1) O documento discute a teoria do psicólogo Vygotsky sobre como o aprendizado e a interação social promovem o desenvolvimento psicológico da criança.
2) Vygotsky argumenta que o aprendizado ocorre primeiro na "zona de desenvolvimento proximal", onde a criança pode realizar tarefas com ajuda antes de fazer independentemente.
3) A escola desempenha um papel essencial em estimular as crianças dentro de sua zona de desenvolvimento proximal para promover novos estágios de aprendizado.
[1] O documento discute a aprendizagem cooperativa na planificação de um projeto interdisciplinar e aula de TIC para uma turma do 9o ano sobre os problemas econômicos e sociais de países em desenvolvimento. [2] A aprendizagem cooperativa envolve trabalho de grupo, heterogeneidade, recompensas de grupo e objetivos como realização escolar, relações interpessoais e competências sociais. [3] Cabe ao professor fomentar a eficácia, raciocínio e comunicação dos alunos durante este processo de construção ativa e social do
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
Teoria dos grandes pensadores sobre educaçãoMilka Mota
O documento discute teorias de grandes pensadores sobre educação. Apresenta teorias de Emilia Ferreiro sobre valorizar o conhecimento prévio do aluno e as fases de alfabetização. Discute teorias de Célestin Freinet sobre aprendizado cooperativo e construção do conhecimento através da experimentação. Apresenta teorias de Paulo Freire sobre educação libertadora e uso de temas geradores. Discute teorias de Jean Piaget sobre estágios de aprendizagem e construção do conhecimento através da experiência.
Interação no espaço escolar contribuições para a construção do conhecimento e...Valria13
Este documento discute a importância das interações em sala de aula para a construção do conhecimento escolar na perspectiva dos estudantes. Aponta que as interações entre professor-aluno e aluno-aluno são essenciais para os processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos alunos (re)significar conceitos. Argumenta que espaços que permitem questionar e argumentar favorecem a aprendizagem, com a maioria dos estudantes afirmando que as interações na sala de aula facilitaram sua compreensão.
O lúdico nos processos de desenvolvimento e aprendizagem escolarValria13
1) O documento discute a importância da dimensão lúdica nos processos de aprendizagem escolar como condição para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
2) Ele explica que desenvolvimento e aprendizagem são processos interdependentes, sendo o desenvolvimento um processo centrífugo de expansão interior e a aprendizagem um processo centrípeto de incorporação do exterior.
3) Piaget descreveu uma "zona de assimilação" onde intervenções podem acelerar o desenvolvimento ou causar conflitos temporários que levam a novas
Trecho do Livro “Transferindo Conhecimento Tácito” uma abordagem construtivista” Editado pela E-papers em 2001
A natureza do conhecimento e o processo de construção do mesmo são considerações essenciais para o Construtivismo. O Construtivismo como teoria cognitiva surgiu há aproximadamente 60 anos com os trabalhos de Jean Piaget. Para o Construtivismo, o conhecimento tem uma função adaptativa e não tem o propó¬sito de produzir representações de uma realidade independente. Esta concepção da atividade cognitiva quebra o paradigma objetivista que coloca por trás do conhecimento um esforço do conhecedor para atingir uma visão do mundo real.
O documento discute as teorias construtivistas de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento da inteligência humana. Ambos defendiam que a inteligência se desenvolve através da interação entre o indivíduo e o meio, e não de forma passiva. Piaget via o desenvolvimento como um processo individual de aquisição de esquemas, enquanto Vygotsky enfatizava o papel das interações sociais na aprendizagem.
O documento discute as mudanças na educação com o avanço das tecnologias e como isso afeta a aprendizagem. Argumenta que é importante equilibrar o ensino com novas tecnologias com aprendizagem aprofundada e desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico. Também destaca a importância dos professores como orientadores para ajudar os alunos a interpretar informações de forma significativa.
[1] O documento discute a aprendizagem cooperativa na planificação de um projeto interdisciplinar e aula de TIC para uma turma do 9o ano sobre os problemas econômicos e sociais de países em desenvolvimento. [2] A aprendizagem cooperativa envolve trabalho de grupo, heterogeneidade, recompensas de grupo e objetivos como realização escolar, relações interpessoais e competências sociais. [3] Cabe ao professor fomentar a eficácia, raciocínio e comunicação dos alunos durante este processo de construção ativa e social do
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
Teoria dos grandes pensadores sobre educaçãoMilka Mota
O documento discute teorias de grandes pensadores sobre educação. Apresenta teorias de Emilia Ferreiro sobre valorizar o conhecimento prévio do aluno e as fases de alfabetização. Discute teorias de Célestin Freinet sobre aprendizado cooperativo e construção do conhecimento através da experimentação. Apresenta teorias de Paulo Freire sobre educação libertadora e uso de temas geradores. Discute teorias de Jean Piaget sobre estágios de aprendizagem e construção do conhecimento através da experiência.
Interação no espaço escolar contribuições para a construção do conhecimento e...Valria13
Este documento discute a importância das interações em sala de aula para a construção do conhecimento escolar na perspectiva dos estudantes. Aponta que as interações entre professor-aluno e aluno-aluno são essenciais para os processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos alunos (re)significar conceitos. Argumenta que espaços que permitem questionar e argumentar favorecem a aprendizagem, com a maioria dos estudantes afirmando que as interações na sala de aula facilitaram sua compreensão.
O lúdico nos processos de desenvolvimento e aprendizagem escolarValria13
1) O documento discute a importância da dimensão lúdica nos processos de aprendizagem escolar como condição para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
2) Ele explica que desenvolvimento e aprendizagem são processos interdependentes, sendo o desenvolvimento um processo centrífugo de expansão interior e a aprendizagem um processo centrípeto de incorporação do exterior.
3) Piaget descreveu uma "zona de assimilação" onde intervenções podem acelerar o desenvolvimento ou causar conflitos temporários que levam a novas
Trecho do Livro “Transferindo Conhecimento Tácito” uma abordagem construtivista” Editado pela E-papers em 2001
A natureza do conhecimento e o processo de construção do mesmo são considerações essenciais para o Construtivismo. O Construtivismo como teoria cognitiva surgiu há aproximadamente 60 anos com os trabalhos de Jean Piaget. Para o Construtivismo, o conhecimento tem uma função adaptativa e não tem o propó¬sito de produzir representações de uma realidade independente. Esta concepção da atividade cognitiva quebra o paradigma objetivista que coloca por trás do conhecimento um esforço do conhecedor para atingir uma visão do mundo real.
O documento discute as teorias construtivistas de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento da inteligência humana. Ambos defendiam que a inteligência se desenvolve através da interação entre o indivíduo e o meio, e não de forma passiva. Piaget via o desenvolvimento como um processo individual de aquisição de esquemas, enquanto Vygotsky enfatizava o papel das interações sociais na aprendizagem.
O documento discute as mudanças na educação com o avanço das tecnologias e como isso afeta a aprendizagem. Argumenta que é importante equilibrar o ensino com novas tecnologias com aprendizagem aprofundada e desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico. Também destaca a importância dos professores como orientadores para ajudar os alunos a interpretar informações de forma significativa.
O documento discute os princípios e práticas do construtivismo em educação. O construtivismo propõe que os alunos participem ativamente na construção do próprio conhecimento, ao invés de recebê-lo de forma passiva. As ideias construtivistas se baseiam nos estudos de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo infantil e na teoria de Emilia Ferreiro sobre a alfabetização. O papel do professor é organizar atividades que estimulem os alunos a aprender de forma ativa e significativa.
O documento discute os fundamentos da pedagogia construtivista. A pedagogia construtivista concebe a aprendizagem como um processo de construção de conhecimentos pela criança através da interação com professores e outros. Ela defende que as estruturas mentais são construídas através da atividade e comunicação social da criança, ao invés de serem impostas de fora. Além disso, a pedagogia construtivista enfatiza a importância do diálogo, da liberdade e do respeito à individualidade da criança
As teorias construtivistas de Piaget, Vigotsky e Freire enfatizam a construção ativa do conhecimento pelo aluno, com ênfase na aprendizagem significativa, na interação social e no papel do contexto. Essas teorias sugerem que a educação a distância deve promover a autonomia, a inteligência coletiva e a produção criativa dos alunos.
TEORIAS DE APRENDIZAGEM PARTE 1: “VYGOTSKY’’ QUESTÕES DE CONCURSOS DIVERS...Suellen Melo
A zona de desenvolvimento proximal, segundo Vigotsky, refere-se à distância entre o nível de desenvolvimento atual de uma criança e o nível potencial de desenvolvimento com a ajuda de um adulto ou em colaboração com colegas mais capazes. A aprendizagem deve se direcionar ao que a criança é capaz de fazer com auxílio no presente para que possa fazer sozinha no futuro.
1) O documento discute as contribuições de Vygotsky e Wallon para a compreensão do desenvolvimento infantil, especialmente no que diz respeito à educação e aprendizagem.
2) Vygotsky defendia que o desenvolvimento ocorre por meio da interação social e da linguagem, e que a imitação desempenha um papel fundamental no aprendizado da criança.
3) Ele também propôs a ideia da "zona de desenvolvimento proximal", a qual representa o potencial de aprendizagem de uma criança com a ajuda de um adulto.
Este documento discute a auto-regulação da aprendizagem, definindo-a como a capacidade dos alunos controlarem ativamente seus processos cognitivos, metacognitivos e motivacionais para adquirirem e organizarem informações. Argumenta-se que as escolas devem promover a auto-regulação dos alunos ao invés de se focarem apenas na transmissão de conteúdo, desenvolvendo habilidades que permitam aos alunos construírem seu próprio conhecimento de forma autônoma.
O documento discute a importância de projetos pedagógicos para o aprendizado dos alunos. Um projeto pedagógico bem planejado deve considerar todas as etapas, desde o início até o fim, e o professor deve atuar como mediador para um bom desenvolvimento da aprendizagem. A avaliação deve ser um processo motivador e colaborativo para a construção do conhecimento.
A empresa Phronesis oferece formação, capacitação, consultoria e assessoria através de projetos nas áreas social e educacional. Ela fornece serviços de educação continuada e elaboração de projetos para essas áreas. O documento também apresenta exercícios sobre teorias e conceitos da psicologia da aprendizagem.
O documento discute os múltiplos fatores que podem interferir no processo de aprendizagem de crianças, incluindo fatores internos como inteligência e motivação, e fatores externos como ambiente escolar e socioafetivo. Aprendizagem é um processo complexo que depende dessas variáveis. Dificuldades de aprendizagem podem levar ao fracasso escolar e evasão, por isso é importante compreender esses fatores para repensar as práticas pedagógicas.
O documento discute os cuidados parentais e sua importância no desenvolvimento da criança. O texto argumenta que (1) os cuidados parentais desde o nascimento são essenciais para o desenvolvimento cognitivo e social da criança, (2) a qualidade dos cuidados parentais influencia positiva ou negativamente a criança, e (3) a interação entre pais e crianças é fundamental para a aprendizagem e aquisição de comportamentos.
1) A teoria construtivista propõe que o conhecimento é construído através da interação social e cultural, com cada pessoa construindo seu aprendizado de forma individual a partir de experiências.
2) Piaget e Vygotsky foram fundamentais para o desenvolvimento da psicologia cognitiva contemporânea e da abordagem construtivista, segundo a qual o conhecimento não é uma cópia da realidade, mas sim uma construção do ser humano.
3) Piaget desenvolveu estágios do desenvolvimento cognitivo que vão desde o sensório-motor
Sobre o processo de construção do conhecimentoValria13
O documento discute a necessidade de precisão nos termos usados para descrever a aquisição de conhecimento e o papel do ensino e da pesquisa nesse processo. Ele argumenta que o ensino e a aprendizagem são responsabilidades da escola, enquanto a produção científica é tarefa da comunidade científica, embora um não se oponha ao outro. Ambos se complementam, apesar de serem distintos. Um bom ensino leva ao desenvolvimento de habilidades de observação e reflexão crítica, fundamentais para a produção c
O documento discute diferentes abordagens pedagógicas para o ensino e aprendizagem. A visão construtivista defende que o conhecimento é construído através da interação do aluno com situações e problemas, não sendo apenas transmitido pelo professor, como defendido pela abordagem bancária. Já a visão interacionista considera o conhecimento resultado da interação dinâmica entre fatores internos e externos, sem ser pré-determinado ou uma mera cópia da experiência.
Este documento discute a teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores e conceitos como internalização, mediação semiótica e zona de desenvolvimento proximal. Apresenta possíveis contribuições destes conceitos para o ensino de geografia, particularmente na formação de conceitos geográficos pelos alunos.
O documento discute diferentes abordagens para aprendizagem. Apresenta teorias comportamentais que veem aprendizagem como associação entre estímulo e resposta, e teorias cognitivas que enxergam aprendizagem como construção de conceitos. Também destaca controvérsias entre essas visões sobre o que é aprendido, o que mantém comportamentos aprendidos e como lidar com problemas novos.
A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL NA INTERFACE ENTRE A FAMÍLIA E A...Amanda Peixoto de Oliveira
Este estudo aborda a importância do psicopedagogo
institucional inserido no âmbito escolar, auxiliando na relação família-escola, com a finalidade principal de contribuir para sanar as principais dificuldades de aprendizagem encontradas na avaliação diagnóstica dos professores. Com base na
Psicopedagogia que agrega conhecimentos de pedagogia e psicologia, uma vez que se trata de uma ciência que estuda o processo de ensino aprendizagem humano – a colaboração desse profissional é de importância crucial para que o educando alcance a construção de conhecimento em sua
potencialidade. A pesquisa propicia uma reflexão sobre o papel do psicopedagogo na instituição escolar. O psicopedagogo institucional pode facilitar junto às escolas e às famílias esse processo que, por vezes, torna-se absolutamente prejudicado pelas mais diversas dificuldades de aprendizagem apresentadas na sala de aula da atualidade, advindas de diversos fatores, como mudanças sócio-econômicas importantes.
O documento discute a importância da aprendizagem. Aprender é uma virtude essencial para todos e um caminho para a sabedoria, ensinamento e construção. Aprender envolve buscar continuamente novos conhecimentos, tanto explicitos quanto ocultos.
O documento discute as principais abordagens teóricas do desenvolvimento humano de acordo com Piaget e Vygotsky. Piaget descreve as etapas do desenvolvimento cognitivo da infância à adolescência, enquanto Vygotsky enfatiza o papel das interações sociais e da linguagem no desenvolvimento da criança.
O documento discute teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. A teoria tecnológica de Skinner enfatiza o reforço do comportamento, a teoria psicocognitiva de Piaget foca na construção ativa do conhecimento pelo aluno, e a teoria sociocognitiva de Vygotsky destaca a importância das interações sociais e culturais na aprendizagem.
1) Lev Vigotsky foi um psicólogo soviético que desenvolveu uma teoria construtivista do desenvolvimento intelectual, defendendo que todo conhecimento é construído socialmente através de relações humanas.
2) Sua principal contribuição foi o conceito de "zona de desenvolvimento proximal", que descreve a distância entre o nível de desenvolvimento real da criança e seu potencial de aprendizagem sob a orientação de um adulto ou com a colaboração de colegas mais experientes.
3) Vigotsky defendia que a aprendizagem escol
Este documento resume as principais contribuições teóricas de Lev Vygotsky sobre o desenvolvimento intelectual, incluindo: 1) A mente se desenvolve através da interação social e cultural; 2) A linguagem desempenha um papel fundamental na mediação do conhecimento; 3) O desenvolvimento ocorre na "zona proximal de desenvolvimento" através da aprendizagem com a ajuda de outros.
O documento discute os princípios e práticas do construtivismo em educação. O construtivismo propõe que os alunos participem ativamente na construção do próprio conhecimento, ao invés de recebê-lo de forma passiva. As ideias construtivistas se baseiam nos estudos de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo infantil e na teoria de Emilia Ferreiro sobre a alfabetização. O papel do professor é organizar atividades que estimulem os alunos a aprender de forma ativa e significativa.
O documento discute os fundamentos da pedagogia construtivista. A pedagogia construtivista concebe a aprendizagem como um processo de construção de conhecimentos pela criança através da interação com professores e outros. Ela defende que as estruturas mentais são construídas através da atividade e comunicação social da criança, ao invés de serem impostas de fora. Além disso, a pedagogia construtivista enfatiza a importância do diálogo, da liberdade e do respeito à individualidade da criança
As teorias construtivistas de Piaget, Vigotsky e Freire enfatizam a construção ativa do conhecimento pelo aluno, com ênfase na aprendizagem significativa, na interação social e no papel do contexto. Essas teorias sugerem que a educação a distância deve promover a autonomia, a inteligência coletiva e a produção criativa dos alunos.
TEORIAS DE APRENDIZAGEM PARTE 1: “VYGOTSKY’’ QUESTÕES DE CONCURSOS DIVERS...Suellen Melo
A zona de desenvolvimento proximal, segundo Vigotsky, refere-se à distância entre o nível de desenvolvimento atual de uma criança e o nível potencial de desenvolvimento com a ajuda de um adulto ou em colaboração com colegas mais capazes. A aprendizagem deve se direcionar ao que a criança é capaz de fazer com auxílio no presente para que possa fazer sozinha no futuro.
1) O documento discute as contribuições de Vygotsky e Wallon para a compreensão do desenvolvimento infantil, especialmente no que diz respeito à educação e aprendizagem.
2) Vygotsky defendia que o desenvolvimento ocorre por meio da interação social e da linguagem, e que a imitação desempenha um papel fundamental no aprendizado da criança.
3) Ele também propôs a ideia da "zona de desenvolvimento proximal", a qual representa o potencial de aprendizagem de uma criança com a ajuda de um adulto.
Este documento discute a auto-regulação da aprendizagem, definindo-a como a capacidade dos alunos controlarem ativamente seus processos cognitivos, metacognitivos e motivacionais para adquirirem e organizarem informações. Argumenta-se que as escolas devem promover a auto-regulação dos alunos ao invés de se focarem apenas na transmissão de conteúdo, desenvolvendo habilidades que permitam aos alunos construírem seu próprio conhecimento de forma autônoma.
O documento discute a importância de projetos pedagógicos para o aprendizado dos alunos. Um projeto pedagógico bem planejado deve considerar todas as etapas, desde o início até o fim, e o professor deve atuar como mediador para um bom desenvolvimento da aprendizagem. A avaliação deve ser um processo motivador e colaborativo para a construção do conhecimento.
A empresa Phronesis oferece formação, capacitação, consultoria e assessoria através de projetos nas áreas social e educacional. Ela fornece serviços de educação continuada e elaboração de projetos para essas áreas. O documento também apresenta exercícios sobre teorias e conceitos da psicologia da aprendizagem.
O documento discute os múltiplos fatores que podem interferir no processo de aprendizagem de crianças, incluindo fatores internos como inteligência e motivação, e fatores externos como ambiente escolar e socioafetivo. Aprendizagem é um processo complexo que depende dessas variáveis. Dificuldades de aprendizagem podem levar ao fracasso escolar e evasão, por isso é importante compreender esses fatores para repensar as práticas pedagógicas.
O documento discute os cuidados parentais e sua importância no desenvolvimento da criança. O texto argumenta que (1) os cuidados parentais desde o nascimento são essenciais para o desenvolvimento cognitivo e social da criança, (2) a qualidade dos cuidados parentais influencia positiva ou negativamente a criança, e (3) a interação entre pais e crianças é fundamental para a aprendizagem e aquisição de comportamentos.
1) A teoria construtivista propõe que o conhecimento é construído através da interação social e cultural, com cada pessoa construindo seu aprendizado de forma individual a partir de experiências.
2) Piaget e Vygotsky foram fundamentais para o desenvolvimento da psicologia cognitiva contemporânea e da abordagem construtivista, segundo a qual o conhecimento não é uma cópia da realidade, mas sim uma construção do ser humano.
3) Piaget desenvolveu estágios do desenvolvimento cognitivo que vão desde o sensório-motor
Sobre o processo de construção do conhecimentoValria13
O documento discute a necessidade de precisão nos termos usados para descrever a aquisição de conhecimento e o papel do ensino e da pesquisa nesse processo. Ele argumenta que o ensino e a aprendizagem são responsabilidades da escola, enquanto a produção científica é tarefa da comunidade científica, embora um não se oponha ao outro. Ambos se complementam, apesar de serem distintos. Um bom ensino leva ao desenvolvimento de habilidades de observação e reflexão crítica, fundamentais para a produção c
O documento discute diferentes abordagens pedagógicas para o ensino e aprendizagem. A visão construtivista defende que o conhecimento é construído através da interação do aluno com situações e problemas, não sendo apenas transmitido pelo professor, como defendido pela abordagem bancária. Já a visão interacionista considera o conhecimento resultado da interação dinâmica entre fatores internos e externos, sem ser pré-determinado ou uma mera cópia da experiência.
Este documento discute a teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores e conceitos como internalização, mediação semiótica e zona de desenvolvimento proximal. Apresenta possíveis contribuições destes conceitos para o ensino de geografia, particularmente na formação de conceitos geográficos pelos alunos.
O documento discute diferentes abordagens para aprendizagem. Apresenta teorias comportamentais que veem aprendizagem como associação entre estímulo e resposta, e teorias cognitivas que enxergam aprendizagem como construção de conceitos. Também destaca controvérsias entre essas visões sobre o que é aprendido, o que mantém comportamentos aprendidos e como lidar com problemas novos.
A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL NA INTERFACE ENTRE A FAMÍLIA E A...Amanda Peixoto de Oliveira
Este estudo aborda a importância do psicopedagogo
institucional inserido no âmbito escolar, auxiliando na relação família-escola, com a finalidade principal de contribuir para sanar as principais dificuldades de aprendizagem encontradas na avaliação diagnóstica dos professores. Com base na
Psicopedagogia que agrega conhecimentos de pedagogia e psicologia, uma vez que se trata de uma ciência que estuda o processo de ensino aprendizagem humano – a colaboração desse profissional é de importância crucial para que o educando alcance a construção de conhecimento em sua
potencialidade. A pesquisa propicia uma reflexão sobre o papel do psicopedagogo na instituição escolar. O psicopedagogo institucional pode facilitar junto às escolas e às famílias esse processo que, por vezes, torna-se absolutamente prejudicado pelas mais diversas dificuldades de aprendizagem apresentadas na sala de aula da atualidade, advindas de diversos fatores, como mudanças sócio-econômicas importantes.
O documento discute a importância da aprendizagem. Aprender é uma virtude essencial para todos e um caminho para a sabedoria, ensinamento e construção. Aprender envolve buscar continuamente novos conhecimentos, tanto explicitos quanto ocultos.
O documento discute as principais abordagens teóricas do desenvolvimento humano de acordo com Piaget e Vygotsky. Piaget descreve as etapas do desenvolvimento cognitivo da infância à adolescência, enquanto Vygotsky enfatiza o papel das interações sociais e da linguagem no desenvolvimento da criança.
O documento discute teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. A teoria tecnológica de Skinner enfatiza o reforço do comportamento, a teoria psicocognitiva de Piaget foca na construção ativa do conhecimento pelo aluno, e a teoria sociocognitiva de Vygotsky destaca a importância das interações sociais e culturais na aprendizagem.
1) Lev Vigotsky foi um psicólogo soviético que desenvolveu uma teoria construtivista do desenvolvimento intelectual, defendendo que todo conhecimento é construído socialmente através de relações humanas.
2) Sua principal contribuição foi o conceito de "zona de desenvolvimento proximal", que descreve a distância entre o nível de desenvolvimento real da criança e seu potencial de aprendizagem sob a orientação de um adulto ou com a colaboração de colegas mais experientes.
3) Vigotsky defendia que a aprendizagem escol
Este documento resume as principais contribuições teóricas de Lev Vygotsky sobre o desenvolvimento intelectual, incluindo: 1) A mente se desenvolve através da interação social e cultural; 2) A linguagem desempenha um papel fundamental na mediação do conhecimento; 3) O desenvolvimento ocorre na "zona proximal de desenvolvimento" através da aprendizagem com a ajuda de outros.
O documento resume a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, destacando sua teoria de que o desenvolvimento cognitivo da criança é mediado social e culturalmente através da linguagem e interações sociais, especialmente na Zona de Desenvolvimento Proximal onde a criança pode resolver problemas com a ajuda de outras pessoas.
Teoria Socioconstrutivista_Danielle_Louredo_Nobrega_e_grupo.pdfDANYNOBREGA
1) A teoria socioconstrutivista da aprendizagem enfatiza que o conhecimento é construído socialmente através da interação com outros, e não de forma passiva ou isolada.
2) A zona de desenvolvimento proximal descreve a diferença entre o que alguém pode aprender sozinho e o que pode aprender com a ajuda de outro.
3) Na educação a distância, ferramentas tecnológicas podem facilitar a interação entre estudantes para promover a construção colaborativa do conhecimento.
Para promover o sucesso da aprendizagem e a permanência dos alunos na escola, é necessário: 1) avaliação contínua para entender como cada aluno aprende; 2) usar ferramentas pedagógicas atualizadas e aproximar os conteúdos à realidade dos alunos; 3) conhecer o desenvolvimento individual de cada aluno.
O documento descreve a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, incluindo suas principais teorias sobre aprendizagem mediada socialmente e a Zona de Desenvolvimento Proximal. Vygotsky defendia que o aprendizado ocorre por meio da interação social e que o papel do professor é auxiliar o aluno a alcançar seu potencial máximo de desenvolvimento. Suas ideias influenciaram grandemente a educação ao enfatizar a importância do contexto cultural e social na aprendizagem.
O Jogo e os Processos de Aprendizagem e Desenvolvimento.docxVivianeMartiniuk1
Através do jogo o indivíduo pode brincar naturalmente, testar hipóteses, explorar toda a sua espontaneidade criativa. O jogar é essencial para que a criança manifeste sua criatividade, utilizando suas potencialidades de maneira integral. É somente sendo criativo que a criança descobre seu próprio eu.
A educação como processo para emancipar os cidadãoscefaprodematupa
O documento discute a importância da educação para a formação da cidadania e do desenvolvimento nacional. A educação é vista como um processo que deve emancipar os cidadãos e permitir que alcancem sua dignidade e autonomia. A família e a escola têm papéis fundamentais nesse processo de educar e formar pessoas capazes de participar ativamente da sociedade.
O documento discute as teorias de vários pensadores fundamentais da educação, como Comenius, Rousseau, Wallon, Piaget, Vygotsky, Dewey, Rogers, Freire e Ausubel. Estes teóricos defenderam ideias progressistas sobre como a educação deve respeitar o desenvolvimento natural da criança, enfatizar a aprendizagem significativa por meio da experiência, e promover a igualdade de oportunidades para todos os alunos.
O documento discute a importância da psicopedagogia no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. A pesquisa qualitativa bibliográfica mostra que a psicopedagogia pode ajudar alunos com dificuldades de aprendizagem através de diagnóstico e tratamento adequados. Além disso, atividades lúdicas e métodos dinâmicos podem tornar a aprendizagem prazerosa e facilitar o processo. No entanto, faltam psicopedagogos nas escolas públicas, o que dific
Lev Vygotsky foi um psicólogo bielo-russo que desenvolveu uma teoria da aprendizagem baseada na interação social. Sua teoria principal era a zona de desenvolvimento proximal, que descreve a distância entre o que uma criança pode aprender sozinha e o que pode aprender com a ajuda de outras pessoas. Vygotsky acreditava que o desenvolvimento cognitivo ocorre por meio da interação social dentro da zona de desenvolvimento proximal.
Vigotsky, a formacao social da mente cap. 6, 7 e 8marcaocampos
1) Vygotsky analisa três posições sobre a relação entre aprendizado e desenvolvimento e rejeita todas elas, propondo a zona de desenvolvimento proximal;
2) Essa zona define o que a criança é capaz de fazer com auxílio em relação ao que pode fazer sozinha, indicando o desenvolvimento em potencial;
3) Para Vygotsky, os processos de aprendizado não coincidem com os de desenvolvimento, que progride de forma mais lenta e atrás do aprendizado.
Este documento descreve um projeto de ensino que utiliza metodologias lúdicas para promover o desenvolvimento cognitivo de alunos. O projeto se baseia nas teorias de Vygotsky sobre como a brincadeira estimula a aprendizagem e o crescimento infantil. Os objetivos são trabalhar conteúdos de forma interdisciplinar e prazerosa, utilizando jogos, artes, música e contação de histórias.
Educação é um processo de desenvolvimento do indivíduo pela comunidade para que ele possa atuar na sociedade buscando objetivos coletivos. A educação deve considerar o ser humano em suas capacidades físicas e intelectuais, preparando-o para compreender e transformar o mundo. Educação visa à integração individual e social da criança e do ser humano, sendo um processo contínuo de aprendizagem ao longo da vida.
1. A teoria de Vygotsky enfatiza o desenvolvimento humano como um processo sócio-histórico, com foco na linguagem e aprendizagem. Sua teoria é conhecida como histórico-cultural.
2. Vygotsky argumenta que a aprendizagem promove o desenvolvimento através da zona de desenvolvimento proximal, que é a distância entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que pode alcançar com a ajuda de outras pessoas.
3. O papel do professor é fundamental como mediador deste processo, desafiando
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...Elisms88
O documento discute a teoria de Vygotsky sobre o processo de aprendizagem na velhice, enfatizando que o desenvolvimento é um processo sócio-histórico mediado pela linguagem e cultura. A aprendizagem ocorre na Zona de Desenvolvimento Proximal através da interação social, e idosos continuam aprendendo ao longo da vida apesar de possíveis limitações cognitivas.
O documento discute os níveis de consciência humana, o papel do professor em desenvolver a consciência transitiva dos alunos, e a abordagem da psicopedagogia institucional em analisar as instituições educacionais e suas relações para reduzir o fracasso escolar.
INTERDISCIPLINARIDADE LITERÁRIA NA EDUCAÇÂO INFANTILcefaprodematupa
O documento discute como a interdisciplinaridade literária na educação infantil pode promover o desenvolvimento integral das crianças de forma suave, ligando os conteúdos às experiências reais das crianças. A interação com textos literários permite que as crianças desenvolvam a criatividade e produzam novas significações. Os educadores devem orientar as crianças a entrelaçar diferentes disciplinas de forma a desafiá-las a produzir seu próprio entendimento.
Semelhante a Carrara. joao alfredo psicologia e desenvolvimento- uma a (20)
Tardif, maurice saberes docentes e formação profissioanalmarcaocampos
O livro analisa os saberes dos professores, provenientes da formação, experiência e cultura pessoal. Defende que o saber docente é plural e construído ao longo da carreira. Critica a visão de que a teoria e a prática são separadas, afirmando que ambas se constroem mutuamente no trabalho docente.
Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino marcaocampos
O documento discute a avaliação na organização do ensino em ciclos. Ele descreve como a implantação de ciclos institui uma nova abordagem à avaliação, focada no progresso contínuo do aluno e na construção do conhecimento. No entanto, as tendências atuais da prática escolar ainda enfatizam uma avaliação classificatória. Finalmente, discute-se como a progressão contínua pode beneficiar os alunos, mas requer mudanças na cultura e organização escolar.
O documento discute as relações entre linguagem e escola, analisando teorias sobre deficiência linguística versus diferenças linguísticas. A autora defende que a escola deve ensinar o dialeto de prestígio sem rejeitar os dialetos de classe, adotando um bidialetalismo que instrumentalize os alunos para lutar contra desigualdades, em vez de apenas adaptá-los.
Sawaia, bader as artimanhas da exclusaomarcaocampos
O documento discute conceitos de exclusão social no Brasil ao longo de 500 anos. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a exclusão é um processo complexo com dimensões econômicas, políticas e culturais que criam uma massa de pessoas "desnecessárias" ao sistema. Também examina como processos psicossociais como estereótipos e preconceitos contribuem para a exclusão de grupos marginalizados.
Saul, ana maria paulo freire e a formacao de educadoresmarcaocampos
1) O documento apresenta resumos de vários artigos sobre o pensamento pedagógico de Paulo Freire, discutindo seus referenciais teóricos e práticas de formação docente.
2) Freire coloca uma abordagem existencialista na raiz de seu pensamento, influenciado pela experiência da fome em sua juventude. Sua empatia com os trabalhadores o levou à leitura de Marx e outros pensadores.
3) Para Freire, a educação deve possibilitar a passagem da consciência ingênua para a consciência
Sacristan, jose g., a educacao que temosmarcaocampos
O documento discute a educação no contexto da modernidade versus pós-modernidade. Apresenta o projeto educacional iluminista e sua validade atual, destacando a importância da leitura, do acervo cultural e da educação como direito universal. No entanto, reconhece que a pós-modernidade trouxe desilusões com a educação e questiona se há espaço para um novo projeto educacional.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
1) Jean Piaget discute a importância de entender como as crianças adquirem conhecimento e como o ensino deve levar em conta as diferenças individuais;
2) Ele defende que a educação deve ser um direito de qualidade para todos e promover a paz entre as nações, considerando fatores culturais e sociais no desenvolvimento humano;
3) Piaget reflete sobre como a família e a escola devem trabalhar juntas para educar as crianças de forma a desenvolver suas personalidades e participação social.
O documento discute a noção de competência e seu papel no ensino. Define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações com base em conhecimentos. Argumenta que desenvolver competências não significa abandonar a transmissão de conhecimentos, mas sim contextualizá-los e treinar sua transferência e mobilização em situações complexas. Também discute a relação entre competências, disciplinas escolares e programas, defendendo uma abordagem integrada.
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinarmarcaocampos
O documento descreve dez competências essenciais para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem e administrar a progressão das aprendizagens; 2) conceber dispositivos de diferenciação; 3) envolver alunos em sua aprendizagem; 4) trabalhar em equipe; 5) participar da administração da escola.
Perrenoud, phillipe pedagogia diferenciada- da inteção a amarcaocampos
Este documento propõe uma organização modular do currículo escolar, dividindo-o em módulos temáticos com objetivos e duração definidos. Cada aluno participaria de dois ou três módulos simultaneamente, explorando diferentes facetas do currículo. Ao mesmo tempo, permaneceria em um grupo fixo para ancoragem identitária e socialização. Professores orientariam a transição entre módulos de acordo com os projetos e necessidades de cada aluno. Essa organização flexível visaria superar os efeitos negativos dos "fluxos
1) O documento discute os diferentes níveis de desenvolvimento da alfabetização em crianças, incluindo hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. 2) Passar por esses níveis é parte do processo evolutivo de aprender a ler e escrever. 3) A alfabetização é alcançada quando a criança domina a base alfabética e pode ler e escrever textos compreensíveis, mesmo que com erros ortográficos.
O documento discute hipóteses e estratégias de leitura, argumentando que a leitura na escola é limitada quando há apenas um objetivo, método e tipo de texto permitido. A autora defende que a leitura deve ter diversidade de propósitos, modalidades, textos e combinações para ser significativa para os alunos.
1) Uma professora trouxe para discussão no HTPC os resultados de uma sondagem realizada com seus alunos que mostrou diferentes hipóteses de escrita entre eles. Ela propôs atividades diárias de leitura e escrita para ajudar as crianças a avançarem.
2) O documento discute questões sobre o desenvolvimento da escrita em crianças e análise de produções escritas à luz das pesquisas de Ferreiro e Teberosky.
Oliveira, marta kholl vigostski - aprendizado e desenvolvimarcaocampos
1) O documento descreve a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, focando em suas ideias sobre o desenvolvimento humano como um processo sociocultural e histórico. 2) Vygotsky acreditava que os sistemas simbólicos, como a linguagem, mediam a relação entre o indivíduo e o mundo, e que o pensamento se desenvolvia a partir da interação social. 3) A zona de desenvolvimento proximal descreve a diferença entre o que a criança pode aprender sozinha e com ajuda, e é fundamental para a educação.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
Macedo, lino, como construir uma escola para todosmarcaocampos
1) O documento discute como construir uma escola inclusiva que valorize as diferenças entre os alunos.
2) O autor defende uma pedagogia diferenciada baseada nos princípios de Piaget que desenvolva competências relacionais nos professores.
3) As competências relacionais permitiriam aos professores mobilizarem-se e mobilizarem outros para a aprendizagem na escola inclusiva.
Linhares, célia os professores e a reinvencao da escolamarcaocampos
O documento discute as reformas educacionais no Brasil e Espanha no contexto do neoliberalismo. Apresenta como as políticas de descentralização, privatização e ênfase no credencialismo e excelência competitiva influenciam negativamente o trabalho dos professores e a educação como um todo. Argumenta que é necessário desenvolver alternativas democráticas que valorizem a participação dos estudantes e famílias.
Lerner,delia ler e escrever na escola 3marcaocampos
Este documento discute como transformar o ensino da leitura e escrita nas escolas. Propõe (1) ensinar essas práticas como objetos sociais e não apenas decodificação, (2) usar projetos que combinem propósitos didáticos e comunicativos, e (3) compartilhar a função de avaliação entre professores e alunos para que estes possam autoavaliar sua compreensão.
Lajolo, marisa do mundo da leitura para a leitura do mundomarcaocampos
O documento analisa o livro "Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo" de Marisa Lajolo. Resume três das principais críticas feitas ao livro: 1) A autora defende a leitura facultativa mas também impõe deveres aos professores de forma ambígua; 2) Ela não diferencia adequadamente entre diferentes tipos de discurso e conceitos, levando a contradições; 3) Muitas de suas análises literárias parecem exigir um nível de especialização incompatível com o público-alvo do livro.
Lajolo, marisa do mundo da leitura para a leitura do mundo
Carrara. joao alfredo psicologia e desenvolvimento- uma a
1. PSICOLOGIA E DESENVOLVIMENTO: UMA ABORDAGEM SÓCIO-
INTERACIONISTA NO CONTEXTO ESCOLAR
João Alfredo Carrara
“É a reflexão que nos fará ver a consistência até de nossa própria conceituação, e que, articulada a nossa ação, estará permanentemente transformando o
processo social, o processo educativo, em busca de uma significação mais profunda para a vida e para o trabalho” (Terezinha Azeredo Rios, 1977- p.67)
Ao ler Vygostsky, observa-se que o aprendizado está relacionado ao desenvolvimento e é, “um
aspecto necessário e universal do processo de desenvolvimento das funções psicológicas culturalmente
organizadas e especificamente humanas” (OLIVEIRA, 1993 – p. 33). É o aprendizado que possibilita o
despertar de processos internos de desenvolvimento que, não fosse o contato do indivíduo com certo
ambiente cultural, não ocorreriam.
Aprendizagem é o processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes,
valores etc, a partir de seu contato com a realidade, o meio ambiente, as outras pessoas. Inclui a
interdependência dos indivíduos envolvidos no processo – incluindo sempre aquele que aprende,
aquele que ensina e a relação entre as pessoas. O desenvolvimento fica impedido de ocorrer na falta
de situações propícias ao aprendizado.
O ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras pessoas é fundamental
para o seu desenvolvimento. Haja vista os registros históricos sobre o „menino selvagem de Aveyron‟,
„Kasper Hauser‟ e o mais famoso de todos – o caso das „meninas-lobo da Índia‟, não sorriam, andavam
como quadrúpedes, uivavam para a lua e sua visão era melhor à noite do que durante o dia. Vê-se,
portanto, que sem contato humano não se consegue ser humano de fato; o homem só pode ser
homem se viver em sociedade. Vygotsky afirma que “ao mesmo tempo em que o ser humano
transforma o seu meio para atender suas necessidades básicas, transforma-se a si mesmo”.
Para ser considerada como possuidora de certa habilidade, a criança tem que demonstrar que
pode cumprir a tarefa sem nenhum tipo de ajuda. Vygotsky denomina essa capacidade de realizar
tarefas de forma independente de nível de desenvolvimento real (NDR). Refere-se a etapas já
alcançadas, como resultado de processos de desenvolvimento já completados.
Chama a atenção para o fato de que para compreender adequadamente o desenvolvimento
devemos considerar não apenas o nível real da criança, mas também seu nível de desenvolvimento
potencial (NDP) – a capacidade de desempenhar tarefas com a ajuda de adultos ou de colegas mais
capazes.
Essa possibilidade de alteração no desempenho de uma pessoa pela interferência de outra é
fundamental na teoria de Vygotsky. Não é qualquer indivíduo que pode, a partir da ajuda do outro,
realizar qualquer tarefa. A capacidade de se beneficiar de uma colaboração de outra pessoa vai ocorrer
num certo nível de desenvolvimento, mas não antes da mediação do educador, seja ele de qual
natureza for. Ele atribui importância extrema à interação social no processo de construção das funções
psicológicas humanas. O desenvolvimento individual se dá num ambiente social determinado e a
relação com o outro, nas diversas esferas e níveis da atividade humana, é essencial para o processo de
construção do ser psicológico individual (OLIVEIRA, 1993).
A partir da existência desses dois níveis de desenvolvimento, Vygotsky define a zona de
desenvolvimento proximal (ZDP) como “a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se
costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento
potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em
colaboração com companheiros mais capazes” (VYGOTSKY, 1987 – p. 22).
Pode-se ilustrar essas etapas, estabelecendo-se a relação com o esquema abaixo.
Desenvolvimento em espiral: a criança traz à tona suas potencialidades, a partir de estímulos externos
e da motivação.
2. •O traço contínuo representa aquilo que acriança é capaz de fazer por si só (NDR);
•O tracejado, por sua vez, representa umadeterminada tarefa que a criança é capaz de realizar, desde
que mediada eestimulada adequadamente (ZDP);
•O zig-zag representa, nesse momento dodesenvolvimento, algo que a criança é incapaz de fazê-lo,
mesmo com auxílio deoutrem.
Após essa ilustração, é importante que se visualize o que acontecerá com essa figura, a partir do
momento em que a criança construiu o seu conhecimento, mediado pelo grupo e/ou educador:
Note que, o que anteriormente caracterizou-se por ZDP passa a integrar o NDR, demonstrando que
houve aprendizado e que a criança está pronta para avançar mais uma etapa. E, assim,
sucessivamente em todas as fases de seu desenvolvimento, em todas as áreas do conhecimento.
É na zona de desenvolvimento proximal que a interferência de outros indivíduos é a mais
transformadora. É aí que reside o grande desafio daquele que ensina. “Só se beneficiará do auxílio na
tarefa de amarrar sapatos a criança que ainda não aprendeu bem a fazê-lo, mas já desencadeou o
processo de desenvolvimento dessa habilidade” (VYGOTSKY et al, 1988 – p. 112).
Se o aprendizado impulsiona o desenvolvimento, então a escola tem um papel essencial na
construção do ser psicológico adulto dos indivíduos que vivem em sociedades escolarizadas. Mas o
desempenho desse papel só se dará adequadamente quando, conhecendo o nível de desenvolvimento
dos alunos, a escola dirigir o ensino não para etapas intelectuais já alcançadas, mas sim para estágios
de desenvolvimento ainda não incorporados pelos alunos, funcionando realmente como um motor de
novas conquistas psicológicas.
O processo de ensino-aprendizado na escola deve ser construído, tomando como ponto de
partida o nível de desenvolvimento real da criança e como ponto de chegada os objetivos estabelecidos
pela escola, supostamente adequados à faixa etária e ao nível de conhecimentos e habilidades de cada
grupo de crianças. O percurso a ser seguido estará balizado pelas possibilidades das crianças.
De acordo com Vygotsky “a escola tem o papel de fazer a criança avançar em sua compreensão
de mundo a partir de seu desenvolvimento já consolidado e tendo como meta etapas posteriores,
ainda não alcançadas”. Por sua vez, “o professor tem o explícito papel de interferir na zona de
3. desenvolvimento proximal dos alunos provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente”
(REGO, 1999, p. 85) .
O aluno só conseguirá atingir um nível de abstração em Matemática, por exemplo, se
anteriormente ele foi estimulado com operações concretas, como o uso do ábaco, do material dourado,
dos palitos de sorvete, das pedrinhas, das barrinhas de Cursinaire, entre tantos. Valemo-nos, mais
uma vez, das contribuições de Vygotsty (1987 – p. 31) - “o único bom ensino é aquele que se adianta
ao desenvolvimento” .
Ao ensinar/educar as crianças, o adulto deverá, ainda, utilizar sempre um vocabulário vasto,
além de usar nomenclaturas corretas e dar explicações coerentes, que satisfaçam o grau de
desenvolvimento delas. Tornando mais claro, se um professor que trabalha com crianças de quatro
anos fazer uso contínuo de diminutivos, certamente elas assim o farão; falarão como o modelo
apresentado. Mas, em outro exemplo, se alguém disser às crianças que a gripe é causada por um vírus
e lhes der uma explicação plausível sobre o que é „isso‟, elas sairão, no final de cada processo, de cada
momento de ensino-aprendizagem, mais bem preparadas, com um vocabulário mais rico e,
certamente, não falarão à outra pessoa que a gripe é causada por uns „bichinhos‟...
Vygotsky enfatiza o papel da intervenção no desenvolvimento, porém o seu objetivo maior é trabalhar
com a importância do meio cultural e das relações entre indivíduos na definição de um percurso de
desenvolvimento da pessoa humana, e não propor uma pedagogia diretiva, autoritária. Trabalha com a
idéia de reconstrução, de reelaboração, por parte do indivíduo, dos significados que lhe são
transmitidos pelo grupo cultural. Imitação, para ele, é uma reconstrução individual daquilo que é
observado nos outros.
Ele não toma a atividade imitativa como um processo mecânico, mas sim como uma oportunidade de a
criança realizar ações que estão além de suas próprias capacidades, o que contribuiria para seu
desenvolvimento. Ao imitar a escrita de um adulto, a criança está promovendo o amadurecimento de
processos de desenvolvimento que a levarão ao aprendizado da escrita. Quando uma criança de três
ou quatro anos imita um adulto utilizando-se da garatuja ou dos rabiscos contínuos, na tentativa de se
comunicar via escrita, ela está tentando imitar a letra cursiva do adulto/modelo. Isso significa que está
sendo, portanto, estimulada pelo meio e, após alcançar o NDP, assim o fará, se bem estimulada. Não
se pode esquecer que todo esse mecanismo está intrinsecamente ligado e, ao mesmo tempo, se inter-
relacionando com a maturidade do sistema nervoso central. É preciso que tal sistema esteja
amadurecido. Segundo alguns autores é por essa razão que a criança deve ser alfabetizada com sete
anos.
A interação entre alunos também provoca intervenções no desenvolvimento das crianças. Ao propor
uma atividade em grupo, o professor deve ter como objetivos, além dos específicos, a expectativa de
que a ajuda mútua, as discussões, os levantamentos de hipóteses, sejam momentos de grande
aprendizado.
Se o professor, por exemplo, dá uma tarefa individual aos alunos em sala de aula, a troca de
informações e de estratégias entre as crianças não deve ser considerada como procedimento errado,
pois pode tornar a tarefa um projeto coletivo extremamente produtivo para cada criança.
Quando um aluno recorre ao professor como fonte de informação para ajudá-lo a resolver algum tipo
de problema escolar, não está burlando as regras do aprendizado, mas ao contrário, utilizando-se de
recursos legítimos para promover seu próprio desenvolvimento. E uma das melhores formas de o
professor ajudá-lo é propondo algo que o faça buscar uma resposta. Por exemplo, se um aluno lhe
pergunta se „benefício‟ escreve-se com c, ç, s ou ss, o professor pode, juntamente com ele, buscar a
resposta num dicionário. Ou pode propor um desafio para grupos de crianças, oferecendo-lhes uma
lista com palavras para trabalharem e criarem regras ortográficas, fazendo-as defrontar-se com o
problema. Outro exemplo disso está na construção de regras ortográficas (m antes de p e b, p.ex.). O
professor pode, a partir de um determinado texto que se esteja trabalhando em sala ou uma história
que a criança goste, solicitar para que procurem neste escrito todas as palavras que possuem as letras
m e n, sugerindo que grife uma de azul e a outra de vermelha. Após este levantamento realizado
individualmente, pode-se reunir grupos para discutir quando essas letras aparecem precedidas por
consoantes e solicitar que levantem hipóteses, que estabeleçam uma relação entre as palavras escritas
com tais letras. O professor, após algum tempo, ouve as exposições dos grupos, anota no quadro as
hipóteses e, juntamente com o grupo chega à conclusão: construiu-se a regra – m se usa antes de p e
b.
4. Qualquer modalidade de interação social, quando integrada num contexto realmente voltado para a
promoção do aprendizado e do desenvolvimento, poderá ser utilizada, portanto, de forma produtiva na
situação escolar. Essa intervenção é feita no sentido de desafiar o sujeito, de questionar suas
respostas, para observar como a interferência de outra pessoa afeta seu desempenho e, sobretudo,
para observar seus processos psicológicos em transformação e não apenas os resultados de seu
desempenho (OLIVEIRA, 1993).
A situação escolar deve estar bastante estruturada e explicitamente comprometida com a promoção de
processos de aprendizado e desenvolvimento: neste contexto, entram os brinquedos e os jogos, outros
domínios da atividade infantil que têm relações com o desenvolvimento. Eles criam uma zona de
desenvolvimento proximal na criança. Daí o grande significado que têm para ela, os jogos simbólicos.
Um, dentre tantos exemplos, é a brincadeira do faz-de-conta - privilegiada em sua discussão sobre o
papel do brinquedo no desenvolvimento.“O comportamento das crianças é fortemente determinado
pelas características das situações concretas em que elas se encontram” (OLIVEIRA, 1993 - 59).
Vygotsky exemplifica a importância das situações concretas e a fusão que a criança pequena faz
entre os elementos percebidos e o significado. Numa situação imaginária, entretanto, a criança é
levada a agir num mundo imaginário, onde a situação é definida pelo significado estabelecido pela
brincadeira e não pelos elementos reais concretamente presentes. Ao brincar com um tijolinho de
madeira como se fosse um carrinho, por exemplo, a criança se relaciona com o significado em questão
e não com o objeto concreto. O tijolinho serve como uma representação de uma realidade ausente –
um jogo simbólico. O brinquedo provê, assim, uma situação de transição entre a ação da criança com
objetos concretos e suas ações com significados – preparando-a para uma nova etapa de seu
desenvolvimento. Portanto, a promoção de atividades que favoreçam o envolvimento da criança em
brincadeiras, tem nítida função pedagógica e psicológica (catalisação de conflitos, por exemplo).
Outra função extremamente importante da escola é a de criar espaços/condições para promover a
leitura e a escrita. Vygotsky tem uma abordagem genética da escrita: preocupa-se com o processo de
aquisição. Para compreender o desenvolvimento da escrita é necessário estudar o que ele chama de “a
pré-história da linguagem escrita” – o que se passa com a criança antes de ser submetida a processos
deliberados de alfabetização.
A principal condição necessária para que uma criança seja capaz de compreender adequadamente o
funcionamento da língua escrita é que ela descubra que a língua escrita é um sistema de signos que
não tem significado em si (FERREIRO, 1988).
As crianças inicialmente imitam o formato da escrita de um adulto, produzindo apenas rabiscos
mecânicos, sem nenhuma função instrumental; num nível mais avançado, elas continuam a fazer
sinais sem relação com o conteúdo das sentenças faladas, passando por diferentes subníveis, até que
consigam diferenciar os signos da escrita pelo conteúdo do que é dito. Neste ponto, a criança já
descobriu a necessidade de trabalhar com marcas diferentes em sua escrita, que possam ser
relacionadas com o conteúdo. Passa, então, para a utilização dos desenhos como forma de expressão
individual. A partir desse momento, a criança passa à escrita simbólica. O próximo passo envolve o
aprendizado da língua escrita propriamente dita – não um processo individual, mas que interage com a
observação da vida cotidiana (OLIVEIRA, 1993). O mais importante é lembrar que se deve ensinar a
linguagem escrita e não, simplesmente, a escrita das letras.
Outros aspectos devem ser contemplados para que o processo ensino-aprendizagem seja eficiente:
•A percepção – ao longo do desenvolvimento humano, a percepção torna-se cada vez mais um
processo complexo. Ela age num sistema que envolve outras funções. Ao percebermos elementos do
mundo real, fazemos inferências baseadas em conhecimentos adquiridos previamente e em
informações sobre a situação presente, interpretando dados perceptuais à luz de outros conteúdos
psicológicos.
“Percebo o objeto como um todo, como uma realidade completa, articulada e não como um amontoado
de informações sensoriais” (VYGOTSKY, 1984 – p.42).
Eis aqui mais um momento privilegiado daquele que ensina: instigar a criança; „bombardeá-la‟ de
perguntas; pedir sua opinião sobre algo, o que favorece o seu desenvolvimento cognitivo e afetivo,
respeitando as suas limitações.
•A atenção – que vai sendo gradualmente submetida a processos de controle voluntário, em grande
parte fundamentados na mediação simbólica.
•A memória – uma importante função psicológica ao longo do desenvolvimento e com poderosa
influência dos significados e da linguagem.
5. Diante do exposto, faz-se importante considerar o ensino como uma prática social específica, que se
dá no interior de um processo de educação e que ocorre de maneira espontânea ou sistematizada,
intencional e organizada, sempre que mediada pelo educador.
O ensino não é, portanto, um movimento de transmissão que termina quando a coisa que se transmite
é recebida, mas “o começo do cultivo de uma mente de forma que o que foi semeado crescerá”
(OAKESHOTT, 1968 – p. 160).
REFERÊNCIAS
FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. 12ª ed. São Paulo, Cortez, 1988.
OAKESHOTT, M. Aprendizagem e ensino. IN: PETERS, R.S. London, Routledge, 1968.
(Trad. Helena Meidani e José Sérgio Carvalho).
OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São Paulo, Scipione, 1993, p.
20 – 72.
REGO, T.C. Vygotsky – uma perspectiva histórico-cultural da educação. Rio de Janeiro, Vozes, 1999, p. 85.
RIOS, T. A. Ética e competência. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 1997, p.67.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984, p.37 – 95.
_______________. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987, p.22 – 37.
VYGOTSKY, L.S.et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone/Edusp, 1988. p.103-17.
Publicado em 01/06/2004 14:56:00