Apresentação Capitalismo de Laço pelo autor 2011LucasTouro
O documento analisa as redes de propriedade entre empresas brasileiras entre 1996 e 2009, identificando a presença de aglomerações conectadas por "atores de ligação", principalmente fundos de pensão e o governo. Essas redes exibem características de "mundo pequeno" e são mais concentradas do que em outros países. Ao longo do tempo, houve maior centralidade de atores como Previ, Petros e BNDES nas redes corporativas brasileiras.
O documento discute a governança da Eletrobras e as visões conflitantes de seu presidente, José Antonio Muniz, e do representante dos acionistas minoritários, Arlindo Magno. Muniz defende que a Eletrobras deve manter seu papel como agente estatal, enquanto Magno critica a falta de independência do conselho e a dificuldade de obter informações. A unificação das subsidiárias sob a marca Eletrobras também tem enfrentado desafios culturais.
O documento discute a dinâmica do capitalismo de Estado no Brasil e como as elites empresariais se conectam através de redes de propriedade e relacionamentos. Também aborda como a governança corporativa emergiu como resposta à separação entre propriedade e controle administrativo das empresas.
O documento discute a governança corporativa sob a perspectiva da economia institucional e sociologia econômica, com foco no binômio palavra-transação. Aborda como instituições como direito de propriedade e redes sociais influenciam as transações econômicas e a retórica das corporações. Também analisa como mercados financeiros e imitação afetam a governança corporativa.
O documento discute a governança corporativa sob a perspectiva da economia da informação, com foco no direito de propriedade. Aborda como as instituições e transações econômicas governam as relações entre indivíduos e como as redes sociais e mercados financeiros influenciam a governança corporativa em grandes corporações multinacionais.
O documento discute o capitalismo de laços no Brasil pós-privatização, analisando como as redes de propriedade entre atores públicos e privados permaneceram concentradas, apesar da abertura econômica. O estudo das doações de campanha revela que as conexões políticas geram benefícios às empresas, como acesso preferencial a recursos e maiores oportunidades de investimento em setores regulados.
O documento discute o conceito de redes sociais na sociologia, definindo-as como conjuntos de atores ligados por relações. Apresenta dimensões de análise como densidade, centralidade e prestígio. Também aborda conceitos como capital social, laços fracos e buracos estruturais, além de exemplos de como redes sociais influenciam emprego e carreira.
O documento discute como as redes sociais digitais mudaram as relações entre pessoas e marcas e como as organizações precisam se adaptar a esta nova realidade. A economia agora é movida por redes e quanto mais pessoas conectadas, maior o valor gerado. As organizações precisam entender como funcionam as redes sociais e como gerenciar suas marcas nesses espaços para alcançar as pessoas de forma escalonada.
Apresentação Capitalismo de Laço pelo autor 2011LucasTouro
O documento analisa as redes de propriedade entre empresas brasileiras entre 1996 e 2009, identificando a presença de aglomerações conectadas por "atores de ligação", principalmente fundos de pensão e o governo. Essas redes exibem características de "mundo pequeno" e são mais concentradas do que em outros países. Ao longo do tempo, houve maior centralidade de atores como Previ, Petros e BNDES nas redes corporativas brasileiras.
O documento discute a governança da Eletrobras e as visões conflitantes de seu presidente, José Antonio Muniz, e do representante dos acionistas minoritários, Arlindo Magno. Muniz defende que a Eletrobras deve manter seu papel como agente estatal, enquanto Magno critica a falta de independência do conselho e a dificuldade de obter informações. A unificação das subsidiárias sob a marca Eletrobras também tem enfrentado desafios culturais.
O documento discute a dinâmica do capitalismo de Estado no Brasil e como as elites empresariais se conectam através de redes de propriedade e relacionamentos. Também aborda como a governança corporativa emergiu como resposta à separação entre propriedade e controle administrativo das empresas.
O documento discute a governança corporativa sob a perspectiva da economia institucional e sociologia econômica, com foco no binômio palavra-transação. Aborda como instituições como direito de propriedade e redes sociais influenciam as transações econômicas e a retórica das corporações. Também analisa como mercados financeiros e imitação afetam a governança corporativa.
O documento discute a governança corporativa sob a perspectiva da economia da informação, com foco no direito de propriedade. Aborda como as instituições e transações econômicas governam as relações entre indivíduos e como as redes sociais e mercados financeiros influenciam a governança corporativa em grandes corporações multinacionais.
O documento discute o capitalismo de laços no Brasil pós-privatização, analisando como as redes de propriedade entre atores públicos e privados permaneceram concentradas, apesar da abertura econômica. O estudo das doações de campanha revela que as conexões políticas geram benefícios às empresas, como acesso preferencial a recursos e maiores oportunidades de investimento em setores regulados.
O documento discute o conceito de redes sociais na sociologia, definindo-as como conjuntos de atores ligados por relações. Apresenta dimensões de análise como densidade, centralidade e prestígio. Também aborda conceitos como capital social, laços fracos e buracos estruturais, além de exemplos de como redes sociais influenciam emprego e carreira.
O documento discute como as redes sociais digitais mudaram as relações entre pessoas e marcas e como as organizações precisam se adaptar a esta nova realidade. A economia agora é movida por redes e quanto mais pessoas conectadas, maior o valor gerado. As organizações precisam entender como funcionam as redes sociais e como gerenciar suas marcas nesses espaços para alcançar as pessoas de forma escalonada.
Redes sociais digitais como espaço para relações interpessoais e para a circu...gabizago
O documento discute o uso de redes sociais digitais para relações interpessoais e circulação de informações. Aborda como essas redes permitem a manutenção de laços fracos de forma assíncrona, mas também podem causar sentimentos de isolamento. Também analisa como as redes facilitam a rápida difusão e replicação de informações, e como têm influenciado o jornalismo e ativismo digital.
O documento discute o conceito de capital social de acordo com Robert Putnam. Putnam define capital social como as redes, normas e confiança social que facilitam a coordenação e cooperação. Seu estudo "Bowling Alone" mostra um declínio do engajamento cívico nos EUA, prejudicando as instituições. Existem dois tipos de capital social: o "bonding", que fortalece grupos homogêneos, e o "bridging", que cria laços entre grupos diferentes.
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
A rede minasBIOenergia tem como objetivo promover a inovação no setor de bioenergia em Minas Gerais através da construção colaborativa de conhecimento. A rede usa ferramentas da Web 2.0 para permitir a interação entre atores do setor em comunidades temáticas, fomentando o compartilhamento de informações e experiências. A estrutura descentralizada da rede visa potencializar a geração de conhecimento coletivo a partir das múltiplas conexões entre os atores.
Moneyball para startups e a força da traçãoDaniel Guedes
O documento discute como o modelo de investimento de capital de risco está mudando, com fundos menores e investidores anjos se tornando mais importantes. Também argumenta que startups de tecnologia podem ser construídas com investimentos menores devido aos menores custos de desenvolvimento, marketing e geração de receita online. Finalmente, propõe um modelo de "investir antes do encaixe produto/mercado e dobrar o investimento após o encaixe" para aproveitar as novas oportunidades.
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
O documento discute como as novas tecnologias digitais estão permitindo novas formas de colaboração em massa através da internet. Isso está levando a uma mudança para modelos baseados em comunidade e colaboração ao invés de hierarquias. A rede minasBIOenergia visa construir conhecimento coletivo no setor de bioenergia em Minas Gerais através da interação de seus membros usando ferramentas da Web 2.0.
O documento discute as lições das finanças populares e seu papel no desenvolvimento territorial. Apresenta como as finanças populares são práticas financeiras diversas baseadas em relações de confiança e reciprocidade entre pessoas da mesma comunidade. Também destaca os dilemas em racionalizar demais essas práticas, podendo enfraquecer os laços sociais que as sustentam.
Apresentação capitalismo de laço pelo autor 2011LucasTouro
Livro que mostra o perigoso quadro de associação entre empresas e governos no quadro da corrupção, que seria amarca dos governos de esquerda no Brasil e países da Africa e America Latina
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaminasinvest
O documento discute a força da colaboração em massa e como as novas tecnologias digitais estão permitindo que as pessoas se organizem e trabalhem juntas de maneiras antes impossíveis. A era da hierarquia está sendo substituída por uma de colaboração voluntária onde redes horizontais de participantes podem alcançar mais do que empresas individuais. A rede social MinasInvest é apresentada como um exemplo de como as pessoas podem se conectar e compartilhar conhecimento para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento introduz conceitos-chave sobre redes sociais, incluindo seu histórico, elementos como atores e conexões, e usos como conversação e informação. É destacado que redes sociais permitem a construção de perfis e laços entre usuários e podem gerar capital social, reputação e conteúdo gerado pelo consumidor.
O documento introduz conceitos-chave sobre redes sociais, incluindo seu histórico, elementos como atores e conexões, e usos como conversação e informação. É destacado que redes sociais permitem a construção de perfis e laços entre usuários para compartilhar conteúdo.
Apresentação Seminário de Cultura - CarminhaCenpec
O documento discute o conceito de capital social, definindo-o como os grupos, redes e normas de confiança entre pessoas. Explora três dimensões do capital social: estrutural, referente a associações e redes; cognitiva, relacionada à confiança e normas; e de conexão, ligada a laços com instituições. Também aborda como medir o capital social em termos de participação, confiança, ação coletiva, informação, coesão e empoderamento.
O documento discute o conceito de capital social, sua origem e evolução. Aborda as definições iniciais de Hanifan e Jacobs e as contribuições posteriores de teóricos como Bourdieu, Coleman, Putnam e o Banco Mundial. Explora como o capital social pode ser entendido como normas sociais, redes e confiança que facilitam a cooperação entre pessoas.
O documento discute a força da colaboração em massa na era digital. Aponta que as novas tecnologias permitem que indivíduos se auto-organizem para atingir objetivos compartilhados de forma voluntária. Isso abre novas possibilidades para que bilhões de pessoas participem ativamente da economia e da sociedade. A colaboração em massa tende a substituir as estruturas hierárquicas tradicionais como principal mecanismo de criação de riqueza.
Governança corporativa e direito de propriedade na economia da informaçãoMateus Cozer
O documento discute a governança corporativa sob a perspectiva da economia da informação, com foco no direito de propriedade. Aborda como as instituições e transações são influenciadas por redes sociais segundo autores como Granovetter e Williamson, e como a economia da informação e mídia digital afetam estratégias de produção e governança de mercados financeiros globais.
Este documento discute seis pontos sobre redes sociais na internet. 1) Redes sociais online são sobre pessoas e seus rastros de comunicação. 2) Essas redes não estão desconectadas do mundo offline. 3) Existem diferentes tipos de redes sociais dependentes da apropriação das ferramentas pelos usuários. 4) Diferentes redes sociais fornecem diferentes valores como capital social. 5) Redes sociais são canais para difusão de informações de acordo com o tipo de capital social. 6) Elas tem potencial para mobilizar as pessoas através da discussão
Seminário capital social moyano estradaRafael Farias
Este documento discute o conceito de capital social e sua utilidade para analisar dinâmicas de desenvolvimento. Apresenta as origens intelectuais do conceito de capital social e analisa duas abordagens principais para estudar desenvolvimento a partir deste conceito. Finalmente, apresenta o modelo síntese de Woolcock para combinar níveis micro e macro na análise do capital social e dinâmicas de desenvolvimento.
O documento discute como a globalização e as novas tecnologias estão transformando o ambiente corporativo e a necessidade de empresas adotarem abordagens mais colaborativas e democráticas. O objetivo é compreender essas mudanças e formas de lidar com problemas de maneira cooperativa.
1) O documento discute a Web 2.0 e como as redes sociais digitais podem ser usadas para aprendizado coletivo e articulação da rede CIGA.
2) A Web 2.0 permite o desenvolvimento de aplicações que aproveitam a inteligência coletiva através da participação das pessoas.
3) Exemplos mostram como governos usam ferramentas da Web 2.0 como Orkut e blogs para prestação de serviços públicos e comunicação com a população.
1) O documento discute a Web 2.0 e como as redes sociais digitais podem ser usadas para aprendizado coletivo e articulação da rede CIGA.
2) A Web 2.0 permite o desenvolvimento de aplicações que aproveitam a inteligência coletiva através da participação das pessoas.
3) Exemplos mostram como governos usam ferramentas da Web 2.0 como o Orkut para prestação de serviços públicos e comunicação com a população.
1) O documento discute o significado da autonomia informacional ligada às tecnologias de informação e comunicação. 2) Aborda como os dados comportamentais definem o avatar de um sujeito nas redes sociais e como a inteligência artificial é usada para predição e personalização de produtos. 3) Discutem-se conceitos como verdade, poder e competição no contexto da autonomia informacional.
Este documento discute a regulação do direito digital. Aborda como a tecnologia alterou as cadeias produtivas globais e como inovações financeiras podem influenciar o sistema financeiro. Também analisa como o direito e a economia interagem no ambiente digital e quais são os desafios de regular uma economia em constante mudança.
Redes sociais digitais como espaço para relações interpessoais e para a circu...gabizago
O documento discute o uso de redes sociais digitais para relações interpessoais e circulação de informações. Aborda como essas redes permitem a manutenção de laços fracos de forma assíncrona, mas também podem causar sentimentos de isolamento. Também analisa como as redes facilitam a rápida difusão e replicação de informações, e como têm influenciado o jornalismo e ativismo digital.
O documento discute o conceito de capital social de acordo com Robert Putnam. Putnam define capital social como as redes, normas e confiança social que facilitam a coordenação e cooperação. Seu estudo "Bowling Alone" mostra um declínio do engajamento cívico nos EUA, prejudicando as instituições. Existem dois tipos de capital social: o "bonding", que fortalece grupos homogêneos, e o "bridging", que cria laços entre grupos diferentes.
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
A rede minasBIOenergia tem como objetivo promover a inovação no setor de bioenergia em Minas Gerais através da construção colaborativa de conhecimento. A rede usa ferramentas da Web 2.0 para permitir a interação entre atores do setor em comunidades temáticas, fomentando o compartilhamento de informações e experiências. A estrutura descentralizada da rede visa potencializar a geração de conhecimento coletivo a partir das múltiplas conexões entre os atores.
Moneyball para startups e a força da traçãoDaniel Guedes
O documento discute como o modelo de investimento de capital de risco está mudando, com fundos menores e investidores anjos se tornando mais importantes. Também argumenta que startups de tecnologia podem ser construídas com investimentos menores devido aos menores custos de desenvolvimento, marketing e geração de receita online. Finalmente, propõe um modelo de "investir antes do encaixe produto/mercado e dobrar o investimento após o encaixe" para aproveitar as novas oportunidades.
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
O documento discute como as novas tecnologias digitais estão permitindo novas formas de colaboração em massa através da internet. Isso está levando a uma mudança para modelos baseados em comunidade e colaboração ao invés de hierarquias. A rede minasBIOenergia visa construir conhecimento coletivo no setor de bioenergia em Minas Gerais através da interação de seus membros usando ferramentas da Web 2.0.
O documento discute as lições das finanças populares e seu papel no desenvolvimento territorial. Apresenta como as finanças populares são práticas financeiras diversas baseadas em relações de confiança e reciprocidade entre pessoas da mesma comunidade. Também destaca os dilemas em racionalizar demais essas práticas, podendo enfraquecer os laços sociais que as sustentam.
Apresentação capitalismo de laço pelo autor 2011LucasTouro
Livro que mostra o perigoso quadro de associação entre empresas e governos no quadro da corrupção, que seria amarca dos governos de esquerda no Brasil e países da Africa e America Latina
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaminasinvest
O documento discute a força da colaboração em massa e como as novas tecnologias digitais estão permitindo que as pessoas se organizem e trabalhem juntas de maneiras antes impossíveis. A era da hierarquia está sendo substituída por uma de colaboração voluntária onde redes horizontais de participantes podem alcançar mais do que empresas individuais. A rede social MinasInvest é apresentada como um exemplo de como as pessoas podem se conectar e compartilhar conhecimento para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento introduz conceitos-chave sobre redes sociais, incluindo seu histórico, elementos como atores e conexões, e usos como conversação e informação. É destacado que redes sociais permitem a construção de perfis e laços entre usuários e podem gerar capital social, reputação e conteúdo gerado pelo consumidor.
O documento introduz conceitos-chave sobre redes sociais, incluindo seu histórico, elementos como atores e conexões, e usos como conversação e informação. É destacado que redes sociais permitem a construção de perfis e laços entre usuários para compartilhar conteúdo.
Apresentação Seminário de Cultura - CarminhaCenpec
O documento discute o conceito de capital social, definindo-o como os grupos, redes e normas de confiança entre pessoas. Explora três dimensões do capital social: estrutural, referente a associações e redes; cognitiva, relacionada à confiança e normas; e de conexão, ligada a laços com instituições. Também aborda como medir o capital social em termos de participação, confiança, ação coletiva, informação, coesão e empoderamento.
O documento discute o conceito de capital social, sua origem e evolução. Aborda as definições iniciais de Hanifan e Jacobs e as contribuições posteriores de teóricos como Bourdieu, Coleman, Putnam e o Banco Mundial. Explora como o capital social pode ser entendido como normas sociais, redes e confiança que facilitam a cooperação entre pessoas.
O documento discute a força da colaboração em massa na era digital. Aponta que as novas tecnologias permitem que indivíduos se auto-organizem para atingir objetivos compartilhados de forma voluntária. Isso abre novas possibilidades para que bilhões de pessoas participem ativamente da economia e da sociedade. A colaboração em massa tende a substituir as estruturas hierárquicas tradicionais como principal mecanismo de criação de riqueza.
Governança corporativa e direito de propriedade na economia da informaçãoMateus Cozer
O documento discute a governança corporativa sob a perspectiva da economia da informação, com foco no direito de propriedade. Aborda como as instituições e transações são influenciadas por redes sociais segundo autores como Granovetter e Williamson, e como a economia da informação e mídia digital afetam estratégias de produção e governança de mercados financeiros globais.
Este documento discute seis pontos sobre redes sociais na internet. 1) Redes sociais online são sobre pessoas e seus rastros de comunicação. 2) Essas redes não estão desconectadas do mundo offline. 3) Existem diferentes tipos de redes sociais dependentes da apropriação das ferramentas pelos usuários. 4) Diferentes redes sociais fornecem diferentes valores como capital social. 5) Redes sociais são canais para difusão de informações de acordo com o tipo de capital social. 6) Elas tem potencial para mobilizar as pessoas através da discussão
Seminário capital social moyano estradaRafael Farias
Este documento discute o conceito de capital social e sua utilidade para analisar dinâmicas de desenvolvimento. Apresenta as origens intelectuais do conceito de capital social e analisa duas abordagens principais para estudar desenvolvimento a partir deste conceito. Finalmente, apresenta o modelo síntese de Woolcock para combinar níveis micro e macro na análise do capital social e dinâmicas de desenvolvimento.
O documento discute como a globalização e as novas tecnologias estão transformando o ambiente corporativo e a necessidade de empresas adotarem abordagens mais colaborativas e democráticas. O objetivo é compreender essas mudanças e formas de lidar com problemas de maneira cooperativa.
1) O documento discute a Web 2.0 e como as redes sociais digitais podem ser usadas para aprendizado coletivo e articulação da rede CIGA.
2) A Web 2.0 permite o desenvolvimento de aplicações que aproveitam a inteligência coletiva através da participação das pessoas.
3) Exemplos mostram como governos usam ferramentas da Web 2.0 como Orkut e blogs para prestação de serviços públicos e comunicação com a população.
1) O documento discute a Web 2.0 e como as redes sociais digitais podem ser usadas para aprendizado coletivo e articulação da rede CIGA.
2) A Web 2.0 permite o desenvolvimento de aplicações que aproveitam a inteligência coletiva através da participação das pessoas.
3) Exemplos mostram como governos usam ferramentas da Web 2.0 como o Orkut para prestação de serviços públicos e comunicação com a população.
1) O documento discute o significado da autonomia informacional ligada às tecnologias de informação e comunicação. 2) Aborda como os dados comportamentais definem o avatar de um sujeito nas redes sociais e como a inteligência artificial é usada para predição e personalização de produtos. 3) Discutem-se conceitos como verdade, poder e competição no contexto da autonomia informacional.
Este documento discute a regulação do direito digital. Aborda como a tecnologia alterou as cadeias produtivas globais e como inovações financeiras podem influenciar o sistema financeiro. Também analisa como o direito e a economia interagem no ambiente digital e quais são os desafios de regular uma economia em constante mudança.
Meus pais se conheceram na faculdade de Direito. Era uma época turbulenta da nossa história. No meio do curso deles, os militares tomaram o poder. A liberdade, em suas diversas formas de expressão, foi severamente tolhida. Para a sociedade – e especialmente, para os estudantes de Direito, a situação era um desafio. Deveriam reagir?
O documento discute a relação entre educação, ética e tecnologia. Aborda como a educação da ética é importante para o uso adequado das novas tecnologias e como a escola pode ajudar a desenvolver uma atitude ética nos estudantes. Também destaca os desafios colocados pelas novas tecnologias para os educadores e a necessidade de discutir os limites éticos no meio digital.
O documento discute a relação entre advogados, imprensa e a Constituição de 1967 no Brasil durante a ditadura militar. Aborda como a constituição afetou direitos e liberdades e como advogados e imprensa reagiram, defendendo presos políticos e criticando o regime autoritário. A metodologia é baseada em fontes secundárias para analisar esses temas.
O documento descreve as funções do Poder Judiciário no Brasil, incluindo o Supremo Tribunal Federal, o Superior Tribunal de Justiça e o Conselho Nacional de Justiça. Ele explica que o Poder Judiciário é responsável por solucionar conflitos e garantir os direitos dos cidadãos, atuando como árbitro em disputas entre entes federados no sistema federal brasileiro.
O documento discute as metáforas usadas para entender as organizações, incluindo máquinas, organismos, cérebros e redes. É explicado como as metáforas moldam como vemos o mundo organizacional e como exemplos de teatro, cinema e sistemas holográficos e de informação foram usados para analisar organizações. Aprender a aprender é destacado como um princípio importante nessa abordagem.
O documento apresenta um plano de curso sobre empreendedorismo e plano de negócios, com 12 aulas abordando tópicos como estratégia, marketing, inovação, produtos, terceirização, capital, investimento, orçamento e vendas. Inclui também seminários sobre descrição geral da empresa, gestão financeira e tecnológica.
O documento discute a gestão da tecnologia e apresenta o processo de desenvolvimento de um roadmap tecnológico. Ele descreve o método T-Plan, que consiste em quatro workshops para identificar tendências de mercado, características de produtos, componentes tecnológicos e integrar essas perspectivas em um roadmap. Além disso, fornece um exemplo de roadmap da Apple, mapeando sua evolução de iPod, iPhone e iPad.
O documento discute finanças e empreendimentos, incluindo contabilidade, planos de negócios, incubadoras, aceleradoras e venture capital. Também aborda exemplos bem-sucedidos como a Endeavor, Benchmark Capital, Kleiner Perkins e Fred Wilson, além de conceitos-chave como fluxo de caixa, risco e valor.
O documento apresenta um plano de marketing que inclui uma análise da situação atual, objetivos, programa de ação e controle. A análise da situação abrange uma avaliação interna e externa, incluindo pontos fortes e fracos da empresa e oportunidades e ameaças do mercado. O programa de ação discute estratégias de segmentação, posicionamento e mix de marketing. O controle envolve indicadores de desempenho e feedback para monitorar a execução do plano.
O documento discute diferentes tipos de investidores de capital, incluindo empreendedores pioneiros no Brasil, o magnata da mídia Chatô, e os papéis de capitalista empreendedor, venture capital e private equity. Também fornece exemplos de empresas de capital de risco bem-sucedidas e suas estratégias de investimento.
O documento apresenta uma análise das estratégias empresariais genéricas de liderança de custo e diferenciação, utilizando como exemplos as empresas Walmart e Google. Também descreve os conceitos de análise competitiva e competências essenciais como forma de identificar vantagens competitivas sustentáveis.
O documento anuncia um oficina sobre participação dos universitários no controle social que será realizada pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE). A oficina apresentará a Ouvidoria e Auditoria Social do TCE-PE, o Programa TCEndo Cidadania e a ferramenta Tome Conta, e será no dia 29 de março das 8h às 12h no auditório do TCE-PE para universitários com inscrição prévia e direito a certificado.
Este documento discute estratégias de crescimento e formulação de estratégia. Apresenta conceitos como estratégias genéricas de Michael Porter, movimentos estratégicos, capitalismo de laços e portfólio de planos de negócios. Fornece exemplos de empresas como a Microsoft e a GE.
O documento discute questões relacionadas ao desenvolvimento de novos produtos, como: (1) a importância de compreender as necessidades do mercado e dos clientes; (2) os desafios de manter um processo estruturado de desenvolvimento de produtos; (3) a necessidade de envolver diferentes áreas da organização no processo.
O documento discute conceitos principais relacionados à inovação e gestão tecnológica, incluindo ciência, tecnologia, invenção, inovação e difusão. Também aborda a evolução tecnológica, da indústria e do mercado, além de inovações incrementais e radicais.
O documento discute as perspectivas psicológicas da liderança, com foco no inconsciente, narcisismo e abuso de poder. A liderança é vista como um ato de equilíbrio que requer autoconhecimento para lidar com as ambiguidades e transformações do poder. O documento também aborda temas como espelhamento, impostores e o papel do humor para equilibrar a arrogância.
O documento discute a direção estratégica de uma organização, abordando tópicos como visão, missão, definição de negócios e valores organizacionais. Inclui exemplos de valores e propósitos essenciais de empresas como Sony, Walt Disney e 3M.
This document discusses topics related to information technology including standing on the shoulders of giants, the potential for a Web 3.0 market, the global economy, and Mateus Cozer's 2013 study at the Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana in the Department of Technology Management. It also briefly mentions Rockstar Games' Grand Theft Auto V hitting $1 billion in sales within three days and quotes Take-Two Interactive Software's CEO on the game's success and influence.
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
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Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
A Tegg é uma Startup Mobitech que chegou para revolucionar a telefonia móvel! 🤳🏻 Planos sem fidelidade.
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Para Mais Informações me chame no WhatsApp
(67)99114-7996 - EMERSON BRITO
A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
Tenha uma Renda Extra e desenvolva seu próprio Negócio.
Acesse agora e venda chips para qualquer lugar do Brasil!
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Revenda Telefonia Móvel da Empresa TEGG TELECOM
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Não sabe como começar?
Me chama no zap que te explico.
盧 67 99114.7996
Conferência Goiás I Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e opor...E-Commerce Brasil
Thiago Vicente
VP Comercial
CRM BONUS
Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e oportunidades com I.A.
Saiba mais em:https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
6. BA model Origem do SF redes: Crescimento e Conexão Preferencial Barabási & Albert, Science 286, 509 (1999) CRESCIMENTO: adicionar um novo nó com m Links CONEXÃO PREFERENCIAL : a probabilidade que um nó se conecta a um nó com links k é proporcional a k. P(k) ~k -3 (1) Redes de expanção continua por meio da adição de novos nodos WWW : adição de novos documentos (2) Novo link para nós preferimos nodos altamente ligado. WWW : bem conhecida a ligação entre sites