive. Conhecer sua identidade religiosa possibilita estabelecer relação entre as experiências religiosas vivenciadas por sua família e por sua comunidade e a sua própria forma de ser e de viver. Para estabelecer uma relação de reciprocidade na convivência com o outro, e para reconhecer que exteriorizar e interiorizar valores são atitudes que integram a formação do indivíduo, é necessário que o aluno conheça as bases das diferenças religiosas e compreenda que ter essa ou aquela religião é opção pessoal. Realizar pesquisas, assistir a vídeos e documentários que falem da formação religiosa do povo brasileiro, ampliem a visão do aluno sobre esse tema, fortalecendo-lhe o senso de tolerância. O professor poderá propor que o aluno entreviste seus familiares e vizinhos e promover, em sala de aula, rodas de conversa, em que eles possam discutir a diversidade religiosa, com foco no respeito às proposições e opiniões do grupo. - Diversidade religiosa: respeito e tolerância - A História da Religiosidade do povo brasileiro - - I/A A/C Eixo 2 – As relações na escola, na família e na sociedade HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS CICLOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 2.1. Reconhecer a importância da boa convivência no grupo familiar, escolar e social. - Reconhecer-se como ser humano capaz de conviver e respeitar ao outro. - Conhecer as regras de convívio social nos diferentes espaços sociais. Conviver com o grupo familiar, escolar e social é estar aberto a um diálogo, permeado pelo respeito, pela tolerância e pela solidariedade. O aluno deverá compreender que, em situações de conflito, conviver bem é reconhecer o ponto comum que atende às partes envolvidas e buscar, juntos, estratégias e soluções pertinentes. As rodas de conversa são estratégias eficazes, que possibilitam discussões sobre os aspectos relacionados à boa convivência. O professor poderá, também, propor que a turma construa murais ou álbuns de gravuras ou desenho, com ilustrações que exemplifiquem o bom relacionamento entre pessoas da família, da escola ou da sociedade (boas maneiras, atitudes de gentileza, generosidade, respeito e atenção, colaboração nas tarefas - Grupos sociais: família, escola, comunidade. - Convivência social: na família, escola e sociedade. - Respeito às diferenças. I A A/C -
  • 12. 12 domésticas, entre outras). Jogos individuais e coletivos contribuem para a reflexão de conceitos, atitudes e procedimentos. Num trabalho interdisciplinar com o componente curricular de História, o professor poderá possibilitar essa discussão ao oportunizar ao aluno compreender os modos de viver dos grupos sociais, entre outras capacidades que fazem parte do eixo Fato Histórico. 2.2. Reconhecer a importância da família para a construção da identidade, da descoberta de si e dos seus semelhantes. - Identificar as características e/ou os elementos que constituem a instituição “família”. - Reconhecer-se como membro de uma família. - Reconhecer os valores e princípios que norteiam a formação das pessoas da família. Para o desenvolvimento dessa capacidade, o professor poderá, durante rodas de conversa ou trabalhos em grupo, possibilitar aos alunos debates e discussões sobre a formação de valores e princípios de uma família e como influenciam na construção da identidade. Para isso, é importante que, inicialmente, os alunos identifiquem suas características, considerando as diversas formações como, por exemplo, como ela se constitui ou qual é seu papel social. O professor poderá ler histórias ou trazer, para a sala de aula, textos relacionados à família, oportunizando uma leitura, o reconto, desenhos e ilustrações das ideias centrais. As conversas e entrevistas feitas a pessoas da família, com a orientação do professor, poderão possibilitar ao aluno estabelecer relação entre os valores e princípios que norteiam sua família e as atitudes e comportamento dos seus membros. Dinâmicas de grupo oportunizam vivências de experiências relacionadas a valores como amizade, respeito, confiança, honestidade, responsabilidade, entre outros. - Família: significado e importância - Família como espaço de vivência de valores como amizade, respeito, confiança, honestidade, responsabilidade. I/A A/C - - 2.3. Reconhecer a escola como um grupo de convivência que contribui para a busca de sua realização como pessoa. - Reconhecer-se como elemento que faz parte da instituição “escola”. - Reconhecer os valores e princípios que norteiam a formação das pessoas na escola. - Compreender que a escola é um espaço que incentiva o crescimento e as boas relações. - Valorizar a escola como espaço privilegiado de O aluno precisa compreender que a escola é um espaço de construção de conhecimentos, mas também constrói valores e princípios que influenciam na sua formação e na sua realização como pessoa. A partir do momento em que ele é reconhecido como membro desse grupo e se sente inserido nesse ambiente, ele reconhece os valores e princípios que a norteiam e deles se apropria. Para desenvolver essa capacidade, o professor poderá planejar com os alunos campanhas que visem, por exemplo, à melhoria do espaço físico ou do acervo da biblioteca. Ainda, realizar jogos e brincadeiras que valorizam o espírito de equipe e o desempenho de cada um. O professor poderá, também, planejar, com os alunos, projetos pedagógicos, de caráter interdisciplinar, contemplando temas como disciplina, bulliyng e outros relacionados às áreas de conhecimento e que contribuem para a aprendizagem dos alunos. As atividades deverão estimular a proatividade e promover reflexões acerca de atitudes de cidadania e realização pessoal, além de incentivar a boa convivência social. - Escola como espaço de convivência. - Papel e/ou função social da escola. - Práticas educativas na escola. - Valores e princípios na escola: respeito, solidariedade, cooperação, disciplina, organização, responsabilidade, entre outros. I/A A/C - -
  • 13. 13 educação. 2.4. Compreender o seu papel social, na vida em sociedade. - Identificar o papel social que exerce, nos diversos grupos sociais. - Reconhecer-se como cidadão que participa de uma sociedade e exerce seus direitos e deveres. Compreender o seu papel social é saber desenvolver atitudes pertinentes ao grupo social ao qual está inserido. Para isso, o aluno deverá identificar a função que exerce em cada ambiente social e refletir sobre as formas de intervir, para melhorar. O professor poderá iniciar com uma roda de conversa, possibilitando aos alunos identificar o papel social que exercem em cada ambiente de convivência: na escola, na família, com os amigos, entre outros. A partir dessa descoberta, eles poderão desenvolver atividades que estimulem ações sociais relevantes, como, por exemplo, solicitar que façam um levantamento de bens e serviços necessários para que as pessoas de uma comunidade tenham vida digna. Para esse trabalho, eles terão que pesquisar se em seu bairro tem hospital, posto de saúde, meios de transporte, entre outros. Durante a discussão ou apresentação dos grupos, eles poderão apresentar as observações feitas e as possíveis consequências para a vida em sociedade, propondo soluções. I/A A/C - - 2.5. Reconhecer a sociedade como espaço de convivência e de troca. - Desenvolver atitudes de respeito, cooperação e solidariedade, no espaço de convivência social. Essa capacidade possibilitará que o aluno compreenda que a sociedade em que está inserido é espaço que permite a convivência e a interação entre seus membros. O professor poderá possibilitar a leitura de fábulas e histórias como, por exemplo, O Caso da Borboleta Atíria de Lúcia Machado de Almeida ou Como nasceu a alegria, de Rubem Alves, que oportunizam discussões sobre a convivência entre os seres e as formas de lidar com os diversos conflitos sociais. Filmes como A Fuga das Galinhas, Procurando Nemo, além de divertir, permitem ao professor discutir com seus alunos sobre os princípios que regem a vida em sociedade, os cuidados que essa convivência exige, a percepção do outro como ser que tem os mesmos direitos e compromissos com essa convivência. - A sociedade como elemento de transformação e integração. - Cooperação e solidariedade como valores de sociedade. I/A A/C - - 2.6. Compreender os direitos e deveres como compromisso para a vida em sociedade. Essa capacidade poderá ser desenvolvida desde o ingresso do aluno na Escola, quando o professor constrói com o aluno as regras de convivência nos diferentes espaços da escola ou quando propõe discussão sobre os direitos e deveres do pedestre e do motorista, do consumidor, entre outras. E agora nos anos finais do Ensino Fundamental essas regras precisam ser retomadas para se tornarem comportamentos, atitudes assumidos. O professor poderá oportunizar ao aluno a leitura de textos como Estatuto do Homem de Thiago de Mello, a música Monte Castelo de Renato Russo. A discussão sobre o seu conteúdo é que vai possibilitar reflexões sobre a vida em comum, os direitos e os deveres daqueles que usufruem dessa convivência. Há filmes como Eu, Christiane F, 13 anos, Drogada e Prostituída, Juventude Transviada que, com um planejamento bom e direcionado do professor, vão permitir reflexões e conclusões importantes para adolescentes e jovens sobre os perigos das drogas e da prostituição, do deixar-se levar e influenciar por - Direitos e deveres: sua importância na vida individual e coletiva. - I/A A A/C
  • 14. 14 propostas fáceis. Além das drogas, a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis são temas de suma importância a serem discutidos com os alunos a partir desses filmes e da leitura de romances como Menina Mãe, de Maria da Glória Cardia de Castro e de outras leituras. Propiciar aos alunos, pais e professores encontros e palestras com religiosos, profissionais da saúde contribui para a conscientização e a formação de comportamentos e de atitudes, além de abrir espaço para diálogo entre os envolvidos na formação escolar e familiar. 2.7. Valorizar a convivência com diferentes pessoas, respeitando a diversidade cultural e religiosa. As comemorações e os eventos cívicos sociais que acontecem no espaço da Escola contribuem para o desenvolvimento dessa capacidade, ao possibilitar a convivência com diferentes pessoas e estimular as atitudes de respeito e tolerância a todas as formas de expressão da diversidade cultural e social. O professor poderá, também, elaborar, junto com os alunos, questões para que eles entrevistem pessoas e conheçam os motivos que as levam a escolher ou pertencer a um determinado grupo religioso e sociocultural. Em rodas de conversa, ele poderá promover discussões, concluindo com a observação sobre a importância de respeitar as escolhas de cada um e a diversidade de opiniões. - Convivência. - Diversidade Cultural. - Diversidade religiosa. - Respeito, tolerância, solidariedade, cooperação. - I/A A A/C Eixo 3 – A ética e os valores HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS CICLOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 3.1. Respeitar os direitos do outro e exigir igual respeito para si. - Conhecer os direitos e deveres dos indivíduos, na sociedade. - Reconhecer a importância das normas e regras de convivência social. Essa capacidade poderá ser desenvolvida com o envolvimento de todos os componentes curriculares e em todas as atividades vivenciadas pelos alunos na Escola. Os jogos e brincadeiras são estratégias que contribuem para o desenvolvimento de atitudes de respeito e reconhecimento dos próprios limites e dos do outro. O professor de Ensino Religioso, juntamente com o professor de Educação Física, poderá discutir sobre as regras dos jogos, estabelecendo relações com as normas de convivência social. Produzir as normas de conduta em sala e/ou na escola é uma excelente atividade que pode ser desenvolvida com o professor de Língua Portuguesa. É importante que o professor apresente os textos legais, isto é, a legislação nacional/estadual (Constituição Federal e Estadual, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA) que assegurem a todos os brasileiros seus direitos e deveres. Os documentos internacionais, como a Declaração Universal dos - Direitos e deveres dos cidadãos - Declaração Universal dos Direitos Humanos - Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA - Constituição Federal e Estadual - - I/A A/C
  • 15. 15 Direitos Humanos, devem ser apresentados aos alunos e o professor deve trabalhar o que representam e seus efeitos na vida das sociedades, discutindo a função da ONU – Organização das Nações Unidas - na manutenção da paz entre as nações. Assistir a documentários, ler artigos de opinião, textos de opinião a favor e contra, notícias da atualidade, que denunciem desrespeito à legislação, são bons alimentos para as discussões e para ajudar o aluno a definir posições. 3.2 Valorizar o diálogo como forma de administrar situações de conflitos e tomar decisões coletivas. - Reconhecer o diálogo como instrumento de comunicação que possibilita exercer a solidariedade, a justiça e o respeito. O professor poderá oportunizar a seus alunos situações de leitura de notícias, análise de vídeos, de documentários, em que conflitos sociais e familiares são abordados. A partir deles, formar grupos para que discutam as possíveis soluções para os conflitos, incentivando sempre a conciliação entre as partes. Propor, também, análise de conflitos coletivos ocorridos na escola, em condomínios, na rua, na cidade, em que a discussão e a solução precisem atender a grupos. - Valores, atitudes e comportamentos que envolvem a vida em sociedade. I A A/C - 3.3 Valorizar a vida, a prática do bem, a natureza e os bens públicos. Ter a consciência de que cuidar de si mesmo, da vida em família e dos grupos de convívio, cuidar do ambiente particular e social, da casa, dos bens públicos, da natureza são atitudes que formam um círculo virtuoso de comprometimento. Oportunizando ao aluno tornar-se portador da cosmovisão, isto é, ter visão global do mundo e de sua relação com ele. Começando do particular para o geral e retornando ao particular, o aluno compreende que sua ação é política, comprometida, cidadã. Esse é o principal objetivo dessa capacidade e, para atingi-lo, o professor deve desenvolver com seus alunos ações concretas, como plantio de árvores em nascentes e no entorno da escola, campanhas pela coleta seletiva de lixo e pelo uso consciente da água, pelo não uso de queimadas na agricultura e combate a incêndios florestais, elaboração de cartilhas pelo cuidado com crianças, com pessoas com necessidades especiais e idosas, visitas orientadas a espaços de convívio e outras ações que a localidade onde a escola está inserida permita. Como conviver consigo mesmo e com o mundo, como um sistema orgânico: - Cuidados consigo, com a vida particular e coletiva, com os bens públicos e com a natureza. I/A A A/C - 3.4 Agir em conformidade com os princípios éticos, políticos e estéticos. Desenvolver essa capacidade supõe propiciar ao aluno situações de vivenciar a justiça, a solidariedade, a liberdade e a autonomia, e isso pode ser em situações fictícias de encenações de contos, de trechos de peças teatrais, de fábulas. É preciso também que o professor leia e discuta com seus alunos notícias, textos, assista com eles a filmes em que o respeito à dignidade da pessoa humana e o compromisso com a promoção do bem de todos sejam temas. As dinâmicas de grupo, os jogos promovem a vivência de atitudes e a formação de comportamentos éticos entre os alunos. Sugerimos livros, como A Turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino, Tráfico - Ética e Valores na vida, nas relações e nas atitudes. - Ser Humano - ser portador de dons que possibilitem sua realização pessoal: - Ser Criativo: apto a desenvolver tendências natas; - I A A/C
  • 16. 16 de Anjos, de Luiz Puntel, Doze Horas de Terror, de Marcus Rey; e Filmes, como Clube dos Cinco, O Silêncio de Melinda. - Ser Lúdico: voltado para o que aspira como conquista; - Ser Vocacionado: busca da realização como ser pessoal e social Eixo 4 – A religiosidade HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS CICLOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 4.1. Reconhecer a existência das diferentes religiões. - Identificar as crenças, as doutrinas e os rituais das diferentes práticas religiosas. - Constatar que as práticas religiosas são diferentes entre si, porém têm a mesma função. As habilidades desse tópico exigem que os alunos reconheçam a importância da natureza na composição do espaço de vivência e de manifestação das várias crenças: - pela intervenção dos elementos naturais na preservação e qualidade de vida; - pela importância dos elementos fundamentais da natureza na vida do ser humano e seu papel na religiosidade de diferentes grupos: o fogo, o ar, a terra, a água; - pelas formas de interação e integração entre os seres vivos e não vivos, no equilíbrio do ecossistema; - pelo significado das manifestações religiosas, pelas diferentes formas de relação do ser humano com o sagrado, através da natureza e seus elementos constitutivos. Por essa razão, o professor deve retomar a Habilidade 1.3 do Eixo Autoconhecimento para servir de base para o desenvolvimento das habilidades desse eixo, que, além de propiciar conhecimento, tem por objetivo oportunizar a formação de valores e atitudes com relação à existência das diferentes religiões. Retomar, juntamente com o professor de História, a formação do povo brasileiro e a expressão religiosa de cada um dos elementos, povos e culturas formadores da nossa religiosidade. Além das aulas expositivas, o professor pode realizar, com seus alunos, pesquisas, leitura de textos, análise de trechos de filmes, de documentos, de ritos e rituais, de símbolos. Também a pesquisa na comunidade sobre as práticas religiosas vai ampliar os conceitos e a ideia sobre a religiosidade de nosso povo. - A religiosidade – parte de um todo que tem nas dimensões biofísicas do ser humano um valioso suporte para seu desenvolvimento: - Crenças, doutrinas e rituais de diferentes práticas religiosas; - Práticas religiosas: diferenças nas ações e semelhanças nas intenções; - Elementos fundamentais da natureza - fogo, ar, terra, água – seu papel na religiosidade e na vida das pessoas. - - I/A A/C 4.2. Fundamentar, historicamente, o pluralismo religioso no Brasil e no mundo. Diante do pluralismo, instaurou-se aos poucos o diálogo inter-religioso. Com a modernidade, pode-se reivindicar a capacidade das religiões de se abrirem ao reconhecimento positivo umas das outras, que se tornou hoje, para elas, um critério de legitimidade. De fato, no Ocidente cristão, essa abertura ao outro, em grande - História do Pluralismo Religioso no Brasil e no Mundo; - - I/A A/C
  • 17. 17 - Identificar as diversas formas de organização e manifestação das religiões. - Reconhecer a vivência dos valores cristãos na promoção da dignidade, do respeito e da valorização das pessoas na diversidade social, cultural e religiosa. parte imposta pelas condições históricas, deu também origem ao ecumenismo, uma exigência do pluralismo religioso no âmbito das Igrejas cristãs. Assim como no caso do diálogo inter-religioso, a construção da unidade no cristianismo tem como pressuposto o reconhecimento das diversas legitimidades. O trabalho pedagógico com as habilidades aqui relacionadas envolve exposição dialogada pelo professor com apresentação da temática Pluralismo Religioso no Brasil e no Mundo, pesquisa pelos alunos sobre as várias formas de organização e de manifestação das religiões e sobre os valores cristão e a valorização das pessoas na diversidade sociocultural e religiosa. Também há documentários e livros, como Pluralismo Religioso: as religiões no mundo atual (Edições Paulinas) que ampliam esses saberes. É importante que, ao final dos estudos da unidade, o professor promova um fórum de discussões sobre os temas desenvolvidos. Considerar que constituímos um povo, com sua identidade própria e que mantém suas raízes na cultura, impregnada de elementos da religiosidade, e que as religiões influenciam na formação de um povo enquanto nação, e na maneira de seus membros conviverem como cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. - As diversas formas de organização e de manifestação das religiões; - Valores cristãos e a promoção da dignidade, do respeito e da valorização das pessoas na diversidade social, cultural e religiosa. Eixo 5 – Os símbolos religiosos HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS CICLOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 5.1 Identificar e compreender o que significam os símbolos religiosos para as pessoas de sua própria tradição religiosa, como também, da tradição religiosa da comunidade. - Conhecer as linguagens utilizadas nos textos sagrados das diferentes tradições religiosas para facilitar sua interpretação. Os símbolos religiosos, tanto a música sacra e gospel, os símbolos icônicos (figuras, imagens), gestuais como os símbolos verbais (linguagem), presentes em todas as religiões, representam o sagrado, a fé, a esperança, a natureza, a vida, o universo e se tornaram tradicionais entre seus fiéis uma vez que funcionam como elementos poderosos, simbólicos e agregadores. As habilidades relativas ao conhecimento desses símbolos e de seus significados exigem que sejam trabalhadas de forma contextualizada. Além do simbolismo religioso, é preciso que se trabalhem o texto, a música, o vocabulário e as expressões que representam o sagrado, o sobrenatural, o místico, dentro das tradições religiosas mais comuns no universo dos alunos. O trabalho de pesquisa, de reprodução dos símbolos, de construção de glossário, a partir da leitura de textos sagrados, é, dentre outras atividades pedagógicas que possibilitam o desenvolvimento dessas habilidades. Também é trabalho importante que os alunos conheçam o que vem a ser, por exemplo, a música sacra, em tempos de movimento gospel, quais são os livros sagrados das principais religiões, aqui considerando: - Símbolos religiosos, música sacra e gospel, linguagem e livros sagrados e seus significados para os adeptos das várias religiões. - - I/A A/C
  • 18. 18 A música sacra, em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da tradição religiosa judaico-cristã. Em sentido mais amplo é usado como sinônimo de música religiosa, que é a música nos cultos de quaisquer tradições religiosas. Livros sagrados são obras literárias cujos autores teriam recebido uma possível revelação divina. Na opinião dos adeptos das respectivas religiões, tais autores eram pessoas iluminadas, que podiam se comunicar com as divindades inspiradoras. São considerados profetas, muitas vezes. 5.2 Compreender que o ser humano se comunica por meio do símbolo. - Compreender como os símbolos religiosos podem ser significativos para as pessoas e os grupos sociais. - Compreender que se pode expressar a ideia do transcendental por diversas maneiras: nos símbolos, nos gestos, nas músicas, nos diferentes nomes do sobrenatural. Dentro do conceito de religiosidade, é importante aos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental reconhecer que os povos, tradicionalmente, traduzem suas crenças celebrando rituais, evocando o transcendental, comunicando-se, ou dando- se a conhecer por seus gestos e símbolos. É importante que o professor proponha a seus alunos que, em grupos, pesquisem sobre as religiões mais populares no Brasil, seus ritos, manifestações, festas e simbologias. Fazer entrevistas com autoridades dessas religiões também amplia os conhecimentos sobre cada uma delas. Valoriza, também, o trabalho quando, em dia definido, professor e alunos realizam a exposição dos trabalhos com fotos e desenhos, stands com os símbolos mais significativos, textos escritos, entrevistas apresentadas em data show, painéis, palestras, roda de conversa, envolvendo escola, pais e comunidade. - - I/A A/C